[Bairro] - Recreio
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Espectro
Barata
Administrador
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[Bairro] - Recreio
22/07/20, 10:37 pm
Recreio
Um bairro de acesso entre o Centro e a Zona Oeste da Cidade, o Recreio ganhou seu apelido devido a grande quantidade de bares e prostíbulos situados na região.
O bairro serviu como dormitório dos trabalhadores que vieram construir a nova cidade. As grande ruas improvisadas se transformaram em casas, pequenos sobrados e comércios.
Recusados pelos antigos moradores das antigas cidades, os trabalhadores viviam pelos bares da região, criando toda uma vida noturna boêmia nos anos em que a cidade tomava forma.
Aqui no Recreio também reside o maior cemitério da cidade, o Cemitério Campo da Esperança. Uma área enorme e ampla, compromissada em homenagear e honrar a memória daqueles que já se foram. Altas árvores de salgueiro pontuam suas ruas principais, e gramados em vários pontos são coroados com placas de concreto com nomes e epitáfios de seus homenageados.
Um muro bem alto rodeia todo o entorno do "Campo da Esperança", ora de concreto e tijolos, ora de grades enferrujadas com pontas de lança no topo, chegando nas proximidades do portão principal.
Com túmulos altos e baixos, vários símbolos religiosos misturando-se democraticamente através dos mármores escuros e claros. Muitas esculturas, algumas artisticamente adornadas, outras de uma morbidez perturbadora. Várias capelas e casinhas de descanso eterno familiares, com oratórios graciosos.
Bulldozer e Métrico gostam desta mensagem
- Barata
Os donos da banca
02/08/20, 12:36 pm
Os donos da banca
Recreio - 03 de agosto de 2020 - 00h33
Beirando a madrugada, enquanto alguns descansavam para o dia seguinte no batente, ainda havia uma boa movimentação nos bares do Recreio. Logo na esquina de uma das ruas improvisadas do bairro, um do botecos mais antigos do quarteirão abrigava algumas mesas que consumiam cervejas, doses de cachaça e às vezes algumas porções. Na calçada, um grupo de beberrões fazia baderna ali há mais ou menos uma hora sem parar, o dono do estabelecimento já havia tentado os expulsar mas o trio se recusava a sair alegando que estavam pagando e era direito deles consumir ali.
Altos, fortes e sujos. Os três enchiam a cara e lotavam o chão de cigarros e garrafas quebradas, as poucas mesas que haviam sobrado se retiravam incomodados com os rapazes, não dava mais. Além de toda a bagunça no estabelecimento, o grupinho fazia questão de mexer com aqueles que passavam próximo a eles, xingando, provocando e até atirando latinhas em quem eles não simpatizavam.
Uma moça de mochila vinha pela calçada e se preparava para atravessar a rua e desviar daquela bagunça, voltava tarde pra casa depois de um turno cansativo até tarde da noite. Assim que ela põe o pé na rua para atravessar, um dos rapazes segura pelo braço da jovem:
-- Poxa gatinha! Vai atravessar porque? Tá com medo da gente? Hahahaha
Ela finge não ouvir e tenta puxar seu braço para se soltar, os outros dois homens chegam junto.
-- Quem é sua amiguinha Marcelão? Apresenta ela pra gente.
Os três cercam a moça sem que ela possa fugir, ela se encolhe tentando se esquivar dos caras.
-- Me deixa em paz porra! Eu nem conheço vocês!
Ela tenta mais uma vez escapar da situação, mas os homens seguram ela com força e continuam assediando a mulher.
-- Hu-huh... Parece que alguém tá estressadinha, acho que você tá precisando de carinho....
Objetivo:
- Ajudar a garota e acabar com a confusão: ND 4
Observações:
1. Essa missão é reservada para o jogador Espectro, que atua no Recreio. A regra de mobilidade está suspensa.
2. Dúvidas no grupo de jogadores do WhatsApp.[/b]
Recreio - 03 de agosto de 2020 - 00h33
Beirando a madrugada, enquanto alguns descansavam para o dia seguinte no batente, ainda havia uma boa movimentação nos bares do Recreio. Logo na esquina de uma das ruas improvisadas do bairro, um do botecos mais antigos do quarteirão abrigava algumas mesas que consumiam cervejas, doses de cachaça e às vezes algumas porções. Na calçada, um grupo de beberrões fazia baderna ali há mais ou menos uma hora sem parar, o dono do estabelecimento já havia tentado os expulsar mas o trio se recusava a sair alegando que estavam pagando e era direito deles consumir ali.
Altos, fortes e sujos. Os três enchiam a cara e lotavam o chão de cigarros e garrafas quebradas, as poucas mesas que haviam sobrado se retiravam incomodados com os rapazes, não dava mais. Além de toda a bagunça no estabelecimento, o grupinho fazia questão de mexer com aqueles que passavam próximo a eles, xingando, provocando e até atirando latinhas em quem eles não simpatizavam.
Uma moça de mochila vinha pela calçada e se preparava para atravessar a rua e desviar daquela bagunça, voltava tarde pra casa depois de um turno cansativo até tarde da noite. Assim que ela põe o pé na rua para atravessar, um dos rapazes segura pelo braço da jovem:
-- Poxa gatinha! Vai atravessar porque? Tá com medo da gente? Hahahaha
Ela finge não ouvir e tenta puxar seu braço para se soltar, os outros dois homens chegam junto.
-- Quem é sua amiguinha Marcelão? Apresenta ela pra gente.
Os três cercam a moça sem que ela possa fugir, ela se encolhe tentando se esquivar dos caras.
-- Me deixa em paz porra! Eu nem conheço vocês!
Ela tenta mais uma vez escapar da situação, mas os homens seguram ela com força e continuam assediando a mulher.
-- Hu-huh... Parece que alguém tá estressadinha, acho que você tá precisando de carinho....
Objetivo:
- Ajudar a garota e acabar com a confusão: ND 4
Observações:
1. Essa missão é reservada para o jogador Espectro, que atua no Recreio. A regra de mobilidade está suspensa.
2. Dúvidas no grupo de jogadores do WhatsApp.[/b]
- Espectro
Re: [Bairro] - Recreio
02/08/20, 03:11 pm
A mudança de ares ainda surpreendia a moça, acostumada com os luxos de sua antiga vida de pequena burguesa. Uma coisa era descer do carro na porta de um barzinho em processo de gentrificação onde ia de vez em quando com seus colegas da faculdade, outra coisa completamente diferente era viver no bairro. Passou a morar em um mausoléu no Cemitério Campo da Esperança. A construção era ampla e havia pouco movimento nas redondezas. Passava boa parte do dia nele, num tipo de descanso de fantasmas estranhamente parecido com o sono. Às vezes até sonhava.
O tempo que não passava "dormindo", o fantasma aproveitava para perambular pelo bairro, flutuando próximo ao chão, geralmente invisível, às vezes intangível, procurando por alguém para ajudar. Numa dessas rondas, percebeu que as pessoas ao seu redor sentiam um cheiro desagradável acompanhando sua presença. Acreditando nas propriedades de limpeza espiritual da água, decidiu lavar-se eventualmente, ainda que numa frequência muito menor do que em vida. Outro desconforto passou a ser uma sensação similar à de fome, que passava ao disfarçar-se de moradora de rua e encarar as longas filas de doação de refeições à noite. Os planejadores cármicos tinham um jeito muito criativo de redimi-la.
Numa de suas rondas noturnas, ela ouve uma confusão vinda de uma rua próxima. Não conseguia entender o que diziam, mas o tom de voz dos homens envolvidos era facilmente reconhecível por qualquer uma que tenha passado por uma situação daquelas: porque queriam, homens tentavam subjugar uma mulher que estava apenas vivendo sua vida. Apesar de saber que este tipo de situação era resultado de séculos de construção social e cultural, nada tirava de sua cabeça que seu pai também era responsável pela perpetuação desse comportamento. Honrando o que prometeu, Elisabete decide agir, voando invisível e intangível até o grupo.
Seu plano é se aproximar o suficiente da mulher e avisá-la de sua presença sem que os outros percebam, sussurrando: - Não tenha medo, sou um espírito amigo. Quando puder, fuja! - Contando com a cooperação da vítima, Espectro quer surpreender os agressores ao tornar-se visível instantaneamente, flutuando numa altura maior que a deles, esperando que o susto os deixe atordoados, dando oportunidade para a mulher fugir. Se precisar, tentará aproveitar a embriaguez do trio para derrubá-los, tentando evitar possíveis golpes com seus poderes, e ameaçando-os de assombrá-los se não se mandarem.
O tempo que não passava "dormindo", o fantasma aproveitava para perambular pelo bairro, flutuando próximo ao chão, geralmente invisível, às vezes intangível, procurando por alguém para ajudar. Numa dessas rondas, percebeu que as pessoas ao seu redor sentiam um cheiro desagradável acompanhando sua presença. Acreditando nas propriedades de limpeza espiritual da água, decidiu lavar-se eventualmente, ainda que numa frequência muito menor do que em vida. Outro desconforto passou a ser uma sensação similar à de fome, que passava ao disfarçar-se de moradora de rua e encarar as longas filas de doação de refeições à noite. Os planejadores cármicos tinham um jeito muito criativo de redimi-la.
Numa de suas rondas noturnas, ela ouve uma confusão vinda de uma rua próxima. Não conseguia entender o que diziam, mas o tom de voz dos homens envolvidos era facilmente reconhecível por qualquer uma que tenha passado por uma situação daquelas: porque queriam, homens tentavam subjugar uma mulher que estava apenas vivendo sua vida. Apesar de saber que este tipo de situação era resultado de séculos de construção social e cultural, nada tirava de sua cabeça que seu pai também era responsável pela perpetuação desse comportamento. Honrando o que prometeu, Elisabete decide agir, voando invisível e intangível até o grupo.
Seu plano é se aproximar o suficiente da mulher e avisá-la de sua presença sem que os outros percebam, sussurrando: - Não tenha medo, sou um espírito amigo. Quando puder, fuja! - Contando com a cooperação da vítima, Espectro quer surpreender os agressores ao tornar-se visível instantaneamente, flutuando numa altura maior que a deles, esperando que o susto os deixe atordoados, dando oportunidade para a mulher fugir. Se precisar, tentará aproveitar a embriaguez do trio para derrubá-los, tentando evitar possíveis golpes com seus poderes, e ameaçando-os de assombrá-los se não se mandarem.
- Barata
Re: [Bairro] - Recreio
09/08/20, 01:54 am
Ela bem que queria não ter encontrado com aqueles covardes, ela só precisava de um descanso depois de um dia difícil e ali estava ela, em apuros, sendo assediada por três otários. Um dos bêbados puxa a mochila da garota, ele a chacoalha até que ela solte seu pertence, o segundo segura seus braços e o terceiro vem em sua direção para abusar da moça. Antes que o terceiro encostasse ela escuta uma quarta voz , feminina, atendendo o seu pedido de socorro. Logo após a frase Espectro se materializa surpreendendo os bêbados e intervindo no abuso. Ela voa um pouco acima da altura dos três.
- ETA PORRA, QUE MERDA É ESSA?
- DE ONDE VEIO ISSO?
Dois dos machões gritam assustados com o fantasma, o terceiro apenas avança contra Elisabete para acertá-la com um soco. No momento do impacto, o golpe atravessa o corpo de Espectro e um de seus amigos é atingido sem querer, e os dois caem no chão com o impulso do ataque.
A garota que era assediada apanha sua mochila e cai fora antes que um dos caras tentem segurá-la de novo. Ela dispara para longe do conflito, indo embora.
- HAHAHA! Vocês são patéticos! - diz contando vantagem sobre o grupo de homens, mais uma vez, o único que ainda estava de pé tenta atingir o espírito que havia acabado com a intenção dos rapazes.
- Você vai ver só! - ele parte pra cima de Espectro, que mais uma vez se torna intangível fazendo com que o golpe atravesse sua imagem.
- Não é possível... !
- Não é possível? Olha aqui, estou bem aqui diante de você! - ela caçoa do homem enquanto seus companheiros se quer se levantaram do chão.
- Ou será que está louco? Acho que você bebeu demais... - ela fica invisível, contorna o homem e reaparece bem próximo dele, o assustando. - BOO!
O bêbado tropeça nos seus amigos com o susto que leva, os três estão praticamente tremendo no chão, assustados, bem diferente da postura que tinham há alguns minutos atrás. Perderam sua presa, e não conseguiram acertar um único soco naquela que havia estragado a festinha.
- VÃO EMBORA, ou eu irei atrás de vocês!
Eles levantam um apoiando no outro, praticamente sem olhar pra trás, com medo e saem correndo, cambaleando, até sumirem da vista.
- Covardes... - ela olha ao seu redor - Poxa, espero que aquela garota fique bem, não deu nem pra ver como ela estava.. Bom, acho que está bom assim.
---------------------------------------------
Intangibilidade (+1) + Invisibilidade (+1) + Agilidade (+2) + Jogada de Dados (+4) = 8
Resultado: Sucesso!
Pontos de Experiência: 4xp
O jogador pode registrar a missão em seu diário de ações.
- ETA PORRA, QUE MERDA É ESSA?
- DE ONDE VEIO ISSO?
Dois dos machões gritam assustados com o fantasma, o terceiro apenas avança contra Elisabete para acertá-la com um soco. No momento do impacto, o golpe atravessa o corpo de Espectro e um de seus amigos é atingido sem querer, e os dois caem no chão com o impulso do ataque.
A garota que era assediada apanha sua mochila e cai fora antes que um dos caras tentem segurá-la de novo. Ela dispara para longe do conflito, indo embora.
- HAHAHA! Vocês são patéticos! - diz contando vantagem sobre o grupo de homens, mais uma vez, o único que ainda estava de pé tenta atingir o espírito que havia acabado com a intenção dos rapazes.
- Você vai ver só! - ele parte pra cima de Espectro, que mais uma vez se torna intangível fazendo com que o golpe atravesse sua imagem.
- Não é possível... !
- Não é possível? Olha aqui, estou bem aqui diante de você! - ela caçoa do homem enquanto seus companheiros se quer se levantaram do chão.
- Ou será que está louco? Acho que você bebeu demais... - ela fica invisível, contorna o homem e reaparece bem próximo dele, o assustando. - BOO!
O bêbado tropeça nos seus amigos com o susto que leva, os três estão praticamente tremendo no chão, assustados, bem diferente da postura que tinham há alguns minutos atrás. Perderam sua presa, e não conseguiram acertar um único soco naquela que havia estragado a festinha.
- VÃO EMBORA, ou eu irei atrás de vocês!
Eles levantam um apoiando no outro, praticamente sem olhar pra trás, com medo e saem correndo, cambaleando, até sumirem da vista.
- Covardes... - ela olha ao seu redor - Poxa, espero que aquela garota fique bem, não deu nem pra ver como ela estava.. Bom, acho que está bom assim.
---------------------------------------------
Intangibilidade (+1) + Invisibilidade (+1) + Agilidade (+2) + Jogada de Dados (+4) = 8
Resultado: Sucesso!
Pontos de Experiência: 4xp
O jogador pode registrar a missão em seu diário de ações.
- Chip
Re: [Bairro] - Recreio
09/08/20, 02:18 am
A Espada, o Arco e o Machado
Recreio - 12 de agosto de 2020 - 00h00
No coração do bairro Recreio encontra-se o pub “A Espada, o Arco e o Machado”, com temática medieval, idealizado pelos amigos e sócios Victor Aragão, Orlando Lemos e Guilherme Gonçalves, que, por serem grandes fãs de filmes do gênero, resolveram abrir uma “taverna” para atrair o público jovem da cidade. Contudo, acertaram um outro público, que se tornou bastante fiel: os membros dos Homens de Honra, um motoclube com sede no bairro, sendo famoso por atos filantrópicos, mas também envolvidos em diversas polêmicas e investigações.
Todos os dias é possível encontrar ao menos um dos membros do motoclube no Pub, mas são às segundas-feiras que o grupo inteiro se reúne para aproveitar a promoção “As Duas Torres” (duas torres de chopp pelo preço de uma). Foram tantos anos sendo cliente fiéis, que surgiu um grande amizade entre os donos e o motoclube, a ponto de não ser possível desassociar o pub do clube de motoqueiros.
Ocorre que nas últimas semanas, os Homens de Honra começaram a ter problema com um novo motoclube na cidade, Os Orcs de Nova Capital, que se instalaram na saída da cidade, no bairro Brasilândia, rota comumente usada pelo motoclube mais antigo. Os Orcs começaram a atrapalhar os negócios dos Homens de Honra, quaisquer que fossem, e isso estava gerando um conflito entre os membros dos dois grupos. Até mesmo um acordo de paz foi realizado entre os presidentes dos dois grupos, de forma a apaziguar a guerra fria que estava reinando entre eles.
Entretanto, naquela segunda-feira específica, quando os Orcs começaram a entrar um a um no pub dos três amigos, os Homens de Honra perceberam que o acordo de paz estava quebrado. Um silêncio foi instaurado, todos sabiam o que estava prestes a acontecer. Até mesmo os três amigos, donos do pub, se preparavam.
Foi necessário apenas uma cuspida no chão por parte de um dos Orcs, para que um dos Homens puxasse a briga com um soco que derrubou o motoqueiro. Todos os outros já se levantaram e começaram uma briga generalizada trocando socos e chutes.
Alguns poucos clientes, que não tinham lado nenhum, saíram assustados do bar, correndo desesperados e ligando para a polícia, informando da briga que estava apenas começando.
