[Bairro] - Laranjeiras
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[Bairro] - Laranjeiras
29/07/20, 10:41 am
Laranjeiras
Um dos bairros mais novos de Nova Capital o bairro das Laranjeiras nasceu da grilagem e corrupção dos governantes locais.
A grande área entre o morro do cabrião e a antiga cidade de Ave Branca sempre foi povoada por fazendas produtoras de Laranjas e pequenas chácaras de produtores familiares. Com a vinda da capital e o aumento da população, a área das Laranjeiras se tornou muito visada por grileiros e governantes buscando um possível curral eleitoral.
Completamente loteado, o local se tornou rapidamente um bairro de terrenos ilegais vendidos a preços totalmente irregulares. Devido a variação dos preços o bairro possui uma das populações mais mistas da cidade, há algumas áreas com condomínios fechados de muros altos com suas próprias guaritas e segurança particular, mas também existem várias ruas menores que sequer possuem asfalto.
Recentemente legalizado, algumas áreas do bairro passam por várias obras públicas, como a inclusão da rede de esgotos e distribuição de energia.
Sob Nova Direção
03/08/20, 10:32 pm
Sob Nova Direção
Laranjeiras - 04 de agosto de 2020 - 20h15
O ronco de motores chama a atenção dos poucos moradores que caminhavam pela pequena rua comercial nos arredores do Bairro das Laranjeiras. Um medo repentino paralisa quem caminhava por ali, três motociclistas em suas motos esportivas avançam lentamente olhando as lojas de pequeno porte, eles ocupam as duas faixas tomando conta do local, atrasando alguns carros que não tem coragem de se aproximar.
A medida que avançam, lojistas desesperados fecham e trancam suas lojas, descendo grades e portas de segurança depredadas e pichadas. Algumas senhoras apressam os passos, tentando sair o mais rápido dali. Os três estacionam suas motos ali mesmo no meio da rua, em frente a pequena padaria “Delícias do Trigo”. Jaquetas de couro com adornos dourados, motos esportivas japonesas extremamente caras.
Um deles, desce de sua moto e retira o capacete, revelando ser um jovem de traços orientais com seus vinte e poucos anos. Da lateral de sua moto ele retira um taco de baseball recém-comprado, brilhando de novo, e entra calmamente na padaria. A gritaria se dá lá dentro e algumas pessoas de lá saem correndo, desesperadas. Do lado de fora, os outros dois retiram seus capacetes, conversam e riem enquanto usam vaporizadores. Nenhum deles está armado, mas mesmo assim não há nenhum tipo de resistência ou interferência por parte dos outros lojistas, que apenas observam pelas frestas das janelas.
Jogado pela calçada, o dono da padaria cai em meio a rua xingando os motociclistas com palavrões italianos, ele gesticula em sinal negativo enquanto tenta se levantar. O rapaz encosta a ponta do taco na cabeça do velho senhor italiano, que agora ajoelhado, parece apenas murmurar rezando algo em sua língua natal. O rapaz profere algumas palavras em japonês olhando para o senhor, ele gesticula, grita, ri e continua:
- O velho Cicciolino se foi e seus filhos estão ocupados demais brigando entre si pela “herança”, Laranjeiras agora é nossa e você…
O rapaz para uns instantes e olha para todos do comércio que viam ali a cena.
- TODOS vocês agora estão sobre a proteção da Kuromaru, o que pagavam para a Mafhia, agora vão nos pagar. E para ter certeza de que executamos um excelente serviço, o senhor Giordano aqui servirá como exemplo do nosso eficiente sistema de segurança...
O rapaz, levanta o taco com as duas mãos atrás da cabeça, pronto a golpear o pobre senhor que apenas aguarda.
Objetivo:
- Salvar os senhor Giordano: ND 4
OBS.: Essa missão é reservada para o personagem Chip, que atua no bairro. A regra de mobilidade está suspensa.
Laranjeiras - 04 de agosto de 2020 - 20h15
O ronco de motores chama a atenção dos poucos moradores que caminhavam pela pequena rua comercial nos arredores do Bairro das Laranjeiras. Um medo repentino paralisa quem caminhava por ali, três motociclistas em suas motos esportivas avançam lentamente olhando as lojas de pequeno porte, eles ocupam as duas faixas tomando conta do local, atrasando alguns carros que não tem coragem de se aproximar.
A medida que avançam, lojistas desesperados fecham e trancam suas lojas, descendo grades e portas de segurança depredadas e pichadas. Algumas senhoras apressam os passos, tentando sair o mais rápido dali. Os três estacionam suas motos ali mesmo no meio da rua, em frente a pequena padaria “Delícias do Trigo”. Jaquetas de couro com adornos dourados, motos esportivas japonesas extremamente caras.
Um deles, desce de sua moto e retira o capacete, revelando ser um jovem de traços orientais com seus vinte e poucos anos. Da lateral de sua moto ele retira um taco de baseball recém-comprado, brilhando de novo, e entra calmamente na padaria. A gritaria se dá lá dentro e algumas pessoas de lá saem correndo, desesperadas. Do lado de fora, os outros dois retiram seus capacetes, conversam e riem enquanto usam vaporizadores. Nenhum deles está armado, mas mesmo assim não há nenhum tipo de resistência ou interferência por parte dos outros lojistas, que apenas observam pelas frestas das janelas.
Jogado pela calçada, o dono da padaria cai em meio a rua xingando os motociclistas com palavrões italianos, ele gesticula em sinal negativo enquanto tenta se levantar. O rapaz encosta a ponta do taco na cabeça do velho senhor italiano, que agora ajoelhado, parece apenas murmurar rezando algo em sua língua natal. O rapaz profere algumas palavras em japonês olhando para o senhor, ele gesticula, grita, ri e continua:
- O velho Cicciolino se foi e seus filhos estão ocupados demais brigando entre si pela “herança”, Laranjeiras agora é nossa e você…
O rapaz para uns instantes e olha para todos do comércio que viam ali a cena.
- TODOS vocês agora estão sobre a proteção da Kuromaru, o que pagavam para a Mafhia, agora vão nos pagar. E para ter certeza de que executamos um excelente serviço, o senhor Giordano aqui servirá como exemplo do nosso eficiente sistema de segurança...
O rapaz, levanta o taco com as duas mãos atrás da cabeça, pronto a golpear o pobre senhor que apenas aguarda.
Objetivo:
- Salvar os senhor Giordano: ND 4
OBS.: Essa missão é reservada para o personagem Chip, que atua no bairro. A regra de mobilidade está suspensa.
- Chip
Re: [Bairro] - Laranjeiras
04/08/20, 09:27 pm
- Oxe Seu Pato, o que eu to lhe dizenu é que essa quexuda num lhe ama não, vú, pae? Tá é de migué com o sinhô, Seu Pato... - Chip, com pesar, tentava convencer o apaixonado homem, enquanto em sua mente quebrava as criptografias e portas de segurança do Instapic para acessar as conversas picantes entre Dona Antonieta, a paixão do Seu Pato, e Tonhão, o mecânico da oficina na esquina, até chegar numas fotos e… - eita pooorra, aoooonde que eu vo vê isso… - e saiu de tudo.
Aconselhava o velho dono do bar, enquanto dava uma pausa na ronda para tomar um refri de cola genérico, até que foi interrompido pelo ronco das motos esportivas que surgem pela rua do bar, assustando moradores que caminhavam na rua. Curioso, Chip bate no balcão com uma nota de dois amassada que acabara de tirar do bolso e sai andando, sem falar nada com Seu Pato.
Enquanto ia andando, analisava os elementos daquela cena. - Placas? Vamu vêêê… - Tentou buscar nos sites de registro de veículos pra achar alguma informação acerca dos donos, já imaginando que seriam roubadas. Quando o primeiro deles tirou o capacete ele tirou uma foto. - Rosto? Hmmmm - Começou a procurar, além dos sites de registro, em redes sociais. Instapic, TokTok, Faceduck, Dwibber, até nos vestígios do finado Oncut. Procurou também por seus smartphones, para hackear os encrenqueiros. Queria alguma informação sobre aqueles rapazes pra tentar desestabilizá-los enquanto ficava de olho nos outros dois com seus vaporizadores.
Quando viu ele jogando o velho Giordano no chão com brutalidade sua mão se tornou robótica. Mas respirou, controlou a raiva e voltou ao normal, esperando o melhor momento para agir. Reparou no taco que o rapaz segurava apenas quando ele encostou na cabeça do padeiro, e então a ideia surgiu em sua mente.
Deixou seu braço robótico novamente, acionando apenas o lançador de seu mini-gancho, que emergiu da pele. Estava mirando até que ele levantou o taco. Não dava mais tempo, atirou, torcendo para conseguir acertar e agarrar o taco. Queria puxar a arma para si.
Já até preparou a trilha que sairia da JBL de origem duvidosa instalada no seu peito se tudo desse certo, pra chamar a atenção, antes de falar.
- Oxe, primeiro que Kuromaru é aquele lobinho lá du Narudo, vú? E outra que vo lhes dizê, é que cês tão se achanu se pensa que Laranjeiras tá comenu reggae de três jagunço do zói rasgado da porra! Se pique daqui misera, vá pa casa da disgraça! - Planejava gritar, pra chamar atenção do trio.
Preparou para acionar seus braços robóticos apenas quando olhassem para ele. Queria apenas amedrontar, mas estava preparado para lutar. Se ainda assim não saissem, iria tentar uma última estratégia para assustar os bandidos, coisa que não havia tentado antes, mas entendia a teoria.
- Ô pae, só explode pra m1m, pú favoo0000101101? - Mentalizaria, focando nos vaporizadores, querendo fazer o sistema causar um curto nas baterias.
Aconselhava o velho dono do bar, enquanto dava uma pausa na ronda para tomar um refri de cola genérico, até que foi interrompido pelo ronco das motos esportivas que surgem pela rua do bar, assustando moradores que caminhavam na rua. Curioso, Chip bate no balcão com uma nota de dois amassada que acabara de tirar do bolso e sai andando, sem falar nada com Seu Pato.
Enquanto ia andando, analisava os elementos daquela cena. - Placas? Vamu vêêê… - Tentou buscar nos sites de registro de veículos pra achar alguma informação acerca dos donos, já imaginando que seriam roubadas. Quando o primeiro deles tirou o capacete ele tirou uma foto. - Rosto? Hmmmm - Começou a procurar, além dos sites de registro, em redes sociais. Instapic, TokTok, Faceduck, Dwibber, até nos vestígios do finado Oncut. Procurou também por seus smartphones, para hackear os encrenqueiros. Queria alguma informação sobre aqueles rapazes pra tentar desestabilizá-los enquanto ficava de olho nos outros dois com seus vaporizadores.
Quando viu ele jogando o velho Giordano no chão com brutalidade sua mão se tornou robótica. Mas respirou, controlou a raiva e voltou ao normal, esperando o melhor momento para agir. Reparou no taco que o rapaz segurava apenas quando ele encostou na cabeça do padeiro, e então a ideia surgiu em sua mente.
Deixou seu braço robótico novamente, acionando apenas o lançador de seu mini-gancho, que emergiu da pele. Estava mirando até que ele levantou o taco. Não dava mais tempo, atirou, torcendo para conseguir acertar e agarrar o taco. Queria puxar a arma para si.
Já até preparou a trilha que sairia da JBL de origem duvidosa instalada no seu peito se tudo desse certo, pra chamar a atenção, antes de falar.
- Oxe, primeiro que Kuromaru é aquele lobinho lá du Narudo, vú? E outra que vo lhes dizê, é que cês tão se achanu se pensa que Laranjeiras tá comenu reggae de três jagunço do zói rasgado da porra! Se pique daqui misera, vá pa casa da disgraça! - Planejava gritar, pra chamar atenção do trio.
Preparou para acionar seus braços robóticos apenas quando olhassem para ele. Queria apenas amedrontar, mas estava preparado para lutar. Se ainda assim não saissem, iria tentar uma última estratégia para assustar os bandidos, coisa que não havia tentado antes, mas entendia a teoria.
- Ô pae, só explode pra m1m, pú favoo0000101101? - Mentalizaria, focando nos vaporizadores, querendo fazer o sistema causar um curto nas baterias.
Re: [Bairro] - Laranjeiras
05/08/20, 03:35 pm
O pequeno arpéu se enrosca no taco e é puxado com velocidade, sendo arrancado das mãos do líder dos motociclistas. Aliviado, seu Giordano apenas agradece aos céus enquanto foge para dentro de seu estabelecimento engatinhando pela calçada.
A melodia ecoa pela rua. O taco para nas mãos de Danilo enquanto o som é reproduzido pelo auto-falante em seu peito, chamando não só a atenção dos agressores como também de todos os comerciantes que se escondiam por ali. Os outros dois motoqueiros descem de suas motos e formam um trio frente a calçada da padaria Delícias do Trigo, encarando Danilo.
- Oxe, primeiro que Kuromaru é aquele lobinho lá du Narudo, vú? E outra que vo lhes dizê, é que cês tão se achanu se pensa que Laranjeiras tá comenu reggae de três jagunço do zói rasgado da porra! Se pique daqui misera, vá pa casa da disgraça!
Braços robóticos emergem sob a pele de Chip, formando uma carcaça metálica nos membros do rapaz. Amedrontados, os motociclistas apenas observam atônitos o acontecimento. Pronunciam algumas palavras japonesas entre sí preocupados e, antes que pudessem agir, seus vaporizadores entram em curto causando pequenas faíscas nas mãos dos rapazes.
Dois deles fogem de volta para suas motos, o líder que estava com o taco parece ter menos medo e grita com raiva, mas ao ver que está sozinho perante os lojistas que agora saíram de suas lojas ele muda seu semblante, claramente preocupado.
Ele sobe lentamente em sua moto, sendo cercado pelas pessoas.
Isso não vai ficar assim, nós vamos voltar….
E sai acelerando pela rua antes que fosse expulso pelos comerciantes.
Alguns aplausos são são dados para Chip, mas antes que pudesse comemorar, o jovem Danilo recebe os resultados das buscas das placas e fotos dos motociclistas. Entre vários arquivos de empresas de fachada, fotos comemorativas, fichas policiais, Danilo consegue a informação de que eles pertencem ao Kuromaru - o Círculo Negro, um dos braços da Yakuza no Brasil.
---------------------------------------------
Carisma(0) + Tecnopatia (+2) + Jogada de Dados (+4) = 6
Resultado: Sucesso!
Pontos de Experiência: 4 xp
O jogador pode registrar a missão em seu diário de ações.
A melodia ecoa pela rua. O taco para nas mãos de Danilo enquanto o som é reproduzido pelo auto-falante em seu peito, chamando não só a atenção dos agressores como também de todos os comerciantes que se escondiam por ali. Os outros dois motoqueiros descem de suas motos e formam um trio frente a calçada da padaria Delícias do Trigo, encarando Danilo.
- Oxe, primeiro que Kuromaru é aquele lobinho lá du Narudo, vú? E outra que vo lhes dizê, é que cês tão se achanu se pensa que Laranjeiras tá comenu reggae de três jagunço do zói rasgado da porra! Se pique daqui misera, vá pa casa da disgraça!
Braços robóticos emergem sob a pele de Chip, formando uma carcaça metálica nos membros do rapaz. Amedrontados, os motociclistas apenas observam atônitos o acontecimento. Pronunciam algumas palavras japonesas entre sí preocupados e, antes que pudessem agir, seus vaporizadores entram em curto causando pequenas faíscas nas mãos dos rapazes.
Dois deles fogem de volta para suas motos, o líder que estava com o taco parece ter menos medo e grita com raiva, mas ao ver que está sozinho perante os lojistas que agora saíram de suas lojas ele muda seu semblante, claramente preocupado.
Ele sobe lentamente em sua moto, sendo cercado pelas pessoas.
Isso não vai ficar assim, nós vamos voltar….
E sai acelerando pela rua antes que fosse expulso pelos comerciantes.
Alguns aplausos são são dados para Chip, mas antes que pudesse comemorar, o jovem Danilo recebe os resultados das buscas das placas e fotos dos motociclistas. Entre vários arquivos de empresas de fachada, fotos comemorativas, fichas policiais, Danilo consegue a informação de que eles pertencem ao Kuromaru - o Círculo Negro, um dos braços da Yakuza no Brasil.
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Carisma(0) + Tecnopatia (+2) + Jogada de Dados (+4) = 6
Resultado: Sucesso!
Pontos de Experiência: 4 xp
O jogador pode registrar a missão em seu diário de ações.
- Incrível
Inflamável
10/08/20, 06:47 pm
Inflamável
Laranjeiras - 10 de agosto de 2020 - 13h50
É cerca de uma e meia da tarde, um caminhão tanque acaba de ser abastecido com gasolina. O motorista termina de engolir um sanduíche, pega alguns documentos e entra calmamente no caminhão.
Ele se prepara para ligar o veículo, mas antes resolve dar uma olhada em seu celular, e se assusta com a quantidade de mensagens e chamadas perdidas. Ele retorna a ligação, e ouve horrores de seu chefe que estava furioso pelo atraso.
Algum erro nas planilhas de horários havia acontecido, aquela gasolina que para o motorista deveria chegar ao posto por volta das 14h, na verdade deveria ter sido entregue a trinta minutos atrás.
Desesperado, o homem liga o caminhão e reza para que a estrada esteja livre. Ele sabia que a culpa não era dele, e sim da escala que foi passada errada, mas nessas horas quem se importa? A empresa estava cortando pessoal, só mês passado foram 4 demitidos. Uma confusão dessas poderia custar seu emprego infelizmente.
O caminhão carregado de combustível passa em alta velocidade pelas ruas, o motorista decide pegar um trecho próximo a favela para ganhar tempo.
Dentro do veículo o homem estava aflito, ele olhava o relógio de minuto em minuto, seu celular não parava de tocar. Nervoso ele quase não percebe uma criança atravessando a rua, e quando se da conta, tenta desviar e acaba virando bruscamente o volante perdendo o controle do veiculo.
O caminhão tomba, mas por sorte a criança sai ilesa dessa situação.
O motorista fica desmaia na cabine do caminhão, ele parecia meio desnorteado, mas em alguns minutos ele vai recobrando a consciencial, e quando se da conta, a cena que vê o deixa ainda mais desesperado do que já estava.
