[Bairro] - Centro
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Sopro
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Incrível
QuimeraBranco
Vulto
Babalu
Paradoxo
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[Bairro] - Centro
19/07/20, 07:31 pm
Centro
Na região central de Nova Capital encontra-se o centro da cidade, coberto por centenas de arranha-céus, escritórios administrativos de grandes empresas e corporações nacionais e internacionais, incluindo um prédio da famosa Organização Cerberus.
O tráfego é intenso nas ruas e avenidas do bairro, que são as principais vias de acesso entre os bairros da zona leste e zona oeste da cidade. No Centro também se encontram a sede do Banco Central de Nova Capital (BCNC), o Museu Histórico Nacional, criado em 1965, e o Teatro Municipal Glória Amorim, homenageado com o nome de uma das maiores atrizes nacionais, nascida na cidade.
Os imigrantes também ocuparam a cidade no início de sua fundação e consolidaram grandes áreas comerciais e de entretenimento. A Rua da Fraternidade é ocupada por diversas lojas e restaurantes típicos japoneses, italianos, libaneses, entre outros.
É onde estão localizados o Jardim Zoológico, o Obelisco da Nova Capital, símbolo histórico da cidade, a Concha Acústica "Maestro Atayde", vários monumentos, estátuas e bustos de personalidades importantes.
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- Paradoxo
Altos e Baixos
01/08/20, 11:47 pm
ALTOS E BAIXOS
03 de Agosto - próximo ao meio dia
O sol estava quente, as ruas cheias e o homem parecia suar bastante onde se encontrava. Ele olhou para frente e absorveu a vista, era realmente muito bela, porém ele se sentia incapaz de aproveitá-la como já fizeram no passado. Ele removeu o paletó e jogou para o lado, em seguida retirou os sapatos e a gravata. Retirou algo de seu bolso e apertou forte contra o peito, como se quisesse proteger aquilo. Respirou fundo e subiu no parapeito do prédio, olhando para baixo com certo receio e desespero.
---
Aproximadamente vinte e seis andares abaixo daquele homem, um casal de mulheres ia embora felizes, de mãos dadas. Uma delas, a morena baixinha que se chamava Luma, havia conseguido finalmente conquistar um grande emprego e ela tinha buscado sua namorada no trabalho para almoçarem juntas e comemorar. Elas pareciam muito felizes, absorviam o ar poluído da cidade como se fosse uma brisa de um campo florido. Nem podiam imaginar o que esperava por elas.
---
Era isso, precisava fazer, seria pior se não o fizesse. Ainda com o pequeno objeto em mãos, ele ameaçou saltar. Foi quando alguém gritou no prédio na frente: - Esse homem vai se matar! - Aquilo foi o suficiente para assustá-lo, ele recuou para trás, titubeando. Mas sabia que precisava pular, sua vida não valia tanto assim, ele tinha que fazer o que foi ordenado. Deu um passo à frente.
---
O sorriso de Luma se desfez e uma cara de assombro tomou conta dela, foi quando havia olhado para sua namorada mais uma vez para admirá-la, que o pedaço de madeira acertou o rosto dela e o desfigurou de imediato. Sangue voou e ela caiu na calçada, desacordada. Assombrada e desesperada, Luma olhou para os lados para entender o que estava acontecendo. Dois homens, um com um pedaço de pau na mão e o outro agora desarmado, estavam ao lado delas.
- Aí suas sapata, vamos fazê voces nunca mais querer colar velcro - disse um deles, o da camisa da CBF.
- Suas abominações - completou o outro que usava uma camisa preta com a cara de um político.
---
Objetivos:
- Salvar o casal dos cidadãos de bem. ND 4.
- Impedir o suícidio. ND 3 (antes do salto) ou ND 6 (já em queda).
Observações:
1. Essa missão é reservada para os jogadores Vulto e Babalu, que moram no Centro. A regra de mobilidade está suspensa.
2. Eles devem decidir entre si quem deve ir em qual objetivo, ou na falta de conversa, quem postar primeiro escolhe.
3. Quem decidir ir no segundo objetivo, deve justificar como salvaria o homem antes dele saltar (para o objetivo mais fácil) ou após ele saltar (objetivo mais difícil).
4. Dúvidas no grupo de jogadores do WhatsApp.
03 de Agosto - próximo ao meio dia
O sol estava quente, as ruas cheias e o homem parecia suar bastante onde se encontrava. Ele olhou para frente e absorveu a vista, era realmente muito bela, porém ele se sentia incapaz de aproveitá-la como já fizeram no passado. Ele removeu o paletó e jogou para o lado, em seguida retirou os sapatos e a gravata. Retirou algo de seu bolso e apertou forte contra o peito, como se quisesse proteger aquilo. Respirou fundo e subiu no parapeito do prédio, olhando para baixo com certo receio e desespero.
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Aproximadamente vinte e seis andares abaixo daquele homem, um casal de mulheres ia embora felizes, de mãos dadas. Uma delas, a morena baixinha que se chamava Luma, havia conseguido finalmente conquistar um grande emprego e ela tinha buscado sua namorada no trabalho para almoçarem juntas e comemorar. Elas pareciam muito felizes, absorviam o ar poluído da cidade como se fosse uma brisa de um campo florido. Nem podiam imaginar o que esperava por elas.
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Era isso, precisava fazer, seria pior se não o fizesse. Ainda com o pequeno objeto em mãos, ele ameaçou saltar. Foi quando alguém gritou no prédio na frente: - Esse homem vai se matar! - Aquilo foi o suficiente para assustá-lo, ele recuou para trás, titubeando. Mas sabia que precisava pular, sua vida não valia tanto assim, ele tinha que fazer o que foi ordenado. Deu um passo à frente.
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O sorriso de Luma se desfez e uma cara de assombro tomou conta dela, foi quando havia olhado para sua namorada mais uma vez para admirá-la, que o pedaço de madeira acertou o rosto dela e o desfigurou de imediato. Sangue voou e ela caiu na calçada, desacordada. Assombrada e desesperada, Luma olhou para os lados para entender o que estava acontecendo. Dois homens, um com um pedaço de pau na mão e o outro agora desarmado, estavam ao lado delas.
- Aí suas sapata, vamos fazê voces nunca mais querer colar velcro - disse um deles, o da camisa da CBF.
- Suas abominações - completou o outro que usava uma camisa preta com a cara de um político.
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Objetivos:
- Salvar o casal dos cidadãos de bem. ND 4.
- Impedir o suícidio. ND 3 (antes do salto) ou ND 6 (já em queda).
Observações:
1. Essa missão é reservada para os jogadores Vulto e Babalu, que moram no Centro. A regra de mobilidade está suspensa.
2. Eles devem decidir entre si quem deve ir em qual objetivo, ou na falta de conversa, quem postar primeiro escolhe.
3. Quem decidir ir no segundo objetivo, deve justificar como salvaria o homem antes dele saltar (para o objetivo mais fácil) ou após ele saltar (objetivo mais difícil).
4. Dúvidas no grupo de jogadores do WhatsApp.
- Babalu
Re: [Bairro] - Centro
02/08/20, 11:46 am
-56 Mensagens em 40 minutos? Michele tá de sacanagem comigo, “silenciar notificações”, “1 dia”, pronto vai ficar de castigo, nem precisa de toda essa empolgação, já faz quase uma semana que eu to andando por aí toda colorida na rua e não aconteceu nada, na minha cabeça acontecia um crime a cada 5 minutos e tinha um herói a cada esquina, deve ser tudo sensacionalismo do jornal, pelo menos a criançada que me vê me adora, deve ser o cabelo, enfim, vou tentar mais um pouco antes de desistir.
Entrando a rua da praça principal, finalmente encontrei o que tava procurando, só não achei que ia me paralisar com a cena, duas mulheres cercadas por dois homens, uma delas no chão com o rosto todo ensanguentado, minhas pernas tremeram, um deles tem um pedaço de pau na mão, não foi difícil imaginar o que aconteceu ali, só que quando eu ouvi as barbaridades que eles falaram, e entendi os motivos, meu sangue ferveu.
-Ô seus babacas, pelas camisas que tão usando vocês devem ter escapado de algum curral, mas eu vou fazer um favor levar os dois de volta na porrada.- Vou tentar atacar primeiro o homem armado, surpreendendo ele com um soco rápido e certeiro a distância no meio da cara, o segundo eu vou me esticar pra cima dele para uma luta de frente.
Entrando a rua da praça principal, finalmente encontrei o que tava procurando, só não achei que ia me paralisar com a cena, duas mulheres cercadas por dois homens, uma delas no chão com o rosto todo ensanguentado, minhas pernas tremeram, um deles tem um pedaço de pau na mão, não foi difícil imaginar o que aconteceu ali, só que quando eu ouvi as barbaridades que eles falaram, e entendi os motivos, meu sangue ferveu.
-Ô seus babacas, pelas camisas que tão usando vocês devem ter escapado de algum curral, mas eu vou fazer um favor levar os dois de volta na porrada.- Vou tentar atacar primeiro o homem armado, surpreendendo ele com um soco rápido e certeiro a distância no meio da cara, o segundo eu vou me esticar pra cima dele para uma luta de frente.
- Vulto
Re: [Bairro] - Centro
02/08/20, 11:47 am
Chegaria outra vez atrasado para o ensaio da peça. Estava cada vez mais difícil inventar desculpas para o colegas e principalmente para o namorado – Mas ele tinha que impedir aquilo – A distração da cena foi oportuna para Dario se ocultar atrás da máscara e emergir como Vulto.
Caminhando entre a multidão, projetou seu patrono, que se ergueu sob os presentes, imponente e majestoso, deixando um leve rastro no ar, como se o mesmo lhe dissolvesse a pele como tinta. E então projetou sua voz:
- Veja!
Não diga que a canção
Está perdida
Tenha fé em Deus
Tenha fé na vida
Tente outra vez!
...
Enquanto recitava os versos da música, lançaria uma onda de esperança e alegria sobre o homem e os demais expectadores, ganhando tempo para elevar o vulto até o suicida e acolhe-lo ou restringi-lo, visando traze-lo ao chão em segurança.
Caminhando entre a multidão, projetou seu patrono, que se ergueu sob os presentes, imponente e majestoso, deixando um leve rastro no ar, como se o mesmo lhe dissolvesse a pele como tinta. E então projetou sua voz:
- Veja!
Não diga que a canção
Está perdida
Tenha fé em Deus
Tenha fé na vida
Tente outra vez!
...
Enquanto recitava os versos da música, lançaria uma onda de esperança e alegria sobre o homem e os demais expectadores, ganhando tempo para elevar o vulto até o suicida e acolhe-lo ou restringi-lo, visando traze-lo ao chão em segurança.
- Paradoxo
Resolução - Altos e Baixos
04/08/20, 11:23 pm
O homofóbico caminhava com o pedaço de pau na direção de Luma, ele exalava ódio e estava cego ao seu redor, só queria destilar todo aquele ódio infundado sobre a pobre vítima. Levantou a mão – que segurava o pedaço de madeira – e ameaçou descer, quando foi atingido por um soco forte. Sequer entendeu de onde vinha aquela pancada.
– Ô seus babacas, pelas camisas que tão usando vocês devem ter escapado de algum curral, mas eu vou fazer um favor levar os dois de volta na porrada. – disse Babalu, enquanto se esticava e tomava a frente do outro, protegendo Luma.
Eles eram dois contra uma e estavam se achando verdadeiros valentões, mas quando Babalu surgiu demonstrando seus poderes, eles mostraram quem era de verdade: apenas covardes. O cara com a camisa de político virou as costas e correu. O outro, da camisa da CBF, até pensou em fazer algo, mas só conseguiu juntar forças para correr também, deixando tudo aquilo para trás.
As pessoas ao redor se dividiam entre aquela confusão envolvendo os babacas homofóbicos e o possível suicida de vinte e sete andares a cima, quando de repente uma espécie de onda de calma tomou todos ao redor, inclusive Babalu. Um homem projetava uma espécie de sombra que crescia sobre todos, enquanto cantava uma música – bem conhecida.
- Veja!
Não diga que a canção
Está perdida
Tenha fé em Deus
Tenha fé na vida
Tente outra vez!
...
Infelizmente, Vulto estava longe demais do topo do prédio e parecia superestimar suas próprias habilidades. Se ele estivesse em uma distância razoável, provavelmente teria evitado que o homem cometesse o suicídio, mas lá de cima a sua voz sequer seria ouvida.
O homem saltou, gritando de desespero, várias pessoas se assustaram e gritaram também. Era uma situação inesperada, todos assistiam ansiosos o possível suicida, mas quando ele tomou coragem, ninguém sabia o que fazer. Uma queda naquela distância demoraria uns cinco a seis segundos até se completar, mas Vulto havia convocado seu patrono para tentar salvar o homem.
A entidade projetou-se no ar e tentou subir, mas novamente Vulto viu-se limitado por suas habilidades de herói iniciante, pois seu patrono não conseguiu projetar-se naquela distância de quase cem metros. Quando sentiu-se travado no meio do caminho, o Patrono parou e tentou agarrar o homem naquela altura, mas tudo deu errado.
Com uma velocidade alta já devida a altura percorrida, o homem acertou o patrono como se acertasse concreto e sua coluna se partiu de imediato, levando-o a morte. O patrono se desfez e o corpo inerte terminou de cair, acertando um carro estacionado ali. As pessoas se chocaram e Vulto ficou paralisado, sem saber o que fazer. Alguns já começavam a agredir ele verbalmente, quando ele sentiu um toque suave em seu braço.
– Vamos, não dá para você continuar aqui. – Babalu puxou ele pelo braço, tirando-o dali.
Mais tarde, naquele dia...
- Então molecada, quem tava acompanhando minha live viu aquela parada maluca que aconteceu mais cedo, quem não viu eu vou mostrar agora de novo para vocês! – a cena do homem com saco de pão na cabeça e fantasia de herói clichê é substituída por um vídeo da cena envolvendo Vulto e a morte do homem passava no celular – Vocês viram aí? Esses supostos heróis tão é fudendo com a gente, até quando eles ficaram impunes e não serão responsabilizados pelas suas atitudes? – um foco no corpo do homem morto sobre o carro estampava o canto da tela – A partir de hoje esse canal se chama Fail Hero! Mandem para mim os relatos e principalmente o vídeo desses caras fazendo merda! Vamos expor e cancelar todos eles!