Observações:
1. O Objetivo é livre e o ND é variável conforme a decisão do jogador. Irei ler e definir isso posteriormente.
2. Dúvidas no grupo de jogadores do WhatsApp.
Recreio - 12 de agosto de 2020 - 00h00
No coração do bairro Recreio encontra-se o pub “A Espada, o Arco e o Machado”, com temática medieval, idealizado pelos amigos e sócios Victor Aragão, Orlando Lemos e Guilherme Gonçalves, que, por serem grandes fãs de filmes do gênero, resolveram abrir uma “taverna” para atrair o público jovem da cidade. Contudo, acertaram um outro público, que se tornou bastante fiel: os membros dos Homens de Honra, um motoclube com sede no bairro, sendo famoso por atos filantrópicos, mas também envolvidos em diversas polêmicas e investigações.
Todos os dias é possível encontrar ao menos um dos membros do motoclube no Pub, mas são às segundas-feiras que o grupo inteiro se reúne para aproveitar a promoção “As Duas Torres” (duas torres de chopp pelo preço de uma). Foram tantos anos sendo cliente fiéis, que surgiu um grande amizade entre os donos e o motoclube, a ponto de não ser possível desassociar o pub do clube de motoqueiros.
Ocorre que nas últimas semanas, os Homens de Honra começaram a ter problema com um novo motoclube na cidade, Os Orcs de Nova Capital, que se instalaram na saída da cidade, no bairro Brasilândia, rota comumente usada pelo motoclube mais antigo. Os Orcs começaram a atrapalhar os negócios dos Homens de Honra, quaisquer que fossem, e isso estava gerando um conflito entre os membros dos dois grupos. Até mesmo um acordo de paz foi realizado entre os presidentes dos dois grupos, de forma a apaziguar a guerra fria que estava reinando entre eles.
Entretanto, naquela segunda-feira específica, quando os Orcs começaram a entrar um a um no pub dos três amigos, os Homens de Honra perceberam que o acordo de paz estava quebrado. Um silêncio foi instaurado, todos sabiam o que estava prestes a acontecer. Até mesmo os três amigos, donos do pub, se preparavam.
Foi necessário apenas uma cuspida no chão por parte de um dos Orcs, para que um dos Homens puxasse a briga com um soco que derrubou o motoqueiro. Todos os outros já se levantaram e começaram uma briga generalizada trocando socos e chutes.
Alguns poucos clientes, que não tinham lado nenhum, saíram assustados do bar, correndo desesperados e ligando para a polícia, informando da briga que estava apenas começando.
Observações:
1. O Objetivo é livre e o ND é variável conforme a decisão do jogador. Irei ler e definir isso posteriormente.
2. Dúvidas no grupo de jogadores do WhatsApp.
- QuimeraBranco
Re: [Bairro] - Recreio
10/08/20, 06:22 pm
Homem de Honra no Sigilo: E aí, beleza?
Novinho 18: Beleza e voce?
Homem de Honra no Sigilo: Curte sigilão?
Novinho 18: Não vou contar pra ninguém, rs
Homem de Honra no Sigilo: Sou Ativo, macho boa pinta, 180 90 kg. Não sou do meio GLS e curto uma brincadeira com outro cara macho na boa
Novinho 18: Digamos que eu seja do meio...
Homem de Honra no Sigilo: Afeminado?
Novinho 18: Algum problema se for?
Homem de Honra no Sigilo: Manda foto de agora
Novinho 18: < Imagem enviada >
Homem de Honra no Sigilo: Gostei
Novinho 18: Manda foto também
Homem de Honra no Sigilo: < Imagem de corpo com a cabeça recortada enviada >
Novinho 18: Não tem foto de rosto?
Homem de Honra no Sigilo: Sou discreto, cara, mas te garanto que vai não se arrepender
Novinho 18: Não vou marcar sem ver sua cara
Homem de Honra no Sigilo: A gente se encontra antes
Novinho 18: Só se você vier aqui, em frente ao salão SobranSheilla's
Homem de Honra no Sigilo: Chego em 10 minutos
Novinho 18: Esperando
Alcides não gosta muito de encontrar com outros caras no Pegação sem ver o rosto antes, mas o jovem estava "na seca" há uns dias. Além disso, o cara fazia um estilo daddy que eu curtia bastante. Resolveu dar uma chance, até porque encontraria na frente do salão, onde suas amigas poderiam ver quem ele era e estava relativamente perto. Passaram-se vinte minutos e Alcides já ia desistir, quando um homem barbado e de óculos escuros, apesar de já ter anoitecido, se aproximou. Ele apenas apalpou o saco e o jovem entendeu que era ele.
— Desculpe, é que fico nervoso quando vou encontrar alguém, mas e aí? Curtiu?
— Curti sim, vamos pra onde?
— Deve ter algum lugar aqui que a gente possa ficar mais à vontade.
No Centro, os arredores do Teatro Municipal Glória Amorim outrora eram conhecidos como Cinelândia, por abrigar não só o teatro, mas diversos cinemas, mas agora é uma área relativamente decadente, pois a imensa maioria dos cinemas perdeu espaço para as cadeias de shopping. Uma parte deles foi reformada e seus casarões transformaram-se em hotéis baratos que eram ocupados por períodos de três horas. Foi pra um desses, o Hotel das Marrecas, que Alcides foi levado por Cláudio, o Homem de Honra. Os dois se deram tão bem que ultrapassaram as três horas.
— Gostei moleque. Tá a fim de tomar umas breja? Faço parte de um clube e a gente se reúne sempre num pub. Hoje tem promoção de torre de cerveja. Topa?
Cláudio nem esperou Alcides responder e levou o garoto até um estacionamento próximo, colocou-o em sua garupa e chegaram ao "A Espada, o Arco e o Machado", mas sequer chegaram a entrar. O clube rival dos Homens de Honra, os Orcs de NC invadiram o "território" de seus inimigos e uma briga generalizada havia começado.
— Fica aqui, garoto, preciso ver o que aconteceu e ajudar meus manos.
Alcides não estava muito disposto. Apesar de Cláudio ser bastante compatível com ele na cama, fora dela, eles eram muito diferentes. Ele até pensou em deixar os sigilosos se atracarem, mas aquilo poderia crescer pra proporções muito maiores. Vestindo seu uniforme entre duas vans que estavam estacionadas nos fundos do pub, ele estava preparado para dispersar os dois grupos.
Suaçuna vai usar agilidade e velocidade para separar os Homens de Honra dos Orcs. Puxando um Orc de cada vez até o outro lado da rua e Homens de Honra para dentro do pub. Se algum Homem de Honra tentar sair do pub para continuar a briga, ele vai tentar usar sua pouca resistência para tentar contê-los, mas espera que a porta estreita lhe dê alguma vantagem. Se algum Orc tentar atravessar a rua, ele atirará cadeiras e garrafas na intenção de intimidá-los. Até que se cansará disso e vai apelar para o bom senso dos dois grupos.
— CHEEEGAAA! Parem de ser tão agressivos! Esta briga não vai levar à nada, somente à destruição do lugar! É isso que vocês querem? Daqui a pouco a polícia e vai todo mundo preso! Se tem alguma coisa a acertr, aproveitem que são dois grupos de motoqueiros e resolvam isso na estrada! Não aqui onde podem ferir quem não tem nada a ver com a briga de vocês!!!
Novinho 18: Beleza e voce?
Homem de Honra no Sigilo: Curte sigilão?
Novinho 18: Não vou contar pra ninguém, rs
Homem de Honra no Sigilo: Sou Ativo, macho boa pinta, 180 90 kg. Não sou do meio GLS e curto uma brincadeira com outro cara macho na boa
Novinho 18: Digamos que eu seja do meio...
Homem de Honra no Sigilo: Afeminado?
Novinho 18: Algum problema se for?
Homem de Honra no Sigilo: Manda foto de agora
Novinho 18: < Imagem enviada >
Homem de Honra no Sigilo: Gostei
Novinho 18: Manda foto também
Homem de Honra no Sigilo: < Imagem de corpo com a cabeça recortada enviada >
Novinho 18: Não tem foto de rosto?
Homem de Honra no Sigilo: Sou discreto, cara, mas te garanto que vai não se arrepender
Novinho 18: Não vou marcar sem ver sua cara
Homem de Honra no Sigilo: A gente se encontra antes
Novinho 18: Só se você vier aqui, em frente ao salão SobranSheilla's
Homem de Honra no Sigilo: Chego em 10 minutos
Novinho 18: Esperando
Alcides não gosta muito de encontrar com outros caras no Pegação sem ver o rosto antes, mas o jovem estava "na seca" há uns dias. Além disso, o cara fazia um estilo daddy que eu curtia bastante. Resolveu dar uma chance, até porque encontraria na frente do salão, onde suas amigas poderiam ver quem ele era e estava relativamente perto. Passaram-se vinte minutos e Alcides já ia desistir, quando um homem barbado e de óculos escuros, apesar de já ter anoitecido, se aproximou. Ele apenas apalpou o saco e o jovem entendeu que era ele.
— Desculpe, é que fico nervoso quando vou encontrar alguém, mas e aí? Curtiu?
— Curti sim, vamos pra onde?
— Deve ter algum lugar aqui que a gente possa ficar mais à vontade.
No Centro, os arredores do Teatro Municipal Glória Amorim outrora eram conhecidos como Cinelândia, por abrigar não só o teatro, mas diversos cinemas, mas agora é uma área relativamente decadente, pois a imensa maioria dos cinemas perdeu espaço para as cadeias de shopping. Uma parte deles foi reformada e seus casarões transformaram-se em hotéis baratos que eram ocupados por períodos de três horas. Foi pra um desses, o Hotel das Marrecas, que Alcides foi levado por Cláudio, o Homem de Honra. Os dois se deram tão bem que ultrapassaram as três horas.
— Gostei moleque. Tá a fim de tomar umas breja? Faço parte de um clube e a gente se reúne sempre num pub. Hoje tem promoção de torre de cerveja. Topa?
Cláudio nem esperou Alcides responder e levou o garoto até um estacionamento próximo, colocou-o em sua garupa e chegaram ao "A Espada, o Arco e o Machado", mas sequer chegaram a entrar. O clube rival dos Homens de Honra, os Orcs de NC invadiram o "território" de seus inimigos e uma briga generalizada havia começado.
— Fica aqui, garoto, preciso ver o que aconteceu e ajudar meus manos.
Alcides não estava muito disposto. Apesar de Cláudio ser bastante compatível com ele na cama, fora dela, eles eram muito diferentes. Ele até pensou em deixar os sigilosos se atracarem, mas aquilo poderia crescer pra proporções muito maiores. Vestindo seu uniforme entre duas vans que estavam estacionadas nos fundos do pub, ele estava preparado para dispersar os dois grupos.
Suaçuna vai usar agilidade e velocidade para separar os Homens de Honra dos Orcs. Puxando um Orc de cada vez até o outro lado da rua e Homens de Honra para dentro do pub. Se algum Homem de Honra tentar sair do pub para continuar a briga, ele vai tentar usar sua pouca resistência para tentar contê-los, mas espera que a porta estreita lhe dê alguma vantagem. Se algum Orc tentar atravessar a rua, ele atirará cadeiras e garrafas na intenção de intimidá-los. Até que se cansará disso e vai apelar para o bom senso dos dois grupos.
— CHEEEGAAA! Parem de ser tão agressivos! Esta briga não vai levar à nada, somente à destruição do lugar! É isso que vocês querem? Daqui a pouco a polícia e vai todo mundo preso! Se tem alguma coisa a acertr, aproveitem que são dois grupos de motoqueiros e resolvam isso na estrada! Não aqui onde podem ferir quem não tem nada a ver com a briga de vocês!!!
- Chip
Re: [Bairro] - Recreio
13/08/20, 01:01 am
Resolução: A Espada, o Arco e o Machado
Os grupos de motoqueiros já estavam brigando do lado de fora d’A Espada, o Arco e o Machado, incluindo os três donos do estabelecimento, que tomaram partido de seus fiéis clientes, Os Homens de Honra. A confusão, formada por cerca de 15 homens brigando entre si estava apenas começando, com simples troca de socos, até a chegada do sempre atrasado Claúdio.
O motoqueiro, que estava acompanhado de Alcides, chegava para tentar equilibrar a balança, uma vez que seu grupo estava em clara desvantagem. Apontou o dedo para o garoto, mandando não se envolver
- Fica aqui, garoto, preciso ver o que aconteceu e ajudar meus manos.
O velocista virou os olhos, porque apesar de pensar em deixar pra lá num primeiro momento, pensou nas proporções que aquilo tomaria, e resolveu então agir. Rapidamente vestiu seu uniforme e partiu em direção a briga, a fim de separar os dois grupos rivais.
Começou com a mesma estratégia que utilizou uma outra vez. Usando sua agilidade e velocidade, foi correndo ao redor da briga, separando Orcs dos Homens, um para cada lado da rua. Conseguiu separar alguns dos brigões, porém, parecia que estavam todos em estado de fúria, pois, mesmo sendo jogados para o lado, se levantaram rapidamente para voltar à briga, como se nem tivessem percebido que Suaçuna havia os separado.
- CHEEEGAAA! Parem de ser tão agressivos! Esta briga não vai levar à nada, somente à destruição do lugar! É isso que vocês querem? Daqui a pouco a polícia chega e vai todo mundo preso! Se tem alguma coisa a acertar, aproveitem que são dois grupos de motoqueiros e resolvam isso na estrada! Não aqui onde podem ferir quem não tem nada a ver com a briga de vocês!!!
Alguns poucos pararam a briga, outros sequer escutaram, porém, um deles retrucou o herói.
- Fica fora dessa, ô viadinho! Isso aqui é assunto de homem!
Um dos Homens de Honra gritou para o herói, e o pior que Suaçuna havia reconhecido a voz: era Cláudio, o homem que havia passado as últimas 4 horas juntos. O sangue do herói subiu naquele instante, com as palavras do motoqueiro ecoando em sua mente. Agora nada mais importava para o velocista, havia perdido o foco de seu objetivo.
Suaçuna correu em velocidade na direção de Cláudio que sequer teve tempo de reagir, tomou um soco no rosto que o deixou desorientado, o segundo o fez desequilibrar, e no terceiro foi jogado com força no chão. Porém o herói não parou por aí, começou uma série de socos rápidos no rosto do homem, que já não reagia a eles.
- PARA O PORRAA!!
Foram necessários dois homens para tirar o herói de cima de Cláudio, que só então percebeu o que havia feito. O rosto do motoqueiro estava inchado, coberto de sangue, e mal conseguia respirar. Olhou ao redor e as várias câmeras que antes focaram na briga, estavam apontando agora para si ele. Desesperado e sem saber o que fazer, só restou correr.
Aquela foi a deixa para os Orcs fugirem em suas motos, de volta para Brasilândia. Deixaram para trás um dos Homens de Honra no chão, com o pescoço cortado e uma faca enfiada no peito, com um papel agarrado nela, escrito: “Isso foi pelo estupro da filha do Hugo Rainer.”
- Fala molecaaaada! Mais um FailHero essa semana pra vocês hein! Vocês sabem que eu trabalho só com fail de qualidade né? Então se liga o que aconteceu no Bairro Recreio ontem…
A tela, que focava no homem com saco de pão na cabeça e fantasia de herói clichê, corta para várias cenas do herói velocista partindo em direção de um motoqueiro no meio de uma briga, socando a cara do homem.
- Cês viram que loucura? Esse dito herói… - Fez sinal de aspas com os dedos - …quebrou a cara do motoqueiro. E mais, ao invés de ter feito essa merda, ele podia era ter salvo um dos nossos queridos Homens de Honra que foi morto na confusão que esse corredor arrumou. Aliás, eu fiquei sabendo de um pessoal lá da Vila Novo Acre que ele também tá causando confusão por lá também, mexendo com gente de bem do bairro. As autoridades tem que fazer alguma coisa! Alô Presidenta? Alô deputados? Alô polícia? Alguém? Cês vão mesmo deixar esses heróis dominarem nossa Nova Capital? Mas isso aí galerinha do bem! Não esqueçam de deixar seus comentários, dá aquele like nervooooso e compartilhar pra geral! Tamo sempre de olho pra não deixar passar nada batido! VAAALEW!
Teste de Dados
Agilidade(1) + Carisma(1) + Super-Agilidade(+1) + Super-Velocidade(+1) + Atormentado(-1) + Dado 1d6 (1) = 4 (ND7).
Falha Crítica
Suaçuna fica com (+1)Má Fama
O jogador pode registrar a missão em seu diário de ações.
Os grupos de motoqueiros já estavam brigando do lado de fora d’A Espada, o Arco e o Machado, incluindo os três donos do estabelecimento, que tomaram partido de seus fiéis clientes, Os Homens de Honra. A confusão, formada por cerca de 15 homens brigando entre si estava apenas começando, com simples troca de socos, até a chegada do sempre atrasado Claúdio.
O motoqueiro, que estava acompanhado de Alcides, chegava para tentar equilibrar a balança, uma vez que seu grupo estava em clara desvantagem. Apontou o dedo para o garoto, mandando não se envolver
- Fica aqui, garoto, preciso ver o que aconteceu e ajudar meus manos.
O velocista virou os olhos, porque apesar de pensar em deixar pra lá num primeiro momento, pensou nas proporções que aquilo tomaria, e resolveu então agir. Rapidamente vestiu seu uniforme e partiu em direção a briga, a fim de separar os dois grupos rivais.
Começou com a mesma estratégia que utilizou uma outra vez. Usando sua agilidade e velocidade, foi correndo ao redor da briga, separando Orcs dos Homens, um para cada lado da rua. Conseguiu separar alguns dos brigões, porém, parecia que estavam todos em estado de fúria, pois, mesmo sendo jogados para o lado, se levantaram rapidamente para voltar à briga, como se nem tivessem percebido que Suaçuna havia os separado.