Litros de combustível saiam sem parar do caminhão tombado. Em volta do tanque diversas pessoas com garrafas e galões em mãos os enchendo de gasolina, já na frente do veículo um pequeno grupo tentava retirar a bateria do veículo sem nem imaginar que isso poderia causar um curto circuito e consequentemente uma explosão.
O motorista salta do veiculo tombado e grita para que aquelas pessoas saíssem dali, pois o risco era enorme, mas elas o ignoram. Pareciam estar mais interessadas em ganhar algo com aquela situação.
ND 5 Impedir que a retirada da bateria/impedir o curto circuito
ND 5 Afastar as pessoas do tanque de combustível
Obs:
1.Se algum de vocês falhar na jogada, ou tirar (1) no dado, isso poderá ocasionar em uma explosão do caminhão
2. Podem tentar mais de um objetivo, porém o ND será somado.
3. Regra de mobilidade valendo. Esta é uma missão para os jogadores que podem atuar nessa área.
Laranjeiras - 10 de agosto de 2020 - 13h50
É cerca de uma e meia da tarde, um caminhão tanque acaba de ser abastecido com gasolina. O motorista termina de engolir um sanduíche, pega alguns documentos e entra calmamente no caminhão.
Ele se prepara para ligar o veículo, mas antes resolve dar uma olhada em seu celular, e se assusta com a quantidade de mensagens e chamadas perdidas. Ele retorna a ligação, e ouve horrores de seu chefe que estava furioso pelo atraso.
Algum erro nas planilhas de horários havia acontecido, aquela gasolina que para o motorista deveria chegar ao posto por volta das 14h, na verdade deveria ter sido entregue a trinta minutos atrás.
Desesperado, o homem liga o caminhão e reza para que a estrada esteja livre. Ele sabia que a culpa não era dele, e sim da escala que foi passada errada, mas nessas horas quem se importa? A empresa estava cortando pessoal, só mês passado foram 4 demitidos. Uma confusão dessas poderia custar seu emprego infelizmente.
O caminhão carregado de combustível passa em alta velocidade pelas ruas, o motorista decide pegar um trecho próximo a favela para ganhar tempo.
Dentro do veículo o homem estava aflito, ele olhava o relógio de minuto em minuto, seu celular não parava de tocar. Nervoso ele quase não percebe uma criança atravessando a rua, e quando se da conta, tenta desviar e acaba virando bruscamente o volante perdendo o controle do veiculo.
O caminhão tomba, mas por sorte a criança sai ilesa dessa situação.
O motorista fica desmaia na cabine do caminhão, ele parecia meio desnorteado, mas em alguns minutos ele vai recobrando a consciencial, e quando se da conta, a cena que vê o deixa ainda mais desesperado do que já estava.
Litros de combustível saiam sem parar do caminhão tombado. Em volta do tanque diversas pessoas com garrafas e galões em mãos os enchendo de gasolina, já na frente do veículo um pequeno grupo tentava retirar a bateria do veículo sem nem imaginar que isso poderia causar um curto circuito e consequentemente uma explosão.
O motorista salta do veiculo tombado e grita para que aquelas pessoas saíssem dali, pois o risco era enorme, mas elas o ignoram. Pareciam estar mais interessadas em ganhar algo com aquela situação.
ND 5 Impedir que a retirada da bateria/impedir o curto circuito
ND 5 Afastar as pessoas do tanque de combustível
Obs:
1.Se algum de vocês falhar na jogada, ou tirar (1) no dado, isso poderá ocasionar em uma explosão do caminhão
2. Podem tentar mais de um objetivo, porém o ND será somado.
3. Regra de mobilidade valendo. Esta é uma missão para os jogadores que podem atuar nessa área.
- Chip
Re: [Bairro] - Laranjeiras
11/08/20, 09:39 pm
A adrenalina que sentiu em sua última ronda havia sido muito boa, mas ainda assim, nada se comprava com a sensação de absorver alguma tecnologia. A última coisa que havia absorvido era um controle remoto, mas a adrenalina passou rápido, e a única coisa que dava pra aproveitar daquilo tudo era o infra-vermelho.
Fazia ronda pelo bairro, passeando com seu patins, com uma música baixa sendo ouvida pela JBL paralela em seu peito, quando seus pensamentos são interrompidos por um estrondo não muito longe dali. Partiu em disparada para a ação e se deparou com todas aquelas pessoas ao redor de um caminhão tanque tombado, com a população ao redor furtando a gasolina.
- O seguro cobre essa porra. - Pensou num primeiro instante, dando de ombros, mas depois fitou nas pessoas perto da cabine. Sentiu com seus poderes que estavam mexendo na bateria e pensou na gasolina derramada. - Eita porra, esses fulêro vão fudê Laranjeira.
Avistou a aproximação de uma menina de cabelos azuis que ele ouvira falar a partir de alguns amigos da favela, parecia ser uma nova heroína do bairro, que se teleportava.
- Ô Tati Zaqui! - Gritou pela heroína - Ajude com essa muvuca aê, nega! - Não demorou para pedir auxílio.
Destransformou seus patins em seus pés humanos novamente, e saiu correndo em direção às pessoas que estavam tentando furtar a bateria.
- Ô Ô Ô! Ó o auê aí ó! - Tentou chamar a atenção das pessoas - Deixe isso com o profissa, pae! - Transformou seu braço direito em braço robótico, com ferramentas a mostra, enquanto o outro manteve normal.
Queria evitar o curto-circuito da bateria sendo retirada por leigos, e por isso, ao mesmo tempo que iria desconectar todas as ligações do caminhão, pretendia verificar com seu poder se alguma outra peça estava com chance de causar problema, se contendo para não tirar nada para si.
Colocou uma música em sua JBL para ajudar a concentrar.
- Tarãrã… tarãrã… tarãrã… PARÃ! - Cantarolhou baixinho, enquanto sentia o alternador daquele caminhão "chamando" por ele.
Fazia ronda pelo bairro, passeando com seu patins, com uma música baixa sendo ouvida pela JBL paralela em seu peito, quando seus pensamentos são interrompidos por um estrondo não muito longe dali. Partiu em disparada para a ação e se deparou com todas aquelas pessoas ao redor de um caminhão tanque tombado, com a população ao redor furtando a gasolina.
- O seguro cobre essa porra. - Pensou num primeiro instante, dando de ombros, mas depois fitou nas pessoas perto da cabine. Sentiu com seus poderes que estavam mexendo na bateria e pensou na gasolina derramada. - Eita porra, esses fulêro vão fudê Laranjeira.
Avistou a aproximação de uma menina de cabelos azuis que ele ouvira falar a partir de alguns amigos da favela, parecia ser uma nova heroína do bairro, que se teleportava.
- Ô Tati Zaqui! - Gritou pela heroína - Ajude com essa muvuca aê, nega! - Não demorou para pedir auxílio.
Destransformou seus patins em seus pés humanos novamente, e saiu correndo em direção às pessoas que estavam tentando furtar a bateria.
- Ô Ô Ô! Ó o auê aí ó! - Tentou chamar a atenção das pessoas - Deixe isso com o profissa, pae! - Transformou seu braço direito em braço robótico, com ferramentas a mostra, enquanto o outro manteve normal.
Queria evitar o curto-circuito da bateria sendo retirada por leigos, e por isso, ao mesmo tempo que iria desconectar todas as ligações do caminhão, pretendia verificar com seu poder se alguma outra peça estava com chance de causar problema, se contendo para não tirar nada para si.
Colocou uma música em sua JBL para ajudar a concentrar.
- Tarãrã… tarãrã… tarãrã… PARÃ! - Cantarolhou baixinho, enquanto sentia o alternador daquele caminhão "chamando" por ele.
- Barata
Re: [Bairro] - Laranjeiras
11/08/20, 10:50 pm
Ana ainda estava meio frustrada com sua última ação heróica, talvez sem a parte heróica. Uma perseguição na Favela do Cabrião, sua área, havia ocasionado um tiroteio e nada ela pode fazer, aquela voz havia aparecido na sua cabeça de novo.
- Puta bosta.... - ela chuta uma latinha longe enquanto caminha no Laranjeiras. - Eu to tentando fazer a coisa certa... Juro que tô tentando. - ela encosta numa mureta e acende um cigarro, como sempre, pensando em suas ações.
De repente, um estrondo, e seus olhos brilham pra se aproximar do barulho. Um bando de pessoas se aglomeravam em volta de um caminhão tombado. - Gasolina cara é isso aí... Galera aproveita mesm-- um outro grupo chama sua atenção, tentavam arrancar a bateria do caminhão, pelo visto todos queriam uma fatia do bolo. - Se orienta doidão!
Ela teleporta um pouco mais próximo e avista um herói de vestes verdes, já tinha ouvido falar do residente dos Laranjeiras, Chips, Chups... Algo assim. Eles trocam um olhar e o mesmo brinca, e Ana retruca. - Tô dentro Compadre Washington!
Aquela voz cutuca sua cabeça - Você pensa que pode fazer parcerias... Salvar pessoas... Usando MEUS poderes? - ela fecha o rosto, um pouco irritada. - Seu merda... Não só posso como vou!
Usando seu teleporte, Princesa irá afastar as pessoas que tentam retirar a bateria, puxando-as para longe, e em seguida também irá tirar os que estão próximos correndo perigo da explosão.
- Puta bosta.... - ela chuta uma latinha longe enquanto caminha no Laranjeiras. - Eu to tentando fazer a coisa certa... Juro que tô tentando. - ela encosta numa mureta e acende um cigarro, como sempre, pensando em suas ações.
De repente, um estrondo, e seus olhos brilham pra se aproximar do barulho. Um bando de pessoas se aglomeravam em volta de um caminhão tombado. - Gasolina cara é isso aí... Galera aproveita mesm-- um outro grupo chama sua atenção, tentavam arrancar a bateria do caminhão, pelo visto todos queriam uma fatia do bolo. - Se orienta doidão!
Ela teleporta um pouco mais próximo e avista um herói de vestes verdes, já tinha ouvido falar do residente dos Laranjeiras, Chips, Chups... Algo assim. Eles trocam um olhar e o mesmo brinca, e Ana retruca. - Tô dentro Compadre Washington!
Aquela voz cutuca sua cabeça - Você pensa que pode fazer parcerias... Salvar pessoas... Usando MEUS poderes? - ela fecha o rosto, um pouco irritada. - Seu merda... Não só posso como vou!
Usando seu teleporte, Princesa irá afastar as pessoas que tentam retirar a bateria, puxando-as para longe, e em seguida também irá tirar os que estão próximos correndo perigo da explosão.
- Incrível
Resolução
12/08/20, 09:59 pm
Desesperado o motorista gritava por ajuda, e pedia que todos se afastassem, mas as pessoas pareciam estar mais preocupadas em ganhar algo com aquela situação.
Ele se afasta do caminhão tombado e percebe que algumas pessoas mais adiante filmavam a confusão, o motorista pede o celular de uma delas emprestado e liga para a policia avisando do ocorrido.
Uma figura, que aos poucos vinha ganhando uma certa "fama" em Laranjeiras passa de patins pelo local ignorando a situação, afinal o seguro cobriria o prejuízo.
Porém, assim que percebeu alguns moradores do bairro tentando retirar a bateria e as peças do motor do caminhão o rapaz da meia volta e vai em direção ao grupo para impedi-los, até por que um curto circuito ali, poderia causar um grande desastre já que havia gasolina por toda a parte.
Do outro lado, uma moça de cabelos azuis observava a situação sem se intrometer.
É nesse momento que ela vê Chip chamando a atenção dos que tentavam pegar a bateria do caminhão, Ana percebe que precisava agir também pois um incêndio ou uma explosão poderia acontecer ali a qualquer momento. Ela se concentra por alguns segundos. Seus olhos brilham num tom azulado. É então que a garota desaparece, e reaparece agarrando um dos homens com galão em mãos, e em seguida, some novamente.
- Deixe isso com o profissa, pae! - Diz Chip afastando as pessoas enquanto transformava seu braço direito em braço robótico com uma série ferramentas a mostra.
- Rapaiz se eu cortar o fio errado isso aqui vai é da um pipoco da porra e todo mundo vira churrasco! Retruca Danilo afastando ainda mais as pessoas de sua volta.
Com um verdadeiro desarmador de bombas, o rapaz consegue desligar toda a parte elétrica do veículo, e em seguida ele tenta procurar algo para absorver ali, mas não tinha nada que pudesse trazer um upgrade decente a ele, a não ser uma série de peças gastas banhadas a óleo velho. Ele então decide retira-las.
- Guentae seus fi di rapariga, tô deixando o negócio no esquema pra voceis! -
Já Princesa, parecia não estar tendo tanta sorte em afastar as pessoas. Teletransportar uma a uma parecia uma tarefa difícil, e naquela situação praticamente uma missão impossível. Aos poucos o cansaço aumentaria e ela não queria perder o controle sobre seus atos.
É então que a garota ativa totalmente seus poderes mudando também sua aparência.
- Seguinte cambada! rala daqui todo mundo, não ta vendo que essa porra pode explodir? Ou eu mesmo vou ter que botar fogo nisso e levar geral pro inferno comigo? Grita Princesa assustando os moradores do local que saem desesperados dali, muitos até largando seus galões para trás.
- Faça! ou vai ficar só na promessa? Queime eles,é o que Eu quero que faça!
Ana escuta a voz demoníaca ecoando por sua mente, ela coloca suas mãos na cabeça, nesse momento as chamas em seu cabelo começam a brilhar intensamente. Antes que perdesse o controle novamente, a jovem se teletransporta dali surgindo em outro lugar do bairro, longe o suficiente para que não causasse mal a ninguém.
- Engole essa otário Resmunga a garota se dirigindo a voz demoníaca.
Danilo sai de onde estava com as mãos sujas de óleo velho. As pessoas a sua volta estavam felizes com peças que ele "deixou no jeito" para eles.
O rapaz olha em volta e percebe que Princesa já não estava mais ali, e muito menos as pessoas que pegavam a gasolina.
- Êta, a novinha tava avexada, que até sumiu. Ô porra, pió não deu nem pra trocar uns contatinho... Resmunga o rapaz enquanto transforma seus pés em patins e se retira do local
- Tarãrã… tarãrã… tarãrã… PARÃ! Fui!
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Chip: Carisma(0) + Tecnopatia (+2) +Membro Mecanico(+1) = Tecnologia (+1) + Dado(4) = 8 Sucesso!
Princesa: Focus (1) + Teleporte (1) + Dado(4) = 6 Sucesso!
Chip e Princesa ganham 5 pontos de XP cada
Os jogadores podem registrar a missão em seu diário de ações.
Ele se afasta do caminhão tombado e percebe que algumas pessoas mais adiante filmavam a confusão, o motorista pede o celular de uma delas emprestado e liga para a policia avisando do ocorrido.
Uma figura, que aos poucos vinha ganhando uma certa "fama" em Laranjeiras passa de patins pelo local ignorando a situação, afinal o seguro cobriria o prejuízo.
Porém, assim que percebeu alguns moradores do bairro tentando retirar a bateria e as peças do motor do caminhão o rapaz da meia volta e vai em direção ao grupo para impedi-los, até por que um curto circuito ali, poderia causar um grande desastre já que havia gasolina por toda a parte.
Do outro lado, uma moça de cabelos azuis observava a situação sem se intrometer.
É nesse momento que ela vê Chip chamando a atenção dos que tentavam pegar a bateria do caminhão, Ana percebe que precisava agir também pois um incêndio ou uma explosão poderia acontecer ali a qualquer momento. Ela se concentra por alguns segundos. Seus olhos brilham num tom azulado. É então que a garota desaparece, e reaparece agarrando um dos homens com galão em mãos, e em seguida, some novamente.
- Deixe isso com o profissa, pae! - Diz Chip afastando as pessoas enquanto transformava seu braço direito em braço robótico com uma série ferramentas a mostra.
- Rapaiz se eu cortar o fio errado isso aqui vai é da um pipoco da porra e todo mundo vira churrasco! Retruca Danilo afastando ainda mais as pessoas de sua volta.
Com um verdadeiro desarmador de bombas, o rapaz consegue desligar toda a parte elétrica do veículo, e em seguida ele tenta procurar algo para absorver ali, mas não tinha nada que pudesse trazer um upgrade decente a ele, a não ser uma série de peças gastas banhadas a óleo velho. Ele então decide retira-las.
- Guentae seus fi di rapariga, tô deixando o negócio no esquema pra voceis! -
Já Princesa, parecia não estar tendo tanta sorte em afastar as pessoas. Teletransportar uma a uma parecia uma tarefa difícil, e naquela situação praticamente uma missão impossível. Aos poucos o cansaço aumentaria e ela não queria perder o controle sobre seus atos.
É então que a garota ativa totalmente seus poderes mudando também sua aparência.
- Seguinte cambada! rala daqui todo mundo, não ta vendo que essa porra pode explodir? Ou eu mesmo vou ter que botar fogo nisso e levar geral pro inferno comigo? Grita Princesa assustando os moradores do local que saem desesperados dali, muitos até largando seus galões para trás.
- Faça! ou vai ficar só na promessa? Queime eles,é o que Eu quero que faça!
Ana escuta a voz demoníaca ecoando por sua mente, ela coloca suas mãos na cabeça, nesse momento as chamas em seu cabelo começam a brilhar intensamente. Antes que perdesse o controle novamente, a jovem se teletransporta dali surgindo em outro lugar do bairro, longe o suficiente para que não causasse mal a ninguém.
- Engole essa otário Resmunga a garota se dirigindo a voz demoníaca.
Danilo sai de onde estava com as mãos sujas de óleo velho. As pessoas a sua volta estavam felizes com peças que ele "deixou no jeito" para eles.
O rapaz olha em volta e percebe que Princesa já não estava mais ali, e muito menos as pessoas que pegavam a gasolina.
- Êta, a novinha tava avexada, que até sumiu. Ô porra, pió não deu nem pra trocar uns contatinho... Resmunga o rapaz enquanto transforma seus pés em patins e se retira do local
- Tarãrã… tarãrã… tarãrã… PARÃ! Fui!