Teste de Dados:
Babalu
- Agilidade (1) + Elasticidade (1) + 1d6 (4) = 6. Sucesso!. 4 XP.
Vulto
- Estimou que possuía habilidades muito além do que era capaz. Falha automática!. 1 XP.
– Ô seus babacas, pelas camisas que tão usando vocês devem ter escapado de algum curral, mas eu vou fazer um favor levar os dois de volta na porrada. – disse Babalu, enquanto se esticava e tomava a frente do outro, protegendo Luma.
Eles eram dois contra uma e estavam se achando verdadeiros valentões, mas quando Babalu surgiu demonstrando seus poderes, eles mostraram quem era de verdade: apenas covardes. O cara com a camisa de político virou as costas e correu. O outro, da camisa da CBF, até pensou em fazer algo, mas só conseguiu juntar forças para correr também, deixando tudo aquilo para trás.
As pessoas ao redor se dividiam entre aquela confusão envolvendo os babacas homofóbicos e o possível suicida de vinte e sete andares a cima, quando de repente uma espécie de onda de calma tomou todos ao redor, inclusive Babalu. Um homem projetava uma espécie de sombra que crescia sobre todos, enquanto cantava uma música – bem conhecida.
- Veja!
Não diga que a canção
Está perdida
Tenha fé em Deus
Tenha fé na vida
Tente outra vez!
...
Infelizmente, Vulto estava longe demais do topo do prédio e parecia superestimar suas próprias habilidades. Se ele estivesse em uma distância razoável, provavelmente teria evitado que o homem cometesse o suicídio, mas lá de cima a sua voz sequer seria ouvida.
O homem saltou, gritando de desespero, várias pessoas se assustaram e gritaram também. Era uma situação inesperada, todos assistiam ansiosos o possível suicida, mas quando ele tomou coragem, ninguém sabia o que fazer. Uma queda naquela distância demoraria uns cinco a seis segundos até se completar, mas Vulto havia convocado seu patrono para tentar salvar o homem.
A entidade projetou-se no ar e tentou subir, mas novamente Vulto viu-se limitado por suas habilidades de herói iniciante, pois seu patrono não conseguiu projetar-se naquela distância de quase cem metros. Quando sentiu-se travado no meio do caminho, o Patrono parou e tentou agarrar o homem naquela altura, mas tudo deu errado.
Com uma velocidade alta já devida a altura percorrida, o homem acertou o patrono como se acertasse concreto e sua coluna se partiu de imediato, levando-o a morte. O patrono se desfez e o corpo inerte terminou de cair, acertando um carro estacionado ali. As pessoas se chocaram e Vulto ficou paralisado, sem saber o que fazer. Alguns já começavam a agredir ele verbalmente, quando ele sentiu um toque suave em seu braço.
– Vamos, não dá para você continuar aqui. – Babalu puxou ele pelo braço, tirando-o dali.
Mais tarde, naquele dia...
- Então molecada, quem tava acompanhando minha live viu aquela parada maluca que aconteceu mais cedo, quem não viu eu vou mostrar agora de novo para vocês! – a cena do homem com saco de pão na cabeça e fantasia de herói clichê é substituída por um vídeo da cena envolvendo Vulto e a morte do homem passava no celular – Vocês viram aí? Esses supostos heróis tão é fudendo com a gente, até quando eles ficaram impunes e não serão responsabilizados pelas suas atitudes? – um foco no corpo do homem morto sobre o carro estampava o canto da tela – A partir de hoje esse canal se chama Fail Hero! Mandem para mim os relatos e principalmente o vídeo desses caras fazendo merda! Vamos expor e cancelar todos eles!
Teste de Dados:
Babalu
- Agilidade (1) + Elasticidade (1) + 1d6 (4) = 6. Sucesso!. 4 XP.
Vulto
- Estimou que possuía habilidades muito além do que era capaz. Falha automática!. 1 XP.
- Paradoxo
PEQUENOS DELITOS
09/08/20, 05:05 pm
PEQUENOS DELITOS
07 de Agosto – 02h21m
A madrugada estava fria, mais fria que o normal, mas aquele grupo de jovens não sofria com isso. Os dois homens e suas duas namoradas não sentiam frio, pois estavam aquecidos pelo álcool e o tesão. Conversavam alto, riam e caminhavam em direção a um motel pequeno que tinha a duas quadras dali, sequer perceberam que eram seguidos por uma figura misteriosa.
Magro, baixo e coberto por peças desordenadas de roupas, ele se passaria por apenas mais um mendigo comum, se não fosse a velocidade e silencio absoluto com que conseguia se mover. Acelerou os passos, a um nível praticamente super-humano, sem produzir qualquer ruído. Passou entre os dois casais e arrancou as bolsas das mulheres, assim como o celular de um dos homens.
– O que é isso? – perguntou o homem que sentiu o celular escapar da sua mão. – Quem diabos é você? Devolve!
Quando tentou agarrar o ladrão, o homem sentiu sua mão tocar de leve a roupa dele, mas em menos de uma fração de segundo, o ladrão já estava longe e correndo. Eles gritavam por ajuda, mas jamais poderiam alcançá-lo.
Objetivo:
- Deter o ladrão e recuperar os pertences. ND 11.
- Babalu
Re: [Bairro] - Centro
10/08/20, 02:56 pm
– Quando te chamei pra fazer uma ronda, não achei que você ia aceitar – diz a garota de cabelos coloridos enquanto anda se equilibrando no meio-fio ao lado do seu novo amigo, o herói Vulto.
Já era madrugada, e ambos perambulavam o Centro vestindo seus trajes heroicos improvisados, em busca de um pouco de ação. Porém, enquanto nada acontecia, o jovem se animava em saber mais sobre a sua nova aliada – Imagina. Esse convite veio na hora certa. Tava mesmo precisando sacudir a poeira. Além do mais, eu queria te conhecer melhor.
– Ahhh, você quer saber mais sobre mim? Na verdade… eu nem sou tão interessante...
– Qualé, você tá deve sendo modesta. Nada de interessante?
– É sério, eu sou só uma garota normal de uma família normal, quer dizer, quase normal, uma parte da minha família também tem poderes…
– Ah! Então você vem de uma família de heróis?
– Não, não é isso. Todo mundo tem uns poderzinhos bem merdas. Eles têm vidas comuns, e eu achava que seria igual a eles até descobrir o que eu posso fazer – A garota continua se equilibrando, agora esticando os braços pra exibir os poderes – Mas esse lance de herói quem me convenceu a fazer foi a Michele, aquela minha amiga que te falei.
– Entendi. Então vocês duas devem ser grandes amigas, não?
– Nem tanto assim, ela é bem irritante quando quer…– A garota é interrompida. Gritos de um grupo de pessoas que haviam sido assaltadas chamam sua atenção, e logo percebe o criminoso fugindo à frente deles – Depois a gente continua. Bora pegar o trombadinha!
Tomando a dianteira, Babalu começa a aumentar a distância entre os passos esticando suas pernas para tentar alcançar o bandido. Para quem olhar, a corrida parece desengonçada. Quando estiver se aproximando, vai esticar os braços para tentar agarrar o bandido e trazê-lo para próximo, abatendo-o com a ajuda de Vulto.
Já era madrugada, e ambos perambulavam o Centro vestindo seus trajes heroicos improvisados, em busca de um pouco de ação. Porém, enquanto nada acontecia, o jovem se animava em saber mais sobre a sua nova aliada – Imagina. Esse convite veio na hora certa. Tava mesmo precisando sacudir a poeira. Além do mais, eu queria te conhecer melhor.
– Ahhh, você quer saber mais sobre mim? Na verdade… eu nem sou tão interessante...
– Qualé, você tá deve sendo modesta. Nada de interessante?
– É sério, eu sou só uma garota normal de uma família normal, quer dizer, quase normal, uma parte da minha família também tem poderes…
– Ah! Então você vem de uma família de heróis?
– Não, não é isso. Todo mundo tem uns poderzinhos bem merdas. Eles têm vidas comuns, e eu achava que seria igual a eles até descobrir o que eu posso fazer – A garota continua se equilibrando, agora esticando os braços pra exibir os poderes – Mas esse lance de herói quem me convenceu a fazer foi a Michele, aquela minha amiga que te falei.
– Entendi. Então vocês duas devem ser grandes amigas, não?
– Nem tanto assim, ela é bem irritante quando quer…– A garota é interrompida. Gritos de um grupo de pessoas que haviam sido assaltadas chamam sua atenção, e logo percebe o criminoso fugindo à frente deles – Depois a gente continua. Bora pegar o trombadinha!
Tomando a dianteira, Babalu começa a aumentar a distância entre os passos esticando suas pernas para tentar alcançar o bandido. Para quem olhar, a corrida parece desengonçada. Quando estiver se aproximando, vai esticar os braços para tentar agarrar o bandido e trazê-lo para próximo, abatendo-o com a ajuda de Vulto.
- Vulto
Re: [Bairro] - Centro
10/08/20, 03:02 pm
– Ei amigo, não me obrigue a cantar Legião, ein!
Vulto, percebendo a velocidade sobre humana do fugitivo, decide agir antes que este saísse de seu campo de ação. Esticando a mão, buscou alcançá-lo, porém não fisicamente – Vamo lá. Hora de sentir um pouco de culpa, camarada.
Planejando afetá-lo emocionalmente, esperava que reduzisse sua corrida, dando oportunidade de Babalu alcançá-lo, e, mantendo seu Patrono a posto, o lançaria sobre o bandido, auxiliando na sua captura ou o nocauteando assim que fosse pego pela parceira.
Vulto, percebendo a velocidade sobre humana do fugitivo, decide agir antes que este saísse de seu campo de ação. Esticando a mão, buscou alcançá-lo, porém não fisicamente – Vamo lá. Hora de sentir um pouco de culpa, camarada.
Planejando afetá-lo emocionalmente, esperava que reduzisse sua corrida, dando oportunidade de Babalu alcançá-lo, e, mantendo seu Patrono a posto, o lançaria sobre o bandido, auxiliando na sua captura ou o nocauteando assim que fosse pego pela parceira.
- QuimeraBranco
Re: [Bairro] - Centro
10/08/20, 03:15 pm
Quinta-feira é um dos dias mais movimentados no SobranSheilla’s, salão do Centro onde Alcides faz uns trabalhos esporádicos. As mulheres saem do trabalho para se arrumarem pro dia seguinte, quando emendam happy hour com a balada mais tarde.
— Tá linda, linda – Alcides bajula a última cliente do salão — Vai lá no caixa e acerta o pagamento, querida.
Sheilla fechou o salão, baixando as portas e suspirou.
— Hoje foi tenso, hein, meninas? As amapôs estavam elétricas. Sei que nem todas podem ficar, mas vamos relaxar no Vermelhinho um pouco? É quinta.. Ops, já é sexta. Vamos correndo que a gente ainda pega o bar aberto.
Alcides aceita o convite de Sheilla e mais três meninas. Embora fosse menor de idade, ele se passava por mais velho devido ao seu físico e também porque ninguém ia se atrever a afrontar as meninas do salão. O encontro demorou mais do que devia, mas Alcides relaxa, pois só teria aula à tarde.
— Besha, deu minha hora. Aliás, passou da hora. Preciso ir, tá, patroa?
— E a senhora vai como pra Novo Acre a esta hora?
O jovem apenas sorri enigmaticamente. Não poderia revelar que ele é o Suaçuna e usaria seus poderes para atravessar a cidade, mas também não gostava de mentir.
— Ah, já entendi tudo… Depois me conta quenhé o bofe.
Para atravessar a cidade, o melhor seria que Alcides vestisse seu uniforme, vai que poderia ultrapassar a velocidade da rua e ser fotografado? Ao menos, estaria de máscara. Depois de se vestir, faltava só cobrir o rosto, quando ouviu gritos de socorro. Rapidamente, colocou a máscara e foi em direção aos gritos. Percebeu que era um assalto e aproximou-se do grupo.
— Pra onde ele foi?
— Foi rápido, o mendigo corre pra cacete.
— Eu também, querido!
Alcides vai perseguir o ladrão com sua velocidade até passar por um casal, a menina de cabelo rosa e o cara mascarado. Suaçuna não conhece Babalu, mas espera que ela o ajude a pegar o ladrão.
— Menina do Lazy Town, se prepara! Pede ajuda ao cara da máscara do Grindr!
A menina estica suas pernas tentando alcançá-lo e Alcides tenta correr para ficar à frente dele, forçando-o a pegar um beco estreito, onde os poderes de Babalu poderiam render alguma vantagem e Vulto poderia finalizar a ação.
— Tá linda, linda – Alcides bajula a última cliente do salão — Vai lá no caixa e acerta o pagamento, querida.
Sheilla fechou o salão, baixando as portas e suspirou.
— Hoje foi tenso, hein, meninas? As amapôs estavam elétricas. Sei que nem todas podem ficar, mas vamos relaxar no Vermelhinho um pouco? É quinta.. Ops, já é sexta. Vamos correndo que a gente ainda pega o bar aberto.
Alcides aceita o convite de Sheilla e mais três meninas. Embora fosse menor de idade, ele se passava por mais velho devido ao seu físico e também porque ninguém ia se atrever a afrontar as meninas do salão. O encontro demorou mais do que devia, mas Alcides relaxa, pois só teria aula à tarde.
— Besha, deu minha hora. Aliás, passou da hora. Preciso ir, tá, patroa?
— E a senhora vai como pra Novo Acre a esta hora?
O jovem apenas sorri enigmaticamente. Não poderia revelar que ele é o Suaçuna e usaria seus poderes para atravessar a cidade, mas também não gostava de mentir.
— Ah, já entendi tudo… Depois me conta quenhé o bofe.
Para atravessar a cidade, o melhor seria que Alcides vestisse seu uniforme, vai que poderia ultrapassar a velocidade da rua e ser fotografado? Ao menos, estaria de máscara. Depois de se vestir, faltava só cobrir o rosto, quando ouviu gritos de socorro. Rapidamente, colocou a máscara e foi em direção aos gritos. Percebeu que era um assalto e aproximou-se do grupo.
— Pra onde ele foi?
— Foi rápido, o mendigo corre pra cacete.
— Eu também, querido!
Alcides vai perseguir o ladrão com sua velocidade até passar por um casal, a menina de cabelo rosa e o cara mascarado. Suaçuna não conhece Babalu, mas espera que ela o ajude a pegar o ladrão.