- CHEEEGAAA! Parem de ser tão agressivos! Esta briga não vai levar à nada, somente à destruição do lugar! É isso que vocês querem? Daqui a pouco a polícia chega e vai todo mundo preso! Se tem alguma coisa a acertar, aproveitem que são dois grupos de motoqueiros e resolvam isso na estrada! Não aqui onde podem ferir quem não tem nada a ver com a briga de vocês!!!
Alguns poucos pararam a briga, outros sequer escutaram, porém, um deles retrucou o herói.
- Fica fora dessa, ô viadinho! Isso aqui é assunto de homem!
Um dos Homens de Honra gritou para o herói, e o pior que Suaçuna havia reconhecido a voz: era Cláudio, o homem que havia passado as últimas 4 horas juntos. O sangue do herói subiu naquele instante, com as palavras do motoqueiro ecoando em sua mente. Agora nada mais importava para o velocista, havia perdido o foco de seu objetivo.
Suaçuna correu em velocidade na direção de Cláudio que sequer teve tempo de reagir, tomou um soco no rosto que o deixou desorientado, o segundo o fez desequilibrar, e no terceiro foi jogado com força no chão. Porém o herói não parou por aí, começou uma série de socos rápidos no rosto do homem, que já não reagia a eles.
- PARA O PORRAA!!
Foram necessários dois homens para tirar o herói de cima de Cláudio, que só então percebeu o que havia feito. O rosto do motoqueiro estava inchado, coberto de sangue, e mal conseguia respirar. Olhou ao redor e as várias câmeras que antes focaram na briga, estavam apontando agora para si ele. Desesperado e sem saber o que fazer, só restou correr.
Aquela foi a deixa para os Orcs fugirem em suas motos, de volta para Brasilândia. Deixaram para trás um dos Homens de Honra no chão, com o pescoço cortado e uma faca enfiada no peito, com um papel agarrado nela, escrito: “Isso foi pelo estupro da filha do Hugo Rainer.”
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- Fala molecaaaada! Mais um FailHero essa semana pra vocês hein! Vocês sabem que eu trabalho só com fail de qualidade né? Então se liga o que aconteceu no Bairro Recreio ontem…
A tela, que focava no homem com saco de pão na cabeça e fantasia de herói clichê, corta para várias cenas do herói velocista partindo em direção de um motoqueiro no meio de uma briga, socando a cara do homem.
- Cês viram que loucura? Esse dito herói… - Fez sinal de aspas com os dedos - …quebrou a cara do motoqueiro. E mais, ao invés de ter feito essa merda, ele podia era ter salvo um dos nossos queridos Homens de Honra que foi morto na confusão que esse corredor arrumou. Aliás, eu fiquei sabendo de um pessoal lá da Vila Novo Acre que ele também tá causando confusão por lá também, mexendo com gente de bem do bairro. As autoridades tem que fazer alguma coisa! Alô Presidenta? Alô deputados? Alô polícia? Alguém? Cês vão mesmo deixar esses heróis dominarem nossa Nova Capital? Mas isso aí galerinha do bem! Não esqueçam de deixar seus comentários, dá aquele like nervooooso e compartilhar pra geral! Tamo sempre de olho pra não deixar passar nada batido! VAAALEW!
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Teste de Dados
Agilidade(1) + Carisma(1) + Super-Agilidade(+1) + Super-Velocidade(+1) + Atormentado(-1) + Dado 1d6 (1) = 4 (ND7).
Falha Crítica
Suaçuna fica com (+1)Má Fama
O jogador pode registrar a missão em seu diário de ações.
- Paradoxo
Re: [Bairro] - Recreio
19/08/20, 09:28 pm
RATOS, MUITOS RATOS!
20 de Agosto - 20h15min
Uma adolescente tenta correr desesperada, agarrada em seu peito uma boneca de pano com marcas de queimadura, atrás dela uma casa em chamas. Aquela casa foi o lar onde ela estava sendo cuidada temporariamente por uma família indicada pelo governo. Ela não queria, não sabia como aquilo aconteceu, só sabia que a raiva que os garotos a fizeram passar inflamou algo dentro dela e ela queimou eles... eles e tudo ao redor, inclusive a sua própria pele.
Não sentiu dor alguma, mas sua pele havia escurecido em vários lugares e as bolhas haviam tomado conta de quase todo seu corpo. Não sabia o que era mais assustador, a sua aparência ou o fato de ter acabado de colocar fogo em uma casa com várias pessoas dentro. Correu mais rápido e passou pelo carro de bombeiros, provavelmente estavam a caminho do local que ela mesma havia incendiado.
No meio de sua correria esbarrou em um homem, fazendo-o derramar sua bebida sobre a mulher sensual com quem ele conversava, na porta do que provavelmente seria um prostibulo. O homem se irritou e chutou a garota com a sola do pé.
– Sai daqui, abominação! – esbravejou contra ela.
– Você me chamou de que, cara? – os olhos dela foram os primeiros a se incendiar.
Em seguida todo o corpo dela parecia coberto de chamas, ela gritou – mas não era dor, era raiva – e as chamas se espalharam ao seu redor, avançando contra o agressor, como se possuíssem vida própria. Elas acertaram a calça do homem e subiram por seu corpo, inflamando tudo e o fazendo gritar de desespero e dor.
Objetivos:
- Ajudar a garota a se controlar. ND 5.
- Salvar o agressor das chamas. ND 6.
20 de Agosto - 20h15min
Uma adolescente tenta correr desesperada, agarrada em seu peito uma boneca de pano com marcas de queimadura, atrás dela uma casa em chamas. Aquela casa foi o lar onde ela estava sendo cuidada temporariamente por uma família indicada pelo governo. Ela não queria, não sabia como aquilo aconteceu, só sabia que a raiva que os garotos a fizeram passar inflamou algo dentro dela e ela queimou eles... eles e tudo ao redor, inclusive a sua própria pele.
Não sentiu dor alguma, mas sua pele havia escurecido em vários lugares e as bolhas haviam tomado conta de quase todo seu corpo. Não sabia o que era mais assustador, a sua aparência ou o fato de ter acabado de colocar fogo em uma casa com várias pessoas dentro. Correu mais rápido e passou pelo carro de bombeiros, provavelmente estavam a caminho do local que ela mesma havia incendiado.
No meio de sua correria esbarrou em um homem, fazendo-o derramar sua bebida sobre a mulher sensual com quem ele conversava, na porta do que provavelmente seria um prostibulo. O homem se irritou e chutou a garota com a sola do pé.
– Sai daqui, abominação! – esbravejou contra ela.
– Você me chamou de que, cara? – os olhos dela foram os primeiros a se incendiar.
Em seguida todo o corpo dela parecia coberto de chamas, ela gritou – mas não era dor, era raiva – e as chamas se espalharam ao seu redor, avançando contra o agressor, como se possuíssem vida própria. Elas acertaram a calça do homem e subiram por seu corpo, inflamando tudo e o fazendo gritar de desespero e dor.
Objetivos:
- Ajudar a garota a se controlar. ND 5.
- Salvar o agressor das chamas. ND 6.
- QuimeraBranco
Re: [Bairro] - Recreio
21/08/20, 02:08 pm
Os últimos têm sido agitados na vida de Suaçuna. Corridos, para ser mais exato. Depois de ser nocauteado pelo assassino do Mestre Carrapato, apagou um incêndio no Setor Industrial e assistiu à morte de um policial a poucos metros, Alcides estava exausto. Não podia encontrar abrigo nos braços de Julinho, pois virou um reaça matador de crianças,. Tampouco podia encontrar Cláudio, o motoqueiro dos Homens de Honra, que ainda se recuperava da surra que o próprio Suaçuna lhe deu e que gerou a má fama do herói. Estava desconsolado, quando seu Inhaí apitou, indicando nova mensagem. Era Walter, um bombeiro bonitão que encontrou no incêndio da Papirus e o confortou durante o ataque de Choque Térmico, no Centro, quando trocaram contatos e o militar se dispôs a encontrá-lo.
Suaçuna não revelou sua identidade. Os encontros eram sempre de máscara - e somente de máscara. O encaixe dos dois foi perfeito, tanto que Walter propôs que Suaçuna fosse um "bombeiro honorário" e mandaria mensagens pro herói sempre que o Corpo de Bombeiros precisasse de ajuda. Com a velocidade do heroi, ele poderia chegar antes da brigada de incêndio e, se estivesse treinado, poderia ajudar melhor no trabalho deles. Alcides concordou, tinha feito um fuck buddy que também era hero buddy. O melhor de dois mundos!
A mensagem do aplicativo anunciava um incêndio numa casa do Recreio. Suaçuna acompanhava o carro de bombeiros a pé, trocando olhares com Walter, até percebe uma criança chorosa pelo caminho. Os bombeiros não prestaram atenção nela, estavam focados com o incêndio, mas Suaçuna viu as queimaduras da criança. Resolveu segui-la quando a viu se incendiar ao topar com um cliente de bordel e derramar sua bebida.
A ação foi bastante rápida e o fogo logo se alastrou pelo tecido sintético e cafona que compunha as roupas dele.
— Deve ser hetero pra usar uma coisa dessas – pensou, imaginando o deboche de Kayka visse aquela vestimenta.
Suaçuna correu rápido e, sem querer repetir o mesmo erro que tirou a vida do policial dias antes. Falou em tom sério.
— Se quiser viver, terei de despi-lo aqui e agora. Você quer viver ou vai se negar a ficar nu na minha frente?
O velocista não espera a resposta e começa a tirar a roupa do homem com sua velocidade. Se ele esboçar qualquer reação contrária, aplicará um golpe em seu queixo pra ele compreender que o veado está falando sério. Se as roupas estiverem muito queimadas e já tiverem atingido a pele do homem, Suaçuna dará vários tapas no corpo dele e correrá com ele até encontrar uma fonte de água como algum chafariz. Assim que as queimaduras estiverem controladas, erguerá o homem no colo e o levará até onde os bombeiros estão, para que tenha os primeiros socorros.
Suaçuna não revelou sua identidade. Os encontros eram sempre de máscara - e somente de máscara. O encaixe dos dois foi perfeito, tanto que Walter propôs que Suaçuna fosse um "bombeiro honorário" e mandaria mensagens pro herói sempre que o Corpo de Bombeiros precisasse de ajuda. Com a velocidade do heroi, ele poderia chegar antes da brigada de incêndio e, se estivesse treinado, poderia ajudar melhor no trabalho deles. Alcides concordou, tinha feito um fuck buddy que também era hero buddy. O melhor de dois mundos!
A mensagem do aplicativo anunciava um incêndio numa casa do Recreio. Suaçuna acompanhava o carro de bombeiros a pé, trocando olhares com Walter, até percebe uma criança chorosa pelo caminho. Os bombeiros não prestaram atenção nela, estavam focados com o incêndio, mas Suaçuna viu as queimaduras da criança. Resolveu segui-la quando a viu se incendiar ao topar com um cliente de bordel e derramar sua bebida.
A ação foi bastante rápida e o fogo logo se alastrou pelo tecido sintético e cafona que compunha as roupas dele.
— Deve ser hetero pra usar uma coisa dessas – pensou, imaginando o deboche de Kayka visse aquela vestimenta.
Suaçuna correu rápido e, sem querer repetir o mesmo erro que tirou a vida do policial dias antes. Falou em tom sério.
— Se quiser viver, terei de despi-lo aqui e agora. Você quer viver ou vai se negar a ficar nu na minha frente?
O velocista não espera a resposta e começa a tirar a roupa do homem com sua velocidade. Se ele esboçar qualquer reação contrária, aplicará um golpe em seu queixo pra ele compreender que o veado está falando sério. Se as roupas estiverem muito queimadas e já tiverem atingido a pele do homem, Suaçuna dará vários tapas no corpo dele e correrá com ele até encontrar uma fonte de água como algum chafariz. Assim que as queimaduras estiverem controladas, erguerá o homem no colo e o levará até onde os bombeiros estão, para que tenha os primeiros socorros.
- Vulto
Re: [Bairro] - Recreio
21/08/20, 02:44 pm
Desde a briga dois dias atrás, Dario e Ícaro não se falavam, evitando até mesmo ficarem no mesmo cômodo. Mas nem tudo eram más noticiais. Além de começar a pegar o jeito do seu teleporte, finalmente terminara de costurar um uniforme mais heroico, então ter uma desculpa para sair de casa e testar ambos era bem-vindo — e estranhamente agradável, não tendo mais que mentir pra onde ia.
Perambulando por Recreio, Vulto logo se deparou com uma cena chocante: Uma garota desfigurada parecia incendiar um homem com seus poderes. Correndo para acudi-lo, porém, foi ultrapassado por um borrão bege, que já lhe era familiar — O velocista Suaçuna já corria em seu resgate.
Focando então a atenção na incendiária, pronto para entrar em combate, percebeu com seus poderes empáticos algo que o desarmou. Raiva, medo, desespero, percorriam a mente da mutante, o fazendo mudar de plano:
— Ei! Moça! Calma... Tá tudo bem, eu não vou te machucar... Só preciso que você pare e me ouça, por favor...
Mantendo distância e usando seu Patrono como escudo, tentaria acalmar suas emoções e dialogar com ela, tentando convencê-la a parar seus atos até que as autoridades chegassem.
Perambulando por Recreio, Vulto logo se deparou com uma cena chocante: Uma garota desfigurada parecia incendiar um homem com seus poderes. Correndo para acudi-lo, porém, foi ultrapassado por um borrão bege, que já lhe era familiar — O velocista Suaçuna já corria em seu resgate.
Focando então a atenção na incendiária, pronto para entrar em combate, percebeu com seus poderes empáticos algo que o desarmou. Raiva, medo, desespero, percorriam a mente da mutante, o fazendo mudar de plano:
— Ei! Moça! Calma... Tá tudo bem, eu não vou te machucar... Só preciso que você pare e me ouça, por favor...
Mantendo distância e usando seu Patrono como escudo, tentaria acalmar suas emoções e dialogar com ela, tentando convencê-la a parar seus atos até que as autoridades chegassem.
- Paradoxo
Re: [Bairro] - Recreio
30/08/20, 08:30 pm
Observação: essa resolução se refere às missões “Ratos, Muitos Ratos” que estão nos bairros Jardim da Redenção, Laranjeiras e Recreio. Para melhor entendimento é recomendável ler as três.
Os esgotos de Nova Capital eram um mundo a parte, gigantes e se espalhavam por toda a cidade, através das mais diversas galerias e canais. Teoricamente existiam registros e documentos que mapeavam todos os esgotos da cidade, mas na prática isso era irreal. Muitos dos canais não haviam sido construídos como os projetos previam, outros haviam sido abandonados e teoricamente estavam fechados. Mas não para ela e sua Ninhada.
No final de uma rede de esgoto desativada, ela observava e sentia tudo na cidade, através dos ratos. Os ratos são uma verdadeira praga em Nova Capital, tendo um estudo que estimou que existe de um a dois ratos para cada ser humano vivendo na cidade. E ela sabia aproveitar a sua conexão com esses pequenos roedores.
Enquanto repousava em seu ninho escondido, conectava sua mente a as pequenas mentes dos roedores e ampliava seus sentidos, tornando-se uma criatura praticamente onipresente. Foi através desse poder que observou tudo naquela noite e decidiu que deveria agir.
O cheiro de fumaça invadiu as narinas das pequenas criaturas e ela sorveu aquele cheiro como se ele invadisse a sua própria narina. Guiou os ratos que correram pelas ruas e pelos esgotos, observando de vários lugares. Sua mente voava pela noite, tomando a cidade e absorvendo tudo ao seu redor.
Encontrou a fonte do cheiro, uma casa em chamas. Algo parecia bem estranho, aquelas chamas não eram naturais, podia sentir. Sentiu o medo e o seguiu. Ampliou o alcance de seus poderes e cobriu quadras ao redor do incêndio, até encontrá-la. A garota fugia desesperada, seu corpo havia se deformado completamente, mas não parecia sentir dor, era só medo e raiva. Seguiu-a, pensando em como abordá-la, não queria assustá-la ainda mais. Passou com a garota pelo caminhão de bombeiros. E em seguida observou a confusão se iniciar.
Uma mulher escutara sobre ela, sobre a sua lenda e ela mandou que um de seus principais filhos, Gustavo, fosse até ela. O enorme rato deformado e cheio de ossos irregulares saltando sobre a carne podre era uma visão aterradora, mas a mulher há muito já havia abandonado o medo de viver. Seu único medo era sobre a criança deformada que havia nascido em seu parto, ela só possuía um único olho, centralizado na face. O rato transmitiu os pensamentos dela para a mulher e as duas selaram um acordo.
Cumprindo esse acordo, a mulher entregou a criança em uma boca de lobo, conforme combinado. Mas algo dera errado, homens começaram a gritar e a tentar agredir a mulher. Ela se incomodou e pensou em reagir, dar a aqueles fascistas o desespero de serem devorados vivos por ratos, mas não podia fazer isso agora, duas pessoas – super-heróis – já invadiam o seu território para tentar retirar a criança. Ela não podia deixar isso acontecer. Precisou escolher e escolheu abandonar a mulher.
As chamas subiam pelo corpo do homem, fazendo-o gritar de dor e sofrimento. A garota se abaixa no chão e abraça os próprios joelhos, fazendo as chamas circularem ao seu redor, como se pudessem protegê-la de seus próprios atos.
