[Bairro] - Esplanada

Uma parte da antiga cidade de Santa Vitória foi designada a ser a sede dos três poderes da Republica Federativa do Brasil, tornando o bairro de Esplanada o centro do poder governamental do país. Edifícios coloniais se misturam com a arquitetura modernista de Oscar Niemeyer e a parte urbanística de Lucio Costa pelas ruas do bairro, fazendo então uma mistura entre o antigo e o novo pelo bairro criando um visual totalmente peculiar que é admirado por alguns e ridicularizado por outros.

Aqui está a praça dos três poderes, uma grande praça em espaço aberto cercada pelos três edifícios monumentais da República: o Palácio do Planalto, sede do Executivo brasileiro, o prédio do Supremo Tribunal Federal, corte máxima do Judiciário, e o Congresso Nacional do Brasil, que representa o Legislativo. Ainda é possível encontrar outras edificações e monumentos pelo local.

Pelas ruas do bairro podemos encontrar edifícios dos ministérios e a maioria das embaixadas de países estrangeiros. Fóruns, Autarquias, edifícios militares e demais edificações pertencentes à agências do governo também preenchem o bairro. Existem partes do bairro que são reservadas a moradias como os imóveis funcionais disponíveis aos deputados, senadores e demais representantes do poder público, mas também são encontrados condomínios particulares e algumas antigas casas coloniais que sobraram da cidade de Santa Vitória.

Alguns poucos pontos turísticos também podem ser vistos pelo bairro como a Catedral Metropolitana, o Palácio da Alvorada - Casa Oficial da Presidente e a Biblioteca Nacional de Nova Capital. Toda a área do bairro pertence a União, sendo vigiada e protegido pela Guarda Nacional fazendo destes um dos bairros mais seguros da cidade, segundo o governo federal.

Dia da Independência - um feriado que Érica odiava com todas as suas forças, principalmente pelo que ele havia se tornado nos últimos anos: um pretexto para fascistas se reunirem em diversos tipos de eventos. Vivia isso em sua casa, nas reuniões de família e de negócios de seus pais. Estava cansada dessas pessoas.

E foi por isso que fugiu de seu pai aquele dia. O senhor Henrico Lima era um poderoso empresário, dono de construtora e teria um local de grande prestígio no desfile. Ela queria distância disso. Iria pronta para a ação. Sabia que algo de ruim podia acontecer.

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Usava um cardigam para cobrir seu uniforme. O calor incomodava, mas era o jeito. Buscou um lugar longe dos olhos de seu pai, foi para o fim do desfile. Observava tudo ao seu redor.

~ Quanta ostentação e dinheiro desperdiçado. Um patriotismo tosco, que só aflora quando é conveniente. Enfim, a hipoc... O que é isso? ~

Escutou toda a situação do caminhão invadindo o local do desfile e estourando a barricada. Não pensou. Arrancou o cardigam e moveu-se rapidamente na direção do veículo. Viu outro herói se aproximado. Não conhecia aquele. Será que podia pedir ajuda?

Mas não tinha tempo, nem sequer para pensar. Colocou-se na trajetória do caminhão, ainda que longe. Concentrou-se com tudo que tinha de força mental. Fez com que sua telecinese saltasse para fora de seu corpo com toda intensidade que tinha. Sentiu uma dor de cabeça imediatamente, como se ela fosse explodir.

– PARA!!! - gritou alto.

Se tivesse pensado bem, jamais teria se colocado entre o caminhão e um monte de militares. Lembrou-se da sua versão futura e das palavras dela: "Eu sou você de um tempo futuro, uma linha temporal alternativa ... Uma das poucas em que você sobrevive...". Mas agora era tarde demais. Precisava parar aquele veículo de qualquer forma.

Tem a intenção de usar sua telecinese como uma força contrária ao caminhão, com o intuito de pará-lo ou até mesmo tombá-lo. Durante o processo atiraria uma série de construtos telecineticos contra o vidro do caminhão. Queria estourar o parabrisa e quem sabe desacordar o motorista.

A ajuda do outro herói, usando suas panteras de energia, viria em boa hora.

Obs.: ação em conjunto com Atieno, indo no objetivo de parar o caminhão.

- A famosa Purple Haze... Feliz 7 de Setembro Aninha.. Viva a independência... heheeee - o rapaz solta o ziplock cheio dos camarões da melhor maconha que tinha. Ana apanha e entrega algumas notas na mão do dealer. - É isso Vitinho! Vou fazer o test-drive. - guardou o saquinho plástico na pochete que vestia na lateral da cintura. - Tá afim de colar em goma? Pensei em assar uma carne, vou ficar sozinha lá...

Os dois vão para a casa de Ana, no Cabrião, Vitinho acende a churrasqueira posicionada na beira da laje, colocando algumas linguiças na grelha para dar início ao feriadão. Ana se senta em uma das cadeiras de praia que havia subido para que curtissem à vontade. Ela abre uma cerveja e dá o primeiro gole, o esquema tava formado. Erva boa, churrasquim, gelada e se der mole tinha um contatinho garantido. O Bezerra da Silva tocava na rua com um som bem alto vindo do Bar do Tião, que havia trocado seu velho radinho de pilha por uma caixa de qualidade. De cima da laje, Ana vê Tião correndo pra fora do estabelecimento, gritando para a garota.

- ANINHA! Cê precisa fazer alguma coisa, um bando de doido tá causando um banzé no desfile lá na Esplanada! - desesperado, Tião alerta Ana. Era de conhecimento de alguns moradores da comunidade que Ana agia como Princesa. Sua identidade não era tão secreta assim.

- TAQUEOPARIU.... - ela pula da cadeira dando um gole forte na cerveja, arremessando a lata que voa incandescente pelo ar. - NÃO TENHO UM MINUTO DE SOSSSEGO NESSA CARALHA. - seus cabelos flutuam pegando fogo por um instante, voltando ao normal logo depois, ela respira fundo. - Lindo.. segura o reggae aqui que tem uma bucha pra eu resolver.. Pra variar.

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Princesa desaparece deixando Vitinho e Tião na Favela do Cabrião, reaparecendo no topo de um prédio da Esplanada, observando toda a confusão que acontecia no desfile após o anúncio dos autores do caos, a Frente Libertária Superior. Ela avista três supers tomando forma e atacando as pessoas mais próximas, é pra lá que ela iria.

- AE ARROMBADO! - ela se teleporta aparecendo logo na frente do grandão. - Vamos fazer assim... - ela junta a palma das duas mãos que começam a soltar um tipo de fumaça azul. Afastando-as, um objeto brilhante surge pegando fogo, revelando uma longa espada katana. - Eu e você... Vamos bailar. - a caveira marcada no seu rosto estampava um longo sorriso demoníaco.

Princesa vai partir pra cima do Grandão, usando sua katana de fogo, ela irá teleportar diversas vezes ao redor do adversário para invadir sua guarda e ferí-lo. Após o golpe, irá cercá-lo por um círculo de fogo, isolando os dois num calor intenso para fraquejar o Grandão até vencer a luta, prosseguindo com os golpes de fogo.