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Chip: Carisma(0) + Tecnopatia (+2) +Membro Mecanico(+1) = Tecnologia (+1) + Dado(4) = 8 Sucesso!
Princesa: Focus (1) + Teleporte (1) + Dado(4) = 6 Sucesso!
Chip e Princesa ganham 5 pontos de XP cada
Os jogadores podem registrar a missão em seu diário de ações.
- Paradoxo
Re: [Bairro] - Laranjeiras
19/08/20, 09:40 pm
RATOS, MUITOS RATOS! (2)
20 de Agosto - 19h22min
Uma mulher se encontra muito assustada, nos braços dela um monte de panos enrolando um recém nascido, ela olha para os lados enquanto caminha rapidamente pelas ruas de laranjeiras. Em seguida ela se abaixa perto de uma boca de lobo e começa a falar baixinho, enquanto soluça de tanto chorar.
– Desculpa, cês são duas e nóis não teim condição de cuidá de duas criança não. – abraçou forte o embrulho. – Ainda mais você assim, com essa coisa aí na cara... não dá. Mas ela vai cuidar de você. Foi a promessa que o rato fez.
A mulher pega a criança e joga para dentro da boca de lobo, em direção aos esgotos. Um homem que viu a cena grita com ela.
– Em nome de Jesus! Essa maluca acabou de jogar um bebê no esgoto!
– Vagabunda! Comunista, só pode! – gritou outro homem, que corria em direção a ela já dando um chute na mulher.
– Bora acabar com ela! – gritou um terceiro homem, que já avançava contra a mulher também, se unindo ao linchamento.
Objetivos:
- Tentar salvar o bebê nos esgotos. ND 9.
- Impedir o linchamento da mulher. ND 7.
20 de Agosto - 19h22min
Uma mulher se encontra muito assustada, nos braços dela um monte de panos enrolando um recém nascido, ela olha para os lados enquanto caminha rapidamente pelas ruas de laranjeiras. Em seguida ela se abaixa perto de uma boca de lobo e começa a falar baixinho, enquanto soluça de tanto chorar.
– Desculpa, cês são duas e nóis não teim condição de cuidá de duas criança não. – abraçou forte o embrulho. – Ainda mais você assim, com essa coisa aí na cara... não dá. Mas ela vai cuidar de você. Foi a promessa que o rato fez.
A mulher pega a criança e joga para dentro da boca de lobo, em direção aos esgotos. Um homem que viu a cena grita com ela.
– Em nome de Jesus! Essa maluca acabou de jogar um bebê no esgoto!
– Vagabunda! Comunista, só pode! – gritou outro homem, que corria em direção a ela já dando um chute na mulher.
– Bora acabar com ela! – gritou um terceiro homem, que já avançava contra a mulher também, se unindo ao linchamento.
Objetivos:
- Tentar salvar o bebê nos esgotos. ND 9.
- Impedir o linchamento da mulher. ND 7.
- Chip
Re: [Bairro] - Laranjeiras
21/08/20, 08:06 pm
- EITA POOOORRA! A mulé me lança o bebê no esgoto, pae... NO ESGOTO! Esse povo tá cada vez mais loco, vú. - Pensou alto, vendo a cena enquanto testava seus novos patins a jato durante sua típica ronda no Laranjeiras.
Sequer percebeu a aproximação das pessoas ao redor da desesperada mãe, Chip apenas focava em conseguir salvar aquele bebê. Planejava retirar a grade da boca de lobo, deixá-la encostada transversalmente na entrada do bueiro e prender seu gancho nela pra descer com cuidado pela boca de lobo para não correr o risco de machucar o bebê. Iria iluminar o local com as lanternas que havia absorvido.
- Oxe, alguma coisa num me chêra bem, vú? E num é essa merda toda aqui não. - Disse sozinho, temendo as lendas e boatos que leu nas redes sociais.
Ao passo que procuraria o bebê, estaria atento e preparado também para qualquer barulho estranho que escutasse, caso algo ou alguém o atacasse. Dessa vez não iria colocar nenhuma música pra descontrair, precisava atenção total.
Sequer percebeu a aproximação das pessoas ao redor da desesperada mãe, Chip apenas focava em conseguir salvar aquele bebê. Planejava retirar a grade da boca de lobo, deixá-la encostada transversalmente na entrada do bueiro e prender seu gancho nela pra descer com cuidado pela boca de lobo para não correr o risco de machucar o bebê. Iria iluminar o local com as lanternas que havia absorvido.
- Oxe, alguma coisa num me chêra bem, vú? E num é essa merda toda aqui não. - Disse sozinho, temendo as lendas e boatos que leu nas redes sociais.
Ao passo que procuraria o bebê, estaria atento e preparado também para qualquer barulho estranho que escutasse, caso algo ou alguém o atacasse. Dessa vez não iria colocar nenhuma música pra descontrair, precisava atenção total.
- K.O
Re: [Bairro] - Laranjeiras
23/08/20, 08:47 pm
To começando a pegar o jeito desse meu novo lance de sair pulando por aí feito um canguru encarnado, o bom é que agora eu posso aumentar minha locomoção sem precisar correr 30 minutos pra atravessar o bairro. Percebi que isso não vem da minha força, é como se o ar me me lançasse metros pro alto, queria poder contar pra minha avó sobre isso, mas to escondendo esse lance de herói dela… Que tumulto é aquele?
Aterrisando no meio da confusão, o jovem se preparava para acalmar os populares até ouvir o que havia ocorrido, seu coração acelera e um frio sobe sua espinha.
- Merda, os ratos! - Com um rapido movimento o jovem salto para dentro do bueiro, sem nem ao menos perceber que ja estava aberto.
- Se aqueles ratos pegarem a criança… Não, eles não vão pegar, não comigo aqui. - Pensava enquanto corria pelo bueiro. - O que é aquela luz? Será mais um herói?
K.O então corre em direção ao suposto herói enquanto tentava avisa-lo sobre ratos monstros no bueiro.
Preparado pelo que estava por vir, o jovem Taekwondista usaria suas habilidades para primeiro achar a criança e depois protegê-la dos monstros do esgoto.
Aterrisando no meio da confusão, o jovem se preparava para acalmar os populares até ouvir o que havia ocorrido, seu coração acelera e um frio sobe sua espinha.
- Merda, os ratos! - Com um rapido movimento o jovem salto para dentro do bueiro, sem nem ao menos perceber que ja estava aberto.
- Se aqueles ratos pegarem a criança… Não, eles não vão pegar, não comigo aqui. - Pensava enquanto corria pelo bueiro. - O que é aquela luz? Será mais um herói?
K.O então corre em direção ao suposto herói enquanto tentava avisa-lo sobre ratos monstros no bueiro.
Preparado pelo que estava por vir, o jovem Taekwondista usaria suas habilidades para primeiro achar a criança e depois protegê-la dos monstros do esgoto.
- Barata
Re: [Bairro] - Laranjeiras
23/08/20, 09:04 pm
- Eai mano, cê vai ficar metendo o loco mesmo ou nois vai resolve essa fita do jeito certo? - ela solta o dedo do botão, terminando de enviar um áudio para seu dealer. - Porra.. Duas semanas sem chá... Pintou aquele carregamento de pó mas eu não to nessa vibe mais, vou dar tudo embora aquela porra, dá até pra fazer um dinheiro se bobear.
Ana caminhava pela Laranjeiras, ela joga seu cabelo enquanto se direcionava rumo à uma biqueira que conhecia ali perto, era raro não ter nada no Cabrião. A última vez que Princesa esteve no bairro, impediu uma explosão junto com Chip, um doidão que andava por ai cheio de bugigangas. Ela encosta na grade chamando o traficante. - Vê a de 10! - gritou se esperando que o mesmo viesse lhe entregar a paranga. Neste momento uma senhora cruza seu caminho com algo enrolando em um monte de panos, Ana se aproxima curiosa, e logo em seguida ela vê a mesma enfiando aquilo no bueiro, e não demorou muito para que todos começassem a atacar a mulher.
– Em nome de Jesus! Essa maluca acabou de jogar um bebê no esgoto! - aquilo chamou atenção de Princesa de vez, se recordou da história que contavam sobre ter sido abandona também. - Merda... - enquanto alguns se agrupam para linchar a mulher ela vê outras duas figuras tentando salvar o bebê, então se voltaria para impedir que os outros fizessem mal a mulher.
Princesa irá intervir se pondo no meio da discussão, protegendo a mãe das agressões e a defendendo caso alguém tente agredir a moça, colocará então uma barreira de fogo entre os agressores, e teleportará para fora dali com a mulher, a interrogando sobre o ocorrido e oferecendo ajuda.
Ana caminhava pela Laranjeiras, ela joga seu cabelo enquanto se direcionava rumo à uma biqueira que conhecia ali perto, era raro não ter nada no Cabrião. A última vez que Princesa esteve no bairro, impediu uma explosão junto com Chip, um doidão que andava por ai cheio de bugigangas. Ela encosta na grade chamando o traficante. - Vê a de 10! - gritou se esperando que o mesmo viesse lhe entregar a paranga. Neste momento uma senhora cruza seu caminho com algo enrolando em um monte de panos, Ana se aproxima curiosa, e logo em seguida ela vê a mesma enfiando aquilo no bueiro, e não demorou muito para que todos começassem a atacar a mulher.
– Em nome de Jesus! Essa maluca acabou de jogar um bebê no esgoto! - aquilo chamou atenção de Princesa de vez, se recordou da história que contavam sobre ter sido abandona também. - Merda... - enquanto alguns se agrupam para linchar a mulher ela vê outras duas figuras tentando salvar o bebê, então se voltaria para impedir que os outros fizessem mal a mulher.
Princesa irá intervir se pondo no meio da discussão, protegendo a mãe das agressões e a defendendo caso alguém tente agredir a moça, colocará então uma barreira de fogo entre os agressores, e teleportará para fora dali com a mulher, a interrogando sobre o ocorrido e oferecendo ajuda.
- Paradoxo
Re: [Bairro] - Laranjeiras
30/08/20, 08:30 pm
Observação: essa resolução se refere às missões “Ratos, Muitos Ratos” que estão nos bairros Jardim da Redenção, Laranjeiras e Recreio. Para melhor entendimento é recomendável ler as três.
Os esgotos de Nova Capital eram um mundo a parte, gigantes e se espalhavam por toda a cidade, através das mais diversas galerias e canais. Teoricamente existiam registros e documentos que mapeavam todos os esgotos da cidade, mas na prática isso era irreal. Muitos dos canais não haviam sido construídos como os projetos previam, outros haviam sido abandonados e teoricamente estavam fechados. Mas não para ela e sua Ninhada.
No final de uma rede de esgoto desativada, ela observava e sentia tudo na cidade, através dos ratos. Os ratos são uma verdadeira praga em Nova Capital, tendo um estudo que estimou que existe de um a dois ratos para cada ser humano vivendo na cidade. E ela sabia aproveitar a sua conexão com esses pequenos roedores.
Enquanto repousava em seu ninho escondido, conectava sua mente a as pequenas mentes dos roedores e ampliava seus sentidos, tornando-se uma criatura praticamente onipresente. Foi através desse poder que observou tudo naquela noite e decidiu que deveria agir.
O cheiro de fumaça invadiu as narinas das pequenas criaturas e ela sorveu aquele cheiro como se ele invadisse a sua própria narina. Guiou os ratos que correram pelas ruas e pelos esgotos, observando de vários lugares. Sua mente voava pela noite, tomando a cidade e absorvendo tudo ao seu redor.
Encontrou a fonte do cheiro, uma casa em chamas. Algo parecia bem estranho, aquelas chamas não eram naturais, podia sentir. Sentiu o medo e o seguiu. Ampliou o alcance de seus poderes e cobriu quadras ao redor do incêndio, até encontrá-la. A garota fugia desesperada, seu corpo havia se deformado completamente, mas não parecia sentir dor, era só medo e raiva. Seguiu-a, pensando em como abordá-la, não queria assustá-la ainda mais. Passou com a garota pelo caminhão de bombeiros. E em seguida observou a confusão se iniciar.
Uma mulher escutara sobre ela, sobre a sua lenda e ela mandou que um de seus principais filhos, Gustavo, fosse até ela. O enorme rato deformado e cheio de ossos irregulares saltando sobre a carne podre era uma visão aterradora, mas a mulher há muito já havia abandonado o medo de viver. Seu único medo era sobre a criança deformada que havia nascido em seu parto, ela só possuía um único olho, centralizado na face. O rato transmitiu os pensamentos dela para a mulher e as duas selaram um acordo.
Cumprindo esse acordo, a mulher entregou a criança em uma boca de lobo, conforme combinado. Mas algo dera errado, homens começaram a gritar e a tentar agredir a mulher. Ela se incomodou e pensou em reagir, dar a aqueles fascistas o desespero de serem devorados vivos por ratos, mas não podia fazer isso agora, duas pessoas – super-heróis – já invadiam o seu território para tentar retirar a criança. Ela não podia deixar isso acontecer. Precisou escolher e escolheu abandonar a mulher.
As chamas subiam pelo corpo do homem, fazendo-o gritar de dor e sofrimento. A garota se abaixa no chão e abraça os próprios joelhos, fazendo as chamas circularem ao seu redor, como se pudessem protegê-la de seus próprios atos.
O cheiro de carne se queimando já tomava o lugar, quando em alta velocidade o jovem Suaçuna chega ao local. Depois de um breve diálogo, ele avançou contra o homem e arrancou as peças em chamas, agindo rápido o suficiente para salvar a vida daquele que nem merecia que alguém sofresse esse risco todo por ele. Toda a dor e desconforto que o homem sentia o impediram de se incomodar mais com qualquer atitude que o herói tivesse, ainda que em outras situações ele recebesse com agressões a presença de Suaçuna
Por sua vez, a garota ainda estava descontrolada, quando outro herói entrou em ação. Vulto aproximou-se inicialmente com a intenção de combater a garota, mas percebeu que ela era uma vítima dos próprios poderes e então mudou a estratégia. Usando seus poderes, ele conseguiu acalmá-la, sua voz entrou na mente dela e tudo parecia se controlar.
Até que o homem com dor e agora completamente nu pareceu recobrar alguma consciência de quem era e do que estava acontecendo, reagindo com hostilidade a aquilo tudo. Gritou novamente.
– Vadiazinha do caralho, você não sabe quem eu sou, você ta fodida. – observou que Suaçuna e Vulto não gostaram do que ele disse. – E vocês seus viados? Vocês querem o que? Defender a puta? Vai todo mundo tomar no cu.
Em meio aquela gritaria, a garota novamente começou a se irritar e as chamas voltaram a saltar da sua pele, como se escapasse pelos seus poros. Através de seus ratos, ela sabia que precisava agir. Vários ratos começaram a cercar a garota, colocando-se entre ela e Vulto rapidamente. Quando Suaçuna e Vulto pensaram em agir, a voz dela invadiu a mente deles.
– Parem, deixem que eu cuido da garota, ninguém entende ela como eu. Nenhum de vocês entenderia.
Milhares de roedores saem de todos os lugares possíveis, tomando as ruas e cobrem a mulher, arrastando-a como uma onda e levando-a para uma boca de lobo ali perto, fazendo-a desaparecer.
Princesa chegou ao local e percebeu toda a confusão, diante da presença de outros heróis no esgoto, optou por salvar a mulher que estava a ser linchada. As chamas surgiram como se viessem do próprio inferno, a mulher se assustou, mas não mais que os homens ali presentes. Quando a barreira de fogo desapareceu não havia mais mulher ali, Ana já havia levado ela para longe.
No subterrâneo Chip e KO observaram uma cena que os deixaram assustados e enojados. Uma quantidade enorme de ratos formava uma espécie de tapete, carregando o recém nascido em suas costas, entrando para o esgoto e descendo profundamente. Chip joga suas lanternas sobre os ratos, mas em seu visor uma notificação pisca (SOCORRO) e ele muda completamente a sua expressão, ficando apavorado. Sem ao menos falar nada, ele vira-se de costas e sai correndo dali, deixando o outro herói sozinho.
K.O. não entende nada, mas não tem muito o que fazer, os ratos estão se afastando rapidamente. Ele corre, pisa em um deles no caminho, fazendo-o em pedaços. Ela sente a dor em seu corpo e a raiva a corrói. Pensa em revidar, mas não podia. Precisava resgatar a criança. Seus filhos aceleram os passos e atravessam uma grade, K.O. fica preso atrás dela. Usa sua super força para tentar entortar a grade e passar, mas aquilo demora mais do que ele tinha de tempo disponível.
Os ratos desaparecem nos túneis a frente, que são um verdadeiro labirinto, levando o recém nascido com eles. K.O. corre e acaba se perdendo, demorando horas para sair do lugar. Quando saí, descobre que estava bem longe de Laranjeiras. Demora a reconhecer, mas encontra uma placa identificando: Recreio.
Os pequenos olhos do rato que estava escondido nas sombras na entrada do mercado presenciam um vulto passar rapidamente pelas ruas, correndo na direção da casa de sua mãe. Chip estava desesperado. Era o mesmo jovem que havia entrado em seus territórios mais cedo. Logo após sua passagem, uma criatura deformada chega ao local em uma moto, era um hibrido de cachorro com homem.
Ele avança para dentro do mercado, e portando um extintor, tenta agredir seus filhos, seus mais queridos e especiais, aqueles que mamavam diretamente em suas tetas pustulentas. Ela faz com que eles se afastem dos homens que estavam atacando.
Um dos ratos avança rapidamente, esquivando-se dos ataques de Pitbull e ataca o calcanhar do híbrido, mordendo forte. Em seguida vários pequenos ratos começam a avançar e subir nele. Toda aquela sensação era horrível, ela podia sentir o desespero dele. Aproveitou-se para entrar na mente dele e falar.
– O que você faz no meio desses homens? Você podia ser um dos meus filhos, se unir a ninhada, sua aparência não é aceita na superfície, aceite que você é um monstro, como eu, como meu marido e como meus filhos. – a voz dela era calma, mas poderosa. Parecia entrar no mais intimo de Pitbull.
Aquele ataque fez com que Pitbull tivesse várias memórias ruins da sua vida e ficasse furioso. Arremessando o extintor com toda sua força na direção de um dos ratos – que se esquiva. O extintor ricocheteia no chão.
