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QuimeraBranco
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[Jogador] - Padroeira Empty [Jogador] - Padroeira

23/04/15, 01:38 pm
Codinome: Padroeira
Nome: Maria Couto
Idade: 25 anos
Área: Jardim da Redenção (ZR)

VANTAGENS:
- Campo de Força: 2
- Rede Abençoada: 1
- Voo: 2
- Fé: 1

Visual:
[Jogador] - Padroeira FHv%2520-%2520Padroeira2

História:
Quando ainda era criança, a coisa mais valiosa que a família de Maria tinha era um crucifixo banhado a ouro que sua avó encontrou em uma peregrinação a Aparecida do Norte, anos antes de a menina nascer. Quando nasceu, sua avó a presenteou com o símbolo, garantindo que aquilo a protegeria de qualquer coisa. Católicos devotos, ela e seus pais viviam em um apartamento minúsculo e caindo aos pedaços no Jardim da Redenção.

Com pouco dinheiro para passeios e outras coisas que não eram prioridade, a parte mais divertida de sua semana era o domingo de missa. Era a principal coroinha da igreja de seu bairro, e desde cedo demonstrava interesse em seguir a carreira religiosa. Aos 12 anos teve seu primeiro contato com Irmã Judite, uma freira que trabalhava voluntariamente na sua escola, e que veio a se tornar sua mentora.

Concluindo o ensino médio isolada em seu próprio mundo, sem namorados ou amigos, com exceção da Irmã Judite, Maria decidiu, finalmente, tornar-se freira. Ingressou em uma comunidade como noviça e estudou durante alguns anos, honrando seus votos e vivendo única e exclusivamente para Deus.

Sempre em forma, era desejada por metade das freiras e praticamente todos os seminaristas. Uma noite, após uma sessão de estudos bíblicos, acabou por cair em tentação e, por consequência, em desgraça. Por ter violado seus votos, foi expulsa da comunidade.

Envergonhada demais para voltar para casa, viveu em barracos, aceitando qualquer tipo de trabalho, apelando até mesmo para a prostituição. Uma noite, Maria foi atacada e estuprada, deixada nua na rua, semiconsciente.

Nesse estado transitório, como se estivesse sonhando, recebeu a visita de Nossa Senhora Aparecida. A santa a cobriu com seu manto azul e a levou de volta para casa, para que ficasse segura. Tratou seus machucados e esperou que a moça acordasse. Quando despertou, Nossa Senhora Aparecida fez uma proposta a Maria: emprestaria a ela seu manto, sua coroa e a rede com que foi pescada do Rio Paraíba. Estes artefatos concediam à mulher superpoderes, que ela usaria para proteger aqueles que, como ela, se encontravam em situação vulnerável. Em troca, a santa a ajudaria a se reerguer.

Quando Maria aceitou, Nossa Senhora Aparecida beijou o crucifixo, canalizando todo o seu poder no objeto. Sempre que precisasse, era só tocar a cruz em seu peito que seus poderes se manifestavam. Tomando emprestado o título de sua salvadora, Maria tornou-se a Padroeira.


Última edição por Capitólia em 10/06/15, 10:07 am, editado 1 vez(es)
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14/07/15, 05:35 pm
Padroeiraverso

Até agora:

NPCs:

Equipamentos:

Missões:

Mais informações em breve.
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[Jogador] - Padroeira Empty Re: [Jogador] - Padroeira

14/07/15, 05:40 pm
Epílogo: Segura Peão

O sorriso que Maria dava para a foto com Cybernética foi desfeito no momento em que ela viu o corpo sem vida dos gêmeos no chão. O horror que a cena causou foi substituído rapidamente pela coragem que ela precisava ter no momento. Deixando a outra heroína cuidando das crianças, ela correu até Huguinho e Pedrinho, ajoelhou-se e fez o sinal da cruz em cada um.