— Menina do Lazy Town, se prepara! Pede ajuda ao cara da máscara do Grindr!
A menina estica suas pernas tentando alcançá-lo e Alcides tenta correr para ficar à frente dele, forçando-o a pegar um beco estreito, onde os poderes de Babalu poderiam render alguma vantagem e Vulto poderia finalizar a ação.
- Paradoxo
Resolução
12/08/20, 09:30 pm
O jovem se colocava a correr em alta velocidade, achando que estaria – mais uma vez – livre de seu pequeno delito. Olhou para trás, sobre o ombro, gostava de ver a cara de assustado dos playboys e patricinhas quando ele levava seus pertences e sorrir do desespero. Porém, dessa vez, viu algo inusitado. Uma garota colorida corrida de forma desengonçada na direção dele. Pensou em acelerar o passo e desaparecer, mas algo mexeu com ele.
Não entendia porque estava sentindo aquela culpa, sua causa era nobre, ajudaria os outros como ele comprando comida e agasalhos com o dinheiro da venda daqueles celulares. Os playboys não iriam sentir falta daquilo, eles podiam comprar mais e mais...
A imagem dela, sua “mãe”, veio a mente dele. Ela, nas sombras, o observava e com sua voz terrível, porém de alguma forma doce, diria que estava tudo bem, que ela daria um jeito. Não podia deixar que ela desse o jeito novamente. Lutava com essa culpa, quando um outro velocista passou por ele.
– Como assim? – assustou-se, parando de repente.
Suaçuna também parou, bloqueando o caminho entre ele e os outros heróis, que se aproximavam rapidamente, primeiro Babalu e depois Vulto. Os braços de Babalu tentagaram agarrá-lo, o que o fez se assustar e soltar os pertences no chão, mas conseguindo se esquivar com sua agilidade.
– Vocês devem ser uns playboys que nem eles, eu só queria ajudar a Ninhada. Seus merdas. – retirou algo do bolso e jogou no chão, Suaçuna afastou-se e arrastou Babalu para longe, pois viu que era uma granada. Os três heróis se esconderam atrás do Patrono.
A granada explodiu, mas ao contrário do que se esperava ela não causou uma explosão de fogo e destruição, era apenas luz. Uma flashbang. Quando o efeito passou, o homem não estava mais lá. Os heróis recolheram os pertences que ficaram para trás e levaram para as pessoas assaltadas, que pediram para tirar fotos com eles e colocar na internet.
Resultado:
Babalu 2 (Agilidade 1 Elasticidade 1) + Vulto 2 (Carisma 1 Controle Empático 1) + Suaçuna 3 (Agilidade 1 S. Velocidade 1 S. Agilidade 1) + D6 (4) = 11. Sucesso.
Cada herói recebe 3 XP (11/3 arredondado para baixo).
Não entendia porque estava sentindo aquela culpa, sua causa era nobre, ajudaria os outros como ele comprando comida e agasalhos com o dinheiro da venda daqueles celulares. Os playboys não iriam sentir falta daquilo, eles podiam comprar mais e mais...
A imagem dela, sua “mãe”, veio a mente dele. Ela, nas sombras, o observava e com sua voz terrível, porém de alguma forma doce, diria que estava tudo bem, que ela daria um jeito. Não podia deixar que ela desse o jeito novamente. Lutava com essa culpa, quando um outro velocista passou por ele.
– Como assim? – assustou-se, parando de repente.
Suaçuna também parou, bloqueando o caminho entre ele e os outros heróis, que se aproximavam rapidamente, primeiro Babalu e depois Vulto. Os braços de Babalu tentagaram agarrá-lo, o que o fez se assustar e soltar os pertences no chão, mas conseguindo se esquivar com sua agilidade.
– Vocês devem ser uns playboys que nem eles, eu só queria ajudar a Ninhada. Seus merdas. – retirou algo do bolso e jogou no chão, Suaçuna afastou-se e arrastou Babalu para longe, pois viu que era uma granada. Os três heróis se esconderam atrás do Patrono.
A granada explodiu, mas ao contrário do que se esperava ela não causou uma explosão de fogo e destruição, era apenas luz. Uma flashbang. Quando o efeito passou, o homem não estava mais lá. Os heróis recolheram os pertences que ficaram para trás e levaram para as pessoas assaltadas, que pediram para tirar fotos com eles e colocar na internet.
Resultado:
Babalu 2 (Agilidade 1 Elasticidade 1) + Vulto 2 (Carisma 1 Controle Empático 1) + Suaçuna 3 (Agilidade 1 S. Velocidade 1 S. Agilidade 1) + D6 (4) = 11. Sucesso.
Cada herói recebe 3 XP (11/3 arredondado para baixo).
- Incrível
Choque Térmico
16/08/20, 07:10 pm
Choque Térmico
Centro -17 de Agosto - 15:40
Em uma tarde comum no centro da cidade um homem negro de porte grande vestindo roupas esportivas e mochila entra em uma das mais caras e famosas joelheiras do local.
Assim que o rapaz entra um dos seguranças, também negro começa a observa-lo e segui-lo.
O homem percebe que estava sendo seguido e se dirige ao segurança.
- Pode ficar tranquilo chefia, eu só tô dando uma olhadinha, e alias nem armado eu tô, então relaxa...
Diz ele abrindo a jaqueta e mostrando não ter arma alguma.
Ele anda até as vitrines observando uma a uma as joias e correntes de ouro, e depois vai até o balcão olhar alguns anéis com pedras preciosas. Nesse momento o dono do estabelecimento se dirige a ele.
-Com licença cidadão. O senhor vai comprar algo ou vai só ficar andando pela minha loja? Não quero ser deselegante, mas você não parece ter dinheiro pra minhas peças, se quiser posso recomendar outras joalherias de valores mais acessíveis na rua..
O homem tapa a boca do dono da joalheria com sua mão e depois diz:
- Tá estampado na minha cara que eu não tenho grana pra comprar nada aqui né? Mas quem disse que eu vim pra comprar? Eu vim pra levar...e a propósito, cidadão é o caralho, meu nome é Choque Térmico!
O dono da loja é jogado para trás com uma camada de gelo cobrindo sua boca. Nesse momento os dois seguranças sacam suas armas e correm na direção do assaltante, que em um movimento rápido com as mãos lança uma rajada de frio extremo congelando a dupla.
Algumas pessoas que estavam na joalheria naquele momento saem correndo apavoradas do local.
As mãos do assaltante que antes tinham uma fina camada de gelo por cima rapidamente começam a brilhar num tom alaranjado, e em seguida entram em combustão.
Ele começa a derreter os vidros que protegiam as peças, e o fogo em suas mãos acaba disparando o alarme de incêndio.
Apressado, o homem começa a encher sua bolsa com as joias e rapidamente sai do local.
Porém em poucas quadras da joalheria, acaba sendo cercado pela policia.
Um confronto se inicia, o assaltante passa a criar muralhas de gelo para se proteger dos tiros enquanto usa seus poderes contra os oficiais. Num determinado momento, Choque Térmico consegue atingir uma viatura com uma bola de fogo. O veículo entra em chamas imediatamente. Por sorte os dois policiais conseguem sair do carro a tempo, porém um deles acaba tendo as pernas congeladas e fica preso no meio da rua, bem perto do carro que estava prestes a explodir a qualquer momento.
Objetivos
-Deter Choque Térmico. ND 12
-Retirar o policial de perto do carro em chamas. ND 6
Centro -17 de Agosto - 15:40
Em uma tarde comum no centro da cidade um homem negro de porte grande vestindo roupas esportivas e mochila entra em uma das mais caras e famosas joelheiras do local.
Assim que o rapaz entra um dos seguranças, também negro começa a observa-lo e segui-lo.
O homem percebe que estava sendo seguido e se dirige ao segurança.
- Pode ficar tranquilo chefia, eu só tô dando uma olhadinha, e alias nem armado eu tô, então relaxa...
Diz ele abrindo a jaqueta e mostrando não ter arma alguma.
Ele anda até as vitrines observando uma a uma as joias e correntes de ouro, e depois vai até o balcão olhar alguns anéis com pedras preciosas. Nesse momento o dono do estabelecimento se dirige a ele.
-Com licença cidadão. O senhor vai comprar algo ou vai só ficar andando pela minha loja? Não quero ser deselegante, mas você não parece ter dinheiro pra minhas peças, se quiser posso recomendar outras joalherias de valores mais acessíveis na rua..
O homem tapa a boca do dono da joalheria com sua mão e depois diz:
- Tá estampado na minha cara que eu não tenho grana pra comprar nada aqui né? Mas quem disse que eu vim pra comprar? Eu vim pra levar...e a propósito, cidadão é o caralho, meu nome é Choque Térmico!
O dono da loja é jogado para trás com uma camada de gelo cobrindo sua boca. Nesse momento os dois seguranças sacam suas armas e correm na direção do assaltante, que em um movimento rápido com as mãos lança uma rajada de frio extremo congelando a dupla.
Algumas pessoas que estavam na joalheria naquele momento saem correndo apavoradas do local.
As mãos do assaltante que antes tinham uma fina camada de gelo por cima rapidamente começam a brilhar num tom alaranjado, e em seguida entram em combustão.
Ele começa a derreter os vidros que protegiam as peças, e o fogo em suas mãos acaba disparando o alarme de incêndio.
Apressado, o homem começa a encher sua bolsa com as joias e rapidamente sai do local.
Porém em poucas quadras da joalheria, acaba sendo cercado pela policia.
Um confronto se inicia, o assaltante passa a criar muralhas de gelo para se proteger dos tiros enquanto usa seus poderes contra os oficiais. Num determinado momento, Choque Térmico consegue atingir uma viatura com uma bola de fogo. O veículo entra em chamas imediatamente. Por sorte os dois policiais conseguem sair do carro a tempo, porém um deles acaba tendo as pernas congeladas e fica preso no meio da rua, bem perto do carro que estava prestes a explodir a qualquer momento.
Objetivos
-Deter Choque Térmico. ND 12
-Retirar o policial de perto do carro em chamas. ND 6
- Vulto
Re: [Bairro] - Centro
16/08/20, 09:44 pm
Sentados à uma mesinha na calçada do restaurante Lar de Nova Capital, Dario e Ícaro conversavam descontraidamente. O jovem havia acabado de um sair de um teste para um comercial de refrigerantes e seu namorado o estava acompanhado.
– Dá pra relaxar, Dario. Você mandou bem... Talvez um pouco de overacting...
– Sabia! – Dario leva as mãos ao rosto, constrangido – e você também... Ah! Vergonha, vexame, humilhação! – Lançando os braços para o lado, se solta na cadeira, no mesmo momento em que uma garçonete lhes servia a mesa:
– Não deve ter sido tão horrível assim, Dari.
– Pior...
– Claro que não. Você sabe Vic, Dario tem mania de exagerar... um pouco – diz, fitando o namorado jogado sobre a cadeira, fingindo-se de morto.
– É o meu charme – responde ainda de olhos fechados, fazendo bico. Vitória ri. Ícaro balança a cabeça.
A garçonete puxa uma cadeira, se juntando aos dois amigos, porém a conversa logo é interrompida pelas sirenes de várias viaturas, que estacionam a uns 50 metros do local. Saltando às pressas dos veículos, os policias abrem fogo contra o que parecia ser uma parede de gelo. O caos se instaura rapidamente, com os transeuntes, incluindo o trio de amigos, correndo para buscar proteção.
– Pra dentro! Rápido, rápido! – Vitória empurra Ícaro, junto de mais alguns clientes – Cadê o Dario?! Dário!
Encoberto pela multidão, porém, o jovem se esgueirava no sentido contrario, para o centro da confusão. Retirando de sua bolsa uma máscara dourada e um par de luvas brancas, Dario encarna seu alter ego, Vulto.
Estralando os dedos, andava calmamente, se acercando da situação. Notou o sobre-humano cercado por gelo, atirando fogo contra os policias e ali viu seu objetivo. Sabia que seria um ato arriscado enfrentá-lo sozinho, mas havia tempo que gostaria de testar suas habilidades em um combate – Percebendo a aproximação de rostos conhecidos, Vulto sorri confiante – Umas boas porradas e um pouco de manipulação emocional para desestabilizá-lo, com um Q de de teatralidade, seriam uma boa estratégia:
– Ei! Homem-Bipolar! Ei! Aqui! Vamos acalmar pouco, ficar frio... Não, pera... Vamos respirar fundo, tentar não esquentar... Ahn... Vamos só ficar... é...neutro...? – Com um rápido movimento de corpo, o herói lança seu Patrono sobre o vilão.
– Dá pra relaxar, Dario. Você mandou bem... Talvez um pouco de overacting...
– Sabia! – Dario leva as mãos ao rosto, constrangido – e você também... Ah! Vergonha, vexame, humilhação! – Lançando os braços para o lado, se solta na cadeira, no mesmo momento em que uma garçonete lhes servia a mesa:
– Não deve ter sido tão horrível assim, Dari.
– Pior...
– Claro que não. Você sabe Vic, Dario tem mania de exagerar... um pouco – diz, fitando o namorado jogado sobre a cadeira, fingindo-se de morto.
– É o meu charme – responde ainda de olhos fechados, fazendo bico. Vitória ri. Ícaro balança a cabeça.
A garçonete puxa uma cadeira, se juntando aos dois amigos, porém a conversa logo é interrompida pelas sirenes de várias viaturas, que estacionam a uns 50 metros do local. Saltando às pressas dos veículos, os policias abrem fogo contra o que parecia ser uma parede de gelo. O caos se instaura rapidamente, com os transeuntes, incluindo o trio de amigos, correndo para buscar proteção.
– Pra dentro! Rápido, rápido! – Vitória empurra Ícaro, junto de mais alguns clientes – Cadê o Dario?! Dário!
Encoberto pela multidão, porém, o jovem se esgueirava no sentido contrario, para o centro da confusão. Retirando de sua bolsa uma máscara dourada e um par de luvas brancas, Dario encarna seu alter ego, Vulto.
