[Bairro] - Alta Vista
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[Bairro] - Alta Vista
19/07/20, 05:30 pm
Alta Vista
Alta Vista é um dos distritos mais diversos de Nova Capital. O bairro em si é antigo, pois pertencia a pequena cidade de Ave Branca, tendo crescido ao redor do Rio Cabrião, e ligando na época as grandes fazendas à vila de pescadores onde hoje se encontram o Porto.
Pelo fim da primeira metade do Século XX, com a região do Porto já tomada pelos Portugueses e Italianos, o Bairro cresceu através dos imigrantes do leste europeu e asiáticos, especialmente os Japoneses e os Alemães, que se tornaram então a mão-de-obra tanto das crescentes indústrias da região, como dos primeiros prédios e arranha-céus da recém-nascida metrópole de Nova Capital.
Isso oferece muitas teorias, tanto sobre o sucesso e o rápido crescimento da metrópole da capital do Brasil, quanto da origem do nome do bairro; alguns dizem que "Alta Vista" pode ter sido devido ao fato do bairro ter sido o primeiro a "tirar as construções do chão", com suas construções características altas.
A linha do horizonte do bairro hoje é desenhada de prédios altos, mas quase nenhum deles sendo arranha-céus ou edifícios modernos, mas sim enormes construções de design antigo, especialmente orientais, muito similares a castelos e fortalezas medievais; até mesmo os prédios menores e casas próprias da região tem diversos estilos de construção diferentes, sendo um paraíso arquitetônico para os aficionados. Nesse bairro também reside o Estádio Nacional, um moderno e amplo estádio de futebol construído especialmente para sediar as Olimpíadas e a Copa do Mundo de 2006, e estrategicamente localizado ali para dar os visitantes 'uma sensação de estar em casa, mas ainda assim em um lugar novo, com culturas e pessoas diferentes'.
Orbital, Aura e Métrico gostam desta mensagem
O Campeão
03/08/20, 10:32 pm
O Campeão
Alta Vista - 04 de agosto de 2020 - 02h13
O círculo de lutas clandestinas é apenas mais um dos vários negócios ilegais mantidos pelas gangues e famílias do submundo do crime organizado de Nova Capital. Os altos valores das apostas e os “direitos de transmissão” tornaram as lutas um investimento praticamente obrigatório para qualquer organização de poder paralelo na capital.
O amplo negócio leva desde poderosos meta-humanos até simples lutadores pé-rapados para o ringue em disputas injustas e muitas vezes mortais. Muitos jovens lutadores de baixa condição almejam serem notados por olheiros e, para isso, disputam a margem do circuito principal em lutas nada gloriosas realizadas em lugares ermos com poucos espectadores e nenhuma segurança.
Em um dos becos escuros do bairro arranha-céu de Nova Capital, um direto de esquerda leva um dos lutadores ao chão. O som do impacto é abafado por algumas poucas palmas, assovios e gargalhadas. O vencedor levanta seus braços em sinal de vitória, mostrando as várias tatuagens espalhadas pelo torço, membros e pescoço, a cabeça raspada reluz o suor do combate. Pouco ofegante ele se vira e diz aos que estavam ali.
- Pronto, venci essa merda. Alemão, cadê meu dinheiro?
O pequeno grupo de pessoas que ali cercavam a luta se entreolham, buscando o “cambista”. Um jovem, que continua sua filmagem via celular, apenas aponta para o vencedor a entrada do beco, onde se pode ver o cambista virando a esquina, correndo.
- Caralho! Ele tá fugindo com meu dinheiro! EU VOU MATA ELE!
O brutamontes sai em disparada atrás do cambista, em fúria. Os dois percorrem um espaço curto de poucas ruas, até que o lutador consegue agarrar o cambista pelas costas, fazendo os dois rolarem para o meio da rua.
Com as mãos fechadas em torno do pescoço do cambista, o lutador o subjuga facilmente. Já totalmente vermelho e sem ar o cambista retira do bolso o maço de dinheiro em vão.
- Foda-se o dinheiro, eu vou MATAR VOCÊ!
O lutador não cede e está enforcando o cambista até a morte no meio da madrugada de Alta Vista.
Objetivo:
- Salvar o Cambista: ND 4
OBS.: Essa missão é reservada para a personagem Paradoxo, que atua no bairro. A regra de mobilidade está suspensa.
Alta Vista - 04 de agosto de 2020 - 02h13
O círculo de lutas clandestinas é apenas mais um dos vários negócios ilegais mantidos pelas gangues e famílias do submundo do crime organizado de Nova Capital. Os altos valores das apostas e os “direitos de transmissão” tornaram as lutas um investimento praticamente obrigatório para qualquer organização de poder paralelo na capital.
O amplo negócio leva desde poderosos meta-humanos até simples lutadores pé-rapados para o ringue em disputas injustas e muitas vezes mortais. Muitos jovens lutadores de baixa condição almejam serem notados por olheiros e, para isso, disputam a margem do circuito principal em lutas nada gloriosas realizadas em lugares ermos com poucos espectadores e nenhuma segurança.
Em um dos becos escuros do bairro arranha-céu de Nova Capital, um direto de esquerda leva um dos lutadores ao chão. O som do impacto é abafado por algumas poucas palmas, assovios e gargalhadas. O vencedor levanta seus braços em sinal de vitória, mostrando as várias tatuagens espalhadas pelo torço, membros e pescoço, a cabeça raspada reluz o suor do combate. Pouco ofegante ele se vira e diz aos que estavam ali.
- Pronto, venci essa merda. Alemão, cadê meu dinheiro?
O pequeno grupo de pessoas que ali cercavam a luta se entreolham, buscando o “cambista”. Um jovem, que continua sua filmagem via celular, apenas aponta para o vencedor a entrada do beco, onde se pode ver o cambista virando a esquina, correndo.
- Caralho! Ele tá fugindo com meu dinheiro! EU VOU MATA ELE!
O brutamontes sai em disparada atrás do cambista, em fúria. Os dois percorrem um espaço curto de poucas ruas, até que o lutador consegue agarrar o cambista pelas costas, fazendo os dois rolarem para o meio da rua.
Com as mãos fechadas em torno do pescoço do cambista, o lutador o subjuga facilmente. Já totalmente vermelho e sem ar o cambista retira do bolso o maço de dinheiro em vão.
- Foda-se o dinheiro, eu vou MATAR VOCÊ!
O lutador não cede e está enforcando o cambista até a morte no meio da madrugada de Alta Vista.
Objetivo:
- Salvar o Cambista: ND 4
OBS.: Essa missão é reservada para a personagem Paradoxo, que atua no bairro. A regra de mobilidade está suspensa.
- Paradoxo
Re: [Bairro] - Alta Vista
03/08/20, 11:48 pm
Não faz muito tempo que Erica era apenas uma adolescente estudando para o Enem, agora ela vestia um uniforme - um novo uniforme feito sobre encomenda com uma costureira de confiança - e testava usar sua telecinese para saltar pela cidade, o que possivelmente se tornaria um vôo um dia.
~ Quero ver aquela vagabunda me chamar de super-tia-Rose agora... ~ pensou enquanto admirava seu reflexo ao passar em frente a uma janela de um alto prédio.
E foi daquela altura que presenciou a tentativa de assassinato. Um homem muito forte e sem camisa apertava o pescoço do outro. Usou a telecinese para atirar-se na direção deles (vôo) em velocidade. A ideia era chegar por trás, pegando o homem desprevenido. Usaria sua telecinese para arremessar objetos largados na rua (latas, tijolos, garrafa, tampa de bueiro ou qualquer coisa que encontrasse) contra o homem forte, visando desarcodá-lo.
- Vamo parar com essa bagunça aí, gente boa.
~ Quero ver aquela vagabunda me chamar de super-tia-Rose agora... ~ pensou enquanto admirava seu reflexo ao passar em frente a uma janela de um alto prédio.
E foi daquela altura que presenciou a tentativa de assassinato. Um homem muito forte e sem camisa apertava o pescoço do outro. Usou a telecinese para atirar-se na direção deles (vôo) em velocidade. A ideia era chegar por trás, pegando o homem desprevenido. Usaria sua telecinese para arremessar objetos largados na rua (latas, tijolos, garrafa, tampa de bueiro ou qualquer coisa que encontrasse) contra o homem forte, visando desarcodá-lo.
- Vamo parar com essa bagunça aí, gente boa.
Re: [Bairro] - Alta Vista
05/08/20, 06:36 pm
- Vamo parar com essa bagunça aí, gente boa.
Algumas latas e garrafas acertam o lutador, um dos cacos lhe faz um pequeno corte no topo da cabeça. Distraído pelo impacto ele solta o cambista que tentava estrangular e passa a mão na cabeça notando um pequeno filete de sangue.
- QUÊ? Mas que merda! Todo dia tem um desses arrombadinhos atrapalhando minha vida! ELE TA ME ROUBANDO PORRA!
Ele se defende de mais objetos que vão sendo jogados contra ele. Com um dos braços sobre o rosto ele vai caminhando em estado de fúria em direção da jovem Paradoxo. O cambista apenas se protege dos demais projéteis que resvalam do grande lutador.
- EU VOU TE MAT...
Antes de terminar sua frase, uma tampa bueiro o acerta na testa, nocauteando imediatamente, o corpo gigante e suado cai de costas no chão, inerte.
O cambista olha a jovem encantado, ele se levanta como se tivesse visto uma santa. Com as mãos em sinal de graça e fala:
- Você é um deles! Finalmente consegui, hoje é claramente meu dia de sorte!
Mas ele se interrompe vendo que algumas pessoas gritavam por ele vindo do local de onde a luta tinha ocorrido. Desorientado e nervoso, ainda tremendo, ele retira do bolso um cartão pessoal de cor vermelha e entrega a Érica e logo se põe a correr dali, antes que alguém o veja.
- Por favor, me ligue!
Diz ele virando a esquina. No cartão vermelho, há um número de telefone feito à caneta e ,em letras douradas, um nome em destaque escrito apenas “Tormenta”.
---------------------------------------------
Focus(3) + Telecinese (+1) + Jogada de Dados (+3) = 7
Resultado: Sucesso!
Pontos de Experiência: 4 xp
O jogador pode registrar a missão em seu diário de ações.
Algumas latas e garrafas acertam o lutador, um dos cacos lhe faz um pequeno corte no topo da cabeça. Distraído pelo impacto ele solta o cambista que tentava estrangular e passa a mão na cabeça notando um pequeno filete de sangue.
- QUÊ? Mas que merda! Todo dia tem um desses arrombadinhos atrapalhando minha vida! ELE TA ME ROUBANDO PORRA!
Ele se defende de mais objetos que vão sendo jogados contra ele. Com um dos braços sobre o rosto ele vai caminhando em estado de fúria em direção da jovem Paradoxo. O cambista apenas se protege dos demais projéteis que resvalam do grande lutador.
- EU VOU TE MAT...
Antes de terminar sua frase, uma tampa bueiro o acerta na testa, nocauteando imediatamente, o corpo gigante e suado cai de costas no chão, inerte.
O cambista olha a jovem encantado, ele se levanta como se tivesse visto uma santa. Com as mãos em sinal de graça e fala:
- Você é um deles! Finalmente consegui, hoje é claramente meu dia de sorte!
Mas ele se interrompe vendo que algumas pessoas gritavam por ele vindo do local de onde a luta tinha ocorrido. Desorientado e nervoso, ainda tremendo, ele retira do bolso um cartão pessoal de cor vermelha e entrega a Érica e logo se põe a correr dali, antes que alguém o veja.
- Por favor, me ligue!
Diz ele virando a esquina. No cartão vermelho, há um número de telefone feito à caneta e ,em letras douradas, um nome em destaque escrito apenas “Tormenta”.
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Focus(3) + Telecinese (+1) + Jogada de Dados (+3) = 7
Resultado: Sucesso!
Pontos de Experiência: 4 xp
O jogador pode registrar a missão em seu diário de ações.
- Chip
Re: [Bairro] - Alta Vista
16/08/20, 10:13 pm
O Coelho Branco
Alta Vista - 16 de agosto de 2020 - 18h00
Uma vez por ano, ocorre no Estádio Nacional a Exposição Internacional de Ciências e Tecnologia de Nova Capital, a famosa Expo NC, onde atrai milhares de expositores e milhões de entusiastas todos os anos. A exposição, que ocorre entre meados do mês de agosto a meados de setembro, é o principal evento internacional para lançamentos de smartphones, vídeo-games, e outros dispositivos caseiros, mas também é marcado por apresentar ao mundo tecnologias inovadoras para todos os ramos, inclusive o militar.
Marcando o primeiro dia do Expo NC, o magnata Roberto Dumont, bisneto do inventor do avião, fazia a apresentação inaugural do evento, com um vídeo ao fundo mostrando diversos inventores e gênios da tecnologia, tanto do Brasil quanto do Mundo. Repentinamente e para a surpresa de todos, o vídeo é cortado por uma figura mascarada conhecida internacionalmente: o Coelho Branco.
Várias teorias existem por trás da figura, mas especula-se que Coelho Branco seja um grupo hacktivista pacifista, com foco em derrubar e expor os poderosos corruptos, principalmente no meio político. Era uma surpresa para todos ver o grupo invadindo justamente uma feira de tecnologia, justamente por pregarem, entre outros, a liberdade do desenvolvimento tecnológico.
- Hoje é um grande dia para Nova Capital, lançamento de mais um Expo. E é por isso que hoje estamos aqui, para marcar o evento. Há entre nós, uma empresa que usa práticas cada vez menos leais para o desenvolvimento tecnológico, faturando bilhões com contratos fraudulentos junto à governo de 17 países, incluindo o Brasil. Elias Muscarelli, CEO da Nikola Tecnologia S.A, é um corrupto, e estamos aqui para provar. Nesse momento, estamos enviando um link para todos os presentes para provar nossas alegações. Mas, além disso, como também perdemos nossa fé na justiça dos homens, vamos promover nossa própria justiça.
Vários smartphones começaram a receber notificação de recebimento de um link, e curiosos, as pessoas rapidamente foram verificar do que se trata. Enquanto o alvoroço se mantinha entre os espectadores, um grande estrondo chamou a atenção na ala militar. Uma armadura experimental da Nikola Tecnologia S.A se desprendeu das correntes que o segurava do ar. O imponente azulado de 2,5 metros, nomeado de Projeto VIGIA, caminhava na direção em que estava Elias Muscarelli, ao redor de seus seguranças.
Objetivo:
- Desativar o robô/Impedir que alcance Elias Muscarelli: ND 10
Alta Vista - 16 de agosto de 2020 - 18h00
Uma vez por ano, ocorre no Estádio Nacional a Exposição Internacional de Ciências e Tecnologia de Nova Capital, a famosa Expo NC, onde atrai milhares de expositores e milhões de entusiastas todos os anos. A exposição, que ocorre entre meados do mês de agosto a meados de setembro, é o principal evento internacional para lançamentos de smartphones, vídeo-games, e outros dispositivos caseiros, mas também é marcado por apresentar ao mundo tecnologias inovadoras para todos os ramos, inclusive o militar.
Marcando o primeiro dia do Expo NC, o magnata Roberto Dumont, bisneto do inventor do avião, fazia a apresentação inaugural do evento, com um vídeo ao fundo mostrando diversos inventores e gênios da tecnologia, tanto do Brasil quanto do Mundo. Repentinamente e para a surpresa de todos, o vídeo é cortado por uma figura mascarada conhecida internacionalmente: o Coelho Branco.
Várias teorias existem por trás da figura, mas especula-se que Coelho Branco seja um grupo hacktivista pacifista, com foco em derrubar e expor os poderosos corruptos, principalmente no meio político. Era uma surpresa para todos ver o grupo invadindo justamente uma feira de tecnologia, justamente por pregarem, entre outros, a liberdade do desenvolvimento tecnológico.
- Hoje é um grande dia para Nova Capital, lançamento de mais um Expo. E é por isso que hoje estamos aqui, para marcar o evento. Há entre nós, uma empresa que usa práticas cada vez menos leais para o desenvolvimento tecnológico, faturando bilhões com contratos fraudulentos junto à governo de 17 países, incluindo o Brasil. Elias Muscarelli, CEO da Nikola Tecnologia S.A, é um corrupto, e estamos aqui para provar. Nesse momento, estamos enviando um link para todos os presentes para provar nossas alegações. Mas, além disso, como também perdemos nossa fé na justiça dos homens, vamos promover nossa própria justiça.
Vários smartphones começaram a receber notificação de recebimento de um link, e curiosos, as pessoas rapidamente foram verificar do que se trata. Enquanto o alvoroço se mantinha entre os espectadores, um grande estrondo chamou a atenção na ala militar. Uma armadura experimental da Nikola Tecnologia S.A se desprendeu das correntes que o segurava do ar. O imponente azulado de 2,5 metros, nomeado de Projeto VIGIA, caminhava na direção em que estava Elias Muscarelli, ao redor de seus seguranças.
