[Bairro] - Ave Sul
+7
Quimera Verde
Meia-Noite
Prisma
Paradoxo
K.O
Incrível
Administrador
11 participantes
Página 1 de 2 • 1, 2
[Bairro] - Ave Sul
22/07/20, 10:31 pm
Ave Sul
Ave Sul é o "irmão pobre" do bairro de Alta Vista. Mesmo sendo um bairro vizinho, Ave Sul não teve o mesmo crescimento econômico, servindo apenas como um "bairro dormitório" dos trabalhadores que ajudavam a construção dos arranha-céus de seu irmão rico.
Apesar de, nos dias de hoje, os japoneses e alemães já terem se enraizado e se consolidado no distrito e na cidade, o Ave Sul sempre foi a "sopa étnica" da cidade, e é sempre a primeira parada dos imigrantes que chegam à cidade; por isso, é possível encontrar todos os tipos de nacionalidades na região, especialmente os asiáticos, vivendo todos apertados em pequenos condomínios do bairro.
Apesar da maioria da população local ainda trabalhar nas indústrias que permeiam o bairro vizinho - alguns em condições até mesmo ilegais -, o bairro vive de sua grande capacidade turística, com todo o comércio local se baseando somente da sua diversidade cultural: existem muitas lojas de antiguidades e itens supostamente místicos, restaurantes de comida típica, lojas de roupas de fantasia e brinquedos também típicas de certas etnias, doutores de medicina alternativa e espirituais, templos, academias de yoga, meditação, luta e dojos, e todo tipo de produto e serviço que não pareça vir da nossa civilização ocidental.
Isso também vale para o submundo do local, que é o berço do Crime Organizado em NC, e transborda gangues e máfias para as regiões vizinhas: Coisa Nossa, Bratva, Yakuza, as Tríades, os neonazistas, os Dracul, e todas as gangues menores, todos eles fazem ocasionalmente das ruas á noite zonas de guerra através das suas constantes batalhas por território, e junto da favela do Cabrião é um dos locais mais impossíveis de se ter policiamento comum e rotineiro. A presença de forças da lei na região é marcada somente por policiais infiltrados, fiscais, forças táticas e da Policia Federal, em busca de um peixe grande.
Clone, Orbital e Métrico gostam desta mensagem
- Incrível
Golpe Duplo
02/08/20, 06:54 pm
Golpe Duplo
Ave Sul - 04 de agosto de 2020 - 23h50
Renato Ling é uma figura bastante conhecida no bairro Ave Sul. Apelidado de "Xing Ling", o rapaz é o típico golpista e trambiqueiro de rua, seu rosto é um dos mais famosos na feira do rolo do bairro.
Sempre vendendo, comprando ou trocando coisas, ele retira uma boa grana em seus negócios ilícitos, além de seus trambiques ele é famoso por mexer com apostas, tráfico de entorpecentes, rinhas clandestinas, entre outras coisas.
Hoje Ling andava pelas ruas de seu bairro com um largo sorriso no rosto, havia conseguido vender algumas joias falsas para um casal de ricaços, e isso lhe rendeu uma boa quantia em dinheiro.
Quantia boa o suficiente para ele guardar metade e ainda torrar a outra parte em um dos melhores restaurantes de região, e de quebra ganhar uma noitada com duas prostituas de luxo. Não era todo dia que se passava dois otários para trás e ainda ganhava um bom lucro e diversão com isso.
O rapaz entra no Zhá jī, um dos mais renomados restaurantes chineses da região acompanhado de duas lindas mulheres. Eles sentam-se em uma mesa, e começam a pedir comidas e bebidas de alto valor. O dono do estabelecimento, ciente da fama ruim de Renato, se aproxima do rapaz questionando como ele pagaria aquilo tudo. E então ele apenas mostra sua carteira cheia de notas, e isso deixa o dono do restaurante bastante contente, a ponto dele mesmo servir algumas bebidas para o trio.
Horas se passam, e já é tarde da noite, praticamente todos os clientes já haviam ido embora e chega o momento de pagar. Ling, abre sua gorda carteira e retira algumas notas, e as entrega diretamente ao dono do lugar. O velho percebe algo estranho nas cédulas, e ao conferi-las, constata que eram falsas.
Os dois começam a discutir bem alto, trocando xingamentos em chinês. Renato, fica furioso, e imediatamente toma o dinheiro das mãos do velho e ao conferi-lo pessoalmente percebe que realmente eram notas falsas e que havia sido passado para trás.
Extremamente constrangido, ele tanta fugir do local, mas é pego por um segurança ainda dentro do estabelecimento. Três cozinheiros saem da cozinha e lhe aplicam alguns golpes na barriga e no rosto. Assustadas e igualmente frustradas, as duas moças saem correndo do lugar deixando o golpista para trás.
O dono do Zhá jī ordena os 4 funcionários a aplicarem um castigo no golpista, algo para ele nunca mais se que pense em enganar alguém . O quarteto arrasta o rapaz até um beco atrás do restaurante, parecia o fim de uma noite que havia começado tão bem.
Objetivo: Impedir que Renato "Xing" Ling seja covardemente espancado ND: 5
Obs. Essa é uma missão é reservada para o jogador K.O., que atua no bairro. A regra de mobilidade está suspensa.
Ave Sul - 04 de agosto de 2020 - 23h50
Renato Ling é uma figura bastante conhecida no bairro Ave Sul. Apelidado de "Xing Ling", o rapaz é o típico golpista e trambiqueiro de rua, seu rosto é um dos mais famosos na feira do rolo do bairro.
Sempre vendendo, comprando ou trocando coisas, ele retira uma boa grana em seus negócios ilícitos, além de seus trambiques ele é famoso por mexer com apostas, tráfico de entorpecentes, rinhas clandestinas, entre outras coisas.
Hoje Ling andava pelas ruas de seu bairro com um largo sorriso no rosto, havia conseguido vender algumas joias falsas para um casal de ricaços, e isso lhe rendeu uma boa quantia em dinheiro.
Quantia boa o suficiente para ele guardar metade e ainda torrar a outra parte em um dos melhores restaurantes de região, e de quebra ganhar uma noitada com duas prostituas de luxo. Não era todo dia que se passava dois otários para trás e ainda ganhava um bom lucro e diversão com isso.
O rapaz entra no Zhá jī, um dos mais renomados restaurantes chineses da região acompanhado de duas lindas mulheres. Eles sentam-se em uma mesa, e começam a pedir comidas e bebidas de alto valor. O dono do estabelecimento, ciente da fama ruim de Renato, se aproxima do rapaz questionando como ele pagaria aquilo tudo. E então ele apenas mostra sua carteira cheia de notas, e isso deixa o dono do restaurante bastante contente, a ponto dele mesmo servir algumas bebidas para o trio.
Horas se passam, e já é tarde da noite, praticamente todos os clientes já haviam ido embora e chega o momento de pagar. Ling, abre sua gorda carteira e retira algumas notas, e as entrega diretamente ao dono do lugar. O velho percebe algo estranho nas cédulas, e ao conferi-las, constata que eram falsas.
Os dois começam a discutir bem alto, trocando xingamentos em chinês. Renato, fica furioso, e imediatamente toma o dinheiro das mãos do velho e ao conferi-lo pessoalmente percebe que realmente eram notas falsas e que havia sido passado para trás.
Extremamente constrangido, ele tanta fugir do local, mas é pego por um segurança ainda dentro do estabelecimento. Três cozinheiros saem da cozinha e lhe aplicam alguns golpes na barriga e no rosto. Assustadas e igualmente frustradas, as duas moças saem correndo do lugar deixando o golpista para trás.
O dono do Zhá jī ordena os 4 funcionários a aplicarem um castigo no golpista, algo para ele nunca mais se que pense em enganar alguém . O quarteto arrasta o rapaz até um beco atrás do restaurante, parecia o fim de uma noite que havia começado tão bem.
Objetivo: Impedir que Renato "Xing" Ling seja covardemente espancado ND: 5
Obs. Essa é uma missão é reservada para o jogador K.O., que atua no bairro. A regra de mobilidade está suspensa.
- K.O
Re: [Bairro] - Ave Sul
03/08/20, 06:04 pm
Bem, não era desse jeito que eu queria terminar minha noite, mas eu ja deveria estar acostumado. Toda vez é isso, eu entro numa academia nova, uns caras encrencam comigo, me chamam pra porrada, eu janto eles e no final eles tentam me pegar na covardia do lado de fora, pff….
- Sabe, vocês tem sorte da minha honra preceder a minha vontade, porque se não… - Nesse momento Matheus tem que interromper seu papo furado pra desviar de uma paulada que lhe foi desferida por um dos alunos frustrados. E com um movimento rápido ele acerta o agressor com um chute no estômago.
- Esse ja era. Recomendo vir os três de uma só vez, repudio qualquer ato de covardia e não seria justo vir um por um.
- Cala a boca, seu merdinha. Vamos ver se você vai conseguir falar depois que arrancarmos sua língua! - Gritou um dos alunos antes de atacar.
Com golpes precisos e rapidos o jovem taekwondista consegue nocautear os 3 agressores restantes com apenas 3 golpes. Matheus então solta um suspiro frustrado.
- Achei que dessa vez ia ser um pouco diferente, eles pareciam mais honrados. - Resmungava enquanto tirava o celular da mochila para olhar as horas.
[color:02d1=cc0033]Bom, onze horas ainda, tenho tempo. Finalmente vou na minha primeira patrulha nesse meu novo lance de herói! Nas últimas vezes eu só sai por ai com um capuz na cabeça ajudando umas pessoas sem me expor demais, porém, as pessoas mais pensavam que era um assalto do que uma ajuda. Não é porque eu to seguindo uma mina tarde da noite com um capuz tapando a cara na maior boa intenção de que ela não fosse assaltada que ela tinha que chamar a policia pra mim. Mas ela também queria o que ? “Oi, eu sou o mais novo bem feitor e vou te ajudar a chegar em casa sem problemas”, não da.
A segunda feira parecia calma, alguns restaurantes encerravam suas atividades enquanto outros bares ainda tinham alguns gatos pingados terminando suas bebidas, por onde K.O passava as pessoas lançavam olhares, uns se perguntavam se era um vigilante, enquanto outros achavam que era mais uns daqueles malucos se fantasiando de desenho e andando pelo bairro asiático
- O jeito é ir voltando pra casa - Resmungo pela segunda vez na noite, com o mesmo tom de frustração…
No meio do caminho de volta, com a cabeça baixa e os ombros desmotivados, o jovem resolve ir cortando pelos becos, afinal, se algo fosse acontecer não seria no meio da rua movimentada, e quando vira em um dos corredores de pedra se depara com o início de um linchamento…
- Rá! Finalmente!!!... Não sei se eu deveria estar feliz com isso, mas vou poder estrear meu uniforme e meu codinome no primeiro dia de patrulha ? Grandes riquezas para pequenos começos!
Com uma animação um pouco exagerada e uma alegria duvidosa perante aquela situação deplorável, K.O parte correndo para cima dos agressores desferindo o primeiro golpe que será uma voadora. Usando suas habilidades marciais ira atacar os agressores com socos e chutes, sua força sera usada com moderação para não partir ninguem ao meio, porém, com força o suficiente para tentar derrotá-los com apenas 1 golpe cada. Sua agilidade sera usada para desviar dos golpes e sua resistência para absorver possíveis danos.
- A FLOR TEM QUE SER DE CEREJEIRA E O HERÓI TEM QUE SER K.O!!!!
- Sabe, vocês tem sorte da minha honra preceder a minha vontade, porque se não… - Nesse momento Matheus tem que interromper seu papo furado pra desviar de uma paulada que lhe foi desferida por um dos alunos frustrados. E com um movimento rápido ele acerta o agressor com um chute no estômago.
- Esse ja era. Recomendo vir os três de uma só vez, repudio qualquer ato de covardia e não seria justo vir um por um.
- Cala a boca, seu merdinha. Vamos ver se você vai conseguir falar depois que arrancarmos sua língua! - Gritou um dos alunos antes de atacar.
Com golpes precisos e rapidos o jovem taekwondista consegue nocautear os 3 agressores restantes com apenas 3 golpes. Matheus então solta um suspiro frustrado.
- Achei que dessa vez ia ser um pouco diferente, eles pareciam mais honrados. - Resmungava enquanto tirava o celular da mochila para olhar as horas.
[color:02d1=cc0033]Bom, onze horas ainda, tenho tempo. Finalmente vou na minha primeira patrulha nesse meu novo lance de herói! Nas últimas vezes eu só sai por ai com um capuz na cabeça ajudando umas pessoas sem me expor demais, porém, as pessoas mais pensavam que era um assalto do que uma ajuda. Não é porque eu to seguindo uma mina tarde da noite com um capuz tapando a cara na maior boa intenção de que ela não fosse assaltada que ela tinha que chamar a policia pra mim. Mas ela também queria o que ? “Oi, eu sou o mais novo bem feitor e vou te ajudar a chegar em casa sem problemas”, não da.
A segunda feira parecia calma, alguns restaurantes encerravam suas atividades enquanto outros bares ainda tinham alguns gatos pingados terminando suas bebidas, por onde K.O passava as pessoas lançavam olhares, uns se perguntavam se era um vigilante, enquanto outros achavam que era mais uns daqueles malucos se fantasiando de desenho e andando pelo bairro asiático
- O jeito é ir voltando pra casa - Resmungo pela segunda vez na noite, com o mesmo tom de frustração…
No meio do caminho de volta, com a cabeça baixa e os ombros desmotivados, o jovem resolve ir cortando pelos becos, afinal, se algo fosse acontecer não seria no meio da rua movimentada, e quando vira em um dos corredores de pedra se depara com o início de um linchamento…
- Rá! Finalmente!!!... Não sei se eu deveria estar feliz com isso, mas vou poder estrear meu uniforme e meu codinome no primeiro dia de patrulha ? Grandes riquezas para pequenos começos!
Com uma animação um pouco exagerada e uma alegria duvidosa perante aquela situação deplorável, K.O parte correndo para cima dos agressores desferindo o primeiro golpe que será uma voadora. Usando suas habilidades marciais ira atacar os agressores com socos e chutes, sua força sera usada com moderação para não partir ninguem ao meio, porém, com força o suficiente para tentar derrotá-los com apenas 1 golpe cada. Sua agilidade sera usada para desviar dos golpes e sua resistência para absorver possíveis danos.
- A FLOR TEM QUE SER DE CEREJEIRA E O HERÓI TEM QUE SER K.O!!!!
- Incrível
Resolução
04/08/20, 03:28 pm
- Certo pessoal, vamos com calma...Ai ai tá machucando... a gente pode entrar em um acordo, sei lá? quem sabe eu lavar alguns pratos... ou eu posso ajudar vocês com umas apostas no jogo do bicho...Ou melhor ainda, eu...
Ling é arremessado contra o chão úmido do beco escuro, antes mesmo de terminar a frase. O rapaz se levanta ainda meio atordoado e recebe um forte soco no rosto, o jogando para trás, o fazendo cair em uma pilha de lixo.
- Tudo bem, vocês pediram. Agora é minha vez de bater!
O golpista , se levanta e parte para cima de um dos funcionários do restaurante, mas é segurado por dois deles e começa a levar chutes e socos dos outros dois.
Sem conseguir se defender, ou mesmo fugir da situação, naquele momento Ling não era nada mais do que um saco de pancadas.
Porém sua maré de azar, parecia estar prestes a mudar naquele momento.
Um jovem mascarado de cabelos claros e roupas exóticas surge do outro lado do beco. Era Matheus Yong, ou K.O. O aspirante a herói vê naquela situação deplorável uma forma de começar seus atos de heroísmo, salvando aquele pobre coitado.
Ele assovia chamando a atenção dos rapazes e em seguida solta diz em voz alta:
- A FLOR TEM QUE SER DE CEREJEIRA E O HERÓI TEM QUE SER K.O!!!!
Praticamente ninguém entendeu o que ele quis dizer. Isso apenas gerou um clima de vergonha alheia ali. "Péssima primeira entrada", pensa o jovem.
K.O parte correndo em direção aos agressores. O maior deles, o segurança ordena que os cozinheiros fossem para cima do jovem mascarado, enquanto ele mantinha o golpista preso em seus braços com uma "mata-leão"
O primeiro deles é rapidamente derrubado com uma voadora no peito sem nem ter chance de revidar, o segundo tenta golpear K.O, mas o heroi desvia e lhe aplica um soco rápido no estômago o deixando de joelhos no chão. O terceiro cozinheiro, acaba se desesperando, e retira uma faca de seu avental, furioso o homem tenta a todo custo golpear o jovem herói, mas este consegue se esquivar com certa facilidade, e em um movimento rápido ele consegue desarmar o homem e o arremessa contra a parede, o fazendo desmaiar.
O segurança se irrita com a situação, e joga Ling em uma lixeira, em seguida ele se coloca no meio do beco fazendo sinal chamando K.O para uma luta.
- -Você é bem corajoso para um homem com a cara quebrada...
- Minha cara não é quebrada seu merdinha!
-Ops, spoiler...