A ideia de ir ver o desfile de independência já era ruim desde o começo. Aliás, não curtia muito esse feriado… só era bom por que a faculdade suspendia as aulas por uma semana inteira, então dava pra por em dia as coisas. O que significava, especificamente, colocar matéria em dia e mandar professor se foder. Mas aí meus pais me arrastaram novamente pra um lugar. Sim, eu sei que feriado assim a gente sempre foi em conjunto. Mas mesmo assim, né.

"Que tanto que esses humanos gostam de fazer festa, Atieno?"

"Então, Hodari… é uma forma de mostrar ao povo que eles tem que ser patriotas, e respeitar a história do próprio país… mas nem acredite nisso, tá?"

"A história desse lugar é manchada com sangue, Atieno. Esse desfile comemora a morte do nosso povo..."

No meio daquela bagunça do desfile, acabei me perdendo dos meus pais -- não que eles ligassem, claro. Estavam ocupados curtindo consigo mesmos e tirando selfies no desfile. E aquele andróide que estava sendo apresentado arrancava mais ainda a atenção das pessoas.

"Tá ouvindo esse chiado?"

Quando Hodari me alertou, apurei a audição. Havia um chiado bem pequeno, e este crescia exponencialmente, e as telas simplesmente tomaram a forma daquele cara esquisito com máscara totalmente branca. De imediato, parti para vestir o uniforme. Quando voltei, só deu tempo de ouvir os gritos e o som de coisas sendo arrastadas. Saltando por entre as pessoas, corri para a avenida, me deparando com uma outra heroína.

Mas havia o caminhão vindo com tudo, e só estávamos em dois ali. A insegurança bateu. Lembrei-me do caso na Avenida Cometa, mas uma coisa era parar um carro pequeno. Outra, bem diferente, era aquele caminhão imenso e reforçado. Hesitei.

"Hodari! O que que eu faço!? Eu… eu não vou conseguir parar isso!" -- e Hodari me respondeu com um rugido.

"Atieno, você consegue! Você já trabalha tanto esse poder… você consegue! Libere o seu espírito."

Enquanto Hodari falava aquilo, ao meu redor era como se tudo fosse ficando mais devagar. Meus sentidos captavam tudo: as pessoas gritando, os pneus queimando borracha no asfalto, o ronco do motor do veículo. E uma pequena memória veio em minha mente. Algo do passado... um passado muito longínquo. Ao meu redor, era como se fosse outro lugar. Outro ambiente. Não haviam os prédios imensos, apenas casinhas coloniais. O céu noturno carregava estrelas e uma vultuosa lua. E eu podia me ver fazendo algo. Uma dica do passado. Um novo jeito de usar os poderes.

"Você consegue! Use nosso povo!"

As palavras do filho de Mwezi me fizeram voltar ao presente. Ao mesmo tempo, senti um aumento na energia da deusa dentro de mim. Quem pudesse olhar de fora, veria que até meus olhos pareciam diferentes; eram os olhos de um pantera.

Com a energia pulsando em meu corpo, tentarei criar quatro enormes panteras de energia e, fazendo uso de saltos em algumas grades, pretendo direcioná-las para que estes animais de energia tentem furar os pneus do caminhão com mordidas ou garras, com o objetivo de fazê-lo perder velocidade. Como uma última salvaguarda, caso o veículo siga sua trajetória destruidora, tentarei criar um muro grosso de energia, tomando como apoio o último dos veículos pesados do batalhão ainda em desfile.

Alguns dias antes do feriado nacional, Pitbull recebeu a ligação de seus superiores para estar presente no evento e auxiliar a segurança.. Como sempre foram diretos com o que queriam, não abrindo espaço para dúvidas.

“Puta merda, nem no feriado eu posso descansar, vida de cão!”

Wagner ao menos estava feliz com a notícia que poderia levar dois conhecidos para participar de perto do desfile em locais privilegiados, e os primeiros nomes que vieram em sua mente foram Chip e Incrível os quais manteve contato desde o último encontro no Jardim da Redenção.  

-Fala cambada, arrumei algo para vocês no feriado, vamo ver o desfile e depois encher a cara! - Pitbull enviou o áudio entusiasmado explicando os detalhes.  

-Show, tô dentro! Sempre quis ver esses desfiles de perto desde que era moleque, mas nunca rolou… Agora vai! - Responde Incrível.

- É… Acho que pode ser uma boa. Preciso mesmo sair um pouco, viú? - Um desanimado Chip respondia no grupo de whatsapp.
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O trio de heróis partiu para Esplanada em um ônibus fretado fornecido pelos contratantes de Pitbull. Ele se despediu dos amigos e iniciou seu trabalho como vigilante enquanto Chip e Incrível acompanhavam de perto o desfile.

Apesar de todos efeitos pirotécnicos, aviões, marchas e músicas, a única coisa que chamou a atenção de Chip o removendo de seus pensamentos em relação a sua mãe, foi a armadura ASC equipada com tecnologia de ponta com objetivo de substituir os Super-Heróis.

- Eita porra, bicho! Olha essa máquina… Sente esse cheirinho de carro novo. - Conseguiu finalmente se animar depois de semanas. - Parece que ele tem várias armas e… um canhão? - Disse, tentando se comunicar com o autômato, enquanto seus olhos brilhavam com a novidade. - Não.. peraí caceta… algo de errado não tá certo… - Chip previu algo nos telões antes mesmo da figura encapuzada aparecer na transmissão pirata. - Ôôôô Incrível?... Te prepara, pae...

Antes que Incrível pudesse reagir, a transmissão pirata se encerrava com o ativamento do Androide ASC e surgimento de mascarados encapuzados, dando início ao caos. Pitbull se jogou no chão no chão para evitar ser alvejado por tiros próximo ao camarote presidencial que explodirá. Havia sido treinado para situações de tensão como essa e a única coisa se fazer no momento era manter a calma, reagrupar e contra-atacar.

-Incrível, Chip na escuta? Vamos derrubar esse robozão antes que mais gente morra, comigo! - Wagner se levanta e corre meio a fumaça a procura de Incrível usando de seu olfato apurado. - Velho, vamos segurar esse bixo o máximo que der, Chip você que manja dos paranauê da tecnologia, vai pensando em alguma coisa! Incrível, bora descer o cacete!

- Xá comigo! Já sei o que fazer. - Chip para, pensa e volta a falar. - E ou, já que a gente vai descer a porrada nessa porra, descola esse canhão dele pra mim, haha. - Chip parecia mais animado com a ação.

Ação Pitbull:

Pitbull pretende correr até o ASC enquanto ele está focado em atirar contra a barricada agarrando seu braço e apontando em direção ao chão. Em seguida irá usar toda sua força para mantê-lo imóvel enquanto Incrível tenta arrancar o braço do canhão. Se funcionar, irá repetir a estratégia de desmontar parte por parte trocando socos se necessário.

Voando ao lado de Incrível, Chip iria com tudo na direção do camarote presidencial. Já tinha em mente todo o seu plano, mas antes mesmo de começar a ação, iria colocar uma música pra inspirar seus amigos a lutarem bravamente, como um bardo nos jogos de RPG.