Estralando os dedos, andava calmamente, se acercando da situação. Notou o sobre-humano cercado por gelo, atirando fogo contra os policias e ali viu seu objetivo. Sabia que seria um ato arriscado enfrentá-lo sozinho, mas havia tempo que gostaria de testar suas habilidades em um combate – Percebendo a aproximação de rostos conhecidos, Vulto sorri confiante – Umas boas porradas e um pouco de manipulação emocional para desestabilizá-lo, com um Q de de teatralidade, seriam uma boa estratégia:
– Ei! Homem-Bipolar! Ei! Aqui! Vamos acalmar pouco, ficar frio... Não, pera... Vamos respirar fundo, tentar não esquentar... Ahn... Vamos só ficar... é...neutro...? – Com um rápido movimento de corpo, o herói lança seu Patrono sobre o vilão.
- QuimeraBranco
Re: [Bairro] - Centro
17/08/20, 08:39 pm
Já eram 15h quando Alcides deixou o SobranSheylla's pra almoçar. Havia atendido clientes durante todo o horário comercial de almoço e além. Os poucos restaurantes abertos eram apenas self services com um buffet ressecado e restos de fundo de panela.
— Ai, ninguém merece isso. Vou apelar pra uma coxinha com refresco mesmo.
O jovem comia tranquilamente na barraquinha barata onde tinha gasto somente dois Reais e cinquenta centavos por cada lanche, mas, depois que adquiriu a supervelocidade de Suaçuna, o menino comia desembestado. Já era o quinto lanche que o rapaz comia quando o barulho de sirenes chama a atenção de todos. Mesmo assustados, os transeuntes permanecem nas ruas e só começam a se esconder após a explosão da viatura.
— É a minha deixa!
Usando sua supervelocidade, Alcides procura um local discreto para colocar seu uniforme de Suaçuna. Correndo até onde a viatura explodiu, ele só tem tempo de ver que Vulto já enfrentava Choque Térmico e ele seria mais necessário para salvar o policial preso.
— Com licença, seu policial. Sei que isso pode ser constrangedor para o senhor, mas eu preciso que me deixe alisar suas pernas - Alcides não consegue esconder o sorriso. Ele fica pensando no que suas amigas de Novo Acre dariam para fazer o que ele iria fazer agora.
Se o policial aceitar amigavelmente, Suaçuna vai esfregar suas mãos tão rapidamente uma na outra e depois nas pernas dele, pretendendo descongelar os membros do policial. Se o calor do atrito das mãos não for suficiente, Suaçuna pedirá o cacetete do policial para ajudar a quebrar o gelo.
Com o policial livre, Suaçuna o levará em segurança para distante da viatura em chamas.
— Ai, ninguém merece isso. Vou apelar pra uma coxinha com refresco mesmo.
O jovem comia tranquilamente na barraquinha barata onde tinha gasto somente dois Reais e cinquenta centavos por cada lanche, mas, depois que adquiriu a supervelocidade de Suaçuna, o menino comia desembestado. Já era o quinto lanche que o rapaz comia quando o barulho de sirenes chama a atenção de todos. Mesmo assustados, os transeuntes permanecem nas ruas e só começam a se esconder após a explosão da viatura.
— É a minha deixa!
Usando sua supervelocidade, Alcides procura um local discreto para colocar seu uniforme de Suaçuna. Correndo até onde a viatura explodiu, ele só tem tempo de ver que Vulto já enfrentava Choque Térmico e ele seria mais necessário para salvar o policial preso.
— Com licença, seu policial. Sei que isso pode ser constrangedor para o senhor, mas eu preciso que me deixe alisar suas pernas - Alcides não consegue esconder o sorriso. Ele fica pensando no que suas amigas de Novo Acre dariam para fazer o que ele iria fazer agora.
Se o policial aceitar amigavelmente, Suaçuna vai esfregar suas mãos tão rapidamente uma na outra e depois nas pernas dele, pretendendo descongelar os membros do policial. Se o calor do atrito das mãos não for suficiente, Suaçuna pedirá o cacetete do policial para ajudar a quebrar o gelo.
Com o policial livre, Suaçuna o levará em segurança para distante da viatura em chamas.
- Babalu
Re: [Bairro] - Centro
18/08/20, 11:39 am
Viaturas em alta velocidade com os sirenes ligadas passam pela avenida principal, e na direção que elas seguem, Babalu tenta acompanhá-las correndo, logo ela vê as viaturas paradas cercando um homem.
-Nossa, todo esse escândalo por um bandidinho? Vô mete o pé.- Quando se prepara para partir dali, o bandido mostra seus poderes criando uma barreira de gelo, a garota se abaixa atrás de um carro quando começa um tiroteio por parte dos policiais e os ataques de fogo e gelo por parte do bandido.
-Droga! Os policiais não vão dar conta… eu também não.- Ela ergue a só a cabeça para observar, e vê uma viatura entrando em chamas com uma bola de fogo, ela se esconde outra vez e começa a respirar fundo falando consigo. - Vamo lá Kelly, essa você tira essa de letra.- Ela se levanta outra vez e reconhece o Patrono de Vulto avançando contra o seu alvo, era o estímulo que ela precisava.
Assim que o Patrono alcançar o bandido, Babalu avançará para tentar atacá-lo com golpes elásticos, e tentar esquivar se esticando caso seja atacada com os poderes dele.
-Nossa, todo esse escândalo por um bandidinho? Vô mete o pé.- Quando se prepara para partir dali, o bandido mostra seus poderes criando uma barreira de gelo, a garota se abaixa atrás de um carro quando começa um tiroteio por parte dos policiais e os ataques de fogo e gelo por parte do bandido.
-Droga! Os policiais não vão dar conta… eu também não.- Ela ergue a só a cabeça para observar, e vê uma viatura entrando em chamas com uma bola de fogo, ela se esconde outra vez e começa a respirar fundo falando consigo. - Vamo lá Kelly, essa você tira essa de letra.- Ela se levanta outra vez e reconhece o Patrono de Vulto avançando contra o seu alvo, era o estímulo que ela precisava.
Assim que o Patrono alcançar o bandido, Babalu avançará para tentar atacá-lo com golpes elásticos, e tentar esquivar se esticando caso seja atacada com os poderes dele.
- Incrível
Resolução
20/08/20, 03:06 pm
Atrás de uma muralha de gelo que o protegia das balas, Choque Térmico estica um de seus braços lançando uma labareda enorme, o que faz com que os policiais recuem por alguns instantes , em seguida ele se levanta e começa a disparar enormes estacas de gelo na direção onde os oficiais se escondiam.
Avançando pelo lado oposto da multidão que corria desesperada Dário se aproxima do local onde acontecia o conflito entre a policia e o mata-humano.
– Ei! Homem-Bipolar! Ei! Aqui! Vamos acalmar pouco, ficar frio... Não, pera... Vamos respirar fundo, tentar não esquentar... Ahn... Vamos só ficar... é...neutro...? – Com um rápido movimento de corpo, o herói lança seu Patrono sobre o vilão.
A figura escura agarra o mata-humano, e por alguns instantes ele fica sem reação. Porém rapidamente ele reage, literalmente causando uma explosão de chamas e lascas de gelo.
Um desses enormes pedaços de gelo vinha na direção de Dário. Seu patrono não estava perto o suficiente para protege-lo, é então que uma mão agarra o rapaz e o puxa com força para o lado.
– Essa foi por pouco... Valeu Kelly
- Porra Vulto, é Babalu não da um vacilo desses comigo! Mas e ai qual é a situação dessa vez?
– Um malucão de fogo e gelo ferrando com tudo... olha agora que você veio, eu tive uma ideia, escuta só...
Do outro lado da confusão estava Suaçuna, o rapaz não estava em seu máximo, afinal mal dormiu essa noite e teve que conter um incêndio no Setor Industrial. Ele avista Babalu e Vulto, e supõe que ambos dariam conta do meta-humano. Preocupado com um policial preso próximo a um carro em chamas ele avança na direção do oficial.
- Cof cof... Com licença, seu policial. Sei que isso pode ser constrangedor para o senhor, mas eu preciso que me deixe alisar suas pernas...
- Mas que porra é essa? Grita o policial assustado tentando empurrar o rapaz.
Suaçuna tenta esfregar o gelo, mas o policial visivelmente homofóbico lhe aplica um forte golpe de cassetete rosto fazendo o rapaz rolar metros para trás.
[/b]-Sai de perto seu viadinho de merda![/b]
- Seu idiota, eu só to tentando ajudar... gente como você não merece mesmo viver! Grita o rapaz com lágrimas nos olhos e sangue saindo pela boca e nariz.
Nesse momento o veículo em chamas explode, por sorte o capitão da policia se coloca próximo de Alcides e o protege com um escudo. O outro policial porem, não teve a mesma sorte e morre carbonizado diante dos olhos de Alcides, que entra em choque, afinal segundos antes havia desejado que o homem morresse.
Auxiliada pelo patrono de Vulto, Babalu começa a golpear Choque Térmico, porém ela percebe que as temperaturas em constante mudança ali a atrapalhavam. O frio a deixava mais rígida e pouco elástica, enquanto o calor a deixava mais maleável e com pouco controle de seus movimentos. A moça então decide recuar, pois se seu oponente percebesse isso, ele teria uma vantagem gigante sobre ela.
Nesse momento Kelly vê Dário correndo na direção do inimigo, e isso deixa a garota aflita. Afinal, ele era só um cara qualquer.
O rapaz salta sobre uma muralha de gelo e invade o "bunker" do inimigo lhe aplicando um soco no rosto.
Pego de surpresa, Choque Térmico se irrita e congela os dois braços, em seguida dá dois socos no rapaz, um deles rachando sua máscara.
A "mão de gelo" se torna uma pontuda estalagmite, e entes que desse o golpe final em Dário, o patrono de Vulto começa a golpear o meta-humano. Afinal, sua função era proteger o rapaz.
A criatura sombria agarra o assaltante bipolar e atravessa o paredão de gelo com ele, e depois o arrasta até o centro da rua, onde os dois começam a trocar golpes intensos.
Do outro lado, Babalu mantinha seus braços esticados ao máximo. Um agarrado em um poste, e outro a uma placa de trânsito.
Ela da alguns passos para trás e se prepara para soltar.
Choque Térmico tentava incinerar o patrono enquanto esquivava de seus golpes, porém num momento a criatura sombria o agarra desligando seus poderes temporariamente.
Essa era a deixa que Babalu precisava. A moça solta os braços e voa como uma pedra arremessada por um estilingue na direção do vilão.
O patrono de Vulto desaparece, deixando apenas o assaltante no meio da rua sem poderes ativados naquele momento.
O corpo de Kelly atinge em cheio o adversário que é jogado longe, e imediatamente desmaia ao trombar em uma parede.
Com ajuda de Dário, Kelly se levanta com uma certa dificuldade de trazer os braços ao tamanho normal.
Rapidamente os policiais avançam, e o capitão da policia coloca uma coleira inibidora de poderes em Choque Térmico.
Aos poucos a multidão vai se aproximando novamente. Enquanto isso um rapaz aflito passava entre os feridos como se estivesse procurando alguém. Ele se aproxima mais e dá de cara com Vulto e Babalu.
Ele olha o rapaz de cabelos longos, olha suas roupas e na hora reconhece...
– Dario?!
- - - - - - - - -
Horas mais tarde em um programa policial, Pedro Cavalieri, o capitão da policia dava uma entrevista ao vivo.
-Sobre o ocorrido hoje a tarde no centro, o que o senhor tem a dizer capitão?
-A situação apesar de conturbada foi resolvida, e o meliante já foi encaminhado para a prisão, nenhum civil se feriu gravemente, mas infelizmente perdemos um dos nossos hoje, um pai de família, um bom policial e cidadão exemplar... E talvez se não fosse a ajuda desses jovens mascarados, a coisa poderia ter sido pior. Até quando nossos governantes vão ver a policia se sacrificando? Estamos combatendo seres super poderosos. Tem sido uma luta desleal, o jogo precisa ser equilibrado, ou essas pessoas vão dominar tudo por ai...
- Obrigado capitão; E já vou dar minha opinião aqui. Eu concordo com você...
A câmera corta a imagem dos dois, focando apenas no apresentador, que olha diretamente para a frente.
- Mas e você telespectador, o que acha disso?
A policia precisa de melhorias sim ou não? Sua opinião é importante para a gente, responda nossa enquete na pagina do programa.
E depois dos comerciais imagens do incendeio no Setor Industrial, e um depoimento exclusivo de Edmilson Barros, o funcionário que ficou preso em uma máquina enquanto tudo queimava
Teste de Dados:
Velocidade(2)FOC(1)CAR(1)
+ Dado(1) = 5
Verificador de Crítico 1D6 = 4
Falha!
Suaçuna ganha 1XP
Elasticidade(1)+ Super Resistência(1)+ FOR(1)+ AGI(2) +
Duplicata(1)+ Controle Empático(1)+ FOC(1)FOR(1)RES(1)+
Dado(3) = 13
Sucesso!
Babalu e Vulto ganham 6XP cada
Os jogadores podem registrar a missão em seu diário de ações.
Avançando pelo lado oposto da multidão que corria desesperada Dário se aproxima do local onde acontecia o conflito entre a policia e o mata-humano.
– Ei! Homem-Bipolar! Ei! Aqui! Vamos acalmar pouco, ficar frio... Não, pera... Vamos respirar fundo, tentar não esquentar... Ahn... Vamos só ficar... é...neutro...? – Com um rápido movimento de corpo, o herói lança seu Patrono sobre o vilão.
A figura escura agarra o mata-humano, e por alguns instantes ele fica sem reação. Porém rapidamente ele reage, literalmente causando uma explosão de chamas e lascas de gelo.
Um desses enormes pedaços de gelo vinha na direção de Dário. Seu patrono não estava perto o suficiente para protege-lo, é então que uma mão agarra o rapaz e o puxa com força para o lado.
– Essa foi por pouco... Valeu Kelly
- Porra Vulto, é Babalu não da um vacilo desses comigo! Mas e ai qual é a situação dessa vez?
– Um malucão de fogo e gelo ferrando com tudo... olha agora que você veio, eu tive uma ideia, escuta só...
Do outro lado da confusão estava Suaçuna, o rapaz não estava em seu máximo, afinal mal dormiu essa noite e teve que conter um incêndio no Setor Industrial. Ele avista Babalu e Vulto, e supõe que ambos dariam conta do meta-humano. Preocupado com um policial preso próximo a um carro em chamas ele avança na direção do oficial.
- Cof cof... Com licença, seu policial. Sei que isso pode ser constrangedor para o senhor, mas eu preciso que me deixe alisar suas pernas...