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Objetivo:
- Desativar o robô/Impedir que alcance Elias Muscarelli: ND 10
- Prisma
Re: [Bairro] - Alta Vista
17/08/20, 11:31 pm
"Menina, cê sumiu"
Essas poderiam ter sido as palavras de qualquer pessoa; De uma amiga que não via ha tempos, de um crush, mas não, eram de mamãe. Eu literalmente sumi por uns 4 dias e a safada CAGOU pra mim. Disse que achava que eu tinha ido passar uns dias na casa de alguma amiga, ou com um namoradinho. Minha senhora, EU QUASE MORRI. Eu acho, não lembro direito. De qualquer forma, preferi nem contar. Ela ia ficar preocupada com as minhas saídas, eram melhor ficar quieta. Ou então, pior, ela não ia ligar de novo. Isso sim seria traumatizante.
Apesar de ainda cansada eu queria alongar as pernas e a Expo NC seria o lugar ideal pra poder ocupar a cabeça e, quem sabe, achar algum nerd fofo pra dar uns beijos.
Como ninguém tem paz nessa cidade, um vuco vuco começou a rolar no meio do evento, e um coelho hacker resolveu que era uma boa ideia colocar um robô de 2,5 metros pra matar um milionário safado. Empreendedor nem eh gente e eu deveria deixar mesmo ele arder, mas, to tentando construir uma reputação pra mim né, ainda que com muitos fracassos no histórico.
Objetivo:
- Desativar o robô/Impedir que alcance Elias Muscarelli: ND 10
Voando em direção a Elias, pretendo teleporta-lo pra bem longe do robozao.
Essas poderiam ter sido as palavras de qualquer pessoa; De uma amiga que não via ha tempos, de um crush, mas não, eram de mamãe. Eu literalmente sumi por uns 4 dias e a safada CAGOU pra mim. Disse que achava que eu tinha ido passar uns dias na casa de alguma amiga, ou com um namoradinho. Minha senhora, EU QUASE MORRI. Eu acho, não lembro direito. De qualquer forma, preferi nem contar. Ela ia ficar preocupada com as minhas saídas, eram melhor ficar quieta. Ou então, pior, ela não ia ligar de novo. Isso sim seria traumatizante.
Apesar de ainda cansada eu queria alongar as pernas e a Expo NC seria o lugar ideal pra poder ocupar a cabeça e, quem sabe, achar algum nerd fofo pra dar uns beijos.
Como ninguém tem paz nessa cidade, um vuco vuco começou a rolar no meio do evento, e um coelho hacker resolveu que era uma boa ideia colocar um robô de 2,5 metros pra matar um milionário safado. Empreendedor nem eh gente e eu deveria deixar mesmo ele arder, mas, to tentando construir uma reputação pra mim né, ainda que com muitos fracassos no histórico.
Objetivo:
- Desativar o robô/Impedir que alcance Elias Muscarelli: ND 10
Voando em direção a Elias, pretendo teleporta-lo pra bem longe do robozao.
- Paradoxo
Re: [Bairro] - Alta Vista
17/08/20, 11:38 pm
Já fazia alguns anos que Érica não perdia uma edição da Expo NC, ela era aficionada por uma marca de eletrônicos e gostava de gastar a grande mesada que os pais lhe davam nesses gadgets. Comprou o ingresso ainda na pré-venda e chegou bem cedo ao evento. Sequer imaginou que algo de ruim poderia acontecer e jamais pensou em trazer seu uniforme contigo.
Porém, algo inesperado aconteceu e ela se assustou demais quando o robô enorme começou a avançar contra o empresário – quem ela conhecia alguns dos feitos da empresa, mas jamais imaginou essa coisa de corrupção e tudo mais. Não soube o que fazer, mas tinha que agir.
~ Como vou fazer para ajudar esse cara? Que droga... ~ – foi quando percebeu Prisma, voando na direção do empresário. ~ Não é aquela idiota??? Como eu queria estar com meu uniforme agora e esfregar na cara dela. ~
Os pensamentos bobos de uma adolescente ofendida foram tomados de volta pelo de uma heroína e ela tentou se focar. Precisava ajudar de alguma forma e disfarçar sua identidade. Retirou a blusa de manga da mochila e amarrou na cara, como crianças e bandidos de filmes costumavam fazer.
– Ei grandalhão, olha eu aqui!
Iria atirar os mais diversos móveis do evento contra o enorme robô, usando a sua telecinese e tentando chamar a atenção dele, enquanto Prisma salvaria o empresário. Usaria do vôo e dos constructos para se defender de possíveis ataques do monstro metálico.
Porém, algo inesperado aconteceu e ela se assustou demais quando o robô enorme começou a avançar contra o empresário – quem ela conhecia alguns dos feitos da empresa, mas jamais imaginou essa coisa de corrupção e tudo mais. Não soube o que fazer, mas tinha que agir.
~ Como vou fazer para ajudar esse cara? Que droga... ~ – foi quando percebeu Prisma, voando na direção do empresário. ~ Não é aquela idiota??? Como eu queria estar com meu uniforme agora e esfregar na cara dela. ~
Os pensamentos bobos de uma adolescente ofendida foram tomados de volta pelo de uma heroína e ela tentou se focar. Precisava ajudar de alguma forma e disfarçar sua identidade. Retirou a blusa de manga da mochila e amarrou na cara, como crianças e bandidos de filmes costumavam fazer.
– Ei grandalhão, olha eu aqui!
Iria atirar os mais diversos móveis do evento contra o enorme robô, usando a sua telecinese e tentando chamar a atenção dele, enquanto Prisma salvaria o empresário. Usaria do vôo e dos constructos para se defender de possíveis ataques do monstro metálico.
- Chip
Re: [Bairro] - Alta Vista
20/08/20, 01:51 am
Resolução: O Coelho Branco
O imponente metálica dava seus primeiros passos em meio a multidão assustada, olhando ao redor, até identificar seu alvo: Elias Muscarelli. Os seguranças começaram a atirar em vão, já que a armadura fora projetada pensando justamente para se adequar aos policiais de Nova Capital. Para a sorte do empresário, bem como de todos os presentes, ainda era um protótipo sendo apresentado na Expo NC, assim, a maioria de suas armas ainda não eram totalmente funcionais.
Uma ameaça entrou no radar do Projeto VIGIA. Trajando seu uniforme escuro, Prisma chamou a atenção da armadura voando em sua direção, apenas para então entender o alvo do gigante de 2,5 metros. Teleportou-se de frente Elias Muscarelli, abraçou o homem e teleportou-se novamente para não muito longe dali, perto de uma área com pequenos protótipos de robôs caseiros, onde havia flertado com algum geek de tecnologia.
Érica Lima, alter-ego de Paradoxo, que não estava preparada com seu uniforme, vendo toda a confusão envolvendo a armadura azulada, improvisando uma máscara com sua blusa.
~ Como vou fazer para ajudar esse cara? Que droga... ~ – foi quando percebeu Prisma, voando na direção do empresário. ~ Não é aquela idiota??? Como eu queria estar com meu uniforme agora e esfregar na cara dela. ~
Ainda que ofendida pela atuação de outra heroína, Paradoxo resolveu agir. Se pôs a flutuar na frente de VIGIA, para chamar atenção, porém não foi muito efetivo. A armadura havia rastreado a assinatura de energia do teleporte de Prisma, e com seu infravermelho havia identificado o local exato onde estaria com o seu alvo, se direcionando agora para a mesma área, dando as costas para a telecinética.
- Ei grandalhão, olha eu aqui!
Paradoxo ferrou o semblante e atacou. Fez levitar duas mesas e jogou na direção de VIGIA, atrasando seu andar. Jogou mais alguns móveis do evento, conseguindo atrasar a armadura, mas sequer causava dano na blindagem.
- Olha aqui, por mim eu deixava esse robôzão te pegar pelas coisas que você fez, mas eu tenho que zelar pela minha reputação. - Prisma confrontava Elias Muscarelli enquanto Paradoxo atrasava o gigante.
- Moça, você não tá entendendo! Armaram pra mim! - Disse assustado, surpreendendo Prisma. - Eu tenho recebido ameaças para me afastar do setor militar!
- Hmmm, ok! Mas como eu posso confiar em você? - Perguntou, ainda desconfiada, ao passo que Elias começou a explicar o que estava acontecendo.
Enquanto conversavam, Paradoxo estava tendo sucesso em chamar a atenção da armadura azulada, e já havia o derrubado ao chão duas vezes, mas ainda assim ele se erguia novamente, tentando atacá-la. Finalmente uma das várias armas de VIGIA começou a funcionar, e então de seu braço surgiu uma pequena metralhadora.
Por impulso, Paradoxo colocou as mãos para frente para parar a saraivada de balas prestes a serem disparadas. Vários tiros puderam ser ouvidos, Érica fechou os olhos temendo o pior, mas então percebeu: acabara de criar um grande escudo telecinético parando todas as balas que foram em sua direção, momento em vários espectadores vibraram com o feito, enquanto gravavam em suas câmeras.
- ...foi então que eu criei um dispositivo de segurança. Está na cabeça dele, logo atrás... desabilita a blindagem reconstrutiva. Daí o núcleo de força no peito fica desprotegido.
- Oki Doki Boomer. - Dizia, ainda desconfiada da história que acabara de ouvir.
Paradoxo aos poucos entortava o seu escudo telecinético ao redor de VIGIA, prendendo seus braços, mas este fazia força para se libertar. Era tanta força que a telecinética fazia que uma fina linha começou a escorrer de seu nariz, ainda escondido pela máscara improvisada.
Foi quando Érica viu Prisma teleportando-se logo atrás de VIGIA, se colocando de joelho por cima dos ombros da gigante armadura.
- MIRA DO PEITO! - Gritou para Érica, que entendeu o recado quando percebeu que uma luz no peito estava enfraquecendo e piscando.
Desfez seu grande construto telecinético ao passo que criou uma espada com a mão.
- MOOOOORREEEEE! - Bradou, enquanto fincava a espada na direção da luz, afastando-se logo em seguida.
Paradoxo atingiu em cheio o núcleo de força da armadura azulada, que ficou totalmente sem energia e tombou para frente num grande estrondo. Para evitar cair junto, Prisma teleportou-se novamente ao lado de Paradoxo, para só então perceber que a espada telecinética havia perfurado também o tecido traseiro de seu uniforme.
As duas se entreolharam e ambas viraram o olho, enquanto eram ovacionadas pela multidão do evento.
Em outro lugar de Nova Capital - 16 de agosto de 2020 - 23h00
- Relatório? - Um homem com uma prancheta na mão perguntou, sério, sem esboçar expressão alguma.
- Pff.. sucesso, claro. As pessoas acreditam em qualquer coisa que dizem. O rabbitware foi compartilhado mais de 10 milhões de vezes em 1 hora e o servidor da Nikola enfraquecido. Entrei, peguei, saí e ninguém vai sequer notar.
- E Akuanduba?
- Tá na mão... - O hacker entregou para o homem um HD externo, que o pegou esboçando um leve e sinistro sorriso, enquanto, num rápido flash, seus olhos tomaram uma coloração amarelada e voltaram ao normal.
- Muito bem. Notícias da fase 2?
...continua na missão “Código Vermelho - Porto dos Santos.”
Teste de Dados:
Prisma [Agilidade(1) + Teleporte (1)] + Paradoxo [Foco(4) + Telecinese(1) + Constructos Telecinéticos(1) - Objeto de Poder(1)] = 7 + 1D6(6)* + 7 = 20 (ND 10)
*Verificador de Crítico 1D6 = 6 (DOBRA ATRIBUTOS)
Sucesso crítico!
Pontos de Experiência: 4xp (ND5 - NP1) para cada.
+1 de Boa Fama para Prisma e Paradoxo.
Os jogadores podem registrar a missão em seus diários de ações.
O imponente metálica dava seus primeiros passos em meio a multidão assustada, olhando ao redor, até identificar seu alvo: Elias Muscarelli. Os seguranças começaram a atirar em vão, já que a armadura fora projetada pensando justamente para se adequar aos policiais de Nova Capital. Para a sorte do empresário, bem como de todos os presentes, ainda era um protótipo sendo apresentado na Expo NC, assim, a maioria de suas armas ainda não eram totalmente funcionais.
Uma ameaça entrou no radar do Projeto VIGIA. Trajando seu uniforme escuro, Prisma chamou a atenção da armadura voando em sua direção, apenas para então entender o alvo do gigante de 2,5 metros. Teleportou-se de frente Elias Muscarelli, abraçou o homem e teleportou-se novamente para não muito longe dali, perto de uma área com pequenos protótipos de robôs caseiros, onde havia flertado com algum geek de tecnologia.
Érica Lima, alter-ego de Paradoxo, que não estava preparada com seu uniforme, vendo toda a confusão envolvendo a armadura azulada, improvisando uma máscara com sua blusa.
~ Como vou fazer para ajudar esse cara? Que droga... ~ – foi quando percebeu Prisma, voando na direção do empresário. ~ Não é aquela idiota??? Como eu queria estar com meu uniforme agora e esfregar na cara dela. ~
Ainda que ofendida pela atuação de outra heroína, Paradoxo resolveu agir. Se pôs a flutuar na frente de VIGIA, para chamar atenção, porém não foi muito efetivo. A armadura havia rastreado a assinatura de energia do teleporte de Prisma, e com seu infravermelho havia identificado o local exato onde estaria com o seu alvo, se direcionando agora para a mesma área, dando as costas para a telecinética.
- Ei grandalhão, olha eu aqui!
Paradoxo ferrou o semblante e atacou. Fez levitar duas mesas e jogou na direção de VIGIA, atrasando seu andar. Jogou mais alguns móveis do evento, conseguindo atrasar a armadura, mas sequer causava dano na blindagem.
- Olha aqui, por mim eu deixava esse robôzão te pegar pelas coisas que você fez, mas eu tenho que zelar pela minha reputação. - Prisma confrontava Elias Muscarelli enquanto Paradoxo atrasava o gigante.
- Moça, você não tá entendendo! Armaram pra mim! - Disse assustado, surpreendendo Prisma. - Eu tenho recebido ameaças para me afastar do setor militar!
- Hmmm, ok! Mas como eu posso confiar em você? - Perguntou, ainda desconfiada, ao passo que Elias começou a explicar o que estava acontecendo.
Enquanto conversavam, Paradoxo estava tendo sucesso em chamar a atenção da armadura azulada, e já havia o derrubado ao chão duas vezes, mas ainda assim ele se erguia novamente, tentando atacá-la. Finalmente uma das várias armas de VIGIA começou a funcionar, e então de seu braço surgiu uma pequena metralhadora.
Por impulso, Paradoxo colocou as mãos para frente para parar a saraivada de balas prestes a serem disparadas. Vários tiros puderam ser ouvidos, Érica fechou os olhos temendo o pior, mas então percebeu: acabara de criar um grande escudo telecinético parando todas as balas que foram em sua direção, momento em vários espectadores vibraram com o feito, enquanto gravavam em suas câmeras.
- ...foi então que eu criei um dispositivo de segurança. Está na cabeça dele, logo atrás... desabilita a blindagem reconstrutiva. Daí o núcleo de força no peito fica desprotegido.
- Oki Doki Boomer. - Dizia, ainda desconfiada da história que acabara de ouvir.
Paradoxo aos poucos entortava o seu escudo telecinético ao redor de VIGIA, prendendo seus braços, mas este fazia força para se libertar. Era tanta força que a telecinética fazia que uma fina linha começou a escorrer de seu nariz, ainda escondido pela máscara improvisada.
Foi quando Érica viu Prisma teleportando-se logo atrás de VIGIA, se colocando de joelho por cima dos ombros da gigante armadura.
- MIRA DO PEITO! - Gritou para Érica, que entendeu o recado quando percebeu que uma luz no peito estava enfraquecendo e piscando.
Desfez seu grande construto telecinético ao passo que criou uma espada com a mão.
- MOOOOORREEEEE! - Bradou, enquanto fincava a espada na direção da luz, afastando-se logo em seguida.
Paradoxo atingiu em cheio o núcleo de força da armadura azulada, que ficou totalmente sem energia e tombou para frente num grande estrondo. Para evitar cair junto, Prisma teleportou-se novamente ao lado de Paradoxo, para só então perceber que a espada telecinética havia perfurado também o tecido traseiro de seu uniforme.
As duas se entreolharam e ambas viraram o olho, enquanto eram ovacionadas pela multidão do evento.
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Em outro lugar de Nova Capital - 16 de agosto de 2020 - 23h00
- Relatório? - Um homem com uma prancheta na mão perguntou, sério, sem esboçar expressão alguma.
- Pff.. sucesso, claro. As pessoas acreditam em qualquer coisa que dizem. O rabbitware foi compartilhado mais de 10 milhões de vezes em 1 hora e o servidor da Nikola enfraquecido. Entrei, peguei, saí e ninguém vai sequer notar.
- E Akuanduba?
- Tá na mão... - O hacker entregou para o homem um HD externo, que o pegou esboçando um leve e sinistro sorriso, enquanto, num rápido flash, seus olhos tomaram uma coloração amarelada e voltaram ao normal.
- Muito bem. Notícias da fase 2?
...continua na missão “Código Vermelho - Porto dos Santos.”
