[Bairro] - Barão da Conquista
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[Bairro] - Barão da Conquista
19/07/20, 05:28 pm
Barão da Conquista
Um dos mais importantes Bairros de Nova Capital. Barão da Conquista ganhou seu nome devido ao colonizador português Barbosa de Almeida Caires, um Barão do Ouro, apelidado por seus confrades como o "Grande B".
Em 1618 a antiga cidade de Santa Vitória foi invadida por tribos indígenas locais lideradas pelo histórico chefe indígena, Macunaíma. A chacina dos colonos só não foi total devido a intervenção do Barão e seus homens que lutaram com os indígenas no solo da cidade. Desde então, Barbosa ganhou a alcunha de Barão da Conquista. Uma estátua de bronze do Barão enfrentando Macunaíma se encontra no centro do bairro. Muitos historiadores dizem que este confronto de fato, nunca aconteceu.
O local onde havia a antiga cidade de Santa Vitória abriga hoje três bairros sendo um deles Barão da Conquista. Centro financeiro de Nova Capital, Barão da Conquista abriga vários prédios empresariais, a Bolsa de Valores de Nova Capital - a BOVANC, além de vários prédios residenciais voltados para o litoral onde se encontra a Praia do Futuro.
Em Barão da Conquista também encontramos a Estação Cândido Bezerra, a maior estação da cidade onde as vias de ônibus, metrô e trem se unem em uma grande estação. É o elo principal da malha rodoferroviária de Nova Capital onde cruzam a Avenida Cometa e a Avenida Xangô.
Aura e Métrico gostam desta mensagem
- Chip
Investimento de Alto Risco
02/08/20, 01:49 am
Investimento de Alto Risco
Barão da Conquista - 03 de agosto de 2020 - 18h50
Mais um pregão na BOVANC, a Bolsa de Valores de Nova Capital, se encerrava. Aos montes, os corretores e agentes de investimento finalizavam seus expedientes e iam cada um seguir suas vidas. Alguns comemoravam os lucros que haviam conseguido, outros lamentavam as perdas, mas o sentimento em geral era basicamente o mesmo: “mais um dia havia encerrado”, excetuando-se pelos participantes da reunião no último andar do grande e luxuoso prédio que abrigava a Bolsa.
Presentes, entre outros, estavam Marcelo Oliveira e Ricardo Tavares, dois grandes nomes no mercado de ações, mas também dois grandes rivais. Discutiam os trâmites do lançamento do IPO de uma startup qualquer pela qual Ricardo Tavares investia. Marcelo Oliveira, por sua vez, que investia em concorrentes da tal startup, estava ali com o único propósito de atrapalhar os planos de lançamento proposto pelo rival.
- Você entende que esse movimento tem um risco muito elevado, não é mesmo Tavares? - Disse, num tom sarcástico, ao mesmo tempo que parecia uma ameaça velada.
A discussão estava cada vez mais acalorada, os dois rivais praticamente cuspiam ofensas disfarçadas, mas que todos ao redor podiam captar com clareza. Wilson Filkenstein, presidente da Bolsa, presidia também aquela reunião. Por suas falas, estava claro que mantinha um posicionamento favorável ao lançamento proposto por Ricardo Tavares, amigo de longa data. Contudo, como a reunião estava tomando rumos inesperados, decidiu por dar fim à discussão, adiando o encontro entre todos para um outro dia.
Marcelo, claramente furioso, esperou todos saírem para ter uma conversa particular com Filkenstein. A conversa não durou mais que cinco minutos, sendo encerrada com algumas gritarias. O faxineiro que limpava o andar naquele momento pode escutar apenas as últimas palavras proferidas por Oliveira antes de sair da sala de reuniões a passos fortes: “... você vai se arrepender se continuar apoiando essa palhaçada, Wilson!!!”
Filkenstein não estava nem um pouco abalado com aquela ameaça, já havia ouvido piores na vida, que não lhe resultaram em nada. Confiante de seu posicionamento, entrou no elevador e subiu para o Heliponto no topo do edifício, onde seu helicóptero o esperava para levar para uma evento em Itamaré, trajeto que não levaria nem 10 minutos.
Contudo, pouco depois de se colocar do ar, o pânico: um pequeno baque foi sentido do rotor de cauda, não o suficiente para destruir a cauda do helicóptero, nem sequer danificar sua estrutura, mas o necessário para desestabilizar o giro do rotor. Isso foi o suficiente para desestabilizar o vôo do helicóptero, que se voava de forma desengonçada entre os prédios da Avenida Cometa, até que uma das pás acerta em cheio a janela de um edifício comercial vazio, chamando atenção dos transeuntes. Agora era questão de tempo até que o Helicóptero caísse na avenida.
Objetivo:
- Salvar Wilson Filkenstein OU seu piloto: ND 4.
- Salvar Wilson Filkenstein e seu piloto: ND 5.
- Salvar Wilson Filkenstein, seu piloto e impedir a queda do helicóptero: ND 8.
Observações:
1. Essa missão é reservada para o jogador Prisma, que atua em Barão da Conquista. A regra de mobilidade está suspensa.
2. Dúvidas no grupo de jogadores do WhatsApp.
Barão da Conquista - 03 de agosto de 2020 - 18h50
Mais um pregão na BOVANC, a Bolsa de Valores de Nova Capital, se encerrava. Aos montes, os corretores e agentes de investimento finalizavam seus expedientes e iam cada um seguir suas vidas. Alguns comemoravam os lucros que haviam conseguido, outros lamentavam as perdas, mas o sentimento em geral era basicamente o mesmo: “mais um dia havia encerrado”, excetuando-se pelos participantes da reunião no último andar do grande e luxuoso prédio que abrigava a Bolsa.
Presentes, entre outros, estavam Marcelo Oliveira e Ricardo Tavares, dois grandes nomes no mercado de ações, mas também dois grandes rivais. Discutiam os trâmites do lançamento do IPO de uma startup qualquer pela qual Ricardo Tavares investia. Marcelo Oliveira, por sua vez, que investia em concorrentes da tal startup, estava ali com o único propósito de atrapalhar os planos de lançamento proposto pelo rival.
- Você entende que esse movimento tem um risco muito elevado, não é mesmo Tavares? - Disse, num tom sarcástico, ao mesmo tempo que parecia uma ameaça velada.
A discussão estava cada vez mais acalorada, os dois rivais praticamente cuspiam ofensas disfarçadas, mas que todos ao redor podiam captar com clareza. Wilson Filkenstein, presidente da Bolsa, presidia também aquela reunião. Por suas falas, estava claro que mantinha um posicionamento favorável ao lançamento proposto por Ricardo Tavares, amigo de longa data. Contudo, como a reunião estava tomando rumos inesperados, decidiu por dar fim à discussão, adiando o encontro entre todos para um outro dia.