K.O e o segurança começam um embate corpo a corpo, o homem lutava bem, além de ter grande força física. Por alguns instantes eles trocam alguns socos, além de defenderem os golpes uns dos outros. Num determinado momento, o homem já abatido, recua alguns passos para trás e saca um revolver de seu terno. Em seguida aponta a arma na direção de K.O.
-Eiei peraê cara, não faz isso, ai já é trapaça...
Nesse momento, um saco de lixo arremessando por Ling atinge o rosto do segurança, o fazendo errar o tiro. Essa foi a brecha, que Matheus precisava. E num movimento extremamente rápido e preciso ele da um soco forte no rosto do segurança o nocauteando na hora.
-Bons sonhos "cara quebrada"...
Com o barulho do tiro, o dono do estabelecimento vai até o beco e se depara com seus 4 homens caídos no chão. Ele olha para o lado e vê um jovem mascarado ajudando Ling a sair da lixeira.
- Ai coroa, seguinte,é melhor tu me esquecer, esse cara aqui fez tudo sozinho e ele tá comigo ...
- -Perai cara, eu nem te conheço Diz Matheus sem entender a situação.
O dono do restaurante, fica assustado e tranca a porta dos fundos, deixando seus funcionários ali.
- Valeu pela ajuda cara, fica com isso! Diz "Xing Ling" oferecendo um bolo de dinheiro para Matheus .
- Apesar que eu te ajudei também, então estamos quites.Fala o trapaceiro puxando o dinheiro de volta.
- Relaxa, a grana é falsa... fui enganado hoje cedo, uma longa história...A propósito eu sou o Ling, e você?
-K.O.
- Um bom nome, tem estilo, e combina com o que você fez aqui. Só precisa melhorar suas frases de entrada, se quiser eu posso te dar umas dicas.
Matheus fica levemente irritado com o homem que acabara de salvar, mas se mantém quieto.
- Olha, alguém com seus talentos, pode conseguir muita coisa nessa região, quem sabe a gente não se vê de novo qualquer hora para falar sobre isso... pega aqui meu cartão, quando quiser me liga...
Ling sai apressado do beco deixando K.O para trás. O jovem se questionava se havia feito certo em salvar aquele sujeito, mas já estava feito, não tinha como voltar atrás. Matheus da uma ultima olhada nos 4 marmanjos no chão, e com um leve sorriso no rosto sai de cena.
---------------------------------------------
Teste de dados
Força(2) Agilidade(1) Taekwondo(1) orgulhoso (-1) + (3)Dado = 6
Sucesso!
Pontos de Experiência: 5 xp
O jogador pode registrar a missão em seu diário de ações.
Ling é arremessado contra o chão úmido do beco escuro, antes mesmo de terminar a frase. O rapaz se levanta ainda meio atordoado e recebe um forte soco no rosto, o jogando para trás, o fazendo cair em uma pilha de lixo.
- Tudo bem, vocês pediram. Agora é minha vez de bater!
O golpista , se levanta e parte para cima de um dos funcionários do restaurante, mas é segurado por dois deles e começa a levar chutes e socos dos outros dois.
Sem conseguir se defender, ou mesmo fugir da situação, naquele momento Ling não era nada mais do que um saco de pancadas.
Porém sua maré de azar, parecia estar prestes a mudar naquele momento.
Um jovem mascarado de cabelos claros e roupas exóticas surge do outro lado do beco. Era Matheus Yong, ou K.O. O aspirante a herói vê naquela situação deplorável uma forma de começar seus atos de heroísmo, salvando aquele pobre coitado.
Ele assovia chamando a atenção dos rapazes e em seguida solta diz em voz alta:
- A FLOR TEM QUE SER DE CEREJEIRA E O HERÓI TEM QUE SER K.O!!!!
Praticamente ninguém entendeu o que ele quis dizer. Isso apenas gerou um clima de vergonha alheia ali. "Péssima primeira entrada", pensa o jovem.
K.O parte correndo em direção aos agressores. O maior deles, o segurança ordena que os cozinheiros fossem para cima do jovem mascarado, enquanto ele mantinha o golpista preso em seus braços com uma "mata-leão"
O primeiro deles é rapidamente derrubado com uma voadora no peito sem nem ter chance de revidar, o segundo tenta golpear K.O, mas o heroi desvia e lhe aplica um soco rápido no estômago o deixando de joelhos no chão. O terceiro cozinheiro, acaba se desesperando, e retira uma faca de seu avental, furioso o homem tenta a todo custo golpear o jovem herói, mas este consegue se esquivar com certa facilidade, e em um movimento rápido ele consegue desarmar o homem e o arremessa contra a parede, o fazendo desmaiar.
O segurança se irrita com a situação, e joga Ling em uma lixeira, em seguida ele se coloca no meio do beco fazendo sinal chamando K.O para uma luta.
- -Você é bem corajoso para um homem com a cara quebrada...
- Minha cara não é quebrada seu merdinha!
-Ops, spoiler...
K.O e o segurança começam um embate corpo a corpo, o homem lutava bem, além de ter grande força física. Por alguns instantes eles trocam alguns socos, além de defenderem os golpes uns dos outros. Num determinado momento, o homem já abatido, recua alguns passos para trás e saca um revolver de seu terno. Em seguida aponta a arma na direção de K.O.
-Eiei peraê cara, não faz isso, ai já é trapaça...
Nesse momento, um saco de lixo arremessando por Ling atinge o rosto do segurança, o fazendo errar o tiro. Essa foi a brecha, que Matheus precisava. E num movimento extremamente rápido e preciso ele da um soco forte no rosto do segurança o nocauteando na hora.
-Bons sonhos "cara quebrada"...
Com o barulho do tiro, o dono do estabelecimento vai até o beco e se depara com seus 4 homens caídos no chão. Ele olha para o lado e vê um jovem mascarado ajudando Ling a sair da lixeira.
- Ai coroa, seguinte,é melhor tu me esquecer, esse cara aqui fez tudo sozinho e ele tá comigo ...
- -Perai cara, eu nem te conheço Diz Matheus sem entender a situação.
O dono do restaurante, fica assustado e tranca a porta dos fundos, deixando seus funcionários ali.
- Valeu pela ajuda cara, fica com isso! Diz "Xing Ling" oferecendo um bolo de dinheiro para Matheus .
- Apesar que eu te ajudei também, então estamos quites.Fala o trapaceiro puxando o dinheiro de volta.
- Relaxa, a grana é falsa... fui enganado hoje cedo, uma longa história...A propósito eu sou o Ling, e você?
-K.O.
- Um bom nome, tem estilo, e combina com o que você fez aqui. Só precisa melhorar suas frases de entrada, se quiser eu posso te dar umas dicas.
Matheus fica levemente irritado com o homem que acabara de salvar, mas se mantém quieto.
- Olha, alguém com seus talentos, pode conseguir muita coisa nessa região, quem sabe a gente não se vê de novo qualquer hora para falar sobre isso... pega aqui meu cartão, quando quiser me liga...
Ling sai apressado do beco deixando K.O para trás. O jovem se questionava se havia feito certo em salvar aquele sujeito, mas já estava feito, não tinha como voltar atrás. Matheus da uma ultima olhada nos 4 marmanjos no chão, e com um leve sorriso no rosto sai de cena.
---------------------------------------------
Teste de dados
Força(2) Agilidade(1) Taekwondo(1) orgulhoso (-1) + (3)Dado = 6
Sucesso!
Pontos de Experiência: 5 xp
O jogador pode registrar a missão em seu diário de ações.
- Paradoxo
PERSEGUIÇÃO
09/08/20, 05:29 pm
PERSEGUIÇÃO
12 de Agosto - 00h15min
Um grupo de aproximadamente dez pessoas, todas vestidas com balaclavas pretas e uma faixa branca com uma cruz vermelhada amarrada no braço. Uma mulher, que parecia assumir uma posição de liderança no grupo, chamou a atenção dos demais.
– Hoje pegaremos esse vagabundo e vamos matá-lo – esticou a mão para frente, em uma saudação claramente nazista, sendo retribuída pelos demais. – Ian, você pode encontrá-lo?
Do meio do grupo, o mais baixo dos rapazes, sinalizou com a mão apontando em uma direção e o grupo se dividiu em três. Espalhando-se pelas ruas. Alguns minutos depois, os grupos chegavam em uma única esquina, cercando por todos os lados um jovem vestido com roupas de mendigo e também com o rosto coberto.
– Você não vai poder correr agora, estamos prontos para acabar com você seu merdinha inferior. – repetiu a líder do grupo, enquanto todos os seus capangas começavam a sacar armas brancas.
Objetivos:
- Deter o primeiro grupo de Neonazistas (composto por 2 homens e 1 mulher). ND 7.
- Deter o segundo grupo de Neonazistas (composto por 3 homens). ND 6.
- Deter o grupo da líder de Neonazistas (composto pela líder, Ian e mais 2 homens). ND 8.
- Prisma
Re: [Bairro] - Ave Sul
10/08/20, 08:51 pm
UM.SHOW.DO.BLACK.CLOVER.BEM.AQUI.NA.AVE.SUL!!!!!!!!!!!!!!
Eu nem acredito que eu tinha vivido aquele momento. E ainda tocaram todos os hinos: Playing with Time, Scream, Rapapapan. ARGH SER K POPPER EH BOM DEMAIS
De volta a realidade, tava tarde e eu precisava voltar pra casa. Procurando uma área vazia na região pra poder ir embora voando sem chamar muita atenção, porem, me deparei com uma cena curiosa: varias pessoas com roupas horríveis seguiam em direção a um mendigo, prontos pra descer a porrada no coitado.
- Hoje não, amores.
Objetivos:
- Deter o grupo da líder de Neonazistas (composto pela líder, Ian e mais 2 homens). ND 8.
Enquanto materializo minha mascara de energia, vejo um loirinho, que eu tenho certeza ter visto no show, também notando a situação.
Canalizando meus poderes, pretendo disparar rajadas de energia em direção ao grupo de 4 pessoas. Quando a rajada tiver quase chegando neles, pretendo me teleportar e me materializar na própria rajada de energia, chegando com socos e chutes de impacto, que terão ainda mais poder/força devido a velocidade e impulso da rajada.
Eu nem acredito que eu tinha vivido aquele momento. E ainda tocaram todos os hinos: Playing with Time, Scream, Rapapapan. ARGH SER K POPPER EH BOM DEMAIS
De volta a realidade, tava tarde e eu precisava voltar pra casa. Procurando uma área vazia na região pra poder ir embora voando sem chamar muita atenção, porem, me deparei com uma cena curiosa: varias pessoas com roupas horríveis seguiam em direção a um mendigo, prontos pra descer a porrada no coitado.
- Hoje não, amores.
Objetivos:
- Deter o grupo da líder de Neonazistas (composto pela líder, Ian e mais 2 homens). ND 8.
Enquanto materializo minha mascara de energia, vejo um loirinho, que eu tenho certeza ter visto no show, também notando a situação.
Canalizando meus poderes, pretendo disparar rajadas de energia em direção ao grupo de 4 pessoas. Quando a rajada tiver quase chegando neles, pretendo me teleportar e me materializar na própria rajada de energia, chegando com socos e chutes de impacto, que terão ainda mais poder/força devido a velocidade e impulso da rajada.
- K.O
Re: [Bairro] - Ave Sul
11/08/20, 11:27 pm
É, ja que não temos mais um dojang, eu preciso tirar uma grana de vez em quando, mas as vezes eu não sei se vale a pena as enrascadas que eu me meto. E to eu aqui num show de kpop, com umas crianças gritando na minha orelha enquanto acompanho minha prima mais nova. Daqui a pouco aparece o Juka Filho imitando um leão marinha no palco… Pelo menos as meninas do grupo tem talento.
Com alguns minutos do show se encerrar, Matheus e Rafaela ja se espremiam pelo multidão para se retirar do local do show, Rafa era muito jovem e sua mãe não queria que ela ficasse até tarde no show, e somado ao seu desempenho duvidoso na escola o combinado era ir pra casa antes da meia noite.
- Vou aproveitar que voltei mais cedo e fazer uma ronda perto do evento, crianças eufóricas e mães cansadas, ambiente perfeito pra tragédia.
Porém, seus planos são interrompidos quando vê logo a frente um grupo de pessoas armadas cercando um possível morador de rua.
- Mais um daqueles cretinos que ficam atormentando os…
- Nesse momento seus pensamentos são interrompidos por clarões coloridos vindo do céu e acertando o grupo.
- Rá! Finalmente trombei outro herói - Se empolgava indo em direção aos meliantes.
- ENTRADA DINAMICA!!!!! - Gritava dando uma voadora no rumo do grupo.
Após a sua entrada, pretende rapidamente usar sua agilidade para colocar as mãos no chão e começar a girar seu corpo como um peão, distribuindo solada nos inimigos como uma bayblade enfurecida. Usando toda sua força para manter a velocidade do giro e para acertar os chutes.
- HURRICANE KICK!!!!!
“ Pera, essa garota não tava dançando incorporada e atropelando todas as crianças no show? ”
- Deter o primeiro grupo de Neonazistas (composto por 2 homens e 1 mulher). ND 7.
Com alguns minutos do show se encerrar, Matheus e Rafaela ja se espremiam pelo multidão para se retirar do local do show, Rafa era muito jovem e sua mãe não queria que ela ficasse até tarde no show, e somado ao seu desempenho duvidoso na escola o combinado era ir pra casa antes da meia noite.
- Vou aproveitar que voltei mais cedo e fazer uma ronda perto do evento, crianças eufóricas e mães cansadas, ambiente perfeito pra tragédia.
Porém, seus planos são interrompidos quando vê logo a frente um grupo de pessoas armadas cercando um possível morador de rua.
- Mais um daqueles cretinos que ficam atormentando os…
- Nesse momento seus pensamentos são interrompidos por clarões coloridos vindo do céu e acertando o grupo.
- Rá! Finalmente trombei outro herói - Se empolgava indo em direção aos meliantes.
- ENTRADA DINAMICA!!!!! - Gritava dando uma voadora no rumo do grupo.
Após a sua entrada, pretende rapidamente usar sua agilidade para colocar as mãos no chão e começar a girar seu corpo como um peão, distribuindo solada nos inimigos como uma bayblade enfurecida. Usando toda sua força para manter a velocidade do giro e para acertar os chutes.
- HURRICANE KICK!!!!!
“ Pera, essa garota não tava dançando incorporada e atropelando todas as crianças no show? ”
- Deter o primeiro grupo de Neonazistas (composto por 2 homens e 1 mulher). ND 7.
- Paradoxo
Re: [Bairro] - Ave Sul
12/08/20, 11:00 pm
Dois dos três grupos foram interceptados por heróis, de um lado Prisma e de outro K.O., ambos saídos diretamente de um show de KPop e se reconhecendo brevemente. Prisma toma a frente e avança contra os nazistas, disparando uma rajada de energia e se teleportando através dela.
Logo que ressurgiu através de seu teleporte, ela atordoou um dos homens com um chute na cara. Os outros olharam para ela espantados, mas um a reconheceu.
– Não é aquela putinha do vídeo do Fail Hero? – gritou enquanto ia na direção dela.
Aquelas palavras mexeram com Nina de forma inesperada, fazendo-a titubear por um instante, tempo o suficiente para ser acertada no ombro com um pedaço de madeira.
Do outro lado, o jovem Matheus fazia toda uma movimentação inusitada, gritando um comando, semelhante aos golpes de vídeo-game. Os nazistas jamais esperariam que alguém os atacaria de forma tão ridícula, porém tão eficiente.
Os golpes eram precisos, acertando-os no rosto e atordoando-os tempo o suficiente para que não pudessem reagir ao próximo giro. Após o segundo chute em cada um deles, eles caíram nocauteados, primeiro um dos homens, depois a mulher e por fim o outro.
A situação do jovem, que era aparentemente desesperadora, mostrou-se mais tranquila, agora que os dois jovens heróis haviam auxiliado ele. Moveu-se com velocidade absurda, confundindo os três nazistas que restaram. Desarmou um deles e o nocauteou com o martelo que havia roubado, o sangue jorrou da cabeça do homem.
Nina encontrava-se novamente encrencada, as cenas do vídeo e o desespero que passou quando estava para morrer na mão do vilão, pareciam voltar para tomar o seu corpo. Sentiu o ar faltar. Pensou em fugir, se teleportar, mas o teleporte e nem as rajadas de energia pareciam estar mais com ela.
K.O. pensou em intervir e ajudar a garota, mas não foi rápido o suficiente para o que viria a seguir, um dos homens – portando um canivete borboleta – atacou Prisma com raiva. A perfuração começou no seio esquerdo dela, abrindo-o até a costela. A garota gritou de dor e desespero.
Aquilo foi o suficiente para assustar o mendigo também, que acabou se distraindo e sendo atacado por um dos nazistas, que lhe acertou com um soco revestido com um soco inglês. Ele caiu cuspindo sangue. A líder dos nazistas se inflamou.
– Agora eu temos que cuidar não de um, mas de três montes de bosta. Espero não me sujar com o sangue impuro de vocês. – disse avançando contra Prisma, portando uma faca de caça enorme na mão esquerda.