Incrível fez uma piadinha e avançou contra o outro rato enorme, era mais rápido e forte que a criatura, iria eliminá-la com um pisão no meio de seu corpo horrendo. Mas, algo inesperado ocorreu, um pedaço de metal vermelho acertou o chão e voou em sua direção, acertando-lhe no peito. Caiu para trás atordoado, enquanto observava Pitbull socar o ar descontrolado, rosnando e esbravejando.
Nesse meio tempo os grandes ratos saltaram e eliminaram o homem, fugindo com as mochilas de drogas e de dinheiro. Em seguida os demais ratos foram fugindo aos poucos, alguns morrendo em meio aos golpes furiosos de Pitbull. Os dois se recuperaram e observaram os corpos mortos, ambos com mordidas na garganta.
Ela sai de dentro do seu buraco para a área principal da moradia da Ninhada. Milhares de ratos andam lado a lado, alguns poucos são monstruosos e deformados. Ela sorri, ou algo próximo a isso. E recebe o bebê no colo de um de seus filhos, o velocista. Olha para a garota das chamas e diz:
– Seja bem vinda a Ninhada. Estamos crescendo a família e acumulando os recursos adequados, em breve teremos o suficiente para resgatar o meu marido da prisão.
Os filhos de Ratazana sorriem para ela, como em um culto de adoração.
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- Suaçuna:
Dado de Desvantagem (Atormentado): 4 – Não afeta.
Dado de Desvantagem (Recarga): 6 – Não afeta.
Jogada: Agi. (1) + S. Vel. (2) + S. Agi. (1) + d6 (6) = 10. Sucesso. 5 XP.
Confirmação do crítico: d6 (6). Sucesso Decisivo. +1 de Fama.
- Vulto:
Jogada: Car. (1) + Cont. Emp. (1) + Pat. (1) + d6 (5) = 8. Sucesso. 4 XP.
- Chip:
Dado de Desvantagem (Protegido Indefeso): 1 – Abandonou a missão. 0 XP.
Dado de Desvantagem (Atormentado – Vicio): 3 – Não afeta.
Jogada: Ignorada.
- KO:
Jogada: For. (1) + S. For. (1) + Takewondo (1) + Agi. (1) + S. Agi. (1) + d6 (2) = 7.
Falha. 1 XP. Ativação da desvantagem “Orgulhoso”: diante da falha, todas as missões na próxima semana ficam com -1.
- Princesa:
Jogada: Foco (1) + Pirocinese (3) + Teleporte (2) + d6 (5) = 11.
Sucesso. 6 XP.
- Pitbull:
Dado de Desvantagem (Fúria): 1 – -2 nas jogadas da missão.
- Pitbull + Incrível:
Jogada: [For. (2) + S. For. (2) + Luta (1) - Fúria (2)] + [For. (2) + S. Vel. (1)] + d6 (2) = 8.
Falha. Cada personagem recebe 1 XP.
RESOLUÇÃO
Os esgotos de Nova Capital eram um mundo a parte, gigantes e se espalhavam por toda a cidade, através das mais diversas galerias e canais. Teoricamente existiam registros e documentos que mapeavam todos os esgotos da cidade, mas na prática isso era irreal. Muitos dos canais não haviam sido construídos como os projetos previam, outros haviam sido abandonados e teoricamente estavam fechados. Mas não para ela e sua Ninhada.
No final de uma rede de esgoto desativada, ela observava e sentia tudo na cidade, através dos ratos. Os ratos são uma verdadeira praga em Nova Capital, tendo um estudo que estimou que existe de um a dois ratos para cada ser humano vivendo na cidade. E ela sabia aproveitar a sua conexão com esses pequenos roedores.
Enquanto repousava em seu ninho escondido, conectava sua mente a as pequenas mentes dos roedores e ampliava seus sentidos, tornando-se uma criatura praticamente onipresente. Foi através desse poder que observou tudo naquela noite e decidiu que deveria agir.
RECREIO
O cheiro de fumaça invadiu as narinas das pequenas criaturas e ela sorveu aquele cheiro como se ele invadisse a sua própria narina. Guiou os ratos que correram pelas ruas e pelos esgotos, observando de vários lugares. Sua mente voava pela noite, tomando a cidade e absorvendo tudo ao seu redor.
Encontrou a fonte do cheiro, uma casa em chamas. Algo parecia bem estranho, aquelas chamas não eram naturais, podia sentir. Sentiu o medo e o seguiu. Ampliou o alcance de seus poderes e cobriu quadras ao redor do incêndio, até encontrá-la. A garota fugia desesperada, seu corpo havia se deformado completamente, mas não parecia sentir dor, era só medo e raiva. Seguiu-a, pensando em como abordá-la, não queria assustá-la ainda mais. Passou com a garota pelo caminhão de bombeiros. E em seguida observou a confusão se iniciar.
LARANJEIRAS
Uma mulher escutara sobre ela, sobre a sua lenda e ela mandou que um de seus principais filhos, Gustavo, fosse até ela. O enorme rato deformado e cheio de ossos irregulares saltando sobre a carne podre era uma visão aterradora, mas a mulher há muito já havia abandonado o medo de viver. Seu único medo era sobre a criança deformada que havia nascido em seu parto, ela só possuía um único olho, centralizado na face. O rato transmitiu os pensamentos dela para a mulher e as duas selaram um acordo.
Cumprindo esse acordo, a mulher entregou a criança em uma boca de lobo, conforme combinado. Mas algo dera errado, homens começaram a gritar e a tentar agredir a mulher. Ela se incomodou e pensou em reagir, dar a aqueles fascistas o desespero de serem devorados vivos por ratos, mas não podia fazer isso agora, duas pessoas – super-heróis – já invadiam o seu território para tentar retirar a criança. Ela não podia deixar isso acontecer. Precisou escolher e escolheu abandonar a mulher.
RECREIO
As chamas subiam pelo corpo do homem, fazendo-o gritar de dor e sofrimento. A garota se abaixa no chão e abraça os próprios joelhos, fazendo as chamas circularem ao seu redor, como se pudessem protegê-la de seus próprios atos.
O cheiro de carne se queimando já tomava o lugar, quando em alta velocidade o jovem Suaçuna chega ao local. Depois de um breve diálogo, ele avançou contra o homem e arrancou as peças em chamas, agindo rápido o suficiente para salvar a vida daquele que nem merecia que alguém sofresse esse risco todo por ele. Toda a dor e desconforto que o homem sentia o impediram de se incomodar mais com qualquer atitude que o herói tivesse, ainda que em outras situações ele recebesse com agressões a presença de Suaçuna
Por sua vez, a garota ainda estava descontrolada, quando outro herói entrou em ação. Vulto aproximou-se inicialmente com a intenção de combater a garota, mas percebeu que ela era uma vítima dos próprios poderes e então mudou a estratégia. Usando seus poderes, ele conseguiu acalmá-la, sua voz entrou na mente dela e tudo parecia se controlar.
Até que o homem com dor e agora completamente nu pareceu recobrar alguma consciência de quem era e do que estava acontecendo, reagindo com hostilidade a aquilo tudo. Gritou novamente.
– Vadiazinha do caralho, você não sabe quem eu sou, você ta fodida. – observou que Suaçuna e Vulto não gostaram do que ele disse. – E vocês seus viados? Vocês querem o que? Defender a puta? Vai todo mundo tomar no cu.
Em meio aquela gritaria, a garota novamente começou a se irritar e as chamas voltaram a saltar da sua pele, como se escapasse pelos seus poros. Através de seus ratos, ela sabia que precisava agir. Vários ratos começaram a cercar a garota, colocando-se entre ela e Vulto rapidamente. Quando Suaçuna e Vulto pensaram em agir, a voz dela invadiu a mente deles.
– Parem, deixem que eu cuido da garota, ninguém entende ela como eu. Nenhum de vocês entenderia.
Milhares de roedores saem de todos os lugares possíveis, tomando as ruas e cobrem a mulher, arrastando-a como uma onda e levando-a para uma boca de lobo ali perto, fazendo-a desaparecer.
LARANJEIRAS
Princesa chegou ao local e percebeu toda a confusão, diante da presença de outros heróis no esgoto, optou por salvar a mulher que estava a ser linchada. As chamas surgiram como se viessem do próprio inferno, a mulher se assustou, mas não mais que os homens ali presentes. Quando a barreira de fogo desapareceu não havia mais mulher ali, Ana já havia levado ela para longe.
No subterrâneo Chip e KO observaram uma cena que os deixaram assustados e enojados. Uma quantidade enorme de ratos formava uma espécie de tapete, carregando o recém nascido em suas costas, entrando para o esgoto e descendo profundamente. Chip joga suas lanternas sobre os ratos, mas em seu visor uma notificação pisca (SOCORRO) e ele muda completamente a sua expressão, ficando apavorado. Sem ao menos falar nada, ele vira-se de costas e sai correndo dali, deixando o outro herói sozinho.
K.O. não entende nada, mas não tem muito o que fazer, os ratos estão se afastando rapidamente. Ele corre, pisa em um deles no caminho, fazendo-o em pedaços. Ela sente a dor em seu corpo e a raiva a corrói. Pensa em revidar, mas não podia. Precisava resgatar a criança. Seus filhos aceleram os passos e atravessam uma grade, K.O. fica preso atrás dela. Usa sua super força para tentar entortar a grade e passar, mas aquilo demora mais do que ele tinha de tempo disponível.
Os ratos desaparecem nos túneis a frente, que são um verdadeiro labirinto, levando o recém nascido com eles. K.O. corre e acaba se perdendo, demorando horas para sair do lugar. Quando saí, descobre que estava bem longe de Laranjeiras. Demora a reconhecer, mas encontra uma placa identificando: Recreio.
JARDIM DA REDENÇÃO
Os pequenos olhos do rato que estava escondido nas sombras na entrada do mercado presenciam um vulto passar rapidamente pelas ruas, correndo na direção da casa de sua mãe. Chip estava desesperado. Era o mesmo jovem que havia entrado em seus territórios mais cedo. Logo após sua passagem, uma criatura deformada chega ao local em uma moto, era um hibrido de cachorro com homem.
Ele avança para dentro do mercado, e portando um extintor, tenta agredir seus filhos, seus mais queridos e especiais, aqueles que mamavam diretamente em suas tetas pustulentas. Ela faz com que eles se afastem dos homens que estavam atacando.
Um dos ratos avança rapidamente, esquivando-se dos ataques de Pitbull e ataca o calcanhar do híbrido, mordendo forte. Em seguida vários pequenos ratos começam a avançar e subir nele. Toda aquela sensação era horrível, ela podia sentir o desespero dele. Aproveitou-se para entrar na mente dele e falar.
– O que você faz no meio desses homens? Você podia ser um dos meus filhos, se unir a ninhada, sua aparência não é aceita na superfície, aceite que você é um monstro, como eu, como meu marido e como meus filhos. – a voz dela era calma, mas poderosa. Parecia entrar no mais intimo de Pitbull.
Aquele ataque fez com que Pitbull tivesse várias memórias ruins da sua vida e ficasse furioso. Arremessando o extintor com toda sua força na direção de um dos ratos – que se esquiva. O extintor ricocheteia no chão.
Incrível fez uma piadinha e avançou contra o outro rato enorme, era mais rápido e forte que a criatura, iria eliminá-la com um pisão no meio de seu corpo horrendo. Mas, algo inesperado ocorreu, um pedaço de metal vermelho acertou o chão e voou em sua direção, acertando-lhe no peito. Caiu para trás atordoado, enquanto observava Pitbull socar o ar descontrolado, rosnando e esbravejando.
Nesse meio tempo os grandes ratos saltaram e eliminaram o homem, fugindo com as mochilas de drogas e de dinheiro. Em seguida os demais ratos foram fugindo aos poucos, alguns morrendo em meio aos golpes furiosos de Pitbull. Os dois se recuperaram e observaram os corpos mortos, ambos com mordidas na garganta.
ESGOTOS
Ela sai de dentro do seu buraco para a área principal da moradia da Ninhada. Milhares de ratos andam lado a lado, alguns poucos são monstruosos e deformados. Ela sorri, ou algo próximo a isso. E recebe o bebê no colo de um de seus filhos, o velocista. Olha para a garota das chamas e diz:
– Seja bem vinda a Ninhada. Estamos crescendo a família e acumulando os recursos adequados, em breve teremos o suficiente para resgatar o meu marido da prisão.
Os filhos de Ratazana sorriem para ela, como em um culto de adoração.
--------
- Suaçuna:
Dado de Desvantagem (Atormentado): 4 – Não afeta.
Dado de Desvantagem (Recarga): 6 – Não afeta.
Jogada: Agi. (1) + S. Vel. (2) + S. Agi. (1) + d6 (6) = 10. Sucesso. 5 XP.
Confirmação do crítico: d6 (6). Sucesso Decisivo. +1 de Fama.
- Vulto:
Jogada: Car. (1) + Cont. Emp. (1) + Pat. (1) + d6 (5) = 8. Sucesso. 4 XP.
- Chip:
Dado de Desvantagem (Protegido Indefeso): 1 – Abandonou a missão. 0 XP.
Dado de Desvantagem (Atormentado – Vicio): 3 – Não afeta.
Jogada: Ignorada.
- KO:
Jogada: For. (1) + S. For. (1) + Takewondo (1) + Agi. (1) + S. Agi. (1) + d6 (2) = 7.
Falha. 1 XP. Ativação da desvantagem “Orgulhoso”: diante da falha, todas as missões na próxima semana ficam com -1.
- Princesa:
Jogada: Foco (1) + Pirocinese (3) + Teleporte (2) + d6 (5) = 11.
Sucesso. 6 XP.
- Pitbull:
Dado de Desvantagem (Fúria): 1 – -2 nas jogadas da missão.
- Pitbull + Incrível:
Jogada: [For. (2) + S. For. (2) + Luta (1) - Fúria (2)] + [For. (2) + S. Vel. (1)] + d6 (2) = 8.
Falha. Cada personagem recebe 1 XP.
- Incrível
Concreto
22/09/20, 12:04 pm
Explanada -21 de Setembro 15:00h
A Câmara dos deputados estava cheia, normalmente não era assim, afinal políticos sempre gostam de arrumar uma desculpa para não comparecer ao trabalho. Mas hoje era diferente, haviam sido convocados pois a presidente participaria da sessão e o evento seria transmitido ao vivo no canal oficial do governo.
Além dos deputados, também estavam presentes na câmara, alguns dos ministros do governo atual.
Os deputados ali presentes, não sabiam do que se tratava aquela reunião de urgência, e isso aumentava o clima de curiosidade e tensão no ar.
Um homem de terno vai até o púlpito central e se dirige aos presentes:
-Senhoras e senhores, boa tarde! Um momento da atenção de vocês por favor!
A nossa excelentíssima presidente, Elizabeht Silva irá fazer um pronunciamento!
Imediatamente todos ficam em silêncio, enquanto uma mulher negra e bem vestida se aproxima acompanhada por alguns seguranças e ministros. Ela vai até o púlpito central, olha firmemente para as pessoas a sua frente, respira fundo e começa.
-Boa tarde senhoras e senhores, tentarei ser breve e direta. O assunto que trago aqui hoje é de extrema urgência, e precisamos juntos discutir sobre ele para encontrarmos a melhor medida.
Os últimos eventos envolvendo super seres vem sendo destaque nos noticiários, principalmente após o atentado terrorista que ocorreu no desfile do dia da Independência.
Por sorte não houveram vítimas fatais, mas vários policias e soldados do exército foram feridos durante o atentado.
A coisa toda só não foi pior, pois um grupo de jovens dotados de super poderes interferiram nas ações dos terroristas e evitaram um mal maior.
Porem isso tudo gerou grandes questionamentos. O primeiro, é sobre o policiamento da cidade. Estes homens e mulheres que estão nas ruas para nos servir e proteger ainda dão conta do trabalho? Afinal, são apenas homens e mulheres normais, com um treinamento simples, armas comuns e muita boa vontade em lutar pela população. Em outros lugares do país isso bastaria, mas não em Nova Capital, a cidade dos super seres. Será que estas pessoas comuns tem alguma chance na luta contra seres extremamente poderosos? A resposta infelizmente é não.
Os dados mostram que apenas esse ano o número de policiais mortos ou feridos em ataques envolvendo super seres cresceu 52% em relação aos anos anteriores.
Todos os dias vemos nossa polícia totalmente em desvantagem na luta contra esses super humanos. Eles colocam suas vidas em risco em uma batalha desleal, onde a balança pende apenas para um lado e eles são sempre os mais prejudicados.
Outro grande problema que temos pela frente são os chamados super heróis. A maioria dessas pessoas de uniforme e capa são jovens, que ainda estão se descobrindo como cidadãos.
Eles tem agido acima da lei, devemos nos lembrar que e ninguém esta acima da lei, nunca.
Apesar das boas ações que eles tem feito, e somos gratos por isso. Essas pessoas também cometem falhas e erros, como já presenciamos muitas vezes.
E quando essas pessoas cometem erros quem é responsabilizado ou penalizado? Ninguém.
Não podemos depositar nossa fé apenas nesses jovens e esperar que eles façam o trabalho de nos proteger. Essa não é a função deles. Eles não são treinados para isso, e não tem o preparo necessário para estarem nas ruas.
O que precisamos é de uma polícia mais bem preparada para bater de frente com os Super Criminosos.
Por isso estou encaminhando a cada um de vocês um documento falando sobre a nova Medida Provisória de combate a crimes envolvendo super seres.
Precisamos preparar nossa polícia. Eles precisam de novas armas, trajes melhorados e suporte físico para enfrentarem de igual para igual esses criminosos!
Só de lembrar do atentado de 7 de setembro, minhas pernas ficam trêmulas. Eu estava lá, assim como muitos de vocês. Ver tudo aquilo tão de perto só fez eu repensar em como nossa segurança é falha, e devemos corrigir isso antes que seja tarde demais. Precisamos nos unir, independente do partido, ou posição política. Precisamos pensar no bem maior, que é a segurança de nosso povo!
A presidente é aplaudida de de pé pela maioria dos membros da câmara. Mesmo aqueles que eram de oposição concordavam que a força policial precisava de uma melhoria no combate a super criminosos.
Em breve uma nova medida de combate a super criminosos entraria em vigor.