O cheiro de carne se queimando já tomava o lugar, quando em alta velocidade o jovem Suaçuna chega ao local. Depois de um breve diálogo, ele avançou contra o homem e arrancou as peças em chamas, agindo rápido o suficiente para salvar a vida daquele que nem merecia que alguém sofresse esse risco todo por ele. Toda a dor e desconforto que o homem sentia o impediram de se incomodar mais com qualquer atitude que o herói tivesse, ainda que em outras situações ele recebesse com agressões a presença de Suaçuna
Por sua vez, a garota ainda estava descontrolada, quando outro herói entrou em ação. Vulto aproximou-se inicialmente com a intenção de combater a garota, mas percebeu que ela era uma vítima dos próprios poderes e então mudou a estratégia. Usando seus poderes, ele conseguiu acalmá-la, sua voz entrou na mente dela e tudo parecia se controlar.
Até que o homem com dor e agora completamente nu pareceu recobrar alguma consciência de quem era e do que estava acontecendo, reagindo com hostilidade a aquilo tudo. Gritou novamente.
– Vadiazinha do caralho, você não sabe quem eu sou, você ta fodida. – observou que Suaçuna e Vulto não gostaram do que ele disse. – E vocês seus viados? Vocês querem o que? Defender a puta? Vai todo mundo tomar no cu.
Em meio aquela gritaria, a garota novamente começou a se irritar e as chamas voltaram a saltar da sua pele, como se escapasse pelos seus poros. Através de seus ratos, ela sabia que precisava agir. Vários ratos começaram a cercar a garota, colocando-se entre ela e Vulto rapidamente. Quando Suaçuna e Vulto pensaram em agir, a voz dela invadiu a mente deles.
– Parem, deixem que eu cuido da garota, ninguém entende ela como eu. Nenhum de vocês entenderia.
Milhares de roedores saem de todos os lugares possíveis, tomando as ruas e cobrem a mulher, arrastando-a como uma onda e levando-a para uma boca de lobo ali perto, fazendo-a desaparecer.
Princesa chegou ao local e percebeu toda a confusão, diante da presença de outros heróis no esgoto, optou por salvar a mulher que estava a ser linchada. As chamas surgiram como se viessem do próprio inferno, a mulher se assustou, mas não mais que os homens ali presentes. Quando a barreira de fogo desapareceu não havia mais mulher ali, Ana já havia levado ela para longe.
No subterrâneo Chip e KO observaram uma cena que os deixaram assustados e enojados. Uma quantidade enorme de ratos formava uma espécie de tapete, carregando o recém nascido em suas costas, entrando para o esgoto e descendo profundamente. Chip joga suas lanternas sobre os ratos, mas em seu visor uma notificação pisca (SOCORRO) e ele muda completamente a sua expressão, ficando apavorado. Sem ao menos falar nada, ele vira-se de costas e sai correndo dali, deixando o outro herói sozinho.
K.O. não entende nada, mas não tem muito o que fazer, os ratos estão se afastando rapidamente. Ele corre, pisa em um deles no caminho, fazendo-o em pedaços. Ela sente a dor em seu corpo e a raiva a corrói. Pensa em revidar, mas não podia. Precisava resgatar a criança. Seus filhos aceleram os passos e atravessam uma grade, K.O. fica preso atrás dela. Usa sua super força para tentar entortar a grade e passar, mas aquilo demora mais do que ele tinha de tempo disponível.
Os ratos desaparecem nos túneis a frente, que são um verdadeiro labirinto, levando o recém nascido com eles. K.O. corre e acaba se perdendo, demorando horas para sair do lugar. Quando saí, descobre que estava bem longe de Laranjeiras. Demora a reconhecer, mas encontra uma placa identificando: Recreio.
Os pequenos olhos do rato que estava escondido nas sombras na entrada do mercado presenciam um vulto passar rapidamente pelas ruas, correndo na direção da casa de sua mãe. Chip estava desesperado. Era o mesmo jovem que havia entrado em seus territórios mais cedo. Logo após sua passagem, uma criatura deformada chega ao local em uma moto, era um hibrido de cachorro com homem.
Ele avança para dentro do mercado, e portando um extintor, tenta agredir seus filhos, seus mais queridos e especiais, aqueles que mamavam diretamente em suas tetas pustulentas. Ela faz com que eles se afastem dos homens que estavam atacando.
Um dos ratos avança rapidamente, esquivando-se dos ataques de Pitbull e ataca o calcanhar do híbrido, mordendo forte. Em seguida vários pequenos ratos começam a avançar e subir nele. Toda aquela sensação era horrível, ela podia sentir o desespero dele. Aproveitou-se para entrar na mente dele e falar.
– O que você faz no meio desses homens? Você podia ser um dos meus filhos, se unir a ninhada, sua aparência não é aceita na superfície, aceite que você é um monstro, como eu, como meu marido e como meus filhos. – a voz dela era calma, mas poderosa. Parecia entrar no mais intimo de Pitbull.
Aquele ataque fez com que Pitbull tivesse várias memórias ruins da sua vida e ficasse furioso. Arremessando o extintor com toda sua força na direção de um dos ratos – que se esquiva. O extintor ricocheteia no chão.
Incrível fez uma piadinha e avançou contra o outro rato enorme, era mais rápido e forte que a criatura, iria eliminá-la com um pisão no meio de seu corpo horrendo. Mas, algo inesperado ocorreu, um pedaço de metal vermelho acertou o chão e voou em sua direção, acertando-lhe no peito. Caiu para trás atordoado, enquanto observava Pitbull socar o ar descontrolado, rosnando e esbravejando.
Nesse meio tempo os grandes ratos saltaram e eliminaram o homem, fugindo com as mochilas de drogas e de dinheiro. Em seguida os demais ratos foram fugindo aos poucos, alguns morrendo em meio aos golpes furiosos de Pitbull. Os dois se recuperaram e observaram os corpos mortos, ambos com mordidas na garganta.
Ela sai de dentro do seu buraco para a área principal da moradia da Ninhada. Milhares de ratos andam lado a lado, alguns poucos são monstruosos e deformados. Ela sorri, ou algo próximo a isso. E recebe o bebê no colo de um de seus filhos, o velocista. Olha para a garota das chamas e diz:
– Seja bem vinda a Ninhada. Estamos crescendo a família e acumulando os recursos adequados, em breve teremos o suficiente para resgatar o meu marido da prisão.
Os filhos de Ratazana sorriem para ela, como em um culto de adoração.
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- Suaçuna:
Dado de Desvantagem (Atormentado): 4 – Não afeta.
Dado de Desvantagem (Recarga): 6 – Não afeta.
Jogada: Agi. (1) + S. Vel. (2) + S. Agi. (1) + d6 (6) = 10. Sucesso. 5 XP.
Confirmação do crítico: d6 (6). Sucesso Decisivo. +1 de Fama.
- Vulto:
Jogada: Car. (1) + Cont. Emp. (1) + Pat. (1) + d6 (5) = 8. Sucesso. 4 XP.
- Chip:
Dado de Desvantagem (Protegido Indefeso): 1 – Abandonou a missão. 0 XP.
Dado de Desvantagem (Atormentado – Vicio): 3 – Não afeta.
Jogada: Ignorada.
- KO:
Jogada: For. (1) + S. For. (1) + Takewondo (1) + Agi. (1) + S. Agi. (1) + d6 (2) = 7.
Falha. 1 XP. Ativação da desvantagem “Orgulhoso”: diante da falha, todas as missões na próxima semana ficam com -1.
- Princesa:
Jogada: Foco (1) + Pirocinese (3) + Teleporte (2) + d6 (5) = 11.
Sucesso. 6 XP.
- Pitbull:
Dado de Desvantagem (Fúria): 1 – -2 nas jogadas da missão.
- Pitbull + Incrível:
Jogada: [For. (2) + S. For. (2) + Luta (1) - Fúria (2)] + [For. (2) + S. Vel. (1)] + d6 (2) = 8.
Falha. Cada personagem recebe 1 XP.
RESOLUÇÃO
Os esgotos de Nova Capital eram um mundo a parte, gigantes e se espalhavam por toda a cidade, através das mais diversas galerias e canais. Teoricamente existiam registros e documentos que mapeavam todos os esgotos da cidade, mas na prática isso era irreal. Muitos dos canais não haviam sido construídos como os projetos previam, outros haviam sido abandonados e teoricamente estavam fechados. Mas não para ela e sua Ninhada.
No final de uma rede de esgoto desativada, ela observava e sentia tudo na cidade, através dos ratos. Os ratos são uma verdadeira praga em Nova Capital, tendo um estudo que estimou que existe de um a dois ratos para cada ser humano vivendo na cidade. E ela sabia aproveitar a sua conexão com esses pequenos roedores.
Enquanto repousava em seu ninho escondido, conectava sua mente a as pequenas mentes dos roedores e ampliava seus sentidos, tornando-se uma criatura praticamente onipresente. Foi através desse poder que observou tudo naquela noite e decidiu que deveria agir.
RECREIO
O cheiro de fumaça invadiu as narinas das pequenas criaturas e ela sorveu aquele cheiro como se ele invadisse a sua própria narina. Guiou os ratos que correram pelas ruas e pelos esgotos, observando de vários lugares. Sua mente voava pela noite, tomando a cidade e absorvendo tudo ao seu redor.
Encontrou a fonte do cheiro, uma casa em chamas. Algo parecia bem estranho, aquelas chamas não eram naturais, podia sentir. Sentiu o medo e o seguiu. Ampliou o alcance de seus poderes e cobriu quadras ao redor do incêndio, até encontrá-la. A garota fugia desesperada, seu corpo havia se deformado completamente, mas não parecia sentir dor, era só medo e raiva. Seguiu-a, pensando em como abordá-la, não queria assustá-la ainda mais. Passou com a garota pelo caminhão de bombeiros. E em seguida observou a confusão se iniciar.
LARANJEIRAS
Uma mulher escutara sobre ela, sobre a sua lenda e ela mandou que um de seus principais filhos, Gustavo, fosse até ela. O enorme rato deformado e cheio de ossos irregulares saltando sobre a carne podre era uma visão aterradora, mas a mulher há muito já havia abandonado o medo de viver. Seu único medo era sobre a criança deformada que havia nascido em seu parto, ela só possuía um único olho, centralizado na face. O rato transmitiu os pensamentos dela para a mulher e as duas selaram um acordo.
Cumprindo esse acordo, a mulher entregou a criança em uma boca de lobo, conforme combinado. Mas algo dera errado, homens começaram a gritar e a tentar agredir a mulher. Ela se incomodou e pensou em reagir, dar a aqueles fascistas o desespero de serem devorados vivos por ratos, mas não podia fazer isso agora, duas pessoas – super-heróis – já invadiam o seu território para tentar retirar a criança. Ela não podia deixar isso acontecer. Precisou escolher e escolheu abandonar a mulher.
RECREIO
As chamas subiam pelo corpo do homem, fazendo-o gritar de dor e sofrimento. A garota se abaixa no chão e abraça os próprios joelhos, fazendo as chamas circularem ao seu redor, como se pudessem protegê-la de seus próprios atos.
O cheiro de carne se queimando já tomava o lugar, quando em alta velocidade o jovem Suaçuna chega ao local. Depois de um breve diálogo, ele avançou contra o homem e arrancou as peças em chamas, agindo rápido o suficiente para salvar a vida daquele que nem merecia que alguém sofresse esse risco todo por ele. Toda a dor e desconforto que o homem sentia o impediram de se incomodar mais com qualquer atitude que o herói tivesse, ainda que em outras situações ele recebesse com agressões a presença de Suaçuna
Por sua vez, a garota ainda estava descontrolada, quando outro herói entrou em ação. Vulto aproximou-se inicialmente com a intenção de combater a garota, mas percebeu que ela era uma vítima dos próprios poderes e então mudou a estratégia. Usando seus poderes, ele conseguiu acalmá-la, sua voz entrou na mente dela e tudo parecia se controlar.
Até que o homem com dor e agora completamente nu pareceu recobrar alguma consciência de quem era e do que estava acontecendo, reagindo com hostilidade a aquilo tudo. Gritou novamente.
– Vadiazinha do caralho, você não sabe quem eu sou, você ta fodida. – observou que Suaçuna e Vulto não gostaram do que ele disse. – E vocês seus viados? Vocês querem o que? Defender a puta? Vai todo mundo tomar no cu.
Em meio aquela gritaria, a garota novamente começou a se irritar e as chamas voltaram a saltar da sua pele, como se escapasse pelos seus poros. Através de seus ratos, ela sabia que precisava agir. Vários ratos começaram a cercar a garota, colocando-se entre ela e Vulto rapidamente. Quando Suaçuna e Vulto pensaram em agir, a voz dela invadiu a mente deles.
– Parem, deixem que eu cuido da garota, ninguém entende ela como eu. Nenhum de vocês entenderia.
Milhares de roedores saem de todos os lugares possíveis, tomando as ruas e cobrem a mulher, arrastando-a como uma onda e levando-a para uma boca de lobo ali perto, fazendo-a desaparecer.
LARANJEIRAS
Princesa chegou ao local e percebeu toda a confusão, diante da presença de outros heróis no esgoto, optou por salvar a mulher que estava a ser linchada. As chamas surgiram como se viessem do próprio inferno, a mulher se assustou, mas não mais que os homens ali presentes. Quando a barreira de fogo desapareceu não havia mais mulher ali, Ana já havia levado ela para longe.
No subterrâneo Chip e KO observaram uma cena que os deixaram assustados e enojados. Uma quantidade enorme de ratos formava uma espécie de tapete, carregando o recém nascido em suas costas, entrando para o esgoto e descendo profundamente. Chip joga suas lanternas sobre os ratos, mas em seu visor uma notificação pisca (SOCORRO) e ele muda completamente a sua expressão, ficando apavorado. Sem ao menos falar nada, ele vira-se de costas e sai correndo dali, deixando o outro herói sozinho.
K.O. não entende nada, mas não tem muito o que fazer, os ratos estão se afastando rapidamente. Ele corre, pisa em um deles no caminho, fazendo-o em pedaços. Ela sente a dor em seu corpo e a raiva a corrói. Pensa em revidar, mas não podia. Precisava resgatar a criança. Seus filhos aceleram os passos e atravessam uma grade, K.O. fica preso atrás dela. Usa sua super força para tentar entortar a grade e passar, mas aquilo demora mais do que ele tinha de tempo disponível.
Os ratos desaparecem nos túneis a frente, que são um verdadeiro labirinto, levando o recém nascido com eles. K.O. corre e acaba se perdendo, demorando horas para sair do lugar. Quando saí, descobre que estava bem longe de Laranjeiras. Demora a reconhecer, mas encontra uma placa identificando: Recreio.
JARDIM DA REDENÇÃO
Os pequenos olhos do rato que estava escondido nas sombras na entrada do mercado presenciam um vulto passar rapidamente pelas ruas, correndo na direção da casa de sua mãe. Chip estava desesperado. Era o mesmo jovem que havia entrado em seus territórios mais cedo. Logo após sua passagem, uma criatura deformada chega ao local em uma moto, era um hibrido de cachorro com homem.
Ele avança para dentro do mercado, e portando um extintor, tenta agredir seus filhos, seus mais queridos e especiais, aqueles que mamavam diretamente em suas tetas pustulentas. Ela faz com que eles se afastem dos homens que estavam atacando.
Um dos ratos avança rapidamente, esquivando-se dos ataques de Pitbull e ataca o calcanhar do híbrido, mordendo forte. Em seguida vários pequenos ratos começam a avançar e subir nele. Toda aquela sensação era horrível, ela podia sentir o desespero dele. Aproveitou-se para entrar na mente dele e falar.
– O que você faz no meio desses homens? Você podia ser um dos meus filhos, se unir a ninhada, sua aparência não é aceita na superfície, aceite que você é um monstro, como eu, como meu marido e como meus filhos. – a voz dela era calma, mas poderosa. Parecia entrar no mais intimo de Pitbull.
Aquele ataque fez com que Pitbull tivesse várias memórias ruins da sua vida e ficasse furioso. Arremessando o extintor com toda sua força na direção de um dos ratos – que se esquiva. O extintor ricocheteia no chão.
Incrível fez uma piadinha e avançou contra o outro rato enorme, era mais rápido e forte que a criatura, iria eliminá-la com um pisão no meio de seu corpo horrendo. Mas, algo inesperado ocorreu, um pedaço de metal vermelho acertou o chão e voou em sua direção, acertando-lhe no peito. Caiu para trás atordoado, enquanto observava Pitbull socar o ar descontrolado, rosnando e esbravejando.
Nesse meio tempo os grandes ratos saltaram e eliminaram o homem, fugindo com as mochilas de drogas e de dinheiro. Em seguida os demais ratos foram fugindo aos poucos, alguns morrendo em meio aos golpes furiosos de Pitbull. Os dois se recuperaram e observaram os corpos mortos, ambos com mordidas na garganta.
ESGOTOS
Ela sai de dentro do seu buraco para a área principal da moradia da Ninhada. Milhares de ratos andam lado a lado, alguns poucos são monstruosos e deformados. Ela sorri, ou algo próximo a isso. E recebe o bebê no colo de um de seus filhos, o velocista. Olha para a garota das chamas e diz:
– Seja bem vinda a Ninhada. Estamos crescendo a família e acumulando os recursos adequados, em breve teremos o suficiente para resgatar o meu marido da prisão.
Os filhos de Ratazana sorriem para ela, como em um culto de adoração.
--------
- Suaçuna:
Dado de Desvantagem (Atormentado): 4 – Não afeta.
Dado de Desvantagem (Recarga): 6 – Não afeta.
Jogada: Agi. (1) + S. Vel. (2) + S. Agi. (1) + d6 (6) = 10. Sucesso. 5 XP.
Confirmação do crítico: d6 (6). Sucesso Decisivo. +1 de Fama.