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Teste de Dados:
Prisma [Agilidade(1) + Teleporte (1)] + Paradoxo [Foco(4) + Telecinese(1) + Constructos Telecinéticos(1) - Objeto de Poder(1)] = 7 + 1D6(6)* + 7 = 20 (ND 10)
*Verificador de Crítico 1D6 = 6 (DOBRA ATRIBUTOS)
Sucesso crítico!
Pontos de Experiência: 4xp (ND5 - NP1) para cada.
+1 de Boa Fama para Prisma e Paradoxo.
Os jogadores podem registrar a missão em seus diários de ações.
- Chip
Re: [Bairro] - Alta Vista
15/09/20, 10:15 pm
#SeremosResistência
Alta Vista - 18 de setembro de 2020 - 13h00
As últimas semanas não estavam sendo fáceis para os moradores de Jardim Solar. Vários infortúnios estavam acontecendo na região há meses, como corte no abastecimento de água e energia constantes, elevação no preço das mercadorias na região, falta de monitoramento policial e aumento dos assaltos. Problema piorou quando com a violência policial contra os moradores do bairro, que resultou na morte de três homens entre 19 e 35 anos. Alguns moradores desconfiavam que tudo era orquestrado por grandes construtoras de Nova Capital, principalmente a Construtora Lima-Mettermeier, que há meses pressionava os moradores para reaver os condomínios invadidos.
Assim, aos poucos começou a surgir o movimento #SeremosResistência, encabeçado inicialmente pelo líder do movimento dos sem teto, Guilhermo Louros. Inteligente e estrategista, o homem conseguiu apoio de outros movimentos, grupos ativistas, algumas celebridades e até mesmo uma super-heroína iniciante de Nova Capital: Angelical, ativista do feminismo negro, a quem emprestou a voz pela causa dos moradores de Jardim Solar.
Então, um grande protesto pacífico foi marcado para o dia 18 de setembro, às 13h30, de frente à sede do Grupo Lima-Mettermeier, não apenas com o objetivo de reivindicar os direitos dos moradores, mas também para chamar a atenção da mídia, principalmente pela presença de Angelical à frente da manifestação. Tendo em vista os protestos, muitos policiais foram designados para acompanhar a manifestação, de forma preventiva, dentre eles, Flávio e Carlos, dois problemáticos policiais.
Contudo, como de costume, quando grandes movimentos surgem, políticos contrários fazem de tudo para invalidar a causa, e dessa vez não foi diferente. Um grupo de jovens de classe média alta se infiltrou no movimento, portando garrafas de vidro cheias de álcool, prontos para atirar contra o prédio da Construtora. Acenderam os coquetéis molotov e jogaram contra o prédio da construtora, iniciando um grande incêndio no hall de entrada do prédio.
- Bando de pobre desgraçado, agora a gente vai ter que cair dentro. - Carlos xingou com raiva, ingerindo uma pílula. - Mas te falar que eu tava doido pra isso, hehe. - Disse com um sorriso sádico, enquanto sua testa crescia, deformava e dois pequenos chifres cresciam nas laterais da cabeça.
- Nem me fale, tava doido pra quebrar a cara daquela pretinha vagabunda. - Flávio respondeu e também ingeriu uma pílula. Ele começou a flutuar no chão, seus músculos cresceram sob sua farda, e sua pele tomou um leve tom alaranjado.
Flávio partiu num vôo acelerado contra Angelical, que recebeu um soco em cheio. A heroína alçou vôo tentando fugir do seu algoz. Já Carlos, esticou as mãos na direção dos manifestantes, controlando a mente destes, fazendo amigos e companheiros iniciar uma grande briga.
Enquanto isso…
Érica Lima estava em seu luxuoso apartamento, com livros, cadernos e anotações jogados em cima das mesas. Ele dava uma pausa nos estudos enquanto descia o feed do twitter, lendo notícias se atualizando, até se deparar com um tweet que chamou sua atenção.
Foi quando escutou os barulhos na rua que sua atenção se voltou para a janela. Chegou em uma das varandas do triplex e viu a manifestação que ouvira falar no twitter, bem como toda a confusão que estava se iniciando de frente o edifício da empresa em que seu pai é sócio.
Objetivos:
- Controlar / apagar o incêndio: ND 6
- Separar a briga causada por Carlos: ND 7
- Deter Carlos: ND 10
- Ajudar Angelical e deter Flávio: ND 12
Observações:
1. Ações com mais de 500 palavras serão desconsideradas.
2. Dúvidas no grupo de jogadores do WhatsApp.
Alta Vista - 18 de setembro de 2020 - 13h00
As últimas semanas não estavam sendo fáceis para os moradores de Jardim Solar. Vários infortúnios estavam acontecendo na região há meses, como corte no abastecimento de água e energia constantes, elevação no preço das mercadorias na região, falta de monitoramento policial e aumento dos assaltos. Problema piorou quando com a violência policial contra os moradores do bairro, que resultou na morte de três homens entre 19 e 35 anos. Alguns moradores desconfiavam que tudo era orquestrado por grandes construtoras de Nova Capital, principalmente a Construtora Lima-Mettermeier, que há meses pressionava os moradores para reaver os condomínios invadidos.
Assim, aos poucos começou a surgir o movimento #SeremosResistência, encabeçado inicialmente pelo líder do movimento dos sem teto, Guilhermo Louros. Inteligente e estrategista, o homem conseguiu apoio de outros movimentos, grupos ativistas, algumas celebridades e até mesmo uma super-heroína iniciante de Nova Capital: Angelical, ativista do feminismo negro, a quem emprestou a voz pela causa dos moradores de Jardim Solar.
Então, um grande protesto pacífico foi marcado para o dia 18 de setembro, às 13h30, de frente à sede do Grupo Lima-Mettermeier, não apenas com o objetivo de reivindicar os direitos dos moradores, mas também para chamar a atenção da mídia, principalmente pela presença de Angelical à frente da manifestação. Tendo em vista os protestos, muitos policiais foram designados para acompanhar a manifestação, de forma preventiva, dentre eles, Flávio e Carlos, dois problemáticos policiais.
Contudo, como de costume, quando grandes movimentos surgem, políticos contrários fazem de tudo para invalidar a causa, e dessa vez não foi diferente. Um grupo de jovens de classe média alta se infiltrou no movimento, portando garrafas de vidro cheias de álcool, prontos para atirar contra o prédio da Construtora. Acenderam os coquetéis molotov e jogaram contra o prédio da construtora, iniciando um grande incêndio no hall de entrada do prédio.
- Bando de pobre desgraçado, agora a gente vai ter que cair dentro. - Carlos xingou com raiva, ingerindo uma pílula. - Mas te falar que eu tava doido pra isso, hehe. - Disse com um sorriso sádico, enquanto sua testa crescia, deformava e dois pequenos chifres cresciam nas laterais da cabeça.
- Nem me fale, tava doido pra quebrar a cara daquela pretinha vagabunda. - Flávio respondeu e também ingeriu uma pílula. Ele começou a flutuar no chão, seus músculos cresceram sob sua farda, e sua pele tomou um leve tom alaranjado.
Flávio partiu num vôo acelerado contra Angelical, que recebeu um soco em cheio. A heroína alçou vôo tentando fugir do seu algoz. Já Carlos, esticou as mãos na direção dos manifestantes, controlando a mente destes, fazendo amigos e companheiros iniciar uma grande briga.
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Enquanto isso…
Érica Lima estava em seu luxuoso apartamento, com livros, cadernos e anotações jogados em cima das mesas. Ele dava uma pausa nos estudos enquanto descia o feed do twitter, lendo notícias se atualizando, até se deparar com um tweet que chamou sua atenção.
Se vocês fizerem esse tweet chegar a mais de 500 curtidas, eu revelo o nome, sobrenome e endereço da "heroína" Paradoxo. Aqui a fonte é quente! pic.twitter.com/m355W8TzUH
— Jocoso (@FailHero2) September 16, 2020
Foi quando escutou os barulhos na rua que sua atenção se voltou para a janela. Chegou em uma das varandas do triplex e viu a manifestação que ouvira falar no twitter, bem como toda a confusão que estava se iniciando de frente o edifício da empresa em que seu pai é sócio.
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Objetivos:
- Controlar / apagar o incêndio: ND 6
- Separar a briga causada por Carlos: ND 7
- Deter Carlos: ND 10
- Ajudar Angelical e deter Flávio: ND 12
Observações:
1. Ações com mais de 500 palavras serão desconsideradas.
2. Dúvidas no grupo de jogadores do WhatsApp.
- Paradoxo
Re: [Bairro] - Alta Vista
15/09/20, 11:07 pm
Os estudos não iam muito bem, a vida de heroína estava lhe arrancando energia, tempo e até capacidade de se concentrar. ~ Como eu posso querer saber de Empresarial I ou Constitucional II, com toda a merda que essa cidade está afundada? ~ Parou os estudos um pouco e pegou o celular, se deparando com o tweet sobre ela.
– Quem esse merdinha pensa que é? Pqp. Que raiva. - enquanto xingava encaminhou o tweet para Prisma, seguido de um emoji de raiva.
Gritos e explosões na frente do seu prédio. Lembrou-se da manifestação que estava agendada e ela havia esquecido completamente. O povo x sua família. Para muitos seria uma decisão difícil. Até mesmo para ela no passado. Mas não agora. Trocou rapidamente a roupa e vestiu o uniforme.
Foi até a varanda do seu quarto, subiu no parapeito e se jogou, usando a telecinese para cair levemente e devagar o suficiente para não se ferir. Durante a queda observou melhor a confusão e viu o policial atacar a heroína, decidiu intervir ali.
– Eu achei que policial fascista era o pior que ia encontrar por aqui, aí vocês me aparecem com um super-fascista. Assim não dá.
Sua intenção era de usar seus construtos telecineticos para proteger Angelical. E com sua telecinese pretendia puxar Flávio para o chão com toda a força, esmagando-o contra o concreto até incapacitá-lo. Se necessário jogaria objetos contra ele para distrair e incapacitar.
– Essas pessoas já sofrem demais nas mãos da sociedade, vocês deviam protegê-las, seus idiotas.
– Quem esse merdinha pensa que é? Pqp. Que raiva. - enquanto xingava encaminhou o tweet para Prisma, seguido de um emoji de raiva.
Gritos e explosões na frente do seu prédio. Lembrou-se da manifestação que estava agendada e ela havia esquecido completamente. O povo x sua família. Para muitos seria uma decisão difícil. Até mesmo para ela no passado. Mas não agora. Trocou rapidamente a roupa e vestiu o uniforme.
Foi até a varanda do seu quarto, subiu no parapeito e se jogou, usando a telecinese para cair levemente e devagar o suficiente para não se ferir. Durante a queda observou melhor a confusão e viu o policial atacar a heroína, decidiu intervir ali.
– Eu achei que policial fascista era o pior que ia encontrar por aqui, aí vocês me aparecem com um super-fascista. Assim não dá.
Sua intenção era de usar seus construtos telecineticos para proteger Angelical. E com sua telecinese pretendia puxar Flávio para o chão com toda a força, esmagando-o contra o concreto até incapacitá-lo. Se necessário jogaria objetos contra ele para distrair e incapacitar.
– Essas pessoas já sofrem demais nas mãos da sociedade, vocês deviam protegê-las, seus idiotas.
- Prisma
Re: [Bairro] - Alta Vista
16/09/20, 01:27 am
Entediada no estagio sem demanda nenhuma, entrei nas redes sociais pra passar o tempo. De cara um tweet da doida do RH da empresa, Verônica, que eu nem sei por que eu sigo, oferecendo curso de como lidar com os seus dilemas.
- Minha filha, se enxerga, eu ja te vi chorando no banheiro três vezes. Você não lida nem com os SEUS dilemas. Eu convivo com você diariamente e você eh DOIDA - pensei alto. De repente, uma mensagem da Paradoxo, me encaminhando um tweet daquele verme do Fail Hero.
- AMIGA!! QUE ÓDIO. Quem esse babaca pensa que eh? A gente vai dar um jeito nisso. - respondi a mensagem, em áudio.
De volta ao feed, vejo toda a bagunça prestes a estourar em Alta Vista, na porta da empresa do pai da Erica. Coitada, acho que acordou com o pe esquerdo. Aquilo com certeza ia dar encrenca e certeza que ela não ia ficar só olhando. Era melhor eu aproveitar meu horário de almoço e dar um pulo la.
Chegando la, não deu outra. Toda a manifestação ja tava virando um caos. Nem precisei me esforçar pra ver a Paradoxo e uma outra garota brigando com um cara. Mas pra chegar la e ajudar minha amiga, eu tinha que resolver um outro problema antes.
- Deter Carlos: ND 10
Pretendo me teleportar pra perto dele, pra que assim ele não tenha tempo de utilizar suas habilidades em mim, enquanto uso meu controle de energia e super força para ataca-lo, minha ilusão pra distrai-lo e super resistência pra aguentar caso ele revide.
- Minha filha, se enxerga, eu ja te vi chorando no banheiro três vezes. Você não lida nem com os SEUS dilemas. Eu convivo com você diariamente e você eh DOIDA - pensei alto. De repente, uma mensagem da Paradoxo, me encaminhando um tweet daquele verme do Fail Hero.
- AMIGA!! QUE ÓDIO. Quem esse babaca pensa que eh? A gente vai dar um jeito nisso. - respondi a mensagem, em áudio.
De volta ao feed, vejo toda a bagunça prestes a estourar em Alta Vista, na porta da empresa do pai da Erica. Coitada, acho que acordou com o pe esquerdo. Aquilo com certeza ia dar encrenca e certeza que ela não ia ficar só olhando. Era melhor eu aproveitar meu horário de almoço e dar um pulo la.
Chegando la, não deu outra. Toda a manifestação ja tava virando um caos. Nem precisei me esforçar pra ver a Paradoxo e uma outra garota brigando com um cara. Mas pra chegar la e ajudar minha amiga, eu tinha que resolver um outro problema antes.
- Deter Carlos: ND 10
Pretendo me teleportar pra perto dele, pra que assim ele não tenha tempo de utilizar suas habilidades em mim, enquanto uso meu controle de energia e super força para ataca-lo, minha ilusão pra distrai-lo e super resistência pra aguentar caso ele revide.
- Quimera Verde
Re: [Bairro] - Alta Vista
16/09/20, 10:18 am
- Bora pessoal! Tá lotado isso aqui hoje! Keiko anima sua equipe de cozinha. Com certeza era o dia mais cheio desde a inauguração do restaurante. - Vou lá na frente dar uma olhada no movimento e já retorno.
Ao chegar no salão, observa todas as mesas lotadas e uma fila em cada banheiro. - Yumi, gatah! Ta pegado hoje heim? De onde saiu esse povo? Pergunta ela pra amiga que dava uma força no caixa e aproveitava pra fazer fotos e videos para as redes sociais mostrando a casa lotada.
- Vai rolar alguma manifestação aqui no bairro. Maior movimentação ai nas ruas! Responde Yumi mostrando as postagens da organização da manifestação no twitter.
- E essa fila nos banheiros ai? Certeza que tem alguém cagando! Espero que não seja por causa da nossa comida. As amigas dão risada.
Keiko se apresenta de mesa em mesa como a dona do local, questiona se esta tudo ok com a comida e os serviços da casa quando é abordada por Yumi. - Amiga, olha isso! Ela mostra o twitter prometendo revelar a identidade da heroína Paradoxo. - É na avenida aqui atrás que ta rolando essa manifestação. Não curte! Não ajuda esse babaca aí! Responde Keiko pedido pra amiga não colaborar com o twitter. As duas vão até a porta de entrada do restaurante.
Um explosão é ouvida , gritos e correria logo se iniciam. - Vou lá girl! Cuida de tudo ai! Não deixa ninguém sair sem pagar e resolve o b.o. da fila do banheiroooo. Diz Keiko, retirando o avental de chef e ficando apenas com seu uniforme de Polaridade enquanto alça voo.
Na manifestação há muita coisa rolando ao mesmo tempo. A própria Paradoxo já estava ali quebrando o pau com um tira e Prisma também.
- Peraí!! Quem é a outra ajudando a Paradoxo? E que caralhos os caras estão se matando ali embaixo? Polaridade se surpreende com a briga entre os manifestantes.
Separar a briga causada por Carlos: ND 7
Polaridade pretende pousar entre os manifestantes e, utilizando seu magnetismo para controlar metais do local. Focada em separar as lutas mais violentas evitando possíveis mortes, lançará objetos de metal contra as cabeças dos brigões a fim de nocauteá-los ou desnorteá-los. Ao mesmo tempo em que tentará separar as brigas, ela também ficará atenta a ataques contra ela mesma, se defendendo da mesma forma, contra-atacando com objetos de metal ou desviando com seu voo.
Ao chegar no salão, observa todas as mesas lotadas e uma fila em cada banheiro. - Yumi, gatah! Ta pegado hoje heim? De onde saiu esse povo? Pergunta ela pra amiga que dava uma força no caixa e aproveitava pra fazer fotos e videos para as redes sociais mostrando a casa lotada.
- Vai rolar alguma manifestação aqui no bairro. Maior movimentação ai nas ruas! Responde Yumi mostrando as postagens da organização da manifestação no twitter.
