[Bairro] - Itaúna
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Quimera Azul
Paradoxo
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[Bairro] - Itaúna
06/08/20, 03:53 pm
Itaúna
Muito puxado pelo desenvolvimento constante de Itamaré, o bairro de Itaúna foi criado como parte do "Projeto Urbanístico do Itaúna", que visava povoar aquele bairro e ampliar as ligações de Nova Capital com cidades mais ao norte do país.
É considerado um dos bairros nobres da cidade, bastante arborizado e composto por casas de muros altos e construídas ao estilo típico dos anos 80. Ali também se localiza o Autódromo Bernardo Cavalcanti, sede do GP do Brasil de Formula 1 nos anos 80 e 90, e que hoje é palco de várias corridas importantes do mundo do automobilismo. Próximo dali fica o Jockey Club de Nova Capital, um palacete junto a um hipódromo que funciona tanto como um centro cultural da elite quanto um hipódromo, onde corridas de cavalos são organizadas regularmente.
Em Itaúna também se localizam os Estúdios Planeta, parte de uma das maiores redes emissoras de TV do país.
- Paradoxo
Morte Iminente
19/08/20, 08:21 pm
INCÊNDIO
19 de Agosto – 20h00min
Entre as grandes mansões existentes em Itaúna existia uma pequena casa, em um terreno de tamanho médio, completamente fora do padrão daquele bairro. Naquela casinha antiga e com o aspecto de abandonada, morava o Seu Nonô, que era dono daquela terra antes do bairro se expandir e engolir tudo – ou quase tudo. Seu Nonô se recusou a vender o que ele chamava de “lugar onde serei enterrado” e os processos de desapropriação se arrastavam e não se resolviam nunca na justiça.
Muitos dos ricos se incomodavam com aquilo que chamavam de mancha em seu bairro. E Seu Nono vivia sendo hostilizado, pessoas jogavam lixo em sua casa, pichações e as mais diversas ameaças. Nada o abalava. Porém, naquela noite, as coisas foram longe demais... alguém iniciou um incêndio criminoso na casa de seu Nono. Ele dormia lá dentro e quando acordou parecida ser tarde demais, não conseguiu sair, tudo que pode fazer foi gritar por ajuda.
Objetivo:
Salvar o homem do incêndio. ND 6.
19 de Agosto – 20h00min
Entre as grandes mansões existentes em Itaúna existia uma pequena casa, em um terreno de tamanho médio, completamente fora do padrão daquele bairro. Naquela casinha antiga e com o aspecto de abandonada, morava o Seu Nonô, que era dono daquela terra antes do bairro se expandir e engolir tudo – ou quase tudo. Seu Nonô se recusou a vender o que ele chamava de “lugar onde serei enterrado” e os processos de desapropriação se arrastavam e não se resolviam nunca na justiça.
Muitos dos ricos se incomodavam com aquilo que chamavam de mancha em seu bairro. E Seu Nono vivia sendo hostilizado, pessoas jogavam lixo em sua casa, pichações e as mais diversas ameaças. Nada o abalava. Porém, naquela noite, as coisas foram longe demais... alguém iniciou um incêndio criminoso na casa de seu Nono. Ele dormia lá dentro e quando acordou parecida ser tarde demais, não conseguiu sair, tudo que pode fazer foi gritar por ajuda.
Objetivo:
Salvar o homem do incêndio. ND 6.
- Quimera Azul
Re: [Bairro] - Itaúna
21/08/20, 06:09 pm
Geovanna estava muito animada naquela noite. Tinha acabado de participar de da gravação de um programa de auditório no qual ela era muito fã. E a melhor parte foi que junto de suas amigas conseguiram ficar até o final da gravação e tinha batido foto com o cantor adolescente Darwin Knight.
– Vou guardar essa foto para o resto da minha vida – Fala a menina para sua amiga, em linguagem de sinais. - Vou pendurar na minha parede.
– Muito engraçada essa sua ideia – Responde a amiga. – Vamos esperar a minha mãe chegar. Ela não vai demorar.
Até que alguns repórteres passam correndo por elas e esbarram nela sem querer.
– O que esta acontecendo?– pergunta a menina aparentemente assustada.
– Um incêndio, numa casa a três quadras daqui. Precisamos correr. – E dizendo isso, entram no carro e vazam.
Quando escuta isso, ela corre de volta para o prédio da emissora. – Preciso ir ao banheiro. – Ela sinaliza para sua amiga e corre para sua mochila. Ainda bem que teve a ideia de trazer sua roupa de heroína.
Então Geovanna dar lugar a heroína Mentalista. Ela levanta voo e vai em direção aonde os repórteres falaram.
Chegando ao local do incêndio, ela observa a fumaça e se pergunta se tem alguém ali dentro. – Preciso fazer uma busca mental – pensa ela. E com sua telepatia encontra o senhor, fraco e desesperado dentro da casa.
– Fique tranquilo senhor, sou uma heroína e estou aqui para lhe ajudar. – Diz a menina com seu poder mental - Tenta olhe para o local onde tem menos fogo e que possamos criar uma passagem.
Tentando se conectar a mente do senhor na casa e seguindo as orientações do mesmo, ela pretende usar sua telecinese para afastar os moveis de lugar, estourar algum cano e derrubar a porta se necessário.
– Vou guardar essa foto para o resto da minha vida – Fala a menina para sua amiga, em linguagem de sinais. - Vou pendurar na minha parede.
– Muito engraçada essa sua ideia – Responde a amiga. – Vamos esperar a minha mãe chegar. Ela não vai demorar.
Até que alguns repórteres passam correndo por elas e esbarram nela sem querer.
– O que esta acontecendo?– pergunta a menina aparentemente assustada.
– Um incêndio, numa casa a três quadras daqui. Precisamos correr. – E dizendo isso, entram no carro e vazam.
Quando escuta isso, ela corre de volta para o prédio da emissora. – Preciso ir ao banheiro. – Ela sinaliza para sua amiga e corre para sua mochila. Ainda bem que teve a ideia de trazer sua roupa de heroína.
Então Geovanna dar lugar a heroína Mentalista. Ela levanta voo e vai em direção aonde os repórteres falaram.
Chegando ao local do incêndio, ela observa a fumaça e se pergunta se tem alguém ali dentro. – Preciso fazer uma busca mental – pensa ela. E com sua telepatia encontra o senhor, fraco e desesperado dentro da casa.
– Fique tranquilo senhor, sou uma heroína e estou aqui para lhe ajudar. – Diz a menina com seu poder mental - Tenta olhe para o local onde tem menos fogo e que possamos criar uma passagem.
Tentando se conectar a mente do senhor na casa e seguindo as orientações do mesmo, ela pretende usar sua telecinese para afastar os moveis de lugar, estourar algum cano e derrubar a porta se necessário.
- Paradoxo
RESOLUÇÃO
21/08/20, 09:09 pm
Mentalista atravessou os céus, chegando até a casa, alguns repórteres que se acumulavam ao redor da casa de Seu Nonô conseguiram registrar a cena, através de vários disparos de flashs de suas câmeras. Ela se aproxima da entrada da casa e começa a mexer os móveis com a mente, sua mente viaja e encontra a mente do homem que ela deveria salvar, mas ela se assusta ao perceber algo estranho.
~ Você só tem dezesseis anos? O que você sabe da vida? O que entende de salvar pessoas? Acha que seu acidente foi o suficiente para te dar algo além desses poderes? ~ a voz do homem invadia a mente de Mentalista, ele estava usando telepatia e ela estava assombrada com aquela voz terrível e a mente perturbada ~ Você é só mais uma idiota de capa! E eu vou acabar com todos vocês! ~
Ela pensou em fugir, usou seus poderes para voar para longe e... Nada aconteceu. Ela estava paralisada, não conseguia voar e sequer conseguia virar-se para correr, estava sendo segurada por uma força invisível. Era telecinese. A sua telecinese. O homem apareceu em sua frente, estava com a mão esticada para frente e segurando uma faca grande na outra.
~ Na primeira vez em que sua garganta foi cortada, você renasceu. Hoje não ira renascer de novo, é o fim da sua vida. E ninguém vai sentir a sua falta. Até nunca mais, Mentalista. ~
O corte foi rápido e preciso, acertando a garota na garganta, ele sentiu a dor e o desespero dela através da telecinese. Se deliciou com aquilo. Fez o que ela havia pensado e usou a telecinese para estourar os canos, água jorrou pela casa, reduzindo as chamas. Ele se aproximou novamente, ainda com a faca em mãos, arrancou o símbolo dela e o fincou na parede, com a faca. Era uma espécie de aviso, de mensagem. Retirou também a capa que a garota usava e guardou consigo. Virando-se de costas, caminhou satisfeito.
E a última cena que Mentalista viu foi do homem indo embora, voando, enquanto seu sangue descia pelo ferimento... Sua vida acabava ali.
No outro dia...
Todos os jornais estampavam matérias diversas sobre o ocorrido:
“Assassino de heróis a solta! Garota de dezesseis anos foi morta!” (Diário de Nova Capital)
“Maníaco da Capa a Solta! Terceiro super herói desconhecido é morto só no último mês!” (Super-hora)
“Pseudo-heroína morre e deixa idoso sem casa!” (Canal FailHero)
O jornal matinal começou com uma reportagem, onde a identidade de Mentalista era revelada através de uma “fonte anônima”. Vários repórteres tentam conseguir informações e depoimentos da família, que se trancou em casa.
Um homem assiste tudo de um dos monitores de seu sótão, comia seu pão com geléia tranquilamente, ao lado dele um mural bizarro entrega que ele era o Maníaco da Capa, pois ali estavam pendurados troféus que ele havia retirado dos heróis que havia assassinado.
Resultado:
Mentalista [Carisma (0)] + D6 (1) = Teste de Falha. Dado de Confirmação (1). Falha crítica.
Teste de Saúde: 6 – 1 = 5. Morte.
~ Você só tem dezesseis anos? O que você sabe da vida? O que entende de salvar pessoas? Acha que seu acidente foi o suficiente para te dar algo além desses poderes? ~ a voz do homem invadia a mente de Mentalista, ele estava usando telepatia e ela estava assombrada com aquela voz terrível e a mente perturbada ~ Você é só mais uma idiota de capa! E eu vou acabar com todos vocês! ~
Ela pensou em fugir, usou seus poderes para voar para longe e... Nada aconteceu. Ela estava paralisada, não conseguia voar e sequer conseguia virar-se para correr, estava sendo segurada por uma força invisível. Era telecinese. A sua telecinese. O homem apareceu em sua frente, estava com a mão esticada para frente e segurando uma faca grande na outra.
~ Na primeira vez em que sua garganta foi cortada, você renasceu. Hoje não ira renascer de novo, é o fim da sua vida. E ninguém vai sentir a sua falta. Até nunca mais, Mentalista. ~
O corte foi rápido e preciso, acertando a garota na garganta, ele sentiu a dor e o desespero dela através da telecinese. Se deliciou com aquilo. Fez o que ela havia pensado e usou a telecinese para estourar os canos, água jorrou pela casa, reduzindo as chamas. Ele se aproximou novamente, ainda com a faca em mãos, arrancou o símbolo dela e o fincou na parede, com a faca. Era uma espécie de aviso, de mensagem. Retirou também a capa que a garota usava e guardou consigo. Virando-se de costas, caminhou satisfeito.
E a última cena que Mentalista viu foi do homem indo embora, voando, enquanto seu sangue descia pelo ferimento... Sua vida acabava ali.
No outro dia...
Todos os jornais estampavam matérias diversas sobre o ocorrido:
“Assassino de heróis a solta! Garota de dezesseis anos foi morta!” (Diário de Nova Capital)
“Maníaco da Capa a Solta! Terceiro super herói desconhecido é morto só no último mês!” (Super-hora)
“Pseudo-heroína morre e deixa idoso sem casa!” (Canal FailHero)
O jornal matinal começou com uma reportagem, onde a identidade de Mentalista era revelada através de uma “fonte anônima”. Vários repórteres tentam conseguir informações e depoimentos da família, que se trancou em casa.
Um homem assiste tudo de um dos monitores de seu sótão, comia seu pão com geléia tranquilamente, ao lado dele um mural bizarro entrega que ele era o Maníaco da Capa, pois ali estavam pendurados troféus que ele havia retirado dos heróis que havia assassinado.
Resultado:
Mentalista [Carisma (0)] + D6 (1) = Teste de Falha. Dado de Confirmação (1). Falha crítica.
Teste de Saúde: 6 – 1 = 5. Morte.
- K.O
Corrida pela Vida
09/09/20, 05:21 pm
9 de agosto - 10hrs
- Onde a gente ta indo, Dé?? - Perguntava o garoto mais jovem, apreensivo
- Fica tranquilo, Cadu, cê vai gostar da surpresa. - Respondia o garoto mais velho, aparentemente com seus 15 anos.