Quando ela iria eliminar a garota, uma criatura grotesca saltou de uma boca de lobo na rua e agarrou a nazista pelo nariz. Uma voz tenebrosa parecia ecoar daquele esgoto, definitivamente não era uma voz humana.
– Isso, Vinicius, acabe com ela. Meus outros filhos, salvem seu irmão, ataquem com tudo: Lucas, Gustavo, Rafael, Carlos e Tadeu!
Para cada nome proferido pela voz vinda das sombras, um rato enorme e grotesco, parecendo uma versão demoníaca de um redor de esgoto, saltava da boca de lobo e atacava um dos nazistas. Seguidos por eles, uma centena de ratos comuns também avançavam e começavam a morder. O cheiro de podridão do esgoto, misturado com sangue, tomava conta do nariz de todos.
O jovem mendigo se levantou e correu rapidamente, escorregando para dentro da boca de lobo, de onde haviam saído seus irmãos de bando. K.O., enojado com a situação e preocupado com a heroína fã de Kpop, correu e pegou Prisma no colo, com a intenção de levá-la até um hospital.
Ele ficou ansioso, nervoso e preocupado, queria salvar a garota, mas não sabia como salvá-la. Pensou em um táxi, um uber, ou algo assim, mas tudo podia demorar demais. A ambulância na madrugada certamente estaria cheia de ocorrências. Ele precisava ser mais rápido.
Durante os seus passos, sentiu como se o vento noturno beijasse os seus pés, sentiu algo diferente e estranho, mas ao mesmo tempo delicioso. Deixou-se levar e saltou. O salto não foi humano, pois ele atravessou todo o quarteirão como se tivesse dado apenas um passo. Aquilo iria salvar a vida da garota...
Resultados:
K.O.: [Força 1 Agilidade 1 S. Força 1 S. Agilidade 1 Taekwondo 1] (5) + D6 (4) = 9. Sucesso. 7 XP.
Prisma: D6 (1) = Falha Crítica. Teste de Ferimento: ND (8) – D6 (6) = 2. Ferido Gravemente (-2 nas jogadas) até 26/8, depois Ferido (-1 nas jogadas) até 2/9.
Logo que ressurgiu através de seu teleporte, ela atordoou um dos homens com um chute na cara. Os outros olharam para ela espantados, mas um a reconheceu.
– Não é aquela putinha do vídeo do Fail Hero? – gritou enquanto ia na direção dela.
Aquelas palavras mexeram com Nina de forma inesperada, fazendo-a titubear por um instante, tempo o suficiente para ser acertada no ombro com um pedaço de madeira.
Do outro lado, o jovem Matheus fazia toda uma movimentação inusitada, gritando um comando, semelhante aos golpes de vídeo-game. Os nazistas jamais esperariam que alguém os atacaria de forma tão ridícula, porém tão eficiente.
Os golpes eram precisos, acertando-os no rosto e atordoando-os tempo o suficiente para que não pudessem reagir ao próximo giro. Após o segundo chute em cada um deles, eles caíram nocauteados, primeiro um dos homens, depois a mulher e por fim o outro.
A situação do jovem, que era aparentemente desesperadora, mostrou-se mais tranquila, agora que os dois jovens heróis haviam auxiliado ele. Moveu-se com velocidade absurda, confundindo os três nazistas que restaram. Desarmou um deles e o nocauteou com o martelo que havia roubado, o sangue jorrou da cabeça do homem.
Nina encontrava-se novamente encrencada, as cenas do vídeo e o desespero que passou quando estava para morrer na mão do vilão, pareciam voltar para tomar o seu corpo. Sentiu o ar faltar. Pensou em fugir, se teleportar, mas o teleporte e nem as rajadas de energia pareciam estar mais com ela.
K.O. pensou em intervir e ajudar a garota, mas não foi rápido o suficiente para o que viria a seguir, um dos homens – portando um canivete borboleta – atacou Prisma com raiva. A perfuração começou no seio esquerdo dela, abrindo-o até a costela. A garota gritou de dor e desespero.
Aquilo foi o suficiente para assustar o mendigo também, que acabou se distraindo e sendo atacado por um dos nazistas, que lhe acertou com um soco revestido com um soco inglês. Ele caiu cuspindo sangue. A líder dos nazistas se inflamou.
– Agora eu temos que cuidar não de um, mas de três montes de bosta. Espero não me sujar com o sangue impuro de vocês. – disse avançando contra Prisma, portando uma faca de caça enorme na mão esquerda.
Quando ela iria eliminar a garota, uma criatura grotesca saltou de uma boca de lobo na rua e agarrou a nazista pelo nariz. Uma voz tenebrosa parecia ecoar daquele esgoto, definitivamente não era uma voz humana.
– Isso, Vinicius, acabe com ela. Meus outros filhos, salvem seu irmão, ataquem com tudo: Lucas, Gustavo, Rafael, Carlos e Tadeu!
Para cada nome proferido pela voz vinda das sombras, um rato enorme e grotesco, parecendo uma versão demoníaca de um redor de esgoto, saltava da boca de lobo e atacava um dos nazistas. Seguidos por eles, uma centena de ratos comuns também avançavam e começavam a morder. O cheiro de podridão do esgoto, misturado com sangue, tomava conta do nariz de todos.
O jovem mendigo se levantou e correu rapidamente, escorregando para dentro da boca de lobo, de onde haviam saído seus irmãos de bando. K.O., enojado com a situação e preocupado com a heroína fã de Kpop, correu e pegou Prisma no colo, com a intenção de levá-la até um hospital.
Ele ficou ansioso, nervoso e preocupado, queria salvar a garota, mas não sabia como salvá-la. Pensou em um táxi, um uber, ou algo assim, mas tudo podia demorar demais. A ambulância na madrugada certamente estaria cheia de ocorrências. Ele precisava ser mais rápido.
Durante os seus passos, sentiu como se o vento noturno beijasse os seus pés, sentiu algo diferente e estranho, mas ao mesmo tempo delicioso. Deixou-se levar e saltou. O salto não foi humano, pois ele atravessou todo o quarteirão como se tivesse dado apenas um passo. Aquilo iria salvar a vida da garota...
Resultados:
K.O.: [Força 1 Agilidade 1 S. Força 1 S. Agilidade 1 Taekwondo 1] (5) + D6 (4) = 9. Sucesso. 7 XP.
Prisma: D6 (1) = Falha Crítica. Teste de Ferimento: ND (8) – D6 (6) = 2. Ferido Gravemente (-2 nas jogadas) até 26/8, depois Ferido (-1 nas jogadas) até 2/9.
- Meia-Noite
Re: [Bairro] - Ave Sul
08/09/20, 07:38 am
Esquecida no Carro
Ave Sul - 3 de setembro de 2020 - 13h00
Era um dia quente em nova capital, no rádio e na televisão os meteorologistas alertavam para o perigo das altas temperaturas, recomendando o uso de protetor solar, garrafas d'água e sombrinhas.
Mas isso não era um problema para o empresário de sucesso Caio Arashi, herdeiro de uma fortuna milionária e investidor de startups de sucesso, o empresário havia comprado um carro de luxo, blindado, direção automática e elétrico. Porém por ser um novo modelo, o ar condicionado devia ser desligado assim que saísse do carro para evitar o gasto de energia, o que frustrava o investidor mas não o impedia de causar inveja em seus amigos.
O empresário fazia questão de dirigir o próprio veículo e neste dia de calor infernal em nova capital, havia sido encarregado de cuidar de sua filha recém nascida. Sua mulher não confiava em babás e havia pedido para Caio cuidar da pequena Amanda por algumas horas.
Não habituado a ter a Amanda consigo, Caio recebeu um telefonema para visitar um grupo de empresários da nova zelândia que estariam partindo do país em poucas horas. Acelerou até o local seguindo o gps, descendo do carro sem levar a pequena bebê. As portas se trancaram e uma nuvem se movia lentamente dando espaço ao sol escaldante.
Após uma hora as pessoas passando em frente ao veículo notaram a bebê presa naquele forno com os vidros fechados, chamaram socorro, mas não havia tempo para esperar. Um homem tentava quebrar o vidro, mas sem sucesso, aquele veículo era impenetrável, o alarme do carro soava pelas ruas de Ave Sul, a tensão aumenta, o tempo é curto.
Objetivo:
- Salvar a Bebê dentro do carro blindado. ND5
OBS: Esta missão é exclusiva para o jogador Polaridade.
Ave Sul - 3 de setembro de 2020 - 13h00
Era um dia quente em nova capital, no rádio e na televisão os meteorologistas alertavam para o perigo das altas temperaturas, recomendando o uso de protetor solar, garrafas d'água e sombrinhas.
Mas isso não era um problema para o empresário de sucesso Caio Arashi, herdeiro de uma fortuna milionária e investidor de startups de sucesso, o empresário havia comprado um carro de luxo, blindado, direção automática e elétrico. Porém por ser um novo modelo, o ar condicionado devia ser desligado assim que saísse do carro para evitar o gasto de energia, o que frustrava o investidor mas não o impedia de causar inveja em seus amigos.
O empresário fazia questão de dirigir o próprio veículo e neste dia de calor infernal em nova capital, havia sido encarregado de cuidar de sua filha recém nascida. Sua mulher não confiava em babás e havia pedido para Caio cuidar da pequena Amanda por algumas horas.
Não habituado a ter a Amanda consigo, Caio recebeu um telefonema para visitar um grupo de empresários da nova zelândia que estariam partindo do país em poucas horas. Acelerou até o local seguindo o gps, descendo do carro sem levar a pequena bebê. As portas se trancaram e uma nuvem se movia lentamente dando espaço ao sol escaldante.
Após uma hora as pessoas passando em frente ao veículo notaram a bebê presa naquele forno com os vidros fechados, chamaram socorro, mas não havia tempo para esperar. Um homem tentava quebrar o vidro, mas sem sucesso, aquele veículo era impenetrável, o alarme do carro soava pelas ruas de Ave Sul, a tensão aumenta, o tempo é curto.
Objetivo:
- Salvar a Bebê dentro do carro blindado. ND5
OBS: Esta missão é exclusiva para o jogador Polaridade.
- Quimera Verde
Re: [Bairro] - Ave Sul
08/09/20, 12:58 pm
- Keiko san, acorda!!! Já são 10:00 horas, não podemos nos atrasar... Yumi entra no quarto preocupada com o horário, mas Keiko já estava dando os ultimo retoques nos detalhes de seu cabelo!
- To pronta, amiga! Pensa que é moleza ter esse look divino e ainda dar conta de usar o uniforme por baixo? Ainda mais nesse calor!! Keiko se apronta e elas partem para Ave Sul no carro de Yumi.
A Feira Oriental é o destino das amigas, afinal, apenas ali era possível encontrar certas iguarias da culinária japonesa. O trajeto de Alta Vista para Ave Sul é relativamente rápido, mas o transito fica mais intenso e lento dentro de Ave Sul nos arredores da feira e pior ainda próximo do meio-dia. Enquanto não chegam ao local, Keiko vai traçando seus planos de divulgação para seu restaurante usando sua imagem como Polaridade.
- Amiga! Se liga! O que você acha se toda vez que eu atuar como Polaridade, após uma situação bem sucedida eu comer alguma coisa, fazendo propaganda do restaurante?
- Ta loka, Keiko? Vai ter que andar com sushi no bolso toda hora!
- Pow garota, você também não concorda com nenhuma sugestão minha, to desde ontem te mandando varias mensagens e você só me corta. Sou tão sem noção assim?
- Sabe que sou sua amiga e te amo né lindona, mas você chegou a sugerir colocar a marca do seu restaurante como patrocinador no seu uniforme da Polaridade!! Isso responde sua pergunta né!...
- Se fosse sucesso seria algo visionário, os heróis poderiam faturar uma graninha além de só se arriscarem... E aumenta esse ar-condicionado que esta calor demaaaais!!
- Além de sua amiga você me contratou pra fazer seu marketing, certo? Vai por mim... Aí, chegamos! vamos iniciar a live...
Keiko e Yumi descem do carro e iniciam as lives nas redes sociais do restaurante, mostrando como pode ser divertido um dia de compras na Feira Oriental. Muitas pessoas acompanham a atividade, curtindo e comentando. Yumi é quem assume o controle do celular de Keiko enquanto a empresária é o centro das atenções. As primeiras compras são pequenas, pagas em dinheiro mesmo mas, a última, de maior valor, seria paga no cartão de crédito que para surpresa das duas, havia sido esquecido na bolso de Keiko, no carro.
- Yumi, volta lá e pega o cartão, deixa que eu assumo aqui. Diz Keiko, que assume o controle da live toda embaraçada e sem jeito.
Ao retornar pro carro, Yumi se depara com algumas pessoas em torno de um carrão, com um homem tentando quebrar um dos vidros. Rapidamente ela liga para Keiko, interrompendo a transmissão.
- Amiga! corre aqui pro carro. Ta rolando uma confusão aqui. Hora da Polaridade trabalhar.
Keiko não exita. Bastou tirar duas peças de roupa para o uniforme de Polaridade estar pronto. Usando o campo magnético ela levita sobre as pessoas chegando ao local rapidamente. Seu visual não causa impacto nas pessoas ao redor do carro, que não vislumbram a jovem como uma heroína, mas isso não a impede de agir de imediato quando vê uma uma bebezinha presa no carro que deveria estar fervendo por dentro.
- Licença pessoal. Afastem-se... vocês não vão conseguir abrir o carro assim, ele é blindado. Ao mesmo tempo em que fala ela aponta as mãos para a porta traseira do carro.
Focada em salvar a bebê, Polaridade irá tentar arrancar a porta do carro usando seu magnetismo e de forma mais ágil possível retirá-lo de dentro do veículo. Caso seja preciso, dependendo da condição da saúde da pequenina, voará rapidamente até um hospital ou posto de saúde.
- To pronta, amiga! Pensa que é moleza ter esse look divino e ainda dar conta de usar o uniforme por baixo? Ainda mais nesse calor!! Keiko se apronta e elas partem para Ave Sul no carro de Yumi.
A Feira Oriental é o destino das amigas, afinal, apenas ali era possível encontrar certas iguarias da culinária japonesa. O trajeto de Alta Vista para Ave Sul é relativamente rápido, mas o transito fica mais intenso e lento dentro de Ave Sul nos arredores da feira e pior ainda próximo do meio-dia. Enquanto não chegam ao local, Keiko vai traçando seus planos de divulgação para seu restaurante usando sua imagem como Polaridade.
- Amiga! Se liga! O que você acha se toda vez que eu atuar como Polaridade, após uma situação bem sucedida eu comer alguma coisa, fazendo propaganda do restaurante?
- Ta loka, Keiko? Vai ter que andar com sushi no bolso toda hora!
- Pow garota, você também não concorda com nenhuma sugestão minha, to desde ontem te mandando varias mensagens e você só me corta. Sou tão sem noção assim?
- Sabe que sou sua amiga e te amo né lindona, mas você chegou a sugerir colocar a marca do seu restaurante como patrocinador no seu uniforme da Polaridade!! Isso responde sua pergunta né!...
- Se fosse sucesso seria algo visionário, os heróis poderiam faturar uma graninha além de só se arriscarem... E aumenta esse ar-condicionado que esta calor demaaaais!!
- Além de sua amiga você me contratou pra fazer seu marketing, certo? Vai por mim... Aí, chegamos! vamos iniciar a live...
Keiko e Yumi descem do carro e iniciam as lives nas redes sociais do restaurante, mostrando como pode ser divertido um dia de compras na Feira Oriental. Muitas pessoas acompanham a atividade, curtindo e comentando. Yumi é quem assume o controle do celular de Keiko enquanto a empresária é o centro das atenções. As primeiras compras são pequenas, pagas em dinheiro mesmo mas, a última, de maior valor, seria paga no cartão de crédito que para surpresa das duas, havia sido esquecido na bolso de Keiko, no carro.
- Yumi, volta lá e pega o cartão, deixa que eu assumo aqui. Diz Keiko, que assume o controle da live toda embaraçada e sem jeito.
Ao retornar pro carro, Yumi se depara com algumas pessoas em torno de um carrão, com um homem tentando quebrar um dos vidros. Rapidamente ela liga para Keiko, interrompendo a transmissão.
- Amiga! corre aqui pro carro. Ta rolando uma confusão aqui. Hora da Polaridade trabalhar.
Keiko não exita. Bastou tirar duas peças de roupa para o uniforme de Polaridade estar pronto. Usando o campo magnético ela levita sobre as pessoas chegando ao local rapidamente. Seu visual não causa impacto nas pessoas ao redor do carro, que não vislumbram a jovem como uma heroína, mas isso não a impede de agir de imediato quando vê uma uma bebezinha presa no carro que deveria estar fervendo por dentro.
- Licença pessoal. Afastem-se... vocês não vão conseguir abrir o carro assim, ele é blindado. Ao mesmo tempo em que fala ela aponta as mãos para a porta traseira do carro.
Focada em salvar a bebê, Polaridade irá tentar arrancar a porta do carro usando seu magnetismo e de forma mais ágil possível retirá-lo de dentro do veículo. Caso seja preciso, dependendo da condição da saúde da pequenina, voará rapidamente até um hospital ou posto de saúde.