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Laranjeiras -21 de Setembro 15:20h
Laranjeiras -21 de Setembro 15:20h
Acompanhando pela internet, Camila, uma jovem estagiaria e estudante de jornalismo assistia a sessão da câmara dos deputados pelo canal oficial do governo no Youtube. Porém ao escutar um estrondo e sirenes, a moça pausa o vídeo e corre até a janela para ver o que era.
Na rua ele avista 2 viaturas policiais que perseguiam um motoqueiro.
O rapaz na moto parecia ter algum tipo de habilidade incomum, já que parte de seu corpo estava revestido por camadas de pedra e terra, além disso para dificultar a ação policial ele erguia estalagmites do solo atrapalhando os carros.
Porém nada disso foi o bastante, e o rapaz acaba se desequilibrando e cai da moto.
As viaturas o cercam, um policial se aproxima com a arma apontada para o meta-humano caído no chão.
- A gente sabia que ia te achar em algum momento seu verme! Você está preso Concreto, mãos pra cima agora!
-Ah tá…
Com um golpe no chão Concreto, levanta parte do asfalto jogando o policial longe. Os demais policiais atiravam no super humano que se defendia com sua armadura rochosa.
Os poderes geocinéticos de Concreto acabam afetando a estrutura de uma construção ao lado. A laje da obra trinca no meio, e o teto fica prestes a ceder em cima de um pedreiro que estava lá.
Da janela, Camila filmava tudo em uma transmissão ao vivo por suas redes sociais. Mais um ataque de meta-humanos contra as forças policiais.
Objetivos: Derrotar Concreto ND 12
Ajudar o pedreiro ND 5
Missão recomendada para no máximo 3 jogadores.
- Cristal
Re: [Bairro] - Laranjeiras
22/09/20, 03:01 pm
- Bom desse tempinho em casa por causa da piaba é que consegui bordar esse traje novo, com muito menos pano e muito mais piriguete que antes. Tô amando. - pensava Cristal caminhando pelo bairro Laranjeiras, ansiosa por um chamado após se recuperar completamente de seu último infortúnio.
Deparou-se com uma barulhenta perseguição policial que culminava em viaturas cercando um homem de pele pedregosa. Antes mesmo que pudesse se aproximar do local, viu um policial ser arremessado pelo rapaz rochoso quase que simultaneamente a um estalo vindo de uma obra a poucos metros de si, onde avistou um pedreiro em perigo iminente com a possível queda do teto.
- Esse cara de asfalto aí vai ter que esperar um pouco pra apanhar... - pensou alto a heroína, partindo para acudir o trabalhador. Tentaria chegar às pressas ao lado do homem, e, imaginando não ser possível escapar do local com o mesmo antes que a obra ruísse, projetaria uma espécie de iglu de gelo resistente que protegesse ambos do desabamento.
Objetivo: Ajudar o pedreiro (ND 5)
Deparou-se com uma barulhenta perseguição policial que culminava em viaturas cercando um homem de pele pedregosa. Antes mesmo que pudesse se aproximar do local, viu um policial ser arremessado pelo rapaz rochoso quase que simultaneamente a um estalo vindo de uma obra a poucos metros de si, onde avistou um pedreiro em perigo iminente com a possível queda do teto.
- Esse cara de asfalto aí vai ter que esperar um pouco pra apanhar... - pensou alto a heroína, partindo para acudir o trabalhador. Tentaria chegar às pressas ao lado do homem, e, imaginando não ser possível escapar do local com o mesmo antes que a obra ruísse, projetaria uma espécie de iglu de gelo resistente que protegesse ambos do desabamento.
Objetivo: Ajudar o pedreiro (ND 5)
- V8
Re: [Bairro] - Laranjeiras
22/09/20, 05:06 pm
Dentro do estúdio a musica toca alta, os graves reverberam e minha cabeça treme.
- Puta que pariu, que som pesado.
- Ta foda, né? - Mateo diz com outros três caras de pé do lado dele pulando quando toca um vocal de funk mexendo com o ritmo.
Mateo me procurou pouco depois da minha primeira musica alcançar 10 mil vizualisações, me propondo com contrato. Claro que eu fiquei com duvidas, não imaginava que isso daria sucesso ou que alguém de fato curtisse o som, mas na primeira vez pisei no prédio da 696 Records, um prédio de 3 andares, com algumas salas de gravação e várias áreas de lazer em Laranjeiras, geral veio falar comigo. Mateo me propôs lançarmos uma musica de teste primeiro, pagamento dividido para mim e para o estudio, um som novo, melhor produzido e com um beat original dele, com uma pegada um pouco diferente, saindo o cenário habitual de trap e investindo numa pegada mais voltada pro Drill. Não entendi porra nenhuma do que ele tava falando no começo, mas depois dele me mostrar algumas coisas eu comecei a curtir a ideia e no fim a musica ficou boa... Talvez tenhamos um acordo.
- Agora a gente faz uma arte foda, posta no nosso canal e faz a divulgação, depois só espera pra ver a reação do público. O que acha?
- Ta mec, pow. – eu realmente estou empolgado, mas to tentando manter a postura aqui. – Ta planejando ter quantas visualizações nesse vídeo?
Mateo abre um sorriso.
– Não da pra criar uma projeção muito boa, mas geralmente os sons de gente nova na produtora ficam entre 50 e 100 mil visualizações.
O merda o hype é real.
– Fechou então. Mas vou ter que meter o pé agora, meu chefe tá ficando puto comigo já quase todo dia saindo cedo e não voltando pra oficina
Me levanto colocando minha mochila nas costas e Mateo também fica de pé.
– Fica tranquilo, daqui a pouco tu vai viver do dinheiro da tua música, meu mano.
Te falar que isso é um puta sonho, menó. Tem dia que eu acordo e ando pra oficina quase carregado pelo vento, tem nada pior que trabalhar com o que você odeia todos os dias. No começo eu ainda relevava, foda-se, carregar uns bagulhos, mexer no motor de uns malucos que eu nunca vi na vida, mas tem uma hora que cansa, tem dois anos que eu trabalho naquela merda ganhando a mesma coisa, mas agora eu posso fazer um bagulho que eu gosto de fazer e que cada dia vai me dar mais dinheiro. Porra! Vai falar que essa merda não é boa?
– Eu te acompanho até a saída. – Mateo desce as escadas da 696 Records e chegamos até o hall de entrada do prédio. – Sabe, eu gostei pra caralho das paradas que já fez pela comunidade, eu fiquei sabendo daquela merda lá no Cabrião, pô, minha mãe tava lá, se tu não tivesse aparecido se pá a merda ia ser maior e eu ia ficar sem a minha velha.
– Teve vários morador ferido, queria ter parado aquele maluco antes.
– To ligado, mas tu já ajudou pra caralho, agora tu vai ajudar mais ainda a comunidade com tua música, ensinar pros menózinho que se eles não derem certo no futebol eles não precisam usar a voz só pra anunciar um assalto, mas pra fazer música também funciona.
-Tamo junto então, cria.
Nos despedimos com um aperto de mão e, na mesma hora que sai do prédio, vejo uma moto deslizando pelo asfalto antes de Concreto é rendido pelos policias. É óbvio que ia dar merda. Meia dúzia de porco fudido atirando com pistola contra uma armadura de concreto? Ia parecer pistola d’água.
– Ei, ei, ei! Pera! Vai dar merda!
Não adiantou de porra nenhuma, o chão treme e parte do asfalto voa na direção dos policiais enquanto eu tiro minhas manoplas da mochila e encaixo em ambos os punhos com os olhos fixos no bandido. Se o cara tivesse só batendo nos coxinha eu ia embora pra minha casa, mas o maluco parece tão descontrolado que vai acabar derrubar a porra dos prédio tudo. Toma no cu...
Derrotar Concreto ND 12
Sei que não vou conseguir detê-lo sozinho, isso é triste, mas ele consegue abrir distancia suficiente de mim se quiser, então vou tentar chegar nele mais rápido possível, tentando desviar dos seus ataques com minha super agilidade e usar minhas manoplas pra socar seu rosto até deixa-lo zonzo. Se conseguir, planejo envolver meus braços no pescoço e cotovelo esquerdo de Concreto para tentar imobiliza-lo e esperar ajuda de outro herói.
- Bora porra! Luta, filha da puta. Peida pra porra agora não.
- Quimera Azul
Re: [Bairro] - Laranjeiras
23/09/20, 03:42 am
Depois de agir como herói em algumas situações, e ter atuado com outros heróis em outras, resolvi fazer pela primeira vez o que os heróis de televisão ou quadrinhos fazem. Ronda. E como bairro escolhido eu busquei a Laranjeira. Pelo histórico de incidentes.
No começo não foi bacana, ficar andando de uniforme ruas chama muito atenção. Algumas pessoas acham legal, outras não. Algumas querem bater foto com você, outras querem jogar pedra. – Se bem que se me apedrejarem, não vai dar muito certo. – Penso, mas enfim. Resolvi tirar o manto de Golem e volto a ser apenas o Allan.
– Andar sem rumo gasta energia e dá muita fome, vou fazer um lanche aqui nessa lanchonete.
Ao entrar, um grupo de pessoas incluindo a garçonete está fazendo uma aglomeração em torno de uma menina com celular na mão. Pelo burburinho, estavam assistindo alguma coisa bem trágica. Corro pra ver também.
– O que esta acontecendo? – Pergunto a um rapaz de entrega de aplicativo que ia sair com o lanche e ficou por ali.
– A polícia está lutando contra um cara com poderes. De controlar a terra parece. Ainda bem que eu não fui. Eu ia deixar um lanche lá perto.
– Onde fica isso? – Pergunto abismado em saber que alguém tem poderes semelhantes ao meu.
– A duas quadras para lá, mas esta perigoso. Não acho que você deva ir não.
Sem pensar duas vezes, me visto de Golem novamente e corro para o local e avisto o bandido usando Geocinese. Que cretino. Um dom tão importante usado para fazer o mal. Vou para o combate. Vai ser pedra contra pedra.
Usando de meus poderes de escavação, tentarei me aproximar sem ser percebido e sair próximo ao local do alvo e ataca-lo com pedras a distância. Com minha defesa passiva de luta corporal, tentar desviar de seus ataques. Enquanto lutar com ele também vou focar nas pedras que o pangaré usa como armadura e tentar enrijece-las para diminuir a mobilidade dele.
Não farei minhas luvas de pedra para não dar a ele a mesma ideia. Se conseguir pará-lo, vou destruir sua armadura para que alguém possa detê-lo com mais vantagem.
– Seu bosta, saiba que quem com pedra fere, com pedra será ferido.
Obj: Derrotar Concreto ND 12
No começo não foi bacana, ficar andando de uniforme ruas chama muito atenção. Algumas pessoas acham legal, outras não. Algumas querem bater foto com você, outras querem jogar pedra. – Se bem que se me apedrejarem, não vai dar muito certo. – Penso, mas enfim. Resolvi tirar o manto de Golem e volto a ser apenas o Allan.
– Andar sem rumo gasta energia e dá muita fome, vou fazer um lanche aqui nessa lanchonete.
Ao entrar, um grupo de pessoas incluindo a garçonete está fazendo uma aglomeração em torno de uma menina com celular na mão. Pelo burburinho, estavam assistindo alguma coisa bem trágica. Corro pra ver também.
– O que esta acontecendo? – Pergunto a um rapaz de entrega de aplicativo que ia sair com o lanche e ficou por ali.
– A polícia está lutando contra um cara com poderes. De controlar a terra parece. Ainda bem que eu não fui. Eu ia deixar um lanche lá perto.
– Onde fica isso? – Pergunto abismado em saber que alguém tem poderes semelhantes ao meu.
– A duas quadras para lá, mas esta perigoso. Não acho que você deva ir não.
Sem pensar duas vezes, me visto de Golem novamente e corro para o local e avisto o bandido usando Geocinese. Que cretino. Um dom tão importante usado para fazer o mal. Vou para o combate. Vai ser pedra contra pedra.
Usando de meus poderes de escavação, tentarei me aproximar sem ser percebido e sair próximo ao local do alvo e ataca-lo com pedras a distância. Com minha defesa passiva de luta corporal, tentar desviar de seus ataques. Enquanto lutar com ele também vou focar nas pedras que o pangaré usa como armadura e tentar enrijece-las para diminuir a mobilidade dele.
Não farei minhas luvas de pedra para não dar a ele a mesma ideia. Se conseguir pará-lo, vou destruir sua armadura para que alguém possa detê-lo com mais vantagem.
– Seu bosta, saiba que quem com pedra fere, com pedra será ferido.
Obj: Derrotar Concreto ND 12
- Incrível
Resolução
24/09/20, 04:53 pm
Os policiais continuavam atirando no meta-humano, mas era em vão. Sua grossa armadura feita de rochas o protegia dos projeteis.
Ele da alguns passos pra frente com os braços cruzados protegendo o rosto e num momento de fúria ele dá um pisão no chão com toda sua força.
Um forte tremor é sentido por toda a rua. Os policiais caem no chão, enquanto em algumas casas mais próximas, o vidro das janelas chega a trincar graças ao tremor de terra.
-Eu tô bem mais forte que da ultima vez seus porcos de merda…
Grita Concreto ao usar seus poderes novamente. Uma enorme cratera se abre no meio da rua engolindo as duas viaturas, por sorte os policias conseguem e afastar antes de serem engolidos pela terra.
Próximo ao local do conflito estava Cristal, a garota havia se deparado com a barulheira e ao ver a cena a sua frente até cogita atacar o vilão rochoso, mas acaba percebendo uma construção prestes a desabar graças ao poder do criminosos geocinético. No local havia um pedreiro, não dava tempo pra pensar muito, era preciso agir.
- Esse cara de asfalto aí vai ter que esperar um pouco pra apanhar...- pensou alto a heroína, partindo para acudir o trabalhador.
Assim, que chega no local a heroína usa seus poderes lançando grossas camadas de gelo em volta das vigas e depois tenta congelar parte da laje na tentativa de evitar sua queda.
De volta ao conflito, Concreto socava um policial como se o militar fosse um boneco, Os outros três estavam caídos no chão, bastante feridos, um deles deles inclusive, estava com uma estalagmite atravessada em seu tórax, e provavelmente estava morto.
Antes que Concreto terminasse de matar o pobre coitado em suas mãos, uma voz lhe chama a atenção.
- Bora porra! Luta, filha da puta. Peida pra porra agora não. - Grita V8 ao se aproximar correndo.
Sem nem ao menos ter tempo de reação, Concreto cambaleia para o lado após o soco que recebeu do vigilante que havia acabado de chegar.
Ele tenta revidar, mas V8 era mais rápido e lhe aplica mais alguns golpes. Aproveitando que o vilão havia baixado a guarda, Vanderson lhe aplica um mata-leão e passa a enforca-lo, mesmo com a proteção que a armadura rochosa lhe dava.
V8 parecia gostar daquilo. Sentir a vida do adversário ir embora em suas mãos lhe satisfazia, e aumentava ainda mais sua fúria, porém o que ele não esperava, era que Concreto conseguisse sair da situação de forma tão eficaz.
O meta-humano simplesmente desfaz sua armadura de pedras, e se solta dos braços do rival, em seguida controla todo aquele entulho prendendo as mãos e pés de V8 no asfalto, o deixando de joelhos e sem ter como reagir ou se mover.
-Vamos ver o quanto você é durão… Diz o vilão com as mãos protegidas por uma camada de pedra e terra.
Concreto começa a socar freneticamente o rosto de V8, tingindo de sangue suas manoplas de pedra. Ele parecia empolgado com isso e provavelmente só pararia quando a cabeça de seu adversário virasse mingau. Mas por sorte, algo consegue pará-lo pelo menos por um momento.
Uma pedrada certeira o atinge na nas costas, ele olha para os lados procurando de onde veio a pedra, mas não encontra nada, até que de repente Golem surge saindo do chão usando seus poderes fazendo com que uma “chuva de pedras” atingisse Concreto.
-Seu bosta, saiba que quem com pedra fere, com pedra será ferido. - Diz Golem arremessando as pedras no adversário, que tentava se defender refazendo sua armadura com restos de concreto e asfalto quebrado que estavam a sua volta.
De volta a construção, Cristal conclui que apenas congelar as vigas não seria o suficiente, o local havia sido bastante danificado, e cederia a qualquer momento. A moça olha para cima e percebe o teto trincando de ponta a ponta, não havia mais tempo.
Ela corre até o velho pedreiro e o agarra.
Instintivamente ela se joga colocando seu corpo acima do corpo do trabalhador na intenção de protegê-lo dos escombros, nesse momento, seus poderes se ativam como um modo de defesa, e uma grossa parede gélida se forma em torno dos dois em questão de segundos.
A construção desaba por completo, e no meio dela um enorme iceberg. Era como se a moça tivesse feito sua própria fortaleza da solidão, só que em miniatura.
Ela ajuda o pedreiro a se levantar, enquanto o velho apenas a agradecia com lágrimas nos olhos. Por sorte, ambos estavam bem e sem ferimentos.
- Certo, agora eu vou tirar a gente desse iglu...Senhor fica aqui atrás de mim tá?
Concreto e Golem trocavam socos como dois boxeadores raivosos portando luvas de pedra.
O vilão parecia levar certa vantagem, mas não contava com a estratégia do rival.
Num momento em que o Concreto ia golpear seu adversário, o bandido percebe sua armadura se enrijecendo a ponto de pará-lo. O meta-humano fica travado no meio da rua como uma estátua de entulho.
Golem se concentrava para mantê-lo ali, mas era demais pro herói novato. Duas forças opostas agindo como ímãs se repelindo.
Concreto, o mais experiente, acaba levando a melhor. Ele “explode” sua armadura rochosa. Pedaços de pedra, asfalto e concreto voam para todos os lados, e muitos acabam acertando a Golem.
Allan se encontrava caído no asfalto, entre as várias pedras que lhe atingiram, uma delas pegou no rosto, o deixando desnorteado, ele tenta se levantar e vê na sua frente o vilão se aproximando.
Concreto estava ferido, e exausto. Ele se concentra ao máximo e com muito esforço consegue criar uma estalagmite na ponta de um dos braços.