André e Carlos Eduardo são irmãos que moram no Jardim Solar, seu pai se mudou pra Nova Capital recentemente em busca de dar uma condição melhor para ele e seus dois filhos, porém a vida tinha outros planos para eles e eles acabaram tendo que se mudar para o bairro erguido pelo MST de NC.
Cadu, o mais novo, era apaixonado por carros e vivia assistindo as corridas de Fórmula 1 que passava na TV aos domingos, seu sonho era ser um grande piloto no futuro, e ser reconhecido mundialmente por isso. André era alguns anos mais velho que seu irmão, então sempre teve que cuidar do garoto enquanto seu pai trabalhava nos mais diversos bicos e empregos. Dé descobriu recentemente uma passagem na cerca do autódromo do bairro ao lado, e louco para fazer seu irmão sorrir naqueles dias difíceis, resolveu fazer uma surpresa levando ele para ver a pista de perto, mesmo que sem uma corrida.
- Fala baixo e vem, dez hora as luiz se acende rapidim, vai da pra você ve.
Quando o relógio bateu 10hrs as luzes se acenderam e os olhos do Cadu se encheram de alegria, ele estava no gramado próximo a uma curva em uma parte alta da pista, conseguindo ver boa parte do autódromo. Ele curtia aquele momento com muita satisfação, até que…
- AI SEUS MOLEQUES FILHOS DA PUTA, QUE MERDA CEIS TÃO FAZENDO AQUI! - Gritava o segurança do local, claramente alterado e inquieto, correndo na direção dos dois. - EU QUEBRAR A PERNA DE VOCÊS!
Os garotos correm desesperados em direção a cerca que usaram para entrar e chegam a rua, acharam que ja estavam seguros, porém o segurança estava determinado a pegá-los, e os seguiu por metros até que Cadu tropeçou nos próprios passos e caiu. Com medo, ele leva a mão ao rosto e pede para que o homem não o agredisse, mas acaba tomando um tapa no rosto. Dé, tomado pela adrenalina, volta e aplica uma voadora no segurança, que não teve muito efeito devido a diferença de estatura. O segurança então pega Dé pelos braços e começa a agredi-lo.
Objetivo:
Parar a agressão que o garoto está sofrendo. - ND 5
Obs:.
1. Essa missão é exclusiva para a personagem Indigo
2. Qualquer duvida use o grupo de jogadores no Whatsapp
- Onde a gente ta indo, Dé?? - Perguntava o garoto mais jovem, apreensivo
- Fica tranquilo, Cadu, cê vai gostar da surpresa. - Respondia o garoto mais velho, aparentemente com seus 15 anos.
André e Carlos Eduardo são irmãos que moram no Jardim Solar, seu pai se mudou pra Nova Capital recentemente em busca de dar uma condição melhor para ele e seus dois filhos, porém a vida tinha outros planos para eles e eles acabaram tendo que se mudar para o bairro erguido pelo MST de NC.
Cadu, o mais novo, era apaixonado por carros e vivia assistindo as corridas de Fórmula 1 que passava na TV aos domingos, seu sonho era ser um grande piloto no futuro, e ser reconhecido mundialmente por isso. André era alguns anos mais velho que seu irmão, então sempre teve que cuidar do garoto enquanto seu pai trabalhava nos mais diversos bicos e empregos. Dé descobriu recentemente uma passagem na cerca do autódromo do bairro ao lado, e louco para fazer seu irmão sorrir naqueles dias difíceis, resolveu fazer uma surpresa levando ele para ver a pista de perto, mesmo que sem uma corrida.
- Fala baixo e vem, dez hora as luiz se acende rapidim, vai da pra você ve.
Quando o relógio bateu 10hrs as luzes se acenderam e os olhos do Cadu se encheram de alegria, ele estava no gramado próximo a uma curva em uma parte alta da pista, conseguindo ver boa parte do autódromo. Ele curtia aquele momento com muita satisfação, até que…
- AI SEUS MOLEQUES FILHOS DA PUTA, QUE MERDA CEIS TÃO FAZENDO AQUI! - Gritava o segurança do local, claramente alterado e inquieto, correndo na direção dos dois. - EU QUEBRAR A PERNA DE VOCÊS!
Os garotos correm desesperados em direção a cerca que usaram para entrar e chegam a rua, acharam que ja estavam seguros, porém o segurança estava determinado a pegá-los, e os seguiu por metros até que Cadu tropeçou nos próprios passos e caiu. Com medo, ele leva a mão ao rosto e pede para que o homem não o agredisse, mas acaba tomando um tapa no rosto. Dé, tomado pela adrenalina, volta e aplica uma voadora no segurança, que não teve muito efeito devido a diferença de estatura. O segurança então pega Dé pelos braços e começa a agredi-lo.
Objetivo:
Parar a agressão que o garoto está sofrendo. - ND 5
Obs:.
1. Essa missão é exclusiva para a personagem Indigo
2. Qualquer duvida use o grupo de jogadores no Whatsapp
- Índigo
Re: [Bairro] - Itaúna
09/09/20, 09:28 pm
Dressa estava pensativa. No topo de um dos prédios que rodeavam o autódromo, em Itaúna, ela olhava seu celular. “Morte de criança por negligência médica”, “Garoto baleado por PM na subida do morro”, “Mulher vítima de estupro”. Percorria as manchetes das notícias, enquanto pensava em sua antiga academia, nos caçadores brancos, nas tarefas, naquela família. Pensava em quantas família sofrem sob o olhar de quem pode fazer algo para socorrê-las.
Ela guarda o aparelho em um dos bolsos, enquanto limpa uma lágrima, que vagarosamente escorre por sua bochecha. A máscara se move, parecia que Índigo mordia os lábios de raiva. Cerrava os punhos, um deles com seu arco. Perdida em seus pensamentos, a moça começa a ouvir gritos desesperados. Se vira para a rua e se depara com a cena: um homem molestando fisicamente dois adolescentes.
- Vamos ver se minha mira continua afiada como nos velhos tempos...
Enquanto murmurava tais palavras, Dressa retira uma flecha de sua aljava. A moça cerra os olhos, enquanto tensiona o arco para trás, mirando a flecha para baixo. A arqueira mira na perna do alvo, enquanto um pingo de suor escorre de sua testa.
- Um “tiro”. Um pouco acima da rótula. Ele vai se contorcer de dor por um tempo, mas não vai perder os movimentos. Assim dá tempo dos garotos fugirem.
Ela guarda o aparelho em um dos bolsos, enquanto limpa uma lágrima, que vagarosamente escorre por sua bochecha. A máscara se move, parecia que Índigo mordia os lábios de raiva. Cerrava os punhos, um deles com seu arco. Perdida em seus pensamentos, a moça começa a ouvir gritos desesperados. Se vira para a rua e se depara com a cena: um homem molestando fisicamente dois adolescentes.
- Vamos ver se minha mira continua afiada como nos velhos tempos...
Enquanto murmurava tais palavras, Dressa retira uma flecha de sua aljava. A moça cerra os olhos, enquanto tensiona o arco para trás, mirando a flecha para baixo. A arqueira mira na perna do alvo, enquanto um pingo de suor escorre de sua testa.
- Um “tiro”. Um pouco acima da rótula. Ele vai se contorcer de dor por um tempo, mas não vai perder os movimentos. Assim dá tempo dos garotos fugirem.
- K.O
Re: [Bairro] - Itaúna
10/09/20, 09:10 pm
O segurança segurava Dé pelo braço e o acertava com golpes e mais golpes de cacetete, Cadu ao ver a cena entrou em um estado de choque, suas pernas tremiam e ele não conseguia sair do lugar, achava que seu irmão iria morrer ali em sua frente.
Índigo, do alto de prédio, se concentra cuidadosamente para aquele disparo, sente a direção do vento e calcula em sua mente a distância até o alvo, sabia que poderia atirar outras flechas caso errasse, porém, um erro crítico poderia acertar o garoto que tentava salvar. Ela solta a corda de seu arco e assiste a trajetória perfeita que sua flecha fazia, pode até imaginar o barulho da lâmina atravessando a carne.
Uma fisgada na perna é sentida pelo segurança, porém a adrenalina do seu corpo somado a substância ilícita que corria em suas veias atrasou a dor por alguns segundos, ele desfere mais dois golpes até olhar para sua perna e começar a gritar de dor.
Cadu enxerga a flecha atravessar a perna do homem com clareza, como se no momento que a flecha entrasse em seu campo de visão o mundo ficasse em câmera lenta. Dé, ao perceber o grito e entender mais ou menos o que havia acontecido, chuta o joelho ferido do homem, que cai para o lado rolando de dor enquanto o sangue escorria pelo asfalto. Os garotos então partem em disparada rumo ao final da rua, e antes de virá-la, Cadu puxa a camisa de Dé e aponta para a direção de Índigo em cima do prédio, ele da um aceno rápido e some pelos becos do bairro. Índigo consegue enxergar com clareza o olhar de agradecimento dos garotos, devido a sua visão afiada, e orgulhosa de sua atitude -e de seu tiro-, some por cima dos prédios.
Resultado:
Arco (+2) Armas de Alcance (+1) Foco (+1) + d16(6) = 10
Confirmador de Critico: (1)
Sucesso! Índigo ganha 5 de xp.
O Jogador pode registrar a missão em seu diário de ações.
Índigo, do alto de prédio, se concentra cuidadosamente para aquele disparo, sente a direção do vento e calcula em sua mente a distância até o alvo, sabia que poderia atirar outras flechas caso errasse, porém, um erro crítico poderia acertar o garoto que tentava salvar. Ela solta a corda de seu arco e assiste a trajetória perfeita que sua flecha fazia, pode até imaginar o barulho da lâmina atravessando a carne.
Uma fisgada na perna é sentida pelo segurança, porém a adrenalina do seu corpo somado a substância ilícita que corria em suas veias atrasou a dor por alguns segundos, ele desfere mais dois golpes até olhar para sua perna e começar a gritar de dor.
Cadu enxerga a flecha atravessar a perna do homem com clareza, como se no momento que a flecha entrasse em seu campo de visão o mundo ficasse em câmera lenta. Dé, ao perceber o grito e entender mais ou menos o que havia acontecido, chuta o joelho ferido do homem, que cai para o lado rolando de dor enquanto o sangue escorria pelo asfalto. Os garotos então partem em disparada rumo ao final da rua, e antes de virá-la, Cadu puxa a camisa de Dé e aponta para a direção de Índigo em cima do prédio, ele da um aceno rápido e some pelos becos do bairro. Índigo consegue enxergar com clareza o olhar de agradecimento dos garotos, devido a sua visão afiada, e orgulhosa de sua atitude -e de seu tiro-, some por cima dos prédios.
Resultado:
Arco (+2) Armas de Alcance (+1) Foco (+1) + d16(6) = 10
Confirmador de Critico: (1)
Sucesso! Índigo ganha 5 de xp.
O Jogador pode registrar a missão em seu diário de ações.
- Vulto
Re: [Bairro] - Itaúna
17/09/20, 08:40 pm
- Flávio, Segundo Círculo e a Mafhia:
- Objetivo:Após fechar um acordo com Ferdinando em meados dos anos 2000, para conseguir quitar as inúmeras dividas que o perseguiam, Flávio Gazola deu início a que veio se tornar uma das maiores baladas de Nova Capital: a Segundo Círculo, a casa do luxo e luxúria. Com o apoio da Mafhia, uma organização poderosa e sólida sob o comando de Cicciolino, achou que estaria seguro para toda vida, e viu seu império crescer exponencialmente ano após ano – Até a morte do Don.
O falecimento do patriarca e a subsequente cisão da organização puseram Flávio em maus lençóis. Devido ao antigo favor financeiro de Ferdinando, Gazola teve que se juntar ao Chapéu Vermelho, à contragosto – Um homem intenso e despreocupado, nos anos que se sucederam desde a inauguração de sua boate, se aproximou muito mais de pessoas como ele, que agora serviam à Fabrízio, então, ser obrigado a servir homens como Crânio era uma situação desconfortável e apavorante.
Sendo forçado a abrir as portas de sua casa noturna, que era símbolo de status e glamour, para receber os membros da família e ser obrigado a aceitar a forma que eles o tratavam embaixo do seu próprio teto, apenas contribuiu para fomentar ainda mais seu ódio por seus aliados – e Crânio parecia saber disso – O terceiro irmão sempre fora um homem calculista e observador. Sabia da aproximação de outrora de seu apadrinhado com o lado rival e imaginava que seria questão de tempo até que ele o traísse. Precavendo-se, Ferdinando incumbiu Flávio uma missão suicida: emboscar e executar dois homens poderosos de seu irmão, Guilhermo e Luide, na esperança de acertar três pássaros com uma só pedrada, desestabilizando parte dos negócios de Fabrízio e se livrando de uma pedra no sapato.