- Meia-Noite
Re: [Bairro] - Ave Sul
08/09/20, 07:29 pm
Resolução: Esquecida no Carro
O alarme do carro ecoava pelas ruas de Ave Sul e o homem desesperado continuava a dar socos e chutes no vidro que nem ao menos estava arranhado. Suado e ofegante ele já estava pronto para desistir, quando de repente a sombra de um anjo surgia voando em frente ao sol.
Ou melhor a sombra de uma super-heroína. Polaridade, que antes circulava pela região de Ave Sul gravando uma live a procura de pontos de interesse, agora procurava por uma maneira de salvar a pequena Amanda.
- Licença pessoal. Afastem-se... vocês não vão conseguir abrir o carro assim, ele é blindado. - Bravejou a Heroína tentando causar algum impacto com as mãos na cintura. Mas sua aparência não inspirou confiança nas pessoas que se afastaram somente um passo para trás.
Polaridade respirou fundo e esticou as mãos para frente, concentrando seus poderes magnéticos na traseira do veículo. O solavanco junto do som de metal contorcendo foi o aviso perfeito, os cidadãos se afastaram quase tropeçando um nos outros, enquanto a porta se contorcia cada vez mais. Aquele metal era resistente e Keiko transpirava trincando os dentes, concentrando todo seu poder.
A porta saltou pra fora do carro com força, quicando algumas vezes na rua e soltando faíscas. Por sorte todos curiosos já haviam se afastado e Polaridade voou em direção ao veículo agarrando no colo a bebê que chorava a plenos pulmões. O choro forte era um sinal que estava bem, mas ainda assim era mais prudente leva-la a um hospital.
- Xiuu xiuu passou neném, vai ficar tudo bem agora.
As pessoas aplaudem o ato da heroína enquanto Polaridade se prepara para voar até o posto de saúde mais próximo. Mas antes de tirar os pés do chão, ouviu o som do alarme sendo interrompido, e o dono do carro indo em sua direção enfurecido.
-Larga minha filha sua...Olha o que tu fez com meu carro! Faz ideia do quanto custa só essa porta sua vagab... - O empresário irresponsável parava de proferir seus xingamentos conforme as pessoas ao redor de Keiko se aproximavam para proteger a heroína.
Intimidado Caio Arashi encolheu os ombros e pediu perdão para Polaridade. O socorro havia chegado logo em seguida junto de uma ambulância. Após ter certeza que a pequena ficaria bem, a nova super-heroína da cidade encerrou seu ato heroico distribuindo autógrafos e concluindo a live com sua amiga.
---------------------------------------------
Teste de Dados:
ND: 5
Polaridade [Magnetismo(1) + Foco(2)] = 3 + 1D6(4) = 7 Sucesso!
Obs:
O jogador pode registrar a missão em seu diário de ações.
O alarme do carro ecoava pelas ruas de Ave Sul e o homem desesperado continuava a dar socos e chutes no vidro que nem ao menos estava arranhado. Suado e ofegante ele já estava pronto para desistir, quando de repente a sombra de um anjo surgia voando em frente ao sol.
Ou melhor a sombra de uma super-heroína. Polaridade, que antes circulava pela região de Ave Sul gravando uma live a procura de pontos de interesse, agora procurava por uma maneira de salvar a pequena Amanda.
- Licença pessoal. Afastem-se... vocês não vão conseguir abrir o carro assim, ele é blindado. - Bravejou a Heroína tentando causar algum impacto com as mãos na cintura. Mas sua aparência não inspirou confiança nas pessoas que se afastaram somente um passo para trás.
Polaridade respirou fundo e esticou as mãos para frente, concentrando seus poderes magnéticos na traseira do veículo. O solavanco junto do som de metal contorcendo foi o aviso perfeito, os cidadãos se afastaram quase tropeçando um nos outros, enquanto a porta se contorcia cada vez mais. Aquele metal era resistente e Keiko transpirava trincando os dentes, concentrando todo seu poder.
A porta saltou pra fora do carro com força, quicando algumas vezes na rua e soltando faíscas. Por sorte todos curiosos já haviam se afastado e Polaridade voou em direção ao veículo agarrando no colo a bebê que chorava a plenos pulmões. O choro forte era um sinal que estava bem, mas ainda assim era mais prudente leva-la a um hospital.
- Xiuu xiuu passou neném, vai ficar tudo bem agora.
As pessoas aplaudem o ato da heroína enquanto Polaridade se prepara para voar até o posto de saúde mais próximo. Mas antes de tirar os pés do chão, ouviu o som do alarme sendo interrompido, e o dono do carro indo em sua direção enfurecido.
-Larga minha filha sua...Olha o que tu fez com meu carro! Faz ideia do quanto custa só essa porta sua vagab... - O empresário irresponsável parava de proferir seus xingamentos conforme as pessoas ao redor de Keiko se aproximavam para proteger a heroína.
Intimidado Caio Arashi encolheu os ombros e pediu perdão para Polaridade. O socorro havia chegado logo em seguida junto de uma ambulância. Após ter certeza que a pequena ficaria bem, a nova super-heroína da cidade encerrou seu ato heroico distribuindo autógrafos e concluindo a live com sua amiga.
---------------------------------------------
Teste de Dados:
ND: 5
Polaridade [Magnetismo(1) + Foco(2)] = 3 + 1D6(4) = 7 Sucesso!
Obs:
- Spoiler:
- Considerei apenas magnetismo e foco por realmente influenciarem na ação de arrancar a porta.
O jogador pode registrar a missão em seu diário de ações.
- Paradoxo
Mais poder
13/09/20, 01:38 pm
Mais poder
15 de Setembro. 20h.
Uma mulher de aparência exótica caminhava pelas ruas, ela chamaria atenção em qualquer outro local, mas não ali em Ave Sul – o reduto dos imigrantes. Chegando em frente a um beco escuro, ela retira um cachimbo de seus mantos e coloca em sua boca. Com um estalar de dedos, chamas surgem e ela faz com que o cachimbo seja aceso, liberando uma fumaça rosa e roxa.
Quem parasse para olhar poderia perceber que a fumaça não saía do cachimbo como deveria acontecer, ela começava a se acumular ao seu redor, como se tivesse vida própria e quisesse proteger a sua portadora. Dando mais alguns passos, ela para em frente ao que deveria ser uma parede de tijolos e levanta a mão. Surpreendentemente da parede uma mão surge e entrega-lhe uma pedra brilhante.
A feiticeira aperta a pedra e a fumaça ao seu redor se agita instantaneamente, ampliando-se para todos os lados e cobrindo o beco. A mulher sorri. Podia sentir o poder emanando dela, finalmente seu poder estava completo e ela poderia fazer tudo que desejava. Sorriu, mas seu sorriso se desfez em um segundo, quando a pedra foi tirada de suas mãos.
Surgindo ao lado dela, como um borrão, o velocista arrancou a pedra das mãos da feiticeira e se afastou um pouco. A mulher gritou e esbravejou em um idioma desconhecido. Junto com seu grito a fumaça avançou e passou pelo velocista, se impregnando em objetos existentes na rua.
Parte da fumaça se enrolou em um ponto de ônibus e um carro que estava parado ali, a magia fez efeito rapidamente e o metal se retorceu, formando uma criatura humanóide. Ao verem aquilo as pessoas começaram a gritar e correr.
Outra parte da fumaça, ainda maior e grandiosa que a primeira, acertou uma pequena casa ao lado deles. A casa pareceu implodir, destruindo-se, para ressurgir logo em seguida, na forma de um humanóide enorme de tijolos e concreto.
As duas criaturas começaram a avançar contra o velocista, destruindo tudo em seu caminho.
Objetivos:
- Deter o golem de metal. ND 7
- Deter o golem gigante de tijolos e concreto. ND 12
Observações:
- São permitidas ações conjuntas, sendo rolado apenas um dado nesse caso.
- Missão liberada para todos os jogadores do bairro.
- Quaisquer dúvidas é só me marcar no chat dos jogadores no WhatsApp.
15 de Setembro. 20h.
Uma mulher de aparência exótica caminhava pelas ruas, ela chamaria atenção em qualquer outro local, mas não ali em Ave Sul – o reduto dos imigrantes. Chegando em frente a um beco escuro, ela retira um cachimbo de seus mantos e coloca em sua boca. Com um estalar de dedos, chamas surgem e ela faz com que o cachimbo seja aceso, liberando uma fumaça rosa e roxa.
Quem parasse para olhar poderia perceber que a fumaça não saía do cachimbo como deveria acontecer, ela começava a se acumular ao seu redor, como se tivesse vida própria e quisesse proteger a sua portadora. Dando mais alguns passos, ela para em frente ao que deveria ser uma parede de tijolos e levanta a mão. Surpreendentemente da parede uma mão surge e entrega-lhe uma pedra brilhante.
A feiticeira aperta a pedra e a fumaça ao seu redor se agita instantaneamente, ampliando-se para todos os lados e cobrindo o beco. A mulher sorri. Podia sentir o poder emanando dela, finalmente seu poder estava completo e ela poderia fazer tudo que desejava. Sorriu, mas seu sorriso se desfez em um segundo, quando a pedra foi tirada de suas mãos.
Surgindo ao lado dela, como um borrão, o velocista arrancou a pedra das mãos da feiticeira e se afastou um pouco. A mulher gritou e esbravejou em um idioma desconhecido. Junto com seu grito a fumaça avançou e passou pelo velocista, se impregnando em objetos existentes na rua.
Parte da fumaça se enrolou em um ponto de ônibus e um carro que estava parado ali, a magia fez efeito rapidamente e o metal se retorceu, formando uma criatura humanóide. Ao verem aquilo as pessoas começaram a gritar e correr.
Outra parte da fumaça, ainda maior e grandiosa que a primeira, acertou uma pequena casa ao lado deles. A casa pareceu implodir, destruindo-se, para ressurgir logo em seguida, na forma de um humanóide enorme de tijolos e concreto.
As duas criaturas começaram a avançar contra o velocista, destruindo tudo em seu caminho.
Objetivos:
- Deter o golem de metal. ND 7
- Deter o golem gigante de tijolos e concreto. ND 12
Observações:
- São permitidas ações conjuntas, sendo rolado apenas um dado nesse caso.
- Missão liberada para todos os jogadores do bairro.
- Quaisquer dúvidas é só me marcar no chat dos jogadores no WhatsApp.
- Velocista:
- Feiticeira:
- Prisma
Re: [Bairro] - Ave Sul
13/09/20, 02:44 pm
- Dai eu tava na sacada do ap e tinham dois boys la em baixo. Um tinha o rosto mais lindo que eu ja vi na vida. Asiático. E você sabe como eu amo um asiático. E ai eu falei "oie". O que não era asiático era negro. - contava meu amigo poczinha Yan num restaurante oriental em Ave Sul.
- Nao eh meio racista voce ficar falando a etnia deles? Essa historia podia ser "colorblind". - perguntei, confusa.
- Eh mas eu quero encher ela de cor. E essa historia nao eh racista, Nina. Ela eh diversa. Se todo mundo fosse branco, dai seria racista. - disse Yan, como se tivesse solucionado o racismo do mundo.
- Tem razão - disse, sem muita paciencia pra discutir. - Continua.
- Dai os boys vieram pro meu ap e eu tava de roupão. So de roupão. Eles perguntaram se podiam deitar na cama e eu disse "claro, mas essa colcha eh de um linho japones carissimo", e eles falaram "mas nem eh macio" e eu respondi "As vezes coisas que são caras são piores" - contava Yan sem parar e sem perder o folego, num tom quase sexual, enquanto encenava cada cena. - Enfim, dai eu mamei os dois ali mesmo - finalizou
- Uau. - Eu nao sabia nem qual reação ter. Yan era meu amigo da época da escola mais antigo mas ele não era exatamente fácil, tanto que eu era a unica presente comemorando o aniversario dele ali. Mas ele era um dos poucos amigos que sabiam da minha identidade como Prisma.
- Ne, miga? Foi tudo. Voce deveria aceitar sair com aquele meu amg -
BOOOOOOOM
Pela janela do restaurante pudemos ver uma explosão destruindo quase por completo uma velha casa, que se reconstruiu por completo logo depois na forma de um golem de pedra.
- Ih, gurl, vão precisar de você ali. Vai la fazer seu negocio. - disse Yan, animado. - Vou filmar tudo e colocar no Insta, então eh melhor não fazer feio.
OBJETIVO
Deter o golem gigante de tijolos e concreto. ND 12
Me teleportando pra perto do golem rapidamente, pretendo confundi-lo com minha ilusão, criando varias copias de mim mesma, enquanto uso minha super forca, com meus punhos energizados com meu controle de energia, pra cair na porrada com ele e dar um belo show pros meus seguidores, enquanto uso minha super resistência pra aguentar as suas investidas. Espero ter ajuda.
- Nao eh meio racista voce ficar falando a etnia deles? Essa historia podia ser "colorblind". - perguntei, confusa.
- Eh mas eu quero encher ela de cor. E essa historia nao eh racista, Nina. Ela eh diversa. Se todo mundo fosse branco, dai seria racista. - disse Yan, como se tivesse solucionado o racismo do mundo.
- Tem razão - disse, sem muita paciencia pra discutir. - Continua.
- Dai os boys vieram pro meu ap e eu tava de roupão. So de roupão. Eles perguntaram se podiam deitar na cama e eu disse "claro, mas essa colcha eh de um linho japones carissimo", e eles falaram "mas nem eh macio" e eu respondi "As vezes coisas que são caras são piores" - contava Yan sem parar e sem perder o folego, num tom quase sexual, enquanto encenava cada cena. - Enfim, dai eu mamei os dois ali mesmo - finalizou
- Uau. - Eu nao sabia nem qual reação ter. Yan era meu amigo da época da escola mais antigo mas ele não era exatamente fácil, tanto que eu era a unica presente comemorando o aniversario dele ali. Mas ele era um dos poucos amigos que sabiam da minha identidade como Prisma.
- Ne, miga? Foi tudo. Voce deveria aceitar sair com aquele meu amg -
BOOOOOOOM
Pela janela do restaurante pudemos ver uma explosão destruindo quase por completo uma velha casa, que se reconstruiu por completo logo depois na forma de um golem de pedra.
- Ih, gurl, vão precisar de você ali. Vai la fazer seu negocio. - disse Yan, animado. - Vou filmar tudo e colocar no Insta, então eh melhor não fazer feio.
OBJETIVO
Deter o golem gigante de tijolos e concreto. ND 12
Me teleportando pra perto do golem rapidamente, pretendo confundi-lo com minha ilusão, criando varias copias de mim mesma, enquanto uso minha super forca, com meus punhos energizados com meu controle de energia, pra cair na porrada com ele e dar um belo show pros meus seguidores, enquanto uso minha super resistência pra aguentar as suas investidas. Espero ter ajuda.
- Quimera Verde
Re: [Bairro] - Ave Sul
14/09/20, 01:40 am
Há dois dias, na Zona Rural, Keiko havia reencontrado seu irmão mais velho, Akira, a quem não via a muito tempo, desde a última discussão familiar que a fez decidir sair de casa. O encontro havia sido muito bom e pensou em ser sua vez de demonstrar interesse na reconciliação.
- Yumi! Hoje a noite vou dar um pulo em Ave Sul, Ok? Já deixei tudo no esquema aqui no restaurante, qualquer coisa me passa um whats que venho voando! - Diz Keiko para sua amiga e promoter.
Keiko chega em seu bairro de origem e, ao vislumbrar de longe a fachada do restaurante da sua família, sente um calor no peito, um misto de saudades, lembranças e raiva. Ela para sua caminhada e decide ir até o antigo dojo de seu mestre, a duas quadras dali. Ao chegar lá, mesmo depois de tantos meses, os furos de tiros nas paredes e portas ainda marcam o local. A porta, inclusive, parecia estar arrombada. Do outro lado da rua ela observa o local com tristeza. - Nunca deram o devido respeito e atenção ao seu caso mestre. Ainda são muitas perguntas sem respostas que eu, um dia, descobrirei! - Pensa a jovem enquanto vai se despedindo com um leve movimento de reverência.
Já eram pouco mais de 19:00 horas e ela sabia que o fluxo de clientes estaria começando a aumentar no restaurante e sua passagem seria breve. Embora quisesse mostrar que estava disposta a perdoar, e rever Akira, seu outro irmão, Ren, o qual ela suspeita do envolvimento no caso do seu mestre, também estaria lá e isso a incomodava.
Entrando no restaurante ela é logo notada, graças ao seu look pouco normal. Akira parece pressentir a chegada da irmã e bota a cabeça pra fora do passa pratos, que divide o balcão de pedidos com a cozinha, e com um largo sorriso exclama: - Keiko San! Que honra! - E vem ao seu encontro resmungando em japonês palavras de felicidade. Os dois se abraçam e ela é curta nas palavras, dizendo que ficaria pouco tempo, com uma pequena mentira. - Tava na casa de uma amiga, sabe? Passei só pra dar um Oi, mas já to indo embora. -
- Não! Não! Não! Vai sentar e vai comer! Já te faço companhia. - Akira não permite que ela vá embora e a acomoda numa mesa próximo da janela.