- Vulto:
Jogada: Car. (1) + Cont. Emp. (1) + Pat. (1) + d6 (5) = 8. Sucesso. 4 XP.
- Chip:
Dado de Desvantagem (Protegido Indefeso): 1 – Abandonou a missão. 0 XP.
Dado de Desvantagem (Atormentado – Vicio): 3 – Não afeta.
Jogada: Ignorada.
- KO:
Jogada: For. (1) + S. For. (1) + Takewondo (1) + Agi. (1) + S. Agi. (1) + d6 (2) = 7.
Falha. 1 XP. Ativação da desvantagem “Orgulhoso”: diante da falha, todas as missões na próxima semana ficam com -1.
- Princesa:
Jogada: Foco (1) + Pirocinese (3) + Teleporte (2) + d6 (5) = 11.
Sucesso. 6 XP.
- Pitbull:
Dado de Desvantagem (Fúria): 1 – -2 nas jogadas da missão.
- Pitbull + Incrível:
Jogada: [For. (2) + S. For. (2) + Luta (1) - Fúria (2)] + [For. (2) + S. Vel. (1)] + d6 (2) = 8.
Falha. Cada personagem recebe 1 XP.
- Meia-Noite
Re: [Bairro] - Recreio
08/09/20, 08:08 am
Temos que pegar!
Recreio - 5 de setembro de 2020 - 01h00
Pocketmon Go era um jogo de sucesso que contaminava a mente de milhares de jovens. Derivado de uma franquia milionária, o jogo de realidade aumentada utiliza GPS e câmera dos celulares, forçando os jogadores a se moverem por toda cidade a procura de monstrinhos que deveriam ser capturados.
Henrique era um aficionado pela franquia, já havia capturado os monstros mais raros e tinha orgulho de sua coleção e títulos de mestre de ginásio. Mas um único monstrinho ainda faltava em sua coleção, forçando Henrique a caminhar pelos bairros mais perigosos de nova capital, até mesmo de madrugada.
Após uma busca de meses afinco, havia encontrado o lendário pocketmon das águas, Gyogre. Porém por um erro do aplicativo, a localização estava dentro de uma propriedade privada, no quintal dos fundos de um movimentado bar da região.
O rapaz não pensou duas vezes, não saberia explicar para o dono do bar e muito menos queria se misturar no meio dos boêmios para capturar a criatura. Subiu no capô de um veículo estacionado em seguida se jogou por cima do muro, dentro da propriedade.
A queda foi tranquila, já havia feito isso outras vezes, mas o rosnado serviu para gelar sua espinha. A frente de Henrique um cão da raça rottweiler babava exibindo os dentes afiados. O rapaz não teve tempo de se defender, o cão partiu em sua direção mordendo seu braço esquerdo. Os gritos ecoaram por toda vizinhança, mas o samba alto nos bares ofuscava os berros e pedidos de socorro.
Objetivo:
- Salvar Henrique do Rottweiler ND5
OBS: Esta missão é exclusiva para o jogador Tritão.
Recreio - 5 de setembro de 2020 - 01h00
Pocketmon Go era um jogo de sucesso que contaminava a mente de milhares de jovens. Derivado de uma franquia milionária, o jogo de realidade aumentada utiliza GPS e câmera dos celulares, forçando os jogadores a se moverem por toda cidade a procura de monstrinhos que deveriam ser capturados.
Henrique era um aficionado pela franquia, já havia capturado os monstros mais raros e tinha orgulho de sua coleção e títulos de mestre de ginásio. Mas um único monstrinho ainda faltava em sua coleção, forçando Henrique a caminhar pelos bairros mais perigosos de nova capital, até mesmo de madrugada.
Após uma busca de meses afinco, havia encontrado o lendário pocketmon das águas, Gyogre. Porém por um erro do aplicativo, a localização estava dentro de uma propriedade privada, no quintal dos fundos de um movimentado bar da região.
O rapaz não pensou duas vezes, não saberia explicar para o dono do bar e muito menos queria se misturar no meio dos boêmios para capturar a criatura. Subiu no capô de um veículo estacionado em seguida se jogou por cima do muro, dentro da propriedade.
A queda foi tranquila, já havia feito isso outras vezes, mas o rosnado serviu para gelar sua espinha. A frente de Henrique um cão da raça rottweiler babava exibindo os dentes afiados. O rapaz não teve tempo de se defender, o cão partiu em sua direção mordendo seu braço esquerdo. Os gritos ecoaram por toda vizinhança, mas o samba alto nos bares ofuscava os berros e pedidos de socorro.
Objetivo:
- Salvar Henrique do Rottweiler ND5
OBS: Esta missão é exclusiva para o jogador Tritão.
- Espelho.
Re: [Bairro] - Recreio
08/09/20, 09:00 pm
- Esse troço de super-herói num tá dando certo Daniela! Tu acha que é moleza trabalhar o dia inteiro empilhando caixa num porto, lavar prato de noite numa pizzaria e ainda brincá de herói? - Bradava Fábio com o celular com a tela trincada apoiado no ombro, enquanto lavava pratos nos fundos da pequena pizzaria na qual trabalhava.
- Poxa Fábio! Falei pra você pegar leve, não precisa ficar se matando de trabalhar! Sabe, eu já to quase no final da faculdade, logo vou ser médica e vamos sair dessa miséria! Foca na carreira do Tritão, quem sabe você não consegue um patrocínio ou algo do tipo? Já te falei pra criar um Insta de herói, fazer umas lives. - Brincava Daniela, a irmã de Fábio, no celular enquanto se preparava para dormir em sua casa no bairro de Brasilândia, após um dia conturbado na faculdade.
- Já te falei, num brinca! Eu sou o irmão mais velho, tenho que cuidar de nóis. Não posso ficar brincando de super peixe. Eu nem sei mexer nesse lance de Internets, não curto esses troço de Feicegram, Instabuqui, sei lá. Isso é coisa de moleque rico que não precisa trabalhar, tu não devia ficar usando isso demais, Dani. Se for pra aparecer, que seja na TV ou no rádio, porque todo mundo assiste e ouve! - Continuava Fábio no celular, enquanto olhava para os lados para constatar que ninguém ouvia a conversa nem via que ele estava utilizando sua hidrocinese para agilizar o processo de limpeza da louça.
- Relaxa! Você precisa começar a se adaptar com a cidade grande, parar de tratar sua vida apenas como trabalho e conhecer gente nova, se divertir. Outra coisa, você tem que começar a aproveitar a sua dádiva, utilizar teus poderes! Para de se esconder atrás dos pratos e caixas, mostra o Tritão pro mundo!
- Olha só, se for pra usar meus poder, que seja pro bem, que seja pra ajudar as pessoas, prender bandido, sabe. - Disse Fábio, baixando o tom da voz e suspirando de leve. - Sabe, eu não quero que os outro sofram abusos como nossa família sofria, é por isso que eu pensei em usar meus poderes. Olha só, eu preciso desligar, o dono do restaurante já tá me olhando torto aqui. Boa noite e até a próxima. - Agilmente, Fábio percebeu o movimento do patrão, que estava prestes a entrar na cozinha, até então vazia. Então, desligou o celular e retornou para a limpeza manual da louça, sem o auxílio de seus poderes.
Uma hora se passou, diversos pratos foram limpos e outros sujos vieram. O som constante de músicas diversas ecoava pelo bairro, servindo de entretenimento para o trabalho de Fábio. Sertanejo, Pop-Rock, Samba, a cada prato, um verso. Terminado o trabalho neste restaurante, Fábio pegou seus pertences e se direcionou para casa, sem esquecer de vestir o uniforme de Tritão por baixo da sua roupa de civil.
Depois de caminhar algumas quadras, avistou um rapaz distraído com seu celular, caminhando às pressas. Quando o jovem parou e pulou o muro, Fábio parou também. "Ih, alá, o moleque pulando o muro. Será que vai roubar alguém? Ah, deixa quieto, só deve ter esquecido a chave de casa ou ta querendo visitar a namorada escondido. Esse aí num tem cara de ladrão, nem mascará ta usando." Pensou, observando de longe e, vagarosamente, retornando a caminhar.
Pouquíssimo tempo depois de ver o garoto saltando a parede, ouviu abafados gritos de socorro vindo de dentro de propriedade. Fábio não pensou duas vezes, era hora de Tritão agir. Roupa de civil removida, uniforme de herói colocado. Sai Fábio, entra Tritão. Ele pula o muro e entra em ação.
Ação:
- Ei dogão, por quê não tenta abocanhar um peixe maior?
Tritão tentará chamar a atenção do Rottweiler disparando rajadas de água contra o focinho do cão, enquanto utiliza sua habilidade de corpo elemental de água para correr pelo quintal se desviando do cachorro. Após chamar a atenção, Tritão fará disparos de água para tentar desequilibrar o cão e faze-lo bater contra alguma superfície sólida, como o muro, para nocautear o mesmo. Após conter a ameaça, ele irá limpar os ferimentos do garoto com água, tentar improvisar um curativo com pedaços de roupa e levar a vítima até um posto médico.
Objetivo:
- Salvar Henrique do Rottweiler ND5
- Poxa Fábio! Falei pra você pegar leve, não precisa ficar se matando de trabalhar! Sabe, eu já to quase no final da faculdade, logo vou ser médica e vamos sair dessa miséria! Foca na carreira do Tritão, quem sabe você não consegue um patrocínio ou algo do tipo? Já te falei pra criar um Insta de herói, fazer umas lives. - Brincava Daniela, a irmã de Fábio, no celular enquanto se preparava para dormir em sua casa no bairro de Brasilândia, após um dia conturbado na faculdade.
- Já te falei, num brinca! Eu sou o irmão mais velho, tenho que cuidar de nóis. Não posso ficar brincando de super peixe. Eu nem sei mexer nesse lance de Internets, não curto esses troço de Feicegram, Instabuqui, sei lá. Isso é coisa de moleque rico que não precisa trabalhar, tu não devia ficar usando isso demais, Dani. Se for pra aparecer, que seja na TV ou no rádio, porque todo mundo assiste e ouve! - Continuava Fábio no celular, enquanto olhava para os lados para constatar que ninguém ouvia a conversa nem via que ele estava utilizando sua hidrocinese para agilizar o processo de limpeza da louça.
- Relaxa! Você precisa começar a se adaptar com a cidade grande, parar de tratar sua vida apenas como trabalho e conhecer gente nova, se divertir. Outra coisa, você tem que começar a aproveitar a sua dádiva, utilizar teus poderes! Para de se esconder atrás dos pratos e caixas, mostra o Tritão pro mundo!
- Olha só, se for pra usar meus poder, que seja pro bem, que seja pra ajudar as pessoas, prender bandido, sabe. - Disse Fábio, baixando o tom da voz e suspirando de leve. - Sabe, eu não quero que os outro sofram abusos como nossa família sofria, é por isso que eu pensei em usar meus poderes. Olha só, eu preciso desligar, o dono do restaurante já tá me olhando torto aqui. Boa noite e até a próxima. - Agilmente, Fábio percebeu o movimento do patrão, que estava prestes a entrar na cozinha, até então vazia. Então, desligou o celular e retornou para a limpeza manual da louça, sem o auxílio de seus poderes.
Uma hora se passou, diversos pratos foram limpos e outros sujos vieram. O som constante de músicas diversas ecoava pelo bairro, servindo de entretenimento para o trabalho de Fábio. Sertanejo, Pop-Rock, Samba, a cada prato, um verso. Terminado o trabalho neste restaurante, Fábio pegou seus pertences e se direcionou para casa, sem esquecer de vestir o uniforme de Tritão por baixo da sua roupa de civil.
Depois de caminhar algumas quadras, avistou um rapaz distraído com seu celular, caminhando às pressas. Quando o jovem parou e pulou o muro, Fábio parou também. "Ih, alá, o moleque pulando o muro. Será que vai roubar alguém? Ah, deixa quieto, só deve ter esquecido a chave de casa ou ta querendo visitar a namorada escondido. Esse aí num tem cara de ladrão, nem mascará ta usando." Pensou, observando de longe e, vagarosamente, retornando a caminhar.
Pouquíssimo tempo depois de ver o garoto saltando a parede, ouviu abafados gritos de socorro vindo de dentro de propriedade. Fábio não pensou duas vezes, era hora de Tritão agir. Roupa de civil removida, uniforme de herói colocado. Sai Fábio, entra Tritão. Ele pula o muro e entra em ação.
Ação:
- Ei dogão, por quê não tenta abocanhar um peixe maior?
Tritão tentará chamar a atenção do Rottweiler disparando rajadas de água contra o focinho do cão, enquanto utiliza sua habilidade de corpo elemental de água para correr pelo quintal se desviando do cachorro. Após chamar a atenção, Tritão fará disparos de água para tentar desequilibrar o cão e faze-lo bater contra alguma superfície sólida, como o muro, para nocautear o mesmo. Após conter a ameaça, ele irá limpar os ferimentos do garoto com água, tentar improvisar um curativo com pedaços de roupa e levar a vítima até um posto médico.
Objetivo:
- Salvar Henrique do Rottweiler ND5
- Meia-Noite
Re: [Bairro] - Recreio
09/09/20, 08:40 am
Resolução: Temos que pegar!
O cão arrastava Henrique para trás mordendo seu braço com violência. O rapaz desesperado se agarrou na grade do portão tentando se segurar.
Tritão que observava o infrator pular o muro, teve tempo de agir com rapidez, despindo suas roupas de civil e revelando seu uniforme de herói. Ele corre em direção ao muro da propriedade e salta com maestria. Ao rolar no chão durante a queda já prepara uma rajada de água enquanto ela começa a borbulhar em seu punho.
- Ei dogão, por quê não tenta abocanhar um peixe maior?
O primeiro impacto do jato de água já serviu para o rottweiler largar o braço do rapaz. O cão rosna e parte para cima de Tritão enfurecido, quase conseguindo abocanhar a perna de Fábio que se livra facilmente com seu corpo elemental.
Ele se move pelo quintal repleto de velharias e dispara uma ultima rajada que joga o cachorro contra a carcaça de um velho fusca enferrujado. O rottweiler emite um ganido de dor e desiste da luta se encolhendo em baixo do fusca chorando baixinho.
-Heh, acho que já deu pra você né amigão? melhor ficar ai em baixo se não quiser tomar outro banho - Tritão vai até Henrique encontrando o rapaz ainda ofegante segurando o braço ferido.
-Cara, que sorte que eu tava perto, com esse som alto rolando, ninguém ia te ouvir gritar, só iam encontrar seus ossinhos de manhã. O que você queria aqui afinal? - Fábio ajuda a limpar o ferimento enquanto o garoto explica o ocorrido. Em seguida ajuda ele a pular o muro enquanto o acompanha até o pronto socorro mais próximo.
-Te falar rapaz...tanta coisa virtual que a gente acaba esquecendo dos perigos reais. Espero que tu tenha aprendido a lição!
-É...acho que a cicatriz que vai ficar, vai ser um bom lembrete - respondeu Henrique ainda se recuperando do susto.
-Bom...você dá conta a partir de agora né? To cansado trabalhei o dia todo, se cuida!
-Espera, qual seu nome? de Herói digo...
-É Tritão - Disse Fábio coçando a cabeça sem jeito.
-Tritão...certo, se algum dia você precisar de ajuda, eu sou designer e programador...mexo com tecnologia, redes sociais esse tipo de coisa. Conte comigo, eu preciso agradecer de alguma forma! - Disse entregando seu cartão.
-Fechou garoto! - Respondeu Fábio com entusiasmo pensando nas dicas de sua irmã, talvez essa rotina de herói não apenas pudesse salvar a vida dos outros, mas também render uma vida melhor para ambos.
---------------------------------------------
Teste de Dados:
ND: 5
Dado desvantagem: Protegido Indefeso (5)
Tritão [ Hidrocinese(1) + Corpo Elemental(1) + Agilidade(3)] = 5 + dado(6)(1) = 11 Sucesso!
Tritão ganha 5xp.
O jogador pode registrar a missão em seu diário de ações.
O cão arrastava Henrique para trás mordendo seu braço com violência. O rapaz desesperado se agarrou na grade do portão tentando se segurar.
Tritão que observava o infrator pular o muro, teve tempo de agir com rapidez, despindo suas roupas de civil e revelando seu uniforme de herói. Ele corre em direção ao muro da propriedade e salta com maestria. Ao rolar no chão durante a queda já prepara uma rajada de água enquanto ela começa a borbulhar em seu punho.
- Ei dogão, por quê não tenta abocanhar um peixe maior?
O primeiro impacto do jato de água já serviu para o rottweiler largar o braço do rapaz. O cão rosna e parte para cima de Tritão enfurecido, quase conseguindo abocanhar a perna de Fábio que se livra facilmente com seu corpo elemental.
Ele se move pelo quintal repleto de velharias e dispara uma ultima rajada que joga o cachorro contra a carcaça de um velho fusca enferrujado. O rottweiler emite um ganido de dor e desiste da luta se encolhendo em baixo do fusca chorando baixinho.
-Heh, acho que já deu pra você né amigão? melhor ficar ai em baixo se não quiser tomar outro banho - Tritão vai até Henrique encontrando o rapaz ainda ofegante segurando o braço ferido.
-Cara, que sorte que eu tava perto, com esse som alto rolando, ninguém ia te ouvir gritar, só iam encontrar seus ossinhos de manhã. O que você queria aqui afinal? - Fábio ajuda a limpar o ferimento enquanto o garoto explica o ocorrido. Em seguida ajuda ele a pular o muro enquanto o acompanha até o pronto socorro mais próximo.