- Pai, por favor, receba as almas dessas crianças.

Padroeira levantou voo rapidamente quando percebeu algumas pessoas se aproximando com câmeras. Quando voava, as lágrimas não ficavam por muito tempo em seu rosto. Tudo o que ela menos queria no momento era perceber que estava chorando. Se tivesse sido mais atenta, se não fosse tão prepotente, se tivesse ajudado Minotauro, se não fosse tão burra... Por causa de seus erros, aquelas duas crianças nunca cresceriam, nem teriam conhecido o amor ou a dor.

Ela voava sem rumo há quase três horas. Perdida em seus pensamentos, só se deu conta de que tinha faltado ao trabalho quando recebeu uma mensagem de Mariana, a Cybernética, no celular: "As outras crianças tão bem. Pq vc vazou? Deu uma treta pesada aqui, mas já tá melhor." Cansada demais para responder, ela simplesmente foi para casa, desativou seus poderes e se jogou na cama para dormir.

Graças a Deus, seu sono foi sem sonhos.  Acordou sentindo-se melhor, fez uma curta reza no altar perto de sua cama e foi até a pequena cozinha de sua casa para preparar um café. Pegou seu celular para ligar para o diretor da escola em que trabalhava, mas viu novamente a mensagem de Mariana, então lembrou que devia uma resposta a ela. "Eu não sei o que aconteceu. Só precisava sair de lá". Depois de ter ligado para o diretor e inventado uma desculpa, ela viu uma nova mensagem em seu celular. "Blz. Liga a TV na Universo."

- Eles acham que estão fazendo um serviço à gente - disse Bernardo Yamamoto, um blogueiro já conhecido por suas opiniões polêmicas quanto aos super heróis de Nova Capital. - Ontem vimos, mais uma vez, o quão perigosos eles realmente são para as pessoas.

- Certo... Bom, temos um link direto do velório dos meninos Huguinho e Pedrinho. - Bárbara Fernandes, apresentadora de um programa matinal para donas de casa, estava cobrindo exaustivamente todas as notícias e boatos relacionados ao incidente em Vila Novo Acre. - Nossa repórter Amanda Padilha está lá nesse momento. É com você,  Amanda.

- Obrigada, Bárbara. Essa é Cristiane, tia dos meninos. Ela tem um recado para quem está comovido nos assistindo no momento.

- Obrigada pela oportunidade... - Cristiane limpa o nariz com um lencinho vermelho.  - Eu gostaria de pedir a todos vocês que lutem... Lutem pelos seus direitos, lutem para que esses abusos acabem. Eles não podem sair por aí tentando salvar o mundo... Não dá certo.

Maria desliga a TV. Abraçando seus joelhos, ela pensa novamente no ocorrido. A reação de Minotauro ao ver o que fez; os corpos dos meninos sujos e sem vida; o rosto das crianças assustadas; o depoimento da senhora que lamentava a morte de seus netos. Uma parte da população de Nova Capital odiava aqueles que faziam o que ela fazia. Por um momento, pensou em desistir daquilo tudo, mas logo voltou à realidade, pois sabia que tudo seria pior sem eles. Deus, tenha piedade..., ela reza. Só não sabia exatamente a o que estava se referindo.


Última edição por Padroeira em 30/07/15, 08:16 am, editado 1 vez(es)
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[Jogador] - Padroeira Empty Re: [Jogador] - Padroeira

14/07/15, 05:40 pm
Epílogo: Dia de Preto

Maria já tinha visto pessoas possuídas por demônios antes. Já até mesmo auxiliou um dos padres da sua antiga comunidade durante um exorcismo. Mas aquilo era algo completamente diferente. O demônio que saiu do pastor tinha uma forma, era assustador e claramente poderoso. Ele estava com raiva e parecia que não deixaria aquilo passar assim, tão facilmente. Maria poderia jurar que sentiu tudo isso quando ele rompeu suas defesas.