De longe, no caixa do restaurante, Ren fita a irmã. Por sua vez, Keiko, fria, o cumprimenta apenas com um levantar de sobrancelhas.
Enquanto aguarda o irmão, meio agoniada de estar ali, a jovem não consegue evitar de escutar a conversa quente na mesa ao lado, afinal, esse tipo de papo muito a interessava. Tentando ser discreta ela presta a atenção na história do rapaz até um estrondo interromper a calmaria e chamar a atenção de todos. Da janela foi possível ver uma casa implodindo e reconstruindo-se na forma de um golem de concretos e tijolos. Rapidamente ela vai até a porta e quase tromba com a garota ao lado que se teleporta em seguida para enfrentar o golem enquanto seu amigo fica filmando.
- Yan, né? Consegue fazer duas filmagens? Me ajuda nisso também, que tal? Eu pago sua conta depois! - Polaridade usa seu magnetismo para direcionar seu celular até as mãos de Yan.
Ao sair do restaurante, para sua surpresa, o golem de tijolos não era o único. Havia mais um, de metal, e os dois claramente tinham um alvo. Um rapaz com vestes bem surradas.
OBJETIVO
- Deter o golem de metal. ND 7
Polaridade irá sobrevoar o golem de metal, de forma ágil para evitar ficar em seu caminho. Usando seu magnetismo, primeiramente focará seu poder nas pernas do golem, na tentativa de impedir sua locomoção e avanço contra o rapaz. Caso precise se defender de algum tipo de ataque, usará novamente o magnetismo para bloquear ou afastar objetos. Polaridade também espera ter ajuda.
- Yumi! Hoje a noite vou dar um pulo em Ave Sul, Ok? Já deixei tudo no esquema aqui no restaurante, qualquer coisa me passa um whats que venho voando! - Diz Keiko para sua amiga e promoter.
Keiko chega em seu bairro de origem e, ao vislumbrar de longe a fachada do restaurante da sua família, sente um calor no peito, um misto de saudades, lembranças e raiva. Ela para sua caminhada e decide ir até o antigo dojo de seu mestre, a duas quadras dali. Ao chegar lá, mesmo depois de tantos meses, os furos de tiros nas paredes e portas ainda marcam o local. A porta, inclusive, parecia estar arrombada. Do outro lado da rua ela observa o local com tristeza. - Nunca deram o devido respeito e atenção ao seu caso mestre. Ainda são muitas perguntas sem respostas que eu, um dia, descobrirei! - Pensa a jovem enquanto vai se despedindo com um leve movimento de reverência.
Já eram pouco mais de 19:00 horas e ela sabia que o fluxo de clientes estaria começando a aumentar no restaurante e sua passagem seria breve. Embora quisesse mostrar que estava disposta a perdoar, e rever Akira, seu outro irmão, Ren, o qual ela suspeita do envolvimento no caso do seu mestre, também estaria lá e isso a incomodava.
Entrando no restaurante ela é logo notada, graças ao seu look pouco normal. Akira parece pressentir a chegada da irmã e bota a cabeça pra fora do passa pratos, que divide o balcão de pedidos com a cozinha, e com um largo sorriso exclama: - Keiko San! Que honra! - E vem ao seu encontro resmungando em japonês palavras de felicidade. Os dois se abraçam e ela é curta nas palavras, dizendo que ficaria pouco tempo, com uma pequena mentira. - Tava na casa de uma amiga, sabe? Passei só pra dar um Oi, mas já to indo embora. -
- Não! Não! Não! Vai sentar e vai comer! Já te faço companhia. - Akira não permite que ela vá embora e a acomoda numa mesa próximo da janela.
De longe, no caixa do restaurante, Ren fita a irmã. Por sua vez, Keiko, fria, o cumprimenta apenas com um levantar de sobrancelhas.
Enquanto aguarda o irmão, meio agoniada de estar ali, a jovem não consegue evitar de escutar a conversa quente na mesa ao lado, afinal, esse tipo de papo muito a interessava. Tentando ser discreta ela presta a atenção na história do rapaz até um estrondo interromper a calmaria e chamar a atenção de todos. Da janela foi possível ver uma casa implodindo e reconstruindo-se na forma de um golem de concretos e tijolos. Rapidamente ela vai até a porta e quase tromba com a garota ao lado que se teleporta em seguida para enfrentar o golem enquanto seu amigo fica filmando.
- Yan, né? Consegue fazer duas filmagens? Me ajuda nisso também, que tal? Eu pago sua conta depois! - Polaridade usa seu magnetismo para direcionar seu celular até as mãos de Yan.
Ao sair do restaurante, para sua surpresa, o golem de tijolos não era o único. Havia mais um, de metal, e os dois claramente tinham um alvo. Um rapaz com vestes bem surradas.
OBJETIVO
- Deter o golem de metal. ND 7
Polaridade irá sobrevoar o golem de metal, de forma ágil para evitar ficar em seu caminho. Usando seu magnetismo, primeiramente focará seu poder nas pernas do golem, na tentativa de impedir sua locomoção e avanço contra o rapaz. Caso precise se defender de algum tipo de ataque, usará novamente o magnetismo para bloquear ou afastar objetos. Polaridade também espera ter ajuda.
- Penumbra
Re: [Bairro] - Ave Sul
14/09/20, 09:08 am
- Está avançando nas suas investigações, garoto? - Pergunta o Mestre Hatano.
- Pouco, mas tá indo. Estou tentando fazer algumas ligações entre algumas empresas fortes em NC e um suposto grupo mafioso que atua por aqui. Pelo o que parece, algumas são usadas como fachada, apenas para lavagem de dinheiro. Preciso saber se consigo ligar isso com o orfanato. É um norte, pode não dar em nada, mas preciso segu.. - Nesse momento, Bruno é interrompido por gritos e alguns feixes de luz que brilham pela janela.
Penumbra rapidamente veste sua roupa e sobretudo, e sai em direção á ação. Logo vê um golem gigante formado de tijolos e concretos. Vou ter que rever meus conceitos sobre magia e afins mesmo? Não é possível! - Pensa Bruno, enquanto vê uma heroína tentando lutar com o monstro, e já planeja o que fazer.
Objetivo: - Deter o golem gigante de tijolos e concreto. ND 12
Ação: Penumbra pretende se teletransportar para perto do monstro, enquanto Prisma tenta distrai-lo com algumas ilusões. Ele quer criar uma sombra embaixo do golem, materializando essa sombra em seus pés, tentando frear totalmente a movimentação do monstro, ou pelo menos deixar ele mais lento. Com isso, aplicará golpes fortes de karatê com suas tonfas, tentando danificar as pernas do golem e faze-lo cair. Assim ficará bem mais fácil para ambos os heróis conterem a ameaça.
- Pouco, mas tá indo. Estou tentando fazer algumas ligações entre algumas empresas fortes em NC e um suposto grupo mafioso que atua por aqui. Pelo o que parece, algumas são usadas como fachada, apenas para lavagem de dinheiro. Preciso saber se consigo ligar isso com o orfanato. É um norte, pode não dar em nada, mas preciso segu.. - Nesse momento, Bruno é interrompido por gritos e alguns feixes de luz que brilham pela janela.
Penumbra rapidamente veste sua roupa e sobretudo, e sai em direção á ação. Logo vê um golem gigante formado de tijolos e concretos. Vou ter que rever meus conceitos sobre magia e afins mesmo? Não é possível! - Pensa Bruno, enquanto vê uma heroína tentando lutar com o monstro, e já planeja o que fazer.
Objetivo: - Deter o golem gigante de tijolos e concreto. ND 12
Ação: Penumbra pretende se teletransportar para perto do monstro, enquanto Prisma tenta distrai-lo com algumas ilusões. Ele quer criar uma sombra embaixo do golem, materializando essa sombra em seus pés, tentando frear totalmente a movimentação do monstro, ou pelo menos deixar ele mais lento. Com isso, aplicará golpes fortes de karatê com suas tonfas, tentando danificar as pernas do golem e faze-lo cair. Assim ficará bem mais fácil para ambos os heróis conterem a ameaça.
- Moleca
Re: [Bairro] - Ave Sul
14/09/20, 11:12 am
-Tem dias que a gente não ta legal ta ligado? Aquele role torto lá no Caiçaras mexeu comigo, tanta gente ferida... Essa vida é perigosa, e nem sempre a gente consegue salvar todo mundo. Meus guias solicitaram que ajudasse uma criança aqui nas redondezas, mas até então não achei nada.
Moleca desabafava com Asami, um de seus affairs. As duas sempre partilhavam suas dores e amores, uma amizade sincera com direito a umas cores a mais. Terminavam de comer uns sushis no restaurante, quando viu a confusão se instalando. Primeiro observou a heroína famosa que Asami seguia nas redes surgir para ação, em seguida outra garota de cabelos coloridos. Dira tem sua mão apertada por Asami.
- Ninguém tem dons atoa Dira, vai lá, podem ter pessoas feridas. - Asami beija sua mão e lhe dá um sorriso afetuoso. Moleca coloca seus juliet e sorri encarando a mesa a frente, onde amigos acabavam de abrir uma garrafa de sake. Ela se levanta e puxa a garrafa deles.
- Licença meninos, põem na conta da MC brinquedo Oriental! - Ela despeja um pouco no copo de cada para diminuir a quantidade, puxa o pano de prato no ombro do garçom, o torce e enfia garrafa.
Ela vai em direção ao epicentro da ação acendendo o pano com um esqueiro e aguarda até que o golem fique próximo de um veículo sem pessoas próximas. Moleca sobe em cima de um carro para diminuir os obstáculos e então arremessa seu molotov improvisado com toda sua força. Ela espera que a presença grande de álcool na bebida sirva para começar fogo e causar um estrago no golem de metal.
- Queima quengaral e que meus guias me ajudem.
Moleca desabafava com Asami, um de seus affairs. As duas sempre partilhavam suas dores e amores, uma amizade sincera com direito a umas cores a mais. Terminavam de comer uns sushis no restaurante, quando viu a confusão se instalando. Primeiro observou a heroína famosa que Asami seguia nas redes surgir para ação, em seguida outra garota de cabelos coloridos. Dira tem sua mão apertada por Asami.
- Ninguém tem dons atoa Dira, vai lá, podem ter pessoas feridas. - Asami beija sua mão e lhe dá um sorriso afetuoso. Moleca coloca seus juliet e sorri encarando a mesa a frente, onde amigos acabavam de abrir uma garrafa de sake. Ela se levanta e puxa a garrafa deles.
- Licença meninos, põem na conta da MC brinquedo Oriental! - Ela despeja um pouco no copo de cada para diminuir a quantidade, puxa o pano de prato no ombro do garçom, o torce e enfia garrafa.
Ela vai em direção ao epicentro da ação acendendo o pano com um esqueiro e aguarda até que o golem fique próximo de um veículo sem pessoas próximas. Moleca sobe em cima de um carro para diminuir os obstáculos e então arremessa seu molotov improvisado com toda sua força. Ela espera que a presença grande de álcool na bebida sirva para começar fogo e causar um estrago no golem de metal.
- Queima quengaral e que meus guias me ajudem.
- Atieno
Re: [Bairro] - Ave Sul
22/09/20, 10:23 pm
Mais poder - Resolução
O velocista recuava alguns passos, vendo aquelas duas imensas criaturas feitas de materiais comuns ao ambiente urbano. A pedra estava envolta à sua mão, e o rapaz parecia um tanto assustado com aqueles golens. Não que os sons de tudo se retorcendo não fossem o suficiente para assustar, claro. A voz da "mãe" lhe ajudava a se concentrar, e também o ajudou a esquivar-se dos golpes do golem de tijolos. A feiticeira, atrás disso tudo, mantinha um olhar furioso.
– Peguem-no!
O golem mais próximo, de tijolos, golpeava o ar em vão, errando várias vezes o velocista. Porém, na hora que este foi cercado entre o golem e a parede de um restaurante, dois flashes surgiram, com dois heróis se teleportando entre o velocista e a criatura pedregosa.
Prisma ia se duplicando na frente do golem, criando várias versões de si. O ser de pedra, tijolo e seja lá o que tinha naquela casa olhava confuso diante de várias versões da heroína colorida, golpeando uma delas erroneamente. E depois outra. E mais uma. Toda hora errando e atingindo ilusões visuais. Não percebeu que, se o festival de cores estava à sua frente, a escuridão encobria seus pés, e ia subindo por entre as pequenas frestas de blocos.
– Errou, coração de pedra! Tô aqui, ó! – Prisma estava se divertindo, distraindo o golem o suficiente para energizar seus punhos.
Penumbra via o que Prisma estava fazendo, e por isso aproveitava para prender as pernas do gigante de alvenaria. Em seguida, passou a golpeá-lo nas pernas com seus golpes de karatê de tonfa, arrancando lascas de azulejos e de tijolos.
A feiticeira, vendo aquilo, ordenou que o golem de metal fosse ajudar seu "companheiro" a recuperar a pedra. Após poucos passos, o golem de metal sentiu como se suas pernas fossem seguradas e travadas no chão. Ao olhar pra cima, viu Polaridade voando ao seu redor, concentrando o poder de magnetismo no ferro, travando-o. O ser tentou golpear a heroína voadora, tendo seus punhos desviados a cada pancada que tentava aplicar em Polaridade.
Só que, por causa do pouco nível de poderes, Polaridade precisava concentrar suas atenções entre os golpes e o caminhar. A cada soco que ela desviava, o golem dava mais um passo na direção do velocista. E, faltando poucos metros para os dois golens cercarem de vez o maltrapilho homem, um som de explosão ocorreu nas costas do golem. Moleca, um tanto mais afastada, fez uso de um molotov improvisado. A princípio, aquilo parecia ter sido inútil. Mas não se pode ignorar o efeito da sorte de Dira. Afinal, aquele golem tinha sido feito com metal de um ponto de ônibus... e de um carro. Com combustível dentro de si.
O velocista via os heróis agindo para salvá-lo, e sentia algo dúbio dentro de si. Lembrou o que outros heróis fizeram quando ele tentava levar sustento à ninhada. Mas agora o ajudavam. Ou será que... não. Não tinha tempo pra isso. Voltou a olhar para a ação dos heróis. E resolveu partir dali em disparada, correndo na direção do golem de metal.
Prisma, carregando seus punhos de energia, avançou contra o golem de alvenaria, desferindo vários socos que explodiam num festival de luzes coloridas. Quase como fogos de fim de ano, o espetáculo se concluiu quando Penumbra terminou de deixar as pernas do ser de alvenaria bastante frágeis. E, com um golpe final, Prisma fez com que o golem tombasse no chão, implodindo em pedaços de tijolos, concreto e outras coisas mais.
– Bater em bicho assim tá ficando fácil demais! – ela comemorou, vendo Penumbra ali em baixo recolhendo a tonfa. – Ei, carinha da sombra, gostei do que cê fez hein? Qual seu nome?
Só que antes que Penumbra pudesse responder, uma explosão mais forte ocorreu. Assim que o fogo do molotov de Moleca atingiu o combustível que ainda estava preso ao golem, o mesmo acabou explodindo, arremessando pedaços de carro para tudo quanto é lado, destruindo vidraças, outros carros e por pouco não acertando os heróis – Prisma e Penumbra se teleportaram na hora, Polaridade desviou peças que iam contra ela, e Moleca se jogou atrás de outro carro. Quem não teve a mesma sorte foi o velocista, que acabou sendo atingido por um retrovisor e tropeçou, caindo no chão.
Na queda do velocista, a pedra que estava em sua mão saltou pelo asfalto, rolando até a feiticeira, que a pegou sorrindo. O velocista ia se levantando para tentar impedir a bruxa de fugir com aquilo, quando ouviu um aviso da "mãe": "Deixe comigo"
– HÁHÁHÁ! Há... ah... o que? O QUE É ISSO!?
Os heróis, dos lugares em que estavam, puderam ver dezenas de ratos saindo das bocas de lobo, dos becos e de um dos restaurantes. Todos avançavam contra a feiticeira, formando uma espécie de "montinho", tentando subir pelas pernas dela. A feiticeira gritou de tensão, tentando flutuar para se livrar dos ratos. Nessa, acabou soltando sua pedra, que voou contra o chão.
– NÃO!
A pedra foi direto ao asfalto, e emanou um brilho forte ao colidir contra a via pública; os ratos, assustados com o flash, se dispersaram. E a pedra ia perdendo seu brilho, mostrando uma marca de trincamento; a rachadura percorria a face superior daquele objeto, e a feiticeira flutuou rápido até ali, pegando o objeto danificado. Seu olhar de fúria se voltou ao velocista.
– A culpa disso é sua... – os olhos dela brilharam de forma intensa, e muita fumaça começou a sair de seu corpo. Atrás dela, a fumaça formava um portal para algum lugar. – Pagará pela sua insolência!
A feiticeira voltou a flutuar, erguendo os braços e balbuciando palavras fortes e desconhecidas. Os quatro heróis se colocaram em prontidão para o combate, mas tudo aconteceu muito rápido. A fumaça se expandiu muito rapidamente, como se fossem tentáculos, e dois deles foram diretamente na face do velocista, que gritou e caiu de costas no chão, tentando lutar contra aquilo. Poucos segundos depois, a feiticeira adentrou o portal, que se fechou. Toda a fumaça se dissipou de imediato, e o velocista estava ali caído.