Ao contrário de Pitbull e Incrível que iriam lutar de frente com o automato, o tecnopata planejava ficar atrás dele. Primeiramente, iria atirar seu ganho ao redor do pescoço da máquina para prendê-la, ao passo que voaria baixo por trás para ter poder puxa sempre que este avançasse em ataque contra seus companheiros. Pretendia também usar sua tecnopatia para desabilitar quaisquer armas que ele pretendesse usar contra os amigos. Se enfim Pitbull ou Incrível lhe dessem alguma arma da unidade ASC, pretendia atacar também, não apenas com a arma mas também com socos.

- Me manda o canhão!! Me manda o canhão!! Me manda o canhão!! - Não acreditava muito na máxima que palavras atraem o que é dito, mas já que estava ali não custava tentar.

Por fim, se derrotarem a máquina, pretendia tentar achar algum vestígio que indicasse o autor do ataque.

JP fica contente com o convite que recebeu de Pitbull para o desfile de 7 de Setembro. Dês do dia em que  saíram para procurar pistas sobre a mãe de Chip, o trio vem mantendo contato com certa frequencia. Era ali um inicio de uma amizade, e quem sabe um dia eles não formem um grupo de heróis. Dês de que os Bem Feitores morreram NC ficou carente de um grupo de defensores protegendo a cidade.

João sempre quis ir  aos desfiles do dia da Independência, mas nunca pôde, mesmo morando em NC.  Sempre via pela TV, mas hoje ele realizaria um sonho de criança e veria tudo aquilo ao vivo.

-Cara isso vai ser maneiro, principalmente a esquadrilha da fumaça, aqueles caras são foda…. Agora tô na duvida, levo meu traje ou não?… Ah, melhor levar, vai que algum maníaco apareça e tente esfaquear algum político safado. Eu tenho que estar ali pra assegurar que o cara acerte a facada  e termine o trabalho hahahah – Diz JP sozinho em seu quarto enquanto se arrumava pro evento.

Com a camisa do traje por baixo do moletom, e seus óculos no bolso o rapaz vai até o local onde encontraria os colegas.
O trio de heróis partiu para Esplanada em um ônibus fretado fornecido pelos contratantes de Pitbull.
Fazia tempo que  JP não pegava um transporte assim pra ir a algum local. Geralmente cortava a cidade com sua bike, e agora mais recentemente voando, ou correndo com sua super velocidade.
Olhando o movimento das ruas pela janela do coletivo, o jovem pensava em como era sua vida antes de ter poderes, e por alguns momentos até sente saudades da rotina de um “cara normal”.

Chegando no desfile, Pitbull vai até a parte designada onde ele faria a guarda, enquanto JP e Chip  ficam vendo o desfile de perto. Porém toda a calmaria e momento de descontração viram um caos total após uma imagem no telão anunciar um ataque. Várias coisas começam a acontecer ao mesmo tempo, inclusive a unidade “ASC” que passa a atacar todos ali.

Pitbull é quem coordena a ação. Ele e JP ficariam responsáveis pelo ataque direto e desmanche do robô, para Chip finalizar a máquina.

João, tira o moletom, e coloca seus óculos de lente dourada. Voando como um foguete o rapaz parte na direção do ASC com toda a sua força.

-Ahhhhh Porra! –

Ação: Ele pretende ajudar  Pitbull a desmontar as peças, mas caso for preciso algum ataque mais potente, ele  se afastará da briga até uma distancia boa o suficiente para  pegar um impulso voando ou correndo, para que assim possa dar um soco com toda sua potência.

- Theus, por que a gente não veio nessa festa ano passado?

- Hm… não me lembro vó. - Matheus coçava a cabeça tentando lembrar. - Foi nas vesperas do regional, a gente tava dando o sangue no Dojang.

- A sim, sim… Foi o dia que o pequeno Augusto vomitou no seu pé. - Completava Minsu, soltando um leve sorriso. - Você quase vomitou como resposta.

- Hahaha, sim. A senhora fez o coitado brigar com todo mundo duas vezes seguida.

Matheus e Minsu caminhavam na região mais afastada do tumulto, perto das barracas de alimentos e brincadeiras, o garoto usava seu braço como apoio para sua avó, mas não porque ela não conseguia andar, mas sim porque aquilo tinha uma memória afetiva, e os dois se sentiam ótimos compartilhando aquele momento.

- Como anda a procura por um novo lugar pra treinar?

- Ha… é… Bem, to procurando ainda. - Matheus se sentia mal de esconder as coisas de sua avó, mas não queria contar que não estava procurando mais porque andava por ai combatendo as injustiça, e falhando… - Sabe, os professores não se preocupam com as raízes, é só pancadaria sem sentido, e nisso eu ja sou bom.

Minsu aponta para um banco vazio embaixo de uma árvore, os dois se sentam e aproveitam para fugir do sol e respirar um ar limpo.

- Sabe filho, estou preocupado com você. Ja faz dias que esta remoendo algo nesse seu peito, e descontando nos treinamentos.

- Nem tem nada pegando, Vó, é só que fico frustrado por não achar local pra treinar, prefiro fazer isso.

- Não precisa me contar tudo, só não minta. - Minsua mantinha um ar sereno e calmo. - Eu que te ensinei a se movimentar, sei quando algo está errado com meu neto… Quando estiver pronto para se abrir com uma senhora, estarei aqui. - Ela solta um sorriso doce, que aquecia o coração de Matheus.

Antes dele responder as coisas começam a ficar estranhas, pouco depois começa a gritaria e correria. Matheus olha para sua avó e ela apenas responde com um aceno.

- Só tome cuidado, não se meta com os supers e ajude as pessoas. A vó vai ajudar as pessoas a fugirem.


O Garoto corre rumo a confusão, aproveita o desespero das pessoas correndo e coloca sua máscara e sua jaqueta, sabia que não teria tempo para vestir o uniforme completo, mas a jaqueta e a máscara seria o suficiente.

Ele chega frente aos supers e encontra alguns heróis lutando contra dois deles.

- Ótimo, mais uma vez sendo o mais lento.


K.O ira contra a Garota-Bomba, como primeiro movimento ira usar seu super-salto na direção da vilã para acertar um soco em seu rosto somando o pulo com sua super força, K.O não sabe se ela é afetada pelas próprias explosões então vai manter o combate corpo a corpo com ela, para limitar suas manobras, então toda vez que ela tentar se afastar, ira usar sua mobilidade para chegar perto. Aplicando sempre golpes com força total e usando sua Agilidade/super-agilidade para desviar e atacar o mais rápido possível.

- PUNHO DO DRAGÃO!!!

O caminhão avança em velocidade pela avenida. Os poucos que ainda andavam pela pista agora correm desesperados abrindo caminho, escapando de uma morte certa. Alguns policiais e militares que fazem parte da segurança das arquibancadas se dividem em afastar os civis e atirar no caminhão, mas sem sucesso na intenção de pará-lo. As balas resvalam nas grossas chapas de metal soldadas a cabine, assim como no para-brisa blindado.

A alguns metros mais à frente, entre o caminhão e a região central do desfile, Érica retira seu cardigam e ao meio da avenida ativa seus poderes.

– PARA!!!

Seu grito ecoa junto com uma grande onda telecinética em direção ao caminhão. Fissuras surgem na pista levantando poeira e pequenos fragmentos do asfalto, abrindo um caminho com uma força destrutiva quase invisível.