- Mas que porra é essa? Grita o policial assustado tentando empurrar o rapaz.
Suaçuna tenta esfregar o gelo, mas o policial visivelmente homofóbico lhe aplica um forte golpe de cassetete rosto fazendo o rapaz rolar metros para trás.
[/b]-Sai de perto seu viadinho de merda![/b]
- Seu idiota, eu só to tentando ajudar... gente como você não merece mesmo viver! Grita o rapaz com lágrimas nos olhos e sangue saindo pela boca e nariz.
Nesse momento o veículo em chamas explode, por sorte o capitão da policia se coloca próximo de Alcides e o protege com um escudo. O outro policial porem, não teve a mesma sorte e morre carbonizado diante dos olhos de Alcides, que entra em choque, afinal segundos antes havia desejado que o homem morresse.
Auxiliada pelo patrono de Vulto, Babalu começa a golpear Choque Térmico, porém ela percebe que as temperaturas em constante mudança ali a atrapalhavam. O frio a deixava mais rígida e pouco elástica, enquanto o calor a deixava mais maleável e com pouco controle de seus movimentos. A moça então decide recuar, pois se seu oponente percebesse isso, ele teria uma vantagem gigante sobre ela.
Nesse momento Kelly vê Dário correndo na direção do inimigo, e isso deixa a garota aflita. Afinal, ele era só um cara qualquer.
O rapaz salta sobre uma muralha de gelo e invade o "bunker" do inimigo lhe aplicando um soco no rosto.
Pego de surpresa, Choque Térmico se irrita e congela os dois braços, em seguida dá dois socos no rapaz, um deles rachando sua máscara.
A "mão de gelo" se torna uma pontuda estalagmite, e entes que desse o golpe final em Dário, o patrono de Vulto começa a golpear o meta-humano. Afinal, sua função era proteger o rapaz.
A criatura sombria agarra o assaltante bipolar e atravessa o paredão de gelo com ele, e depois o arrasta até o centro da rua, onde os dois começam a trocar golpes intensos.
Do outro lado, Babalu mantinha seus braços esticados ao máximo. Um agarrado em um poste, e outro a uma placa de trânsito.
Ela da alguns passos para trás e se prepara para soltar.
Choque Térmico tentava incinerar o patrono enquanto esquivava de seus golpes, porém num momento a criatura sombria o agarra desligando seus poderes temporariamente.
Essa era a deixa que Babalu precisava. A moça solta os braços e voa como uma pedra arremessada por um estilingue na direção do vilão.
O patrono de Vulto desaparece, deixando apenas o assaltante no meio da rua sem poderes ativados naquele momento.
O corpo de Kelly atinge em cheio o adversário que é jogado longe, e imediatamente desmaia ao trombar em uma parede.
Com ajuda de Dário, Kelly se levanta com uma certa dificuldade de trazer os braços ao tamanho normal.
Rapidamente os policiais avançam, e o capitão da policia coloca uma coleira inibidora de poderes em Choque Térmico.
Aos poucos a multidão vai se aproximando novamente. Enquanto isso um rapaz aflito passava entre os feridos como se estivesse procurando alguém. Ele se aproxima mais e dá de cara com Vulto e Babalu.
Ele olha o rapaz de cabelos longos, olha suas roupas e na hora reconhece...
– Dario?!
- - - - - - - - -
Horas mais tarde em um programa policial, Pedro Cavalieri, o capitão da policia dava uma entrevista ao vivo.
-Sobre o ocorrido hoje a tarde no centro, o que o senhor tem a dizer capitão?
-A situação apesar de conturbada foi resolvida, e o meliante já foi encaminhado para a prisão, nenhum civil se feriu gravemente, mas infelizmente perdemos um dos nossos hoje, um pai de família, um bom policial e cidadão exemplar... E talvez se não fosse a ajuda desses jovens mascarados, a coisa poderia ter sido pior. Até quando nossos governantes vão ver a policia se sacrificando? Estamos combatendo seres super poderosos. Tem sido uma luta desleal, o jogo precisa ser equilibrado, ou essas pessoas vão dominar tudo por ai...
- Obrigado capitão; E já vou dar minha opinião aqui. Eu concordo com você...
A câmera corta a imagem dos dois, focando apenas no apresentador, que olha diretamente para a frente.
- Mas e você telespectador, o que acha disso?
A policia precisa de melhorias sim ou não? Sua opinião é importante para a gente, responda nossa enquete na pagina do programa.
E depois dos comerciais imagens do incendeio no Setor Industrial, e um depoimento exclusivo de Edmilson Barros, o funcionário que ficou preso em uma máquina enquanto tudo queimava
Teste de Dados:
Velocidade(2)FOC(1)CAR(1)
+ Dado(1) = 5
Verificador de Crítico 1D6 = 4
Falha!
Suaçuna ganha 1XP
Elasticidade(1)+ Super Resistência(1)+ FOR(1)+ AGI(2) +
Duplicata(1)+ Controle Empático(1)+ FOC(1)FOR(1)RES(1)+
Dado(3) = 13
Sucesso!
Babalu e Vulto ganham 6XP cada
Os jogadores podem registrar a missão em seu diário de ações.
- Incrível
Luz na Passarela
02/09/20, 12:53 am
Luz na Passarela
02 de Setembro - 19:35h
A Semana de Moda de Nova Capital, tbm conhecida como "Nova Capital Fashion Week", é o maior e melhor evento do gênero do país, e um dos maiores do mundo, ficando atrás apenas de Milão, Paris e New York.
A indústria da moda sempre teve como objetivo a inovação e atrair os públicos dos mais diversos gêneros, e com o aumento de super seres mundo afora, a influencia dessas pessoas dotadas de poderes afetou diretamente na cultura pop, nas tecnologias e principalmente na moda, e esta edição do evento traz isso ao público.
A NCFW desta edição, em comemoração aos 25 anos de evento, traz como um de seus temas principais a moda inspirada nos Heróis e Vilões, algo que em Nova Capital é bem comum, então nada mais justo que traze-los ao mundo da moda de forma criativa e inovadora.
Durante o evento, entre os desfiles chega a vez da apresentação da coleção especial do renomado estilista Ronaldo Galeriano.
Galliano além de ser um dos maiores estilistas do mundo é também um cientista perito em trajes especiais. Foi ele quem projetou alguns dos trajes usados pelos Bem Feitores nos anos 90, além de ter feito trajes espaciais para NASA e outras grandes empresas do ramo tecnológico.
Durante o desfile, Ronaldo percebe um grupo diferente entre seus modelos. Esse grupo vestia um manto preto, uma peça que definitivamente não fazia parte de sua colorida coleção.
O grupo avança até o centro da passarela e em seguida todos retiram o manto revelando-se para público. 4 homens de porte forte e armados, e no centro deles uma mulher alta, porte de modelo. Ela possuia cabelos esverdeados, escamas na pele e uma longa cauda que balançava sem parar.
A principio o público pensa ser parte da apresentação de Galliano, mas o estilista sabia que não.
-Cryzelle? -Questiona o estilista.
A figura que havia acabado de se revelar, era a ex-modelo Cryzelle Pintchen. Uma meta-humana, que foi muito bela e famosa na década passada. Cryzelle estampava as capas das revistas, comerciais de tv, e era a queridinha de Galliano em seus desfiles. Seus longos cabelos verdes eram seu charme na época, porém com o passar dos anos, a moça começou a passar por um processo de evolução em sua mutação, que aumentou suas habilidades físicas, porém também afetaram sua aparência. Cryzelle deixou de servir para as campanhas publicitárias e para os trabalhos com Galliano, aquele que foi o primeiro a abandona-la de certa forma.
Em busca de vingança, a moça decidiu então atacar o NCFW, já que a maioria dos donos da marcas que a desprezaram estariam ali, além disso, ela queria ela mesma acabar com Galliano, já que ela achava que se ele não tivesse desistido dela, as grandes marcas também não teriam desistido.
A mulher arranca sua peruca verde revelando uma aparecia ainda mais reptiliana que assusta as pessoas ali. Em seguida, salta sobre o estilista, e com sua longa cauda o agarra pelo pescoço. Em suas mão era possível notar enormes garras afiadas.
Do outro lado da passarela dois de seus capangas roubavam as joias e objetos de valor dos jurados e ricaços que ali estavam, enquanto os outros dois se mantinham em frente a saída, armados e bloqueando a passagem das pessoas que já se mostravam aflitas.
-Me solta ... você tá me machucando.. por favor Cryzrhhh.... - A cauda aperta forte o pescoço do estilista que mal consegue terminar a frase.
-O nome agora é Iguana seu bostinha. E é bom saber que tá machucando, essa é minha intenção mesmo!
Objetivos:
-Impedir que Iguana mate Galliano ND 6
- Deter os capangas ND 8
02 de Setembro - 19:35h
A Semana de Moda de Nova Capital, tbm conhecida como "Nova Capital Fashion Week", é o maior e melhor evento do gênero do país, e um dos maiores do mundo, ficando atrás apenas de Milão, Paris e New York.
A indústria da moda sempre teve como objetivo a inovação e atrair os públicos dos mais diversos gêneros, e com o aumento de super seres mundo afora, a influencia dessas pessoas dotadas de poderes afetou diretamente na cultura pop, nas tecnologias e principalmente na moda, e esta edição do evento traz isso ao público.
A NCFW desta edição, em comemoração aos 25 anos de evento, traz como um de seus temas principais a moda inspirada nos Heróis e Vilões, algo que em Nova Capital é bem comum, então nada mais justo que traze-los ao mundo da moda de forma criativa e inovadora.
Durante o evento, entre os desfiles chega a vez da apresentação da coleção especial do renomado estilista Ronaldo Galeriano.
Galliano além de ser um dos maiores estilistas do mundo é também um cientista perito em trajes especiais. Foi ele quem projetou alguns dos trajes usados pelos Bem Feitores nos anos 90, além de ter feito trajes espaciais para NASA e outras grandes empresas do ramo tecnológico.
Durante o desfile, Ronaldo percebe um grupo diferente entre seus modelos. Esse grupo vestia um manto preto, uma peça que definitivamente não fazia parte de sua colorida coleção.
O grupo avança até o centro da passarela e em seguida todos retiram o manto revelando-se para público. 4 homens de porte forte e armados, e no centro deles uma mulher alta, porte de modelo. Ela possuia cabelos esverdeados, escamas na pele e uma longa cauda que balançava sem parar.
A principio o público pensa ser parte da apresentação de Galliano, mas o estilista sabia que não.
-Cryzelle? -Questiona o estilista.
A figura que havia acabado de se revelar, era a ex-modelo Cryzelle Pintchen. Uma meta-humana, que foi muito bela e famosa na década passada. Cryzelle estampava as capas das revistas, comerciais de tv, e era a queridinha de Galliano em seus desfiles. Seus longos cabelos verdes eram seu charme na época, porém com o passar dos anos, a moça começou a passar por um processo de evolução em sua mutação, que aumentou suas habilidades físicas, porém também afetaram sua aparência. Cryzelle deixou de servir para as campanhas publicitárias e para os trabalhos com Galliano, aquele que foi o primeiro a abandona-la de certa forma.
Em busca de vingança, a moça decidiu então atacar o NCFW, já que a maioria dos donos da marcas que a desprezaram estariam ali, além disso, ela queria ela mesma acabar com Galliano, já que ela achava que se ele não tivesse desistido dela, as grandes marcas também não teriam desistido.
A mulher arranca sua peruca verde revelando uma aparecia ainda mais reptiliana que assusta as pessoas ali. Em seguida, salta sobre o estilista, e com sua longa cauda o agarra pelo pescoço. Em suas mão era possível notar enormes garras afiadas.
Do outro lado da passarela dois de seus capangas roubavam as joias e objetos de valor dos jurados e ricaços que ali estavam, enquanto os outros dois se mantinham em frente a saída, armados e bloqueando a passagem das pessoas que já se mostravam aflitas.
-Me solta ... você tá me machucando.. por favor Cryzrhhh.... - A cauda aperta forte o pescoço do estilista que mal consegue terminar a frase.
-O nome agora é Iguana seu bostinha. E é bom saber que tá machucando, essa é minha intenção mesmo!
Objetivos:
-Impedir que Iguana mate Galliano ND 6
- Deter os capangas ND 8
- QuimeraBranco
Re: [Bairro] - Centro
02/09/20, 02:30 pm
Inhaí, bonita!
O aplicativo toca, indicando que Alcides recebeu novas mensagens. Seu coração dispara. Aquele heroi bonitão queria entrar em contato.
"Oi, Suaçuna. Vamos nos encontrar no Centro? Pode ser no Parque da Cidade? Umas 19h, 19h30?"
Alcides fica rubro, treme um pouco e responde:
"Claro, cara! Vamos lá!"
"Beleza. Marcado."
O jovem larga o telefone e vai correndo se arrumar. Toma um longo banho demorado e perfuma tanto que espanta Kayka Katastrophica.
— Menino, onde você vai tão cheiroso?
— Tenho um encontro, amiga. Sabe aquele herói mascarado? O Vulto? Me mandou mensagem marcando um encontro. Hoje, no Centro.
— Eu estou indo pra lá, pra NCFW. É hoje.
— Será que ele quer me encontrar lá?
— Vamos, eu te dou carona e fico espiando de longe.
Alcides foi com seu uniforme por baixo de uma roupa mais social. Mil coisas passavam pela sua cabeça, incluindo um discurso.
"Rroii Vulto, né? Herói iniciante Teleporte? Tudo bem? Você é novo aqui na cidade, não é? Ah, legal Eeeeee Bom te ver. Espero te ver mais vezes por aqui Nas rondas Éééé Quer saber? Eu tava pensando aqui se cê não gostaria de depois da ronda tomar um café Ou ir no cinema Fazer algum coisa Sim? "
Alcides chegou primeiro, deixou o carro de Kayka e foi ao lugar marcado. Estava nervoso. Vulto chegou. Estava de uniforme. Rapidamente, em alta velocidade, Alcides colocou o uniforme também. Vulto se aproxima e fica virando a cabeça ou estendendo o pescoço pra olhar outra coisa.
"Ai, ele está nervoso também"
Mas Babalu também chega. Ambos se encontram antes de chegar a Suaçuna.
"Aff... Não acredito que a Chicletita veio também. Achei que era algo mais íntimo..."