A primeira a chegar no velocista foi Moleca, se ajoelhando ao lado dele. Ele balançava as mãos enquanto seus olhos estavam abertos, e tentava tatear algo. Olhando bem para ele, ele não parecia ser tão velho. Seria ele a criança que ela precisava ajudar?
– Garoto... o que foi? – Moleca perguntou, o ajudando a se levantar.
– Quem... onde? – o olhar do velocista era perdido. Ele não focava em nada, e não conseguia perceber aonde Moleca estava. Até que o desespero bateu, e lágrimas começaram a escorrer por seu rosto. – Não! Não! Eu não tô vendo nada! Eu tô cego! EU TÔ CEGO!
Sem esperar qualquer resposta, o jovem começou a correr. Os heróis nada puderam fazer com a fuga, exceto ver que vários ratos estavam seguindo o garoto, e pareciam agitados. Eles certamente não souberam, mas aqueles ratos ajudaram o velocista a voltar pra casa. E, naqueles ratos, era externalizado o sentimento mais profundo daquela que os protegia. Novamente, ela sentia a dor de ver um protegido sofrer. E isso só a deixava mais irada.
- Rolagens de Dados:
- Prisma + Penumbra
AÇÃO: Prisma [Ilusão 1 + CAR 1 + Super-Força 1 + Controle de Energia 2] + Penumbra [Umbracinese 2 + Tonfas 1 + Karatê 2] = 5 + 5 = 10 + d6 (3) = 13 vs. ND 12 - SUCESSO!
Polaridade + Moleca
Rolagem de Desvantagem Moleca (Protegido Indefeso) d6 = 2 (Não Ativa)
AÇÃO: Polaridade [Magnetismo 1 + FOC 1 + Voo 1 + AGI 1] + Moleca [Sorte 1] = 4 + 1 = 5 + d6 (2) = 7 vs. ND 7 - SUCESSO!
- Pontos de Experiência:
- Pontos de Experiência (Penumbra): 5 XP (ND 12/2 - Lvl 1)
Pontos de Experiência (Prisma): 4 XP (ND 12/2 - Lvl 2)
Pontos de Experiência (Polaridade e Moleca): 3 XP (ND 7/2 - Lvl 0 de ambas)
Os jogadores podem registrar em seus diários
- Paradoxo
Re: [Bairro] - Ave Sul
28/09/20, 11:50 pm
Embate de Mestres
15 de Setembro. 20h12min.
O mestre de kendo Mosaku Suadu era conhecido em Ave Norte por ser uma das pessoas mais calmas que já tiveram notícias. Sua idade avançada parecia ter trazido uma sabedoria e paz interior invejáveis até mesmo para monges tibetanos. Muitas pessoas o procuravam em sua pequena loja de antiguidades na intenção de se tornarem seus discípulos, mas isso era infrutífero. Depois de ter falhado com seu último pupilo, o mestre havia prometido que jamais treinaria ninguém novamente. E ele tinha razão.
Do lado de fora de sua loja, um enorme homem negro caminhava calmamente. Era difícil decidir o que chamava mais atenção naquele homem de aparência quase inumana. Primeiro a sua altura descomunal, com quase dois metros. A cor da sua pele que parecia beirar o ébano e reluzir como se fosse banhada em óleo. Seu sorriso demoníaco. Tudo chamava a atenção nele.
Mas, provavelmente, o mais estranho seriam as suas roupas. Ele vestia uma calça de capoeira, que estava presa por uma quantidade estranha de cordões. Não trajava qualquer camisa, apenas uma espécie de manto esfarrapado, parecendo que era feito de diversos tecidos diferentes. Quem olhasse de perto perceberia que eram pedaços de kimonos, de faixas e de outros adereços de artes marciais.
O homem de ébano entrou na loja e menos de um minuto depois o corpo envelhecido de mestre Mosaku Suado atravessava a vidraça, estilhaçando-a. Ele caiu bastante machucado, portanto uma katana antiga em suas mãos. A lâmina estava suja de sangue, não do seu, mas do inimigo.
Através da porta saía o capoerista, ele sorria de forma de demoníaca e assustadora, algumas pessoas começaram a filmar a confusão, outras apenas fugiram desesperadas e tiveram até as que chamaram a policia. Mas eles jamais chegariam a tempo de evitar o pior.
– Eu não tenho medo de você, oni. – disse Mosaku, levantando-se com dificuldade. – Essa lâmina já matou criaturas antes. – após essas palavras a espada inflamou-se, tornando-se uma espada de fogo.
Objetivos:
Ajudar mestre Mosaku Suado a derrotar Ébano. ND Oculto.
Observações:
Seguindo a regra, ficam bloquados nessa missão: Prisma, Polaridade, Penumbra e Moleca.
15 de Setembro. 20h12min.
O mestre de kendo Mosaku Suadu era conhecido em Ave Norte por ser uma das pessoas mais calmas que já tiveram notícias. Sua idade avançada parecia ter trazido uma sabedoria e paz interior invejáveis até mesmo para monges tibetanos. Muitas pessoas o procuravam em sua pequena loja de antiguidades na intenção de se tornarem seus discípulos, mas isso era infrutífero. Depois de ter falhado com seu último pupilo, o mestre havia prometido que jamais treinaria ninguém novamente. E ele tinha razão.
Do lado de fora de sua loja, um enorme homem negro caminhava calmamente. Era difícil decidir o que chamava mais atenção naquele homem de aparência quase inumana. Primeiro a sua altura descomunal, com quase dois metros. A cor da sua pele que parecia beirar o ébano e reluzir como se fosse banhada em óleo. Seu sorriso demoníaco. Tudo chamava a atenção nele.
Mas, provavelmente, o mais estranho seriam as suas roupas. Ele vestia uma calça de capoeira, que estava presa por uma quantidade estranha de cordões. Não trajava qualquer camisa, apenas uma espécie de manto esfarrapado, parecendo que era feito de diversos tecidos diferentes. Quem olhasse de perto perceberia que eram pedaços de kimonos, de faixas e de outros adereços de artes marciais.
O homem de ébano entrou na loja e menos de um minuto depois o corpo envelhecido de mestre Mosaku Suado atravessava a vidraça, estilhaçando-a. Ele caiu bastante machucado, portanto uma katana antiga em suas mãos. A lâmina estava suja de sangue, não do seu, mas do inimigo.
Através da porta saía o capoerista, ele sorria de forma de demoníaca e assustadora, algumas pessoas começaram a filmar a confusão, outras apenas fugiram desesperadas e tiveram até as que chamaram a policia. Mas eles jamais chegariam a tempo de evitar o pior.
– Eu não tenho medo de você, oni. – disse Mosaku, levantando-se com dificuldade. – Essa lâmina já matou criaturas antes. – após essas palavras a espada inflamou-se, tornando-se uma espada de fogo.
Objetivos:
Ajudar mestre Mosaku Suado a derrotar Ébano. ND Oculto.
Observações:
Seguindo a regra, ficam bloquados nessa missão: Prisma, Polaridade, Penumbra e Moleca.
- K.O
Re: [Bairro] - Ave Sul
29/09/20, 02:18 pm
- Agora só falta você descer o lixo que amanhã cedinho o caminhão passa.
Com as inconstantes da vida, Sra. Minsu acabou perdendo muita coisa na sua vida, teve que abandonar o Dojo por conta da idade, perdeu seu marido, filha mais nova e genro, e suas demais filhas tinham suas vidas para tocar. Embora Matheus e suas tias fizessem de tudo para passar o tempo com a senhora, nem sempre davam conta, e para burlar isso, Minsu fazia reuniões frequentes em sua casa, com suas outras amigas aposentadas. Umas eram de longa datas, outras eram conhecidas recentes, mas idosas iguais.
- Como que uma grupo de senhoras consegue fazer tanta bagunça? To começando a achar que vocês só ficam andando devagar na rua e nas filas dos bancos pra causar estresse no mundo.
Sra. Minsua olha com um olhar de reprovação, mas descontraída, sua relação com seu neto era muito boa, e a química dos dois eram perfeitas. Matheus só tomava bronca de sua avó na época que treinavam, Minsu se transformava no Dojang.
- Da proxima vez que for pegar ônibus eu vou ligar para minhas amigas para sentarem no seu lugar. - Terminava rindo. - Agora vai logo levar o lixo antes que esqueça.
- Oook. Alias, vou sair com uns amigos agora. Só não decidimos aonde vamos ainda.
Sra. Minsu olha para o garoto tentando esconder o pesar que havia em seu coração. Ela ja sabia que Matheus era K.O, apenas não tinha confirmado com o garoto ainda. Afinal, quem mais poderia ser aquele herói da esplanada que apareceu na TV com o cabelo amarelo e golpes que ela havia ensinado?
- Tudo bem, filho… Só não se esqueça de voltar cedo e tomar cuidado.
O Garoto então se apronta para sair, coloca seu uniforme na mochila e leva o lixo pra fora. Matheus odiava sair pela porta da frente, afinal o Dojang era no terreno de sua casa, então toda vez que saia por ali dava de frente com os alunos do MMA, que lhe olhavam torto devido a ocorridos do passado.
----------------------------
K.O tinha feito algumas rotas para tentar fazer uma ronda maior e eficiente nos bairros ao redor, hoje era dia de fazer ronda na Ave Norte. O Jovem corria e pulava sobre as casas com velocidade em direção ao bairro vizinho, porém quando ia atravessar uma rua com o salto, ele escuta uma vidraça sendo estraçalhadas logo abaixo. Ele reconhece o senhor com a espada em mãos como um dos maiores mestres marciais do bairro. Seu sangue ferveu na hora, Mosaku deveria ter a idade de sua avó, e ele imaginou que poderia ser ela ali no lugar daquele senhor.
K.O ira pular rapidamente do telhado, caindo entre os dois, servindo de obstáculo para Ébano.
- Mais um passo e eu vou te jantar na porrada. - Diz o garoto, se preparando para lutar.
Como a envergadura do seu oponente é maior, o jovem ira atuar no contra ataque. Vai usar sua agilidade para de esquivar dos golpes e contratar com velocidade. Não pretende controlar sua força contra o inimigo pois esta muito puto. Caso Mosaku entre em combate, ira trocar a estratégia para ser o escudo do mestre, desviando os golpes do inimigo ou aparando eles com sua resistência.
Com as inconstantes da vida, Sra. Minsu acabou perdendo muita coisa na sua vida, teve que abandonar o Dojo por conta da idade, perdeu seu marido, filha mais nova e genro, e suas demais filhas tinham suas vidas para tocar. Embora Matheus e suas tias fizessem de tudo para passar o tempo com a senhora, nem sempre davam conta, e para burlar isso, Minsu fazia reuniões frequentes em sua casa, com suas outras amigas aposentadas. Umas eram de longa datas, outras eram conhecidas recentes, mas idosas iguais.
- Como que uma grupo de senhoras consegue fazer tanta bagunça? To começando a achar que vocês só ficam andando devagar na rua e nas filas dos bancos pra causar estresse no mundo.
Sra. Minsua olha com um olhar de reprovação, mas descontraída, sua relação com seu neto era muito boa, e a química dos dois eram perfeitas. Matheus só tomava bronca de sua avó na época que treinavam, Minsu se transformava no Dojang.
- Da proxima vez que for pegar ônibus eu vou ligar para minhas amigas para sentarem no seu lugar. - Terminava rindo. - Agora vai logo levar o lixo antes que esqueça.
- Oook. Alias, vou sair com uns amigos agora. Só não decidimos aonde vamos ainda.
Sra. Minsu olha para o garoto tentando esconder o pesar que havia em seu coração. Ela ja sabia que Matheus era K.O, apenas não tinha confirmado com o garoto ainda. Afinal, quem mais poderia ser aquele herói da esplanada que apareceu na TV com o cabelo amarelo e golpes que ela havia ensinado?
- Tudo bem, filho… Só não se esqueça de voltar cedo e tomar cuidado.
O Garoto então se apronta para sair, coloca seu uniforme na mochila e leva o lixo pra fora. Matheus odiava sair pela porta da frente, afinal o Dojang era no terreno de sua casa, então toda vez que saia por ali dava de frente com os alunos do MMA, que lhe olhavam torto devido a ocorridos do passado.
----------------------------
K.O tinha feito algumas rotas para tentar fazer uma ronda maior e eficiente nos bairros ao redor, hoje era dia de fazer ronda na Ave Norte. O Jovem corria e pulava sobre as casas com velocidade em direção ao bairro vizinho, porém quando ia atravessar uma rua com o salto, ele escuta uma vidraça sendo estraçalhadas logo abaixo. Ele reconhece o senhor com a espada em mãos como um dos maiores mestres marciais do bairro. Seu sangue ferveu na hora, Mosaku deveria ter a idade de sua avó, e ele imaginou que poderia ser ela ali no lugar daquele senhor.
K.O ira pular rapidamente do telhado, caindo entre os dois, servindo de obstáculo para Ébano.
- Mais um passo e eu vou te jantar na porrada. - Diz o garoto, se preparando para lutar.
Como a envergadura do seu oponente é maior, o jovem ira atuar no contra ataque. Vai usar sua agilidade para de esquivar dos golpes e contratar com velocidade. Não pretende controlar sua força contra o inimigo pois esta muito puto. Caso Mosaku entre em combate, ira trocar a estratégia para ser o escudo do mestre, desviando os golpes do inimigo ou aparando eles com sua resistência.
- Paradoxo
Re: [Bairro] - Ave Sul
30/09/20, 12:57 pm
A espada de chamas de Mosaku era algo lindo de se ver, pois o fogo dançava sobre a lâmina demonstrando seu aspecto claramente mágico. O senhor de idade segurava a espada com firmeza, preparando o terreno para dar um único ataque certeiro e eliminar seu rival de uma só vez, sabia que talvez não tivesse mais de uma chance.
Porém, o inesperado ocorreu, o jovem herói conhecido como KO caiu dos céus e se colocou entre os dois, desafiando Ébano com uma determinação digna de nota.
– O que você quer aqui, garoto? Saia! – dizia Mosaku, visivelmente preocupado com o bem estar do jovem Matheus.
Ébano não hesitou e avançou com velocidade, aproveitou-se que KO deu atenção as palavras do senhor para avançar com velocidade sobre-humana e desferir um poderoso chute nele. Todo o treinamento que sua avó lhe deu serviu naquele momento, pois Matheus afastou-se do golpe e se esquivou, chegando abrir um sorriso quando o fez.
A enorme perna do capoeirista atravessou o ar e acertou o chão, destruindo o local, mas o movimento era mais que aquilo. Ele usou aquele pé para girar de uma maneira praticamente impossível e dar um chute giratório com a outra perna, dessa vez a agilidade de KO não foi o suficiente e ele foi acertado no peito, sendo jogado contra um container de lixo no canto da rua. Atordoado.
Mosaku levantou-se e avançou com a espada em mãos, cortando uma, duas, três vezes e... nada. Ele não conseguia acertar Ébano, que usava de movimentos rápidos para se esquivar no instante exato para não ser acertado pela lâmina e nem pelas chamas. Após mais uma esquiva, ele acertou a perna do velho e o fez cair no chão. Em seguida deu um forte chute para frente, que levantou-o no ar. Seu corpo frágil caiu no canto da calçada, cuspindo sangue.
KO levantou-se e gritou pelo capoeirista, estava bem machucado. O ar girava entorno das suas pernas, causando um efeito diferente. Mestre Mosaku olhou para ele espantado, como se visse que algo estava errado com o garoto.
– Eu falei que ia te deitar na porrada, você não achou que eu já tinha acabado não é? – disse Matheus, ofegante.
Ébano sorriu, estava animado. Virou-se de costas para o velho e decidiu que KO era seu novo oponente. Mudou até a sua postura, como se fosse levar aquele combate mais a sério do que havia levado até então. KO avançou, dando um chute, depois um soco e aí mais um chute. Ébano esquivou-se, bloqueou e contra atacou com outro chute. O encontro dos chutes foi poderoso, causando uma onda de choque que se expandiu para todos os lados, levantando poeira e lixo que estava ali.
– Hinokami no keishō! – Mestre Mosaku proferiu essas palavras.
O antigo mestre segurava sua espada pela lâmina, seu sangue já banhava a mesma e o fogo não ardia mais para fora da lâmina, de alguma forma ele havia se fundido a ela. A lâmina da espada estava incandescente, como se estivesse sendo forjada novamente. O mestre arremessou a espada na direção de Ébano.
Guiada por uma força mágica, a espada atravessou o ar como uma flecha e quando deveria ter acertado as costas do capoeirista, ele novamente se esquivou. Matheus olhou assombrado ao ver que a espada estava agora acertando-o, entrando em seu peito, perfurando seu coração. Ébano entendeu e afastou-se, dando alguns passos para trás.
A espada entrou no peito de KO, perfurando seu coração, até desaparecer. Quem olhasse de lado não entenderia como ela havia perfurado o peito, mas não tinha saído nas costas. O velho voltou a falar.