-Tá achando que vou dar mole pra concorrência? Vai morrer empalado filha da puta…
Ver a morte tão de Perto faz Allan se lembrar da prima que morreu nas mãos de um vilão. Ele fecha os olhos esperando o mesmo final para si.
No momento em que Concreto ia dar o golpe para finalizar seu adversário, uma rajada de Gelo lhe atinge em cheio.
- Ai cara de Asfalto, o negócio é comigo agora! -Grita Cristal do outro lado da rua.
-Ahh tá me tirando… tá brotando do pé essas merda de herói? Ahhh…
O vilão usa sua ultima gota de força batendo o pé no chão, e uma cortina de poeira toma conta do local ofuscando a visão de todos ali. Assim que a poeira baixa já não era mais possível encontrar Concreto pela área, o meta humano havia fugido novamente.
Cristal corre até os policiais feridos, enquanto Golem retirava V8 do monte de entulho em que estava preso.
- - - -
Mais a noite, o vídeo filmado pela moradora do bairro bombava na internet. Dois policiais haviam morrido, e mais dois estavam em estado grave no hospital.
A ação dos heróis e da policia era o assunto nas redes sociais, afinal isso tudo ocorreu no mesmo dia em que a presidenta havia comentado sobre melhorar as forças policiais de Nova Capital, e isso tudo só serviu pra deixar ainda mais acaloradas as discussões sobre o assunto.
Para a maior parte da população, era nítido que a policia não tinha estrutura para enfrentar alguém com poderes, e os heróis também não tinham o preparo necessário para essas situações.
Em canais de TV, o velho pedreiro contava como foi salvo pela heroína Cristal, mas as pessoas estavam mais interessadas em ver e comentar cenas do confronto, principalmente as partes relacionadas aos policiais abatidos, e é claro, a surra que V8 e Golem levaram do vilão.
- - - -
Teste de desvantagem
Golem: Atormentado (4 dado) não ativa
V8: Identidade Revelada (5 dado) não ativa - Fúria(1 dado) Ativa (-2 na jogada final)
Cristal:
FOC 1 + RES 1 + - Criocinese (3) Corpo Elemental Gelo (2 )+ dado(5) =12 sucesso!
V8 e Golem:
FOR 1 (+1)(+1) AGI (+1) RES 2 + FOR1 (+1) AGI(+1) RES 1 FOC1 (+2) (-2) + dado(1) Falha crítica!
V8 e Golem ganham 1 XP
Cristal ganha 5 XP
Os jogadores podem registrar em seu diários
Ele da alguns passos pra frente com os braços cruzados protegendo o rosto e num momento de fúria ele dá um pisão no chão com toda sua força.
Um forte tremor é sentido por toda a rua. Os policiais caem no chão, enquanto em algumas casas mais próximas, o vidro das janelas chega a trincar graças ao tremor de terra.
-Eu tô bem mais forte que da ultima vez seus porcos de merda…
Grita Concreto ao usar seus poderes novamente. Uma enorme cratera se abre no meio da rua engolindo as duas viaturas, por sorte os policias conseguem e afastar antes de serem engolidos pela terra.
Próximo ao local do conflito estava Cristal, a garota havia se deparado com a barulheira e ao ver a cena a sua frente até cogita atacar o vilão rochoso, mas acaba percebendo uma construção prestes a desabar graças ao poder do criminosos geocinético. No local havia um pedreiro, não dava tempo pra pensar muito, era preciso agir.
- Esse cara de asfalto aí vai ter que esperar um pouco pra apanhar...- pensou alto a heroína, partindo para acudir o trabalhador.
Assim, que chega no local a heroína usa seus poderes lançando grossas camadas de gelo em volta das vigas e depois tenta congelar parte da laje na tentativa de evitar sua queda.
De volta ao conflito, Concreto socava um policial como se o militar fosse um boneco, Os outros três estavam caídos no chão, bastante feridos, um deles deles inclusive, estava com uma estalagmite atravessada em seu tórax, e provavelmente estava morto.
Antes que Concreto terminasse de matar o pobre coitado em suas mãos, uma voz lhe chama a atenção.
- Bora porra! Luta, filha da puta. Peida pra porra agora não. - Grita V8 ao se aproximar correndo.
Sem nem ao menos ter tempo de reação, Concreto cambaleia para o lado após o soco que recebeu do vigilante que havia acabado de chegar.
Ele tenta revidar, mas V8 era mais rápido e lhe aplica mais alguns golpes. Aproveitando que o vilão havia baixado a guarda, Vanderson lhe aplica um mata-leão e passa a enforca-lo, mesmo com a proteção que a armadura rochosa lhe dava.
V8 parecia gostar daquilo. Sentir a vida do adversário ir embora em suas mãos lhe satisfazia, e aumentava ainda mais sua fúria, porém o que ele não esperava, era que Concreto conseguisse sair da situação de forma tão eficaz.
O meta-humano simplesmente desfaz sua armadura de pedras, e se solta dos braços do rival, em seguida controla todo aquele entulho prendendo as mãos e pés de V8 no asfalto, o deixando de joelhos e sem ter como reagir ou se mover.
-Vamos ver o quanto você é durão… Diz o vilão com as mãos protegidas por uma camada de pedra e terra.
Concreto começa a socar freneticamente o rosto de V8, tingindo de sangue suas manoplas de pedra. Ele parecia empolgado com isso e provavelmente só pararia quando a cabeça de seu adversário virasse mingau. Mas por sorte, algo consegue pará-lo pelo menos por um momento.
Uma pedrada certeira o atinge na nas costas, ele olha para os lados procurando de onde veio a pedra, mas não encontra nada, até que de repente Golem surge saindo do chão usando seus poderes fazendo com que uma “chuva de pedras” atingisse Concreto.
-Seu bosta, saiba que quem com pedra fere, com pedra será ferido. - Diz Golem arremessando as pedras no adversário, que tentava se defender refazendo sua armadura com restos de concreto e asfalto quebrado que estavam a sua volta.
De volta a construção, Cristal conclui que apenas congelar as vigas não seria o suficiente, o local havia sido bastante danificado, e cederia a qualquer momento. A moça olha para cima e percebe o teto trincando de ponta a ponta, não havia mais tempo.
Ela corre até o velho pedreiro e o agarra.
Instintivamente ela se joga colocando seu corpo acima do corpo do trabalhador na intenção de protegê-lo dos escombros, nesse momento, seus poderes se ativam como um modo de defesa, e uma grossa parede gélida se forma em torno dos dois em questão de segundos.
A construção desaba por completo, e no meio dela um enorme iceberg. Era como se a moça tivesse feito sua própria fortaleza da solidão, só que em miniatura.
Ela ajuda o pedreiro a se levantar, enquanto o velho apenas a agradecia com lágrimas nos olhos. Por sorte, ambos estavam bem e sem ferimentos.
- Certo, agora eu vou tirar a gente desse iglu...Senhor fica aqui atrás de mim tá?
Concreto e Golem trocavam socos como dois boxeadores raivosos portando luvas de pedra.
O vilão parecia levar certa vantagem, mas não contava com a estratégia do rival.
Num momento em que o Concreto ia golpear seu adversário, o bandido percebe sua armadura se enrijecendo a ponto de pará-lo. O meta-humano fica travado no meio da rua como uma estátua de entulho.
Golem se concentrava para mantê-lo ali, mas era demais pro herói novato. Duas forças opostas agindo como ímãs se repelindo.
Concreto, o mais experiente, acaba levando a melhor. Ele “explode” sua armadura rochosa. Pedaços de pedra, asfalto e concreto voam para todos os lados, e muitos acabam acertando a Golem.
Allan se encontrava caído no asfalto, entre as várias pedras que lhe atingiram, uma delas pegou no rosto, o deixando desnorteado, ele tenta se levantar e vê na sua frente o vilão se aproximando.
Concreto estava ferido, e exausto. Ele se concentra ao máximo e com muito esforço consegue criar uma estalagmite na ponta de um dos braços.
-Tá achando que vou dar mole pra concorrência? Vai morrer empalado filha da puta…
Ver a morte tão de Perto faz Allan se lembrar da prima que morreu nas mãos de um vilão. Ele fecha os olhos esperando o mesmo final para si.
No momento em que Concreto ia dar o golpe para finalizar seu adversário, uma rajada de Gelo lhe atinge em cheio.
- Ai cara de Asfalto, o negócio é comigo agora! -Grita Cristal do outro lado da rua.
-Ahh tá me tirando… tá brotando do pé essas merda de herói? Ahhh…
O vilão usa sua ultima gota de força batendo o pé no chão, e uma cortina de poeira toma conta do local ofuscando a visão de todos ali. Assim que a poeira baixa já não era mais possível encontrar Concreto pela área, o meta humano havia fugido novamente.
Cristal corre até os policiais feridos, enquanto Golem retirava V8 do monte de entulho em que estava preso.
- - - -
Mais a noite, o vídeo filmado pela moradora do bairro bombava na internet. Dois policiais haviam morrido, e mais dois estavam em estado grave no hospital.
A ação dos heróis e da policia era o assunto nas redes sociais, afinal isso tudo ocorreu no mesmo dia em que a presidenta havia comentado sobre melhorar as forças policiais de Nova Capital, e isso tudo só serviu pra deixar ainda mais acaloradas as discussões sobre o assunto.
Para a maior parte da população, era nítido que a policia não tinha estrutura para enfrentar alguém com poderes, e os heróis também não tinham o preparo necessário para essas situações.
Em canais de TV, o velho pedreiro contava como foi salvo pela heroína Cristal, mas as pessoas estavam mais interessadas em ver e comentar cenas do confronto, principalmente as partes relacionadas aos policiais abatidos, e é claro, a surra que V8 e Golem levaram do vilão.
- - - -
Teste de desvantagem
Golem: Atormentado (4 dado) não ativa
V8: Identidade Revelada (5 dado) não ativa - Fúria(1 dado) Ativa (-2 na jogada final)
Cristal:
FOC 1 + RES 1 + - Criocinese (3) Corpo Elemental Gelo (2 )+ dado(5) =12 sucesso!
V8 e Golem:
FOR 1 (+1)(+1) AGI (+1) RES 2 + FOR1 (+1) AGI(+1) RES 1 FOC1 (+2) (-2) + dado(1) Falha crítica!
V8 e Golem ganham 1 XP
Cristal ganha 5 XP
Os jogadores podem registrar em seu diários
- Incrível
Sequestro Relâmpago
11/10/20, 11:11 pm
Sequestro Relâmpago
13 de Outubro 21:00
Era uma noite tranquila e quente, o céu estava estrelado e tudo parecia calmo pelo Bairro Laranjeiras.
Durante uma de suas rondas pelo local, Chip voava acima do bairro tentando achar algum tipo de ação para a noite, porém tudo parecia muito tranquilo, na verdade, tranquilo até demais.
Nenhum assalto, nenhum super vilão, nenhum acidente de trânsito ou incêndio, nada!
Parado em cima de um pequeno prédio do conjunto habitacional do bairro, o rapaz passa a observar as pessoas andando na rua, e se lembrava dos dias em que era apenas um civil que andava para cima e para baixo, com apenas preocupações normais de pessoa normais.
Ter poderes era legal, mas a responsabilidade que ele carregava as vezes pesava.
Uma cena incomum chama a atenção de Chip e acaba com o clima tranquilo daquela noite.
Danilo presencia um garoto com cerca de 17 ou 18 anos sendo puxado para dentro de um carro preto, que sai em disparada daquela rua.
Chip aciona seus foguetes nos pés e passa a seguir o veículo. A principio ele pensa em atirar com seus canhões, mas isso poderia causar um acidente e ferir a vítima.
Ele então decide apenas seguir o carro de uma distancia segura, e quando os bandidos chegassem no esconderijo deles com o garoto sequestrado ai sim ele agiria.
O carro para em um pátio em frente a um galpão que era usado como depósito de alguma empresa local.
4 homens descem do veículo, um deles segurava o garoto que tinha um saco preto cobrindo sua cabeça.
Chip aterrissa no meio do pátio com seus canhões apontados para os sequestradores, ele dá três tiros em sequencia, derrubando três dos homens, o único em pé era o que tinha os garotos em mãos.
-Ai seus fi dum cabrunco, esse vai ser o sequestro relâmpago, mais relâmpago da história, mal começo e já vai acabá... Diz Danilo com um sorriso de deboche no rosto.
-Eu não contaria com isso, herói... – Responde um homem saindo de dentro do galpão. Ele tinha um sotaque um forte sotaque russo, e um olhar intimidador.
O homem vai caminhando na direção de Chip. Danilo olha para os lados e percebe que ali haviam pelo menos 12 capangas, alguns inclusive nas janelas com armas apontadas para ele. Talvez tenha agido de forma impulsiva demais e isso lhe custaria caro.
-Qualé gente, solta o menino. O bichinho é só uma criança….
-Criança ou não, ele é um trunfo em nossas mãos, mas acho que podemos negociar. O que me diz? –
-Dizimbucha...
-Eu te darei três opções. Você pode ir em bora, e fingir que nada aconteceu aqui;
Pode tentar nos enfrentar para salvar o garoto, o que será divertido, eu adoro uma boa briga, com muito sangue e gente gemendo de dor heheh
E a ultima opção é fazer um serviço especial para mim. Se você fizer, nós liberamos o garoto, eu te dou a minha palavra… e Então o que me diz?
Chip tem três opções:
-Sair, e ganhar 1xp automático
-Enfrentar os bandidos -ND Alto
-fazer o serviço para o homem -ND médio
Escolha uma das três opções. Se for uma das duas primeiras, você já pode escrever sua ação.
Mas caso escolher a terceira opção, te darei detalhes do que terá que fazer no privado, pra você escrever sua ação.
Obs: Como o Chip era o único liberado pra postar nesse bairro, a missão é exclusiva pra ele.
13 de Outubro 21:00
Era uma noite tranquila e quente, o céu estava estrelado e tudo parecia calmo pelo Bairro Laranjeiras.
Durante uma de suas rondas pelo local, Chip voava acima do bairro tentando achar algum tipo de ação para a noite, porém tudo parecia muito tranquilo, na verdade, tranquilo até demais.
Nenhum assalto, nenhum super vilão, nenhum acidente de trânsito ou incêndio, nada!
Parado em cima de um pequeno prédio do conjunto habitacional do bairro, o rapaz passa a observar as pessoas andando na rua, e se lembrava dos dias em que era apenas um civil que andava para cima e para baixo, com apenas preocupações normais de pessoa normais.
Ter poderes era legal, mas a responsabilidade que ele carregava as vezes pesava.
Uma cena incomum chama a atenção de Chip e acaba com o clima tranquilo daquela noite.
Danilo presencia um garoto com cerca de 17 ou 18 anos sendo puxado para dentro de um carro preto, que sai em disparada daquela rua.
Chip aciona seus foguetes nos pés e passa a seguir o veículo. A principio ele pensa em atirar com seus canhões, mas isso poderia causar um acidente e ferir a vítima.
Ele então decide apenas seguir o carro de uma distancia segura, e quando os bandidos chegassem no esconderijo deles com o garoto sequestrado ai sim ele agiria.
O carro para em um pátio em frente a um galpão que era usado como depósito de alguma empresa local.
4 homens descem do veículo, um deles segurava o garoto que tinha um saco preto cobrindo sua cabeça.
Chip aterrissa no meio do pátio com seus canhões apontados para os sequestradores, ele dá três tiros em sequencia, derrubando três dos homens, o único em pé era o que tinha os garotos em mãos.
-Ai seus fi dum cabrunco, esse vai ser o sequestro relâmpago, mais relâmpago da história, mal começo e já vai acabá... Diz Danilo com um sorriso de deboche no rosto.
-Eu não contaria com isso, herói... – Responde um homem saindo de dentro do galpão. Ele tinha um sotaque um forte sotaque russo, e um olhar intimidador.
O homem vai caminhando na direção de Chip. Danilo olha para os lados e percebe que ali haviam pelo menos 12 capangas, alguns inclusive nas janelas com armas apontadas para ele. Talvez tenha agido de forma impulsiva demais e isso lhe custaria caro.
-Qualé gente, solta o menino. O bichinho é só uma criança….
-Criança ou não, ele é um trunfo em nossas mãos, mas acho que podemos negociar. O que me diz? –
-Dizimbucha...
-Eu te darei três opções. Você pode ir em bora, e fingir que nada aconteceu aqui;
Pode tentar nos enfrentar para salvar o garoto, o que será divertido, eu adoro uma boa briga, com muito sangue e gente gemendo de dor heheh
E a ultima opção é fazer um serviço especial para mim. Se você fizer, nós liberamos o garoto, eu te dou a minha palavra… e Então o que me diz?
Chip tem três opções:
-Sair, e ganhar 1xp automático
-Enfrentar os bandidos -ND Alto
-fazer o serviço para o homem -ND médio
Escolha uma das três opções. Se for uma das duas primeiras, você já pode escrever sua ação.
Mas caso escolher a terceira opção, te darei detalhes do que terá que fazer no privado, pra você escrever sua ação.
Obs: Como o Chip era o único liberado pra postar nesse bairro, a missão é exclusiva pra ele.
- Chip
Re: [Bairro] - Laranjeiras
14/10/20, 01:18 am
Chip tinha certeza que havia agido por impulso. Nunca se deparou com uma situação assim, ainda mais sozinho.
- Ô porra, se ao menos Pitbull ou Incrível tivessem aqui... - Pensou. - Não pae, assim não. Tenho que resolver meus B.O sozinho sem os caras. Deu merda tenho que lidar com o cheiro...
- Tá, me diz qual o "serviço especial" que tu quer... - Chip perguntou, mas queria apenas tempo para elaborar melhor seu plano.
- Tá, agora bora pensar, pae...
Enquanto o homem estivesse falando, Chip iria vasculhar com sua tecnopatia alguma forma de desligar a luz do pátio e deixar o mais escuro possível, para deixá-los no escuro. Iria tentar se comunicar com os veículos que estivessem naquele pátio, para no momento oportuno acionar seus alarmes. E por fim, também procuraria caixas de som e autofalantes que ele pudesse se conectar, para tocar sua música. Tudo isso apenas como parte um do plano: distração.
