- Sombria
[Jogador] - Ronin
23/04/15, 02:17 am
Codinome: Ronin
Nome: Heitor Silva
Idade: 20
Área de Atuação: Bairro Vertical (ZO)
VANTAGENS:
- Pirocinese: 1
- Combate: 1
- Armas Brancas: 2
- Bokken Especial: 1
Visual:
História:
Nome: Heitor Silva
Idade: 20
Área de Atuação: Bairro Vertical (ZO)
VANTAGENS:
- Pirocinese: 1
- Combate: 1
- Armas Brancas: 2
- Bokken Especial: 1
Visual:
História:
Heitor era o típico garoto problema. Seus pais eram viciados e não ligavam para o filho, os professores não viam futuro para ele, era desprezado por todos. Como estava mal nas provas e precisava entrar em alguma atividade extracurricular, foi quase "empurrado" para artes marciais, que ele detestava. O professor, Miyamoto Yoshio, porém, notava os problemas do rapaz e seu potencial escondido, e deu maior atenção para ele.
No inicio, foi difícil lidar com a personalidade forte do rapaz, mas Heitor começou a ter alguma melhora. Com o tempo, se torna o melhor aluno de Yoshio, e com isso aprendeu algumas artes marciais antigas - herança dos ancestrais Samurais de Yoshio. E começou a aprender noções de respeito, honra, e lealdade. Acima de tudo, aprendeu o valor da vida. Seu rendimento escolar melhorou, ainda que ainda tivesse uma personalidade difícil. Yoshio sempre dizia que Heitor era um Ronin, guerreiro samurai que não servia a ninguém.
Um dia, ao ter uma discussão com seus pais, um poder latente em Heitor desperta pela primeira vez, e Heitor acaba incinerando o braço de seu pai, fazendo-o desmaiar de dor! Desesperado, foge de casa e, sem saber bem para onde ir, decide procurar a casa de seu professor para ter orientação. Mas, ao chegar à casa de Yoshio, percebe alguma coisa estava estranha. A porta estava aberta, mas a casa parecia vazia. Ele entra, e sente cheiro de sangue. De fato, havia sangue por todo lado, como se tivesse ocorrido uma luta com facas. Seguindo a trilha sangrenta, e temendo o pior, encontra Yoshio caído no chão, ensanguentado. Heitor corre para ajuda-lo, mas já era tarde demais.
Amargurado e sozinho, Heitor não se contém e chora pela primeira vez em muito tempo.
Ele vê uma Bokken nas mãos de seu mestre, e a pega. Sua tristeza se transforma em raiva, pois sabia que alguém matara seu mestre, e sua fúria chamejante desperta mais uma vez, e a espada de madeira ensanguentada é envolvida em chamas! Mas o material não queima ou se desintegra, mantendo sua forma. Ele faz uma ligação anônima para a polícia e some do local, pois temia que o considerassem um suspeito, e leva a Bokken consigo temendo ter suas impressões digitais nela.
Vivendo ora nas ruas, ora na casa de algum amigo de escola até a poeira baixar, Heitor nunca foi um leitor tão assíduo de jornais, para saber se falavam de alguma coisa. Ele descobre que sua casa fora abandonada, seus pais sumiram no mundo. Não era tão inesperado. Mas nada se falava do assassinato de Miyamoto Yoshio. Ele passa pela frente da casa, e nada! Não temendo mais alguma acusação contra si mesmo, vai até a delegacia para perguntar sobre o caso. Sequer houve um inquérito! Inconformado, resolve investigar sozinho. Na escola, a informação era de que ele havia voltado para o Japão. Algo muito estranho estava acontecendo.
Desde o que acontecera naquele dia, os poderes de Heitor nunca mais haviam se manifestado. Ele também nunca mais tentara reproduzir o feito.
Mas dessa vez, acreditando que nada vem por acaso, concentra-se na Bokken que guardou e ela volta a ficar chamejante. Havia um objetivo certo na mente do rapaz, de que ele deveria fazer algo a respeito. Daquele dia em diante, ele passou a ser Ronin.