Ao lado de Paradoxo, aterrisando de um salto, Miguel mantém seus olhos em seu alvo. Uma energia azul pulsante emana de suas costas e, com um comando voraz, se acumulam em quatro formas felinas que seguem rapidamente a onda de energia disparada por Érica.

TESTES DE DADOS
Paradoxo: FOC (5) + Telecinese (3) + Dados (3) = 11
Atieno: FOC (1) + Controle de Energia (+4) + Dados (1)(4*) = 6
Resultado: 17 Sucesso!

O impacto da onda telecinética contra a frente do caminhão é grande, quebrando as vidraças de algumas janelas dos prédios mais próximos. As panteras de energia travam as rodas dianteiras com suas presas quase que no mesmo instante. O choque afunda a frente do veículo destruindo o motor, a inércia trava a dianteira no chão erguendo a caçamba, fazendo o caminhão tombar totalmente para a frente.

A caçamba gira 180 graus no ar e se desmancha ao cair na avenida logo a frente de Paradoxo e Atieno. De dentro é possível ver um grande aparato tecnológico em formato esférico, plugado a caçamba com vários cabos que se partiram com o golpe. Algumas faíscas saem dos cabos, mas de alguma maneira a esfera possui luzes indicando que o aparelho ainda está ligado.

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As trincas de poderosos se entreolham em um combate aberto em meio a correria dos civis. Divididos em duplas e separados por alguns metros, a tríade de mascarados encara os heróis de Nova Capital, preparando o início do combate.

Ana se teleporta para a frente do maior dos mascarados encarando-o.

- - Vamos fazer assim…

Com sua espada flamejante ela ameaça seu alvo.

- Eu e você... Vamos bailar.

Princesa avança com seus teleportes rápidos ao redor de seu adversário deixando confuso, inteligência e velocidade não são o seu forte. O gigante tenta acertá-la com socos, mas não consegue, ele atinge apenas labaredas azuis deixadas pelo teleporte e se enfurece urrando como um animal em fúria.

TESTES DE DADOS
Princesa: FOR (1) + Teleporte (4) + Pirocinese (3) + Dados (1)(6*) = 9
Resultado: 9 Sucesso!

Veloz, ela acerta golpes nas pernas e costas do grandalhão, fazendo cair fraquejado com as dores. Um círculo azul de chamas o envolve, o calor intenso o cambaleia e com mais alguns golpes ela o derrota.

Perto dali mais dois se enfrentam, Vulto contra o mascarado de poderes elétricos. Enquanto os raios percorrem as mãos do vilão iluminando o local, a presença do patrono faz algumas pessoas acreditarem que vulto também seja um dos terroristas.

– Que belo show de luzes, meu caro! Mas pelo visto não é excitação que você e seus amigos estão querendo causar, não é? Não. É medo. Terror. Bom... Vamos ver o que acha de sentir o mesmo!

Mas após suas falas postura, o público logo vê que Dario se trata de um defensor de NC e sacam seus celulares para filmarem o combate.

Com os braços rodeados de energia o vilão dispara violentamente contra Vulto, mas atinge apenas escuridão, o teleporte é preciso e move o herói para outra localidade. Com um gesto teatral, Vulto manipula seu patrono de maneira a golpear o mascarado fisicamente.

TESTES DE DADOS
Vulto: Patrono (3) + Teleporte (2) + Dados (3) = 8
Resultado: 8 Sucesso!

O contra-ataque é certeiro, atingindo o elétrico vilão no rosto, jogando-o contra um dos edifícios próximos, caindo desacordado. Algumas bombas de energia explodem por ali, enquanto o jovem Matheus se desvia pelo caminho, cada vez mais próximo de sua adversária.

Utilizando suas super-agilidades e saltos, ele devia de todos os ataques, enfurecendo sua adversária. Quanto mais ela erra, mais furiosa fica e maiores as bombas de energia vão se tornando, mas mais perto K.O fica dela.

Com um super-salto na direção da garota-bomba, Matheus a supreende antes que ela pudesse se concentrar em seu próximo ataque. Ele dispara um soco utilizando toda a força do impulso.

- PUNHO DO DRAGÃO!!!

TESTES DE DADOS
K.O.: FOR (1) + AGI (1) + Super-Força (1) + Super-Agilidade (2) + Super-Salto (1) + Taekwondo (1) + Dados (4) = 11
Resultado: 11 Sucesso!

O golpe é tão forte que afundando a máscara no rosto da vilã que é jogada ao longe desacordada. Algumas pessoas olham atônitas para K.O pelo acontecido e ficam num silêncio que dura alguns segundos, mas logo é quebrado por uma gritaria em comemoração pela vitória.

Ana, Dário e Matheus se entreolham quase que ao mesmo tempo enquanto as pessoas os filmam ao redor. Mas a comemoração dura pouco, eles veem ao longe o caminhão tombando.

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Na área principal do desfile, de frente ao camarote presidencial, o android ASC continua seus disparos contra a equipe de segurança e os poucos políticos que ainda sobraram por ali atrás da barricada improvisada. O tiroteio segue por alguns segundos até que uma música toca nos auto-falantes.

Ao se virar para verificar mais possíveis alvos, o android tem um de seus braços metálicos agarrado por Wagner, que aponta-o para o chão, fazendo os disparos destroçarem parte do asfalto. O gancho disparado por Chip se enrosca no pescoço do android, forçando seu equilíbrio para trás, enquanto Incrível surge segurando o outro braço.

Os disparos do android cessam, assim como os dos militares que observam o combate de longe. O android tenta desvencilhar-se dos heróis com alguns movimentos bruscos, mas sem sucesso. A cada vez que tenta mirar em algum Chip puxa-o para trás com o gancho em seu pescoço.

O android para por alguns segundos, Danilo consegue “ouvir” protocolos de defesa sendo executados no processador do android. ncoras metálicas fincam os pés do android no asfalto e com um movimento ele gira a parte de cima do tronco várias vezes como um tornado, levando consigo os 3 heróis que tentam detê-lo.

A força centrífuga joga os três longe do Android, João é jogado contra a barricada, afundando as costas nem um dos veículos, o gancho de Chip se rompe, mas ele consegue se manter em vôo, Pitbull cai a alguns metros dali, porém sorrindo.

TESTES DE DADOS
Pitbull: FOR (3) + Super-Força (3) + Luta (1) + Dados (5) = 12
Resultado: 12 Sucesso!

Faíscas chovem do ombro direito do android, Pitbull conseguiu arrancar o braço que contém o Canhão. Ele olha para Danilo que gesticula.

- Me manda o canhão!! Me manda o canhão!! Me manda o canhão!!

Wagner joga o braço metálico para Chip que quase imediatamente acopla em seu próprio, o metal se funde como líquido unificando as peças. O android tenta disparar com o braço restante, mas...

TESTES DE DADOS
Incrível: FOR (3) + Super-Força (2) + Super-Velocidade (1) + Vôo (1) + Dados (6)(3*) = 13
Resultado: 13 Sucesso!