Para a parte dois, ele tinha uma carta na manga. Nas últimas semanas estava desenvolvendo um projeto que só conseguiu terminar graças ao "espólios de batalha" de suas últimas missões contra Holograma e os drones do Dr. Chagas. Com as partes que acumulou, Chip finalizou sua mochila-drone, o qual ainda não tinha dado um nome imponente. Havia pensado em "bug" mas era algo simples demais. O drone estava equipado com vários tipos de sensores e câmeras, ajudaria o herói a focar melhor em suas missões, como um sistema de mira, que voaria lhe passando as informações. Chip pretendia realizar o lançamento ali.
Enfim quando o homem terminasse, Chip pretendia retrucar, intimidando-os.
- Ae camarada Dmítri... tu não tem ideia de com quem tu tá falando né, pae? - Pretendia dizer olhando nos olhos do homem, antes de se virar, para gritar para todos. - Eu sou o modafoca CHIP rapaz! Agora sou que eu que vou passar a ideia, e cês vão escolher. UM! Larguem as armas, voltem pra Vladivostok e ninguém sai ferido... DOIS! Tentem lutar e vocês vão enfrentar o poder de um dos NOVOS BENFEITORES! oooou TRÊS! Cês podem até me matar, mas daí vocês vão enfrentar meus amiguinhos super-poderosos, que vão chegar quebrando a banca e fazendo vocês sangrarem pelo cú a vodka que tomaram no café da manhã! - Iria encarar "Dmítri" novamente. - E aí? Qual vai ser, pae??
Chip não esperaria que eles fossem escolher a primeira opção. Por isso, iria esperar apenas 3 segundos para liberar sua mochila-drone para ser seus "olhos no céu", enquanto colocaria em prática a parte um do seu plano: distração. Já tinha a música perfeita para o momento:
Assim que tudo estivesse de acordo, começaria o ataque, primeiramente puxando o Dmítri com seu gancho, lhe socando o rosto com seu membro mecânico. Atiraria com seu canhão de energia, sendo guiado pelo seu drone para desviar de ataques por trás, aparado também pela armadura. Para os homens na janela, voaria para desviar dos tiros, bem como para atacá-los.
- Ô porra, se ao menos Pitbull ou Incrível tivessem aqui... - Pensou. - Não pae, assim não. Tenho que resolver meus B.O sozinho sem os caras. Deu merda tenho que lidar com o cheiro...
- Tá, me diz qual o "serviço especial" que tu quer... - Chip perguntou, mas queria apenas tempo para elaborar melhor seu plano.
- Tá, agora bora pensar, pae...
Enquanto o homem estivesse falando, Chip iria vasculhar com sua tecnopatia alguma forma de desligar a luz do pátio e deixar o mais escuro possível, para deixá-los no escuro. Iria tentar se comunicar com os veículos que estivessem naquele pátio, para no momento oportuno acionar seus alarmes. E por fim, também procuraria caixas de som e autofalantes que ele pudesse se conectar, para tocar sua música. Tudo isso apenas como parte um do plano: distração.
Para a parte dois, ele tinha uma carta na manga. Nas últimas semanas estava desenvolvendo um projeto que só conseguiu terminar graças ao "espólios de batalha" de suas últimas missões contra Holograma e os drones do Dr. Chagas. Com as partes que acumulou, Chip finalizou sua mochila-drone, o qual ainda não tinha dado um nome imponente. Havia pensado em "bug" mas era algo simples demais. O drone estava equipado com vários tipos de sensores e câmeras, ajudaria o herói a focar melhor em suas missões, como um sistema de mira, que voaria lhe passando as informações. Chip pretendia realizar o lançamento ali.
- Drone:
Enfim quando o homem terminasse, Chip pretendia retrucar, intimidando-os.
- Ae camarada Dmítri... tu não tem ideia de com quem tu tá falando né, pae? - Pretendia dizer olhando nos olhos do homem, antes de se virar, para gritar para todos. - Eu sou o modafoca CHIP rapaz! Agora sou que eu que vou passar a ideia, e cês vão escolher. UM! Larguem as armas, voltem pra Vladivostok e ninguém sai ferido... DOIS! Tentem lutar e vocês vão enfrentar o poder de um dos NOVOS BENFEITORES! oooou TRÊS! Cês podem até me matar, mas daí vocês vão enfrentar meus amiguinhos super-poderosos, que vão chegar quebrando a banca e fazendo vocês sangrarem pelo cú a vodka que tomaram no café da manhã! - Iria encarar "Dmítri" novamente. - E aí? Qual vai ser, pae??
Chip não esperaria que eles fossem escolher a primeira opção. Por isso, iria esperar apenas 3 segundos para liberar sua mochila-drone para ser seus "olhos no céu", enquanto colocaria em prática a parte um do seu plano: distração. Já tinha a música perfeita para o momento:
Assim que tudo estivesse de acordo, começaria o ataque, primeiramente puxando o Dmítri com seu gancho, lhe socando o rosto com seu membro mecânico. Atiraria com seu canhão de energia, sendo guiado pelo seu drone para desviar de ataques por trás, aparado também pela armadura. Para os homens na janela, voaria para desviar dos tiros, bem como para atacá-los.
- Incrível
Resolução
15/10/20, 01:28 pm
Resolução
-...E então o que me diz?
- Pergunta o Russo olhando diretamente para Chip
O herói havia agido por impulso, e isso teria um preço. Nunca antes havia se deparado com uma situação assim, ainda mais sozinho e sem nenhum apoio. As 3 opções pareciam péssimas, mas ele precisava escolher uma e agir o mais rápido o possível.
Danilo dá um passo a frente encarando o criminoso que liderava aquele grupo, o rapaz parecia confiante, mas rapidamente muda o semblante, mostrando que faria o que o bandido desejava.
- Tá, me diz qual o "serviço especial" que tu quer... Pergunta Chip.
-Uma escolha sábia, vai manchar sua honra de herói, mas é melhor do que se manchar com seu sangue ou morrer hehehe- Responde o russo dando um tapinha no ombro de Chip.
- Tudo o que você vai precisar fazer, é ir até um local que indicaremos, e armar uma sabotagem….-
Os pensamentos de Chip já estavam longe, ele mal ouvia as palavras daquele homem. Era tudo parte de seu plano, ganhar tempo e pensar em uma forma para enfrentá-los.
Tá, agora bora pensar, pae…
Observando o ambiente em volta, Danilo percebe que poderia usar as luzes como vantagem, assim como os carros ali estacionados. Seu drone, teria que ser inaugurado ali, na marra, mas com certeza seria de grande ajuda. Seria seus “olhos” no céu. Enfrentar aquele bando seria difícil, mas era preciso.
-...então no andar superior você vai poder implantar o explosivo e ai...-
- Ae camarada Dmítri... tu não tem ideia de com quem tu tá falando né, pae? – Diz Chip cortando a fala do russo, e olhando diretamente para ele. Aproveitando o silencio do local, Danilo se vira para os demais. - Eu sou o modafoca CHIP rapaz! Agora sou que eu que vou passar a ideia, e cês vão escolher. UM! Larguem as armas, voltem pra Vladivostok e ninguém sai ferido... DOIS! Tentem lutar e vocês vão enfrentar o poder de um dos NOVOS BENFEITORES! oooou TRÊS! Cês podem até me matar, mas daí vocês vão enfrentar meus amiguinhos super-poderosos, que vão chegar quebrando a banca e fazendo vocês sangrarem pelo cú a vodka que tomaram no café da manhã! -
Ele encara o líder da gangue o olhando nos olhos e diz:
- E aí? Qual vai ser, pae??
Assustado o russo da dois passos para trás.
-Ok ok, não precisamos nos estressar…-
-Camara Yuri, coloque o garoto de volta no carro, a Mama nos mata se algo acontecer a essa criança…-
De costa para Chip, o líder da gangue se dirige a seus homens:
- Товарищи...
Я пытался рискнуть ... давай убьем ублюдка!!!-
Danilo sabia que aquelas palavras em russo não eram coisa boa, assim que ele percebe os atiradores voltando a mirar as armas em sua direção, ele “solta” o drone de suas costas enquanto puxa com seu gancho o líder dos criminosos.
Num golpe digno de personagem de vídeo-game, Danilo puxa o mafioso russo e lhe da um golpe certeiro o nocauteando na hora.
Um forte clarão ilumina todo o lugar, e depois escuridão total. Nos últimos segundos Chip havia conseguido entrar no sistema elétrico do galpão, além de também ter invadido também o sistema dos carros ali.
O som alto dos alarmes dos carros, misturado com uma música eletrônica no último volume, deixava quase insuportável a permanência das pessoas ali.
Uma chuva de balas voa na direção de Chip, o rapaz se defende como pode usando seus membros mecânicos, enquanto corre para se proteger atrás de um carro.
As balas perfuravam a lataria do automóvel, enquanto o rapaz tentava se concentrar ao máximo para sair vivo aquela situação.
No alto e longe da atenção dos bandidos, o drone monitorava toda a situação passando para Danilo a posição exata dos atiradores. Por sorte seu “bug” eram seus olhos fora do corpo, e aquela era uma enorme vantagem naquele momento.
Com seu canhão de plasma já carregado, Danilo se levanta e dá dois disparos precisos, derrubando dois atiradores. Em seguida ele volta a se proteger.
Novamente ele repete o processo por duas ou três vezes, porém para seu azar uma granada é jogada em sua direção.
Ele salta dali apavorado, enquanto o objeto explode, detonando também o carro que o rapaz usava como escudo.
Chip rapidamente se levante, e avança contra alguns bandidos mais próximos que tinham armas de curto alcance. Os homens atiram no herói que se defende com sua armadura.
Danilo, consegue derrubar alguns, mas sente os disparos recebidos. Apesar de sua “casca mecânica” aqueles tiros doíam e destruíam parte de sua blindagem, além de atrapalharem seu sistema de comunicação com as máquinas.
Sem se concentrar o suficiente, e perdendo o controle total da situação, Chip acaba deixando seu drone revelar sua posição, e a máquina começa a receber tiros também, um deles atinge em cheio uma das hélices.
O drone cai danificado no chão. Danilo corre até ele e o coloca de volta em suas costas.
-Relaxa meu fi, depois o pae te concerta… se o pae não morrer aqui né...
Atrás de uma viga de concreto ainda fugindo dos tiros, Danilo pensava em como voltar para a ativa quando nota o líder da gangue sendo aparado por dois capangas. Eles levam o homem até um carro, que por sinal, era o mesmo onde estava o refém.
Chip pensa atirar com seu canhão de plasma neles, mas acaba achando arriscado pois poderia ferir o garoto, e recua.
O veículo sai em disparada do local, o que deixa Danilo desesperado, ele tenta voar até o carro para persegui-lo, e nesse meio tempo acaba recebendo mais alguns disparos.
Já a algumas quadras longe do local do conflito, o herói percebe enquanto voava que os danos que havia recebido haviam comprometido seus foguetes, ele começa a perder velocidade e altitude, até que cai rolando pelo asfalto, enquanto apenas vê o carro sumir, o deixando pra trás sem poder fazer nada.
Por sorte havia sobrevivido sem grandes ferimentos, suas máquinas ele concertaria e recuperaria depois, mas o sentimento de falha e a incerteza do que aconteceria com o garoto o preocupavam de verdade.
- Jogada:
- Dado de desvantagem: Atormentado (Vício) - 1d6(5) Não ativa
Jogada: ND16
FOR 1 (+1) +AGI 1 (+1) + RES 0 (+1) + FOC 2 (+2)(+1)(+1)(+1) = 12 + 1d6(2) = 14
Falha!
No dia seguinte, longe dali
Em um escritório, um homem assinava alguns papeis com pressa, ele parecia aflito e suava frio.
Segurando a caneta com suas mãos tremulas ele assina o ultimo documento e entrega ao homem sentado a sua frente.
-Não acredito que estou vendendo minha fábrica pela metade do valor que ela vale...
-Ainda assim é um bom valor. Agiu de maneira inteligente senhor Rodrigues…-Diz o homem com sotaque russo ao olhar os papeis a sua frente.
-Vocês não podiam fazer isso comigo… essa fábrica é o maior patrimônio da minha família, estava com a gente a gerações, pertenceu ao meu vô, depois ao meu pai, a mim, e um dia seria do meu filho..
-Calado! Se seu filho morresse, não teria nada pra ele… o maior patrimônio que um homem pode ter é a família, agradeça por ainda ter a sua! Responde o mafioso visivelmente irritado com a choradeira do empresário a sua frente. O russo pega seu celular e faz uma ligação.
-У меня есть документы. перевести деньги. приведи мальчика сюда
Não demora muito e um dos capangas trás o garoto até o pai. Os dois começam a chorar emocionados ao se abraçarem.
O russo se aproxima dos dois e com as mãos no ombro do empresário diz:
-Em nome da família Krasnyy agradecemos a cooperação senhor Rodrigues. Agora vou te dar uma dica. Aproveite a segunda chance que a vida deu a vocês. Pegue seu dinheiro e sua família e suma dessa cidade, as coisas vão ficar feias por aqui...
Por ser uma jogada de risco e ND alto Chip ganha 2XP
Pode registrar em seu diário
A Longa Noite de Terror - Laranjeiras
31/10/20, 12:00 am
A Longa Noite de Terror
Laranjeiras - 31 de Outubro de 2020 - 02h30
O bairro das Laranjeiras, assim como boa parte de Nova Capital, está às escuras em meio a um dos maiores ataques que a cidade já sofreu. Os moradores, assustados, se trancam em suas casas na esperança de que as autoridades tomem uma atitude em relação aos invasores.
Nas ruas, o caos. Caminhonetes com alto-falantes transmitem uma gravação em loop:
- Aos moradores deste bairro, está declarado toque de recolher. Qualquer pessoa que for encontrada fora de sua residência será executada imediatamente. A Frente Libertária Superior está aqui para salvar, mas também para expurgar aqueles que oporem a nossa liberdade. Em breve...
Homens armados com máscaras da FLS acompanham as caminhonetes, alguns deles utilizam seus poderes de forma caótica, dominam e afugentam qualquer um que encontram. Torres de cobertura celular são desativadas e cabeamento óticos destruídos, cortando a maioria das comunicações com a parte exterior do cerco.
As poucas delegacias do bairro, foram destruídas. Os policiais que ainda estão vivos, foram presos nas celas substituindo os poucos presos que estavam por lá, nem mesmo o batalhão do corpo de bombeiros foi liberado para atender aos incêndios que se espalharam pelo bairro.
- ...a nossa liberdade. Em breve vocês serão chamados, casa por casa, um por um, qualquer um que seja especial como nós, será convocado a se juntar a FLS. Para os normais, só resta o expurgo ou a morte.
Missões Primárias:
- Invasão a Mansão Cicciolino (ND25): Durante o cerco algumas pessoas avistaram Ferdinando Crânio organizando e dando ordem aos encapuzados da FLS pelas ruas do bairro das Laranjeiras. Os poucos que sobraram vivos ouviram que o grupo se reunirá na mansão Cicciolino que está servindo como uma espécie de centro de comando do ataque ao bairro.
A mansão fica em uma das áreas mais nobres no centro do bairro, em um condomínio de luxo. Várias das caminhonetes utilizadas pelas patrulhas se encontram no local, assim como um número elevado de terroristas.
- Liberação dos sequestrados (ND20): Qualquer pessoa que enfrente os terroristas da FLS é eliminado instantaneamente, exceto àqueles que de alguma forma utiliza seus poderes especiais. Qualquer pessoa que demonstra algum sinal de poder especial, sendo um super-herói ou não é dominado pelos terroristas e desacordado.
Algumas pessoas viram que os especiais são separados dos demais e inutilizados com alguma espécie de coleira eletrônica. Estas pessoas especiais são levadas para um galpão longe do centro do bairro que também é fortemente vigiado.
Missões Secundárias:
- Deter patrulhas da FLS (ND 9 por patrulha, total desconhecido): Se movendo lentamente pelas ruas do bairro estão as patrulhas formadas por cerca de 4 a 6 homens em uma caminhonete. Alguns deles estão armados, mas geralmente apenas um deles possui algum tipo de poder especial. O número total de patrulhas rondando o bairro não é conhecido.
- Libertar Delegacias (ND12 por delegacia, 2 no total): As delegacias locais foram tomadas. Uma forma de retomar a segurança local seria a liberação dos policiais que estão mantidos presos. As delegacias são vigiadas por 6-8 homens armados.
- Liberar Torres de Comunicação (ND15 por torre, 3 no total): As torres de cobertura celular foram desativadas derrubando a transmissão de dados e telecomunicações com a parte fora do bairro. Estas estão vigiadas por um grupo de 8 a 10 homens.
- Incêndios (ND7 por incêndio, 5 no total): Devido a explosões de super-poderes, mal funcionamento de equipamentos ou até mesmo quedas de helicópteros e drones algumas casas e apartamentos estão em chamas com pessoas em risco.
Missões Externas:
- Infiltrar no bairro (ND5 por Jogador, 2 no total): Negociadores tentam por horas em vão dialogar com os terroristas que apenas respondem com tiros e ameaças aos reféns enquanto a Força Nacional mantém a imprensa e curiosos longe das barreiras. As barricadas mantém as entradas principais do bairro totalmente bloqueadas, porém em algumas partes é possível adentrar no bairro de maneira furtiva.
Laranjeiras - 31 de Outubro de 2020 - 02h30
O bairro das Laranjeiras, assim como boa parte de Nova Capital, está às escuras em meio a um dos maiores ataques que a cidade já sofreu. Os moradores, assustados, se trancam em suas casas na esperança de que as autoridades tomem uma atitude em relação aos invasores.
Nas ruas, o caos. Caminhonetes com alto-falantes transmitem uma gravação em loop:
- Aos moradores deste bairro, está declarado toque de recolher. Qualquer pessoa que for encontrada fora de sua residência será executada imediatamente. A Frente Libertária Superior está aqui para salvar, mas também para expurgar aqueles que oporem a nossa liberdade. Em breve...
Homens armados com máscaras da FLS acompanham as caminhonetes, alguns deles utilizam seus poderes de forma caótica, dominam e afugentam qualquer um que encontram. Torres de cobertura celular são desativadas e cabeamento óticos destruídos, cortando a maioria das comunicações com a parte exterior do cerco.