De início, motivado pela sede de justiça e vingança, bate de frente com gangues locais que conhecia em busca de respostas. Mas não queria se tornar um justiceiro. Nunca matou ninguém, pois honrava os ensinamentos de Yoshio. E percebia o quanto as pessoas inocentes precisavam de ajuda. Havia corrupção na polícia, gangues e mafiosos lutando por poder e território. Sem conseguir muita informação sobre o que aconteceu a Yoshio, sua luta passou a ser cada vez mais para proteger pessoas. Um dia teve uma briga feia com um grupo de mafiosos, e acaba sendo gravemente ferido. Mesmo assim, ele continuou a lutar. Quando suas forças estavam chegando ao fim e a morte parecia iminente, alguns heróis apareceram e o ajudaram.
Ao fim do combate, Heitor é ajudado com seus ferimentos e recebe uma proposta. Vendo a luta solitária do rapaz, e de como ele agia em defesa das pessoas, ele estava sendo convidado a ingressar no Sindicato, grupo de heróis reconhecidos. Inicialmente, Heitor pensa em recusar, mas recebe a informação que tanto queria: Yoshio provavelmente fora morto pela Yakuza, e que alguns heróis também estavam investigando as operações do grupo. Ele então aceita a proposta.
No inicio, foi difícil lidar com a personalidade forte do rapaz, mas Heitor começou a ter alguma melhora. Com o tempo, se torna o melhor aluno de Yoshio, e com isso aprendeu algumas artes marciais antigas - herança dos ancestrais Samurais de Yoshio. E começou a aprender noções de respeito, honra, e lealdade. Acima de tudo, aprendeu o valor da vida. Seu rendimento escolar melhorou, ainda que ainda tivesse uma personalidade difícil. Yoshio sempre dizia que Heitor era um Ronin, guerreiro samurai que não servia a ninguém.
Um dia, ao ter uma discussão com seus pais, um poder latente em Heitor desperta pela primeira vez, e Heitor acaba incinerando o braço de seu pai, fazendo-o desmaiar de dor! Desesperado, foge de casa e, sem saber bem para onde ir, decide procurar a casa de seu professor para ter orientação. Mas, ao chegar à casa de Yoshio, percebe alguma coisa estava estranha. A porta estava aberta, mas a casa parecia vazia. Ele entra, e sente cheiro de sangue. De fato, havia sangue por todo lado, como se tivesse ocorrido uma luta com facas. Seguindo a trilha sangrenta, e temendo o pior, encontra Yoshio caído no chão, ensanguentado. Heitor corre para ajuda-lo, mas já era tarde demais.
Amargurado e sozinho, Heitor não se contém e chora pela primeira vez em muito tempo.
Ele vê uma Bokken nas mãos de seu mestre, e a pega. Sua tristeza se transforma em raiva, pois sabia que alguém matara seu mestre, e sua fúria chamejante desperta mais uma vez, e a espada de madeira ensanguentada é envolvida em chamas! Mas o material não queima ou se desintegra, mantendo sua forma. Ele faz uma ligação anônima para a polícia e some do local, pois temia que o considerassem um suspeito, e leva a Bokken consigo temendo ter suas impressões digitais nela.
Vivendo ora nas ruas, ora na casa de algum amigo de escola até a poeira baixar, Heitor nunca foi um leitor tão assíduo de jornais, para saber se falavam de alguma coisa. Ele descobre que sua casa fora abandonada, seus pais sumiram no mundo. Não era tão inesperado. Mas nada se falava do assassinato de Miyamoto Yoshio. Ele passa pela frente da casa, e nada! Não temendo mais alguma acusação contra si mesmo, vai até a delegacia para perguntar sobre o caso. Sequer houve um inquérito! Inconformado, resolve investigar sozinho. Na escola, a informação era de que ele havia voltado para o Japão. Algo muito estranho estava acontecendo.