- Ora iê iê ô! - gritou um homem alto e magro que se aproximava da heroína. Negro, todo vestido de branco, usava algumas guias no pescoço. A maioria eram de contas vermelhas e pretas. - Saravá, moça formosa! - Ele se curva levemente, batendo palmas baixinho. Logo se levanta, sorri e aponta para trás, onde um grupo começava a cantar e dançar algumas músicas. - Fica aí com a gente! Aproveita a festa, protegida de Oxum!

- Sou protegida de Nossa Senhora Aparecida - diz secamente.

- Ué, mas é tudo a mesma pessoa, muié!

- Eu preciso ir… A noite ainda é longa, nunca se sabe o que pode estar acontecendo. As pessoas da cidade precisam de alguém pra defendê-las.

- Olha pro céu, Padroeira. Lá em cima, na Lua, cê num tá vendo não? - Ele segurou uma de suas guias, vermelha com branco. - Pai Ogum no seu cavalo protege nós tudo. Não tem problema você ficar não…

Relutante, ela acaba aceitando o convite. O medo do crescente movimento anti-heróis contribui para que cedesse assim tão facilmente. Caso a coisa toda explodisse, eles precisariam do apoio de qualquer grupo, por menor que fosse. Ela acompanha o homem até o grupo, comendo uma espiga de milho que ele oferecera.

- Cê é de igreja, né, to sabendo. Não fica com medo não. Eles falam que a gente gosta do Diabo. Ninguém gosta do Diabo aqui. A gente só faz o bem. Mãe Xiquinha tava salvando o pastor, cê mesma viu.


- Por que vocês fazem despachos nos cemitérios, então? Deus deixou bem claro o quanto abomina aqueles que consultam os mortos…

- Aquelas tranqueiras não são nossas! E nós não consultamos morto nenhum. Nós ajudamos eles a encontrar a paz. Umbanda é do amor, a gente não tá aqui pra perturbar ninguém.

Preconceitos não são fáceis de serem quebrados, e com Maria não seria diferente. Criada a vida inteira por pais cristãos, era de praxe condenar qualquer tipo de religião diferente da deles. As palavras Umbanda e Candomblé, por si só, eram tabus. Participar de uma festa daquele grupo, então, seria uma afronta à família. No entanto, Maria não tinha mais nada a perder; não via seus pais, nem nenhum parente, desde que foi expulsa da sua comunidade.

- Ô tia! - um garotinho de sete ou oito anos chegou correndo até a heroína, trazendo um saquinho de pipoca e uma pedrinha em formato de coração. - Cê pode entregar isso pra Mamãe Oxum, poooor favor?

Padroeira segura as oferendas do garoto sem saber o que fazer. Ela olha para o homem que a acompanhava. Ele dá de ombros e sorri.

- Eu… posso tentar - ela diz.

- Valeus! - o garotinho abraça Maria e depois sai correndo para brincar com seus amigos.

- Cê viu só, Maria? Não importa no que você acredita. Todo mundo tá aqui pra um motivo só: evoluir. A verdade é uma, criança, mas existem diversas formas de contá-la.

Ele passou a mão em seus ombros e lhe entregou uma pulseirinha amarela com um pequeno pingente de uma cruz vinda sabe-se lá de onde.

- Me dá isso aqui que eu entrego pra Oxum - ele falou, referindo-se às oferendas. - Conheço alguns caminhos até o Orun. Toma um golinho de cachaça e vai aproveitar a noite!