-Te falar rapaz...tanta coisa virtual que a gente acaba esquecendo dos perigos reais. Espero que tu tenha aprendido a lição!
-É...acho que a cicatriz que vai ficar, vai ser um bom lembrete - respondeu Henrique ainda se recuperando do susto.
-Bom...você dá conta a partir de agora né? To cansado trabalhei o dia todo, se cuida!
-Espera, qual seu nome? de Herói digo...
-É Tritão - Disse Fábio coçando a cabeça sem jeito.
-Tritão...certo, se algum dia você precisar de ajuda, eu sou designer e programador...mexo com tecnologia, redes sociais esse tipo de coisa. Conte comigo, eu preciso agradecer de alguma forma! - Disse entregando seu cartão.
-Fechou garoto! - Respondeu Fábio com entusiasmo pensando nas dicas de sua irmã, talvez essa rotina de herói não apenas pudesse salvar a vida dos outros, mas também render uma vida melhor para ambos.
---------------------------------------------
Teste de Dados:
ND: 5
Dado desvantagem: Protegido Indefeso (5)
Tritão [ Hidrocinese(1) + Corpo Elemental(1) + Agilidade(3)] = 5 + dado(6)(1) = 11 Sucesso!
Tritão ganha 5xp.
O jogador pode registrar a missão em seu diário de ações.
Espelho. gosta desta mensagem
- Meia-Noite
Re: [Bairro] - Recreio
17/09/20, 01:05 pm
Todo Torcedor do America é Maluco
Recreio - 16 de Setembro de 2020, 23h00
O Bar do Ribeiro estava cheio essa noite, todas mesas ocupadas enquanto o cheiro de salgados misturado com cigarro, permeia a atmosfera.
A todo momento garrafas de litrão eram recolhidas das mesas e trocadas por novas transpirando, enquanto os fiéis clientes assistiam à final do torneio, onde o America enfrentava o Internacional.
Denilson Cunha era um desses clientes, conhecido como "Bicudo". Denilson desenvolveu uma "mutação leve" que faz com que tenha traços de um pássaro, incluindo o bico e penas. Além de figura recorrente do bar, Denilson era um Assíduo torcedor do America, havia acompanhado todas partidas do time na mesma cadeira.
Porém, o sonho de todos torcedores do America desmoronou junto do gol contra na Arena do Guará. O caos foi instaurado não somente no estádio, mas no Bar do Ribeiro, os torcedores do time rival pulavam, festejando e provocando os adversários.
As penas do pescoço do Bicudo arrepiaram, seus punhos se fecharam e sua voz tremeu os copos sobre a mesa.
-VAI TOMAR NO CU SEU FILHO DA PUTA!!! IVANILDO VAI EMBORA DO AMERICA SEU FILHODAPUTAAAAAA!
A mutação de Denilson havia evoluído junto de seu surto de raiva. As penas cresceram por todo o corpo ficando mais grossas, e seu bico comprido e afiado junto das garras em suas mãos.
Bicudo partiu para cima dos torcedores do Internacional, pronto para descontar toda sua frustração.
Objetivo:
- Deter o Bicudo ND 8
Missão recomendada para no máximo 2 jogadores.
Recreio - 16 de Setembro de 2020, 23h00
O Bar do Ribeiro estava cheio essa noite, todas mesas ocupadas enquanto o cheiro de salgados misturado com cigarro, permeia a atmosfera.
A todo momento garrafas de litrão eram recolhidas das mesas e trocadas por novas transpirando, enquanto os fiéis clientes assistiam à final do torneio, onde o America enfrentava o Internacional.
Denilson Cunha era um desses clientes, conhecido como "Bicudo". Denilson desenvolveu uma "mutação leve" que faz com que tenha traços de um pássaro, incluindo o bico e penas. Além de figura recorrente do bar, Denilson era um Assíduo torcedor do America, havia acompanhado todas partidas do time na mesma cadeira.
Porém, o sonho de todos torcedores do America desmoronou junto do gol contra na Arena do Guará. O caos foi instaurado não somente no estádio, mas no Bar do Ribeiro, os torcedores do time rival pulavam, festejando e provocando os adversários.
As penas do pescoço do Bicudo arrepiaram, seus punhos se fecharam e sua voz tremeu os copos sobre a mesa.
-VAI TOMAR NO CU SEU FILHO DA PUTA!!! IVANILDO VAI EMBORA DO AMERICA SEU FILHODAPUTAAAAAA!
A mutação de Denilson havia evoluído junto de seu surto de raiva. As penas cresceram por todo o corpo ficando mais grossas, e seu bico comprido e afiado junto das garras em suas mãos.
Bicudo partiu para cima dos torcedores do Internacional, pronto para descontar toda sua frustração.
Objetivo:
- Deter o Bicudo ND 8
Missão recomendada para no máximo 2 jogadores.
- Espelho.
Re: [Bairro] - Recreio
17/09/20, 08:09 pm
- Porra, Fábio, Cê tem que curtir mais com a gente. Se você não vier mais, nós vamos te arrastar pra cá! Haha
Brincou Mônica, uma amiga que a muito insistira para Fábio comparecer no samba das quartas-feiras no boteco do seu Paulo. A música ao vivo em alto som escondia o barulho do impacto das bolas de bilhar, jogadas contra outras bolas e colidindo contra a mesa. Esse era um dia raro em que Fábio decidiu se reunir com os amigos para se divertir. As responsabilidades mundanas e a preocupação com seus poderes estavam na frente em prioridade, diversão quase sempre poderia esperar.
- Pô, cê sabe, a vida num tá mole! Mas como foi você que insistiu, eu não poderia recusar! Hehe
Afirmou Fábio, bebericando de um copo de cerveja, para mascarar a timidez e a esconder a paixonite que sentia por Mônica. Era claro que ele só estava ali pois ela insistira e seus amigos diziam que ela também estava afim dele.
- Ow, preciso tirar a água do joelho. Encostou o taco de sinuca na mesa, deixou seu copo junto às garrafas e se direcionou ao banheiro.
Na breve passagem pelo bar em direção ao banheiro, ouviu uma comoção e gritaria do outro lado da rua, no bar do Ribeiro. Logo foi tirar a dúvida do acontecido e quando chegou, viu a cena da transformação de Bicudo e o inicio do ataque contra os torcedores do Internacional. Era já um costume andar por ai com o uniforme por baixo da roupa, o único problema era sempre ter que usar roupas longas para cobrir, inclusive nos dias quentes. Rapidamente, Fábio retirou as roupas de civil e transformou-se em Tritão.
Ação:
Correndo em volta de Bicudo, Tritão iniciará tentando se esquivar de seus ataques com o corpo elemental e aos poucos ir molhando suas penas com rajadas de água, para dificultar sua locomoção. Em seguida, com a sua hidrocinese, tentará mobilizar a maior quantidade de água que conseguir para empurrar Bicudo para a parede ou móveis e imobiliza-lo até que venha algum reforço, seja herói ou polícia.
- Bora esfriar a cabeça?!
- Pô, cê sabe, a vida num tá mole! Mas como foi você que insistiu, eu não poderia recusar! Hehe
Afirmou Fábio, bebericando de um copo de cerveja, para mascarar a timidez e a esconder a paixonite que sentia por Mônica. Era claro que ele só estava ali pois ela insistira e seus amigos diziam que ela também estava afim dele.
- Ow, preciso tirar a água do joelho. Encostou o taco de sinuca na mesa, deixou seu copo junto às garrafas e se direcionou ao banheiro.
Na breve passagem pelo bar em direção ao banheiro, ouviu uma comoção e gritaria do outro lado da rua, no bar do Ribeiro. Logo foi tirar a dúvida do acontecido e quando chegou, viu a cena da transformação de Bicudo e o inicio do ataque contra os torcedores do Internacional. Era já um costume andar por ai com o uniforme por baixo da roupa, o único problema era sempre ter que usar roupas longas para cobrir, inclusive nos dias quentes. Rapidamente, Fábio retirou as roupas de civil e transformou-se em Tritão.
Ação:
Correndo em volta de Bicudo, Tritão iniciará tentando se esquivar de seus ataques com o corpo elemental e aos poucos ir molhando suas penas com rajadas de água, para dificultar sua locomoção. Em seguida, com a sua hidrocinese, tentará mobilizar a maior quantidade de água que conseguir para empurrar Bicudo para a parede ou móveis e imobiliza-lo até que venha algum reforço, seja herói ou polícia.
- Bora esfriar a cabeça?!
- Espectro
Re: [Bairro] - Recreio
18/09/20, 09:29 pm
Tive que desativar por uns dias. Não parava de receber mensagens perguntando como diabos eu estava viva. Não estou. Mas também não posso sair por aí dizendo que continuo consciente do lado de cá, meus amigos enlouqueceriam. Melhor ficar abaixo do radar, não fazer nada por algum tempo. O tédio tem sido meu companheiro noite e dia. Pra um cemitério tão cheio é meio estranho que eu seja a única desencarnada aqui.
Do que eu lembro dos evangelhos no lar que minha mãe costumava fazer, os desencarnados costumam buscar, quando ainda presos aqui, os amores que tinham em vida (É um pouco estranho que eu não tenha vontade de frequentar as festas que eu frequentava. Na real, nunca mais nem vi nenhuma delas.). Existe paixão maior que futebol? Bom, existe, mas não é esse o ponto. A questão é que talvez eu consiga encontrar um semelhante num ambiente desse. A final o torneio. Não deve ser pouca merda.
Não posso ir ao estádio (sério, não faço ideia de onde fica), mas nos botecos do Recreio sempre tava cheio de velhos bêbados chorando pelo time. Eu e meus amigos éramos jovens bêbados chorando por todo o resto. Não tô aqui pra julgar ninguém não. Agora que penso sobre isso, esse é com certeza o lugar mais propício a achar alguém que nem eu: gente velha morre o tempo todo. Decido ir até um desses botecos. Também não vou morrer se tomar umazinha.
Ao que tudo indica, nenhum fantasma. Mas pelo jeito tem gente querendo morrer. No caos generalizado, um torcedor maluco decidiu arranjar briga, briga feia. Nos meus rolês a gente fazia rodinha de soco e ninguém perdia a amizade. Pelo jeito não tenho escolha. Espero que não demore. Esse cheiro de cerveja quente tá dando gatilho, tenho que matar a saudade (mesmo não sendo de verdade). Me torno invisível e vou em direção à confusão, levantando minha máscara no caminho.
Pretendo me aproximar do homem-pássaro ainda invisível e possuí-lo sem que perceba. Minha intenção é, a princípio, impedir o ataque, parando-o. Depois quero tentar acalmá-lo, usar meus poderes para tentar convencê-lo de que aquilo não é uma boa ideia. Se precisar, me revelarei a ele, para que baixe a guarda e veja que suas ações poderiam ter consequências muito piores do que ele poderia imaginar.
Do que eu lembro dos evangelhos no lar que minha mãe costumava fazer, os desencarnados costumam buscar, quando ainda presos aqui, os amores que tinham em vida (É um pouco estranho que eu não tenha vontade de frequentar as festas que eu frequentava. Na real, nunca mais nem vi nenhuma delas.). Existe paixão maior que futebol? Bom, existe, mas não é esse o ponto. A questão é que talvez eu consiga encontrar um semelhante num ambiente desse. A final o torneio. Não deve ser pouca merda.
Não posso ir ao estádio (sério, não faço ideia de onde fica), mas nos botecos do Recreio sempre tava cheio de velhos bêbados chorando pelo time. Eu e meus amigos éramos jovens bêbados chorando por todo o resto. Não tô aqui pra julgar ninguém não. Agora que penso sobre isso, esse é com certeza o lugar mais propício a achar alguém que nem eu: gente velha morre o tempo todo. Decido ir até um desses botecos. Também não vou morrer se tomar umazinha.
Ao que tudo indica, nenhum fantasma. Mas pelo jeito tem gente querendo morrer. No caos generalizado, um torcedor maluco decidiu arranjar briga, briga feia. Nos meus rolês a gente fazia rodinha de soco e ninguém perdia a amizade. Pelo jeito não tenho escolha. Espero que não demore. Esse cheiro de cerveja quente tá dando gatilho, tenho que matar a saudade (mesmo não sendo de verdade). Me torno invisível e vou em direção à confusão, levantando minha máscara no caminho.
Pretendo me aproximar do homem-pássaro ainda invisível e possuí-lo sem que perceba. Minha intenção é, a princípio, impedir o ataque, parando-o. Depois quero tentar acalmá-lo, usar meus poderes para tentar convencê-lo de que aquilo não é uma boa ideia. Se precisar, me revelarei a ele, para que baixe a guarda e veja que suas ações poderiam ter consequências muito piores do que ele poderia imaginar.
- Meia-Noite
Re: [Bairro] - Recreio
19/09/20, 07:03 pm
Resolução:Todo Torcedor do America é Maluco
Garrafas eram derrubadas no chão enquanto cadeiras voavam no Bar do Ribeiro. No televisor a briga no estádio também se intensificava. Um torcedor do internacional enfurecido, avançava contra Bicudo portando uma garrafa quebrada.
Ele ergue o braço pronto para rasgar as costas do homem-pássaro mas é jogado contra a parede quando o mesmo vira o braço para trás. Algumas taças de futebol junto de potes de conservas caem no chão, enquanto o pobre dono do bar se escondia atrás do balcão rezando para a polícia surgir logo.
Tritão que estava pelas redondezas, adentrava o bar indo contra o fluxo de pessoas correndo afobadas. Pisou em alguns cacos de vidro e tossiu para chamar atenção de bicudo.
-Bora esfriar a cabeça?
Fábio se abaixa quando uma cadeira é jogada passando por cima de sua cabeça, se quebrando na calçada.
-É Acho que vai ser do jeito difícil. - O herói avança contra o meta-humano ativando seu corpo elemental. Ele esquiva dos golpes enfurecidos enquanto Bicudo balbucia xingamentos contra o time do América e a derrota vergonhosa. A cada esquiva, Tritão aplica rajadas de água tornando o corpo de Bicudo mais pesado e suas penas encharcadas.
Ele prepara para lançar o jato de água mais forte que conseguir, reunindo a agua borbulhante em seu punho. Entretanto um dos golpes da asa de Bicudo joga o herói contra a bancada do bar arrancando o fôlego de seus pulmões.
-Arf...por acaso têm "America" escrito na minha testa? - Fábio se recupera do ataque, enquanto Bicudo se aproxima para terminar o serviço.
Porém o mutante para por um momento, suas pupilas dilatam e as penas em suas costas abaixam, diminuindo o ar feroz. Espectro tomava conta do corpo de Denilson sentindo toda a raiva e frustração que o abalavam. E não apenas isso, Bicudo sentia desespero, ele havia apostado todas suas economias na vitória do América...mas esse não era o fim, sua vida não havia acabado, ou pelo menos era o sentimento que Espectro tentava passar.
Elisabete levitou calmamente para fora do corpo de Bicudo que continuou calmo, o banho que havia tomado de Tritão também serviu para focar seus pensamentos.
-Arf...me desculpem...eu perdi a cabeça. - O Grandalhão sentou na calçada aguardando a chegada da polícia, enquanto alguns amigos de Denílson o protegiam de represálias.
-Bom depois dessa acho que merecemos isso - Tritão pega uma das poucas garrafas litrão que não está quebrada junto de dois copos oferecendo para Espectro. O ato simples porém descontraído arranca um riso leve de Elisabete a fazendo se sentir menos morta.
Rolagem de dados:
ND 8 Tritão Protegido Indefeso:3 não ativado Espectro Loucura:2 não ativado
Tritão [Corpo Elemental(1)+Hidrocinese(1)+Agilidade(1)+Atletismo(1)] + Espectro [Invisibilidade(1)+Possessão(2)] = 7 + dado(5) = 12 Sucesso!
Tritão Recebe 4XP e Espectro 3XP
Os jogadores podem registrar a missão em seu diário de ações.
Garrafas eram derrubadas no chão enquanto cadeiras voavam no Bar do Ribeiro. No televisor a briga no estádio também se intensificava. Um torcedor do internacional enfurecido, avançava contra Bicudo portando uma garrafa quebrada.
Ele ergue o braço pronto para rasgar as costas do homem-pássaro mas é jogado contra a parede quando o mesmo vira o braço para trás. Algumas taças de futebol junto de potes de conservas caem no chão, enquanto o pobre dono do bar se escondia atrás do balcão rezando para a polícia surgir logo.
Tritão que estava pelas redondezas, adentrava o bar indo contra o fluxo de pessoas correndo afobadas. Pisou em alguns cacos de vidro e tossiu para chamar atenção de bicudo.
-Bora esfriar a cabeça?
Fábio se abaixa quando uma cadeira é jogada passando por cima de sua cabeça, se quebrando na calçada.
-É Acho que vai ser do jeito difícil. - O herói avança contra o meta-humano ativando seu corpo elemental. Ele esquiva dos golpes enfurecidos enquanto Bicudo balbucia xingamentos contra o time do América e a derrota vergonhosa. A cada esquiva, Tritão aplica rajadas de água tornando o corpo de Bicudo mais pesado e suas penas encharcadas.
Ele prepara para lançar o jato de água mais forte que conseguir, reunindo a agua borbulhante em seu punho. Entretanto um dos golpes da asa de Bicudo joga o herói contra a bancada do bar arrancando o fôlego de seus pulmões.
-Arf...por acaso têm "America" escrito na minha testa? - Fábio se recupera do ataque, enquanto Bicudo se aproxima para terminar o serviço.