Marcelo, claramente furioso, esperou todos saírem para ter uma conversa particular com Filkenstein. A conversa não durou mais que cinco minutos, sendo encerrada com algumas gritarias. O faxineiro que limpava o andar naquele momento pode escutar apenas as últimas palavras proferidas por Oliveira antes de sair da sala de reuniões a passos fortes: “... você vai se arrepender se continuar apoiando essa palhaçada, Wilson!!!”
Filkenstein não estava nem um pouco abalado com aquela ameaça, já havia ouvido piores na vida, que não lhe resultaram em nada. Confiante de seu posicionamento, entrou no elevador e subiu para o Heliponto no topo do edifício, onde seu helicóptero o esperava para levar para uma evento em Itamaré, trajeto que não levaria nem 10 minutos.
Contudo, pouco depois de se colocar do ar, o pânico: um pequeno baque foi sentido do rotor de cauda, não o suficiente para destruir a cauda do helicóptero, nem sequer danificar sua estrutura, mas o necessário para desestabilizar o giro do rotor. Isso foi o suficiente para desestabilizar o vôo do helicóptero, que se voava de forma desengonçada entre os prédios da Avenida Cometa, até que uma das pás acerta em cheio a janela de um edifício comercial vazio, chamando atenção dos transeuntes. Agora era questão de tempo até que o Helicóptero caísse na avenida.
Objetivo:
- Salvar Wilson Filkenstein OU seu piloto: ND 4.
- Salvar Wilson Filkenstein e seu piloto: ND 5.
- Salvar Wilson Filkenstein, seu piloto e impedir a queda do helicóptero: ND 8.
Observações:
1. Essa missão é reservada para o jogador Prisma, que atua em Barão da Conquista. A regra de mobilidade está suspensa.
2. Dúvidas no grupo de jogadores do WhatsApp.
- Prisma
Re: [Bairro] - Barão da Conquista
02/08/20, 11:01 am
Você, querido leitor, nao faz ideia do que eh ser estagiaria bem no centro comercial de Nova Capital. Convivendo diariamente com o jovem empreendedor descolado, que só sabe falar sobre seus "know how" e "insights", com seus apartamentos rústicos chiques em Itamare de chão de taco e a playlist eclética que vai de Los Hermanos a Alok. Eh possível ser mais pau mole? Alguem.por.favor.me.da.um.tiro.na.cara.
Como to no meu ultimo ano de Design da UNC, fui obrigada a procurar um estagio e a vaga que consegui foi como Mídias Sociais numa empresa na Barão. O trabalho eh simples, não vou reclamar, e ate pagam bem. Basicamente escrevo mensagens de coach sobre empreendedorismo, coloco num template de fundo baixado do freepic e jogo no instapic da empresa. No inicio não queriam muito me contratar como estagiaria porque esteticamente eu não me encaixo muito bem aqui com esse cabelo rosa, mas meu portfólio era bom e eu fiz eles rirem na entrevista, então pontos pro meu carisma. No fim das contas ter um estagio era uma boa desculpa pra estar na rua caso algo acontecesse perto de mim, e como eram so 4 horas diárias, no restante do tempo rolava a famosa ronda.
Era mais um dia completamente normal(e isso eh péssimo). Fim de expediente, saco cheio, saindo de fininho antes que pedissem qualquer nova alteração na arte que vai entrar no dia seguinte. De repente escuto o Josué, do RH. Ele eh uns 2 anos mais velho que eu, no máximo. Um nerdzinho fofo e muito tímido. Ele tenta me chamar pra sair ha umas 3 semanas mas ele sempre trava na hora de fazer o convite e eu finjo de boba porque, alem de não estar tao interessada, eh engraçado ele perdido nas palavras. Esse desafio vai ser bom pra ele praticar. Inventei uma desculpa qualquer e me despedi antes que ele criasse coragem.
No caminho pro metro na Avenida Cometa, onde eu geralmente me troco pra começar a ronda pelos bairros voando, parei no Subway pra fazer um lanchinho. O sabor nem importa, todo recheio dali tem o mesmo gosto. Na mesa da frente um carinha bonitinho e ai surge o questionamento:
Flertar com ele ou encaixar estrategicamente mais um pedaço do sanduíche dentro da boca já visivelmente cheia de comida? Fiz os dois ao mesmo tempo.
Toma essa sociedade, a mulher modelo do seculo xxii ja nasceu.
Nesse momento, um estrondoso barulho ecoou pelos céus de Nova Capital. Pela janela de vidro do restaurante puder ver um helicóptero em rota de queda, se chocando com prédios e pronto pra explodir quem tivesse la dentro.
- Mas não se eu puder evitar - pensei alto, enquanto Chamas de energia amarela e verde se manifestam nos meus olhos, cobrindo minha identidade.
Objetivo:
- Salvar Wilson Filkenstein, seu piloto e impedir a queda do helicóptero: ND 8.
Rapidamente, pretendo voar ate a altura do helicóptero pra pegar uma boa visão da cabine, pra assim poder me teletransportar pro seu interior. Com o meu controle de energia, pretendo soltar o piloto e possíveis passageiros de qualquer cinto ou coisa que os prenda na aeronave para assim me agarrar a eles e os teletransportar dpra fora em algum lugar seguro, para, enfim tentar impedir que o helicoptero colida de fato com algum predio e/ou cause qualquer vitima, utilizando minhas super-força e minhas rajadas de energia.
Como to no meu ultimo ano de Design da UNC, fui obrigada a procurar um estagio e a vaga que consegui foi como Mídias Sociais numa empresa na Barão. O trabalho eh simples, não vou reclamar, e ate pagam bem. Basicamente escrevo mensagens de coach sobre empreendedorismo, coloco num template de fundo baixado do freepic e jogo no instapic da empresa. No inicio não queriam muito me contratar como estagiaria porque esteticamente eu não me encaixo muito bem aqui com esse cabelo rosa, mas meu portfólio era bom e eu fiz eles rirem na entrevista, então pontos pro meu carisma. No fim das contas ter um estagio era uma boa desculpa pra estar na rua caso algo acontecesse perto de mim, e como eram so 4 horas diárias, no restante do tempo rolava a famosa ronda.