Do céu ao Inferno
Segundo Circulo - 18 de setembro de 2020 - 22h
Quase uma semana após os eventos da negociação fajuta, Flávio tentara contatar Ferdinando, na esperança que seu padrinho lhe prestasse ajuda, porém o que ouviu em reposta o deixou em pânico:
“Você me desapontou, Flávio. Luide vive. Sinto que terá de resolver isso sozinho. Adeus.”
Aterrorizado e abandonado por seu maior aliado, Flávio trancafiara-se em seu escritório, se cercando do maior número de guardas que seu dinheiro pudesse comprar, além de fazer o possível e inimaginável para encher a boate: dando shows diários à preços mais acessíveis, na pífia esperança de que o Chapéu Branco não ousasse atacá-lo em meio a tantos clientes. Porém, em tempos de guerra, a morte de inocentes era algo inevitável.
---
Furgões não identificados estacionam abruptamente na entrada da balada e diversos homens armados e encapuzados saltam dos veículos, abrindo fogo contra os seguranças. Com o caos se instaurando, eles marcham porta adentro, iniciando um confronto com os guardas em meio as luzes piscantes, o som alto e a clientela que tentava fugir do local apavorada.
- Neutralizar os homens armados na entrada da boate (5 ao todo) – ND 2 cada.
- Neutralizar os homens armados dentro da boate (Inúmeros) – ND 1 cada.
OBS:
- Os jogadores decidem o ND que irão enfrentar, podendo mesclar os dois objetivos.
- A missão pode ser para até 4 jogadores.
- Os homens do lado de fora estão guardando os furgões, então não é necessário enfrenta-los tds para entrar (e estão ignorando os civis).
- Gostaria que vcs definissem o nível de violência com que vão lidar com o conflito.
- Dúvidas, vem de zap.
- Índigo
Re: [Bairro] - Itaúna
19/09/20, 01:53 am
Índigo se esgueira pelo local. Som alto, luzes piscando. Sua cabeça latejava um pouco, pois não era seu ambiente natural. Estava ali com um único fim. Havia entrado pela saída de emergência da boate, a fim de encontrar o local que o dinheiro era guardado. Dressa tem feito isso desde seu retorno à cidade, roubando de bandidos pequenos até carregamentos de chefões do tráfico da cidade. Era seu modo de sobreviver sem ter sua identidade revelada.
A moça encontra um duto de ar e, no momento em que o adentraria, uma confusão começa a se formar. Tiros gritos, pessoas fugindo. No meio da confusão, Índigo “escaneia” o lugar, encontrando vários homens fortemente armados.
”1, 2, 3... 7. 7 no meu campo de visão.”
Dressa passa as pontas dos dedos pelas flechas, até segurar uma delas. Ela fecha os olhos por pouquíssimos segundos, até abri-los novamente, soltando um leve sorriso de canto de boca. A jovem tensiona a corda do arco com as “costas” de sua flecha, apontando para um dos bandidos.
- Vocês atrapalharam minha missão, agora vou atrapalhar a de vocês...
Objetivo: Neutralizar 7 homens armados dentro da boate – ND 7.
A moça encontra um duto de ar e, no momento em que o adentraria, uma confusão começa a se formar. Tiros gritos, pessoas fugindo. No meio da confusão, Índigo “escaneia” o lugar, encontrando vários homens fortemente armados.
”1, 2, 3... 7. 7 no meu campo de visão.”
Dressa passa as pontas dos dedos pelas flechas, até segurar uma delas. Ela fecha os olhos por pouquíssimos segundos, até abri-los novamente, soltando um leve sorriso de canto de boca. A jovem tensiona a corda do arco com as “costas” de sua flecha, apontando para um dos bandidos.
- Vocês atrapalharam minha missão, agora vou atrapalhar a de vocês...
Objetivo: Neutralizar 7 homens armados dentro da boate – ND 7.
- Quimera Azul
Re: [Bairro] - Itaúna
19/09/20, 03:51 am
Nunca a frase “Festa estranha com gente esquisita” fez tanto sentido como a que eu estou sentindo nessa festa. Música ruim e a bebida pior. Não sei como eu vim me meter num lugar assim – me pergunto insistentemente.
– Jonas, porque viemos aqui mesmo? – Pergunto ao meu amigo de classe que insistiu muito para eu vir com ele.
– Porque aqui a festa está praticamente de graça – Ele respondeu prontamente. – Universitário paga meia e mulher entra de graça até a meia noite. Tem alguma dúvida?
Olho para meu relógio e vejo que ainda são 22 horas. Não é tarde para eu começar a pensar em outra maneira de aproveitar a minha noite. Talvez num barzinho melhor ou mesmo no alojamento assistindo algum filme.
Pego uma bebida e vou dar um role para ver se tem pelo menos alguma menina que vale a pena até que um brutamontes esbarra em mim passando rapidamente com seus amigos brutamontes. Acho estranho o jeito que eles andam e como estão vestidos. Parece que OPS!!!
Os caras puxam armas e começam a trocar tiros com os seguranças do local. Que bosta de cidade é essa que tem papoco em todo lugar. Olho para onde o Jonas correu e vejo ele se escondendo junto da galera da faculdade. Não tenho tempo nem de pensar numa boa estratégia e será assim mesmo. Puxo de dentro das minhas vestes o meu capuz e meto as mãos no piso para criar um armamento de pedras e usar como minhas armas.
Tentarei erguer do solo a maior quantidade de pedras de todos os tamanhos e vou para o combate. Irei tentar atacar com golpes de luta os homens armados de forma furtiva para me aproximar de um grupo de capangas e fazer minhas pedras girarem em torno de mim para acertar o máximo deles possível. Se a coisa apertar para meu lado, vou mergulhar no solo e escavar para um local mais afastado e lançar pedras neles.
Objetivo: Neutralizar 7 homens armados dentro da boate – ND 7.
– Jonas, porque viemos aqui mesmo? – Pergunto ao meu amigo de classe que insistiu muito para eu vir com ele.
– Porque aqui a festa está praticamente de graça – Ele respondeu prontamente. – Universitário paga meia e mulher entra de graça até a meia noite. Tem alguma dúvida?
Olho para meu relógio e vejo que ainda são 22 horas. Não é tarde para eu começar a pensar em outra maneira de aproveitar a minha noite. Talvez num barzinho melhor ou mesmo no alojamento assistindo algum filme.
Pego uma bebida e vou dar um role para ver se tem pelo menos alguma menina que vale a pena até que um brutamontes esbarra em mim passando rapidamente com seus amigos brutamontes. Acho estranho o jeito que eles andam e como estão vestidos. Parece que OPS!!!
Os caras puxam armas e começam a trocar tiros com os seguranças do local. Que bosta de cidade é essa que tem papoco em todo lugar. Olho para onde o Jonas correu e vejo ele se escondendo junto da galera da faculdade. Não tenho tempo nem de pensar numa boa estratégia e será assim mesmo. Puxo de dentro das minhas vestes o meu capuz e meto as mãos no piso para criar um armamento de pedras e usar como minhas armas.
Tentarei erguer do solo a maior quantidade de pedras de todos os tamanhos e vou para o combate. Irei tentar atacar com golpes de luta os homens armados de forma furtiva para me aproximar de um grupo de capangas e fazer minhas pedras girarem em torno de mim para acertar o máximo deles possível. Se a coisa apertar para meu lado, vou mergulhar no solo e escavar para um local mais afastado e lançar pedras neles.
Objetivo: Neutralizar 7 homens armados dentro da boate – ND 7.
- Chip
Re: [Bairro] - Itaúna
19/09/20, 11:58 am
Desde a última crise de abstinência que acometera Danilo, (em plena ação, diga-se de passagem), o rapaz entendeu que precisava de ajuda profissional para sua dependência. O problema é que não se tratava de uma "simples" dependência química. Conversou com Pitbull, que tinha contatos no governo, que arrumou outro contato, e mais um contato, até ser contatado pelo psicologo, Dr. Frederic W. Maximilian, que ligou ofertando uma consulta gratuita com o garoto para entender melhor sua "estranha dependência", e Danilo sequer entendeu como ele conseguiu seu número.
- Ô porra... esse cara tá de zuera comigo, vú? Só podia agendar horário sexta, 22h, e na casa dele em Itaúna? Tô achando que esse cara quer me comer, isso sim... - Um contrariado Danilo ia de ônibus para a estranha consulta, evitando extrapolar no uso seus poderes para não acontecer outra crise.
Foi olhando pela janela, ao som de "AKON - LONELY (VERSÃO BREGA FUNK / DJ LUCAS BEAT)" em seu headphone paralelo, que percebeu uma estranha movimentação numa boate de playboy. Homens atirando e entrando na boate, enquanto alguns aguardavam do lado de fora.
- Ô motôÔ!!! Para o busão aiiii!!! - Danilo gritou, mas só recebeu um dedo do meio como resposta. - EU VO ME CAGAR TODO AQUI PORRAAAA!!! - Pensou rápido, para convencer o motorista, que rapidamente parou o ônibus fora do ponto e deixou o jovem descer.
- Vamo lá... hoje num pode dar merda não, pae... - Começou a correr, torcendo pra não bater outra crise, como ocorrera em sua última ação.
Danilo começou a se transformar em Chip, revelando todas as peças robóticas e tecnológicas por debaixo de sua pele. Acionou seus patins e começou a correr. Pretendia pegar os 5 homens na entrada, dando tudo de si. Sua ideia inicial era de, à distância e furtivamente, atirar com seu canhão em baixa potencia para apenas derrubar um deles, chamando atenção dos demais, enquanto, voando ao redor deles, usaria suas outras habilidades para conter os demais, usando seu lançador de gancho para agarrar um, sua grande mão metálica para socar outro, até enfim de desacordar todos. Por fim, iria procurar por seus smartphones a fim de obter algumas informações sobre aqueles homens.
- Ô porra... esse cara tá de zuera comigo, vú? Só podia agendar horário sexta, 22h, e na casa dele em Itaúna? Tô achando que esse cara quer me comer, isso sim... - Um contrariado Danilo ia de ônibus para a estranha consulta, evitando extrapolar no uso seus poderes para não acontecer outra crise.
Foi olhando pela janela, ao som de "AKON - LONELY (VERSÃO BREGA FUNK / DJ LUCAS BEAT)" em seu headphone paralelo, que percebeu uma estranha movimentação numa boate de playboy. Homens atirando e entrando na boate, enquanto alguns aguardavam do lado de fora.
- Ô motôÔ!!! Para o busão aiiii!!! - Danilo gritou, mas só recebeu um dedo do meio como resposta. - EU VO ME CAGAR TODO AQUI PORRAAAA!!! - Pensou rápido, para convencer o motorista, que rapidamente parou o ônibus fora do ponto e deixou o jovem descer.
- Vamo lá... hoje num pode dar merda não, pae... - Começou a correr, torcendo pra não bater outra crise, como ocorrera em sua última ação.
Danilo começou a se transformar em Chip, revelando todas as peças robóticas e tecnológicas por debaixo de sua pele. Acionou seus patins e começou a correr. Pretendia pegar os 5 homens na entrada, dando tudo de si. Sua ideia inicial era de, à distância e furtivamente, atirar com seu canhão em baixa potencia para apenas derrubar um deles, chamando atenção dos demais, enquanto, voando ao redor deles, usaria suas outras habilidades para conter os demais, usando seu lançador de gancho para agarrar um, sua grande mão metálica para socar outro, até enfim de desacordar todos. Por fim, iria procurar por seus smartphones a fim de obter algumas informações sobre aqueles homens.
- Dimas Stradivarius
Re: [Bairro] - Itaúna
19/09/20, 02:15 pm
- SEXTOOOOOOOOUUUUUUUUUUUU, VAMOS VAI SER LEGAL, A GALERA TODA VAI - Disse uma amiga toda animada pra Dimas.
- Não to muito afim, não tem outra coisa pra fazer ? - Respondeu Dimas.
- Você vai e não aceito não como resposta, te vejo lá as 22h, NÃO SE ATRASE VIU - Esbravejou a amiga, enquanto se despedia de Dimas.
Passava das 22h e Dimas estava chegando a boate, como sempre atrasado, - DIMASSSSS CADE VOCÊ - Recebia uma mensagem. Enquanto se aproximava do evento, observou furgões pretos na porta e homens armados e contra estava um garoto com peças tecnológicas e patins lutando bravamente contra eles. Enquanto isso tiros e gritaria junto com a musica se emanava de dentro da boate, parecia até uma musica do Skrillex, Dimas ignora a luta lá fora e corre pra dentro do local preocupado com os amigos, ao entrar avista o caos generalizado e grita " Alguém pode me dizer se é open bar ? "
Objetivo: Neutralizar 7 homens armados dentro da boate – ND 7.