- E essa fila nos banheiros ai? Certeza que tem alguém cagando! Espero que não seja por causa da nossa comida. As amigas dão risada.
Keiko se apresenta de mesa em mesa como a dona do local, questiona se esta tudo ok com a comida e os serviços da casa quando é abordada por Yumi. - Amiga, olha isso! Ela mostra o twitter prometendo revelar a identidade da heroína Paradoxo. - É na avenida aqui atrás que ta rolando essa manifestação. Não curte! Não ajuda esse babaca aí! Responde Keiko pedido pra amiga não colaborar com o twitter. As duas vão até a porta de entrada do restaurante.
Um explosão é ouvida , gritos e correria logo se iniciam. - Vou lá girl! Cuida de tudo ai! Não deixa ninguém sair sem pagar e resolve o b.o. da fila do banheiroooo. Diz Keiko, retirando o avental de chef e ficando apenas com seu uniforme de Polaridade enquanto alça voo.
Na manifestação há muita coisa rolando ao mesmo tempo. A própria Paradoxo já estava ali quebrando o pau com um tira e Prisma também.
- Peraí!! Quem é a outra ajudando a Paradoxo? E que caralhos os caras estão se matando ali embaixo? Polaridade se surpreende com a briga entre os manifestantes.
Separar a briga causada por Carlos: ND 7
Polaridade pretende pousar entre os manifestantes e, utilizando seu magnetismo para controlar metais do local. Focada em separar as lutas mais violentas evitando possíveis mortes, lançará objetos de metal contra as cabeças dos brigões a fim de nocauteá-los ou desnorteá-los. Ao mesmo tempo em que tentará separar as brigas, ela também ficará atenta a ataques contra ela mesma, se defendendo da mesma forma, contra-atacando com objetos de metal ou desviando com seu voo.
- Vulto
Re: [Bairro] - Alta Vista
16/09/20, 11:02 am
Do topo de um prédio, Vulto observava o o aglomerado em frente a Construtora Lima-Mettermeier, atraído ali pelo fulgor de emoções do que outrora deveria ter sido um protesto pacífico, mas que se tornara caos e terror.
No tumulto abaixo, metahumanos se digladiavam "Prisma e Paradoxo", reconheceu. Enquanto uma terceira, desconhecida, tentava conter os ânimos dos manifestantes, estranhamente alterados. Pensou em ajuda-la, seus poderes seriam uteis numa situação como aquela, mas o incêndio crescente dentro do hall da construtora parecia correr desapercebido:
– Um incêndio, Patrono? Arriscado...
– Um ato ousado...
– Maluquice...!
– ...mas necessário.
Saltando do seu ponto de vigia, Vulto se teleporta para dentro do salão de entrada – O calor das chamas lhe saúda com violência – Se afastando para sua segurança, com outro salto, tentava traçar um plano de ação:
– Ok. Extintores... Mangueira... Cadê vocês?
Movendo-se constantemente com seu teleporte, procuraria por equipamentos de contenção de incêndio pelo prédio para ajudar com as chamas, utilizando-os com seu Patrono, para se manter-se longe de perigo.
No tumulto abaixo, metahumanos se digladiavam "Prisma e Paradoxo", reconheceu. Enquanto uma terceira, desconhecida, tentava conter os ânimos dos manifestantes, estranhamente alterados. Pensou em ajuda-la, seus poderes seriam uteis numa situação como aquela, mas o incêndio crescente dentro do hall da construtora parecia correr desapercebido:
– Um incêndio, Patrono? Arriscado...
– Um ato ousado...
– Maluquice...!
– ...mas necessário.
Saltando do seu ponto de vigia, Vulto se teleporta para dentro do salão de entrada – O calor das chamas lhe saúda com violência – Se afastando para sua segurança, com outro salto, tentava traçar um plano de ação:
– Ok. Extintores... Mangueira... Cadê vocês?
Movendo-se constantemente com seu teleporte, procuraria por equipamentos de contenção de incêndio pelo prédio para ajudar com as chamas, utilizando-os com seu Patrono, para se manter-se longe de perigo.
- Índigo
Re: [Bairro] - Alta Vista
16/09/20, 06:45 pm
Dressa resolvera acompanhar a manifestação que era anunciada há algum tempo em Alta Vista. Sabia das condições de vida das pessoas naquele bairro, desde pequena, quando morava em Nova Capital.
Do alto de um dos prédios, devidamente uniformizada e equipada com seus arco e flechas, Índigo observava um significante grupo de pessoas se aglomerando, de forma pacífica. A moça olha em torno do local, como se procurasse por algo fora do comum. Parecia que nada aconteceria, até que uma confusão de forma.
Dressa, que parecia ter abaixado a guarda, não havia percebido quem começara a confusão, mas logo se dá conta de que o pior acontecerá. Dois policiais, que deveriam prezar pela ordem, começam a atacar os civis. Os homens se transformam em figuras horrendas.
- Meu Deus, quem são esses demônios?
Índigo empunha seu arco, apontando em direção ao homem que mantinha seus braços esticados para frente. Rapidamente saca uma flecha, olhando fixamente para o inimigo.
- Se ele precisa manter seus braços assim pra causar seja lá o que ele estiver causando, se eu acertá-lo nesse ponto, talvez o faça parar. Duas flechas, uma em cada mão.
Do alto de um dos prédios, devidamente uniformizada e equipada com seus arco e flechas, Índigo observava um significante grupo de pessoas se aglomerando, de forma pacífica. A moça olha em torno do local, como se procurasse por algo fora do comum. Parecia que nada aconteceria, até que uma confusão de forma.
Dressa, que parecia ter abaixado a guarda, não havia percebido quem começara a confusão, mas logo se dá conta de que o pior acontecerá. Dois policiais, que deveriam prezar pela ordem, começam a atacar os civis. Os homens se transformam em figuras horrendas.
- Meu Deus, quem são esses demônios?
Índigo empunha seu arco, apontando em direção ao homem que mantinha seus braços esticados para frente. Rapidamente saca uma flecha, olhando fixamente para o inimigo.
- Se ele precisa manter seus braços assim pra causar seja lá o que ele estiver causando, se eu acertá-lo nesse ponto, talvez o faça parar. Duas flechas, uma em cada mão.
- Chip
Re: [Bairro] - Alta Vista
21/09/20, 03:44 am
Resolução: #SeremosResistência
- Eu achei que policial fascista era o pior que ia encontrar por aqui, aí vocês me aparecem com um super-fascista. Assim não dá.
Uma perseguição se inicia nos céus de Alta Vista. À frente, Angelical, a heroína que virou a cara dos protestos fugia de Flávio, e logo atrás, Paradoxo surgia perseguindo o homem para ajudar a heroína alada. Um construto telecinético feito por Érica surge na frente do inimigo, mas ele se desvia com maestria, focando ainda em seu alvo. Mais um... dois... e três construtos são criados pela heroína, sendo os dois primeiros também desviados com maestria, o último porém, estava maior, demandando mais esforço de Paradoxo, que sentiu uma fina linha de sangue escorrer pelo nariz. Ainda assim, parece que não foi suficiente para parar o homem, que acelerou seu vôo, aplicando um forte golpe no construto, que se fez em pedaços. Ele olha para trás, fitando Paradoxo, e dá um sorriso debochado para a telecinética.
---
Enquanto isso, Carlos continuava a manipular cada vez mais pessoas, com um sorriso sádico estampado em seu rosto. Sua mente se expandia entre as mentes dos presentes, transmitindo o seu próprio ódio por aquela população, que externalizava entre si. Estava tão focado que sequer percebeu a aproximação de Prisma logo atrás de si, que teleportou-se e deu um forte soco no rosto do inimigo, que sentiu a dor do golpe, e em seguida uma rajada de energia que o jogou para trás.
- Vadiazinha do caralho. Você não passa de mais um verme insólito produzido pelos mestres da manipulação! - Carlos irritado direciona suas mãos para Prisma.
A heroína sente todo o ódio que existe dentro do inimigo ardendo em seu peito, como uma dor que precisava ser expelida. Aquele ódio não era algo qualquer, mas um sentimento ruim, corrosivo, preconceituoso. Ela olhou para os manifestantes brigando entre si, e por um breve momento quis externalizar aquele sentimento ruim. Ao mesmo tempo, ela tinha ainda a consciência de que tudo aquilo era errado, e batalhava internamente para não sucumbir aos poderes de Carlos.
- NÃO! Você não vai me manipular como um gado qualquer, seu facista de merda! - Respondeu firme, resistindo.
Prisma soltou um forte grito, emanando de seu corpo uma onda de energia com as cores do arco-íris, se libertando também da manipulação de Carlos. No mesmo instante uma flecha com penas azuladas cravou em uma das mãos esticadas do inimigo, que assustou-se e gritou de dor. Uma segunda flecha atingiu a outra mão segundos depois. Índigo havia suposto corretamente, Carlos precisava manter as mãos esticadas para usar seus poderes.
- BINGO!
---
No mesmo instante, o efeito sobre Prisma havia cessado, mas a confusão entre os manifestantes ainda se mantinha. Polaridade pousa em meio a multidão, tentando conter as brigas utilizando seus poderes de magnetismo. Algumas pessoas ela conseguia afastar e desviar das brigas puxando cintos, relógios e colares, machucando as pessoas no processo. Contudo, eram muitos focos de briga, e não estava dando conta de conter a todos. Pensou numa nova estratégia, que considerou melhor: começou a tentar nocautear os manifestantes. Usou seus poderes para manipular objetos metálicos próximos, como uma lixeira arrancada de um poste, um pedaço de barra de ferro, uma corrente, etc, que foram rapidamente em direção aos manifestantes.
---
- Um incêndio, Patrono? Arriscado...
- Um ato ousado...
- Maluquice...!
- ...mas necessário.
Vulto teleporte-se para o hall de entrada da empresa, juntamente com seu patrono, quase sendo acertado pelas chamas. Com outro teleporte, se afastou das chamas, mas o calor ainda estava muito intenso. Olhou para os lados, buscando um plano, que se mostrou simples, mas poderia ser bastante efetivo.
- Hmmm.. Ok. Extintores... Mangueira... Cadê vocês?
Quem viu pelo lado de fora, conseguiu ver um homem com máscara de teatro teleportando em vários pontos do salão. Vulto e seu Patrono surgiam inicialmente com um extintor de incêndio. Rapidamente seu Patrono rompeu o lacre e apontou para as chamas, disparando o característico pó branco por cima das chamas. Aos poucos, começou a conseguir controlar a chamas espalhadas, isolando o foco principal das chamas, onde os vândalos de classe média alta haviam acertado: um quadro com os sócios do Grupo Lima-Mettermeier.
---
Dentre estes estava Éric Mettermeier, o qual assistia a confusão da sacada de sua grande sala num dos últimos andares do prédio. Com um sorriso satisfatório no rosto, percebeu a briga acontecendo na rua, a atuação dos heróis, e a perseguição aérea entre Angelical, o Policial Flávio e a heroína Paradoxo. Éric fitou esta última, sendo que seu sorriso começou a diminuir, se transformando num olhar de raiva.
Assistiu quando a heroína telecinética usou seus poderes para agarrar o homem no ar, permitindo que Angelical se afastasse um pouco mais.
- Essas pessoas já sofrem demais nas mãos da sociedade, vocês deviam protegê-las, seus idiotas. - A heroína recebeu apenas um sorriso maldoso como resposta.
Neste instante, a visão de Paradoxo foca no prédio logo atrás do homem, o prédio da empresa de seu pai. Viu Éric parado na sacada, olhando para si, e surgiu um misto de sentimentos: medo, insegurança, ódio...muito ódio. Ela sabia que aquela confusão tinha um culpado, e ele estava olhando para ela naquele momento, balançando a cabeça negativamente, com olhar de raiva e desaprovação.
- Será que… ele está me reconhecendo?
Nesse instante, Paradoxo desconcentrou e abriu a guarda, liberando Flávio de seus poderes telecinéticos. Foi tudo muito rápido: ele se virou contra a heroína, voou em velocidade e aplicou-lhe um soco, uma joelhada em seu estômago e mais um forte soco, deixando-a inconsciente e em queda livre de mais de 150 metros de altura.
---
Enquanto isso, Prisma e Índigo, a distância, assistem ao que estava acontecendo com Carlos. Sem conseguir influenciar focar o ódio nas pessoas a partir de suas mãos, o homem cai no chão, sentindo muita dor em todo seu corpo, iniciando uma forte convulsão. Prisma assusta-se com aquela cena, não sabendo se deveria ajudar ou até mesmo se aproximar do homem. O poder adquirido pela pílula começou a causar um efeito colateral no homem, que não estava resistindo a tamanha dor. Assim, repentinamente a convulsão cessa, e quando a heroína de cabelos rosados se aproxima, Carlos já não estava mais respirando.
---
Perto dali, a confusão se intensificava com a ação de Polaridade, que, ao tentar desacordar alguns manifestantes, chamou a atenção de outros para si, que percebendo os supostos ataques da heroína, começaram a jogar coisas contra ela. Uma manifestante deu um soco no rosto da mulher com cabelo azul e vermelho, deixando seu olho roxo. Com medo de apanhar ainda mais, Polaridade alçou voo, sendo chamada de “Fascista de merda”, enquanto deixava para trás uma intensa briga entre manifestantes que só seria apaziguada com ação da polícia mais de 30 minutos depois.
---
No salão de entrada, Vulto teleportou-se pela quarta vez, com mais um extintor de incêndio em mãos. O herói, por meio de seu Patrono estava tendo sucesso em controlar as chamas, que já estavam com menos de um metro de altura, e não demorou muito para que todo o salão estivesse livre das chamas, revelando todas as partes queimadas. Dário limpou o suor e fuligem da testa com a manga do uniforme, cansado, mas contente.
- Palmas para você, meu sempre presente amigo! - O herói elogiou a “atuação” de sua sombra, que respondeu inclinando o corpo para frente, reverenciando Dário.
---
Poucos antes de atingir o solo, Paradoxo é amparada por Angelical, que pega a heroína no colo e a deposita no asfalto, em meio a correria dos manifestantes. Angelical cria um pequeno e fraco campo de força ao redor das duas, para impedir aproximação dos demais, especialmente o policial Flávio. A heroína alada deposita suas mãos por cima do coração de Paradoxo.
- Estou sentindo uma hemorragia interna. Você sangrou por mim, companheira. Devo retribuir esse favor.
Um clarão dourado emanou das mãos de Angelical, que naquele instante estava curando as feridas da heroína telecinética. Quando o processo estava finalizando, Flávio socou o campo de força, quebrando-o no mesmo instante, e logo em seguida Angelical foi puxada bruscamente por suas asas e jogada contra um prédio. Tentou fugir voando, mas uma asa estava quebrada.
- Vagabunda bizarra do caralho, eu tava muito doido pra te quebra, e agora ganhei o bônus de acabar também com sua amiguinha bizarra. - A passos lentos, Flávio ameaçava.
Pegou Angelical pelo pescoço e começou a enforcá-la com sua super-força, que estava começando a diminuir. Naquele instante, Paradoxo começou a recobrar a consciência, e viu a heroína alada sendo pega pelo pescoço. Tentou voar, tentou usar seus poderes, mas ainda estava fraca e com algumas dores. Chorou quando viu o homem largando o corpo desfalecido de Angelical no chão e saindo correndo, enquanto voltava ao normal.
- PAAAAAAIIII!!! - Paradoxo grita para a direção do prédio, enquanto se levanta com dificuldade e retira a máscara, revelando seu rosto em lágrimas para todos os presentes, inclusive câmeras dos jornalistas que cobriam a confusão. - A culpa disso tudo é sua!!! Você causou tudo isso a essas pessoas!!! Enquanto eu estiver de pé, vou fazer de tudo para evitar que você continue a fazer tanto mal para esse povo!!!
Longe dali - 19 de setembro de 2020 - 21h00
- Seu filho da puta! O que você tava pensando??
- Eu sei, eu sei, pô. - Flávio responde, de cabeça baixa.
- Sabe o caralho!! - O comandante bate forte na mesa, assustando o policial. - Essa merda ainda tava em fase se teste, porra! Não foi nem votada ainda pelo congresso e tu já me mete essa na rua, em plena manifestação, cheio de câmera pra tu se mostrar mais aquele bosta do Carlos?
- Não, senhor, a gente não sabia que ia dar ruim desse jeito.
- Cala a boca que eu ainda não terminei, desgraça! - Interrompe o policial com um forte tapa no rosto. - Carlos teve um pouco mais de sorte que você e morreu ali mesmo, mas você vai dar trabalho pra gente. Imprensa já tá te chamando de milico, que roubou umas drogas estrangeiras, e isso é bom, pelo menos. Mas tem um probleminha, você vai precisar sumir por uns tempos, entendeu? - Falou enquanto dava a volta por trás do assustado policial, enquanto retirava seu cinto para enforcar Flávio.
Hospital de Nova Capital - 22 de setembro de 2020 - 17h00
- Como ela está, doutora? - Érica Lima perguntava preocupada pela mais nova companheira.