Incrível voa com toda sua velocidade e com um soco poderoso arranca a cabeça do android com um golpe, o impacto do golpe desmonta e amassa as centenas de partes metálicas que voam com a força do golpe.

TESTES DE DADOS
Chip: FOR (1) + Tecnologia (2) + Membro Mecânico (1) + Vôo (1) + FOC (1) Tecnopatia (1) + Dados (4) = 11
Resultado: 11 Sucesso!

Com um disparo final, Danilo fulmina o restante do corpo do android ASC utilizando o canhão que acabara de receber. A carcaça queimada e desfigurada do android cai sozinha, chamuscada e enegrecida, algumas labaredas ainda se mantém acesas.

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- É uma bomba!

Alguém grita ao ver o grande aparato de metal entre os escombros da carroceria do caminhão. A esfera se mantém ligada por mais alguns segundos. O desespero toma conta dos que ali presenciavam a cena.

Atieno e Paradoxo vêem o objeto, mas antes que pudessem tomar qualquer atitude, o objeto dispara um som agudo que dura poucos segundos. O som ecoa pela avenida e por todos os prédios como uma caixa acústica. A onda sonora passa por Vulto, K.O e Princesa e chega até o camarote onde pode ser ouvido por Chip, Incrível e Pitbull e por todos que estavam em um raio de 2 quilômetros.

O som se propaga e a esfera se desliga, sem causar nenhum dano.

- Falhou! Estamos salvos!

Um alívio toma conta do público, que grita e agita suas bandeiras. Aplausos, filmagens e gritos de agradecimento são direcionados a heróis que estavam ali, a multidão se aproxima tentando tocar em cada um deles.

Forças militares finalmente assumem o local, isolando cada área do ataque, prendendo os terroristas e afastando curiosos e imprensa que já fazia ao vivo toda a cobertura do atentado. Alguns dos heróis são escoltados pela polícia para fora dali enquanto outros vestem novamente suas roupas civis tentando sair sem serem vistos.

Superiores de Pitbull, dão ordens para evacuação do local. Um cientista militar obriga Chip a devolver o braço do android, sem saber que a sua tecnologia já foi incorporada ao corpo do rapaz.

Dos escombros a Presidente sai ilesa com sua equipe de segurança, acenando para o público que por ali ainda estava, e com algum improviso faz um pequeno discurso sobre liberdade, terrorismo e segurança, num tom genérico.

Durante todo o restante do dia, veículos de comunicação fazem seu show com as imagens filmadas durante o atentado, focando principalmente na ação dos heróis, na falha do governo e principalmente nas teorias conspiratórias sobre os terroristas.

Pontos de Experiência:
Paradoxo: 6xp
Atieno: 6xp
Princesa: 6xp
Vulto: 6xp
K.O.: 6xp
Pitbull: 6xp
Chip: 6xp
Incrível: 6xp

Todos os jogadores ganham +2 em Boa Fama devido a atuação e sucesso na missão frente a um público gigante.

Os jogadores podem registrar a missão seus diários.

Invasão de Sistema
Esplanada- 03 de Outubro de 2020 - 22h00

Prólogo:

Um carro passa em disparada pelas ruas da Esplanada enquanto um homem grita ao telefone. Seu destino era a Central Fluxo Nexus, uma enorme instalação em um prédio com formato de cubo, voltado a armazenamento de informações transmitidas via internet no brasil.

-Como assim alguém invadiu nossos servidores?! Não quero saber, impeçam ele, deem um jeito!

O local por anos foi uma lenda urbana na internet e alvo de suspeitas. O fato é que boa parte dos dados armazenados contém informações confidenciais e pessoais de milhares de cidadãos de Nova Capital e Holograma sabia disso.

-Ah você entendeu errado senhor Secretário, alguém ainda vai invadir... Eu.

-O que? como você conseguiu esse número, quem você pensa que é?

-Eu invadi seu sistema de segurança. Seu código é um lixo, mas esse prédio de vocês é realmente bem guardado, odeio ter que invadir locais fisicamente, mas vocês não me deram escolha.

O Secretário da segurança freia o carro bruscamente quando uma viatura entra na frente. Um policial se aproxima.

-Amigo sai da frente, eu to com pressa!

-Heh, eu sei.

O Policial sorri, e o Secretário da segurança é arrancado do veículo a força, enquanto Holograma escaneia seu corpo, assumindo sua aparência em seguida. Ele é rendido pelos Holobots, enquanto o vilão adentra o carro e dá uma piscadinha para o Politico, partindo em direção ao prédio da  Fluxo Nexus.

O enorme prédio possui 3 niveis de segurança, os quais Holograma consegue passar facilmente sem ser identificado, porém proximo a sala dos servidores, uma mulher sorri para ele.

-Senhor Secretário, a quanto tempo, qual o motivo da visita?

-Trabalho, com licença!

Ele passa pela mulher que o encara sem entender o motivo do mal humor, enquanto o "secretário" coloca a palma da mão no scanner e adentra a sala dos servidores. Holograma transforma seu punho num emaranhado de fios e plugs e finca em dos computadores absorvendo os dados.

-Hahaha, isso que é o roubo do século, amanhã eu vou ter os podres de Nova Capital inteira na minha mão...

Porém para a surpresa de Holograma o alarme começa a soar, seu disfarce havia sido descoberto, e agora o prédio iria ser cercado pela polícia.

-Que saco, sabia que devia ter apagado aquela mulher! Holobots, acabem com qualquer um que entrar, se aparecer algum super, eu cuido pessoalmente.



Objetivo:

Derrotar Holograma: ND médio + Dado 1d6

-Missão reservada aos dois primeiros jogadores que postarem.
-Dúvidas devem ser encaminhadas ao grupo do whatsapp.

Na primeira sessão de sua terapia, com o Dr. Frederic W. Maximilian Danilo achou que era tudo besteira, mas resolveu dar uma segunda chance. Na segunda sessão, as falas do psicólogo pareciam fazer mais sentido na cabeça do rapaz, que começou a aceitar melhor as ideias. Após a terceira sessão na última sexta-feira, Danilo já queria colocar logo em prática um exercício sugerido pelo doutor.

- Você deve se questionar qual a real necessidade desse seu poder de absorver as tecnologias. É realmente uma necessidade ou um desejo incontrolável pelo prazer que te proporciona? O que eu sugiro é o seguinte....

Ficou 24h desligado de toda tecnologia disponível a sua volta - inclusive suas próprias tecnologias - e curtiu o dia como uma pessoa comum. Comprou camisas falsificadas em Ave Sul usando dinheiro em espécie. Dormiu feito pedra em sua casa em Laranjeiras, algo que há muito não fazia, pois mesmo dormindo estava sempre conectado. Por fim, deveria ir num local marcante para ele nesse processo evolutivo, e realizar a última etapa do seu dia off.

- Vá até esse local e voe. O mais alto que puder. Depois desligue seus poderes. Deixe a adrenalina subir, sinta o vento da queda livre. Você vai perceber que não é refém de seus poderes, mas eles que devem servir a você.