Dimas pretende usar dois encantamentos, um para aumentar a sua força e outro para aumentar sua resistência o máximo que conseguir para resistir a ataques, enquanto usa seu teletransporte para se aproximar dos homens armados e usando seu cajado para desferir uma onda de energia ao acerta o inimigo, com o intuito de joga-los longe e incapacita-los.
- Não to muito afim, não tem outra coisa pra fazer ? - Respondeu Dimas.
- Você vai e não aceito não como resposta, te vejo lá as 22h, NÃO SE ATRASE VIU - Esbravejou a amiga, enquanto se despedia de Dimas.
Passava das 22h e Dimas estava chegando a boate, como sempre atrasado, - DIMASSSSS CADE VOCÊ - Recebia uma mensagem. Enquanto se aproximava do evento, observou furgões pretos na porta e homens armados e contra estava um garoto com peças tecnológicas e patins lutando bravamente contra eles. Enquanto isso tiros e gritaria junto com a musica se emanava de dentro da boate, parecia até uma musica do Skrillex, Dimas ignora a luta lá fora e corre pra dentro do local preocupado com os amigos, ao entrar avista o caos generalizado e grita " Alguém pode me dizer se é open bar ? "
Objetivo: Neutralizar 7 homens armados dentro da boate – ND 7.
Dimas pretende usar dois encantamentos, um para aumentar a sua força e outro para aumentar sua resistência o máximo que conseguir para resistir a ataques, enquanto usa seu teletransporte para se aproximar dos homens armados e usando seu cajado para desferir uma onda de energia ao acerta o inimigo, com o intuito de joga-los longe e incapacita-los.
- Vulto
Resolução
20/09/20, 08:53 pm
Alcançando a entrada da Segundo Círculo, Chip aponta seu canhão de braço e dispara. O tiro acerta em cheio um dos homens que guardavam os furgões, arremessando-o para trás. Assustados, os quatro restantes miram para a figura que deslizava em suas direções e abrem fogo – Os patins de Chip se transformam em propulsores e ele sobe para o céu, esquivando da saraivada de balas a tempo – Diminuindo a distância entre seus alvos, Chip sente os projeteis resvalarem sobre a sua nova armadura tecnológica, porém, sabendo que ela não era forte o bastante para aguentar disparos diretos por muito tempo, gira o corpo para o lado, tentando fugir de mais impactos.
Rodopiando pelos ares, Chip se aproveita então do momento que atiradores ficam sem munição para equipar seu ganho e disparar contra um deles – Impulsionado um contra o outro, o homem grita de desespero, mas é silenciado por um golpe potente do punho robótico do herói – Com um baque metálico, Chip pousa em frente aos mafioso, acionando novamente os patins junto com o “clac” dos pentes recarregados – Um barulho de jato rompe o ambiente e ele desliza rapidamente para de trás dos furgões, se esquivando dos disparos e contra-atacando com rajadas de canhão.
---
Com o caminho livre, Dimas corre por entre os fugitivos que se dispersavam pela rua e adentra a balada, sendo recebido pelo som alto da música e dos pipocos de submetralhadora:
– Alguém pode me dizer se é open bar ?
– Ahn? Tá querendo morrer-- – De trás de uma mesa tombada, um homem grita ao ouvir a entrada do mago – É... boa sorte...! – Adiciona, se jogando para trás da mesa novamente, ao notar o cajado em sua mão e a energia mágica que o cercava.
Proferindo encantamentos, Dimas eleva sua força e resistência, criando uma espécie de armadura mágica ao redor do corpo. Pronto para o combate, ele teleporta em direção à dois atiradores próximos – Com uma cajadada, ele arremessa um deles, fazendo o outro se virar e atirar. Os disparos param sobre sua pele, abrindo pequenas ficções na proteção arcana – Com outra cajadada, ele derruba o homem com uma panca nas pernas, que tomba com um baque forte contra o piso iluminado pelos holofotes coloridos.
Com a atenção de outro grupo que trocava tiros com os guardas, Dimas desaparece, enquanto sussurra outro encantamento. Com um piscar das luzes, ele reaparece em meio aos três homens e acerta o cajado no chão junto com a batida da música alta que abafava o confronto – Uma onda de energia estraçalha o piso, arremessando os atiradores como bonecos.
---
Com um golpe furtivo, Golem derruba outro mafioso que trocava tiros de trás de uma mesa – Do lado da pista de dança, ele se esgueirava, atacando um mafioso de cada vez, enquanto pessoas desesperadas corriam por ele, tentando alcançar a saída ou se esconder – Com a atenção no conflito, Golem, que planejava erguer pedaços do concreto ao notar um grupo maior de inimigos, abaixa as mãos até o solo, esperando tocar no piso duro, mas sente suas palmas tocarem algo molhado e viscoso. Seus olhos se voltam para o chão e ele a vê – Cabelos castanhos, pele morena, olhos vidrados.
– Geovanna...!
Seu coração dispara com uma pontada dolorosa. Não podia ser. Não a sua prima – Memórias inundam sua mente. Memórias do velório, do luto seu e de seus familiares, do choro desesperado de seus tios ao anunciarem o início do enterro – Sentindo as lágrimas quentes molharem seu rosto, ele ergue o corpo nos braços. As luzes piscantes iluminam o cadáver, revelando uma desconhecida, porém sua dor não se esvai junto com a revelação – Repousando-a gentilmente a moça, ele fecha seus olhos e em seguida toca as mãos sujas de sangue no chão frio. Um tremor faz o piso estourar e pedaços de concreto se elevam no ar ao seu redor, enquanto dispara até o grupo de atiradores, mais determinado do que nunca.
---
Em frente ao escritório de Flávio, Diego comandava os seguranças, tentando ser ouvido sob a música alta.
– O objetivo é manter o senhor Gazola em segurança, ouviram? Quero que mantenham posição aqui e não deixem ninguém se aproximar!
– E os heróis? A gente atira neles também?
Voltando a atenção para o conflito no piso inferior, Diego observa um homem cercado por enormes pedras golpear violentamente os atiradores mafiosos, submergindo no solo para se mover de um lado para o outro do salão, juntamente com um segundo rapaz, que lançava disparos de energia de uma bengala, desaparecendo e reaparecendo junto com os flashes de luz da boate:
– Enquanto eles estiverem batendo nesses miseráveis da Mafhia, os tratem como convidados de honra do senhor Flávio!
Com um positivo, os homens tomam posição em frente da escadaria, auxiliando os heróis no conflito, que parecia tomar um rumo favorável para os defensores da Segundo Círculo.
– Porra... Abortar, abortar! – Grita para um dos mafiosos, que começavam a recuar, vendo que a luta parecia estar perdida – Vito, Gustavo, Henri, cubram o grupo! Vocês sete, comigo! – Reunindo os homens restantes, ele corre em direção a saída dos fundos, deixando o som dos tiros e da música para trás.
Alcançando a área de carga, os sete homens restantes são surpreendidos por uma voz feminina vinda das sombras:
– Vocês atrapalharam minha missão, agora vou atrapalhar a de vocês...
Uma flecha corta o ar, acertando o braço do homem que liderava o grupo, que dispara uma rajada de tiros a esmo, acertando um dos companheiros.
Saltando do duto de ventilação e pousando em meio a eles, Índigo, ainda agachada, saca duas flechas, disparando-as em sucessão contra dois mafiosos desorientados, que se dobram de dor – Saltando, ela acerta um quarto com um chute e um quinto com seu arco, derrubando os dois instantaneamente – Com uma cambalhota, ela se joga para trás de uma pilha de caixas, a tempo de fugir dos disparos do homem que ainda restava e do líder ferido.
– Apareça, sua put-- – O berro do homem é cortado pelo estourar da lâmpada por uma flecha, levando o ambiente a escuridão.
Movendo-se rapidamente, ainda com a posição dos homens na mente, Índigo os finaliza antes que pudessem esboçar uma reação.
---
Do lado de fora da Segundo Círculo, a sirene da polícia começava a ser ouvida ao longe, enquanto Chip terminava de hacker o último celular que conseguira reunir dos mafiosos desacordados, montando o quebra-cabeça com os fragmentos de informações que obtivera:
– Então é isso que cêis tavam aprontado, seus fí da disgraça...!
Rodopiando pelos ares, Chip se aproveita então do momento que atiradores ficam sem munição para equipar seu ganho e disparar contra um deles – Impulsionado um contra o outro, o homem grita de desespero, mas é silenciado por um golpe potente do punho robótico do herói – Com um baque metálico, Chip pousa em frente aos mafioso, acionando novamente os patins junto com o “clac” dos pentes recarregados – Um barulho de jato rompe o ambiente e ele desliza rapidamente para de trás dos furgões, se esquivando dos disparos e contra-atacando com rajadas de canhão.
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Com o caminho livre, Dimas corre por entre os fugitivos que se dispersavam pela rua e adentra a balada, sendo recebido pelo som alto da música e dos pipocos de submetralhadora:
– Alguém pode me dizer se é open bar ?
– Ahn? Tá querendo morrer-- – De trás de uma mesa tombada, um homem grita ao ouvir a entrada do mago – É... boa sorte...! – Adiciona, se jogando para trás da mesa novamente, ao notar o cajado em sua mão e a energia mágica que o cercava.
Proferindo encantamentos, Dimas eleva sua força e resistência, criando uma espécie de armadura mágica ao redor do corpo. Pronto para o combate, ele teleporta em direção à dois atiradores próximos – Com uma cajadada, ele arremessa um deles, fazendo o outro se virar e atirar. Os disparos param sobre sua pele, abrindo pequenas ficções na proteção arcana – Com outra cajadada, ele derruba o homem com uma panca nas pernas, que tomba com um baque forte contra o piso iluminado pelos holofotes coloridos.
Com a atenção de outro grupo que trocava tiros com os guardas, Dimas desaparece, enquanto sussurra outro encantamento. Com um piscar das luzes, ele reaparece em meio aos três homens e acerta o cajado no chão junto com a batida da música alta que abafava o confronto – Uma onda de energia estraçalha o piso, arremessando os atiradores como bonecos.
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Com um golpe furtivo, Golem derruba outro mafioso que trocava tiros de trás de uma mesa – Do lado da pista de dança, ele se esgueirava, atacando um mafioso de cada vez, enquanto pessoas desesperadas corriam por ele, tentando alcançar a saída ou se esconder – Com a atenção no conflito, Golem, que planejava erguer pedaços do concreto ao notar um grupo maior de inimigos, abaixa as mãos até o solo, esperando tocar no piso duro, mas sente suas palmas tocarem algo molhado e viscoso. Seus olhos se voltam para o chão e ele a vê – Cabelos castanhos, pele morena, olhos vidrados.
– Geovanna...!
Seu coração dispara com uma pontada dolorosa. Não podia ser. Não a sua prima – Memórias inundam sua mente. Memórias do velório, do luto seu e de seus familiares, do choro desesperado de seus tios ao anunciarem o início do enterro – Sentindo as lágrimas quentes molharem seu rosto, ele ergue o corpo nos braços. As luzes piscantes iluminam o cadáver, revelando uma desconhecida, porém sua dor não se esvai junto com a revelação – Repousando-a gentilmente a moça, ele fecha seus olhos e em seguida toca as mãos sujas de sangue no chão frio. Um tremor faz o piso estourar e pedaços de concreto se elevam no ar ao seu redor, enquanto dispara até o grupo de atiradores, mais determinado do que nunca.
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Em frente ao escritório de Flávio, Diego comandava os seguranças, tentando ser ouvido sob a música alta.
– O objetivo é manter o senhor Gazola em segurança, ouviram? Quero que mantenham posição aqui e não deixem ninguém se aproximar!
– E os heróis? A gente atira neles também?
Voltando a atenção para o conflito no piso inferior, Diego observa um homem cercado por enormes pedras golpear violentamente os atiradores mafiosos, submergindo no solo para se mover de um lado para o outro do salão, juntamente com um segundo rapaz, que lançava disparos de energia de uma bengala, desaparecendo e reaparecendo junto com os flashes de luz da boate:
– Enquanto eles estiverem batendo nesses miseráveis da Mafhia, os tratem como convidados de honra do senhor Flávio!
Com um positivo, os homens tomam posição em frente da escadaria, auxiliando os heróis no conflito, que parecia tomar um rumo favorável para os defensores da Segundo Círculo.
– Porra... Abortar, abortar! – Grita para um dos mafiosos, que começavam a recuar, vendo que a luta parecia estar perdida – Vito, Gustavo, Henri, cubram o grupo! Vocês sete, comigo! – Reunindo os homens restantes, ele corre em direção a saída dos fundos, deixando o som dos tiros e da música para trás.