- Bem, o quadro dela é estável, mas por enquanto vamos mantê-la em coma induzido. Eu confesso que não entendo muito bem, mas parece que os poderes estão ajudando a recuperar mais rápido que o normal. Pelo estado que ela chegou aqui, talvez sequer estaria viva ainda. Mas fique tranquila, Érica, vamos fazer o possível para que ela possa recuperar cem por cento.
- Muito obrigada... - A garota abraçou forte a médica.- ...mamãe!
- Faaaaala galerinha do mal!!! Mais um vídeo quente pra vocês hoje, hein!!! Primeira notícia é que eu nem precisei revelar a identidade da Paradoxo, hein! Ela mesmo já fez isso por mim. E como minhas fontes quentes acertaram, o nome dela é Érica Lima. O que? Vocês não sabem quem é?? É a filhinha do famoso Éric Mettermeier, que deve ter sido tão mimada que agora quer bancar a heroína pela cidade! Olha ela gritando pro papaizinho aí, porque ele não comprou o kinder ovo dela... - O vídeo corta e mostra cenas de Paradoxo revelando sua identidade, enquanto gritava por seu pai. - ÔÔÔ PAAAIEEEE!!! Cadê minha mesaaada??? - Jocoso debochou. - E agora, fiquem com cenas dessa doida aí, que também se intitula como heroína, mas que começou a ATACAR a galera da manifestação!! Assim, não que eu apoie essa baderna aí, mas não precisava atacar a galera também né??? Será que é disso mesmo que a cidade precisa? Ou precisa de uma polícia mais forte pra lidar com esses supers?? Gente que a gente confia mesmo! Enfim, mais uma vez, o dia não foi salvo graças as essas menininhas super-poderosas… hahaha… Valeu galera, não esqueçam de curtir, comentar e compartilhar o vídeo hein!! Bora espalhar a mensagem!!!
- Eu achei que policial fascista era o pior que ia encontrar por aqui, aí vocês me aparecem com um super-fascista. Assim não dá.
Uma perseguição se inicia nos céus de Alta Vista. À frente, Angelical, a heroína que virou a cara dos protestos fugia de Flávio, e logo atrás, Paradoxo surgia perseguindo o homem para ajudar a heroína alada. Um construto telecinético feito por Érica surge na frente do inimigo, mas ele se desvia com maestria, focando ainda em seu alvo. Mais um... dois... e três construtos são criados pela heroína, sendo os dois primeiros também desviados com maestria, o último porém, estava maior, demandando mais esforço de Paradoxo, que sentiu uma fina linha de sangue escorrer pelo nariz. Ainda assim, parece que não foi suficiente para parar o homem, que acelerou seu vôo, aplicando um forte golpe no construto, que se fez em pedaços. Ele olha para trás, fitando Paradoxo, e dá um sorriso debochado para a telecinética.
---
Enquanto isso, Carlos continuava a manipular cada vez mais pessoas, com um sorriso sádico estampado em seu rosto. Sua mente se expandia entre as mentes dos presentes, transmitindo o seu próprio ódio por aquela população, que externalizava entre si. Estava tão focado que sequer percebeu a aproximação de Prisma logo atrás de si, que teleportou-se e deu um forte soco no rosto do inimigo, que sentiu a dor do golpe, e em seguida uma rajada de energia que o jogou para trás.
- Vadiazinha do caralho. Você não passa de mais um verme insólito produzido pelos mestres da manipulação! - Carlos irritado direciona suas mãos para Prisma.
A heroína sente todo o ódio que existe dentro do inimigo ardendo em seu peito, como uma dor que precisava ser expelida. Aquele ódio não era algo qualquer, mas um sentimento ruim, corrosivo, preconceituoso. Ela olhou para os manifestantes brigando entre si, e por um breve momento quis externalizar aquele sentimento ruim. Ao mesmo tempo, ela tinha ainda a consciência de que tudo aquilo era errado, e batalhava internamente para não sucumbir aos poderes de Carlos.
- NÃO! Você não vai me manipular como um gado qualquer, seu facista de merda! - Respondeu firme, resistindo.
Prisma soltou um forte grito, emanando de seu corpo uma onda de energia com as cores do arco-íris, se libertando também da manipulação de Carlos. No mesmo instante uma flecha com penas azuladas cravou em uma das mãos esticadas do inimigo, que assustou-se e gritou de dor. Uma segunda flecha atingiu a outra mão segundos depois. Índigo havia suposto corretamente, Carlos precisava manter as mãos esticadas para usar seus poderes.
- BINGO!
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No mesmo instante, o efeito sobre Prisma havia cessado, mas a confusão entre os manifestantes ainda se mantinha. Polaridade pousa em meio a multidão, tentando conter as brigas utilizando seus poderes de magnetismo. Algumas pessoas ela conseguia afastar e desviar das brigas puxando cintos, relógios e colares, machucando as pessoas no processo. Contudo, eram muitos focos de briga, e não estava dando conta de conter a todos. Pensou numa nova estratégia, que considerou melhor: começou a tentar nocautear os manifestantes. Usou seus poderes para manipular objetos metálicos próximos, como uma lixeira arrancada de um poste, um pedaço de barra de ferro, uma corrente, etc, que foram rapidamente em direção aos manifestantes.
---
- Um incêndio, Patrono? Arriscado...
- Um ato ousado...
- Maluquice...!
- ...mas necessário.
Vulto teleporte-se para o hall de entrada da empresa, juntamente com seu patrono, quase sendo acertado pelas chamas. Com outro teleporte, se afastou das chamas, mas o calor ainda estava muito intenso. Olhou para os lados, buscando um plano, que se mostrou simples, mas poderia ser bastante efetivo.
- Hmmm.. Ok. Extintores... Mangueira... Cadê vocês?
Quem viu pelo lado de fora, conseguiu ver um homem com máscara de teatro teleportando em vários pontos do salão. Vulto e seu Patrono surgiam inicialmente com um extintor de incêndio. Rapidamente seu Patrono rompeu o lacre e apontou para as chamas, disparando o característico pó branco por cima das chamas. Aos poucos, começou a conseguir controlar a chamas espalhadas, isolando o foco principal das chamas, onde os vândalos de classe média alta haviam acertado: um quadro com os sócios do Grupo Lima-Mettermeier.
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Dentre estes estava Éric Mettermeier, o qual assistia a confusão da sacada de sua grande sala num dos últimos andares do prédio. Com um sorriso satisfatório no rosto, percebeu a briga acontecendo na rua, a atuação dos heróis, e a perseguição aérea entre Angelical, o Policial Flávio e a heroína Paradoxo. Éric fitou esta última, sendo que seu sorriso começou a diminuir, se transformando num olhar de raiva.
Assistiu quando a heroína telecinética usou seus poderes para agarrar o homem no ar, permitindo que Angelical se afastasse um pouco mais.
- Essas pessoas já sofrem demais nas mãos da sociedade, vocês deviam protegê-las, seus idiotas. - A heroína recebeu apenas um sorriso maldoso como resposta.
Neste instante, a visão de Paradoxo foca no prédio logo atrás do homem, o prédio da empresa de seu pai. Viu Éric parado na sacada, olhando para si, e surgiu um misto de sentimentos: medo, insegurança, ódio...muito ódio. Ela sabia que aquela confusão tinha um culpado, e ele estava olhando para ela naquele momento, balançando a cabeça negativamente, com olhar de raiva e desaprovação.
- Será que… ele está me reconhecendo?
Nesse instante, Paradoxo desconcentrou e abriu a guarda, liberando Flávio de seus poderes telecinéticos. Foi tudo muito rápido: ele se virou contra a heroína, voou em velocidade e aplicou-lhe um soco, uma joelhada em seu estômago e mais um forte soco, deixando-a inconsciente e em queda livre de mais de 150 metros de altura.
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Enquanto isso, Prisma e Índigo, a distância, assistem ao que estava acontecendo com Carlos. Sem conseguir influenciar focar o ódio nas pessoas a partir de suas mãos, o homem cai no chão, sentindo muita dor em todo seu corpo, iniciando uma forte convulsão. Prisma assusta-se com aquela cena, não sabendo se deveria ajudar ou até mesmo se aproximar do homem. O poder adquirido pela pílula começou a causar um efeito colateral no homem, que não estava resistindo a tamanha dor. Assim, repentinamente a convulsão cessa, e quando a heroína de cabelos rosados se aproxima, Carlos já não estava mais respirando.
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Perto dali, a confusão se intensificava com a ação de Polaridade, que, ao tentar desacordar alguns manifestantes, chamou a atenção de outros para si, que percebendo os supostos ataques da heroína, começaram a jogar coisas contra ela. Uma manifestante deu um soco no rosto da mulher com cabelo azul e vermelho, deixando seu olho roxo. Com medo de apanhar ainda mais, Polaridade alçou voo, sendo chamada de “Fascista de merda”, enquanto deixava para trás uma intensa briga entre manifestantes que só seria apaziguada com ação da polícia mais de 30 minutos depois.
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No salão de entrada, Vulto teleportou-se pela quarta vez, com mais um extintor de incêndio em mãos. O herói, por meio de seu Patrono estava tendo sucesso em controlar as chamas, que já estavam com menos de um metro de altura, e não demorou muito para que todo o salão estivesse livre das chamas, revelando todas as partes queimadas. Dário limpou o suor e fuligem da testa com a manga do uniforme, cansado, mas contente.
- Palmas para você, meu sempre presente amigo! - O herói elogiou a “atuação” de sua sombra, que respondeu inclinando o corpo para frente, reverenciando Dário.
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Poucos antes de atingir o solo, Paradoxo é amparada por Angelical, que pega a heroína no colo e a deposita no asfalto, em meio a correria dos manifestantes. Angelical cria um pequeno e fraco campo de força ao redor das duas, para impedir aproximação dos demais, especialmente o policial Flávio. A heroína alada deposita suas mãos por cima do coração de Paradoxo.
- Estou sentindo uma hemorragia interna. Você sangrou por mim, companheira. Devo retribuir esse favor.
Um clarão dourado emanou das mãos de Angelical, que naquele instante estava curando as feridas da heroína telecinética. Quando o processo estava finalizando, Flávio socou o campo de força, quebrando-o no mesmo instante, e logo em seguida Angelical foi puxada bruscamente por suas asas e jogada contra um prédio. Tentou fugir voando, mas uma asa estava quebrada.
- Vagabunda bizarra do caralho, eu tava muito doido pra te quebra, e agora ganhei o bônus de acabar também com sua amiguinha bizarra. - A passos lentos, Flávio ameaçava.
Pegou Angelical pelo pescoço e começou a enforcá-la com sua super-força, que estava começando a diminuir. Naquele instante, Paradoxo começou a recobrar a consciência, e viu a heroína alada sendo pega pelo pescoço. Tentou voar, tentou usar seus poderes, mas ainda estava fraca e com algumas dores. Chorou quando viu o homem largando o corpo desfalecido de Angelical no chão e saindo correndo, enquanto voltava ao normal.
- PAAAAAAIIII!!! - Paradoxo grita para a direção do prédio, enquanto se levanta com dificuldade e retira a máscara, revelando seu rosto em lágrimas para todos os presentes, inclusive câmeras dos jornalistas que cobriam a confusão. - A culpa disso tudo é sua!!! Você causou tudo isso a essas pessoas!!! Enquanto eu estiver de pé, vou fazer de tudo para evitar que você continue a fazer tanto mal para esse povo!!!
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Longe dali - 19 de setembro de 2020 - 21h00
- Seu filho da puta! O que você tava pensando??
- Eu sei, eu sei, pô. - Flávio responde, de cabeça baixa.
- Sabe o caralho!! - O comandante bate forte na mesa, assustando o policial. - Essa merda ainda tava em fase se teste, porra! Não foi nem votada ainda pelo congresso e tu já me mete essa na rua, em plena manifestação, cheio de câmera pra tu se mostrar mais aquele bosta do Carlos?
- Não, senhor, a gente não sabia que ia dar ruim desse jeito.
- Cala a boca que eu ainda não terminei, desgraça! - Interrompe o policial com um forte tapa no rosto. - Carlos teve um pouco mais de sorte que você e morreu ali mesmo, mas você vai dar trabalho pra gente. Imprensa já tá te chamando de milico, que roubou umas drogas estrangeiras, e isso é bom, pelo menos. Mas tem um probleminha, você vai precisar sumir por uns tempos, entendeu? - Falou enquanto dava a volta por trás do assustado policial, enquanto retirava seu cinto para enforcar Flávio.
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Hospital de Nova Capital - 22 de setembro de 2020 - 17h00
- Como ela está, doutora? - Érica Lima perguntava preocupada pela mais nova companheira.
- Bem, o quadro dela é estável, mas por enquanto vamos mantê-la em coma induzido. Eu confesso que não entendo muito bem, mas parece que os poderes estão ajudando a recuperar mais rápido que o normal. Pelo estado que ela chegou aqui, talvez sequer estaria viva ainda. Mas fique tranquila, Érica, vamos fazer o possível para que ela possa recuperar cem por cento.
- Muito obrigada... - A garota abraçou forte a médica.- ...mamãe!
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- Teste de Dados:
Paradoxo: Foco 5 + Telecinese(3) + Construtos Telecinéticos(1) = 9 + 1d6(1) = 10.
Confirmador de Crítico: 1d6(6) - Não se aplica.
Falha!
Prisma
Teste surpresa de resistência mental: 1d6(3) - Não sofreu manipulação.
Prisma e Índigo:
Desvantagem: Munição Limitada 1d6(2)
Agilidade(1) + Teleporte(1) + Controle de Energia (2) + Foco(1) + Armas de Alcance(1) + Arco (2) = 8 + 1d6(3) = 11.
Sucesso!
Polaridade: Foco(1) + Magnetismo(1) + Agilidade(1) + Voo(1) = 4 + 1d6(1) = 5.
Confirmador de Crítico: 1d6(2) = Confirmado.
Falha crítica!
Vulto: Foco(1) + Patrono(3) + Teleporte(1) = 5 + 1d6(5) = 10.
Sucesso!
Pontos de Experiência:
Índigo recebe 5xp.
Vulto recebe 4xp.
Prisma recebe 3xp (ND - Nível do Personagem)
Paradoxo e Polaridade recebem 1xp cada.
Polaridade recebe +1 em Má fama.
Os jogadores podem registrar a missão em seus diários de ações.
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- Faaaaala galerinha do mal!!! Mais um vídeo quente pra vocês hoje, hein!!! Primeira notícia é que eu nem precisei revelar a identidade da Paradoxo, hein! Ela mesmo já fez isso por mim. E como minhas fontes quentes acertaram, o nome dela é Érica Lima. O que? Vocês não sabem quem é?? É a filhinha do famoso Éric Mettermeier, que deve ter sido tão mimada que agora quer bancar a heroína pela cidade! Olha ela gritando pro papaizinho aí, porque ele não comprou o kinder ovo dela... - O vídeo corta e mostra cenas de Paradoxo revelando sua identidade, enquanto gritava por seu pai. - ÔÔÔ PAAAIEEEE!!! Cadê minha mesaaada??? - Jocoso debochou. - E agora, fiquem com cenas dessa doida aí, que também se intitula como heroína, mas que começou a ATACAR a galera da manifestação!! Assim, não que eu apoie essa baderna aí, mas não precisava atacar a galera também né??? Será que é disso mesmo que a cidade precisa? Ou precisa de uma polícia mais forte pra lidar com esses supers?? Gente que a gente confia mesmo! Enfim, mais uma vez, o dia não foi salvo graças as essas menininhas super-poderosas… hahaha… Valeu galera, não esqueçam de curtir, comentar e compartilhar o vídeo hein!! Bora espalhar a mensagem!!!
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- Atieno
Re: [Bairro] - Alta Vista
11/10/20, 01:27 am
Os apuros de Bicudo
Alta Vista, 10 de Outubro de 2020, 20h50
Alta Vista, 10 de Outubro de 2020, 20h50
- PRÓLOGO:
- 10 de Outubro de 2020, 14h30
Um homem andava pelas ruas da Favela do Cabrião. Sua cabeça latejava de dor, mas seu olhar era de fúria. Não ficara nem dois meses afastado, e já tinha sido desmandado várias e várias vezes no comando da facção. Desde o que acontecera a ele no meio do ano, tudo estava diferente. Mesmo assim, agora ele pensava em outra situação, tinha uma visão diferente dos fatos. Seu afastamento foi positivo, pois pôde ver quem que era realmente confiável, e quem que ele deveria enxotar do comando, botar como fogueteiro ou qualquer outra coisa.
Com seu fuzil em mãos, reuniu aqueles que podia confiar, e foi subindo o morro. Ter descoberto por fora que quem estava no comando era o Maik foi péssimo. Descobrir que seu braço direito tinha sido entregue pelo próprio Maik aos desgraçados do Brasilândia foi a sentença de morte do indivíduo.
Chegando na casa do topo do morro, o chefão do tráfico deu uma bicuda na porta, atirando pra cima e olhando pros lados. Lá dentro, alguns dos "golpistas" corriam pra pegar as armas, mas foram baleados nas pernas e nos braços, caindo aos prantos.