E assim Chip o fez. Voou até o bairro Esplanada, onde havia conseguido seu canhão de plasma - um local marcante pra sua evolução. Voou o mais alto que podia e se desligou. Deixou a queda livre te guiar,  conforme as orientações do Dr. Frederic. Contudo, algo lhe chamou a atenção. O alarme de um prédio cúbico chamou sua atenção. Sua transformação em partes robóticas aconteceu de forma tão fluída e leve que parecia que Chip sequer havia pensado em acionar seus poderes. Elas surgiram ao sinal de emergência, e isso foi uma surpresa para o garoto.

Voltou a ocupar sua mente na presente missão. Sobrevoando ao redor do prédio, procurando a origem do sinal, onde provavelmente  estaria acontecendo a ação. Sentiu  uma "presença", mas não tinha certeza daquilo. Seguindo o sinal, descobriu a localização do ponto até encontrar a ação.

- Quer saber pae? Esse alarme tá é me danu dor de cabeça, isso sim. Bora botar uma música boa aqui...


- Ae pae... Não sabia que sabadão a noite era expediente aqui no Nexus. - Chip gritou para o homem que parecia ser o motivo daquele alarme, sentindo novamente com seus poderes uma "presença". - Peraí, o porra... É o que eu tô pensando que é???

Pelo que entendeu, parecia ser um "semelhante", e assim, Chip pretendia dar tudo de si para tentar derrotar o homem parado a sua frente. Utilizaria todas as suas armas e tecnologias para parar fisicamente o Holograma e se defender de possíveis ataques com sua armadura, mas principalmente, iria utilizar sua tecnopatia para tentar desabilitar o rival, tentando nesse meio tempo descobrir suas fraquezas e pontos fortes, para se prevenir e atacar com estratégia.

A esplanada era um local que JP pouco frequentava durante suas tanta idas e vindas por Nova Capital.
Como Incrível, só esteve envolvido com o local em duas ocasiões. A primeira foi no evento do dia 7 de setembro onde ele e outros heróis conseguiram impedir o ataque terrorista no local.

A segunda, nem foi no bairro da esplanada na verdade, mas tem a ver com ele diretamente.
Dias atrás junto com a arqueira Índigo, JP havia impedido que o Rolls Royce presidencial fosse roubado. E isso somado com a ação do dia 7 de setembro deram um aumento na moral do rapaz com os engravatados.

A algumas horas atrás Incrível havia participado de uma reunião com um grupo de marketeiros ligados ao governo, eles queriam queriam que o rapaz fizesse parte de uma campanha publicitária idiota, elitizada, e sem muito sentido. Obviamente JP recusou, não estava atrás de fama, e muito menos queria ser porta-voz de algo que ele nem se quer concordava.

Saindo da exaustiva e demorada reunião, o garoto deixa o local voando, largando para trás um bando de executivos cheios de raiva.

-Caraca muleque,que parada chata, e logo num sábado,sai fora...eita porra, o tempo voou! Resmunga o rapaz olhando o celular

Mais a frente ele nota alguma coisa estranha, o som alto de um alarme e mais abaixo algumas pessoas saindo correndo de um prédio.
Incrível vai até uma dessas pessoas. Era uma mulher, e parecia extremamente desesperada.

-Socorro, você tem que ajudar a gente, por favor!!

-Peraê peraê, calma. Respira, e me diz o que tá rolando...

-Tem alguém.. alguma coisa invadindo o sistema geral! O lugar tá cheio de robôs igual de filme de terror… devem ser alienígenas, eles vieram colher nossos dados e depois vão nos matar!!! Grita a mulher, visivelmente em choque

-Fica calma tia, vou dar uma olhada nessa fita, e vê se para de ver esses filmes ai, tá te deixando meio lelé...

A moça explica a Incrível onde estava acontecendo a invasão, e entrega a ele seu cartão de acesso. O rapaz adentra e vai seguindo pelos corredores de acordo com a orientação da secretaria. A principio não vê nada, até que finalmente chega na parte onde ficam os servidores.

-Robôs alienígenas do espaço, até parece hahahha...epa!Assim que a porta se abre o rapaz fica sem palavras.

Uma espécie de homem máquina de terno plugado a um emaranhado de fios, ao seu lado, diversos robôs menores, semelhantes a aranhas.

-Ae ladrão de Wi-Fi, a casa caiu.


Apesar de não ter tanto espaço para se locomover, Incrível pretende usar de usa velocidade e agilidade para se esquivar dos robôs menores caso estes o ataquem. E tentará golpeá-los de forma rápida e forte, já que o alvo principal é o Holograma.

Percebendo que o rival a frente é uma especie de máquina, JP pretende desligá-lo na pancada, e se preciso for tentará puxar algum cabo de energia na intenção de causar um curto em Holograma.

Resolução: Invasão de Sistema

Incrível adentra os corredores brancos e polidos do tecnológico prédio de segurança e encontra todas portas destrancadas. Ele escuta uma música remix ofuscando o som do alarme e chega até a enorme porta de metal dupla que guarda a sala dos servidores, onde o herói Chip já estava presente tentando abrir.

-Eae Incrível, segura ai pae, to quase abrindo essa porta!

-Eu tenho cartão de acesso comigo.

-Já consegui tá no papo...Vuah lá!

A porta se abre e ambos heróis adentram vendo a bizarra cena do homem com cabeça de holograma e sua mão plugada por dezenas de fios e pequenas garras aos computadores.



Ambos se atropelam em suas falas e se encaram por alguns segundos.

-Foi mal, falae tu chegou primeiro...

-Agora já era pae, era pra ser a entrada triunfal

Antes que ambos continuem a discussão, Incrível e Chip desviam de um raio de energia lançado sobre eles, enquanto Holograma transforma seu braço em um emissor de laser.

-Ae seu merda, tá com pressa de ir pra prisão, não dava pra esperar a gente terminar?!

-Oh desculpe, vão em frente, eu já estou quase acabando.

Chip percebe através de sua tecnopatia que não havia um homem diante deles mas sim uma máquina viva. O herói dispara com seu canhão em potência máxima na direção de Holograma que esquiva recolhendo seu cabos, enquanto o disparo destrói algumas máquinas.  

-Incrível, cuida desses bot enquanto eu atraso ele, pode atacar com tudo que esse cara não é humano!

Incrível bate os punhos e avança contra os bots agarrando um deles e jogando contra a parede,  em seguida pisando sobre o outro, esmagando como um inseto. No entanto mais bots surgem indo em direção ao herói através do teto e paredes.

-Falou bem, não sou humano, sou superior hahaha

Holograma projeta seu braço disparando mais uma rajada enquanto com o outro projeta dois discos arremessando na direção de Chip. Os discos quicam algumas vezes no chão até pararem formando ilusões do próprio Holograma.

-Qualé esse é seu melhor truque?

Chip usa tecnopatia para localizar o verdadeiro Holograma, mas se depara com barreiras virtuais do firewall do vilão robótico.

Enquanto tenta quebrar o código e lidar com os raios lasers disparados de todas direções, os Holobots atacam incrível, um deles agarra a perna de JP assumindo uma cor vermelha junto de um contador. Incrível arranca a aranha de sua perna e joga contra as outras. A explosão espalha peças de metal por toda a sala e mais bots partem de todas direções tentando agarrar e explodir Incrível.

-Tá ficando meio difícil aqui!