Desde o que acontecera naquele dia, os poderes de Heitor nunca mais haviam se manifestado. Ele também nunca mais tentara reproduzir o feito.
Mas dessa vez, acreditando que nada vem por acaso, concentra-se na Bokken que guardou e ela volta a ficar chamejante. Havia um objetivo certo na mente do rapaz, de que ele deveria fazer algo a respeito. Daquele dia em diante, ele passou a ser Ronin.
De início, motivado pela sede de justiça e vingança, bate de frente com gangues locais que conhecia em busca de respostas. Mas não queria se tornar um justiceiro. Nunca matou ninguém, pois honrava os ensinamentos de Yoshio. E percebia o quanto as pessoas inocentes precisavam de ajuda. Havia corrupção na polícia, gangues e mafiosos lutando por poder e território. Sem conseguir muita informação sobre o que aconteceu a Yoshio, sua luta passou a ser cada vez mais para proteger pessoas. Um dia teve uma briga feia com um grupo de mafiosos, e acaba sendo gravemente ferido. Mesmo assim, ele continuou a lutar. Quando suas forças estavam chegando ao fim e a morte parecia iminente, alguns heróis apareceram e o ajudaram.
Ao fim do combate, Heitor é ajudado com seus ferimentos e recebe uma proposta. Vendo a luta solitária do rapaz, e de como ele agia em defesa das pessoas, ele estava sendo convidado a ingressar no Sindicato, grupo de heróis reconhecidos. Inicialmente, Heitor pensa em recusar, mas recebe a informação que tanto queria: Yoshio provavelmente fora morto pela Yakuza, e que alguns heróis também estavam investigando as operações do grupo. Ele então aceita a proposta.
Re: [Jogador] - Ronin
10/07/15, 10:27 am
- Trilha sonora opcional :
Personalidade:
- Pré Yoshio:
- Heitor era um garoto problema, mas não por não entender o mundo a sua volta. Na verdade, ele entendia bem as coisas, e se revoltava com o sistema. Era rebelde, pois odiava obedecer quem ele considerava inferior. Isso ocorria, pelo menos em parte, pelo mau exemplo de seus pais - alcoólatras e viciados - que sempre o maltratavam, espancando-o desde pequeno. Por causa disso, ele decidiu que nunca mais iria apanhar. Se mesmo assim que a vida é, iria pegar o melhor pra ele. Se envolveu em brigas, contrabando de drogas (embora não a consumisse), bebia bastante, pichava muros... enfim, queria aproveitar ao máximo o que a vida tinha a oferecer. Nunca deixava que ninguém pisasse nele, e sempre aceitava desafios. Isso o fez ser cada vez mais egocêntrico.
- Pós Yoshio:
- Heitor encontrou, enfim, alguém que tinha determinação tão grande quanto a dele. Yoshio mostrou a ele que a força era mais uma questão de paz interior do que de raiva - coisa que ele tinha de sobra. Não foi fácil, ele resistiu muito ao que o velho japonês lhe dizia. Mas, com o tempo, começou a ter respeito pelas habilidades dele, e isso levou a uma relação de pai e filho que ele nunca teve com seu pai biológico. Ele deixou de contrabandear drogas e a agir como um completo rebelde.
Porém, com a morte de Yoshio, sua mudança de personalidade não foi completa. Ele ainda é um jovem revoltado com o sistema. Tem especial preconceito com pessoas endinheiradas, e não se sente confortável em confiar em pessoas. Prefere ficar sozinho a maior parte do tempo, e praticamente não tem amigos. Essa vida solitária as vezes o faz afundar-se em melancolia, que só passa após uma série de treinamento e meditação que aprendeu com seu mestre.