— Seguinte... — ele apontou o fuzil contra os baleados. — Eu tô de volta nessa porra, e já tô ligado de tudo o que vocês fizeram na minha ausência. Pois eu já advirto de uma coisa... quem achou que, por eu estar sumido, eu estava morto, tá muito fodido na minha mão. Eu sei todos os X9 dessa desgraça, e sei muito bem quem tá fingindo — vários tiros foram disparados, mas atingindo alvos bastante específicos. — Quem eu não matei, sejam bem-vindos à nova era desta porra. E avisem na porra toda que o Cabeça está de volta, e que vamos assumir nosso posto de verdade. O Cabrião é nosso, e quem estiver comigo não vai mais sofrer nessa desgraça.
Os vivos, sem muita escolha, gritaram o nome do Cabeça, e pareciam esperar novas ordens.
— A gente vai começar assim...
Um dos mais fanáticos torcedores do América de Nova Capital, Denílson Cunha, conhecido como Bicudo, se encontrava num restaurante de comida oriental do Alta Vista. Estava no bairro para visitar a mãe, que tinha adoecido havia alguns dias, e resolveu passar no primeiro restaurante em que o jogo do América contra o Palmeiras estava sendo televisionado. Como não teria tempo de chegar no seu bar favorito do Recreio, ficou por ali mesmo. Também seria bom ele ficar longe um pouco do Bar do Ribeiro, afinal, o problema da final da Copa do Brasil ainda estava na cabeça de muitos. E, para Denílson, a recomendação médica de "pensar antes de agir" ajudava muito.
Keiko, a dona do restaurante, via que o movimento naquela noite estava grande até, e mal conseguia parar. Mas algo tinha lhe chamado a atenção desde que o mutante que era meio humano, meio falcão tinha chegado no local e ficado ali — claro, com permissão de Polaridade. Um grupo de homens que nunca tinham passado por ali não tiravam os olhos de Bicudo. Nem quando torcedores do América comemoraram o gol de empate aqueles homens mudaram o olhar.
— Ó, Keiko — Bicudo se aproximou, com um cartão em mãos. — Adorei a comida daqui. Pode passar no débito? O jogo foi bom, empatamos, então tô suave hoje — ele riu, dando uma piada acidental.
Keiko sorriu, passando o cartão para Bicudo, e viu ele se retirando... vendo os quatro homens se levantando de seus lugares e indo atrás dele. E pior: nenhum deles tinha pago a conta. E olha que tinham comido bastante até.
Do lado de fora do restaurante, Bicudo puxou o celular e, com dificuldade por causa da última evolução em sua mutação, que lhe deram garras muito longas, mandou um áudio pra mãe, dizendo que estava voltando pra casa. Mas, ao desligar a tela do aparelho, viu no reflexo os quatro homens, com dois deles estando com a mão no coldre.
Antes que pudesse reagir, o grandalhão foi derrubado por dois deles, e um terceiro apontou uma arma na direção de sua cabeça. Denílson não reagiu, e ergueu as mãos indicando rendição.
— Opa, calma lá, cara, não precisa chegar nesse ponto não, véi...
— Você é o que chamam de Bicudo, né? Denílson, é? — o homem armado sorriu. — A gente ficou sabendo que cê tem envolvimento com a galera do Brasilândia, meu. O Cabeça quer te ver.
— Quê? Não! CRÁÁ! — Denílson soltou um ganido animalesco de dor, sentindo um dos caras pisar em sua perna. — Eu larguei essa vida, cara! Não mexo mais com essas coisas não, tô com minha ficha limpa!
— Mermão, eu quero que se foda o que tu tem ou deixa de ter. Tu vai com a gente por que o Cabeça te quer lá, ouviu passarinho? — o que pisava na perna de Denílson respondeu de forma dura.
Enquanto um segundo apontava uma arma para Bicudo, os outros dois faziam ele se levantar, e seguravam seus braços, o conduzindo na direção de uma van estacionada alguns metros à frente. E Bicudo apenas estava cabisbaixo, sem muita reação.
OBJETIVO:
→ Impedir o sequestro do Bicudo (ND 12)
INFORMAÇÕES:
→ Missão com participação obrigatória de Polaridade.
→ Missão com mais uma ou duas vagas disponíveis.
→ Irei fechar a missão entre os dias 13/10 e 14/10.
- Quimera Verde
Re: [Bairro] - Alta Vista
11/10/20, 12:20 pm
- Quem foi que colocou no futebol? Olha essa galera que nunca esteve aqui. Tem gente pedindo hambúrguer, acredita!!!.
- Fui eu! Meu namorado vai entrar de titular hoje. Responde uma funcionária de forma tímida
- ADOREI! Tem jogo todo dia? Parabéns gata, pode tirar folga amanhã pela iniciativa.
O jogo acontece e Keiko fica animada coma nova possibilidade comercial de explorar esse fator esportivo. Trocando mensagens com Yumi, muitas ideias surgem. Ainda em conversa com a amiga, relata sua única preocupação de momento. Um quarteto cabuloso que fitava Bicudo a todo momento.
Ao final da partida, o cliente mais incomum na história do restaurante, que havia sido cordial com ela na chegada, também foi na saída. Imediatamente os quatro que observavam o mutante levantam e deixam o restaurante sem pagar. Prontamente Keiko vai atrás, intrigada e pronta pra cobrar. Ela aponta sua mão pra maquininha de cartão e a atrai ...
- Pessoal! Pessoal! ...
Na mesa próxima a saída, Keiko é parada por um casal de clientes que deseja fazer um pedido. Ela para e mal escuta os pedidos, atenta ao que acontece lá fora com Bicudo. O casal enrola e demora tempo suficiente para uma confusão ser iniciada, com armas, ganidos e vozes alteradas.
- Desculpa aí casal, já atendo vocês. - Keiko faz sinal pra alguém atendê-los e corre lá pra fora
- Oi! Oi! Vocês esqueceram de pagar a conta! - Keiko se aproxima mostrando um sorriso e a maquininha de cartão, aproveitando-se de sua aparência inofensiva para não alardear os malandros. Logo, ela ganha altura num voo rápido, entendendo que as armas são a maior ameaça, tentará arrancar todas que estavam apontadas para Bicudo colando-as na porta do carro e uma delas irá atrair para sua mão. Em seguida a jovem pensará em pousar no capô do carro , se estiver segura, tentará destruir ou inutilizar o motor do veículo para impedir que levem o mutante. Caso precise se defender de golpes, voará de forma ágil para se esquivar. Caso precise se defender de disparos, usará algum objeto de metal para se proteger.
- Fui eu! Meu namorado vai entrar de titular hoje. Responde uma funcionária de forma tímida
- ADOREI! Tem jogo todo dia? Parabéns gata, pode tirar folga amanhã pela iniciativa.
O jogo acontece e Keiko fica animada coma nova possibilidade comercial de explorar esse fator esportivo. Trocando mensagens com Yumi, muitas ideias surgem. Ainda em conversa com a amiga, relata sua única preocupação de momento. Um quarteto cabuloso que fitava Bicudo a todo momento.
Ao final da partida, o cliente mais incomum na história do restaurante, que havia sido cordial com ela na chegada, também foi na saída. Imediatamente os quatro que observavam o mutante levantam e deixam o restaurante sem pagar. Prontamente Keiko vai atrás, intrigada e pronta pra cobrar. Ela aponta sua mão pra maquininha de cartão e a atrai ...
- Pessoal! Pessoal! ...
Na mesa próxima a saída, Keiko é parada por um casal de clientes que deseja fazer um pedido. Ela para e mal escuta os pedidos, atenta ao que acontece lá fora com Bicudo. O casal enrola e demora tempo suficiente para uma confusão ser iniciada, com armas, ganidos e vozes alteradas.
- Desculpa aí casal, já atendo vocês. - Keiko faz sinal pra alguém atendê-los e corre lá pra fora
- Oi! Oi! Vocês esqueceram de pagar a conta! - Keiko se aproxima mostrando um sorriso e a maquininha de cartão, aproveitando-se de sua aparência inofensiva para não alardear os malandros. Logo, ela ganha altura num voo rápido, entendendo que as armas são a maior ameaça, tentará arrancar todas que estavam apontadas para Bicudo colando-as na porta do carro e uma delas irá atrair para sua mão. Em seguida a jovem pensará em pousar no capô do carro , se estiver segura, tentará destruir ou inutilizar o motor do veículo para impedir que levem o mutante. Caso precise se defender de golpes, voará de forma ágil para se esquivar. Caso precise se defender de disparos, usará algum objeto de metal para se proteger.
- Vulto
Re: [Bairro] - Alta Vista
12/10/20, 01:32 pm
– Eai? Onde a gente vai comer?
– Se vira aí mulher, você que teve ideia de comer fora.
– Ora... Se você não ficasse reclamando da minha comida...
– Ok, ok, desculpa. É que esse lance de ficar comendo folha... Achei que você gostasse das plantas.
– Hah-Hah, engraçadinho. Eu tô tentando variar um pouco. O Estevão me passou umas receitas, tô pegando o jeito ainda.
–Estevão, é? Mmm, quando que você vai chamar ele pra sair?
– Que isso, Dario! Estevão é só um amigo...
– Amigo? Não era só um colega?
– Olha! Que tal um japonês? – Vermelha de vergonha, Helena corta a conversa, apontando para um restaurante logo a frente.
– Sei não... A galera tá saindo no tapa com o frango, não parece ser de confiança...
– Tão atacando o rapaz... Meu Deus, eles tão armados!
– Se esconde, mãe.
– Escon--Dario? Dario?!
Fugindo para um canto em meio à confusão, Dario teleporta para o topo de um dos prédinhos mais próximo. Se despindo de suas roupas, revela seu uniforme por debaixo delas.
– Ufa, tava derretendo já – Apoiando na beirada do terraço, Vulto observava a situação, enquanto Delfos guardava as roupas civis dentro de si.
Saltando para perto do conflito, tentando auxiliar Polaridade, Vulto lançaria uma onda de emoções fortes nos sequestradores, desorientando-os para retardar suas reações, partindo então para o ataque com seu patrono, tentando ser rápido e preciso para não escalar a situação.
– Se vira aí mulher, você que teve ideia de comer fora.
– Ora... Se você não ficasse reclamando da minha comida...
– Ok, ok, desculpa. É que esse lance de ficar comendo folha... Achei que você gostasse das plantas.
– Hah-Hah, engraçadinho. Eu tô tentando variar um pouco. O Estevão me passou umas receitas, tô pegando o jeito ainda.
–Estevão, é? Mmm, quando que você vai chamar ele pra sair?
– Que isso, Dario! Estevão é só um amigo...
– Amigo? Não era só um colega?
– Olha! Que tal um japonês? – Vermelha de vergonha, Helena corta a conversa, apontando para um restaurante logo a frente.
– Sei não... A galera tá saindo no tapa com o frango, não parece ser de confiança...
– Tão atacando o rapaz... Meu Deus, eles tão armados!
– Se esconde, mãe.
– Escon--Dario? Dario?!
Fugindo para um canto em meio à confusão, Dario teleporta para o topo de um dos prédinhos mais próximo. Se despindo de suas roupas, revela seu uniforme por debaixo delas.
– Ufa, tava derretendo já – Apoiando na beirada do terraço, Vulto observava a situação, enquanto Delfos guardava as roupas civis dentro de si.
Saltando para perto do conflito, tentando auxiliar Polaridade, Vulto lançaria uma onda de emoções fortes nos sequestradores, desorientando-os para retardar suas reações, partindo então para o ataque com seu patrono, tentando ser rápido e preciso para não escalar a situação.
- Atieno
Re: [Bairro] - Alta Vista
16/10/20, 09:21 pm
Os apuros de Bicudo - Resolução
— Oi! Oi! Vocês esqueceram de pagar a conta!
Keiko corria na direção da saída, carregando sua maquininha de cartão, com um sorrisinho tranquilo e movendo seus nada perturbadores cachos bicolores. Os bandidos, claro, se entreolharam. O que Polaridade não tinha pensado é que, independente de ser ou não inofensiva, ela ainda era uma testemunha.
— Aí, parça, cê não viu nada aqui. Ouviu?
Na hora que um dos rapazes puxou uma arma, Polaridade ergueu voo e fez uma onda magnética que arrancou as armas dos bandidos. Uma delas disparou para o alto, alardeando os frequentadores do restaurante naquela noite, com Keiko ouvindo muitas cadeiras caindo. Imaginava que eles tinham ido para debaixo das mesas.
— Se vocês espantarem meus clientes, eu juro que...
Uma pedra foi atirada contra a heroína, que se esquivou em pleno voo, pousando no capô do carro. Um som de metal sendo retorcido foi ouvido, e mal imaginavam que seria o motor sendo fundido (ou seria fudido?) lá dentro. Em seguida, o que talvez foi seu maior erro: ela lançou as armas contra a porta do carro... bem no alcance dos bandidos. Um deles rapidamente impediu que o revólver se prendesse ao metal da arma, e disparou na direção de Polaridade.
Keiko fechou os olhos, temendo pelo pior. Não teve tempo pra reagir. E só abriu os olhos quando não sentiu dor em nenhuma parte de seu corpo. Ao olhar ao redor, ela percebe que o homem disparou totalmente torto, e que os quatro pareciam muito desorientados. E em seguida, um vulto passou ao seu lado, saltando e pousando na calçada em frente ao restaurante.
— O salvador de frangos chegou! — Dario pousou entre os quatro perdidinhos. — Sou quase uma Heloísa Doce.
Sem dar nem tempo para os quatro respirarem, o patrono Delfos puxou-os pra uma dança de golpes. Um a um, o quarteto foi derrubado, com eles ficando caídos no chão, falando nada além de gemidos incompreensíveis. Keiko desceu do capô do carro e, usando seu magnetismo, puxou quaisquer aparelhos que pudessem implicar em qualquer um deles chamando ajuda. Mas, por ora, a situação estava resolvida.
— Tem mesa pra dois? — Vulto olha para Polaridade, que dá um aceno de cabeça em resposta.
Depois daquela confusão, Bicudo estava sentado numa das cadeiras do restaurante, que Keiko havia levado pra fora. Havia um pequeno galo um pouco acima do olho esquerdo, e ele ainda sentia dores.
— Keiko, vou te dizer... obrigado, viu? — Bicudo piou quando sentiu uma das funcionárias de Keiko colocar gelo em sua cabeça.
— Você tem alguma relação com esses caras? — Keiko puxou outra cadeira, se sentando e apoiando os braços no encosto desta.
— Então... — ele olha pro lado. — Quando eu era garoto, fui fogueteiro no Cabrião. Mas aí eu fui preso e mandado pra detenção de menores. Quando saí da cadeia, pratiquei alguns bangs pro Cabeça, mas aí fui pra cela de novo, né. Sabe como é, né, a gente num pensa direito com fome, saca? E minha mãe num dava conta de cuidar de mim e dos meus irmãos, aí tentei ajudar e só me fodi... mas eu tô limpo hoje, tô até fazendo bicos, sem referências a mim mesmo — ele ri, mas volta a piar de dor. — Agora tá foda, se o Cabeça me pediu... tem coisa.
Polaridade assentiu. Já tinha ouvido falar do Cabeça. Chefe da maior facção de Nova Capital. Várias vezes era assunto em programas de jornalismo mundo-cão. Mas... ele não estava desaparecido?
Epílogo na missão Fogo no Golpista, na Favela do Cabrião
Rolagens de dados (por ND)
- Salvar Bicudo:
- Polaridade + Vulto
AÇÃO: Polaridade [FOC 1 + Magnetismo 2 + Voo 1 + AGI 1 = 5] + Vulto [CAR 1 + Controle Empático 3 + Patrono 3 + FOC 1 = 8] → 5 + 8 = 13 + d6 (3) = 16 vs. ND 12 - SUCESSO!
Pontos de Experiência
Polaridade: 5 XP (ND 12/2 - Nv 1)
Vulto: 4 XP (ND 12/2 - Nv 2
Os jogadores devem atualizar seus diários
- K.O
Troco em Bala
22/10/20, 10:53 am
Alta Vita 13 de outubro - 2:30hrs
Nos limites de Alta Vista, quase que em outro bairro, um pequeno edifício de dois andares parecia não ser afetado pela madrugada. No terreo um restaurante de comida Tailandesa funcionava normalmente, não estava cheia, mas as poucas pessoas que tinham ali fazia tanto barulho que quem estava de fora imaginava a casa lotada. Pendurado para os clientes, a TV antiga tentava se sobressair no meio daquela vozearia, mas sem sucesso...
~Boa noite, hoje um atentado no bairro Avê Norte deixou pelo menos 100 pessoas feridas, o número de mortos ainda não foi informado pela Polícia. A tragédia ocorreu…~
-
Do lado de fora, uma van escolar esperava na esquina do Restaurante, seus vidros fumês e o farol apagado não chamavam a atenção naquela madrugada, mas ainda era uma van escolar.
- Ce tem certeza que é aqui? - Perguntava um dos Jovens na van, demonstrando agitação.
- Sim, alguns anos atrás o Carlos mandou eu trazer ele aqui, tenho certeza que é ali. - Respondia o motorista.