Alcançando a área de carga, os sete homens restantes são surpreendidos por uma voz feminina vinda das sombras:
– Vocês atrapalharam minha missão, agora vou atrapalhar a de vocês...
Uma flecha corta o ar, acertando o braço do homem que liderava o grupo, que dispara uma rajada de tiros a esmo, acertando um dos companheiros.
Saltando do duto de ventilação e pousando em meio a eles, Índigo, ainda agachada, saca duas flechas, disparando-as em sucessão contra dois mafiosos desorientados, que se dobram de dor – Saltando, ela acerta um quarto com um chute e um quinto com seu arco, derrubando os dois instantaneamente – Com uma cambalhota, ela se joga para trás de uma pilha de caixas, a tempo de fugir dos disparos do homem que ainda restava e do líder ferido.
– Apareça, sua put-- – O berro do homem é cortado pelo estourar da lâmpada por uma flecha, levando o ambiente a escuridão.
Movendo-se rapidamente, ainda com a posição dos homens na mente, Índigo os finaliza antes que pudessem esboçar uma reação.
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Do lado de fora da Segundo Círculo, a sirene da polícia começava a ser ouvida ao longe, enquanto Chip terminava de hacker o último celular que conseguira reunir dos mafiosos desacordados, montando o quebra-cabeça com os fragmentos de informações que obtivera:
– Então é isso que cêis tavam aprontado, seus fí da disgraça...!
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- Testes de dados:
Índigo: Desvantagem Munição Limitada: Não ativou.
Arco (2) + Armas de Alcance (1) Foco (1) + Luta (1) + Agilidade (1) + d16(2) = 8
Resultado: Sucesso!
Golem: Desvantagem Atormentado: Dado (1).
Geocinese (2) + Foco (1) + Luta (1) + Força (1) + Escavação (1) + Dado (4) – Desvantagem (2) = 8
Resultado: Sucesso!
Chip: Desvantagem Vício: Não ativou.
Tecnopatia (2) + Foco (1) + Canhão de Plasma (1) + Voo (1) + Agilidade (1) + Membro Mecânico (1) + Força (1) + Armadura Mecânica (1) + Tecnologia (1) + Dado (2) = 12
Resultado: Sucesso.
Dimas Stradivarius: Desvantagem Objeto de Poder: Não ativou.
Força FOR (1) + Resistência RES (1) + Teleporte AGI (1) + Onda de Energia FOC (1) + Dado (5) = 9
Resultado: Sucesso.
Pontos de Experiência:
Chip ganha 8 xp.
Índigo e Dimas ganham 7 xp.
Golem ganha 6 xp.
Chip ganha info sobre o conflito da Mafhia (Localização dos esconderijos).
Os jogadores podem registrar a missão em seus diários de ações.
- Chip
Re: [Bairro] - Itaúna
21/10/20, 02:30 am
Serviço 2: Acordo Anulado.
Itaúna - 20 de outubro de 2020 - 23h00
- Se eu tô feliz que o Arthur voltou?? Isso lá é pergunta? Mas é claro… Ele é da família, poxa. Eu sou da opinião que família tem que se manter unida apesar das merdas que acontecem, entendeu? - Serj respondia seu primo.
- Entendi cara, e pior que eu concordo contigo, viu? Arthur é gente fina e faz o serviço direito, ele deu azar de ser passado pra trás. Aliás, até hoje ninguém descobriu quem eram aqueles caras? - Shavo assentiu.
- Pior que não, só Arthur teve contato com os caras, e os outros primos nem sobreviveram naquele dia. Mas pelo que eu ouvi falar, parece que ele colocou aquele Camaleão amigo dele pra investigar a parada, vamo ver se dá em alguma coisa.
Serj e Shavo conversavam junto de mais alguns primos que os acompanhavam durante aquele acordo. Estavam aguardando no estacionamento do Jockey Club, como haviam combinado com o comprador, que Serj sequer sabia quem era, somente seu avô Anastas havia participado das pré-negociações, apenas enviando seu neto para concluí-la.
- Eu achei que iria me encontrar com o sugar daddy do Anastas, mas pelo visto ele me enviou alguns de seus filhotes… - Uma voz feminina chama a atenção do grupo. - ...pfff, típico dos homens poderosos. - Uma pequena jovem surge das sombras, acompanhada de um dos seus braços direitos, e segurança pessoal, Bubu.
- E você é quem, gracinha? - Serj toma a frente, encarando a pequena de cabelos curtos.
- Pode me chamar apenas de Gabi Mavassi.
Os olhos de Serj se arregalam no mesmo instante. Ele conhecia aquele sobrenome, era de um famoso empresário de Nova Capital do ramo farmacêutico, envolvido em alguns esquemas de corrupção que o obrigaram a fugir do país. A empresa agora era comandada pelos filhos, que, ao que tudo indicava, estavam seguindo o mesmo caminho do pai.
- Entendi. Bom, melhor acabar com o papinho furado e seguirmos logo com o acordo. Você trouxe o dinheiro?
- Mas é claro, meu anjo... Daniel!! - Batendo duas palminhas, gritou por seu secretário, um homem com grandes cabelos loiros.
No momento que o rapaz acabou de sair do carro, uma flecha com penas brancas o atinge seu olho esquerdo, o fazendo cair no chão no mesmo instante, sangrando, morto. Os dois grupos olham atônitos aquela cena, surpresos pelo acontecido.
- ISSO É UMA ARMADILHA??? PEGUEM ELES!!!
Os homens de Gabi começaram a trocar tiros com os homens da Irmandade no estacionamento do Jockey Club, enquanto mais flechas são disparadas pelo arqueiro misterioso, que se esgueirava em um prédio perto dali. No mesmo instante, Bubu, um dos braços direito de Mavassi partiu em disparada em meio ao tiroteio. Parecia que os projéteis sequer causavam dano na pele impenetrável do homem, que com sua super-força jogou uma motocicleta contra os homens da Irmandade.
Em um outro prédio não muito longe dali, Andressa Silva, a Índigo, se preparava para entrar em ação, e quem sabe faturar alguns trocados para se manter, porém, sua expressão mudou quando avistou a flecha com penas brancas acertando o homem loiro.
Objetivos:
- Deter o arqueiro misterioso: ND médio.
- Deter Bubu: ND médio
- Deter os atiradores dos dois lados. ND 2 cada.
Observações:
1. Missão recomendada para no máximo 4 jogadores.
2. Participação obrigatória da personagem Índigo.
3. Ações com mais de 500 palavras serão desconsideradas.
4. Dúvidas no grupo de jogadores do WhatsApp.
- Prólogo:
- Alta Vista - Catedral da Igreja Apostólica Armênia no Brasil - 14 de outubro de 2020 - 23h30
- Sr. Anastas Haroyan:
- Creio que todos já conversaram e colocaram o papo em dia, então, acredito que podemos começar nossa reunião.
Anastas Haroyan, posicionado na ponta da longa mesa de reuniões, questiona seus filhos e netos que estavam assentados à mesa. Estes eram os líderes da Irmandade, que estavam abaixo apenas do patriarca da família. Outros, que ficavam de pé, tinham menos poder hierárquico na organização, mas ao menos tinham o direito de participar e ouvir as decisões das reuniões em primeira mão, fato que muitos consideravam uma grande honra.
- Temos assuntos importantes para tratar, para começarmos a nos reerguer. Nos últimos meses sofremos muitos… infortúnios. - Direcionou o olhar para seu neto Arthur Haroyan, o que foi acompanhado por alguns de seus filhos e netos à mesa. - Contudo, apesar das adversidades, temos uma oportunidade de ouro para voltarmos com tudo.
Os membros escutavam atentos às palavras do velho Haroyan, e isso tinha um motivo: há alguns meses não aconteciam mais reuniões como aquela, para discutir e decidir o futuro da Irmandade, e muitos já suspeitavam de uma coisa: apesar do vigor e aparência ser sempre de um jovem de pouco mais de 30 anos, a mente do Velho Haroyan já estava ficando cansada após mais de um século de existência. O homem visionário do passado estava ficando para trás, e muitos já começavam a questionar as atitudes do velho, mas claro, nunca diretamente com ele.
- Para ser mais direto, temos 3 grandes serviços pela frente, que irão nos colocar de volta no mercado. - Os ouvintes olharam entre si, curiosos.
- O primeiro serviço é uma transferência. - “Transferência” era o código que eles usavam para roubo. - Segundo meus contatos, uma carga valiosa está saindo de La Paz com destino à Nova Capital, e chegará dentro de 6 dias. Já temos acesso a rota que o Caminhão irá tomar. Iremos recepcionar a carga na entrada da cidade, no bairro Coroado, e antes de chegar em Brasilândia, a transferência deverá ser concluída. Para tal serviço vou designar Viktor. Já adianto que deverá ser um serviço limpo, então, nada de usar os gêmeos. Eles já causaram confusão demais recentemente, estou certo?
Viktor acenou positivamente a cabeça para o avô, mas olhou assustado após a última frase. Recentemente havia colocado seus capangas para assassinar seu irmão, indo contra a decisão tomada pelo patriarca da Irmandade, fato que certamente causaria sua expulsão do grupo, mas nada acontecera até então.
- O segundo serviço é um acordo. - “Acordo” era o termo usado para a venda de mercadoria contrabandeada ou traficada. - Amanhã, vamos receber uma carga vindo de navio. Toda a operação da recepção já estava definida, mas para recapitular. Serj ficará responsável pela recepção, transporte e alocação da mercadoria aqui na Catedral. Bispo Narog vai auxiliá-lo na última parte. Contudo, o que não estava definido ainda era quanto ao comprador, mas já consegui um acordo. Existe um investidor que está interessado no produto, e marcamos uma reunião no dia 20 para fechar a transação. Como Serj já estava responsável pela recepção, vou designá-lo para concluir a operação.
- Por fim, como é de ciência de todos, sofremos uma grande perda no Porto de Santos. - Todos os filhos se entreolharam. Muitos estavam esperando sua decisão sobre a volta de Arthur Haroyan, o Fornecedor, mas para a surpresa de todos, não era do incidente envolvendo o neto que ela estava se referindo. - No início do mês tínhamos planejado uma transferência do Dragão de Jade, que iria a leilão. Era, até então, uma operação que prometia nos trazer um certo conforto por alguns meses, pois já tínhamos até mesmo um comprador. Infelizmente, chegaram antes de nós. Aquele autoproclamado “super-vilão” Tanque causou destruição no Porto um dia antes do nosso plano. Contudo, me foi informado que ele não conseguiu tomar a escultura, como haviam espalhado. Uma fonte confiável me disse, em primeira mão, que viu a peça sendo jogada ao mar por um desses heróis, e que logo o boato começaria a correr. Por isso precisamos ser rápidos. Precisamos entrar na caça ao tesouro antes que qualquer outro, por isso, vou designar Arthur para organizar e planejar a busca. - Todos olharam surpresos com a decisão, inclusive Arthur. - Você tem 6 dias.
Itaúna - 20 de outubro de 2020 - 23h00
- Se eu tô feliz que o Arthur voltou?? Isso lá é pergunta? Mas é claro… Ele é da família, poxa. Eu sou da opinião que família tem que se manter unida apesar das merdas que acontecem, entendeu? - Serj respondia seu primo.
- Entendi cara, e pior que eu concordo contigo, viu? Arthur é gente fina e faz o serviço direito, ele deu azar de ser passado pra trás. Aliás, até hoje ninguém descobriu quem eram aqueles caras? - Shavo assentiu.
- Pior que não, só Arthur teve contato com os caras, e os outros primos nem sobreviveram naquele dia. Mas pelo que eu ouvi falar, parece que ele colocou aquele Camaleão amigo dele pra investigar a parada, vamo ver se dá em alguma coisa.
Serj e Shavo conversavam junto de mais alguns primos que os acompanhavam durante aquele acordo. Estavam aguardando no estacionamento do Jockey Club, como haviam combinado com o comprador, que Serj sequer sabia quem era, somente seu avô Anastas havia participado das pré-negociações, apenas enviando seu neto para concluí-la.
- Eu achei que iria me encontrar com o sugar daddy do Anastas, mas pelo visto ele me enviou alguns de seus filhotes… - Uma voz feminina chama a atenção do grupo. - ...pfff, típico dos homens poderosos. - Uma pequena jovem surge das sombras, acompanhada de um dos seus braços direitos, e segurança pessoal, Bubu.
- E você é quem, gracinha? - Serj toma a frente, encarando a pequena de cabelos curtos.
- Pode me chamar apenas de Gabi Mavassi.
Os olhos de Serj se arregalam no mesmo instante. Ele conhecia aquele sobrenome, era de um famoso empresário de Nova Capital do ramo farmacêutico, envolvido em alguns esquemas de corrupção que o obrigaram a fugir do país. A empresa agora era comandada pelos filhos, que, ao que tudo indicava, estavam seguindo o mesmo caminho do pai.