No geral, ele ainda aprecia bebidas, mulheres, e é bastante crítico e cético. Mas sua coragem e determinação são impressionantes! Ele é um guerreiro, de fato, que nunca desiste de uma missão. Ele não aceita derrota, e se perde ele quer dar a volta por cima. Lutar, para ele, é uma terapia. Cada golpe é como uma penitência por seus erros passados. Tem especial atenção quando pessoas fracas ou indefesas são vítimas, pois ele sempre lembra que antes maltratava essas pessoas. Hoje, ele quer se redimir de seus erros, e mais do que tudo, vingar-se pela morte de seu mestre.
________________________________________________________
Equipamentos:
- Bokken Especial:
A principal arma de Ronin. Essa Bokken misteriosa era utilizada por seu mestre nos treinos de Kendo. Ao encontra-la no local onde Yoshio morreu, seus poderes se manifestam pela segunda vez naquele dia e ele percebe que aquela espada de madeira não era natural. Era resistente, imune ao fogo, e ainda assim bem leve, fácil de utilizar. Leve como madeira, dura como o aço, sua origem ou qual o seu material ainda permanecem um mistério...
Para carregar a espada, ele geralmente se certifica de que ela será necessária. Passear ou ir ao shopping não seria necessário, mas suas rondas noturnas e missões do Sindicato exigem estar plenamente preparado. Por isso, ele a camufla com algum outro objeto quando não quer chamar atenção.
- Uniforme:
- O uniforme é uma mescla dos conceitos de Samurai e Ninja. Ela é esguia e leve, permitindo melhor movimentação, mas ao mesmo tempo é resistente e lhe protege de golpes menores. Ele quase nunca sai de casa sem o uniforme, carregando-o sempre numa mochila.
Habilidades:
- Pirocinese:
- Essa habilidade ainda está em desenvolvimento. Ele sabe como criar chamas, controlá-las e apagar pequenos incêndios. Mas ele ainda procura descobrir seu real potencial. Usa essa habilidade principalmente para intimidação.
- Combate:
- Ronin é treinado em muitas técnicas de combate Samurai, como o Kendo, o Iaido (para o uso de espadas) e o Taijutsu (para ataques corporais). Porém, Yoshio lhe ensinou algo mais. Ele ensinou um estilo de luta de seus ancestrais Samurais, que foi passada pelas gerações. Isso torna seus combates mais imprevisíveis quando luta contra pessoas que sabem artes marciais. Essa técnica envolve um estado mental tranquilo, para que o corpo flua e ataque com rapidez quase imperceptíveis.
________________________________________________________
NPC's:
Amigos
- Amanda:
- Em breve...
Vilões
Em breve...
________________________________________________________
Missões
- Balaclava:
- Bairro: Centro
Link: https://fabricadeherois.forumeiros.com/t604p26-bairro-centro#27116
Moderador: Sombria
Resumo: Ronin e Terremoto salvam alguns reféns, enquanto Vital consegue convencer o homem encapuzado a não explodir o mini-shopping, o mesmo se entregando então à polícia.
- Treme, Tre-treme:
- Bairro: Favela do Cabrião
Link: https://fabricadeherois.forumeiros.com/t605p26-bairro-favela-do-cabriao#27628
Moderador: Fera
Resumo: Ronin impede que Maicon, ainda sem controle de seus poderes, cause mais destruíção, enquanto as irmãs Lótus e Lince salvam o MC Biruleibe sem muitas dificuldades.
- Esquerda, Direita, Avante!:
- Bairro: Centro
Link: https://fabricadeherois.forumeiros.com/t604p26-bairro-centro#27390
Moderador: Atômica
Resumo: Uma passeata com milhares de pessoas aconteceu no centro da cidade. Diversos focos de confusão se formaram e mesmo com a ajuda dos heróis as coisas não terminaram bem, fazendo a mídia sensacionalista botar os vigilantes de NC contra a opinião pública.
Re: [Jogador] - Ronin
22/08/15, 11:28 am
EPÍLOGO DA MISSÃO: TREME, TRE-TREME (Versão Ronin)
Argh! Parece que um trator passou por cima de mim...