Era mais um dia completamente normal(e isso eh péssimo). Fim de expediente, saco cheio, saindo de fininho antes que pedissem qualquer nova alteração na arte que vai entrar no dia seguinte. De repente escuto o Josué, do RH. Ele eh uns 2 anos mais velho que eu, no máximo. Um nerdzinho fofo e muito tímido. Ele tenta me chamar pra sair ha umas 3 semanas mas ele sempre trava na hora de fazer o convite e eu finjo de boba porque, alem de não estar tao interessada, eh engraçado ele perdido nas palavras. Esse desafio vai ser bom pra ele praticar. Inventei uma desculpa qualquer e me despedi antes que ele criasse coragem.
No caminho pro metro na Avenida Cometa, onde eu geralmente me troco pra começar a ronda pelos bairros voando, parei no Subway pra fazer um lanchinho. O sabor nem importa, todo recheio dali tem o mesmo gosto. Na mesa da frente um carinha bonitinho e ai surge o questionamento:
Flertar com ele ou encaixar estrategicamente mais um pedaço do sanduíche dentro da boca já visivelmente cheia de comida? Fiz os dois ao mesmo tempo.
Toma essa sociedade, a mulher modelo do seculo xxii ja nasceu.
Nesse momento, um estrondoso barulho ecoou pelos céus de Nova Capital. Pela janela de vidro do restaurante puder ver um helicóptero em rota de queda, se chocando com prédios e pronto pra explodir quem tivesse la dentro.
- Mas não se eu puder evitar - pensei alto, enquanto Chamas de energia amarela e verde se manifestam nos meus olhos, cobrindo minha identidade.
Objetivo:
- Salvar Wilson Filkenstein, seu piloto e impedir a queda do helicóptero: ND 8.
Rapidamente, pretendo voar ate a altura do helicóptero pra pegar uma boa visão da cabine, pra assim poder me teletransportar pro seu interior. Com o meu controle de energia, pretendo soltar o piloto e possíveis passageiros de qualquer cinto ou coisa que os prenda na aeronave para assim me agarrar a eles e os teletransportar dpra fora em algum lugar seguro, para, enfim tentar impedir que o helicoptero colida de fato com algum predio e/ou cause qualquer vitima, utilizando minhas super-força e minhas rajadas de energia.
- Chip
Re: [Bairro] - Barão da Conquista
03/08/20, 05:31 pm
Resolução: Investimento de Alto Risco
O baque da hélice do helicóptero chamou a atenção. Pessoas correram de medo dos estilhaços das janelas, e uma gritaria começou na rua. O helicóptero que estava desengonçado, agora estava girando no ar, para o espanto e curiosidade da população. Alguns motoristas, vendo a situação, correm desesperados de seus carros, causando um pequeno engarrafamento.
No meio da correria das pessoas, Nina Tavares se coloca de pé na calçada, olhando fixamente para o Helicóptero. Poucos metros atrás, o rapaz que há pouco flertava com a jovem na lanchonete pôde ver chamas de energia amarela e verde surgindo de seus olhos, segundos antes de desaparecer num estalo de energia esverdeada.
Wilson Filkenstein estava desesperado no helićoptero, se agarrando com força ao cinto que o prendia, enquanto o piloto, ainda que experiente, estava tendo dificuldade em controlar o veículo aéreo. Repentinamente, num estalo de energia esverdeada, uma garota de cabelo rosa surge em sua frente, olhando ao redor.
- NÃO SE PREOCUPE SENHOR! PRISMA IRÁ TE SALVAR! - Gritou, devido ao som alto, mas o homem nada escutou.
Rapidamente e sem dificuldades, lançou uma faísca de energia amarelada através de seu dedo, cortando o cinto que prendia o homem, puxou pelo paletó que usava e, no mesmo estalo que surgira, desapareceu, dessa vez levando o homem consigo. Os dois surgiram de frente à lanchonete onde estava inicialmente, assustando o rapaz que ainda não havia digerido a informação que seu flerte havia teleportado.
Mais um estalo esverdeado e surge novamente no Helicóptero, dessa vez seu alvo era o piloto. Cortou seu cinto com a energia com a mesma facilidade que antes, agarrou o homem pelo colete que usava e teleportou-se mais uma vez, para o mesmo ponto: a calçada da lanchonete. Nesse momento Nina já estava se sentindo, pois deixou 3 homens sem palavras em menos de 20 segundos.
Seu próximo e maior desafio lhe aguardava. Assim que havia se teleportado com o piloto, o grande helicóptero estava agora totalmente descontrolado. Assustada, teleportou-se novamente, agora para o lado de fora, momento em que uma aura de energia violeta cobriu seu corpo, permitindo que Nina voasse ao lado do veículo, empurrando com sua super força, tentando evitar maior estrago nos prédios ao redor.
Com seu voo, teleporte e rajadas de energia, a heroína estava conseguindo aos poucos conduzir para longe dos prédios, porém, demorou para perceber que, dessa forma, estava levando o helicóptero diretamente para a Estação Cândido Bezerra, onde, naquele momento, centenas de pessoas ainda aguardavam transporte coletivo para voltarem para casa.
Desesperada, agiu por impulso e se colocou à frente do veículo, forçando-o para trás e para cima, tentando impedir continuasse seu trajeto. Com o ato, o helicóptero inclinou-se totalmente para a vertical, iniciando um trajeto em queda livre. Cansada de tanto esforço, a heroína apenas se manteve no ar, assistindo o desastre.
O helicóptero caiu exatamente em cima da estátua de bronze do Barão da Conquista enfrentando Macunaíma, uma obra do grande artista Vincente Goro, como um presente para Nova Capital. Uma das hélices corta completamente a cabeça do Barão, antes de tudo terminar numa grande explosão. Estilhaços da explosão são lançados por toda a parte, e por alguma sorte do destino, ninguém se feriu gravemente com a queda, porém, o valor patrimonial e histórico havia se perdido para sempre.
Constelação - 03 de agosto de 2020 - 21h00
Um homem sentado em sua luxuosa poltrona, liga a televisão para assistir o jornal noturno.
- Uma nova heroína não identificada salvou hoje, de uma queda de helicóptero, o Presidente da Bolsa de Valores de Nova Capital e seu piloto... - A âncora, eloquente, inicia a manchete.
- ...Porém no ato, acaba causando destruição na Avenida Cometa, inclusive, a famosa estátua de bronze presenteada por Vicente Goro à Nova Capital, trazendo uma perda inestimável para a cidade. - Emenda seu co-âncora.
O homem dá um leve sorriso e desliga a TV.
Teste de Dados
Agilidade (1) + Controle de Energia (+1) + Teleporte (+1) + Super-Força (+1) + Descontrole (-1) + Dado 1d6 (3) = 6.
Sucesso parcial!
Considerei a desvantagem ‘Descontrole’ no teste devido ao uso de vários poderes.