Os três se cumprimentam, e trocam brevemente informações sobre a Ninhada. Falaram sobre o velocista que o trio combateu no Centro semanas antes e tentam fazer alguma ligação com a menina pirocinética que surgiu dias antes no Recreio. Onde quer que fosse o covil da Ninhada, estaria nas imediações deste bairro. Mas o trio mal tem tempo de deliberarem. Vulto sente o pânico na passarela. Uma estratégia rápida é construída e cabe a Suaçuna deter os dois capangas que guardavam a saída.
Em super velocidade, Suaçuna corre em direção à porta, aproveitando o movimento para tentar derrubar a porta e manter os dois capangas sob ela. Dando certo, o velocista continua sobre a porta, tentando impedir que os bandidos se movimentem. Se algum conseguir escapar, sua intenção é desarmá-lo combinando sua agilidade e a velocidade.
O aplicativo toca, indicando que Alcides recebeu novas mensagens. Seu coração dispara. Aquele heroi bonitão queria entrar em contato.
"Oi, Suaçuna. Vamos nos encontrar no Centro? Pode ser no Parque da Cidade? Umas 19h, 19h30?"
Alcides fica rubro, treme um pouco e responde:
"Claro, cara! Vamos lá!"
"Beleza. Marcado."
O jovem larga o telefone e vai correndo se arrumar. Toma um longo banho demorado e perfuma tanto que espanta Kayka Katastrophica.
— Menino, onde você vai tão cheiroso?
— Tenho um encontro, amiga. Sabe aquele herói mascarado? O Vulto? Me mandou mensagem marcando um encontro. Hoje, no Centro.
— Eu estou indo pra lá, pra NCFW. É hoje.
— Será que ele quer me encontrar lá?
— Vamos, eu te dou carona e fico espiando de longe.
Alcides foi com seu uniforme por baixo de uma roupa mais social. Mil coisas passavam pela sua cabeça, incluindo um discurso.
"Rroii Vulto, né? Herói iniciante Teleporte? Tudo bem? Você é novo aqui na cidade, não é? Ah, legal Eeeeee Bom te ver. Espero te ver mais vezes por aqui Nas rondas Éééé Quer saber? Eu tava pensando aqui se cê não gostaria de depois da ronda tomar um café Ou ir no cinema Fazer algum coisa Sim? "
Alcides chegou primeiro, deixou o carro de Kayka e foi ao lugar marcado. Estava nervoso. Vulto chegou. Estava de uniforme. Rapidamente, em alta velocidade, Alcides colocou o uniforme também. Vulto se aproxima e fica virando a cabeça ou estendendo o pescoço pra olhar outra coisa.
"Ai, ele está nervoso também"
Mas Babalu também chega. Ambos se encontram antes de chegar a Suaçuna.
"Aff... Não acredito que a Chicletita veio também. Achei que era algo mais íntimo..."
Os três se cumprimentam, e trocam brevemente informações sobre a Ninhada. Falaram sobre o velocista que o trio combateu no Centro semanas antes e tentam fazer alguma ligação com a menina pirocinética que surgiu dias antes no Recreio. Onde quer que fosse o covil da Ninhada, estaria nas imediações deste bairro. Mas o trio mal tem tempo de deliberarem. Vulto sente o pânico na passarela. Uma estratégia rápida é construída e cabe a Suaçuna deter os dois capangas que guardavam a saída.
Em super velocidade, Suaçuna corre em direção à porta, aproveitando o movimento para tentar derrubar a porta e manter os dois capangas sob ela. Dando certo, o velocista continua sobre a porta, tentando impedir que os bandidos se movimentem. Se algum conseguir escapar, sua intenção é desarmá-lo combinando sua agilidade e a velocidade.
- Vulto
Re: [Bairro] - Centro
02/09/20, 04:30 pm
– A ideia de marcar o encontro com Babalu e Suaçuna nas imediações do desfile foi genial, Dario!
– Ora pois, obrigado, meu caro.
Como um ventríloquo, Dario “conversava” com seu Patrono à caminho do encontro marcado.
– Não, Patrono! O plano é conversar sobre as informações que recolhemos sobre uma tal “ninhada”. Foco!
– Uhhhh... – O Patrono solta os ombros e volta a “falar” – Mas imagina se você conseguisse entrar lá e falar com o Galliano! Dizer que é um fã e se baseou em um dos seus desenhos! Talvez conseguisse um autografo até!
– Hah-Hah-Hah! Ai,ai! Fodido que sou? Só se eu entrasse lá teleportando... – Vulto para de supetão, lançando um olhar para a figura ao seu lado, como se tivesse tido uma outra ideia genial – O Patrono retribui o “olhar”, replicando o movimento corporal do dono.
– Dario, você é GENIAL!
-----
Percebendo o pico de emoções que parecia se instaurar no desfile, Vulto teleporta Babalu, enquanto Suaçuna corre para a entrada. Uma vez lá dentro, os heróis se dividem.
Partindo para cima da dupla que roubava a plateia de ricaços, Vulto pretende manipular suas emoções à distância, os fazendo sentir medo da figura escura que se aproximaria deles, o Patrono, planejando usá-lo para enfrentá-los fisicamente.
– Ora pois, obrigado, meu caro.
Como um ventríloquo, Dario “conversava” com seu Patrono à caminho do encontro marcado.
– Não, Patrono! O plano é conversar sobre as informações que recolhemos sobre uma tal “ninhada”. Foco!
– Uhhhh... – O Patrono solta os ombros e volta a “falar” – Mas imagina se você conseguisse entrar lá e falar com o Galliano! Dizer que é um fã e se baseou em um dos seus desenhos! Talvez conseguisse um autografo até!
– Hah-Hah-Hah! Ai,ai! Fodido que sou? Só se eu entrasse lá teleportando... – Vulto para de supetão, lançando um olhar para a figura ao seu lado, como se tivesse tido uma outra ideia genial – O Patrono retribui o “olhar”, replicando o movimento corporal do dono.
– Dario, você é GENIAL!
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Percebendo o pico de emoções que parecia se instaurar no desfile, Vulto teleporta Babalu, enquanto Suaçuna corre para a entrada. Uma vez lá dentro, os heróis se dividem.
Partindo para cima da dupla que roubava a plateia de ricaços, Vulto pretende manipular suas emoções à distância, os fazendo sentir medo da figura escura que se aproximaria deles, o Patrono, planejando usá-lo para enfrentá-los fisicamente.
- Babalu
Re: [Bairro] - Centro
02/09/20, 04:41 pm
-Hummmm, tá chique demais de roupinha nova hein?- Vulto havia combinado em encontro a noite com Babalu e Suaçuna no centro, próximo de onde estava acontecendo um evento de moda, hoje é dia de ronda do time, ou pelo menos ela acha que é, não ficou bem claro na mensagem que ele mandou. - Essa máscara ficou beeeem melhor.
Os dois se encontraram antes próximo do local combinado e lá já estava Suaçuna os esperando, ela não entende o motivo, mas ele parecia estar insatisfeito com alguma coisa. Logo ela descobre o que aconteceu com dois, eles tiveram outro contato com a ninhada, e enquanto trocavam informações, Vulto diz que sentiu algo de errado vindo de onde estava acontecendo o desfile, em um piscar de olhos Suaçuna corre na direção do prédio, enquanto uma escuridão envolve Babalu, era Vulto os teleportando para dentro do salão.
Dois homens armados estavam em cima da passarela enquanto uma meta-humana que mais parecia uma mistura de mulher com lagarto, enforcando um homem com sua cauda.
- Vulto! Os capangas! Eu salvo o homem da jacaroa!
Babalu acumula energia potencial em suas pernas para liberar e saltar na direção da vilã com velocidade, assim que alcança-la irá desferir diversos socos e para tentar libertar e afastar o homem dela.
Os dois se encontraram antes próximo do local combinado e lá já estava Suaçuna os esperando, ela não entende o motivo, mas ele parecia estar insatisfeito com alguma coisa. Logo ela descobre o que aconteceu com dois, eles tiveram outro contato com a ninhada, e enquanto trocavam informações, Vulto diz que sentiu algo de errado vindo de onde estava acontecendo o desfile, em um piscar de olhos Suaçuna corre na direção do prédio, enquanto uma escuridão envolve Babalu, era Vulto os teleportando para dentro do salão.
Dois homens armados estavam em cima da passarela enquanto uma meta-humana que mais parecia uma mistura de mulher com lagarto, enforcando um homem com sua cauda.
- Vulto! Os capangas! Eu salvo o homem da jacaroa!
Babalu acumula energia potencial em suas pernas para liberar e saltar na direção da vilã com velocidade, assim que alcança-la irá desferir diversos socos e para tentar libertar e afastar o homem dela.
- Incrível
Resolução
04/09/20, 12:27 am
- Por favor... para com isso, eu não tive culpa.... - Sussurrava o estilista com grande dificuldade.
-Ah qualé Galliano, você poderia ter falado que isso aqui era tendência e o mundo compraria sua fala... -Responde a mulher réptil apontando para si mesma.
- Mas você cagou pra mim.. Todos cagaram pra mim, só que agora vai ter troco! Ela aperta o pescoço do homem a sua frente, enquanto ele se debate tentando se soltar.
Nesse momento um corpo esbarra com força em Iguana a fazendo soltar o pescoço do estilista, que se arrasta no chão enquanto tenta voltar a respirar.
A mulher ráptil se vira para o lado e vê uma garota de cabelos rosa e uma roupa que nada combinava com aquele tipo de evento chique.
A tal garota era Babalu. A jovem com poderes elásticos havia usado toda sua força em um impulso que a jogou direto na passarela a fazendo trombar na vilã.
-Fica fora disso garota! Esses hipócritas, fazem um desfile pra homenagear os "supers", mas é só aparecer um com uma aparecia diferente que eles vão tratar como um monstro...
- Eu imagino... As pessoas não tão preparadas pro que é diferente, mas se você matar esse cara, vai acabar sendo o monstro que eles falam...
-Garota, eu já fiz muita terapia pra entender e aceitar quem eu sou... vaza daqui com esse teu papinho manjado A reptiliana dá uma rabada em Kelly a jogando na plateia.
- Isso não vai ficar assim não, sua lagartixa dos infernos!Grita a garota enquanto se levanta.
Do outro lado, longe do conflito principal estava Dário e seu Vulto. De alguma forma o rapaz conseguia mexer com emoção das pessoas presentes, ele as mantinha em calma, mas haviam duas pessoas que ele não queria passar essa sensação boa, na verdade, muito pelo contrário.
Os homens que roubavam as joias começam a tremer suas mãos, um deles soava frio, era como se estivesse roubando pela primeira vez, o outro passa a ter uma sensação de perseguição tão forte que chega a largar a arma e a bolsa de joias e em seguida, corre dali. Porém o assaltante da de cara a uma figura escura e assustadora. O vulto negro golpeia o homem o nocauteando na hora, o segundo assaltante entra em desespero e começa a atirar desesperadamente na figura sombria, sem perceber que Dário se aproximava. o Jovem mascarado dá um golpe no assaltante o empurrando pra frente, e seu patrono finaliza nocauteando o homem.
– Vulto 2, otários 0.
Os tiros deixam os dois capangas que guardavam a porta de saída em estado de alerta, um deles, sai da posição para verificar o que houve. Nesse momento algo da um encontrão na porta a abrindo com tanta força que joga um dos capangas longe o nocauteando na hora.
Desesperado o capanga que havia saído de posição retorna para ver o que houve, mas não encontra ninguém ali. Ele vê um rastro marrom passar por ele algumas vezes, mas não consegue acompanhar o que era. Ele tenta atirar, mas quando percebe, estava desarmado.
Suaçuna finalmente desacelera aparecendo na sua frente.
- Procurando isso?- Diz o jovem velocista ao mostrar a arma do capanga em suas mãos.
Antes que o homem tentasse qualquer coisa, Alcides lhe aplica um chute nas partes baixas, fazendo o rapaz se contorcer de dor no chão.
De volta a passarela, Babalu e Iguana travavam um conflito intenso.
Apesar da garota elástica ser aparentemente mais ágil e mais forte, a reptiliana lutava com raiva, como um animal selvagem.
A mulher de pele esverdeada atacava Babalu com sua cauda e com suas garras. A heroína já apresentava alguns ferimentos e um uniforme todo rasgado, mas ela parecia estar disposta a ir até o fim com essa luta.
A ex modelo avança contra Kelly, e num golpe giratório a atinge em cheio no rosto a derrubando no chão. Kelly então, estica os braços e agarra as pernas da inimiga, e em seguida puxa seu corpo maleável na direção da mesma.
Com seu corpo elástico, ela se enrola em volta da ex modelo como se fosse uma jiboia. A mulher de pele esverdeada tenta se libertar, mas Babalu a mantinha bem presa. Com um dos braços soltos, Babalu começa a a golpear a cabeça da adversária, até que em um momento ela acaba tombando no meio da passarela.
A maioria das pessoas fugiram dali amedrontadas assim que a porta se abriu, mas as poucas que ficaram aplaudiram o desfecho do conflito entre Iguana e Babalu.
Kelly estende a mão para Galleano, e o ajuda a sair do local.
- Garota, te devo uma...eu nem sei o que seria de mim se você não tivesse aparecido...
- Ah não foi nada, só fiz o que tinha que fazer...
- Olha, como forma de retribuição, eu vou fazer um traje novo pra você pode ser? Algo que vá se adaptar de verdade aos seus poderes. Acho que você nem tem como dizer não, esse seu já era, e convenhamos, era bem feinho né?
Enquanto os dois se retiravam dali, a policia finalmente chega e começa a algemar os assaltantes e a ex-modelo.
- - - - -
Teste de Dados:
Atormentado(-1) Recarga(-1) Velocidade(2)FOC(1)CAR(1) + Duplicata(1)+ Controle Empático(1)+ FOC(1)FOR(1) + 3(dado)= 9 sucesso!
Elasticidade(2)+ Super Resistência(1)+ FOR(2)+ AGI(2) + 5 (dado)= 12
Sucesso!
Babalu ganha 4xp.
Vulto e Suaçuna ganham 3xp.
Os jogadores podem registrar a missão em seu diário de ações.
-Ah qualé Galliano, você poderia ter falado que isso aqui era tendência e o mundo compraria sua fala... -Responde a mulher réptil apontando para si mesma.