Maria entregou-se por fim à festa, dançando com as crianças e os velhinhos, provando os doces e salgados. Ela percebeu que a fé daquelas pessoas era destinada ao mesmo deus, mas que atendia com nomes diferentes. Mas foi só quando colocou a pulseira que ela pode realmente entender aquilo, sentindo-se revigorada, mais forte e confiante devido à fé que eles depositavam em sua Santa, Orixá, ou seja lá a forma como a chamavam.
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[Jogador] - Padroeira Empty Re: [Jogador] - Padroeira

14/07/15, 05:41 pm
Epílogo: As doze bestas

Maria pousou no chão que há pouco tempo engolira a besta e foi caminhando até as gêmeas. Segurava sua rede inutilizada, sua luz própria piscando fracamente, quase apagando, pensando em forma para conseguir consertar aquilo, se é que haveria algum jeito. Mesmo já habituada a essa nova realidade sagrada, ela não tinha certeza sobre como tudo funcionava, e se aquele era um problema facilmente corrigido ou que tomaria muito tempo dela.

- Se liga, a rede dela tá zoada - Lince falou para sua irmã. - Conserta aí.

- Acho que não será possível - Padroeira disse, entregando o objeto a Lótus. - Não é uma rede comum, sabe? Tem algumas coisas a mais.

- A Laura já consertou umas pulseiras néon, Padroeira. Relaxa. Não vai ser o brilhinho que vai impedir os poderes dela.

- Sofia, para de falar asneira e sossega que eu já já vou dar um jeito nessas suas mãos. Deixa eu ver se consigo resolver isso.

Laura segurou a rede, analisando cada corda entrelaçada que a formavam, os contrapesos e vestígios das boias que antigamente tinham algum propósito. Concentrando-se no estágio anterior em que a rede se encontrava, Lótus conseguiu, com um esforço maior que o normal, reconstruir a arma danificada.

- Uau… isso é coisa pesada, hein? - Laura secou o suor de sua testa com as costas da mão, sorrindo. - Nunca vi nada do tipo. É o quê? Enfeitiçada?

- Abençoada - Maria respondeu, devolvendo o sorriso. - Recebi de Nossa Senhora Aparecida. A Rede resiste a tudo. - Após uma pequena pausa, ela deu de ombros. - Bem, quase tudo. Tenho que me lembrar de conversar com ela sobre as limitações dos meus equipamentos.

- Ei, Padroeira. Você tem celular, facebook, twitter, icq ou algo do tipo? - perguntou Sofia cruzando os pés e apertando as mãos de forma inquieta. - É que a gente trabalhou bem juntas e tal e... hã... Nada de mais, só conversar mesmo. Ou tu é daquelas que odeiam tecnologia?

- Não… Eu sou bem tranquilo com essas coisas. - Sorriu. - Tô sem meu celular aqui, mas anota meu número…

Maria ficou do lado de Sofia, informando a ela seu telefone. Aproveitou para olhar a hora e percebeu que já estava ficando realmente tarde. Se despediu das meninas e de alguns outros heróis que ainda estavam lá e levantou voo, para voltar para sua casa em Jardim da Redenção.

A viagem não foi longa, em poucos minutos ela já estava em sua rua. Pousando atrás de um muro alto, desativou seus poderes, voltando a vestir seu traje civil. Caminhou alguns metros, abriu o portão e entrou em casa percebendo um cheiro de fumaça mentolada que tomava conta dela. Ela conclui que tinha deixado alguma janela aberta e a fumaça dos cigarros que os adolescentes fumavam tinha invadido sua casa. Com os olhos pesados e vermelhos, caminha até a janela do seu quarto e a fecha. Tirando sua roupa, se joga na cama. A última coisa que viu antes de adormecer foi o rosto de uma criança vermelha com chifres.

Maria teve um sonho muito estranho naquela noite. Em sua mão esquerda, segurava um coração negro, atrofiando e que há muito tempo não havia sangue. Na mão direita, segurava uma labareda de fogo verde. Suas duas mãos e dois pés possuíam estigmas. O crucifixo que sempre carregava derretia em seu peito, mas ela não sentia queimar. O mesmo acontecia com sua coroa, os rubis incrustados nela agora se aderiam à pele de sua testa. Vestia apenas trapos, vestígios chamuscados dos trajes que usava até pouco tempo atrás. Como todos os outros tecidos de sua roupa, seu manto virara cinzas. Tudo ao seu redor era escuro e barulhento. Gritos de pessoas desesperadas eram dados em intervalos minúsculos. Aquilo não incomodava em nada a mulher. Ela flutuava no breu, confortavelmente letárgica, até que uma risadinha maldosa de criança a fez virar a cabeça. Um menino com chifres e asas de anjo a encarava.