Ademais, considerei também os objetivos escalonados, sendo que o resultado no teste alcança ao menos o segundo objetivo. Portanto:
Pontos de Experiência: 5 xp
O jogador pode registrar a missão em seu diário de ações.
O baque da hélice do helicóptero chamou a atenção. Pessoas correram de medo dos estilhaços das janelas, e uma gritaria começou na rua. O helicóptero que estava desengonçado, agora estava girando no ar, para o espanto e curiosidade da população. Alguns motoristas, vendo a situação, correm desesperados de seus carros, causando um pequeno engarrafamento.
No meio da correria das pessoas, Nina Tavares se coloca de pé na calçada, olhando fixamente para o Helicóptero. Poucos metros atrás, o rapaz que há pouco flertava com a jovem na lanchonete pôde ver chamas de energia amarela e verde surgindo de seus olhos, segundos antes de desaparecer num estalo de energia esverdeada.
Wilson Filkenstein estava desesperado no helićoptero, se agarrando com força ao cinto que o prendia, enquanto o piloto, ainda que experiente, estava tendo dificuldade em controlar o veículo aéreo. Repentinamente, num estalo de energia esverdeada, uma garota de cabelo rosa surge em sua frente, olhando ao redor.
- NÃO SE PREOCUPE SENHOR! PRISMA IRÁ TE SALVAR! - Gritou, devido ao som alto, mas o homem nada escutou.
Rapidamente e sem dificuldades, lançou uma faísca de energia amarelada através de seu dedo, cortando o cinto que prendia o homem, puxou pelo paletó que usava e, no mesmo estalo que surgira, desapareceu, dessa vez levando o homem consigo. Os dois surgiram de frente à lanchonete onde estava inicialmente, assustando o rapaz que ainda não havia digerido a informação que seu flerte havia teleportado.
Mais um estalo esverdeado e surge novamente no Helicóptero, dessa vez seu alvo era o piloto. Cortou seu cinto com a energia com a mesma facilidade que antes, agarrou o homem pelo colete que usava e teleportou-se mais uma vez, para o mesmo ponto: a calçada da lanchonete. Nesse momento Nina já estava se sentindo, pois deixou 3 homens sem palavras em menos de 20 segundos.
Seu próximo e maior desafio lhe aguardava. Assim que havia se teleportado com o piloto, o grande helicóptero estava agora totalmente descontrolado. Assustada, teleportou-se novamente, agora para o lado de fora, momento em que uma aura de energia violeta cobriu seu corpo, permitindo que Nina voasse ao lado do veículo, empurrando com sua super força, tentando evitar maior estrago nos prédios ao redor.
Com seu voo, teleporte e rajadas de energia, a heroína estava conseguindo aos poucos conduzir para longe dos prédios, porém, demorou para perceber que, dessa forma, estava levando o helicóptero diretamente para a Estação Cândido Bezerra, onde, naquele momento, centenas de pessoas ainda aguardavam transporte coletivo para voltarem para casa.
Desesperada, agiu por impulso e se colocou à frente do veículo, forçando-o para trás e para cima, tentando impedir continuasse seu trajeto. Com o ato, o helicóptero inclinou-se totalmente para a vertical, iniciando um trajeto em queda livre. Cansada de tanto esforço, a heroína apenas se manteve no ar, assistindo o desastre.
O helicóptero caiu exatamente em cima da estátua de bronze do Barão da Conquista enfrentando Macunaíma, uma obra do grande artista Vincente Goro, como um presente para Nova Capital. Uma das hélices corta completamente a cabeça do Barão, antes de tudo terminar numa grande explosão. Estilhaços da explosão são lançados por toda a parte, e por alguma sorte do destino, ninguém se feriu gravemente com a queda, porém, o valor patrimonial e histórico havia se perdido para sempre.
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Constelação - 03 de agosto de 2020 - 21h00
Um homem sentado em sua luxuosa poltrona, liga a televisão para assistir o jornal noturno.
- Uma nova heroína não identificada salvou hoje, de uma queda de helicóptero, o Presidente da Bolsa de Valores de Nova Capital e seu piloto... - A âncora, eloquente, inicia a manchete.
- ...Porém no ato, acaba causando destruição na Avenida Cometa, inclusive, a famosa estátua de bronze presenteada por Vicente Goro à Nova Capital, trazendo uma perda inestimável para a cidade. - Emenda seu co-âncora.
O homem dá um leve sorriso e desliga a TV.
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Teste de Dados
Agilidade (1) + Controle de Energia (+1) + Teleporte (+1) + Super-Força (+1) + Descontrole (-1) + Dado 1d6 (3) = 6.
Sucesso parcial!
Considerei a desvantagem ‘Descontrole’ no teste devido ao uso de vários poderes.
Ademais, considerei também os objetivos escalonados, sendo que o resultado no teste alcança ao menos o segundo objetivo. Portanto:
Pontos de Experiência: 5 xp
O jogador pode registrar a missão em seu diário de ações.
- Incrível
Pedras no caminho
10/08/20, 05:56 pm
Pedras no caminho
Barão da Conquista- 10 de agosto de 2020 - 15h
Era uma tarde tranquila e comum em Nova Capital, os carros nas ruas, as pessoas nas calçadas, o comercio funcionando normalmente, tudo normal.
Entre a poluição sonora causada pelas buzinas, sons de motores e vozes das pessoas, um som se destacou chamando a atenção das pessoas que ali estavam.
O alarme do Banco Central havia disparado. Três homens encapuzados saem do local com sacolas cheias de dinheiro. Eles haviam acabado de cometer um assalto, e por sorte ninguém havia se ferido dentro do estabelecimento.
O trio corre até a calçada onde um carro havia acabado de estacionar. Rapidamente os assaltantes entram no veiculo que sai em disparada pelas ruas do centro.
Eles percebem que estavam sendo seguidos pela policia, e começa uma perseguição com troca de tiros. Os assaltantes começam a cortar por ruas alternativas, saindo do centro e indo até o bairro Recreio, onde passam entre as ruas dos famosos bares locais, e depois cortam o pacato bairro Alvorada como um foguete, não demora muito e eles já estavam em Barão da Conquista, aparentemente haviam despistado as viaturas que os perseguiam, porém se enganaram. Ao entrarem em uma determinada rua, notam que um cerco policial os esperava.
Os assaltantes tentam fazer o retorno, mas percebem mais uma viatura chegando. Eles estavam cercados.
Sem alternativa, os 4 assaltantes descem do veiculo e se posicionam atrás dele. Três deles sacam suas armas e começam a trocar tiros com os policiais do cerco.
O ultimo assaltante parte para o lado oposto correndo em direção a viatura do outro lado da rua, que havia acabado de chegar.