Ronin se levantava com dificuldade. Seu corpo estava dolorido por causa da ultima onda que saíra do rapaz. Ele se apoia na Bokken e se ergue, querendo saber se o seu plano havia dado certo. Seu olhar procura o jovem meta-humano, e o encontra desacordado e fora de perigo, tanto para ele mesmo como para os outros. Próximo dele, uma jovem heroína corria até o local, e depois vai até ele.
- Você está bem?
- Já tive dias melhores... Você está ai a quanto tempo?
- Estávamos há algum tempo. Estávamos investigando sobre uma nova droga no mercado e viemos colher informações no show do Biruleibe. Eu posso te ajudar com suas feridas, se quiser. Sou mais rápida que o SUS, pelo menos.
- Já que insiste... Quem mais está aqui?
Nesse momento, Lince aparece.
- Laura! O Jow está bem! Ele tá acordando... - ao ver Ronin, ela fala - PUTA QUE PARIU, VOCÊ É UM SAMURAI MESMO! Você consegue cortar um bambu no meio sem tirar ele do lugar? Sempre quis ver alguém fazendo isso
- Quem é... Ah, lembrei. A dupla "Bom senso e porralouquice", quer dizer, Lótus e Lince. Ouvi falar de vocês.
- Ei Laura, ele tá te chamando de porra louca.
Ronin se senta, de pernas cruzadas, enquanto Lótus usa seu poder para curar seus ferimentos. Por um tempo, em silêncio, observando as duas - Lince realmente parecia estar rindo de alguma coisa relacionada a ele - então resolve puxar um assunto.
- Voltando ao assunto anterior, o que faziam aqui?
- Nós estávamos de olho no show numa viela ali atrás. Viemos em busca de pistas sobre a droga Crystal mas não conseguimos muitas informações. - Ela deu dois tapas no ombro dele quando terminou de curá-lo - Prontinho, novo em folha.
Blz. E o que descobriram?
- Tão pouco quanto qualquer um. Temos indícios de que ela esteja sendo distribuída sob o nome da Viúva, mas essa informação pode não ser verídica.
- Viúva? Achei que era lenda urbana.
- Não é. - Interveio Sofia - Eu tenho absoluta certeza de que tem o dedo dessa puta nessa maldita droga. Ela cansou de foder os babacas que caem na teia dela e agora decidiu foder a população com esse lixo químico.
- Precisamos achar uma forma de analisar o composto da droga. O garoto que acabei de enfrentar tomou uma antes de pirar de vez e começar a atirar ondas de energia para todos os lados.
- O efeito dela em metahumanos é muito mais destrutivo do que em pessoas normais. - Disse Laura, enfiando a mão num bolso do uniforme e tirando uma pequena pedra azul e translúcida - Isso aqui é capaz de acabar não só com o usuário, mas também com todos os que estão em volta. Vou levar pro Sindicato e pedir pra eles fazerem uma análise.
- Eu levo. - Sugeriu Ronin - Seus poderes podem ser necessários aqui. Há muitos feridos.
- Certo, certo. Vamos manter contato, ok? - Ela pegou no chão um pedaço retorcido de alumínio e manipulou sua estrutura molecular, deixando-o novamente reto e gravando na pequena placa dois números de telefone seguidos de dois nomes - Aqui, esses são nossos telefones. Eu sou Laura, ela é a Sofia. Lótus e Lince, respectivamente. Não hesite em nos ligar quando tiver novidades sobre a droga.
- Vou me lembrar disso - diz enquanto olha os telefones. Voltando-se para as duas, fala - Depois repasso meu contato. Se precisarem de ajuda nas investigações, sabem como me achar. A gente se vê....
E acrescentando no final:
- Sobre as aulas, adoraria poder dar umas aulinhas particulares pra vocês - piscando olho.
Após isso, o trio se despede. De alguma forma, eles iriam lutar contra os planos da Viúva.