Porém o mutante para por um momento, suas pupilas dilatam e as penas em suas costas abaixam, diminuindo o ar feroz. Espectro tomava conta do corpo de Denilson sentindo toda a raiva e frustração que o abalavam. E não apenas isso, Bicudo sentia desespero, ele havia apostado todas suas economias na vitória do América...mas esse não era o fim, sua vida não havia acabado, ou pelo menos era o sentimento que Espectro tentava passar.
Elisabete levitou calmamente para fora do corpo de Bicudo que continuou calmo, o banho que havia tomado de Tritão também serviu para focar seus pensamentos.
-Arf...me desculpem...eu perdi a cabeça. - O Grandalhão sentou na calçada aguardando a chegada da polícia, enquanto alguns amigos de Denílson o protegiam de represálias.
-Bom depois dessa acho que merecemos isso - Tritão pega uma das poucas garrafas litrão que não está quebrada junto de dois copos oferecendo para Espectro. O ato simples porém descontraído arranca um riso leve de Elisabete a fazendo se sentir menos morta.
Rolagem de dados:
ND 8 Tritão Protegido Indefeso:3 não ativado Espectro Loucura:2 não ativado
Tritão [Corpo Elemental(1)+Hidrocinese(1)+Agilidade(1)+Atletismo(1)] + Espectro [Invisibilidade(1)+Possessão(2)] = 7 + dado(5) = 12 Sucesso!
Tritão Recebe 4XP e Espectro 3XP
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Espectro e Espelho. gostam desta mensagem
- K.O
Revanche Inesperada
23/10/20, 03:58 pm
Recreio - 23 de Outubro 22hrs
- Eu to falando, ele jogou o chinelo da irmã no rio, porque achou que era da menina que ele tava saindo. Hahahaha.
Todos na mesa se desmancham em risadas, na mesa do bar.
- O consagrado, trás mais duas geladas ai pra gente. - Dizia uma jovem, chamando a atenção do garçom, que atendia uma mesa na outra calçada, em frente ao barzinho.
- Po, mas essa é saideira, amanhã acordo cedo.
- É sim, cara, fica sussa.
Os amigos se divertiam em um barzinho de esquina ali no bairro, eles estavam ali desde as 7, horário que foi combinado após sairem do expediente do dia. O bar estava bem cheio, como de costume nas sextas-feiras, os garçons andavam de um lado para o outro sem parar, os ambulantes passavam vendendo rosas, balas e DVDs piratas, uma noite normal em Recreio.
- Ou, vou no banheiro rapidão. - Dizia um dos rapaz da mesa enquanto se levantava e preparava para atravessar a rua.
Ele olha para os dois lados e atravessa sem proble…
- OLHA QUEM TA AQUI!!!
O rapaz olha para o lado e percebe um banco de praça, sendo arremessado contra a sua direção, pelo reflexo que uma pessoa cotidiana não teria, ele salta para o lado com uma cambalhota.
- VOCÊ VAI PAGAR PELA HUMILHAÇÃO QUE ME FEZ PASSAR!!!
O homem que gritava corria na direção do rapaz, e apenas com um gesto das mãos, faz com que as cadeiras de ferro do bar voassem contra ele.
Com agilidade, o rapaz tira uma carta aleatória de seu bolso, e seu corpo se transforma em agua, conseguindo escapar facilmente das cadeiras.
- Idiota, você sabe que tem regras contra isso, você vai fuder nós dois!
O rapaz que começou o ataque da um sorriso, e nesse momento arrasta um carro na direção do Homem-agua, que agora ja não tinha mais aquela forma.
Ele pula para trás escapando do e saca um deck de cartas de seu bolso, e com um movimento, 5 cartas ficam flutuando em sua frente, ele escolhe uma e a joga contra seu inimigo, ela se transforma em uma bola de energia e atinge uma mesa que o magnetista usou para se defender. O “mago” joga outra carta em campo, e um raio atravessa o céu, acertando seu oponente, que reage lançando diversos objetos de metal presentes na rua. A luta começava a perder controle.
Objetivos
Deter o “Mago”: ND oculto
Deter o Magnetista: ND Oculto
- Eu to falando, ele jogou o chinelo da irmã no rio, porque achou que era da menina que ele tava saindo. Hahahaha.
Todos na mesa se desmancham em risadas, na mesa do bar.
- O consagrado, trás mais duas geladas ai pra gente. - Dizia uma jovem, chamando a atenção do garçom, que atendia uma mesa na outra calçada, em frente ao barzinho.
- Po, mas essa é saideira, amanhã acordo cedo.
- É sim, cara, fica sussa.
Os amigos se divertiam em um barzinho de esquina ali no bairro, eles estavam ali desde as 7, horário que foi combinado após sairem do expediente do dia. O bar estava bem cheio, como de costume nas sextas-feiras, os garçons andavam de um lado para o outro sem parar, os ambulantes passavam vendendo rosas, balas e DVDs piratas, uma noite normal em Recreio.
- Ou, vou no banheiro rapidão. - Dizia um dos rapaz da mesa enquanto se levantava e preparava para atravessar a rua.
Ele olha para os dois lados e atravessa sem proble…
- OLHA QUEM TA AQUI!!!
O rapaz olha para o lado e percebe um banco de praça, sendo arremessado contra a sua direção, pelo reflexo que uma pessoa cotidiana não teria, ele salta para o lado com uma cambalhota.
- VOCÊ VAI PAGAR PELA HUMILHAÇÃO QUE ME FEZ PASSAR!!!
O homem que gritava corria na direção do rapaz, e apenas com um gesto das mãos, faz com que as cadeiras de ferro do bar voassem contra ele.
Com agilidade, o rapaz tira uma carta aleatória de seu bolso, e seu corpo se transforma em agua, conseguindo escapar facilmente das cadeiras.
- Idiota, você sabe que tem regras contra isso, você vai fuder nós dois!
O rapaz que começou o ataque da um sorriso, e nesse momento arrasta um carro na direção do Homem-agua, que agora ja não tinha mais aquela forma.
Ele pula para trás escapando do e saca um deck de cartas de seu bolso, e com um movimento, 5 cartas ficam flutuando em sua frente, ele escolhe uma e a joga contra seu inimigo, ela se transforma em uma bola de energia e atinge uma mesa que o magnetista usou para se defender. O “mago” joga outra carta em campo, e um raio atravessa o céu, acertando seu oponente, que reage lançando diversos objetos de metal presentes na rua. A luta começava a perder controle.
Objetivos
Deter o “Mago”: ND oculto
Deter o Magnetista: ND Oculto
- Quimera Verde
Re: [Bairro] - Recreio
23/10/20, 10:09 pm
- Puta merda! Se eu soubesse que o pub do cara era de frente pro cemitério eu nem teria cogitado negócio - Pensava Keiko descendo do Uber, em Recreio, a caminho de uma reunião que selaria uma parceria que parecia ser interessante, no começo.
Era um pub estranho, as paredes e o teto eram predominantemente pretos, pouca iluminação principal ou decorativa, meio mórbido, bem semelhante ao local à frente. A música ambiente era um heavy metal bem pesado, com vozes bem guturais e gritadas, muito alto. Havia apenas um banheiro em que duas cabeças de caveira estavam penduradas, uma de barba e outras de batom, indicando que era de uso unissex e somente uma pessoa, que não era nada simpático, fazia o atendimento no bar. Durante as duas horas que a jovem empresária ficou ali, só cinco pessoas entraram e apenas três consumiram algo, péssimo para uma sexta-feira. Ela percebe que não valeria a pena fechar negócio, ainda mais nos valores apresentados. Caminhando para a porta de entrada, Keiko lamenta pelo desfecho negativo.
- Puuutz, uma pena que não rolou! Enfim, pensa na minha contra-proposta ae... e me da um retorno quando puder, belê?. - Diz ela enquanto chama novamente um Uber.
Do lado de fora ela observa que os bares mais simples estavam mais cheios que o pub e o barzinho de esquina estava lotadaço. Rapidamente uma confusão se inicia e do outro lado da rua ela observa. Para seu espanto um banco de praça passa voando, arremessado, em direção a um cliente do bar que desvia para em seguida transformar em líquido.
- Que porra! Será que esse cara tem os mesmos poderes que o meu?
Polaridade tentará se aproximar do Magnetista acreditando que sua aparência inofensiva não causará reação do mesmo, para poder agir de surpresa. Talvez por ter absorvido o sentimento ruim e negativo do pub, ela decide por uma ação um pouco mais violenta. Voando de forma ágil sobre seu alvo, Polaridade irá manipular os metais do local para tomarem formas pontiagudas e cortantes e irá focar em lançar os objetos contra o adversário na tentativa de ferir primeiramente suas mãos, acreditando que ele precisa delas para usar seus poderes. Na tentativa de se defender irá usar as mesas do bar como escudo e sua agilidade em voo para desviar.
Era um pub estranho, as paredes e o teto eram predominantemente pretos, pouca iluminação principal ou decorativa, meio mórbido, bem semelhante ao local à frente. A música ambiente era um heavy metal bem pesado, com vozes bem guturais e gritadas, muito alto. Havia apenas um banheiro em que duas cabeças de caveira estavam penduradas, uma de barba e outras de batom, indicando que era de uso unissex e somente uma pessoa, que não era nada simpático, fazia o atendimento no bar. Durante as duas horas que a jovem empresária ficou ali, só cinco pessoas entraram e apenas três consumiram algo, péssimo para uma sexta-feira. Ela percebe que não valeria a pena fechar negócio, ainda mais nos valores apresentados. Caminhando para a porta de entrada, Keiko lamenta pelo desfecho negativo.
- Puuutz, uma pena que não rolou! Enfim, pensa na minha contra-proposta ae... e me da um retorno quando puder, belê?. - Diz ela enquanto chama novamente um Uber.
Do lado de fora ela observa que os bares mais simples estavam mais cheios que o pub e o barzinho de esquina estava lotadaço. Rapidamente uma confusão se inicia e do outro lado da rua ela observa. Para seu espanto um banco de praça passa voando, arremessado, em direção a um cliente do bar que desvia para em seguida transformar em líquido.
- Que porra! Será que esse cara tem os mesmos poderes que o meu?
Polaridade tentará se aproximar do Magnetista acreditando que sua aparência inofensiva não causará reação do mesmo, para poder agir de surpresa. Talvez por ter absorvido o sentimento ruim e negativo do pub, ela decide por uma ação um pouco mais violenta. Voando de forma ágil sobre seu alvo, Polaridade irá manipular os metais do local para tomarem formas pontiagudas e cortantes e irá focar em lançar os objetos contra o adversário na tentativa de ferir primeiramente suas mãos, acreditando que ele precisa delas para usar seus poderes. Na tentativa de se defender irá usar as mesas do bar como escudo e sua agilidade em voo para desviar.
- Dínamo
Re: [Bairro] - Recreio
24/10/20, 10:11 pm
- Se anos atrás alguém falasse que hoje estaríamos tomando uma com você vestido de herói, eu não acreditaria.
- É verdade, você era um cuzão naquela época.
- Eu, cuzão?! Você chegou na porra do grupo achando que era o líder.Disse Bruno parando pra dar um gole na cerveja.- E ainda roubou a minha namorada. Então, quem era mesmo o cuzão DG?
- Ah, qualé. De novo esse papo? Supera cara. A Flama me quis desde que a gente assaltou aquele banco. E, admita, se não fosse por mim a gente nunca abriria aquele cofre.
- Podes crer, mas também foi graças a você que a gente perdeu toda a grana praqueles traficantes de merda do Cabrião.
HAHAHHAHA. Risadas estridentes preencheram o ambiente chamando a atenção de todos que estavam no bar.
- Os traficantes, esses sim eram uns cuzões.
- Bons tempos cara, bons tempos.
Quem disse que vilões não podem ter amigos, não é? Nem todo vilão é mau é quer dominar o mundo, saca? Uns só querem levar uma boa vida, outros se desafiar lutando contra os heróis e há quem diga que alguns só querem ver o circo pegar fogo. O que eu quero? Quero tudo! Foda é que não rola isso estando na coleira da Renovar. Ah, esse aí é o ESPELHO, ou melhor, era. A gente fundou o Trio Terrível.
- Me conta cara. O que vc tá fazendo da vida?
Muita coisa mudou desde que você foi embora cara. Eu juntei com uma mina, tivemos um guri, então eu me aposentei da vida de vilão. Não podia correr o risco de ser preso e o muleque crescer sem pai, tá ligado?! Agora tô de motorista particular pra uns magnata aí.
- E o traje? O que você fez com ele?
- Tá guardado. Como disse, me aposentei.
- É foda ver um cara inteligente pra caraio sendo capacho de rico. A gente tinha que voltar com o Trio, mano.
- Ta maluco? A vida tá te dando uma segunda chance, cara. Valoriza essa porra!
É nesse momento que a conversa é interrompida por gritaria e alvoroço. Apesar do caos, muitos tinham parado pra ver a treta entre meta-humanos que rolava do lado de fora do bar.
- Mas, QUE PORRA É ESSA!? Grita Dínamo.
- Essa é a sua segunda chance te chamando. Vai lá cuzão! Vai virar herói!
Dínamo pretende avançar contra o homem das cartas. Com seu teleporte, pretende afastá-lo do bar, apartando a briga e protegendo as pessoas. Caso o mago se enfureça e o ataque, pretende utilizará seu Campo de Força para se defender. Percebendo que seu poder se origina das cartas, utilizará sua Eletrocinese a fim de queimá-las. Sem cartas, sem magia. Enquanto seu eletromagnetismo ajudará a imobilizar o vilão enrolando-o com algum objeto de metal retorcido, um pára-choque de carro, talvez. Caso o mago tenha outros truques, contará mais uma vez com a agilidade do teleporte.
- É verdade, você era um cuzão naquela época.
- Eu, cuzão?! Você chegou na porra do grupo achando que era o líder.Disse Bruno parando pra dar um gole na cerveja.- E ainda roubou a minha namorada. Então, quem era mesmo o cuzão DG?
- Ah, qualé. De novo esse papo? Supera cara. A Flama me quis desde que a gente assaltou aquele banco. E, admita, se não fosse por mim a gente nunca abriria aquele cofre.
- Podes crer, mas também foi graças a você que a gente perdeu toda a grana praqueles traficantes de merda do Cabrião.
HAHAHHAHA. Risadas estridentes preencheram o ambiente chamando a atenção de todos que estavam no bar.
- Os traficantes, esses sim eram uns cuzões.
- Bons tempos cara, bons tempos.
Quem disse que vilões não podem ter amigos, não é? Nem todo vilão é mau é quer dominar o mundo, saca? Uns só querem levar uma boa vida, outros se desafiar lutando contra os heróis e há quem diga que alguns só querem ver o circo pegar fogo. O que eu quero? Quero tudo! Foda é que não rola isso estando na coleira da Renovar. Ah, esse aí é o ESPELHO, ou melhor, era. A gente fundou o Trio Terrível.
- Me conta cara. O que vc tá fazendo da vida?
Muita coisa mudou desde que você foi embora cara. Eu juntei com uma mina, tivemos um guri, então eu me aposentei da vida de vilão. Não podia correr o risco de ser preso e o muleque crescer sem pai, tá ligado?! Agora tô de motorista particular pra uns magnata aí.
- E o traje? O que você fez com ele?
- Tá guardado. Como disse, me aposentei.
- É foda ver um cara inteligente pra caraio sendo capacho de rico. A gente tinha que voltar com o Trio, mano.
- Ta maluco? A vida tá te dando uma segunda chance, cara. Valoriza essa porra!
É nesse momento que a conversa é interrompida por gritaria e alvoroço. Apesar do caos, muitos tinham parado pra ver a treta entre meta-humanos que rolava do lado de fora do bar.
- Mas, QUE PORRA É ESSA!? Grita Dínamo.
- Essa é a sua segunda chance te chamando. Vai lá cuzão! Vai virar herói!
Dínamo pretende avançar contra o homem das cartas. Com seu teleporte, pretende afastá-lo do bar, apartando a briga e protegendo as pessoas. Caso o mago se enfureça e o ataque, pretende utilizará seu Campo de Força para se defender. Percebendo que seu poder se origina das cartas, utilizará sua Eletrocinese a fim de queimá-las. Sem cartas, sem magia. Enquanto seu eletromagnetismo ajudará a imobilizar o vilão enrolando-o com algum objeto de metal retorcido, um pára-choque de carro, talvez. Caso o mago tenha outros truques, contará mais uma vez com a agilidade do teleporte.
- K.O
Re: [Bairro] - Recreio
28/10/20, 05:11 pm
Objetos e magias eram lançados por toda a rua enquanto as pessoas começavam a correr temendo por suas vidas. O Magnetista se preparava uma sequência de golpes quando percebeu a presença de uma heroína, Polaridade tentava chegar de forma “sorrateira” para atacar o inimigo, porém sua aparência inofensiva não lhe concedia invisibilidade e logo foi atacada.
- Herói de merda! Não se mete!! - Gritava o Magnetista enquanto lançava uma placa de transito contra Polaridade.
A jovem rapidamente puxa uma das mesas de bar para se defender, o poste de trânsito atravessa a mesa de alumínio, não acertando a heroína por poucos centímetros.
Aproveitando a distração o Mago preparava uma carta para realizar sua fuga, mas foi surpreendido por Dínamo, que avançou em sua direção com diversos teleportes rápidos. O Mago corre os olhos nas suas cartas restantes em sua mão.
- Droga, sempre tem um arrombado pronto para bancar o herói. - Resmungava o rapaz enquanto escolhia uma carta.