As poucas delegacias do bairro, foram destruídas. Os policiais que ainda estão vivos, foram presos nas celas substituindo os poucos presos que estavam por lá, nem mesmo o batalhão do corpo de bombeiros foi liberado para atender aos incêndios que se espalharam pelo bairro.
- ...a nossa liberdade. Em breve vocês serão chamados, casa por casa, um por um, qualquer um que seja especial como nós, será convocado a se juntar a FLS. Para os normais, só resta o expurgo ou a morte.
Missões Primárias:
- Invasão a Mansão Cicciolino (ND25): Durante o cerco algumas pessoas avistaram Ferdinando Crânio organizando e dando ordem aos encapuzados da FLS pelas ruas do bairro das Laranjeiras. Os poucos que sobraram vivos ouviram que o grupo se reunirá na mansão Cicciolino que está servindo como uma espécie de centro de comando do ataque ao bairro.
A mansão fica em uma das áreas mais nobres no centro do bairro, em um condomínio de luxo. Várias das caminhonetes utilizadas pelas patrulhas se encontram no local, assim como um número elevado de terroristas.
- Liberação dos sequestrados (ND20): Qualquer pessoa que enfrente os terroristas da FLS é eliminado instantaneamente, exceto àqueles que de alguma forma utiliza seus poderes especiais. Qualquer pessoa que demonstra algum sinal de poder especial, sendo um super-herói ou não é dominado pelos terroristas e desacordado.
Algumas pessoas viram que os especiais são separados dos demais e inutilizados com alguma espécie de coleira eletrônica. Estas pessoas especiais são levadas para um galpão longe do centro do bairro que também é fortemente vigiado.
Missões Secundárias:
- Deter patrulhas da FLS (ND 9 por patrulha, total desconhecido): Se movendo lentamente pelas ruas do bairro estão as patrulhas formadas por cerca de 4 a 6 homens em uma caminhonete. Alguns deles estão armados, mas geralmente apenas um deles possui algum tipo de poder especial. O número total de patrulhas rondando o bairro não é conhecido.
- Libertar Delegacias (ND12 por delegacia, 2 no total): As delegacias locais foram tomadas. Uma forma de retomar a segurança local seria a liberação dos policiais que estão mantidos presos. As delegacias são vigiadas por 6-8 homens armados.
- Liberar Torres de Comunicação (ND15 por torre, 3 no total): As torres de cobertura celular foram desativadas derrubando a transmissão de dados e telecomunicações com a parte fora do bairro. Estas estão vigiadas por um grupo de 8 a 10 homens.
- Incêndios (ND7 por incêndio, 5 no total): Devido a explosões de super-poderes, mal funcionamento de equipamentos ou até mesmo quedas de helicópteros e drones algumas casas e apartamentos estão em chamas com pessoas em risco.
Missões Externas:
- Infiltrar no bairro (ND5 por Jogador, 2 no total): Negociadores tentam por horas em vão dialogar com os terroristas que apenas respondem com tiros e ameaças aos reféns enquanto a Força Nacional mantém a imprensa e curiosos longe das barreiras. As barricadas mantém as entradas principais do bairro totalmente bloqueadas, porém em algumas partes é possível adentrar no bairro de maneira furtiva.
- Chip
Re: [Bairro] - Laranjeiras
01/11/20, 03:43 am
As últimas semanas estavam tensas desde o evento envolvendo o Incrível. Danilo confiava no amigo e sabia que ele não seria capaz de causar mal a alguém, mas ainda queria entender o que tinha acontecido com o rapaz. Por outro lado, preocupava-se também com Pitbull, não acreditando que o grande herói poderia ser hospitalizado. Isso tudo havia tirado seu ânimo das festividades do dia das bruxas, e por esse motivo, resolveu ficar "off" por algumas horas e até mesmo dormir mais cedo.
Dormiu um sono pesado que não dormia há dias, acordando apenas quando escutou um som de explosão. Pulou da cama no escuro, correu e olhou pela janela escutando uma mensagem bizarra sobre toque de recolher instituído em Laranjeiras...
- Que porra é essa, pae? Frente Libertária Superior? Eu lembro desse no... O SETE DE SETEMBRO!!
Tentou mandar mensagem para no grupo "Novos Bffs", parado há dias, mas percebeu que estava sem comunicação. Mesmo sendo um tecnopata, ainda dependia de internet móvel. Usou seus poderes rapidamente acessando a rede interna do bairro, e percebeu que os sinais paravam nas três torres de comunicação do bairro.
- Caraio... As três??? Tem treta acontecendo aí, preciso ver o que tá pegando...
Acionou todas as suas armas e tecnologias, preparando-se para a ação, e então saiu voando pela janela de seu quartinho alugado até a torre mais próxima para averiguar, mas sem se aproximar de uma vez. Iria ficar escondido perto dali, para primeiramente verificar a situação com sua mochila-drone, verificando a quantidade e posição dos homens que guardavam a torre, bem como o auxiliar durante o que pretendia fazer. Enquanto estivesse ali, usaria sua tecnopatia para tentar reativar a torre de comunicação à distância
- Vai lá, filhão!! - Chip disse para seu drone, o desacoplando de suas costas e alçando vôo - Porra, ainda preciso de um nome pra ele...
Quando enfim tivesse todas as informações necessárias, partiria para a ação, mas não sem antes colocar uma música para chamar a atenção. Dessa vez teria que ser uma música que já estava baixada.
Chip pretendia alçar voo e então atirar com seu canhão em alta potencia na direção deles para derrubar alguns homens. Usaria então a estratégia de pegar com seu gancho um a um dos que sobrarem em pé, puxando para fora da ação e nocauteando com seu poderoso braço mecânico. Usaria seu voo para se desviar dos possíveis tiros, ao mesmo tempo que contaria com sua armadura para se prevenir de danos. Por fim, se desse tudo certo, pretendia usar a torre para ampliar seu sinal e verificar se haveria algum herói no bairro, para enviar-lhes a mesma mensagem em seus celulares:
- Chip tá na área! Clica no link e vocês vão ter acesso a minha posição no mapa. Vamos nos encontrar pra acabar com essa porra!
Também enviaria mensagem para seus companheiros dos "Novos Bffs" para alertá-los sobre o que estava acontecendo, e saber se só ali estava acontecendo aquela loucura.
Dormiu um sono pesado que não dormia há dias, acordando apenas quando escutou um som de explosão. Pulou da cama no escuro, correu e olhou pela janela escutando uma mensagem bizarra sobre toque de recolher instituído em Laranjeiras...
- Que porra é essa, pae? Frente Libertária Superior? Eu lembro desse no... O SETE DE SETEMBRO!!
Tentou mandar mensagem para no grupo "Novos Bffs", parado há dias, mas percebeu que estava sem comunicação. Mesmo sendo um tecnopata, ainda dependia de internet móvel. Usou seus poderes rapidamente acessando a rede interna do bairro, e percebeu que os sinais paravam nas três torres de comunicação do bairro.
- Caraio... As três??? Tem treta acontecendo aí, preciso ver o que tá pegando...
Acionou todas as suas armas e tecnologias, preparando-se para a ação, e então saiu voando pela janela de seu quartinho alugado até a torre mais próxima para averiguar, mas sem se aproximar de uma vez. Iria ficar escondido perto dali, para primeiramente verificar a situação com sua mochila-drone, verificando a quantidade e posição dos homens que guardavam a torre, bem como o auxiliar durante o que pretendia fazer. Enquanto estivesse ali, usaria sua tecnopatia para tentar reativar a torre de comunicação à distância
- Vai lá, filhão!! - Chip disse para seu drone, o desacoplando de suas costas e alçando vôo - Porra, ainda preciso de um nome pra ele...
Quando enfim tivesse todas as informações necessárias, partiria para a ação, mas não sem antes colocar uma música para chamar a atenção. Dessa vez teria que ser uma música que já estava baixada.
Chip pretendia alçar voo e então atirar com seu canhão em alta potencia na direção deles para derrubar alguns homens. Usaria então a estratégia de pegar com seu gancho um a um dos que sobrarem em pé, puxando para fora da ação e nocauteando com seu poderoso braço mecânico. Usaria seu voo para se desviar dos possíveis tiros, ao mesmo tempo que contaria com sua armadura para se prevenir de danos. Por fim, se desse tudo certo, pretendia usar a torre para ampliar seu sinal e verificar se haveria algum herói no bairro, para enviar-lhes a mesma mensagem em seus celulares:
- Chip tá na área! Clica no link e vocês vão ter acesso a minha posição no mapa. Vamos nos encontrar pra acabar com essa porra!
Também enviaria mensagem para seus companheiros dos "Novos Bffs" para alertá-los sobre o que estava acontecendo, e saber se só ali estava acontecendo aquela loucura.
- Espectro
Re: [Bairro] - Laranjeiras
01/11/20, 10:08 am
Cadáver Animal, uma das bandas que tocava na festa em que Elisabete foi assassinada, marcaria presença em uma "festinha macabra e demoníaca para comemorar o Halloween" em um galpão vazio do bairro Laranjeiras. O bairro, já normalmente negligenciado, era o local perfeito pro tipo de festa que eles gostavam. Elisabete não sabia ao certo se tinham sido eles os responsáveis por tudo o que aconteceu naquela noite, mas não poderia deixar de investigar. Com uma fantasia de Prisma Satanista ela assistia ao show, se divertindo muito mais do que gostaria. Se ainda pensasse que estava morta, esse com certeza seria um momento que a lembraria como era estar viva.
Quando começa uma batida bastante familiar, ela volta a lembrar do motivo de ter ido. Mais atenta ao seu redor, começa a observar os outros espectadores. Por enquanto, nada demais. Porém, quando uma roda punk começa mais ao centro do galpão, as luzes do ambiente são cortadas e todos ficam em silêncio imediatamente, logo começando vaias e gritos de horror. Sobrecarregada, ela decide sair dali, deixando sua investigação pela metade, porque o trauma já começava a tomar conta...
Elisabete atravessa as paredes do galpão sem se preocupar em não ser vista. Ela faz uma pausa por alguns segundos para retomar o fôlego. Quando finalmente volta a atenção ao ambiente ao seu redor, percebe que o caos dentro do galpão era muito mais agradável do que fora. Quando avista um carro com o símbolo de um grupo terrorista que tentou assassinar a presidente, ela rapidamente se torna invisível, torcendo para que não tenha sido vista. Flutuando pelas ruas e vendo e ouvindo tudo o que acontecia, logo as coisas começavam a fazer sentido: o bairro estava tomado e tudo iria de mal a pior se ela não tentasse evitar. Uma Prisma Satanista com máscara de fantasma decide agir.
Para remediar os estragos de curtíssimo prazo, Espectro decide resgatar as pessoas presas nas residências incendiadas. Invisível para que ninguém da FLS a veja, ela voará até um dos apartamentos incendiados, intangível para que as chamas não a machuquem. Procurará as pessoas que estiverem lá dentro, priorizando os mais frágeis, tornando-as também intangíveis, descendo-as até a rua em segurança. Se por um acaso algum membro da FLS tentar impedi-los de fugir, tentará tomar conta de seu corpo, desarmando-o e se afastando do local. Se conseguir resolver o primeiro incêndio sem problemas, repetirá a ação com outro apartamento, lidando com dois incêndios (ND14).
Quando começa uma batida bastante familiar, ela volta a lembrar do motivo de ter ido. Mais atenta ao seu redor, começa a observar os outros espectadores. Por enquanto, nada demais. Porém, quando uma roda punk começa mais ao centro do galpão, as luzes do ambiente são cortadas e todos ficam em silêncio imediatamente, logo começando vaias e gritos de horror. Sobrecarregada, ela decide sair dali, deixando sua investigação pela metade, porque o trauma já começava a tomar conta...
Elisabete atravessa as paredes do galpão sem se preocupar em não ser vista. Ela faz uma pausa por alguns segundos para retomar o fôlego. Quando finalmente volta a atenção ao ambiente ao seu redor, percebe que o caos dentro do galpão era muito mais agradável do que fora. Quando avista um carro com o símbolo de um grupo terrorista que tentou assassinar a presidente, ela rapidamente se torna invisível, torcendo para que não tenha sido vista. Flutuando pelas ruas e vendo e ouvindo tudo o que acontecia, logo as coisas começavam a fazer sentido: o bairro estava tomado e tudo iria de mal a pior se ela não tentasse evitar. Uma Prisma Satanista com máscara de fantasma decide agir.
Para remediar os estragos de curtíssimo prazo, Espectro decide resgatar as pessoas presas nas residências incendiadas. Invisível para que ninguém da FLS a veja, ela voará até um dos apartamentos incendiados, intangível para que as chamas não a machuquem. Procurará as pessoas que estiverem lá dentro, priorizando os mais frágeis, tornando-as também intangíveis, descendo-as até a rua em segurança. Se por um acaso algum membro da FLS tentar impedi-los de fugir, tentará tomar conta de seu corpo, desarmando-o e se afastando do local. Se conseguir resolver o primeiro incêndio sem problemas, repetirá a ação com outro apartamento, lidando com dois incêndios (ND14).
- Babalu
Re: [Bairro] - Laranjeiras
01/11/20, 10:42 pm
Três horas atrás
-Vamo menina, vai demorar quanto tempo pra ficar pronta? - Babalu olhava a tela do do celular, aguardando no ponto de ônibus, ela estava em uma videochamada com alguém, mas ninguém aparecia do outro lado, só era possível ouvir a voz. - Desse jeito você vai se atrasar pra festa na casa do Carlinhos, eu já tô pronta indo pra casa dele.
-Calma aí, pra você é fácil falar, muita preguiça da sua parte ir pra festa com seu uniforme de Babalu- Finalmente Michele aparece na câmera com uma peruca cor de rosa, por um segundo Kelly acha que ela também ia de Babalu até ver o uniforme completo.
-Sério? você vai de Prisma?
-Sim, imagina que foda, Babalu e Prisma no combate ao crime.
-Hummmm, imaginei não, não sei se você sabe mas eu nunca vi essa mulher pessoalmente, quem dirá trabalhar com ela, não tinha ninguém melhor pra se fantasiar, tipo eu?
-Duas Babalus, faz o favor né? Aliás, você tá com ciúmes dona Kelly, ou é só impressão minha?- Perguntou a garota fazendo uma das poses que a sua inspiração costumava fazer para fotos.
-Claro que não! Agiliza aí.- Ela finaliza a chamada e cruza os braços um irritada, ela estava com um pouco de ciúmes sim. -Garota idiota.
No mesmo instante Babalu começou a receber diversos alertas de notícias no celular, ataques acontecendo em diversos bairro próximo de onde ela estava, e assim que a energia de todos os lugares acaba, ela manda um mensagem pedindo para Michele não sair de casa.
-----------------------------------------------------
A super-heroína chega próximo da divisa entre Toca do Guará e Laranjeiras, um dos bairros que estava sendo ocupados pelos terroristas, devido ao escuro do apagão de longe dava pra perceber vários focos de incêndio e na entrada várias barricada fechando o bairro sendo fortemente protegidas por homens armados, pareciam quase impenetráveis, mas talvez ela tenha uma oportunidade. - Preciso ajudar as pessoas do incêndio, por ali parece tá menos vigiado. - Ela vê uma brecha onde talvez possa furar a barreira.
Babalu tentará aproveitar algum momento de distração dos guardas para furar a barreira se esticando para atravessá-la, se alguém localizá-la ela tentará eliminá-lo o mais rápido que puder com socos elásticos e escondendo o corpo nocauteado, lá dentro ela vai localizar um hidrante de rua e retirá-lo com um chutão de pé gigante, ela vai aproveitar a pressão da água e usar seu corpo elástico para desviar a água na direção de um dos apartamentos em chamas.
-Vamo menina, vai demorar quanto tempo pra ficar pronta? - Babalu olhava a tela do do celular, aguardando no ponto de ônibus, ela estava em uma videochamada com alguém, mas ninguém aparecia do outro lado, só era possível ouvir a voz. - Desse jeito você vai se atrasar pra festa na casa do Carlinhos, eu já tô pronta indo pra casa dele.
-Calma aí, pra você é fácil falar, muita preguiça da sua parte ir pra festa com seu uniforme de Babalu- Finalmente Michele aparece na câmera com uma peruca cor de rosa, por um segundo Kelly acha que ela também ia de Babalu até ver o uniforme completo.
-Sério? você vai de Prisma?
-Sim, imagina que foda, Babalu e Prisma no combate ao crime.
-Hummmm, imaginei não, não sei se você sabe mas eu nunca vi essa mulher pessoalmente, quem dirá trabalhar com ela, não tinha ninguém melhor pra se fantasiar, tipo eu?
-Duas Babalus, faz o favor né? Aliás, você tá com ciúmes dona Kelly, ou é só impressão minha?- Perguntou a garota fazendo uma das poses que a sua inspiração costumava fazer para fotos.
-Claro que não! Agiliza aí.- Ela finaliza a chamada e cruza os braços um irritada, ela estava com um pouco de ciúmes sim. -Garota idiota.
No mesmo instante Babalu começou a receber diversos alertas de notícias no celular, ataques acontecendo em diversos bairro próximo de onde ela estava, e assim que a energia de todos os lugares acaba, ela manda um mensagem pedindo para Michele não sair de casa.
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A super-heroína chega próximo da divisa entre Toca do Guará e Laranjeiras, um dos bairros que estava sendo ocupados pelos terroristas, devido ao escuro do apagão de longe dava pra perceber vários focos de incêndio e na entrada várias barricada fechando o bairro sendo fortemente protegidas por homens armados, pareciam quase impenetráveis, mas talvez ela tenha uma oportunidade. - Preciso ajudar as pessoas do incêndio, por ali parece tá menos vigiado. - Ela vê uma brecha onde talvez possa furar a barreira.
Babalu tentará aproveitar algum momento de distração dos guardas para furar a barreira se esticando para atravessá-la, se alguém localizá-la ela tentará eliminá-lo o mais rápido que puder com socos elásticos e escondendo o corpo nocauteado, lá dentro ela vai localizar um hidrante de rua e retirá-lo com um chutão de pé gigante, ela vai aproveitar a pressão da água e usar seu corpo elástico para desviar a água na direção de um dos apartamentos em chamas.
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