Ele coloca sua mão no chão, e um leve tremor é sentido. Rapidamente partes do asfalto e calçada se desprendem e começam a cobrir o corpo do assaltante. Em questão de segundos ele está todo "blindado" por uma grossa camada de asfalto e concreto.
Os policiais atiram no meta-humano, mas as balas parecem não feri-lo. Ele então parte em disparada na direção dos oficiais para ataca-los.
ND 6 Acabar com o tiroteio/proteger os policiais
ND 6 Deter o meta-humano
Obs. Regra de mobilidade valendo. Esta é uma missão para os jogadores que podem atuar nessa área.
Barão da Conquista- 10 de agosto de 2020 - 15h
Era uma tarde tranquila e comum em Nova Capital, os carros nas ruas, as pessoas nas calçadas, o comercio funcionando normalmente, tudo normal.
Entre a poluição sonora causada pelas buzinas, sons de motores e vozes das pessoas, um som se destacou chamando a atenção das pessoas que ali estavam.
O alarme do Banco Central havia disparado. Três homens encapuzados saem do local com sacolas cheias de dinheiro. Eles haviam acabado de cometer um assalto, e por sorte ninguém havia se ferido dentro do estabelecimento.
O trio corre até a calçada onde um carro havia acabado de estacionar. Rapidamente os assaltantes entram no veiculo que sai em disparada pelas ruas do centro.
Eles percebem que estavam sendo seguidos pela policia, e começa uma perseguição com troca de tiros. Os assaltantes começam a cortar por ruas alternativas, saindo do centro e indo até o bairro Recreio, onde passam entre as ruas dos famosos bares locais, e depois cortam o pacato bairro Alvorada como um foguete, não demora muito e eles já estavam em Barão da Conquista, aparentemente haviam despistado as viaturas que os perseguiam, porém se enganaram. Ao entrarem em uma determinada rua, notam que um cerco policial os esperava.
Os assaltantes tentam fazer o retorno, mas percebem mais uma viatura chegando. Eles estavam cercados.
Sem alternativa, os 4 assaltantes descem do veiculo e se posicionam atrás dele. Três deles sacam suas armas e começam a trocar tiros com os policiais do cerco.
O ultimo assaltante parte para o lado oposto correndo em direção a viatura do outro lado da rua, que havia acabado de chegar.
Ele coloca sua mão no chão, e um leve tremor é sentido. Rapidamente partes do asfalto e calçada se desprendem e começam a cobrir o corpo do assaltante. Em questão de segundos ele está todo "blindado" por uma grossa camada de asfalto e concreto.
Os policiais atiram no meta-humano, mas as balas parecem não feri-lo. Ele então parte em disparada na direção dos oficiais para ataca-los.
ND 6 Acabar com o tiroteio/proteger os policiais
ND 6 Deter o meta-humano
Obs. Regra de mobilidade valendo. Esta é uma missão para os jogadores que podem atuar nessa área.
- Prisma
Re: [Bairro] - Barão da Conquista
10/08/20, 09:01 pm
Como eu sou a ultima liberada pra almoçar nesse inferno de estagio, eu sempre vou comer la pelas 15h e naquele dia não era diferente. A diferença ficava por conta do confronto entre um meta humano bizarro, com o corpo todo revestido por concreto, e um grupo de policiais.
Eu eh que não ia defender policial né, não sou doida.
ND 6 Deter o meta-humano
Usando meu teleporte, pretendo me aproximar do meta humano e lutar contra ele usando minha super forca e rajadas de energia enquanto me teleporto ao seu redor pra confundi-lo.
Eu eh que não ia defender policial né, não sou doida.
ND 6 Deter o meta-humano
Usando meu teleporte, pretendo me aproximar do meta humano e lutar contra ele usando minha super forca e rajadas de energia enquanto me teleporto ao seu redor pra confundi-lo.
- Espectro
Re: [Bairro] - Barão da Conquista
11/08/20, 11:03 am
Com o WiFi do cemitério, (que só funcionava muito perto da administração) Elisabete bisbilhotava seu perfil em uma rede social, que agora havia sido transformado num memorial. Um dos posts no mural chamara sua atenção: Augusto, amigo da adolescência com quem escutou Deathconsciousness pela primeira vez, escreveu um texto imenso sobre o quanto sentia sua falta.
Não se falavam há anos e o jovem estava bem diferente. Cortou o cabelo, tirou os brincos e piercings e agora trabalhava para uma grande empresa em Barão da Conquista. Curiosa, e com um pouco de saudades, a fantasma voou para lá e vagou por alguns minutos pelo prédio, procurando seu amigo. O reconheceu imediatamente e não pode deixar de sorrir. Augusto conversava no telefone com algum cliente, com uma eloquência e confiança que nunca tinha visto antes. Não pode admirar o amigo por muito tempo, pois logo começou um tiroteio perto dali.
Tão rápido quanto chegou, partiu, bagunçando alguns papéis do escritório. Quando finalmente chegou ao local do tiroteio, pode ter uma boa noção do que acontecia. Já que uma outra heroína partia em direção ao meta-humano, decidiu tentar acabar com o tiroteio.
Espectro pretende voar para se aproximar dos assaltantes, invisível e intangível, tentará desestabilizá-los, gritando em seus ouvidos frases como "Vovó não está nada feliz com o que você está fazendo!" e "Foi pra isso que a mamãe criou você sozinha?!" Quando sentir que estão suficientemente abalados, tentará desarmá-los, escorregando sua mão intangível pela dos assaltantes, materializando sua mão apenas para arremessar suas armas longe.
Não se falavam há anos e o jovem estava bem diferente. Cortou o cabelo, tirou os brincos e piercings e agora trabalhava para uma grande empresa em Barão da Conquista. Curiosa, e com um pouco de saudades, a fantasma voou para lá e vagou por alguns minutos pelo prédio, procurando seu amigo. O reconheceu imediatamente e não pode deixar de sorrir. Augusto conversava no telefone com algum cliente, com uma eloquência e confiança que nunca tinha visto antes. Não pode admirar o amigo por muito tempo, pois logo começou um tiroteio perto dali.
Tão rápido quanto chegou, partiu, bagunçando alguns papéis do escritório. Quando finalmente chegou ao local do tiroteio, pode ter uma boa noção do que acontecia. Já que uma outra heroína partia em direção ao meta-humano, decidiu tentar acabar com o tiroteio.
Espectro pretende voar para se aproximar dos assaltantes, invisível e intangível, tentará desestabilizá-los, gritando em seus ouvidos frases como "Vovó não está nada feliz com o que você está fazendo!" e "Foi pra isso que a mamãe criou você sozinha?!" Quando sentir que estão suficientemente abalados, tentará desarmá-los, escorregando sua mão intangível pela dos assaltantes, materializando sua mão apenas para arremessar suas armas longe.