- Mas você cagou pra mim.. Todos cagaram pra mim, só que agora vai ter troco! Ela aperta o pescoço do homem a sua frente, enquanto ele se debate tentando se soltar.
Nesse momento um corpo esbarra com força em Iguana a fazendo soltar o pescoço do estilista, que se arrasta no chão enquanto tenta voltar a respirar.
A mulher ráptil se vira para o lado e vê uma garota de cabelos rosa e uma roupa que nada combinava com aquele tipo de evento chique.
A tal garota era Babalu. A jovem com poderes elásticos havia usado toda sua força em um impulso que a jogou direto na passarela a fazendo trombar na vilã.
-Fica fora disso garota! Esses hipócritas, fazem um desfile pra homenagear os "supers", mas é só aparecer um com uma aparecia diferente que eles vão tratar como um monstro...
- Eu imagino... As pessoas não tão preparadas pro que é diferente, mas se você matar esse cara, vai acabar sendo o monstro que eles falam...
-Garota, eu já fiz muita terapia pra entender e aceitar quem eu sou... vaza daqui com esse teu papinho manjado A reptiliana dá uma rabada em Kelly a jogando na plateia.
- Isso não vai ficar assim não, sua lagartixa dos infernos!Grita a garota enquanto se levanta.
Do outro lado, longe do conflito principal estava Dário e seu Vulto. De alguma forma o rapaz conseguia mexer com emoção das pessoas presentes, ele as mantinha em calma, mas haviam duas pessoas que ele não queria passar essa sensação boa, na verdade, muito pelo contrário.
Os homens que roubavam as joias começam a tremer suas mãos, um deles soava frio, era como se estivesse roubando pela primeira vez, o outro passa a ter uma sensação de perseguição tão forte que chega a largar a arma e a bolsa de joias e em seguida, corre dali. Porém o assaltante da de cara a uma figura escura e assustadora. O vulto negro golpeia o homem o nocauteando na hora, o segundo assaltante entra em desespero e começa a atirar desesperadamente na figura sombria, sem perceber que Dário se aproximava. o Jovem mascarado dá um golpe no assaltante o empurrando pra frente, e seu patrono finaliza nocauteando o homem.
– Vulto 2, otários 0.
Os tiros deixam os dois capangas que guardavam a porta de saída em estado de alerta, um deles, sai da posição para verificar o que houve. Nesse momento algo da um encontrão na porta a abrindo com tanta força que joga um dos capangas longe o nocauteando na hora.
Desesperado o capanga que havia saído de posição retorna para ver o que houve, mas não encontra ninguém ali. Ele vê um rastro marrom passar por ele algumas vezes, mas não consegue acompanhar o que era. Ele tenta atirar, mas quando percebe, estava desarmado.
Suaçuna finalmente desacelera aparecendo na sua frente.
- Procurando isso?- Diz o jovem velocista ao mostrar a arma do capanga em suas mãos.
Antes que o homem tentasse qualquer coisa, Alcides lhe aplica um chute nas partes baixas, fazendo o rapaz se contorcer de dor no chão.
De volta a passarela, Babalu e Iguana travavam um conflito intenso.
Apesar da garota elástica ser aparentemente mais ágil e mais forte, a reptiliana lutava com raiva, como um animal selvagem.
A mulher de pele esverdeada atacava Babalu com sua cauda e com suas garras. A heroína já apresentava alguns ferimentos e um uniforme todo rasgado, mas ela parecia estar disposta a ir até o fim com essa luta.
A ex modelo avança contra Kelly, e num golpe giratório a atinge em cheio no rosto a derrubando no chão. Kelly então, estica os braços e agarra as pernas da inimiga, e em seguida puxa seu corpo maleável na direção da mesma.
Com seu corpo elástico, ela se enrola em volta da ex modelo como se fosse uma jiboia. A mulher de pele esverdeada tenta se libertar, mas Babalu a mantinha bem presa. Com um dos braços soltos, Babalu começa a a golpear a cabeça da adversária, até que em um momento ela acaba tombando no meio da passarela.
A maioria das pessoas fugiram dali amedrontadas assim que a porta se abriu, mas as poucas que ficaram aplaudiram o desfecho do conflito entre Iguana e Babalu.
Kelly estende a mão para Galleano, e o ajuda a sair do local.
- Garota, te devo uma...eu nem sei o que seria de mim se você não tivesse aparecido...
- Ah não foi nada, só fiz o que tinha que fazer...
- Olha, como forma de retribuição, eu vou fazer um traje novo pra você pode ser? Algo que vá se adaptar de verdade aos seus poderes. Acho que você nem tem como dizer não, esse seu já era, e convenhamos, era bem feinho né?
Enquanto os dois se retiravam dali, a policia finalmente chega e começa a algemar os assaltantes e a ex-modelo.
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Teste de Dados:
Atormentado(-1) Recarga(-1) Velocidade(2)FOC(1)CAR(1) + Duplicata(1)+ Controle Empático(1)+ FOC(1)FOR(1) + 3(dado)= 9 sucesso!
Elasticidade(2)+ Super Resistência(1)+ FOR(2)+ AGI(2) + 5 (dado)= 12
Sucesso!
Babalu ganha 4xp.
Vulto e Suaçuna ganham 3xp.
Os jogadores podem registrar a missão em seu diário de ações.
- Meia-Noite
Re: [Bairro] - Centro
17/09/20, 08:30 pm
????
Centro - 21 de Setembro de 2020, 06h00
Os cidadãos de Nova Capital estão acostumados com coisas extraordinárias acontecendo todos os dias e cada dia é uma caixa de surpresas, nunca se sabe onde ou quando, mas algo vai acontecer e estampar jornais na manhã seguinte.
Hoje, os trabalhadores que chegam na Rua da Fraternidade para abrir suas lojas e restaurantes, se deparam com uma caixa inusitada ocupando o centro da rua.
Alguns curiosos se aproximam, enquanto outros já preocupados mantém distância. Um homem tenta girar a manivela que está para fora da caixa, mas ela não se move.
Outro mais ousado tenta mover a caixa, que se prova muito pesada. Alguns pensam em chamar a polícia mas Nova Capital era uma cidade movimentada com crimes a todo momento, poderia demorar até alguém aparecer.
Porém em baixo da caixa, um homem encontra um papel e o retira após certo esforço. Ele ajeita os óculos para ler enquanto os curiosos se reúnem em volta.
-Apenas para Heróis...?
Objetivo:
-A Ação deve ser interpretativa, a maneira que você abordar a missão irá mudar o resultado.
-Missão reservada para o primeiro jogador que postar. (Dos jogadores que atuam no bairro)
Centro - 21 de Setembro de 2020, 06h00
Os cidadãos de Nova Capital estão acostumados com coisas extraordinárias acontecendo todos os dias e cada dia é uma caixa de surpresas, nunca se sabe onde ou quando, mas algo vai acontecer e estampar jornais na manhã seguinte.
Hoje, os trabalhadores que chegam na Rua da Fraternidade para abrir suas lojas e restaurantes, se deparam com uma caixa inusitada ocupando o centro da rua.
Alguns curiosos se aproximam, enquanto outros já preocupados mantém distância. Um homem tenta girar a manivela que está para fora da caixa, mas ela não se move.
Outro mais ousado tenta mover a caixa, que se prova muito pesada. Alguns pensam em chamar a polícia mas Nova Capital era uma cidade movimentada com crimes a todo momento, poderia demorar até alguém aparecer.
Porém em baixo da caixa, um homem encontra um papel e o retira após certo esforço. Ele ajeita os óculos para ler enquanto os curiosos se reúnem em volta.
-Apenas para Heróis...?
Objetivo:
-A Ação deve ser interpretativa, a maneira que você abordar a missão irá mudar o resultado.
-Missão reservada para o primeiro jogador que postar. (Dos jogadores que atuam no bairro)
- Sopro
Re: [Bairro] - Centro
17/09/20, 10:44 pm
O sol surgia no céu de Nova Capital emanando um calor intenso, apesar de ser tão cedo. Fazia pouco tempo que Nicolas havia começado a realizar tarefas como o vigilante Sopro. No máximo, poucas pessoas conheciam o herói. Ainda assim, mesmo não tendo muitos feitos em seu currículo, a situação que estaria prestes a ocorrer era a mais estranha que o jovem vivenciara até o momento.
- E eu achando que hoje eu ia tirar o dia para relaxar e acordar mais tarde... Mas não! O Toni tinha que agendar o conserto desse treco na primeira hora do dia. - Nicolas falava consigo mesmo (uma mania peculiar sua), enquanto chegava, junto com os comerciantes locais, na Rua da Fraternidade. "Bom, pelo horário, ele já deve ter aberto a loja. Vou só deixar isso lá e aproveitar o resto do... Pera. Que que tá acontecendo ali?", pensava durante o trajeto, antes de voltar sua atenção para o aglomerado de pessoas que se formava no local, indicando que havia algo de errado na área.
- Tudo bem, pessoal! Podem ficar tranquilos que a cavalaria chegou. - Sopro, que havia se aproveitado da distração das pessoas para encontrar um local seguro para se uniformizar, chegava voando sobre os civis. De cima, pôde ver uma estranha caixa com símbolos de interrogação em suas faces. Ao lado desta, observou que um homem ajeitava seus óculos para ler o que havia escrito em um pequeno pedaço de papel.
- Com licença. Posso? - Sopro perguntou, estendendo a mão para que o homem pudesse lhe entregar o papel. Ao ler, as dúvidas surgiam cada vez mais na mente do vigilante. - Gente, vocês sabem como isso veio parar aqui? Ok, foi uma pergunta idiota. Agora vou pedir para vocês se afastarem. Podem ligar para a polícia se quiserem, mas não paguem de corajosos, por favor. - Sabia que era difícil, mas talvez seu carisma pudesse ajudá-lo a convencer a todos a se protegerem.
"Certo, quanto mais tempo isso ficar aqui, mais perigoso isso pode ser para todo mundo. Bora, Nicolas. Você é o melhor!", pensou enquanto se preparava para mexer na caixa (considerando que as pessoas se afastaram, obviamente).
"Tirar isso daqui é impossível. Muito pesada. A manivela também é difícil demais de girar, mas quem sabe se eu usar o anel..."; analisando com cuidado, Sopro pretendia utilizar sua aerocinese para criar uma massa de ar em suas mãos que lhe ajudaria a criar mais pressão a fim de mover a manivela e abrir a caixa. Caso tivesse êxito, estaria pronto para combinar o poder do anel e sua perícia em acrobacia para saltar para trás, afastando-se da mesma para não ser pego de surpresa e lidar com o que fosse revelado.
- Ok, lá vamos nós. Abre-te Sésamo!
- E eu achando que hoje eu ia tirar o dia para relaxar e acordar mais tarde... Mas não! O Toni tinha que agendar o conserto desse treco na primeira hora do dia. - Nicolas falava consigo mesmo (uma mania peculiar sua), enquanto chegava, junto com os comerciantes locais, na Rua da Fraternidade. "Bom, pelo horário, ele já deve ter aberto a loja. Vou só deixar isso lá e aproveitar o resto do... Pera. Que que tá acontecendo ali?", pensava durante o trajeto, antes de voltar sua atenção para o aglomerado de pessoas que se formava no local, indicando que havia algo de errado na área.
- Tudo bem, pessoal! Podem ficar tranquilos que a cavalaria chegou. - Sopro, que havia se aproveitado da distração das pessoas para encontrar um local seguro para se uniformizar, chegava voando sobre os civis. De cima, pôde ver uma estranha caixa com símbolos de interrogação em suas faces. Ao lado desta, observou que um homem ajeitava seus óculos para ler o que havia escrito em um pequeno pedaço de papel.
- Com licença. Posso? - Sopro perguntou, estendendo a mão para que o homem pudesse lhe entregar o papel. Ao ler, as dúvidas surgiam cada vez mais na mente do vigilante. - Gente, vocês sabem como isso veio parar aqui? Ok, foi uma pergunta idiota. Agora vou pedir para vocês se afastarem. Podem ligar para a polícia se quiserem, mas não paguem de corajosos, por favor. - Sabia que era difícil, mas talvez seu carisma pudesse ajudá-lo a convencer a todos a se protegerem.
"Certo, quanto mais tempo isso ficar aqui, mais perigoso isso pode ser para todo mundo. Bora, Nicolas. Você é o melhor!", pensou enquanto se preparava para mexer na caixa (considerando que as pessoas se afastaram, obviamente).
"Tirar isso daqui é impossível. Muito pesada. A manivela também é difícil demais de girar, mas quem sabe se eu usar o anel..."; analisando com cuidado, Sopro pretendia utilizar sua aerocinese para criar uma massa de ar em suas mãos que lhe ajudaria a criar mais pressão a fim de mover a manivela e abrir a caixa. Caso tivesse êxito, estaria pronto para combinar o poder do anel e sua perícia em acrobacia para saltar para trás, afastando-se da mesma para não ser pego de surpresa e lidar com o que fosse revelado.
- Ok, lá vamos nós. Abre-te Sésamo!
- Meia-Noite
Re: [Bairro] - Centro
19/09/20, 08:34 am
Os curiosos ao redor da caixa se afastaram com o comando do herói. Alguns insistiram em continuar no lugar filmando com seus celulares, mas apenas um olhar de Sopro serviu para eles reconhecerem o erro e recuarem.
- Ok, lá vamos nós. Abre-te Sésamo!
Nicolas estalou as mãos e criou uma massa de ar ao redor do punho direito, pronto para mover a manivela, mas para sua surpresa ela se moveu com leveza sem oferecer resistência alguma.
CRONC BAAM TEC TEC tec tec tec tec
O Som mecânico foi emitido de dentro da caixa enquanto sua tampa se abriu. Sopro tentou recuar para trás no mesmo momento, mas um mecanismo já se envolvia em sua mão que antes segurava a manivela o prendendo.
Seu estômago se revirou com a ansiedade, em sua mente diversas projeções do que podia acontecer em seguida "Uma bomba?...não, vai cortar minha mão fora, vai roubar o anel, vai..."
Na tampa da caixa que se abrirá, um monitor chiando sintonizava uma imagem de um espiral girando. E uma voz feminina surgia.
-Hahaha vocês heróis...não conseguem apenas deixar pra lá não é? viciados em adrenalina, transformando a cidade no seu playground.- Sopro continuava tentando se libertar quando sentiu uma agulha fincar nas costas de sua mão.