Argh! Parece que um trator passou por cima de mim...
Ronin se levantava com dificuldade. Seu corpo estava dolorido por causa da ultima onda que saíra do rapaz. Ele se apoia na Bokken e se ergue, querendo saber se o seu plano havia dado certo. Seu olhar procura o jovem meta-humano, e o encontra desacordado e fora de perigo, tanto para ele mesmo como para os outros. Próximo dele, uma jovem heroína corria até o local, e depois vai até ele.
- Você está bem?
- Já tive dias melhores... Você está ai a quanto tempo?
- Estávamos há algum tempo. Estávamos investigando sobre uma nova droga no mercado e viemos colher informações no show do Biruleibe. Eu posso te ajudar com suas feridas, se quiser. Sou mais rápida que o SUS, pelo menos.
- Já que insiste... Quem mais está aqui?
Nesse momento, Lince aparece.
- Laura! O Jow está bem! Ele tá acordando... - ao ver Ronin, ela fala - PUTA QUE PARIU, VOCÊ É UM SAMURAI MESMO! Você consegue cortar um bambu no meio sem tirar ele do lugar? Sempre quis ver alguém fazendo isso
- Quem é... Ah, lembrei. A dupla "Bom senso e porralouquice", quer dizer, Lótus e Lince. Ouvi falar de vocês.
- Ei Laura, ele tá te chamando de porra louca.
Ronin se senta, de pernas cruzadas, enquanto Lótus usa seu poder para curar seus ferimentos. Por um tempo, em silêncio, observando as duas - Lince realmente parecia estar rindo de alguma coisa relacionada a ele - então resolve puxar um assunto.
- Voltando ao assunto anterior, o que faziam aqui?
- Nós estávamos de olho no show numa viela ali atrás. Viemos em busca de pistas sobre a droga Crystal mas não conseguimos muitas informações. - Ela deu dois tapas no ombro dele quando terminou de curá-lo - Prontinho, novo em folha.
Blz. E o que descobriram?
- Tão pouco quanto qualquer um. Temos indícios de que ela esteja sendo distribuída sob o nome da Viúva, mas essa informação pode não ser verídica.
- Viúva? Achei que era lenda urbana.
- Não é. - Interveio Sofia - Eu tenho absoluta certeza de que tem o dedo dessa puta nessa maldita droga. Ela cansou de foder os babacas que caem na teia dela e agora decidiu foder a população com esse lixo químico.
- Precisamos achar uma forma de analisar o composto da droga. O garoto que acabei de enfrentar tomou uma antes de pirar de vez e começar a atirar ondas de energia para todos os lados.
- O efeito dela em metahumanos é muito mais destrutivo do que em pessoas normais. - Disse Laura, enfiando a mão num bolso do uniforme e tirando uma pequena pedra azul e translúcida - Isso aqui é capaz de acabar não só com o usuário, mas também com todos os que estão em volta. Vou levar pro Sindicato e pedir pra eles fazerem uma análise.
- Eu levo. - Sugeriu Ronin - Seus poderes podem ser necessários aqui. Há muitos feridos.
- Certo, certo. Vamos manter contato, ok? - Ela pegou no chão um pedaço retorcido de alumínio e manipulou sua estrutura molecular, deixando-o novamente reto e gravando na pequena placa dois números de telefone seguidos de dois nomes - Aqui, esses são nossos telefones. Eu sou Laura, ela é a Sofia. Lótus e Lince, respectivamente. Não hesite em nos ligar quando tiver novidades sobre a droga.
- Vou me lembrar disso - diz enquanto olha os telefones. Voltando-se para as duas, fala - Depois repasso meu contato. Se precisarem de ajuda nas investigações, sabem como me achar. A gente se vê....
E acrescentando no final:
- Sobre as aulas, adoraria poder dar umas aulinhas particulares pra vocês - piscando olho.
Após isso, o trio se despede. De alguma forma, eles iriam lutar contra os planos da Viúva.
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|