- Incrível
Resolução
12/08/20, 02:05 pm
A troca de tiros entre os três assaltantes e os policiais do cerco se mantinha intensa. O trio parecia disposto a ir até o fim com aquilo, afinal eles haviam roubado uma enorme quantia em dinheiro e sabiam que se as coisas piorassem poderiam contar com o apoio do comparsa meta-humano que também fazia parte da gangue.
O rapaz, conhecido como "Concreto" além de possuir força acima do normal também é dono da incomum capacidade de blindar seu corpo com fragmentos de pedra,terra, etc... E isso o tornava uma arma poderosa em qualquer confronto.
Partindo em direção aos dois policias que haviam chegado, Concreto é recebido pior uma saraivada de tiros que pareciam não ter surtido efeito algum contra seu corpo rochoso. Ele revida golpeando o chão com os pés, o que gera uma forte onda de choque que arrebenta o asfalto jogando a dupla de oficiais para trás. No momento em que o meta-humano avança em direção aos homens caídos uma rajada de energia amarelada o acerta nas costas. Ele olha para o lado e percebe uma moça de cabelos rosa se aproximando com um sorriso no rosto.
Do outro lado do confronto, uma figura se aproximava sem ser vista. Era Elisabete Steiner, ou melhor, foi Elisabete, agora ela era Espectro. A garota fantasma que transitava entre o mundo dos vivos e dos mortos, mas que no fundo, não se sentia parte de nenhum desses dois mundos.
Ao chegar ela avista a outra heroína a alguns metros, e supões que ela poderia dar conta do meta-humano, então decide focar nos 3 que atiravam na policia.
Invisível e intangível, ela atravessa o tiroteio flutuando calmamente. As balas passavam por seu corpo, mas ela nada sentia. Finalmente a moça se coloca entre o trio, e se prepara para desestabiliza-los.
- Vaza daqui fedelha, isso é assunto de gente grande!
Diz Concreto para Prisma enquanto da as costas para a jovem, o que a deixa extremamente irritada. Nina se teletransporta e surge na frente do grandalhão disparando suas rajadas de energia
- Seu monte de entulho! ninguém vira as costas pra mim assim não!
- É serio que você quer me machucar com isso sua piranha? Então tá...
Novamente ele da um pisão no chão fazendo tudo tremer. O impacto é tão forte que chega a fazer a viatura capotar, e os policias voarem alguns metros. Nina também é arremessada mas por sorte consegue flutuar antes de cair no chão. Percebendo que suas rajadas de energia não tinham poder o suficiente para derrubar o grandalhão ela decide partir para força bruta.
Ela voa como um míssil na direção de Concreto e lhe aplica um forte soco que consegue rachar uma pequena parte de sua blindagem, mas não forte o suficiente para derruba-lo. A partir dai os dois começam a trocar golpes, Nina parecia levar certa vantagem, já que vez ou outra escapava de um golpe se teleportando.
Do outro lado Espectro botava seu plano em ação.
-Vovó não está nada feliz com o que você está fazendo! Sussurra a garota no ouvido de um dos assaltantes.
- Mas que merda foi essa?Diz o homem sem entender nada.
- Foi pra isso que a mamãe criou você sozinha?!
Assustado, o homem se levanta, e com isso acaba desprotegido.
- Quem ta ai? quem disse isso?
Antes que tivesse respostas uma bala atravessa seu joelho o derrubando na hora. Os outros dois ficam sem entender nada. Um deles vai até o amigo caído na esperança de que pudesse ajudar, mas também é atingido e acaba ferido. O ultimo, e único ainda em posição, atirava agora com mais raiva. Era uma questão de vida ou morte.
Eis que ele sente um arrepio em seu corpo, e um toque gelado em sua mão. De repente ele consegue ver um par de mãos pálidas segurando sua arma. E num puxão a metralhadora é arrancada do rapaz e jogada longe. Ele entra em pânico se jogando no chão e se rendendo.
A luta entre Prisma e Concreto seguia, a garota já estava cansada fisicamente e mentalmente. Além disso, seu adversário a provocava constantemente, ferindo o orgulho da jovem. Num momento de desatenção a garota leva um soco no estômago que a faz cair de joelhos com lágrimas nos olhos.
-Ah qual é a bonequinha vai chorar? Furiosa ela cerra os punhos e se teleporta do local.
-Isso franguinha, rala daqui
Prisma surge acima de Concreto, pronta para lhe aplicar um soco, um forte brilho avermelhado emanava de seus olhos, mas de repente se apaga. Ela acerta o golpe no adversário, mas só o que consegue é ferir sua mão.
O grandalhão agarra Nina pelo pescoço a asfixiando.
Ela tenta se soltar, mas ele era forte demais, num ato de sobrevivência a jovem tenta usar sua força, mas acaba ativando outro poder. Descontrolada, ela dispara rajadas de energia para todos os lados, uma delas quase atinge um casal que filmava de longe, outra atinge em cheio a viatura a fazendo explodir.
O agressor aperta ainda mais a jovem. Ela perde totalmente o controle de seus poderes. Prisma começa a emitir fortes luzes de várias cores, todas ao mesmo tempo. Porém foram só luzes, nenhum poder mais se ativou.
-EuNãoConsigoRespirar......
A jovem é poupada, mas é jogada na calçada como um saco de lixo.
Concreto, percebendo que seus amigos não tiveram a mesma sorte que ele, agarra sua mochila de dinheiro e com uma sequencia de saltos enormes sai de cena.
Ferida, tanto no orgulho quanto no corpo Nina sai se arrastando dali, enquanto algumas pessoas filmavam a situação. Do outro lado Espectro se retirava com um sentimento de dever cumprido. Ninguém a notou além dos bandidos, mas isso não importava. No final todos saíram com vida dali.
Mais tarde, naquele dia...
- Fala molecada, mais um vídeo do Fail Hero aqui pra vocês, e se liga só que coisa desastrosa!
A cena do homem com homem com saco de pão na cabeça e fantasia de herói clichê é substituída por um vídeo do confronto entre Prisma e Concreto, no vídeo é possível ver a jovem saindo de controle com seus poderes quase atingindo um casal, e destruindo uma viatura. O final termina com um grande show de luzes e a fuga do bandido.
– Cara da pra acreditar nisso aí? Esses supostos "heróis" tão ferrando com tudo. Quem essa garota pisca-pisca acha que é? Esses dias essa maluca destruiu uma estátua, que é um patrimônio da nossa cidade, agora fez essa presepada toda. E sabe quem é que paga pelo prejuízo depois? Eu e você, com nossos impostos! Alguém tem que parar esses lunáticos. Deixem o trabalho pra policia, que alias, meus parabéns, conseguiram deter os outros 3 assaltantes sem grandes problemas.