– Seu elemento está errado, garoto. Ar? Você é fogo. Alguém prendeu o fogo e eu vou libertá-lo. Shinjitsu kara no mezame!
Vários Kanjis surgiram sobre o corpo de KO, como se estivessem em brasa. Seus olhos ficaram vermelhos. E o ar ao redor das suas pernas entrou em combustão. Ele se moveu com uma velocidade que jamais havia movido-se antes, alcançando Ébano muito rápido. O capoeirista reagiu, tentando acertar um chute no queixo do garoto. Já havia matado muitas pessoas com aquele golpe. Mas o golpe não acertou.
KO abaixou-se rapidamente e se colocou próximo ao chão, dando um chute de baixo para cima no peito do homem. As chamas queimaram o lugar e se espalharam sobre as roupas de Ébano. O chute fora tão poderoso que o levantara no ar. Antes dele sequer entender o que havia acontecido, KO aplicou mais um chute, levantando-o ai mais do chão. Depois mais um. E outro.
Mosaku observava admirado, KO já havia levantado o capoeirista a quatro metros do chão, cada chute o jogava ainda mais para cima, como se a gravidade não fosse capaz de afetá-los ali. Quando alcançaram os cinco metros de altura, KO girou no ar em um turbilhão de chamas e preparou um chute ainda mais poderoso, concentrando as chamas em seu pé direito.
– Sentença do deus dragão! – o poderoso chute causou uma explosão e atirou Ébano contra o chão em grande velocidade. Quando ele se chocou com o asfalto, com o corpo todo em chamas, o asfaltou estilhaçou-se como vidro. Um ser humano jamais sobreviveria aquilo.
KO desceu e pisou no chão, sentindo-se imediatamente exausto. Seus olhos retornaram a coloração normal e ele caiu de joelhos. Mosaku foi até ele e o ajudou a levantar.
– Seu corpo passou por grandes mudanças e por um instante você aumentou em muito o seu potencial, agora você precisa descansar. – foram as ultimas coisas que KO ouviu antes de desmaiar.
HORAS DEPOIS
Parecia que ele havia tomado a maior surra da história, seu corpo doía em partes que ele nem sabia que poderiam dor. Sua cabeça ia explodir a qualquer instante, ele tinha certeza. Acordou e estava em um quarto escuro, não fazia idéia de onde, mas imaginou ser a casa do Mestre Mosaku. Levou a mão ao celular para ver a hora, mas acabou nem olhando quando se deparou com as notificações.
Aquilo não podia ser uma coisa boa. Abriu as mensagens e viu que era das amigas de sua avó. Sua avó havia se sentido mal e sido levada para o hospital.
Rolagem de Dados:
KO 8 (For 1 Agi 1 SF 1 SA 2 SS 1 Taek 1 Pirocinese 1) + Mosaku 10 (Ag 2 Kendo 5 Pirocinese 2 Katana 1) + d6 6 (5 – critico confirmado) = 24. ND 13. Sucesso crítico. KO recebe 4 XP.
Porém, o inesperado ocorreu, o jovem herói conhecido como KO caiu dos céus e se colocou entre os dois, desafiando Ébano com uma determinação digna de nota.
– O que você quer aqui, garoto? Saia! – dizia Mosaku, visivelmente preocupado com o bem estar do jovem Matheus.
Ébano não hesitou e avançou com velocidade, aproveitou-se que KO deu atenção as palavras do senhor para avançar com velocidade sobre-humana e desferir um poderoso chute nele. Todo o treinamento que sua avó lhe deu serviu naquele momento, pois Matheus afastou-se do golpe e se esquivou, chegando abrir um sorriso quando o fez.
A enorme perna do capoeirista atravessou o ar e acertou o chão, destruindo o local, mas o movimento era mais que aquilo. Ele usou aquele pé para girar de uma maneira praticamente impossível e dar um chute giratório com a outra perna, dessa vez a agilidade de KO não foi o suficiente e ele foi acertado no peito, sendo jogado contra um container de lixo no canto da rua. Atordoado.
Mosaku levantou-se e avançou com a espada em mãos, cortando uma, duas, três vezes e... nada. Ele não conseguia acertar Ébano, que usava de movimentos rápidos para se esquivar no instante exato para não ser acertado pela lâmina e nem pelas chamas. Após mais uma esquiva, ele acertou a perna do velho e o fez cair no chão. Em seguida deu um forte chute para frente, que levantou-o no ar. Seu corpo frágil caiu no canto da calçada, cuspindo sangue.
KO levantou-se e gritou pelo capoeirista, estava bem machucado. O ar girava entorno das suas pernas, causando um efeito diferente. Mestre Mosaku olhou para ele espantado, como se visse que algo estava errado com o garoto.
– Eu falei que ia te deitar na porrada, você não achou que eu já tinha acabado não é? – disse Matheus, ofegante.
Ébano sorriu, estava animado. Virou-se de costas para o velho e decidiu que KO era seu novo oponente. Mudou até a sua postura, como se fosse levar aquele combate mais a sério do que havia levado até então. KO avançou, dando um chute, depois um soco e aí mais um chute. Ébano esquivou-se, bloqueou e contra atacou com outro chute. O encontro dos chutes foi poderoso, causando uma onda de choque que se expandiu para todos os lados, levantando poeira e lixo que estava ali.
– Hinokami no keishō! – Mestre Mosaku proferiu essas palavras.
O antigo mestre segurava sua espada pela lâmina, seu sangue já banhava a mesma e o fogo não ardia mais para fora da lâmina, de alguma forma ele havia se fundido a ela. A lâmina da espada estava incandescente, como se estivesse sendo forjada novamente. O mestre arremessou a espada na direção de Ébano.
Guiada por uma força mágica, a espada atravessou o ar como uma flecha e quando deveria ter acertado as costas do capoeirista, ele novamente se esquivou. Matheus olhou assombrado ao ver que a espada estava agora acertando-o, entrando em seu peito, perfurando seu coração. Ébano entendeu e afastou-se, dando alguns passos para trás.
A espada entrou no peito de KO, perfurando seu coração, até desaparecer. Quem olhasse de lado não entenderia como ela havia perfurado o peito, mas não tinha saído nas costas. O velho voltou a falar.
– Seu elemento está errado, garoto. Ar? Você é fogo. Alguém prendeu o fogo e eu vou libertá-lo. Shinjitsu kara no mezame!
Vários Kanjis surgiram sobre o corpo de KO, como se estivessem em brasa. Seus olhos ficaram vermelhos. E o ar ao redor das suas pernas entrou em combustão. Ele se moveu com uma velocidade que jamais havia movido-se antes, alcançando Ébano muito rápido. O capoeirista reagiu, tentando acertar um chute no queixo do garoto. Já havia matado muitas pessoas com aquele golpe. Mas o golpe não acertou.
KO abaixou-se rapidamente e se colocou próximo ao chão, dando um chute de baixo para cima no peito do homem. As chamas queimaram o lugar e se espalharam sobre as roupas de Ébano. O chute fora tão poderoso que o levantara no ar. Antes dele sequer entender o que havia acontecido, KO aplicou mais um chute, levantando-o ai mais do chão. Depois mais um. E outro.
Mosaku observava admirado, KO já havia levantado o capoeirista a quatro metros do chão, cada chute o jogava ainda mais para cima, como se a gravidade não fosse capaz de afetá-los ali. Quando alcançaram os cinco metros de altura, KO girou no ar em um turbilhão de chamas e preparou um chute ainda mais poderoso, concentrando as chamas em seu pé direito.
– Sentença do deus dragão! – o poderoso chute causou uma explosão e atirou Ébano contra o chão em grande velocidade. Quando ele se chocou com o asfalto, com o corpo todo em chamas, o asfaltou estilhaçou-se como vidro. Um ser humano jamais sobreviveria aquilo.
KO desceu e pisou no chão, sentindo-se imediatamente exausto. Seus olhos retornaram a coloração normal e ele caiu de joelhos. Mosaku foi até ele e o ajudou a levantar.
– Seu corpo passou por grandes mudanças e por um instante você aumentou em muito o seu potencial, agora você precisa descansar. – foram as ultimas coisas que KO ouviu antes de desmaiar.
HORAS DEPOIS
Parecia que ele havia tomado a maior surra da história, seu corpo doía em partes que ele nem sabia que poderiam dor. Sua cabeça ia explodir a qualquer instante, ele tinha certeza. Acordou e estava em um quarto escuro, não fazia idéia de onde, mas imaginou ser a casa do Mestre Mosaku. Levou a mão ao celular para ver a hora, mas acabou nem olhando quando se deparou com as notificações.
23 chamadas perdidas
84 mensagens não lidas.
84 mensagens não lidas.
Aquilo não podia ser uma coisa boa. Abriu as mensagens e viu que era das amigas de sua avó. Sua avó havia se sentido mal e sido levada para o hospital.
Rolagem de Dados:
KO 8 (For 1 Agi 1 SF 1 SA 2 SS 1 Taek 1 Pirocinese 1) + Mosaku 10 (Ag 2 Kendo 5 Pirocinese 2 Katana 1) + d6 6 (5 – critico confirmado) = 24. ND 13. Sucesso crítico. KO recebe 4 XP.
QuimeraBranco e Orbital gostam desta mensagem
- Paradoxo
Re: [Bairro] - Ave Sul
08/10/20, 10:26 pm
ACERTO DE CONTAS
02 de Outubro – aproximadamente 04h da manhã.
O calor era insuportável. Parecia que Nova Capital esteva mais próxima do sol do que jamais estivera. A primavera mais parecia verão. E segundo a precisão do tempo isso iria continuar por muito tempo. De repente, no meio da madrugada em Ave Sul, uma melodia de flauta tomou a noite. E o tempo virou.
Trovões cortaram os céus e deixaram a noite, por alguns segundos, clara como o dia. Um deles acertou um poste e explodiu o transformador, fazendo a energia de uma parte do bairro cair. Em seguida veio a chuva, intensa e violenta, como se derivada de uma tempestade.
Em frente a Academia Predador, onde podia ser visto um desenho de uma criatura do cinema vestido com um short de luta, um homem Observa silencioso. Quando a chuva engrossou e tomou conta de tudo ele avançou, escondendo-se nas sombras e silenciando-se na chuva. Com agilidade escalou os muros da academia, passou pelo telhado e caiu no enorme quintal.
Retirou uma espada japonesa da cintura e avançou para a casa dos fundos, onde dormiam KO e sua avó. Com um movimento rápido de espada destruiu a maçaneta e entrou na casa. Porém aquilo fez mais barulho do que esperava. A senhora Minsu acordou e gritou quando viu o homem armado na cozinha.
Objetivo:
Impedir o assassino. ND oculto + D6.
Observações:
- Missão exclusiva para meu afilhado K.O.
- Dúvidas vem no chat de Jogadores do WhatsApp.
02 de Outubro – aproximadamente 04h da manhã.
O calor era insuportável. Parecia que Nova Capital esteva mais próxima do sol do que jamais estivera. A primavera mais parecia verão. E segundo a precisão do tempo isso iria continuar por muito tempo. De repente, no meio da madrugada em Ave Sul, uma melodia de flauta tomou a noite. E o tempo virou.
Trovões cortaram os céus e deixaram a noite, por alguns segundos, clara como o dia. Um deles acertou um poste e explodiu o transformador, fazendo a energia de uma parte do bairro cair. Em seguida veio a chuva, intensa e violenta, como se derivada de uma tempestade.
Em frente a Academia Predador, onde podia ser visto um desenho de uma criatura do cinema vestido com um short de luta, um homem Observa silencioso. Quando a chuva engrossou e tomou conta de tudo ele avançou, escondendo-se nas sombras e silenciando-se na chuva. Com agilidade escalou os muros da academia, passou pelo telhado e caiu no enorme quintal.
Retirou uma espada japonesa da cintura e avançou para a casa dos fundos, onde dormiam KO e sua avó. Com um movimento rápido de espada destruiu a maçaneta e entrou na casa. Porém aquilo fez mais barulho do que esperava. A senhora Minsu acordou e gritou quando viu o homem armado na cozinha.
Objetivo:
Impedir o assassino. ND oculto + D6.
Observações:
- Missão exclusiva para meu afilhado K.O.
- Dúvidas vem no chat de Jogadores do WhatsApp.
- K.O
Re: [Bairro] - Ave Sul
09/10/20, 12:00 am
Recentemente a avó de K.O sofreu um mal súbito em sua casa, não chegou a ser grave, mas a sua idade avançada deixava Matheus preocupado. E pra piorar, desde que ela retornou do hospital a relação dos dois anda um pouco estranha, Minsu se mantém mais distante e constantemente se perde nos pensamentos, o jovem até mesmo achou ter visto ela chorar, algo que ele nunca havia visto. E como se não bastasse, desde o incidente em sua última luta, o garoto tinha constantes pesadelos, pesadelos tão estranhos que o tirava o sono quase todas as noites. Ele não lembrava de nada dos sonhos, a única coisa que o marcava eram os gritos de dor e desespero de diversas pessoas que ecoavam em sua mente quando ele acordava desesperado e ofegante, e às vezes com seu corpo esfumaçando.
Nessa noite em específico o garoto dormia feito uma bebê, havia treinado até a exaustão mais cedo para que conseguisse dormir de forma contínua, porém não foi dessa vez. O grito de sua avó ecoou pela casa e atravessou o barulho da chuva, fazendo com que Matheus levantasse com velocidade, correndo em direção ao quarto de Minsu, porém antes mesmo de chegar la se depara com o problema. Naquele momento não havia mais sentido manter o segredo sobre quem o garota havia se tornado nesses últimos meses, e parte em direção ao invasor.
Com a casa sem energia e pouca luz, o garoto ira fazer uso total de seu Taekwondo no primeiro momento, utilizando suas mãos para fazer pequenos lampejos de fogo para visualizar seu oponente e não brigar totalmente no escuro. Ira trocar golpes com ele e na primeira brecha ira levá-lo para o quintal, para que pudesse lutar sem se preocupar com acertar sua avó ou incendiar a casa, podendo usar força total. Durante a luta ira fazer perguntas sobre quem ele é e o que queria ali, não ira medir força para o combate, afinal, a vida de sua avó estava em risco naquele momento.
- DDesgraçado!! Como ousa apontar esse estilete para a minha vó?!
Nessa noite em específico o garoto dormia feito uma bebê, havia treinado até a exaustão mais cedo para que conseguisse dormir de forma contínua, porém não foi dessa vez. O grito de sua avó ecoou pela casa e atravessou o barulho da chuva, fazendo com que Matheus levantasse com velocidade, correndo em direção ao quarto de Minsu, porém antes mesmo de chegar la se depara com o problema. Naquele momento não havia mais sentido manter o segredo sobre quem o garota havia se tornado nesses últimos meses, e parte em direção ao invasor.
Com a casa sem energia e pouca luz, o garoto ira fazer uso total de seu Taekwondo no primeiro momento, utilizando suas mãos para fazer pequenos lampejos de fogo para visualizar seu oponente e não brigar totalmente no escuro. Ira trocar golpes com ele e na primeira brecha ira levá-lo para o quintal, para que pudesse lutar sem se preocupar com acertar sua avó ou incendiar a casa, podendo usar força total. Durante a luta ira fazer perguntas sobre quem ele é e o que queria ali, não ira medir força para o combate, afinal, a vida de sua avó estava em risco naquele momento.
- DDesgraçado!! Como ousa apontar esse estilete para a minha vó?!
- Paradoxo
Resolução
17/10/20, 11:35 am
O homem estava pronto para silenciar a senhora que havia gritado para sua presença, quando KO interviu. Seus ataques foram bloqueados com velocidade e maestria, o homem que invadiu a casa era um exímio lutador. Ele reagiu com golpes rápidos de espada, mas KO usou as suas chamadas para ajudar a bloquear os ataques. Em poucos segundos eles estavam do lado de fora. A chuva era intensa, uma verdadeira tempestade. Os raios geravam clarões que faziam parecer que era dia novamente. Os dois lutadores se encaravam.
- Quem é você, seu lazarento? - KO sentia a chama queimar dentro de si. - E quem te mandou atrás da minha avó?
- Me chamo Isao. E não vim atrás da sua avó. Eu vim atrás do que é meu e aquele velho maldito deu a você.
Posicionando a espada de forma agressiva, ele novamente avançou e tentou um corte contra KO. Novamente KO invocou suas chamas para se proteger do ataque, mas percebeu tarde demais que aquela tempestade não era sua aliada. O fogo foi o suficiente para aparar os dois primeiros golpes, mas cessou no terceiro e Matheus foi obrigado a esquivar-se. O terceiro e a quarto foram fáceis de esquivar, mas KO acabou escorregando em uma pedra solta no quintal e sua esquiva não foi totalmente eficiente.
Sentiu seu tórax queimar com o corte. O aço penetrou sua pele e músculos. Por sorte havia conseguido esquivar parcialmente. Ou estaria morto agora. Caiu ajoelhado segurando a ferida. A dor era intensa e o atordoante. O homem parou em sua frente, apontou a espada para o seu peito.
- Pare agora. Você vai lutar comigo. - gritou Minsu.