-Sua filha da P...O que tá fazendo?! - Nicolas sentiu algo fluir dentro suas veias.
-Meu nome é Incognita, estou aqui para fazer vocês atuarem conforme as minhas regras. Não se assuste, isso não vai te matar, eu comprei esse soro no mercado negro, era do "capitão terror", "Apavorante" alguma merda assim, antes dos militares copiarem a formula.
A visão de Sopro começava a ficar turva, ao redor dele não haviam mais pessoas, só sombras ameaçadoras. A voz de Incognita se tornava um som grotesco.
-Enfim, faça bom proveito, se sobrar alguma coisa de você, ainda haverá oportunidade de continuar jogando hahaha
A mão de Sopro foi solta, ele cambaleia alguns passos quando um cidadão se aproxima para ajudar o herói. Sopro diz algo inaudível engasgando em palavras e com uma rajada de vento joga o homem para trás. Seu corpo começa a suar enquanto um olhar febril surge em seu rosto, seu anel se ilumina e um tufão começa a girar ao redor dele enquanto as pessoas correm.
Objetivo:
-Deter Sopro ND5 + Dado.
Observações:
-Missão recomendada para um ou dois jogadores. Caso sejam dois, combinem a ação.
-Sopro está visivelmente fora de si, e as pessoas sabem que ele é um herói. (O jogador poderá postar uma ação relatando o que está vendo.)
-Demais dúvidas grupo do whats.
- Ok, lá vamos nós. Abre-te Sésamo!
Nicolas estalou as mãos e criou uma massa de ar ao redor do punho direito, pronto para mover a manivela, mas para sua surpresa ela se moveu com leveza sem oferecer resistência alguma.
CRONC BAAM TEC TEC tec tec tec tec
O Som mecânico foi emitido de dentro da caixa enquanto sua tampa se abriu. Sopro tentou recuar para trás no mesmo momento, mas um mecanismo já se envolvia em sua mão que antes segurava a manivela o prendendo.
Seu estômago se revirou com a ansiedade, em sua mente diversas projeções do que podia acontecer em seguida "Uma bomba?...não, vai cortar minha mão fora, vai roubar o anel, vai..."
Na tampa da caixa que se abrirá, um monitor chiando sintonizava uma imagem de um espiral girando. E uma voz feminina surgia.
-Hahaha vocês heróis...não conseguem apenas deixar pra lá não é? viciados em adrenalina, transformando a cidade no seu playground.- Sopro continuava tentando se libertar quando sentiu uma agulha fincar nas costas de sua mão.
-Sua filha da P...O que tá fazendo?! - Nicolas sentiu algo fluir dentro suas veias.
-Meu nome é Incognita, estou aqui para fazer vocês atuarem conforme as minhas regras. Não se assuste, isso não vai te matar, eu comprei esse soro no mercado negro, era do "capitão terror", "Apavorante" alguma merda assim, antes dos militares copiarem a formula.
A visão de Sopro começava a ficar turva, ao redor dele não haviam mais pessoas, só sombras ameaçadoras. A voz de Incognita se tornava um som grotesco.
-Enfim, faça bom proveito, se sobrar alguma coisa de você, ainda haverá oportunidade de continuar jogando hahaha
A mão de Sopro foi solta, ele cambaleia alguns passos quando um cidadão se aproxima para ajudar o herói. Sopro diz algo inaudível engasgando em palavras e com uma rajada de vento joga o homem para trás. Seu corpo começa a suar enquanto um olhar febril surge em seu rosto, seu anel se ilumina e um tufão começa a girar ao redor dele enquanto as pessoas correm.
Objetivo:
-Deter Sopro ND5 + Dado.
Observações:
-Missão recomendada para um ou dois jogadores. Caso sejam dois, combinem a ação.
-Sopro está visivelmente fora de si, e as pessoas sabem que ele é um herói. (O jogador poderá postar uma ação relatando o que está vendo.)
-Demais dúvidas grupo do whats.
- Sopro
Re: [Bairro] - Centro
19/09/20, 11:15 am
Após ouvir a última fala de Incógnita, um som gutural e grotesco, praticamente indescritível, tomou conta de seus ouvidos. As sombras que lhe encaravam pareciam humanóides; no entanto suas proporções eram, no mínimo, bizarras. Algumas mostravam os dentes afiados e salivavam perante o massacre que estaria prestes a ocorrer, enquanto outras arrastavam seus longos dedos - que mais pareciam garras - pelo chão, arranhando-o ao ponto de gerar faíscas. Sopro ainda era capaz de sentir a picada da agulha entrando em suas veias.
- Mas o que... tá... acontecen... - Sua voz era arrastada como a de um bêbado prestes a perder a consciência. Sem forças e com as pálpebras pesadas, Nicolas se rendeu e fechou os olhos.
- Isso é... o Templo do Céu de Azetec, o lugar onde eu consegui o anel! Como que eu vim parar aqui!? - Ao abrir os olhos, Nicolas reconheceu o lugar em um instante, mas ainda não fazia ideia de como ele saíra do Centro de Nova Capital para o templo. "É uma ilusão, só pode ser. Mas parece ser tão real! Eu preciso sair da... Espera, não pode ser! É... é... mãe!?"; ao ver a cena, toda sua lógica havia desmoronado: Era Amélia! Ela estava tentando atravessar uma ponte de madeira que ia em direção ao salão onde o anel estava guardado.
- Não! Não pisa nessa! Ela tá... - Nicolas conhecia bem aquela ponte, havia decorado as tábuas que estavam, propositalmente, frágeis. Uma armadilha usada como mecanismo de defesa a fim de manter o Anel dos Ventos seguro. Mas era tarde. Amélia já estava em queda livre. "Droga! Droga! Droga! Droga! Droga!", em desespero, o rapaz usou o poder do anel para voar em velocidade para salvá-la e logo iria alcançá-la. Porém, quando estava prestes a tocar seus dedos, uma lança surgiu do chão empalando a mulher na altura de seu coração.
Primeiro veio um grito, onde Nicolas depositou toda sua frustração; toda sua angústia; e todo seu desespero. Depois veio a decepção e a autodepreciação, onde o rapaz caiu de joelhos diante da cena dantesca e se prostrou, chorando copiosamente. - Por...que... você não... conseguiu... me salvar? - perguntava Amélia, à beira da morte. - Você... não é... digno desse poder. Tire... o anel. - Com muita dificuldade, a mulher completou a sentença antes de dar seu último suspiro. Nicolas fazia o movimento dos dedos para retirar o anel. Tudo havia se acabado.
- Não! - Sopro cerrou os punhos e olhou para cima. Um buraco se formou no teto do templo, deixando que a luz do sol entrasse no local. - Eu prometi ao guardião! - Dois grilhões saíram do chão prendendo seus braços. - Eu prometi ao Toni! - Mais dois grilhões surgiam do solo e se fixavam seus pés. - E, mais importante, eu prometi a mim mesmo! Eu não vou falhar com mais ninguém, mãe! - Buscando forças onde não havia, o herói se forçava para cima, tentando levantar vôo, mesmo sendo restringido pelas algemas acorrentadas ao piso. Seu grito era tão poderoso quanto sua determinação.
- Mas o que... tá... acontecen... - Sua voz era arrastada como a de um bêbado prestes a perder a consciência. Sem forças e com as pálpebras pesadas, Nicolas se rendeu e fechou os olhos.
- Isso é... o Templo do Céu de Azetec, o lugar onde eu consegui o anel! Como que eu vim parar aqui!? - Ao abrir os olhos, Nicolas reconheceu o lugar em um instante, mas ainda não fazia ideia de como ele saíra do Centro de Nova Capital para o templo. "É uma ilusão, só pode ser. Mas parece ser tão real! Eu preciso sair da... Espera, não pode ser! É... é... mãe!?"; ao ver a cena, toda sua lógica havia desmoronado: Era Amélia! Ela estava tentando atravessar uma ponte de madeira que ia em direção ao salão onde o anel estava guardado.
- Não! Não pisa nessa! Ela tá... - Nicolas conhecia bem aquela ponte, havia decorado as tábuas que estavam, propositalmente, frágeis. Uma armadilha usada como mecanismo de defesa a fim de manter o Anel dos Ventos seguro. Mas era tarde. Amélia já estava em queda livre. "Droga! Droga! Droga! Droga! Droga!", em desespero, o rapaz usou o poder do anel para voar em velocidade para salvá-la e logo iria alcançá-la. Porém, quando estava prestes a tocar seus dedos, uma lança surgiu do chão empalando a mulher na altura de seu coração.
Primeiro veio um grito, onde Nicolas depositou toda sua frustração; toda sua angústia; e todo seu desespero. Depois veio a decepção e a autodepreciação, onde o rapaz caiu de joelhos diante da cena dantesca e se prostrou, chorando copiosamente. - Por...que... você não... conseguiu... me salvar? - perguntava Amélia, à beira da morte. - Você... não é... digno desse poder. Tire... o anel. - Com muita dificuldade, a mulher completou a sentença antes de dar seu último suspiro. Nicolas fazia o movimento dos dedos para retirar o anel. Tudo havia se acabado.
- Não! - Sopro cerrou os punhos e olhou para cima. Um buraco se formou no teto do templo, deixando que a luz do sol entrasse no local. - Eu prometi ao guardião! - Dois grilhões saíram do chão prendendo seus braços. - Eu prometi ao Toni! - Mais dois grilhões surgiam do solo e se fixavam seus pés. - E, mais importante, eu prometi a mim mesmo! Eu não vou falhar com mais ninguém, mãe! - Buscando forças onde não havia, o herói se forçava para cima, tentando levantar vôo, mesmo sendo restringido pelas algemas acorrentadas ao piso. Seu grito era tão poderoso quanto sua determinação.
- QuimeraBranco
Re: [Bairro] - Centro
19/09/20, 01:50 pm
Fim de semana para quem trabalha em salões de beleza é descolado pra domingos e segundas-feiras, sendo que o domingo é o dia mais pesado em diversão e festas, enquanto a segunda é mais para descanso. E isso era verdade também para quem trabalhava no SobranSheilla's. Alcides havia combinado com Juju Dourado, uma travesti cabeleireira de irem pra uma roda de samba no Centro, na noite de domingo, mas não esperava que fosse varar a madrugada bebendo e dançando. Já eram quase seis da manhã, a luminosidade solar já atingia as ruas e uma multidão se aglomerava diante de uma curiosa caixa decoradas com interrogações. O rapaz saca seu telefone e começa a filmar
— Olha, besha. Uma instalação — aponta Alcides — Será que é alguma promoção? Vamos lá.
Juju nem se mexe.
— Tá travada, besha?
Juju faz pose e resmunga alguma coisa ininteligível em pajubá, pensando que o amigo estava tirando foto. Enquanto Alcides tentava trazer a amiga à realidade, Sopro, um heroi novato, aproximou-se e acionou o mecanismo da caixa. Com sua mão presa, o heroi contraiu-se e se livrou logo em seguida, apenas para exibir um semblante transformado e um tufão se formava ao seu redor, fruto dos poderes de Sopro.
Alcides pensou em acudir o heroi, mas estava bêbado e bebiba não combina com supervelocidade. Além disso, provavelmente não teria energia suficiente para acionar seus poderes. Estava um caco. Por sorte, viu outro heroi se aproximar. Seu coração chega disparou pensando ser o Vulto, mas era sua colega Babalu entrando em cena com aquele novo uniforme babadeiro. Percebendo, com dificuldade, que ela tentava se esticava como um estilingue, Alcides resolveu chamar a atenção do heroi, pois seria melhor se Sopro estivesse de costas.
— IUHUUUU!!! Pode conferir o olho do seu furacão? HHuhauhuahuHuhauhuhaHAHUHUH — disse, cambaleando, mas atento aos movimentos tanto de Sopro, quanto de Babalu — Vem pra pra gente fazer um trabalho de Sopro — Parou fazendo pose com a mão na cintura e a ponta do indicador na boca.
A intenção de Alcides é chamar atenção de Sopro com seu Carisma fechativo e dizer abobrinhas para irritar o heroi, enquanto usa sua Agilidade para se desviar de qualquer ataque do aerocinético, tentando deixá-lo sempre de frente para si e deixando a retaguarda aberta para Babalu. Se tiverem sucesso na ação, Alcides pretende se apresentar a Babalu como Suaçuna e perguntar, como quem não quer nada, se ela viu o Vulto ultimamente.
— Olha, besha. Uma instalação — aponta Alcides — Será que é alguma promoção? Vamos lá.
Juju nem se mexe.
— Tá travada, besha?
Juju faz pose e resmunga alguma coisa ininteligível em pajubá, pensando que o amigo estava tirando foto. Enquanto Alcides tentava trazer a amiga à realidade, Sopro, um heroi novato, aproximou-se e acionou o mecanismo da caixa. Com sua mão presa, o heroi contraiu-se e se livrou logo em seguida, apenas para exibir um semblante transformado e um tufão se formava ao seu redor, fruto dos poderes de Sopro.
Alcides pensou em acudir o heroi, mas estava bêbado e bebiba não combina com supervelocidade. Além disso, provavelmente não teria energia suficiente para acionar seus poderes. Estava um caco. Por sorte, viu outro heroi se aproximar. Seu coração chega disparou pensando ser o Vulto, mas era sua colega Babalu entrando em cena com aquele novo uniforme babadeiro. Percebendo, com dificuldade, que ela tentava se esticava como um estilingue, Alcides resolveu chamar a atenção do heroi, pois seria melhor se Sopro estivesse de costas.
— IUHUUUU!!! Pode conferir o olho do seu furacão? HHuhauhuahuHuhauhuhaHAHUHUH — disse, cambaleando, mas atento aos movimentos tanto de Sopro, quanto de Babalu — Vem pra pra gente fazer um trabalho de Sopro — Parou fazendo pose com a mão na cintura e a ponta do indicador na boca.
A intenção de Alcides é chamar atenção de Sopro com seu Carisma fechativo e dizer abobrinhas para irritar o heroi, enquanto usa sua Agilidade para se desviar de qualquer ataque do aerocinético, tentando deixá-lo sempre de frente para si e deixando a retaguarda aberta para Babalu. Se tiverem sucesso na ação, Alcides pretende se apresentar a Babalu como Suaçuna e perguntar, como quem não quer nada, se ela viu o Vulto ultimamente.
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