-Segura as pontas, tô quase hackeando esse projeto de windows xp!

Chip bloqueia mais um raio disparado, e recebe um segundo pelas costas o fazendo cambalear para frente enquanto Holograma avança lançando seus fios na armadura de Chip e iniciando uma batalha virtual pelo controle um do outro.

-Eu já absorvi metade dos dados que precisava..eu sei quem vocês são hahaha - O vilão inicia o avanço através do sistema da armadura de Chip e até mesmo dentro de sua própria mente, que é tomada por uma dor aguda.

-Arghh... mentira, sabe nada.

-Qual é, vocês acham que o governo não ia querer saber quem são os "heróis da esplanada" ? eles sabem tudo sobre vocês, e agora eu também, quem sabe eu divulgue tudo na internet e espere o caos acontecer...

- Aguenta ae chip!

Incrivel destrói mais alguns bots com socos e chutes, e quando o ultimo explosivo avança com a contagem em 3...2..1... Incrivel agarra ele jogando na direção de Holograma.

A explosão arrebenta as costas do vilão e Chip aproveita para se soltar dos cabos e lançar sua garra no reator que fica exposto. Ele arranca o "coração" de Holograma, enquanto incrível avança com sua super velocidade e destrói o restante atravessando com um soco o corpo do homem maquina. A cabeça é a única coisa que resta e o projetor no pescoço salta pra fora da carcaça, abrindo pequenas garras para escapar dali.

Chip agarra Holograma antes que ele fuja e o levanta na altura do rosto.

-Tá indo atualizar o sistema? tarde demais tu tá ultrapassado pae.

-Seu ser inferior, miserável, eu vou voltar mais forte a acabar com vocês! - O rosto de Holograma se torna vermelho e a contagem se inicia. Chip apenas desabilita a explosão, mas os dados contidos na cpu são apagados.

-Será que ele falou a verdade, o governo sabe quem somos?

-Nah eu duvido, mas enquanto ele tentava invadir meu sistema e eu invadi o dele, já sei quem é esse cara... mas espero que o que ele tenha descoberto sobre mim tenha morrido aqui.

_______

Longe da instalação cercada pela polícia e agentes especiais do governo, um Holobot recolhia a pequena antena que antes compartilhava uma rede nuvem com o corpo original de Holograma.

-Desgraçados, vocês vão pagar...vão pagar caro, principalmente você...

O rosto de Holograma agora exibe os dados de Chip, examinando fotos de Danilo Oliveira e seu histórico como civil e vigilante.

Epilogo em: https://fabricadeherois.forumeiros.com/t819-bairro-itamare#33507

Spoiler:

Pontos de Experiência:

Chip e Incrivel recebem 6xp

Os jogadores podem registrar a missão em seus diários de ações.

Explosão de Saber

Reunião do Grupo de Apoio a Síndrome do pânico de Super Crime - 21:30

-Olá, meu nome é Anabel, eu venho comparecendo às reuniões a algumas semanas, já devem ter percebido...  Anabel ri sem jeito enquanto segura o copo de café entre as mãos e encara o espiral que se forma no fundo.

-Eu não tenho nenhuma história horrível para contar como a de vocês...mas compartilho do mesmo medo...desde criança eu assistia a Tv, o jornal, vendo explosões, raios lasers, pessoas de capa voando e destruindo prédios.

-Na escola eles tinham um procedimento para nos escondermos debaixo das carteiras e rezar para o teto não cair em nossas cabeças caso algo acontecesse um dia...

-E é isso que me aflige sempre, eu não consigo parar de pensar que algo vai acontecer a qualquer momento...que um "vilão" irá explodir a porta da minha casa e destruir tudo...e como eu sou praticamente nada, diante disso...Eu gasto meu dinheiro com seguros, ando com medo pelas ruas, pego ubers a prova de bala que custam uma fortuna...essa..essa ansiedade, ela domina minha vida, eu só queria me ver livre desse medo.

As pessoas abaixam a cabeça compadecendo do transtorno que Anabel sofre. A lider do grupo se manifesta.

-Nós te entendemos...o mais importante e que devemos compreender... é que nós temos o controle de nossas vidas, nós. O controle é nosso e ninguém pode tirar isso da gente. Repitam, eu tenho o controle

-Eu tenho o controle.

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Biblioteca Nacional de Nova Capital  16:15

Um grande grupo de pessoas se move em direção a biblioteca nacional, um enorme e moderno prédio que havia substituído a antiga Biblioteca Nacional localizada no rio de janeiro.

O novo prédio contava com grandes salões abrigando e um acervo de milhares de livros e espaços para leitura e organização de eventos, como o Prêmio Literário de Poesia Urbana que contava com sua vigésima edição.
Os participantes de todo o Brasil se reuniram para premiar os três autores com poemas mais bem avaliados, que receberão medalhas gravadas e exemplares gratuitos do livro impresso.

Próximo ao palco no centro da biblioteca, um pesado caixote de madeira era movido, aparentemente uma nova remessa dos livros havia sido enviada para a venda após o evento.

Um dos organizadores se aproxima, questionando os entregadores, que apenas haviam sido ordenados a deixar o caixote ali.
Enquanto os vencedores eram premiados a caixa foi aberta, revelando outra caixa roxa, com um símbolo de interrogação em cima.

A tampa da caixa se abre e uma voz sai dos alto-falantes ecoando por toda a biblioteca.

- Olá, caros intelectuais, estou aqui para adicionar um pouco mais de sabor a suas vidas e oferecer um desafio, dentro dessa caixa a uma bomba que ira varrer essa biblioteca em algumas horas.

Um contador marcando 03:00:00 Surge na tela. As pessoas se levantam apavoradas buscando a saída.

-Se um cidadão sequer deixar o prédio, ela irá explodir. Se a bomba for movida de lugar, irá explodir. Se for desarmada...bem alguém pode tentar. Mas para desativa-la, a solução mais fácil é resolver um enigma.

-A resposta da charada, é o local do meu próximo ataque. Aproveitem esse luxo, pois nessa cidade as coisas costumam acontecer sem aviso. E aliás, a resposta deve ser dada por um super-herói, que depois de entrar NÃO PODERÁ DEIXAR O PRÉDIO!

A caixa imprime um pequeno texto e abre um teclado onde deve ser digitado a resposta, o organizador lê o conteúdo do papel em voz alta;


O pânico toma conta da biblioteca, e algumas pessoas se levantam buscando a saída, enquanto outras tentam impedir.

Objetivo:

-Desarmar a Bomba: ND Alto

-Impedir pessoas de sair do prédio: ND 1 para cada pessoa.

-Responder a charada:

Uma pessoa pode postar a resposta, se estiver errada, o tempo diminui em uma hora no jogo e oito horas na vida real. Até 3 podem tentar antes de dar ruim.

Dúvidas, grupo dos jogadores.

A resposta verdadeira deve encontrar
Um local da cidade não vá se enganar
Onde o pássaro repousa na ursa menor
Quando mentiras são contadas por um pormenor."

Como mencionei, A Ursa menor é a constelação que representa o Norte. Um pássaro nessa constelação seria Uma Ave no Norte. Então bairro Ave Norte. E as mentiras contadas por um Pormenor. Alguma coisa detalhada, minuciosa. Então eu chuto como sendo A Mini Cidade o local.