- Entendi. Bom, melhor acabar com o papinho furado e seguirmos logo com o acordo. Você trouxe o dinheiro?
- Mas é claro, meu anjo... Daniel!! - Batendo duas palminhas, gritou por seu secretário, um homem com grandes cabelos loiros.
No momento que o rapaz acabou de sair do carro, uma flecha com penas brancas o atinge seu olho esquerdo, o fazendo cair no chão no mesmo instante, sangrando, morto. Os dois grupos olham atônitos aquela cena, surpresos pelo acontecido.
- ISSO É UMA ARMADILHA??? PEGUEM ELES!!!
Os homens de Gabi começaram a trocar tiros com os homens da Irmandade no estacionamento do Jockey Club, enquanto mais flechas são disparadas pelo arqueiro misterioso, que se esgueirava em um prédio perto dali. No mesmo instante, Bubu, um dos braços direito de Mavassi partiu em disparada em meio ao tiroteio. Parecia que os projéteis sequer causavam dano na pele impenetrável do homem, que com sua super-força jogou uma motocicleta contra os homens da Irmandade.
Em um outro prédio não muito longe dali, Andressa Silva, a Índigo, se preparava para entrar em ação, e quem sabe faturar alguns trocados para se manter, porém, sua expressão mudou quando avistou a flecha com penas brancas acertando o homem loiro.
__________________________
Objetivos:
- Deter o arqueiro misterioso: ND médio.
- Deter Bubu: ND médio
- Deter os atiradores dos dois lados. ND 2 cada.
Observações:
1. Missão recomendada para no máximo 4 jogadores.
2. Participação obrigatória da personagem Índigo.
3. Ações com mais de 500 palavras serão desconsideradas.
4. Dúvidas no grupo de jogadores do WhatsApp.
- Índigo
Re: [Bairro] - Itaúna
21/10/20, 04:37 pm
Índigo fica atônita com aquela cena. Aquela flecha. Ela sabia muito bem de quem era, o que aquilo significava. Suas mãos tremiam e o suor escorria por sua testa. Dressa relembra seus anos servindo ao culto que fez sua cabeça contra o mundo exterior. Ela cerra os punhos, trêmulos. O susto começa a dar espaço para a raiva.
Dressa olha o homem caído e a confusão que se formara. Com os olhos cerrados, faz a trajetória contrária da flecha. Ela vai em direção ao local de onde presume que a flecha fora disparada. Enquanto se dirige ao local, os pensamentos inundam a cabeça da heróina.
”Se eu mata-lo, provavelmente eles mandarão outros para procurar o corpo, mas se eu não o fizer ele vai conseguir escapar e pior, vai me identificar e os outros virão do mesmo jeito. Merda, merda, mas que merda...
Índigo pretende atacar o arqueiro, assim que encontra-lo, atirando flechas nos ombros e no peito. Continuaria atacando o inimigo utilizando seus golpes de corpo e finalizando-o com mais algumas flechadas nos joelhos e no torso.
Dressa olha o homem caído e a confusão que se formara. Com os olhos cerrados, faz a trajetória contrária da flecha. Ela vai em direção ao local de onde presume que a flecha fora disparada. Enquanto se dirige ao local, os pensamentos inundam a cabeça da heróina.
”Se eu mata-lo, provavelmente eles mandarão outros para procurar o corpo, mas se eu não o fizer ele vai conseguir escapar e pior, vai me identificar e os outros virão do mesmo jeito. Merda, merda, mas que merda...
Índigo pretende atacar o arqueiro, assim que encontra-lo, atirando flechas nos ombros e no peito. Continuaria atacando o inimigo utilizando seus golpes de corpo e finalizando-o com mais algumas flechadas nos joelhos e no torso.
- Orbital
Re: [Bairro] - Itaúna
21/10/20, 06:34 pm
Procurando conhecer mais a cidade, e ampliar seus conhecimentos sobre a mesma, Orbital flutuava tranquilamente, passando pelo bairro Itaúna. Porém sua paz e sossego foram interrompidos pelo som de tiros, o que além de chamar sua atenção imediatamente, lhe deu um susto que a fez despencar por um momento.
- Caramba!! Não se pode nem voar em paz hoje em dia. Vou averiguar o que está havendo. - Tomando novamente o controle de seu voo a jovem segue em direção ao som dos disparos.
Ao chegar no Jockey Club, onde já estava instaurada uma mini guerra, a jovem se assusta com aquilo mas se sente obrigada em agir.
- Bora lá, hora da heroína! - Fala Orbital cerrando os punhos e fazendo seus orbitoides girarem ao redor de si.
A jovem observa a situação e vê que o tiroteio, pode ser ruim pra ambos os lados e principalmente o dela. Decidida a tentar amenizar o perigo, Orbital lança seus orbitoides com gravidade aumentada em 4 dos atiradores na tentativa de incapacita-los com o golpe. Caso seus orbitoides não acertem, espera que a gravidade aumentada consiga puxar as armas ou os atiradores para o chão, os paralizando. Para sua defesa, a jovem pretende se manter voando, pra tentar se esquivar e se proteger de qualquer ataque vindouro. Se isso for insuficiente, tentara diminuir a gravidade ao redor de si, para dificultar que qualquer ataque a acerte.
Objetivo: Deter 5 atiradores. ND 2 cada= ND 10
- Caramba!! Não se pode nem voar em paz hoje em dia. Vou averiguar o que está havendo. - Tomando novamente o controle de seu voo a jovem segue em direção ao som dos disparos.
Ao chegar no Jockey Club, onde já estava instaurada uma mini guerra, a jovem se assusta com aquilo mas se sente obrigada em agir.
- Bora lá, hora da heroína! - Fala Orbital cerrando os punhos e fazendo seus orbitoides girarem ao redor de si.
A jovem observa a situação e vê que o tiroteio, pode ser ruim pra ambos os lados e principalmente o dela. Decidida a tentar amenizar o perigo, Orbital lança seus orbitoides com gravidade aumentada em 4 dos atiradores na tentativa de incapacita-los com o golpe. Caso seus orbitoides não acertem, espera que a gravidade aumentada consiga puxar as armas ou os atiradores para o chão, os paralizando. Para sua defesa, a jovem pretende se manter voando, pra tentar se esquivar e se proteger de qualquer ataque vindouro. Se isso for insuficiente, tentara diminuir a gravidade ao redor de si, para dificultar que qualquer ataque a acerte.
Objetivo: Deter 5 atiradores. ND 2 cada= ND 10
- Babalu
Re: [Bairro] - Itaúna
22/10/20, 02:58 pm
Desde a última semana, Babalu havia ampliado sua área de atuação como super heroína na cidade, ela percebeu que desde que começou a atuar alguns meses atrás, todo lugar acontecia algum tipo de crime, alguém para salvar ou ajudar, e ela estava deixando de agir pois se limitava a lugares próximo de onde já frequentava.
Em Itaúna, Babalu observava de longe um grupo de homens muito suspeitos de trás de um arbusto, ele não pareciam bandidinhos comuns como ela já encontrou, tinham muito mais um ar de mafiosos ou coisa do tipo, então ela pega o seu celular e começa a filmá-los. “Toda vez isso, os caras nem disfarçam”
Um outro grupo aparece de carro, parecia ser liderado por uma mulher baixinha, mas um dos caras que estava com ela era bem grande, eles conversavam alguma coisa, mas não dava pra escutar direito pela distância, de repente um quarto homem sai do carro mas é atingido por algo e cai morto no chão, a partir daí uma confusão começa, os dois grupos começam a trocar tiros, no meio disso o gigante que acompanhava a mulher partia na direção do outro grupo, as balas pareciam não feri-lo, era o momento de Babalu entrar em ação, ela guarda seu celular e parte na direção do gigante que acabou de jogar uma moto contra os outros homens.
-Aí grandão, se liga nisso aqui! - Correndo na direção de Bubu e armando o Punho, ela vai usar sua elasticidade para testar uma coisa que veio treinando, vai aumentar o tamanho dos seus punhos para dar socos poderosos e usá-los como marretas contra o gigante, tentando desviar de seus contra ataques esticando o corpo e usando a sua agilidade.
Em Itaúna, Babalu observava de longe um grupo de homens muito suspeitos de trás de um arbusto, ele não pareciam bandidinhos comuns como ela já encontrou, tinham muito mais um ar de mafiosos ou coisa do tipo, então ela pega o seu celular e começa a filmá-los. “Toda vez isso, os caras nem disfarçam”
Um outro grupo aparece de carro, parecia ser liderado por uma mulher baixinha, mas um dos caras que estava com ela era bem grande, eles conversavam alguma coisa, mas não dava pra escutar direito pela distância, de repente um quarto homem sai do carro mas é atingido por algo e cai morto no chão, a partir daí uma confusão começa, os dois grupos começam a trocar tiros, no meio disso o gigante que acompanhava a mulher partia na direção do outro grupo, as balas pareciam não feri-lo, era o momento de Babalu entrar em ação, ela guarda seu celular e parte na direção do gigante que acabou de jogar uma moto contra os outros homens.
-Aí grandão, se liga nisso aqui! - Correndo na direção de Bubu e armando o Punho, ela vai usar sua elasticidade para testar uma coisa que veio treinando, vai aumentar o tamanho dos seus punhos para dar socos poderosos e usá-los como marretas contra o gigante, tentando desviar de seus contra ataques esticando o corpo e usando a sua agilidade.
- Sopro
Re: [Bairro] - Itaúna
24/10/20, 07:02 pm
- Ok, é só pensar positivo, Nicolas. Tá na hora de quebrar meu recorde! Uhullll! - Falava o rapaz, enquanto voava em velocidade pelo céu noturno de Itaúna. Sentia que suas experiências aumentaram seu domínio sobre os poderes do anel, mas seu momento de euforia seria interrompido por uma atividade suspeita que ocorria no estacionamento do Jockey Club.
"Ora ora. Parece que tá na hora de meter a porrada em uns... Eita porra! Que isso?"; enquanto Sopro vigiava a transação ilícita de uma posição privilegiada no ar, o jovem viu o momento em que uma flecha perfurou o olho de um dos participantes da reunião. A partir daí, a situação ficou fora de controle. Um tiroteio frenético tomou conta do local e, repentinamente, Babalu chegou ao local e já se preparava para enfrentar um homem corpulento que, estranhamente, parecia ignorar às balas que iam ao seu encontro.
Além disso, pode ver Orbital, com quem já trabalhara junto para apagar um incêndio em um avião no Aeroporto, confrontando cinco dos atiradores presentes.
Objetivo: Deter 04 dos atiradores - ND 8
"Dois na direita, mais três na retaguarda; com aqueles ali, parecem ser nove. São muitos... Sozinha ela vai ter problemas. Ok, vou deixar para quebrar o recrode depois."; Sopro pretendia se aproveitar do caos para tentar se aproximar em velocidade com o seu vôo e derrubar dois dos atiradores com sua aerocinese, empurrando-os com rajadas de vento contra um dos carros próximos na esperança que o choque fosse suficiente para desacordá-los.
Se tivesse êxito, pretendia utilizar seus movimentos acrobáticos aliados ao seu vôo e sua aerocinese para nocautear mais um dos atiradores com certa brutalidade.
Caso as suas ações e a de seus companheiros fossem bem sucedidas, iria tentar desarmar o último com um projétil de ar e utilizar seu carisma na forma de intimidação para forçá-lo a ser capturado e cooperar com informações (estando pronto para levá-lo a nocaute caso não fosse capaz de persuadí-lo).
Terminado tudo da maneira esperada, Sopro ainda tentaria investigar a direção de onde veio a flecha que acertou o olho do homem, suspeitando ter relação com a heroína que usava arco e flecha no Museu de Antropologia.
"Ora ora. Parece que tá na hora de meter a porrada em uns... Eita porra! Que isso?"; enquanto Sopro vigiava a transação ilícita de uma posição privilegiada no ar, o jovem viu o momento em que uma flecha perfurou o olho de um dos participantes da reunião. A partir daí, a situação ficou fora de controle. Um tiroteio frenético tomou conta do local e, repentinamente, Babalu chegou ao local e já se preparava para enfrentar um homem corpulento que, estranhamente, parecia ignorar às balas que iam ao seu encontro.
Além disso, pode ver Orbital, com quem já trabalhara junto para apagar um incêndio em um avião no Aeroporto, confrontando cinco dos atiradores presentes.