Mas é isso ai galera, deixem seus comentários, da like no vídeo e compartilha pra geral! Vamos expor e cancelar todos eles!
--------
Teste de Dados
Prisma: Agilidade(1) + Controle de Energia(+1) + Teleporte(+1) + Super-Força(+1) + vôo(+1) +Descontrole(-1) + Orgulhoso(-1)= 3 + 1(dado)=Falha crítica
Prisma fica com (+1)Má Fama
Espectro:
Intangibilidade(+1) + Invisibilidade(+1) + Agilidade(+2) + 5(dado)= 9
Resultado: Sucesso!ganha 6pts de XP
Os jogadores podem registrar a missão em seu diário de ações.
O rapaz, conhecido como "Concreto" além de possuir força acima do normal também é dono da incomum capacidade de blindar seu corpo com fragmentos de pedra,terra, etc... E isso o tornava uma arma poderosa em qualquer confronto.
Partindo em direção aos dois policias que haviam chegado, Concreto é recebido pior uma saraivada de tiros que pareciam não ter surtido efeito algum contra seu corpo rochoso. Ele revida golpeando o chão com os pés, o que gera uma forte onda de choque que arrebenta o asfalto jogando a dupla de oficiais para trás. No momento em que o meta-humano avança em direção aos homens caídos uma rajada de energia amarelada o acerta nas costas. Ele olha para o lado e percebe uma moça de cabelos rosa se aproximando com um sorriso no rosto.
Do outro lado do confronto, uma figura se aproximava sem ser vista. Era Elisabete Steiner, ou melhor, foi Elisabete, agora ela era Espectro. A garota fantasma que transitava entre o mundo dos vivos e dos mortos, mas que no fundo, não se sentia parte de nenhum desses dois mundos.
Ao chegar ela avista a outra heroína a alguns metros, e supões que ela poderia dar conta do meta-humano, então decide focar nos 3 que atiravam na policia.
Invisível e intangível, ela atravessa o tiroteio flutuando calmamente. As balas passavam por seu corpo, mas ela nada sentia. Finalmente a moça se coloca entre o trio, e se prepara para desestabiliza-los.
- Vaza daqui fedelha, isso é assunto de gente grande!
Diz Concreto para Prisma enquanto da as costas para a jovem, o que a deixa extremamente irritada. Nina se teletransporta e surge na frente do grandalhão disparando suas rajadas de energia
- Seu monte de entulho! ninguém vira as costas pra mim assim não!
- É serio que você quer me machucar com isso sua piranha? Então tá...
Novamente ele da um pisão no chão fazendo tudo tremer. O impacto é tão forte que chega a fazer a viatura capotar, e os policias voarem alguns metros. Nina também é arremessada mas por sorte consegue flutuar antes de cair no chão. Percebendo que suas rajadas de energia não tinham poder o suficiente para derrubar o grandalhão ela decide partir para força bruta.
Ela voa como um míssil na direção de Concreto e lhe aplica um forte soco que consegue rachar uma pequena parte de sua blindagem, mas não forte o suficiente para derruba-lo. A partir dai os dois começam a trocar golpes, Nina parecia levar certa vantagem, já que vez ou outra escapava de um golpe se teleportando.
Do outro lado Espectro botava seu plano em ação.
-Vovó não está nada feliz com o que você está fazendo! Sussurra a garota no ouvido de um dos assaltantes.
- Mas que merda foi essa?Diz o homem sem entender nada.
- Foi pra isso que a mamãe criou você sozinha?!
Assustado, o homem se levanta, e com isso acaba desprotegido.
- Quem ta ai? quem disse isso?
Antes que tivesse respostas uma bala atravessa seu joelho o derrubando na hora. Os outros dois ficam sem entender nada. Um deles vai até o amigo caído na esperança de que pudesse ajudar, mas também é atingido e acaba ferido. O ultimo, e único ainda em posição, atirava agora com mais raiva. Era uma questão de vida ou morte.
Eis que ele sente um arrepio em seu corpo, e um toque gelado em sua mão. De repente ele consegue ver um par de mãos pálidas segurando sua arma. E num puxão a metralhadora é arrancada do rapaz e jogada longe. Ele entra em pânico se jogando no chão e se rendendo.
A luta entre Prisma e Concreto seguia, a garota já estava cansada fisicamente e mentalmente. Além disso, seu adversário a provocava constantemente, ferindo o orgulho da jovem. Num momento de desatenção a garota leva um soco no estômago que a faz cair de joelhos com lágrimas nos olhos.
-Ah qual é a bonequinha vai chorar? Furiosa ela cerra os punhos e se teleporta do local.
-Isso franguinha, rala daqui
Prisma surge acima de Concreto, pronta para lhe aplicar um soco, um forte brilho avermelhado emanava de seus olhos, mas de repente se apaga. Ela acerta o golpe no adversário, mas só o que consegue é ferir sua mão.
O grandalhão agarra Nina pelo pescoço a asfixiando.
Ela tenta se soltar, mas ele era forte demais, num ato de sobrevivência a jovem tenta usar sua força, mas acaba ativando outro poder. Descontrolada, ela dispara rajadas de energia para todos os lados, uma delas quase atinge um casal que filmava de longe, outra atinge em cheio a viatura a fazendo explodir.
O agressor aperta ainda mais a jovem. Ela perde totalmente o controle de seus poderes. Prisma começa a emitir fortes luzes de várias cores, todas ao mesmo tempo. Porém foram só luzes, nenhum poder mais se ativou.
-EuNãoConsigoRespirar......
A jovem é poupada, mas é jogada na calçada como um saco de lixo.
Concreto, percebendo que seus amigos não tiveram a mesma sorte que ele, agarra sua mochila de dinheiro e com uma sequencia de saltos enormes sai de cena.
Ferida, tanto no orgulho quanto no corpo Nina sai se arrastando dali, enquanto algumas pessoas filmavam a situação. Do outro lado Espectro se retirava com um sentimento de dever cumprido. Ninguém a notou além dos bandidos, mas isso não importava. No final todos saíram com vida dali.
Mais tarde, naquele dia...
- Fala molecada, mais um vídeo do Fail Hero aqui pra vocês, e se liga só que coisa desastrosa!
A cena do homem com homem com saco de pão na cabeça e fantasia de herói clichê é substituída por um vídeo do confronto entre Prisma e Concreto, no vídeo é possível ver a jovem saindo de controle com seus poderes quase atingindo um casal, e destruindo uma viatura. O final termina com um grande show de luzes e a fuga do bandido.