Ele salta para trás tentando manter distância de Dínamo jogando outra carta na “mesa”, a carta se divide em vários pedaços e toma a forma de cordas que se enrolam no corpo do Herói. Ele fica preso por alguns segundos e então usa seu teleporte para se desvencilhar, nesse momento ele percebe a origem dos poderes do Mago e traça um plano ofensivo. Ele solta uma corrente elétrica contra o Mago que rapidamente joga uma carta virada para baixo, a corrente elétrica percorre pelo seu corpo e é devolvida para Dínamo, que sente um pequeno incômodo.
Restavam 3 cartas para o mago que demonstrava inquietação, e enquanto ele pensava de longe o que fazer, seu corpo foi envolto por diversos objetos de Metais o imobilizando, em seguida uma nova corrente elétrica acerta suas cartas que flutuavam em sua frente frente, fazendo elas sumirem de forma mágica. Dínamo dava uma leva relaxada pensando ter capturado o inimigo, mas repentinamente 5 cartas saem do bolso do Jogador parando em sua frente novamente, ele dá um pequeno sorriso.
- EU INVOCO A FUGA SHINOBI, E ENCERRO A MINHA JOGADA!!! - Nesse momento o corpo do mago explode em fumaça, e onde estava seu corpo agora se encontrava um tronco de árvore.
Após o ataque do Magnetismo, Polaridade joga a mesa contra o mesmo, que com um rápido movimento de mão joga o objeto para o lado, quase acertando alguns civis que se escondiam dos supers. Ele se preparava para atacar novamente, mas sentiu algo acertar de raspão a sua mão direita, e ao olha para o lado percebia diversos talheres vindo em sua direção. Ele os para usando a sua mão esquerda e os devolve para polaridade, que desvia com mastria usando seu voo.
Enfurecido pela dor em sua mão e pelo sangue que pingava, ele levanta o banco que usou pouco antes e o arremessa com força contra Polaridade, mas ela faz um rápido movimento no ar, desviando e lançando contra ele o que segundos atrás eram dois porta guardanapos, mas agora mais pareciam pontas de lança. O primeiro o pega de surpresa, acertando seu braço direito em cheio, o segundo ia direto em seu peito e no desespero sua reação foi atrair o objeto para sua mão esquerda, a atravessando. Ele grita de dor enquanto as sirenes da polícia começavam a serem ouvidas.
Dínamo aguarda a chegada da polícia enquanto observava o magnetista, enquanto polaridade resolve não arriscar.
Rolagem de Dados
Polaridade: D6 (4) + Vôo (1) + Magnetismo (2) + Foco (1) = 8
ND 7 = Sucesso / 6 de XP
Dínamo = D6 (3) + Teleporte (1) + Eletrocinese (4) + Magnetismo (+1) + Foco (1) = 10
ND 9 = Sucesso / 7 de XP
Os jogadores podem registrar a missão no Diário de Missões
- Herói de merda! Não se mete!! - Gritava o Magnetista enquanto lançava uma placa de transito contra Polaridade.
A jovem rapidamente puxa uma das mesas de bar para se defender, o poste de trânsito atravessa a mesa de alumínio, não acertando a heroína por poucos centímetros.
Aproveitando a distração o Mago preparava uma carta para realizar sua fuga, mas foi surpreendido por Dínamo, que avançou em sua direção com diversos teleportes rápidos. O Mago corre os olhos nas suas cartas restantes em sua mão.
- Droga, sempre tem um arrombado pronto para bancar o herói. - Resmungava o rapaz enquanto escolhia uma carta.
Ele salta para trás tentando manter distância de Dínamo jogando outra carta na “mesa”, a carta se divide em vários pedaços e toma a forma de cordas que se enrolam no corpo do Herói. Ele fica preso por alguns segundos e então usa seu teleporte para se desvencilhar, nesse momento ele percebe a origem dos poderes do Mago e traça um plano ofensivo. Ele solta uma corrente elétrica contra o Mago que rapidamente joga uma carta virada para baixo, a corrente elétrica percorre pelo seu corpo e é devolvida para Dínamo, que sente um pequeno incômodo.
Restavam 3 cartas para o mago que demonstrava inquietação, e enquanto ele pensava de longe o que fazer, seu corpo foi envolto por diversos objetos de Metais o imobilizando, em seguida uma nova corrente elétrica acerta suas cartas que flutuavam em sua frente frente, fazendo elas sumirem de forma mágica. Dínamo dava uma leva relaxada pensando ter capturado o inimigo, mas repentinamente 5 cartas saem do bolso do Jogador parando em sua frente novamente, ele dá um pequeno sorriso.
- EU INVOCO A FUGA SHINOBI, E ENCERRO A MINHA JOGADA!!! - Nesse momento o corpo do mago explode em fumaça, e onde estava seu corpo agora se encontrava um tronco de árvore.
Após o ataque do Magnetismo, Polaridade joga a mesa contra o mesmo, que com um rápido movimento de mão joga o objeto para o lado, quase acertando alguns civis que se escondiam dos supers. Ele se preparava para atacar novamente, mas sentiu algo acertar de raspão a sua mão direita, e ao olha para o lado percebia diversos talheres vindo em sua direção. Ele os para usando a sua mão esquerda e os devolve para polaridade, que desvia com mastria usando seu voo.
Enfurecido pela dor em sua mão e pelo sangue que pingava, ele levanta o banco que usou pouco antes e o arremessa com força contra Polaridade, mas ela faz um rápido movimento no ar, desviando e lançando contra ele o que segundos atrás eram dois porta guardanapos, mas agora mais pareciam pontas de lança. O primeiro o pega de surpresa, acertando seu braço direito em cheio, o segundo ia direto em seu peito e no desespero sua reação foi atrair o objeto para sua mão esquerda, a atravessando. Ele grita de dor enquanto as sirenes da polícia começavam a serem ouvidas.
Dínamo aguarda a chegada da polícia enquanto observava o magnetista, enquanto polaridade resolve não arriscar.
Rolagem de Dados
Polaridade: D6 (4) + Vôo (1) + Magnetismo (2) + Foco (1) = 8
ND 7 = Sucesso / 6 de XP
Dínamo = D6 (3) + Teleporte (1) + Eletrocinese (4) + Magnetismo (+1) + Foco (1) = 10
ND 9 = Sucesso / 7 de XP
Os jogadores podem registrar a missão no Diário de Missões
Dínamo e Quimera Verde gostam desta mensagem
- Incrível
A Cor do ódio
09/12/20, 04:49 pm
A Cor do Ódio
06 de Dezembro - 21:45
Finalmente a apuração das urnas eleitorais havia acabado, e o resultado da eleição já estava definido. As últimas atualizações no site do TSE já mostravam os governadores, deputados e senadores, restava apenas saber como ficaria a questão presidencial.
E o resultado confirmou o que as pesquisas apontavam, com 51% dos votos Elizabeth Silva havia sido reeleita ainda no primeiro Turno.
Em um bar assistindo o plantão da TV Cubo mostrando o resultado das eleições um grupo de homens ligados a movimentos neo nazistas levantam enfurecidos do local xingando muito e saindo sem pagar a conta.
Eles estavam furiosos com o resultado das eleições, e se sentiam diretamente afetados por isso. Para eles teria sido muito melhor que Guilherme Freire tivesse ganho. Não por suas ideologias e ideias politicas, afinal aquele grupo era de extrema direita, e Freire, um candidato de esquerda.
Mas sim por ele ser homem e branco. Para aqueles nazistas ter como presidente uma mulher negra, era a coisa mais terrível que se poderia imaginar, e eles nada poderiam fazer para mudar isso.
Irritados eles começam a andar pelas ruas para extravasar a raiva. Eles chutam lixeiras, quebram placas e vidraças, gritam e xingam a tudo e todos que passam por eles, até que o grupo de nazistas vê algumas pessoas acompanhando o resultado das eleições em um barzinho de beira de rua.
Eles não pareciam contentes com o resultado também, mas estavam calmos. Alguns tinham inclusive adesivos de Guilherme Freire colados em suas roupas. A maioria ali estava descontente com a presidente Silva. Afinal, uma mulher negra que se elegeu dizendo que lutaria pelas minorias e mobilizou milhões por sua luta era algo de se encher de esperança, mas assim assim que entrou para o governo, virou as costas para a classe que a colocou ali.
Para os nazistas pouco importava o que aquelas pessoas pensavam, ou se estavam contentes ou não. A maioria ali era preta ou parda. Alvos que precisavam ser eliminados para servirem de exemplo, e mostrar o quanto os arianos estavam descontentes com tudo isso.
A gangue com 8 nazistas se aproxima do barzinho, um garçom vai até eles ainda sem entender a gravidade da situação, e antes que entregasse o cardápio é recebido por uma paulada na cabeça.
As pessoas se levantam assustadas. O ódio nos olhos daqueles homens de pele branca indicavam que uma chacina aconteceria ali.
Objetivo : Impedir o Ataque dos Nazistas ND 14
(Missão para um ou dois jogadores)
06 de Dezembro - 21:45
Finalmente a apuração das urnas eleitorais havia acabado, e o resultado da eleição já estava definido. As últimas atualizações no site do TSE já mostravam os governadores, deputados e senadores, restava apenas saber como ficaria a questão presidencial.
E o resultado confirmou o que as pesquisas apontavam, com 51% dos votos Elizabeth Silva havia sido reeleita ainda no primeiro Turno.
O resultado geral ficou da seguinte forma:
Elizabeth Silva – 51%
Guilherme Freire – 28%
João Glória – 8%
Silvio Gomes – 5%
Marina Souza – 2%
Maria Eymael 1%
Brancos e Nulos 4%
Outros 1%
Elizabeth Silva – 51%
Guilherme Freire – 28%
João Glória – 8%
Silvio Gomes – 5%
Marina Souza – 2%
Maria Eymael 1%
Brancos e Nulos 4%
Outros 1%
Em um bar assistindo o plantão da TV Cubo mostrando o resultado das eleições um grupo de homens ligados a movimentos neo nazistas levantam enfurecidos do local xingando muito e saindo sem pagar a conta.
Eles estavam furiosos com o resultado das eleições, e se sentiam diretamente afetados por isso. Para eles teria sido muito melhor que Guilherme Freire tivesse ganho. Não por suas ideologias e ideias politicas, afinal aquele grupo era de extrema direita, e Freire, um candidato de esquerda.
Mas sim por ele ser homem e branco. Para aqueles nazistas ter como presidente uma mulher negra, era a coisa mais terrível que se poderia imaginar, e eles nada poderiam fazer para mudar isso.
Irritados eles começam a andar pelas ruas para extravasar a raiva. Eles chutam lixeiras, quebram placas e vidraças, gritam e xingam a tudo e todos que passam por eles, até que o grupo de nazistas vê algumas pessoas acompanhando o resultado das eleições em um barzinho de beira de rua.
Eles não pareciam contentes com o resultado também, mas estavam calmos. Alguns tinham inclusive adesivos de Guilherme Freire colados em suas roupas. A maioria ali estava descontente com a presidente Silva. Afinal, uma mulher negra que se elegeu dizendo que lutaria pelas minorias e mobilizou milhões por sua luta era algo de se encher de esperança, mas assim assim que entrou para o governo, virou as costas para a classe que a colocou ali.
Para os nazistas pouco importava o que aquelas pessoas pensavam, ou se estavam contentes ou não. A maioria ali era preta ou parda. Alvos que precisavam ser eliminados para servirem de exemplo, e mostrar o quanto os arianos estavam descontentes com tudo isso.
A gangue com 8 nazistas se aproxima do barzinho, um garçom vai até eles ainda sem entender a gravidade da situação, e antes que entregasse o cardápio é recebido por uma paulada na cabeça.
As pessoas se levantam assustadas. O ódio nos olhos daqueles homens de pele branca indicavam que uma chacina aconteceria ali.
Objetivo : Impedir o Ataque dos Nazistas ND 14
(Missão para um ou dois jogadores)
- QuimeraBranco
Re: [Bairro] - Recreio
11/12/20, 12:34 pm
Suaçuna percorria os bairros de Nova Capital durante a apuração das eleições de 2020. Desde que se recuperou dos ferimentos causados por Mariano Laerte, empenhou-se em seguir o arqui-inimigo nas redes sociais e percebeu a movimentação em torno da nova sigla MRPB (Movimento da Reação do Povo Brasileiro), que unia os três principais partidos da Bancada da Bala, do Boi e da Bíblia. Esperava que os reacionários do novo partido agissem contra a militância dos partidos de esquerda, ainda mais agora que as pesquisas mostravam uma vitória em primeiro turno de Elizabeth Silva e o segundo colocado, Guilherme Freire, também de esquerda.
Alcides nunca ligou muito para política e até se sentia envergonhado de sua alienação, mas sentiu a pele o quanto os políticos podem ser prejudiciais. Lia poucos relatos sobre o cenário político, pois se prendia mais a cantoras pop, disputas entre dragqueens e tutoriais de maquiagem, mas uma hora ou outra esbarrava em notícias sobre grupos neonazistas que vandalizavam e agrediam quem eles consideravam inferiores. O fato de duas candidaturas de esquerda encabeçarem as pesquisas poderia fazer estes grupos reagirem. Mesmo que o foco de Alcides fosse Mariano Laerte, devia prestar atenção também nestes grupos.
Não foi surpresa alguma para o heroi quando, ao passar pelo Recreio, viu um grupo barbarizando a militância do segundo colocado, em sua maioria de eleitores pretos e pardos. Peles como a sua própria pele. Caçadores brancos em busca de presas de pele escura. Haveria uma reação inesperada.
Deixando de ser presa e se tornando predador, Suaçuna não se conterá. Ainda irado pela surra que levou do Agroboy, Suaçuna tentará usar seus poderes para arrastar um neonazista de cada vez para longe do grupo de esquerda e aplicar golpes na intenção de quebrar pernas e braços, deixando-os à própria sorte nas vielas do bairro boêmio. Não proferirá qualquer palavra, mas se mostrará orgulhoso de seu tom de pele e evidenciará que seus alvos estejam sendo abatidos por um pardo.
Alcides nunca ligou muito para política e até se sentia envergonhado de sua alienação, mas sentiu a pele o quanto os políticos podem ser prejudiciais. Lia poucos relatos sobre o cenário político, pois se prendia mais a cantoras pop, disputas entre dragqueens e tutoriais de maquiagem, mas uma hora ou outra esbarrava em notícias sobre grupos neonazistas que vandalizavam e agrediam quem eles consideravam inferiores. O fato de duas candidaturas de esquerda encabeçarem as pesquisas poderia fazer estes grupos reagirem. Mesmo que o foco de Alcides fosse Mariano Laerte, devia prestar atenção também nestes grupos.
Não foi surpresa alguma para o heroi quando, ao passar pelo Recreio, viu um grupo barbarizando a militância do segundo colocado, em sua maioria de eleitores pretos e pardos. Peles como a sua própria pele. Caçadores brancos em busca de presas de pele escura. Haveria uma reação inesperada.
Deixando de ser presa e se tornando predador, Suaçuna não se conterá. Ainda irado pela surra que levou do Agroboy, Suaçuna tentará usar seus poderes para arrastar um neonazista de cada vez para longe do grupo de esquerda e aplicar golpes na intenção de quebrar pernas e braços, deixando-os à própria sorte nas vielas do bairro boêmio. Não proferirá qualquer palavra, mas se mostrará orgulhoso de seu tom de pele e evidenciará que seus alvos estejam sendo abatidos por um pardo.
- Forja
Re: [Bairro] - Recreio
13/12/20, 12:17 am
Isa ainda se recuperava do episódio anterior, a longa noite de terror foi um exemplo para a jovem que, ainda não sabia o que era falhar, esta lição ficará registrada em seus braços por meio de cicatrizes. Porém, não seria uma falha que lhe afastaria de seu dever como heroína, portanto, Lebre estava de volta as atividades em Nova Capital.
Enquanto patrulhava a região do centro da cidade, Isa acompanhava vagamente a apuração de votos na eleição. Mesmo que não seja muito atenta a política, Isa sabe que ocasiões como esta geram tumultos nas ruas, sejam por quaisquer motivos, sempre há pessoas dispostas a sair na porrada por conta desse assunto, e por essa razão se mantinha atenta a possíveis conflitos.
Não demorando muito para achar uma confusão, Lebre se depara com um tumulto no bar. Sua análise da situação fora rápida e no fim das contas, sua intuição a deixou desgostosa com o que acontecia. Sem enrolar na frente do estabelecimento, Lebre toma a frente avançando contra os opressores brancos.
A heroína com sua super-velocidade, primeiro, tentaria levá-los no chão por meio de rasteiras e empurrões, os prenderia um ao outro pelas mãos através de seus cintos ou/cadarços (se estiverem usando). Também prestaria os primeiros socorros ao garçom que foi atingido na cabeça, lhe recolhendo do meio do tumulto para ligar para emergência.
Enquanto patrulhava a região do centro da cidade, Isa acompanhava vagamente a apuração de votos na eleição. Mesmo que não seja muito atenta a política, Isa sabe que ocasiões como esta geram tumultos nas ruas, sejam por quaisquer motivos, sempre há pessoas dispostas a sair na porrada por conta desse assunto, e por essa razão se mantinha atenta a possíveis conflitos.
Não demorando muito para achar uma confusão, Lebre se depara com um tumulto no bar. Sua análise da situação fora rápida e no fim das contas, sua intuição a deixou desgostosa com o que acontecia. Sem enrolar na frente do estabelecimento, Lebre toma a frente avançando contra os opressores brancos.
A heroína com sua super-velocidade, primeiro, tentaria levá-los no chão por meio de rasteiras e empurrões, os prenderia um ao outro pelas mãos através de seus cintos ou/cadarços (se estiverem usando). Também prestaria os primeiros socorros ao garçom que foi atingido na cabeça, lhe recolhendo do meio do tumulto para ligar para emergência.
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