- Certo, esses desgraçados vai pagar pela aquela merda toda, vamos pega um por um. - Dizia outro jovem enquanto checava a mira da sua Uzi.
-
Eram aproximadamente 7 homens no restaurante, eles bebiam e comiam como se estivessem comemorando algo. Eles falavam alto e riam, sempre pedindo mais coisas ao único garçom da noite. Saindo dos fundos do restaurante, um jovem passa apressado pelas mesas e desaparece antes mesmo de chegar a porta. Ninguem reage a esse fato, é como se fosse algo rotineiro.
De repente um chuva de balas começa a atravessar a vidraça do restaurante, obrigando todos ali dentro a deitarem no chão. Do lado de fora, 6 jovens metralhavam o estabelecimento enquanto buscavam cobertura nos carros. Em questão de segundos virou uma incessante troca de tiros, os homens da parte de dentro se cobriam atrás das mesas, pilastras e outros móveis ali.
- Transforma eles em sashimi!!!!
Pelo fator surpresa, os jovens da Van ja tinham derrubado 4 dos homens que estavam la dentro, enquanto os outros 3 atiravam sem parar. Eles ja sentiam o gostinho da vitória daquela pequena batalha até que começou a chover bala do céu, fazendo com que eles se abaixassem em suas coberturas.
Do primeiro andar do edifício, 4 garotas armadas começavam a atirar contra a Van.
- Tem mais la em cima, tem mais la em cima!!! - Gritava o jovem enquanto atirava sem dar a cara.
- A gente da conta, prega bala prega bala, porra!!!
Um grande estrondo e barulho de ferro retorcido consegue abafar o barulho dos tiros. Algo cai do céu atravessando a parte da frente da van fazendo com o motorista virasse um só com o veículo. De dentro dela, abrindo a lataria como se fosse nada, sai um homem, com seus olhos totalmente brancos e com pequenas manchas de sangue fresco no terno. Ele olha para os garotos e parte para cima do mais próximo.
O objetivo é impedir que o banho de sangue continue:
Deter o Homem homem que caiu do céu: ND 13
Deter os 5 atiradores de fora (1 ja é alvo): ND 7
Deter os Atiradores de dentro do Edifício (Terreo e primeiro andar): ND 9
Nos limites de Alta Vista, quase que em outro bairro, um pequeno edifício de dois andares parecia não ser afetado pela madrugada. No terreo um restaurante de comida Tailandesa funcionava normalmente, não estava cheia, mas as poucas pessoas que tinham ali fazia tanto barulho que quem estava de fora imaginava a casa lotada. Pendurado para os clientes, a TV antiga tentava se sobressair no meio daquela vozearia, mas sem sucesso...
~Boa noite, hoje um atentado no bairro Avê Norte deixou pelo menos 100 pessoas feridas, o número de mortos ainda não foi informado pela Polícia. A tragédia ocorreu…~
-
Do lado de fora, uma van escolar esperava na esquina do Restaurante, seus vidros fumês e o farol apagado não chamavam a atenção naquela madrugada, mas ainda era uma van escolar.
- Ce tem certeza que é aqui? - Perguntava um dos Jovens na van, demonstrando agitação.
- Sim, alguns anos atrás o Carlos mandou eu trazer ele aqui, tenho certeza que é ali. - Respondia o motorista.
- Certo, esses desgraçados vai pagar pela aquela merda toda, vamos pega um por um. - Dizia outro jovem enquanto checava a mira da sua Uzi.
-
Eram aproximadamente 7 homens no restaurante, eles bebiam e comiam como se estivessem comemorando algo. Eles falavam alto e riam, sempre pedindo mais coisas ao único garçom da noite. Saindo dos fundos do restaurante, um jovem passa apressado pelas mesas e desaparece antes mesmo de chegar a porta. Ninguem reage a esse fato, é como se fosse algo rotineiro.
De repente um chuva de balas começa a atravessar a vidraça do restaurante, obrigando todos ali dentro a deitarem no chão. Do lado de fora, 6 jovens metralhavam o estabelecimento enquanto buscavam cobertura nos carros. Em questão de segundos virou uma incessante troca de tiros, os homens da parte de dentro se cobriam atrás das mesas, pilastras e outros móveis ali.
- Transforma eles em sashimi!!!!
Pelo fator surpresa, os jovens da Van ja tinham derrubado 4 dos homens que estavam la dentro, enquanto os outros 3 atiravam sem parar. Eles ja sentiam o gostinho da vitória daquela pequena batalha até que começou a chover bala do céu, fazendo com que eles se abaixassem em suas coberturas.
Do primeiro andar do edifício, 4 garotas armadas começavam a atirar contra a Van.
- Tem mais la em cima, tem mais la em cima!!! - Gritava o jovem enquanto atirava sem dar a cara.
- A gente da conta, prega bala prega bala, porra!!!
Um grande estrondo e barulho de ferro retorcido consegue abafar o barulho dos tiros. Algo cai do céu atravessando a parte da frente da van fazendo com o motorista virasse um só com o veículo. De dentro dela, abrindo a lataria como se fosse nada, sai um homem, com seus olhos totalmente brancos e com pequenas manchas de sangue fresco no terno. Ele olha para os garotos e parte para cima do mais próximo.
O objetivo é impedir que o banho de sangue continue:
Deter o Homem homem que caiu do céu: ND 13
Deter os 5 atiradores de fora (1 ja é alvo): ND 7
Deter os Atiradores de dentro do Edifício (Terreo e primeiro andar): ND 9
- Dimas Stradivarius
Re: [Bairro] - Alta Vista
22/10/20, 11:58 am
Estava em um bar com os amigos, desta vez Dimas chegou no horário, os amigos ficaram felizes ao vê-lo, todos começaram a beber, menos Dimas, ele estava dirigindo.
O assunto sobre a noite na boate surgiu, - Onde você estava aquele dia Dimas, foi assustador - Indagou um amigo,
- Acabou que quando eu cheguei a policia já estava no local, ainda bem que vocês ficaram a salvo -. Mesmo sendo um herói, seus amigos não sabem sobre sua atuação naquele dia.
- Pelo menos o seu atraso serviu pra algo aquele dia hahahaha - Todos riram, enquanto Dimas se lembrava do combate.
Já se passava das duas, o bar estava fechando, alguns amigos foram embora, enquanto sobrou só Dimas e sua amiga Bianca.
- Vamosssssssssss Dimasss, vamos pro afterrrr, todo mundo vai, e daquela vez você nem chegou na balada, você deve essa pra gente - Dizia Bianca, com uma voz já embriagada.
- Não Bia, tenho que ir, amanhã tenho compromisso varias coisas pra fazer, todos já foram embora, a gente combina algo -
- Nãooo, vamoss para o ... lembrei after -
Dimas pega seu celular, chama um taxi, colocar Bia no carro e diz: - Me avisa quando chegar em casa - Da dinheiro com gorjeta para o motorista enquanto diz - Por favor, espera ela entrar em casa -, se despende de Bia e observa o carro partir.
Enquanto caminhava em sentido ao seu carro, escuta um som rompendo o silêncio da madrugada, não muito longe dali.
- Só pode ser problema -. Dispara em sentido a os tiros, e avista um tiroteio em um pequeno restaurante, - Pode ter civis lá dentro -
Dimas grita para os homens - Não se preocupa comigo, o meu é para entrega -
Deter os Atiradores de dentro do Edifício (Térreo e primeiro andar): ND 9
Dimas usa seus encantamentos de FOR, AGI e RES para aumentar suas condições, enquanto tenta se teletransporta para dentro do prédio a procura de civis, ao avistar os homens armando, Dimas pretende usa sua ilusão para confundir os homens, enquanto usa rajadas de energias para arremessa-los contra a parede e nocauteá-los, caso tenha sucesso, irá se mover ao andar superior e usando seus poderes, usará uma rajada de gelo na tentativa de congelar ou retardar o movimento das garotas, enquanto se aproxima e usa seu cajado energizado para abate-las assim na tentativa de neutralizar os atiradores no interior do prédio
O assunto sobre a noite na boate surgiu, - Onde você estava aquele dia Dimas, foi assustador - Indagou um amigo,
- Acabou que quando eu cheguei a policia já estava no local, ainda bem que vocês ficaram a salvo -. Mesmo sendo um herói, seus amigos não sabem sobre sua atuação naquele dia.
- Pelo menos o seu atraso serviu pra algo aquele dia hahahaha - Todos riram, enquanto Dimas se lembrava do combate.
Já se passava das duas, o bar estava fechando, alguns amigos foram embora, enquanto sobrou só Dimas e sua amiga Bianca.
- Vamosssssssssss Dimasss, vamos pro afterrrr, todo mundo vai, e daquela vez você nem chegou na balada, você deve essa pra gente - Dizia Bianca, com uma voz já embriagada.
- Não Bia, tenho que ir, amanhã tenho compromisso varias coisas pra fazer, todos já foram embora, a gente combina algo -
- Nãooo, vamoss para o ... lembrei after -
Dimas pega seu celular, chama um taxi, colocar Bia no carro e diz: - Me avisa quando chegar em casa - Da dinheiro com gorjeta para o motorista enquanto diz - Por favor, espera ela entrar em casa -, se despende de Bia e observa o carro partir.
Enquanto caminhava em sentido ao seu carro, escuta um som rompendo o silêncio da madrugada, não muito longe dali.
- Só pode ser problema -. Dispara em sentido a os tiros, e avista um tiroteio em um pequeno restaurante, - Pode ter civis lá dentro -
Dimas grita para os homens - Não se preocupa comigo, o meu é para entrega -
Deter os Atiradores de dentro do Edifício (Térreo e primeiro andar): ND 9
Dimas usa seus encantamentos de FOR, AGI e RES para aumentar suas condições, enquanto tenta se teletransporta para dentro do prédio a procura de civis, ao avistar os homens armando, Dimas pretende usa sua ilusão para confundir os homens, enquanto usa rajadas de energias para arremessa-los contra a parede e nocauteá-los, caso tenha sucesso, irá se mover ao andar superior e usando seus poderes, usará uma rajada de gelo na tentativa de congelar ou retardar o movimento das garotas, enquanto se aproxima e usa seu cajado energizado para abate-las assim na tentativa de neutralizar os atiradores no interior do prédio
- Atieno
Re: [Bairro] - Alta Vista
22/10/20, 03:50 pm
— É hoje que durmo na rua...
Quando espiei o horário em um desses relógios de rua, senti meu coração se acelerar. Estava tão entretido na ronda que não percebi que a hora havia passado tão depressa. Já era tarde da noite, e as ruas estavam bastante vazias. Precisava voltar logo pro Redenção. Pegando meu celular, enviei mensagem à minha mãe, com uma das mais absurdas mentiras possíveis.
"Foi mal, tava numa festa, tô já no caminho de casa"
"Você deve ser a única pessoa do mundo que mente dizendo que está numa festa, Atieno" — Hodari gargalhava.
"Melhor tomar bronca por ficar em festa do que falar o que eu faço por fora, né?"
Nessa, enquanto passava pelo Alta Vista pra chegar em casa, pude ouvir os sons de tiros sendo disparados. Um tiroteio intenso estava rolando em algum lugar ali perto, e provavelmente haviam pessoas em perigo.
Seguindo o caminho que os sons faziam, já estava numa rua próxima quando ouvi metal sendo retorcido com força. Ao virar a esquina, vi um cara grandalhão tentando esmurrar uma galera, e parti pra cima dele mesmo.
A ideia é usar duas "cordas" de energia que se prendam nos braços do gigante. Não pretendo pará-lo assim, apenas segurá-lo para me aproximar o suficiente e aplicar-lhe um golpe em diagonal, tentando também resistir às pancadas que possa vir a receber com um reforço de barreiras menores de energia lunar. Atento aos sentidos, buscarei pontos mais fracos para tentar socá-lo e chutá-lo, usando da agilidade para mover-me ao seu redor, tentando deixá-lo zonzo ou confuso com os movimentos.
Independente disso funcionar, irei tentar envolvê-lo num rolete de energia, girando ao seu redor e tentando apertá-lo o suficiente para manter seus punhos e pernas bastante fechados, travando seus movimentos e imobilizando-o no chão.
Objetivo: Deter o homem que caiu do céu (ND 13)
Quando espiei o horário em um desses relógios de rua, senti meu coração se acelerar. Estava tão entretido na ronda que não percebi que a hora havia passado tão depressa. Já era tarde da noite, e as ruas estavam bastante vazias. Precisava voltar logo pro Redenção. Pegando meu celular, enviei mensagem à minha mãe, com uma das mais absurdas mentiras possíveis.
"Foi mal, tava numa festa, tô já no caminho de casa"
"Você deve ser a única pessoa do mundo que mente dizendo que está numa festa, Atieno" — Hodari gargalhava.
"Melhor tomar bronca por ficar em festa do que falar o que eu faço por fora, né?"
Nessa, enquanto passava pelo Alta Vista pra chegar em casa, pude ouvir os sons de tiros sendo disparados. Um tiroteio intenso estava rolando em algum lugar ali perto, e provavelmente haviam pessoas em perigo.
Seguindo o caminho que os sons faziam, já estava numa rua próxima quando ouvi metal sendo retorcido com força. Ao virar a esquina, vi um cara grandalhão tentando esmurrar uma galera, e parti pra cima dele mesmo.
A ideia é usar duas "cordas" de energia que se prendam nos braços do gigante. Não pretendo pará-lo assim, apenas segurá-lo para me aproximar o suficiente e aplicar-lhe um golpe em diagonal, tentando também resistir às pancadas que possa vir a receber com um reforço de barreiras menores de energia lunar. Atento aos sentidos, buscarei pontos mais fracos para tentar socá-lo e chutá-lo, usando da agilidade para mover-me ao seu redor, tentando deixá-lo zonzo ou confuso com os movimentos.
Independente disso funcionar, irei tentar envolvê-lo num rolete de energia, girando ao seu redor e tentando apertá-lo o suficiente para manter seus punhos e pernas bastante fechados, travando seus movimentos e imobilizando-o no chão.
Objetivo: Deter o homem que caiu do céu (ND 13)
- Métrico
Re: [Bairro] - Alta Vista
23/10/20, 01:30 pm
David estava voltando da casa de um colega no bairro de Alta Vista com o carro de sua mãe, já que ele iria sair muito tarde do lugar e precisava chegar em casa rápido para treinar suas habilidades antes de dormir.
- Nossa! Eu demorei demais lá... Preciso chegar em casa rápido! - Diz o garoto apressado, enquanto se debruça sobre o volante para prestar mais atenção ao caminho.
O jovem estava dirigindo tranquilamente pelo bairro, quando, ao virar uma esquina, vê ao fundo um grupo de homens armados que começam a atirar em um estabelecimento que estava aberto no local. Vendo a situação de longe, o herói para seu carro e diz:
- CARALHOOO! ELES VÃO ATACAR AQUELE BAR... Eu preciso agir rápido! - Grita o jovem apreensivo dentro de seu carro, enquanto retira o cinto de segurança rapidamente.
Com isso, o herói ativa seu traje e sai do veículo discretamente, diminuindo de tamanho, ele então se aproxima do grupo sorrateiramente e se prepara para agir.
Métrico, em seu tamanho reduzido, irá tentar alternar de tamanho, crescendo e encolhendo rapidamente, para confundir e desestabilizar os atiradores, tentando golpeá-los e desarma-los com golpes precisos, enquanto se esquiva dos golpes do grupo agilmente.
Objetivo: Deter os 5 atiradores de fora (1 ja é alvo): ND 7
- Nossa! Eu demorei demais lá... Preciso chegar em casa rápido! - Diz o garoto apressado, enquanto se debruça sobre o volante para prestar mais atenção ao caminho.
O jovem estava dirigindo tranquilamente pelo bairro, quando, ao virar uma esquina, vê ao fundo um grupo de homens armados que começam a atirar em um estabelecimento que estava aberto no local. Vendo a situação de longe, o herói para seu carro e diz:
- CARALHOOO! ELES VÃO ATACAR AQUELE BAR... Eu preciso agir rápido! - Grita o jovem apreensivo dentro de seu carro, enquanto retira o cinto de segurança rapidamente.
Com isso, o herói ativa seu traje e sai do veículo discretamente, diminuindo de tamanho, ele então se aproxima do grupo sorrateiramente e se prepara para agir.
Métrico, em seu tamanho reduzido, irá tentar alternar de tamanho, crescendo e encolhendo rapidamente, para confundir e desestabilizar os atiradores, tentando golpeá-los e desarma-los com golpes precisos, enquanto se esquiva dos golpes do grupo agilmente.
Objetivo: Deter os 5 atiradores de fora (1 ja é alvo): ND 7
- K.O
Re: [Bairro] - Alta Vista
24/10/20, 06:32 pm
O rapaz segura o gatilho contra o homem que avançava em sua direção com velocidade, porém a única coisa que as balas danificavam era o terno do super. Com os olhos brancos, ele agarra o braço do inimigo com tamanha força que o homem larga a uzi no chão e grita enquanto seus ossos são triturados, ele prepara um soco mas é interrompido por cordas de energias que se enrolam em seus braços. Atieno tenta puxar o grandão para perto de si, mas sua força não é o suficiente e o oponente nem o menos mexe os pés, ele olha para o herói e puxa a “corda”, mas ela é desfeita rapidamente enquanto Atieno corria em sua direção.