Saltando para dentro da Biblioteca Nacional de Nova Capital, depois de ter acompanhado bastante a situação pelas redes sociais, e vendo que faltava pouco tempo para a detonação. O enigma poderia ser resolvido por mim, talvez.

"Por que você se mete nessas coisas, Atieno?" — Hodari grunhiu, abismado.

"Eu sei o que estou fazendo, Hodari!"

Me aproximando da bomba, pego o bilhete e leio, ouvindo os palpites de Paradoxo e Golem. Dando um aceno a eles, acabo até dando um sorriso de canto

— Acho que matei a charada... mas é bom se afastarem, se caso eu errar.

Criando uma cúpula de energia ao meu redor e da bomba, teclo a senha que acredito ser a correta.

— Ursa Menor é a constelação do norte. Pássaro... e mentiras contadas por um pormenor. É isso — estendo os dedos, e teclo rapidamente, falando em voz alta. — Ave Norte. Rua 1º de Abril.

Allan teve uma boa intenção. Desde que ficou sabendo que tinha uma bomba na biblioteca pelos companheiros de faculdade, ele tentou resolver isso de alguma forma.

Vindo pelo subterrâneo do edifício ele ouviu a charada várias vezes e raciocinando lembrou de seu pai que era da marinha. Dentre várias histórias, ele lembro da constelação de Ursa menor que era usada para achar o norte. Logo o bairro seria Asa Norte. Mas por não conhecer o bairro terminou retirando tempo com uma resposta errada.

Vendo que isso gerou desespero no local, ele viu várias pessoas correndo para porta. Ele sabia que se alguém saísse a bomba iria explodir.

Sem condições de pensar em outra opção ele gera um tremor no chão e freia as pessoas. Livros caem das estantes, mas não gera resultado. Então ele cria uma porta de concreto e sela as portas de saída.

- Fiquem calmos, vamos resolver isso. Não saiam do lugar.

E aflito, olha para Milenna que sabe o quanto Golem está assustado.

Resolução: Explosão de Saber

"Se um cidadão sequer deixar o prédio, ela irá explodir..."

A regra era clara, mas em situações limite como essa, o estresse e o medo nublam a mente, e algumas pessoas correm em direção a saída, sendo impedidas por outros que conseguiam manter a calma.

Uma mãe com sua filha buscava o local mais afastado da bomba, se abaixando embaixo de uma mesa, enquanto os demais recuaram o mais longe possível atrás de estantes de livros e mesas.

Golem havia chegado no local pelo subterrâneo, sua presença foi logo percebida por outras pessoas que aplaudiram a presença do herói.
A caixa isolada no centro da biblioteca marcava 02:55:36 em uma contagem regressiva sádica que aproximava todos presentes da hora de sua morte, mas a presença de um Super-herói trouxe conforto e seguranças aos cidadãos desesperados. 

-O Primeiro desafiante se apresenta. - A voz debochada de Incógnita ecoou pelos corredores da biblioteca.

-Desafiante? Por acaso seu jogo sádico é algum "desafio"?


-Me poupe do sermão. Preciso repetir a charada?

-Não precisa, já sei a resposta.

Allan se aproxima com confiança da bomba, sentindo o olhar de todos o cercando. Ali estavam presentes alguns conhecidos de faculdade, pensou por um momento em suas famílias e amigos e a falta que fariam em suas vidas.
Buscou em sua mente a resposta e teclou no painel da bomba, aguardando por alguns segundos que pareceram uma eternidade.

Resposta Errada! - 01:53:45

-Parece que vamos ter outro incêndio na biblioteca de Alexandria.


A resposta era incorreta e Golem tinha um desafio ainda maior pela frente, manter a calma das pessoas. A comoção dentro da biblioteca despertou um frio sinistro na espinha de Allan, que manteve a postura. Não havia como pensar em outra resposta no momento. Viu pessoas em desespero correrem até a saída, derrubando quem tentasse impedir e ergueu uma barreira de rochas selando as portas.

-Abra a saída! Vamos todos explodir aqui dentro de qualquer maneira, nos dê uma chance de escapar!


-Ainda há tempo, mas não vai adiantar em nada se vocês fugirem deixando o resto pra morrer!


-Você diz isso porque é um herói que não tem nada a perder e não liga pra própria vida, eu tenho família, filhos!

A vontade Allan por um momento foi de socar a cara do sujeito. Ele tinha muito o que perder, por mais que a vida tivesse levado dele pessoas queridas, outras como Gaia haviam surgido.

-Eu arrisco minha vida, porque me importo com as outras vidas.

As palavras de Golem serviram para aquietar as pessoas por um momento. Alguns rezavam em silêncio, enquanto outros ligavam para parentes e amigos próximos.
Uma velha senhora escritora, foi a única a se aproximar de Golem segurando sua mão e oferecendo algum conforto para o herói naquele momento de crise.  

-Obrigado...mas eu falhei com vocês.


-Não. Você fez o que é certo, precisamos ter esperança, até o último segundo.

Allan limpou uma lágrima discreta, estava pronto para cobrir aquela bomba com uma muralha de rochas, fazer de tudo para salvar quem pudesse enquanto o contador se aproximava do fim.
Porém o som de vidro se rompendo chamou a atenção de todos os presentes, arrancando até uns gritos de susto. Atieno havia adentrando a biblioteca por uma das janelas da cúpula.

O herói desceu com uma pirueta no ar, pousando com maestria no chão. Havia pouquíssimo tempo. Ele se aproxima repousando a mão no ombro de Golem.


— Acho que matei a charada... mas é bom se afastarem, se caso eu errar.

Golem e a senhora se afastam, enquanto boa parte das pessoas presentes, agora parecem calmas e não mais aflitas em desespero, entorpecidas pelos últimos momentos que antecedem a tragédia ou a salvação de suas vidas.

— Ursa Menor é a constelação do norte. Pássaro... e mentiras contadas por um pormenor. É isso Ave Norte. Rua 1º de Abril.

Miguel digita a resposta com confiança. O contador para em 00:04:23

Sucesso! Resposta correta!

Os gritos de alívio e comemoração de todos ao redor se equiparam a um gol marcado na final de uma copa do mundo. As pessoas se abraçam e agradecem Atieno enquanto alguns ainda permanecem tremendo sem acreditar que tudo acabou bem.

Golem que se afastava cabisbaixo também é parado por algumas pessoas que agradecem e aplaudem o herói enquanto ele guia os sobreviventes até a saída, abaixando a muralha de rocha e abrindo caminho para os cidadãos encontrarem seus familiares e amigos que aguardam do lado de fora, enquanto uma equipe do esquadrão antibomba adentra.

Atieno esquiva da enxurrada de repórteres que se aproximam para colher relatos e parte do local com uma dúvida em mente, o que vai acontecer na Rua 1º de Abril?

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Obs: Acho que o Golem considerou a presença da Gaia na biblioteca, mas achei que isso fosse atrapalhar, então desconsiderei.

Golem recebe 7 XP e Atieno 10 XP

Os jogadores podem registrar a missão em seus diários de ações.