Objetivo: Deter 04 dos atiradores - ND 8
"Dois na direita, mais três na retaguarda; com aqueles ali, parecem ser nove. São muitos... Sozinha ela vai ter problemas. Ok, vou deixar para quebrar o recrode depois."; Sopro pretendia se aproveitar do caos para tentar se aproximar em velocidade com o seu vôo e derrubar dois dos atiradores com sua aerocinese, empurrando-os com rajadas de vento contra um dos carros próximos na esperança que o choque fosse suficiente para desacordá-los.
Se tivesse êxito, pretendia utilizar seus movimentos acrobáticos aliados ao seu vôo e sua aerocinese para nocautear mais um dos atiradores com certa brutalidade.
Caso as suas ações e a de seus companheiros fossem bem sucedidas, iria tentar desarmar o último com um projétil de ar e utilizar seu carisma na forma de intimidação para forçá-lo a ser capturado e cooperar com informações (estando pronto para levá-lo a nocaute caso não fosse capaz de persuadí-lo).
Terminado tudo da maneira esperada, Sopro ainda tentaria investigar a direção de onde veio a flecha que acertou o olho do homem, suspeitando ter relação com a heroína que usava arco e flecha no Museu de Antropologia.
- Chip
Re: [Bairro] - Itaúna
25/10/20, 01:40 pm
Resolução - Serviço 2: Acordo Anulado.
“Se eu matá-lo, provavelmente eles mandarão outros para procurar o corpo, mas se eu não o fizer ele vai conseguir escapar e pior, vai me identificar e os outros virão do mesmo jeito. Merda, merda, mas que merda…”
Andressa partiu em direção ao prédio onde presumira que o arqueiro estava, correndo a parte da confusão que havia se instaurado no estacionamento do Jockey Club. Orbital, voando por ali viu a heroína correndo e estranhou aquela cena, mas prosseguiu para onde havia estava acontecendo o tiroteio. Analisou rapidamente a situação e traçou um plano em sua mente. Liberou seus orbitóides no ar, fazendo-os girar ao redor de si, como satélites próprios.
- Bora lá, hora da heroína. - Falou para si mesmo, se encorajando.- Ae, seus manés! Vamos parar com a confusão?
Apesar de gritar para os bandidos, nenhum lhe deu atenção, mantendo o foco na troca de tiros. Mantendo vôo, a jovem heroína atacou o primeiro deles, acertando sua esfera na cabeça de um deles, deixando-o desacordado no mesmo momento. Ela viu dentre eles, um homem maior e mais forte, o qual os tiros não faziam sequer efeito, e decidiu atacá-lo também, atirando sua esfera, mas ela rebateu e não lhe causou nada.
Filmando a cena de longe, Babalu viu que Orbital havia chegado e correu para ajudar a heroína, focando seus esforços em Bubu, o homem com pele impenetrável. Para chegar com mais agilidade, esticou seus braços para frente, agarrando uma placa à direita e uma grade à esquerda, deu alguns passos para trás e pulou. Agiu como uma flecha, atirando a si mesma na direção do homem, aumentando sua mão para lhe dar um soco. Nesse instante, seu smartphone caiu do seu bolso, deslizando para baixo de um carro.
- Se seguuuuraaa!! - Gritou, antes de dar um poderoso soco que fez dar um passo para o lado. - Orbital! Deixa esse aqui comigo, cuida do resto!
Com suas mãos aumentadas, começou a socar Bubu com força e golpes rápido, e o grande homem, apesar de força, era lento para desviar, vantagem que foi aproveitada por Babalú. Contudo, num dos golpes, agarrou o braço da heroína e a puxou para perto de si, aplicando um forte soco no rosto que a deixou zonza, e em seguida jogou a heroína para o lado. Caída no chão, viu um vulto passando pelo céu, mas não o Vulto que conhecia.
Sopro passou voando por cima de Babalú, ajustando seu anel no seu dedo, que nos últimos dias parecia um pouco solto. Estava visando ajudar Orbital com os homens trocando tiro. Voou mirando em um deles, deu uma cambalhota no ar e acertou dois pés nas costas de um, chamando a atenção de um de seus parceiros, que apontou a arma em sua direção. Porém, repentinamente, a arma do homem ficou pesada demais, sendo puxada por uma forte gravidade, e logo em seguida o próprio homem não aguentou o peso aumentado de seu próprio corpo e caiu para frente no chão.
- Valeu, gatinha! - Sopro gritou para Orbital, que enrubesceu. - Gatinha? De onde você tirou isso, Nicolas? - No mesmo instante, viu uma flecha com penas brancas vindo em sua direção, mas desviou a tempo com uma lufada de ar.
Do alto, o arqueiro misterioso continuou a atacar os homens no tiroteio. Ele mirava em mais um, mas um barulho quase imperceptível para trás de si chamou sua atenção. Virou-se para trás já atirando no mesmo instante, mas Andressa foi mais rápida, desviando-se para o lado. Puxou rapidamente uma flecha de sua aljava e atirou, mas este também desviou. Os dois começaram seu próprio embate a parte do tiroteio, cada um atirando suas flechas um contra o outro. Índigo assustou-se quando a flecha rasgou sua capa. Contra-atacou, e sua flecha passou de raspão no ombro direito do arqueiro, abrindo uma ferida em sua pele e manchando de rubro seu uniforme branco.
- Vadia! - Ele gritou, nervoso.
Enquanto isso, a confusão no estacionamento continuava, agora com a intervenção dos heróis. Orbital e Sopro, lutavam lado a lado, já haviam derrubado mais um atirador cada.
- Ei, abaixa! - Gritou para o companheiro herói.
Sopro respondeu ao combando se desviando para o lado, no momento que um orbitóide da garota acertava em cheio o rosto de um dos atiradores. Por sua vez, Nicolas se colocou a voar novamente, lançando uma forte rajada de ar nas pernas de um. No mesmo instante que fez o movimento com as mãos para controlar o ar, seu anel pulou de seu dedo, rolando no chão do estacionamento em meio a briga. No mesmo instante, o jovem caiu no chão, sem seus poderes.
- Ah não, era só o que me faltava!
Ele começou a procurar seu anel pelo estacionamento, até ser atacado por um dos homens de Haroyan. Shavo tentou desferir um soco em Nicolas, mas o jovem desviou-se rapidamente com uma cambalhota para trás, porém, foi agarrado por Serj, que o prendeu em seus braços. O primeiro já planejava dar um soco no estômago do herói, mas uma das esferas de Orbital acertou seu rosto, o jogando para trás. Sopro aproveitou a deixa e deu uma cabeçada no nariz de Serj, soltando o herói no mesmo instante, que finalizou com um chute no homem.
- Parece que te devo duas agora, hein!
- Preocupa com isso não… gatinho. - Orbital riu.
Quando Nicolas se virou para procurar seu anel, se deparou com a luta entre Babalú e Bubu. A heroína estava visivelmente irritada com o homem, já que seus socos pareciam fazer pouco efeito no gigante.
- É, tá na hora de testar aquela parada! - Pensou alto, transformando suas mãos em marretas. - Aí grandão, se liga nisso aqui!
Babalú atacou primeiro, girando seu corpo dando duas marretadas no adversário. Na terceira, Bubu conseguiu desviar, partindo em contra-ataque com um soco na direção do rosto da heroína, que foi mais rápida e esticou sua cabeça para o lado. Aplicou mais duas marretadas contra o homem, o fazendo dar dois passos para trás.
Perto dali, uma desesperada Gabi estava abaixada entre dois veículos, gritando desesperadamente durante toda a ação. Ela olha para frente, e vê um anel que chamou sua atenção, para o qual correu para pegar.
A elástica heroína não estava dando descanso para Bubu, que começou a ficar tonto com os repetidos e fortes golpes de marreta em seu rosto. Ele tentava em vão dar alguns socos em Babalú, mas ela era mais ágil, e contorcia seu corpo a cada golpe tentado. Ela começou a aplicar uma série de marretadas no adversário, que a cada golpe, dava um passo para trás. Ele estava tonto, e por um momento, a heroína aguardou. Ele não tentou atacar, estava apenas zonzo, precisando de um último golpe para cair, e assim a heroína o fez. Juntou as duas mãos, formando uma marreta ainda maior, e aplicou um golpe de baixo para cima.
Bubu caiu num forte impacto no chão, revelando atrás dele Gabi Mavassi, que havia acabado de colocar o anel do ar, uma das Relíquias de Aztec, em seu dedo.
- MUAHAHAHAHA!!! EU AGORA SOU PO-DE-RO-SA!! VOCÊS, MEROS MORTAIS, NÃO SÃO DIGNOS DO MEU PODER!! AGORA IREI DOMINAR NOVA CAP... - A fala da garota é interrompida por Babalú, que esticou seu braço dando um forte soco na garota.
- Garota insuportável! - Resmungou, retirando o anel do dedo da garota e entregando para Sopro. - Acredito que isso é seu. Vê se não perde de novo.
- É, agora também devo uma pra você... - Coçou a cabeça, sem graça, enquanto atrás dele, Orbital cruzava os braços com o semblante fechado, com um leve ciúmes de adolescente.
Já no alto do prédio, Andressa continuava seu embate. Atirou mais uma flecha, acertando o joelho do homem, que gritou de dor, mas ainda assim contra-atacou, atirando mais uma flecha contra a heroína, que se desviou. Ela levou a mão mais uma vez em sua aljava, mas estava vazia, havia gastado todas as suas flechas contra o homem.
- Merda, logo agora.
Ela começou a correr na direção do homem, que atirou sua última flecha, mas Índigo a desviou com seu arco. A vigilante começou a golpear o arqueiro usando seu próprio arco como arma, e este se defendia parando os golpes com os braços. Ele deu um forte soco no peito de Andressa, fazendo-a dar dois passos para trás, ela então revidou com um chute giratório que derrubou o seu rival.
Correu para cima dele, pisando em sua perna e afundando a flecha presa em seu joelho, fazendo com que ele gritasse ainda mais. Ela retira sua máscara e reconhece seu rosto. Era Diego Barcelos, apenas um garoto que sequer havia se graduado quando ela saiu da Academia, mas que agora estava atuando com o mesmo uniforme que um dia usara. Em todo o período que havia ficado lá, não havia trocado muitas palavras com o garoto.
- Diego? Eu não tô surpresa de você ter virado um pau mandado, mas me surpreende que eles já estão mandando meros garotos para serem assassinos...
- Cala boca Andressa, você não sabe o que tá falando, não passa de uma traidora de mAAAAAAAAAAAAAA - Andressa afundou a flecha ainda mais.
- Você que não entende, Diego! Te fizeram lavagem cerebral, igual fizeram comigo, com a Mari. Você é só mais uma vítima deles… tenta acordar pra realidade, garoto! Eu ao menos estou tentando me redimir, fazendo o que é certo! Você tem uma segunda chance para isso também...
- Jamais! Jamais vou trair Jezebel! Não vou ser como você e trair minha família! E te falo mais: assim que eu voltar para a academia, vou contar para todos que você não tá morta como a Mariana tinha dito e...
- Eles pensam que eu estou morta? - Cortou a fala do rapaz, confusa.
Diego arregalou os olhos, percebeu naquele instante que havia falado demais. Ela retirou a flecha de joelho do rapaz com força e posicionou em seu arco. Puxou a flecha para trás lentamente, esticando a corda, e mirou na testa dele, ainda em dúvida do que realmente deveria fazer.
- Me desculpa, Diego, mas eles precisam continuar acreditando nisso. - Com pesar, soltou a corda.
Antes de se retirar do local, Andressa recolheu todas as flechas que estavam naquele terraço, inclusive a flecha que tirou a vida de Diego.
Engenho - 21 de outubro de 2020 - 02h00
Com sua mochila nas costas, e já com roupas civis, Andressa Silva caminhava de volta para casa: um puxadinho que alugava de Erick Cardoso, um gentil senhor que lembrava seu avô. Como de costume, Andressa nunca voltava para casa pelo mesmo caminho, para evitar emboscadas e dessa vez não foi diferente. Ao invés de subir a rua, veio por outro lado, descendo. Vindo de cima ela consegue ter uma clara visão de seu quarto no segundo andar, e percebeu que a janela estava entreaberta. Ela sabia que algo não estava certo, pois sempre deixava fechada.
Entrou na casa, e conferiu uma linha que deixa como aviso. Se estivesse rompida, seria sinal de arrombamento, porém, ela se mantinha intacta. Entrou com cautela em sua casa, analisando os dois cômodos em que morava. Nada parecia fora do lugar, nem faltando, porém, tinha algo a mais que não estava lá antes.
A jovem assustou-se com uma flecha de ponta e penas rubras em cima da mesa. Só depois percebeu que era uma de suas flechas toda suja de sangue, a qual funcionava como peso para o envelope que estava logo abaixo, com um recado escrito à mão: “Você esqueceu dessa”. Andressa arregalou os olhos ao reconhecer a letra.
Pontos de Experiência:
Babalu ganha 10xp.
Índigo e Orbital ganham 8xp cada.