- Acorda aí, tia, o rango já tá pronto - ele disse.

Maria acordou de repente, sentando-se na sua cama. À sua frente, o mesmo menino com aparência monstruosa a encarava. Segurava uma panela cheia de água em uma mão, a outra produzia uma chama verde. O susto inicial a fez se arrastar apressadamente para trás, batendo com as costas na cabeceira da cama. A criança riu energicamente, quase derrubando a panela e desfazendo a chama.

- Relaxa, ow! Só fiz uma sopa pá nóis. Tô zoando, é miojo.

- Quem… Quem diabos é você? - ela perguntou, a expressão de choque ainda em seu rosto.

- Diabos não! - Era perceptível o quanto aquela pergunta o ofendeu. - Demônio! Meu nome é Valac, presidente infernal.

- Você parece ter dez anos… Como pode ser presidente de alguma coisa?

- Eu não tenho dez anos! Tenho quinhentos e quarenta e dois e… um… dois… três quartos!

- Com essa aparência? Eu duvido - desafiou.

- Olha, não sou eu quem escolhe essa aparência, falou?! Quando papai nos cria, ele define essa aparência pra gente. O foda é que com a aparência vem também a mentalidade. Lá em casa eu posso mudar de forma o quanto eu quiser, mas as leis daqui são diferentes. Um cu. Tem esse lance de matéria e energia… Eu não posso ter uma forma muito grande porque não me dão toda a matéria que eu preciso. Se eu quiser parecer mais velho, tenho que possuir alguém, mas é desconfortável pra caralho.

- Por que você não volta pra casa, então, e se livra dessas regras todas?

- Porra, cê acha que eu não quero não? Quando aqueles chineses escrotos invocaram metade do zoológico infernal, eu acabei vindo parar aqui. Tava brincando de esconde-esconde com a Blavatsky, minha dragoa de duas cabeças, e quando vi o vulto de um dragão voando enfurecidamente, óbvio que eu fui atrás. Acabei parando nessa merda aqui.

- Por que não falou com Xamã ou Azarahkiel? Tenho certeza que eles poderiam te mandar lá pra baixo rapidinho.

- Você é louca ou usa drogas? Xamã iria fazer um banimento em mim, e Azarahkiel no mínimo cortaria minha cabeça fora. Anjos são malucos de pedra.

- Antes de tudo, como é que você arranjou meu endereço?!

- Olha, eu sou uma criança vermelha com chifres e asas, produzo fogo colorido com as mãos. Você é uma moça que ganhou poderes de uma santa encontrada em um rio. Saber como eu te encontrei faz diferença mesmo? Anyway… você é uma das pessoas mais comentadas no plano astral, sabia? Quase todas as entidades te odeiam. O Poderosão proibiu milhares de tipos de interferências divinas e, desde que um deus menor fez uma vaca voar, dar poderes a qualquer mortal é um crime contra a Vontade Divina. A vaca foi cultuada por séculos, o deus teve sua essência picotada e encarnada em milhares de peixes betas. Mas cê sabe, né, pras queridinhas dele ele faz suas exceções.

- Tudo bem, tudo bem, mas eu não faço ideia de como te mandar de volta para sua casa.

- Eu não me dou muito bem com Exu, mas parece que vocês são amiguinhos. Ele até entregou umas oferendas por você. Se você conversar direitinho, tenho certeza de que você consegue me mandar direto pro Inferno.
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