Vendo que ja não era apenas homens armados, Komaru se prepara para o combate, ele da um pequeno rosnado, que mais parecia um resmungo, fazendo com que seu cabelo e costeletas ganhem um brilho sobrenatural, e espera a investida de Atieno. O herói da um salto mortal aproveitando o balanço do giro para aplicar um golpe com seu calcanhar, esperando atingir a cabeça do oponente, mas o oponente rapidamente agarra sua perna e o arremessa contra um carro. Atieno choca suas costas contra a porta traseira, mas conseguiu amortecer o impacto fazendo uma barreira maleável com seus poderes.
Enquanto os supers saiam na mão o tiroteio continuava comendo, Dimas, que também estava nos arredores do tiroteio chega para ajudar. Ele faz dois teleportes rápidos, um para trás de um carro para ter visão do interior do restaurante e outro para dentro do restaurante.
- Não se preocupa comigo, o meu é para entrega - Dizia uma voz duplicada.
Assustado, um dos homens vira e fuzila o corpo do mago, atravessando seu peito e acertando a parada atrás.
- Corpo errado. - E nesse momento uma bola de energia acerta o peito do rapaz o jogando contra as mesas que ainda estavam de pé, caindo ja desacordado.
Os outros 2 homens, que até então não haviam visto Dimas, viram assustados ao verem o corpo arremessado e começam a atirar a esmo, porém o salão estava vazio, Dimas sai rapidamente de trás da pilastra que estava se escondendo e prepara o cajado para outro disparo, mas seu corpo é rasgado pelas balas. Os homens se mantém abaixados enquanto recarregando suas armas.
- Deixa eu te ajudar com isso.
Dimas mexe o cajado de um lado para o outro, arremessando um dos homens contra a parede. O outro tenta carregar a arma rapidamente, mas agora com um movimento de baixo para cima o outro homem é arremessado para o teto, fazendo um grande barulho no chão do andar de cima.
Os homens la fora logo percebem que os tiros que vinham da parte de baixo haviam cessado, e ao olhar pelo vidro estraçalhado do carro eles percebem um outro elemento lutava contra eles no interior do restaurante.
- Tem outro super, la dentro, merda!!!
- Atira nessas desgraçadas e vamos aproveitar a distração para sair fora!!!
Eles apontam para o primeiro andar e começam a fuzilar as janelas enquanto as meninas se abaixavam. O primeiro deles percebe a chegada de um terceiro elemento tarde demais, Métrico gruda ele pelo cangote o jogando contra a parede, fazendo uma investida em seguida com um soco certeiro em seu queixo, desligando ele. Ele continua seu ataque sorrateiro com maestria, o segundo homem tem sua arma tomada pelo herói, que agora tinha dois metros e meio de altura. Métrico usa a arma para nocautear o meliante e diminui logo em seguida. O terceiro é surpreendido pelo herói que cresceu rapidamente o jogando no chão como se fosse uma intervenção de futebol americano, desferindo diversos socos em seu rosto até que o mesmo desmaia, diminuindo novamente.
- Para porra, abaixa abaixa!!! Tem outro deles aqui! - Alertava o quarto rapaz enquanto olhava pros três amigos inconscientes no chão. Ele se vira pra avisar o outro companheiro, mas o mesmo ja se encontrava inconsciente, e antes de fazer qualquer coisa é erguido ao alto e jogado contra o chão com violência.
As garotas do primeiro andar escutam um forte baque acertando o teto do térreo, e em seguida uma chuva de balas começam a atravessar a janela, elas se abaixam rapidamente. Uma delas levanta e sai correndo do quarto, e ao virar para o corredor, recebe uma rajada de gelo no meio do peito, caindo congelada. As meninas restantes percebem que o tiroteio havia cessado la em baixo e se preparam para continuar a atirar, mas seus dedos não se mexiam e quando se deram por si a sala estava totalmente congelada. Dimas termina o seu trabalho ali nocauteado as garotas usando seu cajado.
Na rua, o grandalhão corre contra Atieno lhe desferindo um forte soco, mas esse é parado por uma barreira de energia, ele prepara o segundo soco mas o contra-ataque de Atieno é rapido, e ele desfere um soco no rosto do homem e agilmente sai de perto do carro para não ser encurralado. O homem parece não sentir o soco e parte pra cima de Atieno, que sem perceber ja estava com a guarda levantada, ele desfere mais socos e o herói desvia deles sempre trocando a posição e encaixando um contra ataque. Enfurecido, a juba de Kumaro parecia maior e mais brilhante, ele lança um soco em Atieno, que defende com a barreira, mas o golpe mesmo veio com a outra mão, que agarrou seu pescoço o erguendo no alto. Miguel tenta com desespero sair dali mas a sua força é muito inferior a do inimigo, ele tenta invocar a energia para ajuda-lo, mas a falta de oxigenação em seu cérebro o enfraquecia. Sua visão começava a ficar turva e conseguia apenas ver o canino de seu oponente, e isso o levou sua mente para outra época de sua vida… O garoto retoma a consciência e num instinto de sobrevivência arranha o rosto de Kumaro, profundo o suficiente para que ele o largasse e recuasse com a mão no rosto.
Atieno consegue cair em pé, se recuperando rapidamente, e com um grito de raiva invoca suas energias e do chão um emaranhado de “raízes” começam a amarrar seu inimigo, que começa a ficar impossibilitado. Kumaro solta um grande rugido como se buscasse força em sua furia, e nesse momento Atieno é puxado para outra encarnação passada. Ele corria na savana quando um enorme Leão pula contra seu peito, ele usa uma lança para manter as garras e presas do Leão longe de seu pescoço.
- Senhor, senhor? - Chamava o Policial enquanto chacoalhava o ombro do Herói. - Ta tudo bem?
Atieno volta ao seu presente, sirenes da polícia e ambulância iluminavam a rua enquanto varias pessoas estavam algemadas, nem sinal de Kumaro.
Resultado
Deter o Homem homem que caiu do céu: ND 13
- Atieno: D6 (4) + Agilidade (3) + Controle de Energia (5+1) + Força (2) + Resistencia (1) - 2 Atormentado = 14 Sucesso
Recebe: 10xp
Deter os 5 atiradores de fora (1 ja é alvo): ND 7
- Métrico: D6(4) + Força (3) + Agilidade (2) = 9 Sucesso
Recebe: 5xp
Deter os Atiradores de dentro do Edifício (Terreo e primeiro andar): ND 9
- Dimas: D6 (4) + Arcanismo (6) = 10 Sucesso
Recebe: 8xp
Os jogadores podem registrar a missão no Diario de Missões
Vendo que ja não era apenas homens armados, Komaru se prepara para o combate, ele da um pequeno rosnado, que mais parecia um resmungo, fazendo com que seu cabelo e costeletas ganhem um brilho sobrenatural, e espera a investida de Atieno. O herói da um salto mortal aproveitando o balanço do giro para aplicar um golpe com seu calcanhar, esperando atingir a cabeça do oponente, mas o oponente rapidamente agarra sua perna e o arremessa contra um carro. Atieno choca suas costas contra a porta traseira, mas conseguiu amortecer o impacto fazendo uma barreira maleável com seus poderes.
Enquanto os supers saiam na mão o tiroteio continuava comendo, Dimas, que também estava nos arredores do tiroteio chega para ajudar. Ele faz dois teleportes rápidos, um para trás de um carro para ter visão do interior do restaurante e outro para dentro do restaurante.
- Não se preocupa comigo, o meu é para entrega - Dizia uma voz duplicada.
Assustado, um dos homens vira e fuzila o corpo do mago, atravessando seu peito e acertando a parada atrás.
- Corpo errado. - E nesse momento uma bola de energia acerta o peito do rapaz o jogando contra as mesas que ainda estavam de pé, caindo ja desacordado.
Os outros 2 homens, que até então não haviam visto Dimas, viram assustados ao verem o corpo arremessado e começam a atirar a esmo, porém o salão estava vazio, Dimas sai rapidamente de trás da pilastra que estava se escondendo e prepara o cajado para outro disparo, mas seu corpo é rasgado pelas balas. Os homens se mantém abaixados enquanto recarregando suas armas.
- Deixa eu te ajudar com isso.
Dimas mexe o cajado de um lado para o outro, arremessando um dos homens contra a parede. O outro tenta carregar a arma rapidamente, mas agora com um movimento de baixo para cima o outro homem é arremessado para o teto, fazendo um grande barulho no chão do andar de cima.
Os homens la fora logo percebem que os tiros que vinham da parte de baixo haviam cessado, e ao olhar pelo vidro estraçalhado do carro eles percebem um outro elemento lutava contra eles no interior do restaurante.
- Tem outro super, la dentro, merda!!!
- Atira nessas desgraçadas e vamos aproveitar a distração para sair fora!!!
Eles apontam para o primeiro andar e começam a fuzilar as janelas enquanto as meninas se abaixavam. O primeiro deles percebe a chegada de um terceiro elemento tarde demais, Métrico gruda ele pelo cangote o jogando contra a parede, fazendo uma investida em seguida com um soco certeiro em seu queixo, desligando ele. Ele continua seu ataque sorrateiro com maestria, o segundo homem tem sua arma tomada pelo herói, que agora tinha dois metros e meio de altura. Métrico usa a arma para nocautear o meliante e diminui logo em seguida. O terceiro é surpreendido pelo herói que cresceu rapidamente o jogando no chão como se fosse uma intervenção de futebol americano, desferindo diversos socos em seu rosto até que o mesmo desmaia, diminuindo novamente.
- Para porra, abaixa abaixa!!! Tem outro deles aqui! - Alertava o quarto rapaz enquanto olhava pros três amigos inconscientes no chão. Ele se vira pra avisar o outro companheiro, mas o mesmo ja se encontrava inconsciente, e antes de fazer qualquer coisa é erguido ao alto e jogado contra o chão com violência.
As garotas do primeiro andar escutam um forte baque acertando o teto do térreo, e em seguida uma chuva de balas começam a atravessar a janela, elas se abaixam rapidamente. Uma delas levanta e sai correndo do quarto, e ao virar para o corredor, recebe uma rajada de gelo no meio do peito, caindo congelada. As meninas restantes percebem que o tiroteio havia cessado la em baixo e se preparam para continuar a atirar, mas seus dedos não se mexiam e quando se deram por si a sala estava totalmente congelada. Dimas termina o seu trabalho ali nocauteado as garotas usando seu cajado.
Na rua, o grandalhão corre contra Atieno lhe desferindo um forte soco, mas esse é parado por uma barreira de energia, ele prepara o segundo soco mas o contra-ataque de Atieno é rapido, e ele desfere um soco no rosto do homem e agilmente sai de perto do carro para não ser encurralado. O homem parece não sentir o soco e parte pra cima de Atieno, que sem perceber ja estava com a guarda levantada, ele desfere mais socos e o herói desvia deles sempre trocando a posição e encaixando um contra ataque. Enfurecido, a juba de Kumaro parecia maior e mais brilhante, ele lança um soco em Atieno, que defende com a barreira, mas o golpe mesmo veio com a outra mão, que agarrou seu pescoço o erguendo no alto. Miguel tenta com desespero sair dali mas a sua força é muito inferior a do inimigo, ele tenta invocar a energia para ajuda-lo, mas a falta de oxigenação em seu cérebro o enfraquecia. Sua visão começava a ficar turva e conseguia apenas ver o canino de seu oponente, e isso o levou sua mente para outra época de sua vida… O garoto retoma a consciência e num instinto de sobrevivência arranha o rosto de Kumaro, profundo o suficiente para que ele o largasse e recuasse com a mão no rosto.
Atieno consegue cair em pé, se recuperando rapidamente, e com um grito de raiva invoca suas energias e do chão um emaranhado de “raízes” começam a amarrar seu inimigo, que começa a ficar impossibilitado. Kumaro solta um grande rugido como se buscasse força em sua furia, e nesse momento Atieno é puxado para outra encarnação passada. Ele corria na savana quando um enorme Leão pula contra seu peito, ele usa uma lança para manter as garras e presas do Leão longe de seu pescoço.
- Senhor, senhor? - Chamava o Policial enquanto chacoalhava o ombro do Herói. - Ta tudo bem?
Atieno volta ao seu presente, sirenes da polícia e ambulância iluminavam a rua enquanto varias pessoas estavam algemadas, nem sinal de Kumaro.
Resultado
Deter o Homem homem que caiu do céu: ND 13
- Atieno: D6 (4) + Agilidade (3) + Controle de Energia (5+1) + Força (2) + Resistencia (1) - 2 Atormentado = 14 Sucesso
Recebe: 10xp
Deter os 5 atiradores de fora (1 ja é alvo): ND 7
- Métrico: D6(4) + Força (3) + Agilidade (2) = 9 Sucesso
Recebe: 5xp
Deter os Atiradores de dentro do Edifício (Terreo e primeiro andar): ND 9
- Dimas: D6 (4) + Arcanismo (6) = 10 Sucesso
Recebe: 8xp
Os jogadores podem registrar a missão no Diario de Missões
- K.O
Re: [Bairro] - Alta Vista
31/10/20, 03:08 pm
Alta Vista - 31 de Outubro de 2020 - 00:45
Com um ar totalmente apocalíptico o bairro de Alta Vista também estava tomado pelo caos. Homens trajados com ternos e empunhando armas dominavam as ruas e construções, nada valia se o local era privado ou público. Chamas e destruição começavam a ser a maioria naquele cenário, os sequestradores não faziam questão de serem discretos ou ponderados, fazendo uso exacerbado de suas liberdades. Sinalizadores flare se espalhavam por todo lugar fazendo parte das poucas fontes de luz, junto com os poderes dos supers, incêndios generalizados e os “flashes” que saiam das armas de fogo.A grande delegacia do bairro havia sido explodida, deixando apenas blocos e escombros uniformes no lugar. Os policiais que estavam lá dentro tão pouco foram evacuados, e os que estavam em patrulha no momento foram brutalmente assassinados. O edifício do corpo de bombeiros foi totalmente lacrado e cercado, ninguém sai ou entra, e os que tentavam viravam alvos.
Assim como nos demais bairros, uma caminhonete acompanhada por supers ou homens armados passava pelas ruas com o mesmo discurso gravado, tocando em looping:
- Aos moradores deste bairro, está declarado toque de recolher. Qualquer pessoa que for encontrada fora de sua residência será executada imediatamente. A Frente Libertária Superior está aqui para salvar, mas também para expurgar aqueles que oporem a nossa liberdade. Em breve a nossa liberdade. Em breve vocês serão chamados, casa por casa, um por um, qualquer um que seja especial como nós, será convocado a se juntar a FLS. Para os normais, só resta o expurgo ou a morte.
Algumas pessoas tentavam se aventurar nas ruas para tentar se darem bem, tentando saquear lojas, casas ou carros, mas todos eram obliterados pelo Circulo Negro, responsaveis pela destruição.
Missões:
- Deter a Patrulha/sequestradores (ND 9 por comboio, quantidade desconhecida).
Se movendo lentamente pelas ruas do bairro estão as patrulhas formadas por cerca de 4 a 6 homens em uma caminhonete. Alguns deles estão armados, mas geralmente apenas um deles possui algum tipo de poder especial. O número total de patrulhas rondando o bairro não é conhecido.
- Libertar os Bombeiros (ND 15)
O corpo de bombeiro teve suas portas lacradas com maçaricos e barricadas, do lado de fora, cerca de 7 homens armados ficam de vigia, espalhados em volta do edifício.
- Lidar com os incêndios e escombros. (ND 5 por objetivo, 2 incêndios e 2 escombros)
Graças ao caos e destruição, alguns locais do bairro estão em chamas oferecem perigo para pessoas presas no local, assim como explosões acarretaram em alguns desabamentos com pessoas presas nos escombros.
- Impedir a execução dos policiais. (ND 8, quantidade desconhecida)
De alguma maneira o circulo negro tinha informações sobre todos os policiais do bairro, nesse momento eles partem para terminar o serviço dando fim nos policiais de folga e nos foras de expediente.
Missões Externa
- Infiltrar no bairro por Ave Sul (ND 5, apenas um jogador)
Carros e mais carros estavam atravessado pelas ruas, impedindo a entrada. As avenidas principais tinham guardas ativos que ameaçavam os reféns a cada tentativa de aproximação externa. Seu Osmar, um alfaiate de Ave Sul afirmava ter uma passagem secreta em seu prédio que dava ao lado de dentro de Alta Vista.
- Infiltrar pelo Centro. (ND 5, apenas um jogador)
Carros e mais carros estavam atravessado pelas ruas, impedindo a entrada. As avenidas principais tinham guardas ativos que ameaçavam os reféns a cada tentativa de aproximação externa. Os altos prédios que se fundiam no limite do Centro e de Alta Vista era um ótimo jeito de entrar pelo bairro, saltando de um para o outro. Embora o espaço aéreo estivesse muito bem vigiado, era impossível olhar tudo ao mesmo tempo.
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