Não era o que KO pretendia que acontecesse. Ele tentou falar e a voz não saiu. Tentou se levantar e não conseguiu. Sabia que sua avó era uma lutadora experiente, mas também sabia que seu corpo já não era mais o mesmo. Temeu pela vida dela. Olhou para o lado e a avó estava em uma posição de combate que ele não conhecia. Ela fez alguns gestos rápidos com a mão e rasgou a manga da sua blusa.
- Gamgag-ui Jegong - disse Minsu, fazendo surgir seis marcas em seu braço. A primeira delas parecia mais apagada que as demais.
- Isso é realmente o que estou pensando? - questionou Isao. Ele tinha um sorriso macabro no rosto. - Eu achei que eram lendas. - posicionou-se em combate com Minsu.
- Sinseonghangido - gritou Minsu e a segunda marca de seu braço se apagou, ficando igual a primeira. - San-ui Him!
Uma onda de choque saiu do corpo de Minsu, afastando a chuva brevemente. Era como se um grande poder tivesse sido libertado dentro dela. Isao correu com uma velocidade sobre humana e perfurou peito da senhora com a espada, usando toda a força que tinha em seu braço.
A espada bateu de forma estranha, como se tivesse acertado pedra maciça. Em seguida o assassino puxou a espada, girou e fez um corte lateral, tentando decapitar a senhora. Ela colocou seu braço na frente e novamente nada aconteceu. Para Isao aquilo era assombroso e pela primeira vez durante a noite ele pareceu sentir medo.
- Sua espada é mística e sua capacidade assassina é grande. Mas você não pode cortar a própria montanha, garoto. - disse Minsu.
Isao tentou se afastar, dando um passo para trás, mas Minsu bateu seu pé direito no chão, causando um grande tremor. O assassino perdeu o equilíbrio e ela deu um poderoso soco em seu abdômen. Ele foi jogado para trás com violência, rolando pelo chão e acertando a parede do local. Recompondo-se rapidamente ele tento se levantar. Mas logo caiu de joelhos e vomitou.
Minsu andava na direção dele. Cada passo dela fazia a terra tremer e deixava uma pegada enorme no chão. Esse caminhar lento e firme deixava Isao assombrado. Ele retirou a flauta das costas e tocou duas notas rápidas. Cinco trovões se formaram e caíram em Minsu, um atrás do outro. O clarão cegou KO. E o barulho chamou a atenção de um jovem que dormia na academia de MMA.
Ao chegar no quintal ele se deparou com KO e a senhora Minsu desmaiados. A idosa estava no meio de uma marca de queimado e o chão ao seu redor parecia ter vitrificado. Ele pegou o celular e começou a chamar a emergência. Mas a idosa se levantou, como se nada tivesse acontecido.
- Não precisa ligar para ninguém, só me ajuda a colocar meu neto lá dentro. Vou cuidar dele.
Horas depois KO acordou. Estava sentindo um formigamento onde a espada o havia cortado. Olhou para lá e viu que tinha um curativo, por baixo dele podia sentir que tinha uma pasta. Sabia o que era aquilo: uma combinação de ervas que sua avó usava como cicatrizante para diversas feridas. Lembrou de todo o ocorrido. A última coisa que vira foi sua avó sendo acertada por raios. Gritou pela avó e ela apareceu. Com um sorriso calmo no rosto.
- Eu estou aqui, calma. Te trouxe um chá.
Os olhos dela estavam brancos, como se tomados por anos por uma cegueira. Aquilo assustou KO. E Minsu percebeu, respondendo antes que o garoto pudesse falar algo.
- Sim, temos muita coisa para explicar um ao outro.
----------------------------
KO 8 + D6 5 = 13.
Isao 10 + D6 6 (1 - crítico não confirmado) = 16.
Vitoria de Isao.
KO ganha 1xp.
Teste de ferimento KO:
D6 4 + Resistência 1 = 5. ND 6. Ferido (-1 nas jogadas até o dia 24/10 - no jogo).
- Quem é você, seu lazarento? - KO sentia a chama queimar dentro de si. - E quem te mandou atrás da minha avó?
- Me chamo Isao. E não vim atrás da sua avó. Eu vim atrás do que é meu e aquele velho maldito deu a você.
Posicionando a espada de forma agressiva, ele novamente avançou e tentou um corte contra KO. Novamente KO invocou suas chamas para se proteger do ataque, mas percebeu tarde demais que aquela tempestade não era sua aliada. O fogo foi o suficiente para aparar os dois primeiros golpes, mas cessou no terceiro e Matheus foi obrigado a esquivar-se. O terceiro e a quarto foram fáceis de esquivar, mas KO acabou escorregando em uma pedra solta no quintal e sua esquiva não foi totalmente eficiente.
Sentiu seu tórax queimar com o corte. O aço penetrou sua pele e músculos. Por sorte havia conseguido esquivar parcialmente. Ou estaria morto agora. Caiu ajoelhado segurando a ferida. A dor era intensa e o atordoante. O homem parou em sua frente, apontou a espada para o seu peito.
- Pare agora. Você vai lutar comigo. - gritou Minsu.
Não era o que KO pretendia que acontecesse. Ele tentou falar e a voz não saiu. Tentou se levantar e não conseguiu. Sabia que sua avó era uma lutadora experiente, mas também sabia que seu corpo já não era mais o mesmo. Temeu pela vida dela. Olhou para o lado e a avó estava em uma posição de combate que ele não conhecia. Ela fez alguns gestos rápidos com a mão e rasgou a manga da sua blusa.
- Gamgag-ui Jegong - disse Minsu, fazendo surgir seis marcas em seu braço. A primeira delas parecia mais apagada que as demais.
- Isso é realmente o que estou pensando? - questionou Isao. Ele tinha um sorriso macabro no rosto. - Eu achei que eram lendas. - posicionou-se em combate com Minsu.
- Sinseonghangido - gritou Minsu e a segunda marca de seu braço se apagou, ficando igual a primeira. - San-ui Him!
Uma onda de choque saiu do corpo de Minsu, afastando a chuva brevemente. Era como se um grande poder tivesse sido libertado dentro dela. Isao correu com uma velocidade sobre humana e perfurou peito da senhora com a espada, usando toda a força que tinha em seu braço.
A espada bateu de forma estranha, como se tivesse acertado pedra maciça. Em seguida o assassino puxou a espada, girou e fez um corte lateral, tentando decapitar a senhora. Ela colocou seu braço na frente e novamente nada aconteceu. Para Isao aquilo era assombroso e pela primeira vez durante a noite ele pareceu sentir medo.
- Sua espada é mística e sua capacidade assassina é grande. Mas você não pode cortar a própria montanha, garoto. - disse Minsu.
Isao tentou se afastar, dando um passo para trás, mas Minsu bateu seu pé direito no chão, causando um grande tremor. O assassino perdeu o equilíbrio e ela deu um poderoso soco em seu abdômen. Ele foi jogado para trás com violência, rolando pelo chão e acertando a parede do local. Recompondo-se rapidamente ele tento se levantar. Mas logo caiu de joelhos e vomitou.
Minsu andava na direção dele. Cada passo dela fazia a terra tremer e deixava uma pegada enorme no chão. Esse caminhar lento e firme deixava Isao assombrado. Ele retirou a flauta das costas e tocou duas notas rápidas. Cinco trovões se formaram e caíram em Minsu, um atrás do outro. O clarão cegou KO. E o barulho chamou a atenção de um jovem que dormia na academia de MMA.
Ao chegar no quintal ele se deparou com KO e a senhora Minsu desmaiados. A idosa estava no meio de uma marca de queimado e o chão ao seu redor parecia ter vitrificado. Ele pegou o celular e começou a chamar a emergência. Mas a idosa se levantou, como se nada tivesse acontecido.
- Não precisa ligar para ninguém, só me ajuda a colocar meu neto lá dentro. Vou cuidar dele.
Horas depois KO acordou. Estava sentindo um formigamento onde a espada o havia cortado. Olhou para lá e viu que tinha um curativo, por baixo dele podia sentir que tinha uma pasta. Sabia o que era aquilo: uma combinação de ervas que sua avó usava como cicatrizante para diversas feridas. Lembrou de todo o ocorrido. A última coisa que vira foi sua avó sendo acertada por raios. Gritou pela avó e ela apareceu. Com um sorriso calmo no rosto.
- Eu estou aqui, calma. Te trouxe um chá.
Os olhos dela estavam brancos, como se tomados por anos por uma cegueira. Aquilo assustou KO. E Minsu percebeu, respondendo antes que o garoto pudesse falar algo.
- Sim, temos muita coisa para explicar um ao outro.
----------------------------
KO 8 + D6 5 = 13.
Isao 10 + D6 6 (1 - crítico não confirmado) = 16.
Vitoria de Isao.
KO ganha 1xp.
Teste de ferimento KO:
D6 4 + Resistência 1 = 5. ND 6. Ferido (-1 nas jogadas até o dia 24/10 - no jogo).
Orbital gosta desta mensagem
- Atieno
Re: [Bairro] - Ave Sul
19/12/20, 11:17 pm
Mantenha o foco!
Ave Sul, 20 de Dezembro de 2020. 22h03
Ave Sul, 20 de Dezembro de 2020. 22h03
A rua Nicolau Copérnico é uma das principais ruas do Ave Sul, e é o lugar onde, geralmente, fãs da cultura oriental (como otakus, k-popers ou uma série de outras nomenclaturas) espalham-se e torram suas suadas mesadas ou baixíssimos salários em produtos que satisfazem seus desejos. Nesta rua também está localizada uma das lojinhas mais antigas do Ave Sul: a "Antiguidades do Zhou", comandada desde sempre pelo ilustríssimo e simpático Heng Zhou, um chinês que vive em Nova Capital desde sua fundação. E Zhou era sempre procurado por seus clientes por conseguir, muitas vezes, alguns produtos que poucos eram capazes de trazer ao Brasil.
Heng, além de ser simpático, era conhecido por contar vários contos e lendas orientais, principalmente as chinesas e japonesas – estas trazidas por sua esposa, que cresceu em Osaka e mudou-se para Nova Capital pouco tempo depois de sua fundação. A principal delas era sobre as estátuas de Oni que ficavam à frente de sua loja. As duas sempre foram ponto para visitantes e turistas se esbaldarem em fotos, e era o que Zhou mais cuidava naquela loja. Para todos, ele dizia que esses dois Oni possuíam um encantamento especial: 12 horas antes do Solstício de Verão, as estátuas ganhavam vida, e passavam a buscar hospedeiros para manterem-se vivas. Porém, se caso não encontrassem nada até o nascer do sol do solstício, voltavam a ser estátuas de pedra. A lenda, claro, ganhou a cidade, chegando a ser publicada em vários jornais sensacionalistas dos anos 80 e 90.
Sempre que questionado sobre o que deveriam fazer se as estátuas saíssem do controle, Heng dizia: "Nunca tire o foco dela. Ela não pode atacar quem estiver a encarando". E, quando perguntado se não tinha medo, Heng sempre dizia que, enquanto ele vivesse, as estátuas jamais sairiam do controle. Todos riam sempre, clamando por uma vida muito longa para o velho chinês. Infelizmente, as vidas não são eternas.
Justamente na véspera do Solstício de Verão, toda a Nicolau Copérnico amanheceu de luto. Zhou havia feito a passagem naquela madrugada, iria encontrar sua querida Yatsuo do outro lado. Aos 92 anos, não aguentou as consequências de uma pneumonia, e foi velado em paz. A loja seria conduzida pelo filho mais velho, que estava vindo diretamente de Shanghai para cuidar de toda a papelada. Quantas histórias não seriam esquecidas? Histórias nunca contadas, tampouco transmitidas para os outros. O próprio jornal local publicou, em três idiomas (chinês, japonês e português), um compilado de histórias do velho Zhou. O dia foi repleto de homenagens em frente à lojinha.
De noite, entretanto, a rua já estava bastante deserta. Na banca em frente à lojinha, um garoto que trabalhava ali já terminava de trancar tudo, quando teve a impressão de ver um movimento à frente da loja. Várias coisas passaram em sua mente. Assalto? Baderna? Definitivamente ver as duas estátuas com olhos vermelhos brilhantes, iluminadas pelo quarto crescente lunar e se movendo na sua direção não era algo esperado.
OBJETIVOS:
→ Destruir as duas estátuas (ND 15 cada); ou
→ Deter as duas estátuas (ND 15 cada); ou
→ Isolar a área (ND ???).
OBSERVAÇÕES:
→ Duas vagas disponíveis
→ Só um dos objetivos pode ser tentado. A escolha é livre. A ação (não a escrita, mas a ação em si) poderá alterar o ND para mais ou para menos.
→ Conhecer ou não a lenda fica a critério de vocês, porém irei pedir que se justifique o conhecimento desta.
- Orbital
Re: [Bairro] - Ave Sul
21/12/20, 04:07 pm
Era quase 8 horas da noite, quando chega um cliente na oficina de seu Cristiano com um carro importado japonês com problemas no motor. Após um tempo mexendo no carro, foi descoberto que uma peça havia estragado, mas Cristiano não a tinha em seu estoque. Lembrando de um conhecido do bairro Ave Sul, ligou para o mesmo perguntando se ele tinha a bendita peça. Por sorte o mecânico amigo de seu Cristiano, tinha a bendita peça, mas incomodado por conta do horário, disse que não levaria, mas a emprestaria se alguém fosse buscar.
Cristhian estava de folga, e havia saído com sua namorada. Cristiano viu a solução em Cris que estava vendo TV, pedindo que fosse o mais rápido que conseguisse.
- Filha, sei que ta tarde, mas não posso deixar esse cliente, sem ser atendido. Vai la na loja do Otavio Naka, e busca a peça pra mim o mais rápido que puder. - Pedia o pai, piscando para sua filha, esperando que ela fosse voando literalmente.
- Entendi... Vou sim pai, já volto rsrs! - Cris havia entendido o recado, e se ria por dentro da tentativa de descrição de seu pai.
Encarando a noite, e passando a mão em sua jaqueta e óculos de Orbital, a jovem voa em direção ao bairro. Chegando no mesmo ela passa por algumas academias de artes marciais já fechadas, outras fechando e se lembra de seus treinos no muay thai. Infelizmente após o desastre da longa noite de terror, seu mestre havia mudado para outra cidade, fechando a academia. O que fez com que Cris parasse de treinar.
Voando por cima dos prédios, viu de relance um rapaz fechando sua banca e sendo cercado por duas coisas estranhas. De imediato a garota baixa seu voo, se aproximando para ajudar, e nota que aquelas coisas eram estatuas que haviam ganhado vida de alguma forma.
- Seu cliente vai ter que esperar mais um pouco pai ...
Orbital pretende usar seus poderes, para proteger o rapaz, criando ao redor dele gravidade repulsiva, repelindo qualquer ataque ou investida por aquelas coisas. Tentará destruir pelo menos uma das estatuas tentando controlar a gravidade ao redor dela, fazendo-a levitar e a atraindo de volta ao chão como um meteoro, na tentativa de estilhaçar a mesma. Usará de todos seus poderes, pra lutar contra uma das estatuas, usando do voo e da resistência para caso for necessário lutar e se esquivar.
- Não sei o que vocês são, mas não vou deixar machucar ninguém. Não comigo aqui!
Cristhian estava de folga, e havia saído com sua namorada. Cristiano viu a solução em Cris que estava vendo TV, pedindo que fosse o mais rápido que conseguisse.
- Filha, sei que ta tarde, mas não posso deixar esse cliente, sem ser atendido. Vai la na loja do Otavio Naka, e busca a peça pra mim o mais rápido que puder. - Pedia o pai, piscando para sua filha, esperando que ela fosse voando literalmente.
- Entendi... Vou sim pai, já volto rsrs! - Cris havia entendido o recado, e se ria por dentro da tentativa de descrição de seu pai.
Encarando a noite, e passando a mão em sua jaqueta e óculos de Orbital, a jovem voa em direção ao bairro. Chegando no mesmo ela passa por algumas academias de artes marciais já fechadas, outras fechando e se lembra de seus treinos no muay thai. Infelizmente após o desastre da longa noite de terror, seu mestre havia mudado para outra cidade, fechando a academia. O que fez com que Cris parasse de treinar.
Voando por cima dos prédios, viu de relance um rapaz fechando sua banca e sendo cercado por duas coisas estranhas. De imediato a garota baixa seu voo, se aproximando para ajudar, e nota que aquelas coisas eram estatuas que haviam ganhado vida de alguma forma.
- Seu cliente vai ter que esperar mais um pouco pai ...
Orbital pretende usar seus poderes, para proteger o rapaz, criando ao redor dele gravidade repulsiva, repelindo qualquer ataque ou investida por aquelas coisas. Tentará destruir pelo menos uma das estatuas tentando controlar a gravidade ao redor dela, fazendo-a levitar e a atraindo de volta ao chão como um meteoro, na tentativa de estilhaçar a mesma. Usará de todos seus poderes, pra lutar contra uma das estatuas, usando do voo e da resistência para caso for necessário lutar e se esquivar.
- Não sei o que vocês são, mas não vou deixar machucar ninguém. Não comigo aqui!
Página 1 de 2 • 1, 2
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|