Os jogadores podem registrar a missão em seus diários de ações.
“Se eu matá-lo, provavelmente eles mandarão outros para procurar o corpo, mas se eu não o fizer ele vai conseguir escapar e pior, vai me identificar e os outros virão do mesmo jeito. Merda, merda, mas que merda…”
Andressa partiu em direção ao prédio onde presumira que o arqueiro estava, correndo a parte da confusão que havia se instaurado no estacionamento do Jockey Club. Orbital, voando por ali viu a heroína correndo e estranhou aquela cena, mas prosseguiu para onde havia estava acontecendo o tiroteio. Analisou rapidamente a situação e traçou um plano em sua mente. Liberou seus orbitóides no ar, fazendo-os girar ao redor de si, como satélites próprios.
- Bora lá, hora da heroína. - Falou para si mesmo, se encorajando.- Ae, seus manés! Vamos parar com a confusão?
Apesar de gritar para os bandidos, nenhum lhe deu atenção, mantendo o foco na troca de tiros. Mantendo vôo, a jovem heroína atacou o primeiro deles, acertando sua esfera na cabeça de um deles, deixando-o desacordado no mesmo momento. Ela viu dentre eles, um homem maior e mais forte, o qual os tiros não faziam sequer efeito, e decidiu atacá-lo também, atirando sua esfera, mas ela rebateu e não lhe causou nada.
Filmando a cena de longe, Babalu viu que Orbital havia chegado e correu para ajudar a heroína, focando seus esforços em Bubu, o homem com pele impenetrável. Para chegar com mais agilidade, esticou seus braços para frente, agarrando uma placa à direita e uma grade à esquerda, deu alguns passos para trás e pulou. Agiu como uma flecha, atirando a si mesma na direção do homem, aumentando sua mão para lhe dar um soco. Nesse instante, seu smartphone caiu do seu bolso, deslizando para baixo de um carro.
- Se seguuuuraaa!! - Gritou, antes de dar um poderoso soco que fez dar um passo para o lado. - Orbital! Deixa esse aqui comigo, cuida do resto!
Com suas mãos aumentadas, começou a socar Bubu com força e golpes rápido, e o grande homem, apesar de força, era lento para desviar, vantagem que foi aproveitada por Babalú. Contudo, num dos golpes, agarrou o braço da heroína e a puxou para perto de si, aplicando um forte soco no rosto que a deixou zonza, e em seguida jogou a heroína para o lado. Caída no chão, viu um vulto passando pelo céu, mas não o Vulto que conhecia.
Sopro passou voando por cima de Babalú, ajustando seu anel no seu dedo, que nos últimos dias parecia um pouco solto. Estava visando ajudar Orbital com os homens trocando tiro. Voou mirando em um deles, deu uma cambalhota no ar e acertou dois pés nas costas de um, chamando a atenção de um de seus parceiros, que apontou a arma em sua direção. Porém, repentinamente, a arma do homem ficou pesada demais, sendo puxada por uma forte gravidade, e logo em seguida o próprio homem não aguentou o peso aumentado de seu próprio corpo e caiu para frente no chão.
- Valeu, gatinha! - Sopro gritou para Orbital, que enrubesceu. - Gatinha? De onde você tirou isso, Nicolas? - No mesmo instante, viu uma flecha com penas brancas vindo em sua direção, mas desviou a tempo com uma lufada de ar.
Do alto, o arqueiro misterioso continuou a atacar os homens no tiroteio. Ele mirava em mais um, mas um barulho quase imperceptível para trás de si chamou sua atenção. Virou-se para trás já atirando no mesmo instante, mas Andressa foi mais rápida, desviando-se para o lado. Puxou rapidamente uma flecha de sua aljava e atirou, mas este também desviou. Os dois começaram seu próprio embate a parte do tiroteio, cada um atirando suas flechas um contra o outro. Índigo assustou-se quando a flecha rasgou sua capa. Contra-atacou, e sua flecha passou de raspão no ombro direito do arqueiro, abrindo uma ferida em sua pele e manchando de rubro seu uniforme branco.
- Vadia! - Ele gritou, nervoso.
Enquanto isso, a confusão no estacionamento continuava, agora com a intervenção dos heróis. Orbital e Sopro, lutavam lado a lado, já haviam derrubado mais um atirador cada.
- Ei, abaixa! - Gritou para o companheiro herói.
Sopro respondeu ao combando se desviando para o lado, no momento que um orbitóide da garota acertava em cheio o rosto de um dos atiradores. Por sua vez, Nicolas se colocou a voar novamente, lançando uma forte rajada de ar nas pernas de um. No mesmo instante que fez o movimento com as mãos para controlar o ar, seu anel pulou de seu dedo, rolando no chão do estacionamento em meio a briga. No mesmo instante, o jovem caiu no chão, sem seus poderes.
- Ah não, era só o que me faltava!
Ele começou a procurar seu anel pelo estacionamento, até ser atacado por um dos homens de Haroyan. Shavo tentou desferir um soco em Nicolas, mas o jovem desviou-se rapidamente com uma cambalhota para trás, porém, foi agarrado por Serj, que o prendeu em seus braços. O primeiro já planejava dar um soco no estômago do herói, mas uma das esferas de Orbital acertou seu rosto, o jogando para trás. Sopro aproveitou a deixa e deu uma cabeçada no nariz de Serj, soltando o herói no mesmo instante, que finalizou com um chute no homem.
- Parece que te devo duas agora, hein!
- Preocupa com isso não… gatinho. - Orbital riu.
Quando Nicolas se virou para procurar seu anel, se deparou com a luta entre Babalú e Bubu. A heroína estava visivelmente irritada com o homem, já que seus socos pareciam fazer pouco efeito no gigante.
- É, tá na hora de testar aquela parada! - Pensou alto, transformando suas mãos em marretas. - Aí grandão, se liga nisso aqui!
Babalú atacou primeiro, girando seu corpo dando duas marretadas no adversário. Na terceira, Bubu conseguiu desviar, partindo em contra-ataque com um soco na direção do rosto da heroína, que foi mais rápida e esticou sua cabeça para o lado. Aplicou mais duas marretadas contra o homem, o fazendo dar dois passos para trás.
Perto dali, uma desesperada Gabi estava abaixada entre dois veículos, gritando desesperadamente durante toda a ação. Ela olha para frente, e vê um anel que chamou sua atenção, para o qual correu para pegar.
A elástica heroína não estava dando descanso para Bubu, que começou a ficar tonto com os repetidos e fortes golpes de marreta em seu rosto. Ele tentava em vão dar alguns socos em Babalú, mas ela era mais ágil, e contorcia seu corpo a cada golpe tentado. Ela começou a aplicar uma série de marretadas no adversário, que a cada golpe, dava um passo para trás. Ele estava tonto, e por um momento, a heroína aguardou. Ele não tentou atacar, estava apenas zonzo, precisando de um último golpe para cair, e assim a heroína o fez. Juntou as duas mãos, formando uma marreta ainda maior, e aplicou um golpe de baixo para cima.
Bubu caiu num forte impacto no chão, revelando atrás dele Gabi Mavassi, que havia acabado de colocar o anel do ar, uma das Relíquias de Aztec, em seu dedo.
- MUAHAHAHAHA!!! EU AGORA SOU PO-DE-RO-SA!! VOCÊS, MEROS MORTAIS, NÃO SÃO DIGNOS DO MEU PODER!! AGORA IREI DOMINAR NOVA CAP... - A fala da garota é interrompida por Babalú, que esticou seu braço dando um forte soco na garota.
- Garota insuportável! - Resmungou, retirando o anel do dedo da garota e entregando para Sopro. - Acredito que isso é seu. Vê se não perde de novo.
- É, agora também devo uma pra você... - Coçou a cabeça, sem graça, enquanto atrás dele, Orbital cruzava os braços com o semblante fechado, com um leve ciúmes de adolescente.
Já no alto do prédio, Andressa continuava seu embate. Atirou mais uma flecha, acertando o joelho do homem, que gritou de dor, mas ainda assim contra-atacou, atirando mais uma flecha contra a heroína, que se desviou. Ela levou a mão mais uma vez em sua aljava, mas estava vazia, havia gastado todas as suas flechas contra o homem.
- Merda, logo agora.
Ela começou a correr na direção do homem, que atirou sua última flecha, mas Índigo a desviou com seu arco. A vigilante começou a golpear o arqueiro usando seu próprio arco como arma, e este se defendia parando os golpes com os braços. Ele deu um forte soco no peito de Andressa, fazendo-a dar dois passos para trás, ela então revidou com um chute giratório que derrubou o seu rival.
Correu para cima dele, pisando em sua perna e afundando a flecha presa em seu joelho, fazendo com que ele gritasse ainda mais. Ela retira sua máscara e reconhece seu rosto. Era Diego Barcelos, apenas um garoto que sequer havia se graduado quando ela saiu da Academia, mas que agora estava atuando com o mesmo uniforme que um dia usara. Em todo o período que havia ficado lá, não havia trocado muitas palavras com o garoto.
- Diego? Eu não tô surpresa de você ter virado um pau mandado, mas me surpreende que eles já estão mandando meros garotos para serem assassinos...
- Cala boca Andressa, você não sabe o que tá falando, não passa de uma traidora de mAAAAAAAAAAAAAA - Andressa afundou a flecha ainda mais.
- Você que não entende, Diego! Te fizeram lavagem cerebral, igual fizeram comigo, com a Mari. Você é só mais uma vítima deles… tenta acordar pra realidade, garoto! Eu ao menos estou tentando me redimir, fazendo o que é certo! Você tem uma segunda chance para isso também...
- Jamais! Jamais vou trair Jezebel! Não vou ser como você e trair minha família! E te falo mais: assim que eu voltar para a academia, vou contar para todos que você não tá morta como a Mariana tinha dito e...
- Eles pensam que eu estou morta? - Cortou a fala do rapaz, confusa.
Diego arregalou os olhos, percebeu naquele instante que havia falado demais. Ela retirou a flecha de joelho do rapaz com força e posicionou em seu arco. Puxou a flecha para trás lentamente, esticando a corda, e mirou na testa dele, ainda em dúvida do que realmente deveria fazer.
- Me desculpa, Diego, mas eles precisam continuar acreditando nisso. - Com pesar, soltou a corda.
Antes de se retirar do local, Andressa recolheu todas as flechas que estavam naquele terraço, inclusive a flecha que tirou a vida de Diego.
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Engenho - 21 de outubro de 2020 - 02h00
Com sua mochila nas costas, e já com roupas civis, Andressa Silva caminhava de volta para casa: um puxadinho que alugava de Erick Cardoso, um gentil senhor que lembrava seu avô. Como de costume, Andressa nunca voltava para casa pelo mesmo caminho, para evitar emboscadas e dessa vez não foi diferente. Ao invés de subir a rua, veio por outro lado, descendo. Vindo de cima ela consegue ter uma clara visão de seu quarto no segundo andar, e percebeu que a janela estava entreaberta. Ela sabia que algo não estava certo, pois sempre deixava fechada.
Entrou na casa, e conferiu uma linha que deixa como aviso. Se estivesse rompida, seria sinal de arrombamento, porém, ela se mantinha intacta. Entrou com cautela em sua casa, analisando os dois cômodos em que morava. Nada parecia fora do lugar, nem faltando, porém, tinha algo a mais que não estava lá antes.
A jovem assustou-se com uma flecha de ponta e penas rubras em cima da mesa. Só depois percebeu que era uma de suas flechas toda suja de sangue, a qual funcionava como peso para o envelope que estava logo abaixo, com um recado escrito à mão: “Você esqueceu dessa”. Andressa arregalou os olhos ao reconhecer a letra.
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- Teste de Dados:
- - Índigo:
Desvantagem: Munição Limitada = 1d6(1) - Ativou.
Agilidade(1) + Luta(2) + Acrobacia(1) + Foco(1) + Arco(2) + Armas de Alcance(2) + Munição Limitada(-2) + 1d6(5) = 12 vs ND10
Sucesso!
- Orbital:
Foco(2) + Gravitocinese(4) + Vôo(1) + 1d6(3) = 10 vs ND10.
Sucesso!
- Babalu:
Agilidade(1) + Elasticidade(3)+(3) + Super-Resistência(2) + 1d6(5) = 14 vs ND12
Sucesso!
- Sopro:
Desvantagem: Objeto de Poder = 1d6(1) - Ativou.
Foco(1) + Aerocinese(2) + Agilidade(1) + Vôo(2) + Acrobacia(1) + Objeto de Poder(-2) + 1d6(5) = 10 vs ND8
Sucesso!
Pontos de Experiência:
Babalu ganha 10xp.
Índigo e Orbital ganham 8xp cada.
Os jogadores podem registrar a missão em seus diários de ações.
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