– Cara da pra acreditar nisso aí? Esses supostos "heróis" tão ferrando com tudo. Quem essa garota pisca-pisca acha que é? Esses dias essa maluca destruiu uma estátua, que é um patrimônio da nossa cidade, agora fez essa presepada toda. E sabe quem é que paga pelo prejuízo depois? Eu e você, com nossos impostos! Alguém tem que parar esses lunáticos. Deixem o trabalho pra policia, que alias, meus parabéns, conseguiram deter os outros 3 assaltantes sem grandes problemas.
Mas é isso ai galera, deixem seus comentários, da like no vídeo e compartilha pra geral! Vamos expor e cancelar todos eles!
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Teste de Dados
Prisma: Agilidade(1) + Controle de Energia(+1) + Teleporte(+1) + Super-Força(+1) + vôo(+1) +Descontrole(-1) + Orgulhoso(-1)= 3 + 1(dado)=Falha crítica
Prisma fica com (+1)Má Fama
Espectro:
Intangibilidade(+1) + Invisibilidade(+1) + Agilidade(+2) + 5(dado)= 9
Resultado: Sucesso!ganha 6pts de XP
Os jogadores podem registrar a missão em seu diário de ações.
- Chip
Re: [Bairro] - Barão da Conquista
02/09/20, 12:49 am
Bateu uma brisa diferente.
Barão da Conquista - 02 de setembro de 2020 - 11h00
- Aaahhh caraaalho… essa vida tá ruim demais, haha!
Após mais uma madrugada de farra, Ricardo Marques, o famoso Dinho, atualmente conhecido também como Marola, voltava para casa em seu conversível, repleto de correntinhas de ouro e com uma bolsa cheia de dinheiro que havia faturado na noite, de forma honesta ainda por cima, já que seu advogado havia lhe informado: “artigo primeiro do Código Penal, Sr. Ricardo... ‘Não há crime sem lei anterior que o defina.’”. Isso dava respaldo legal e até mesmo um conforto para Dinho, já que seu trabalho atual era decorrente de sua mais nova habilidade, e não um mero tráfico de entorpecentes.
Tudo começou na noite em que estava fazendo seus corres num baile funk no Jardim da Redenção, vendendo droga no evento. Era um pancadão a céu aberto, evento lotado em que pretendia ganhar muito dinheiro por fora, até que um helicóptero da polícia surgiu jogando bombas de gás, cuja fumaça pegou vários presentes, dentre ele, Dinho, que sentiu o peito queimar.
Nos dias seguintes, percebeu algo estranho durante o banho: uma espécie de fumaça esverdeada estava emanando do seu corpo. Correu para mostrar seu primo, e no momento que o jovem inalou a fumaça, sua pupila dilatou, o coração acelerou, e ele começou a ver coisas como animais, insetos e seres que não estavam ali. Em pouco tempo conseguiu controlar sua nova habilidade, produzindo apenas quando desejado. Foi então que percebeu que poderia lucrar com sua fumaça, que era uma espécie de entorpecente que causava efeitos diversos em seus usuários.
Começou enchendo balões de festa com o gás que produzia por sua pele, e tão logo a moda se espalhou até a alta sociedade de Nova Capital. Aos poucos foi ganhando tanta grana que decidiu trabalhar sozinho, para o desespero de seu antigo chefe do tráfico, Adalberto. Agora era convidado principal das mais luxuosas festas. Cobrava um único beijo de marola por R$ 500,00. Modelos e atrizes pagavam para se deitarem com o rapaz e curtir uma boa onda. Empreśarios e políticos requisitavam sua presença para inalar a fumaça que saía de sua pele. Ganhou carro, motos, jóias, dinheiro. E tudo isso sem cometer crime, pois tecnicamente não estava traficando entorpecentes, ele era a própria Marola.
Enquanto isso, Adalberto, seu antigo chefe, não estava nem um pouco contente com a atuação solo de seu “ex-funcionário”, e menos ainda por perder clientela fiel para um garoto trabalhando sozinho. Queria eliminá-lo para acabar com a concorrência, mas ao saber como ele havia conquistado tanto em tão pouco, sabia que precisava dele vivo.
Naquele dia, enquanto estava parado no sinal, um motoqueiro se aproximou, preparado para sequestrar Marola para Adalberto. O baixinho e magrelo que descia do veículo, conhecido como Frango desceu dando um forte soco no capô do conversível, enfurecendo Dinho.
- Ô filhadaputa! Que merda é essa? Tá ficando maluco?
- Irmão, tu irritou Adalberto! Cê acha que ia ficar por isso mesmo? - Disse, enquanto os músculos em sua mão inchavam.
Marola partiu pra cima de Frango, o derrubando no chão com socos e chutes. A medida que apanhava, seus músculos inchavam e ele acumulava força e resistência, até que, para o espanto de Dinho, o homem, antes magrelo e baixinho, estava com quase 2,5 metros de altura, assustadores ossos protuberantes e poderosos músculos, alguns ainda maiores e evidentes onde havia tomado chutes e socos. Frango levantou-se com um sorriso medonho, assustando até mesmo as pessoas ao redor, dando um poderoso soco em Marola.
Assustado, Marola jogou várias bolas de fumaça no rosto do sequestrador para se defender, tentando deixar o homem chapado, mas a única que conseguiu foi deixar ele ainda mais enérgico e raivoso. Se pôs a correr, deixando um rastro de fumaça esverdeada para trás, deixando as pessoas por onde passava sob efeito de drogas, ao passo que o monstruoso frango estava em seu encalço.
Objetivo:
- Deter Frango: 12
- Deter Marola: 6
Barão da Conquista - 02 de setembro de 2020 - 11h00
- Aaahhh caraaalho… essa vida tá ruim demais, haha!
Após mais uma madrugada de farra, Ricardo Marques, o famoso Dinho, atualmente conhecido também como Marola, voltava para casa em seu conversível, repleto de correntinhas de ouro e com uma bolsa cheia de dinheiro que havia faturado na noite, de forma honesta ainda por cima, já que seu advogado havia lhe informado: “artigo primeiro do Código Penal, Sr. Ricardo... ‘Não há crime sem lei anterior que o defina.’”. Isso dava respaldo legal e até mesmo um conforto para Dinho, já que seu trabalho atual era decorrente de sua mais nova habilidade, e não um mero tráfico de entorpecentes.
Tudo começou na noite em que estava fazendo seus corres num baile funk no Jardim da Redenção, vendendo droga no evento. Era um pancadão a céu aberto, evento lotado em que pretendia ganhar muito dinheiro por fora, até que um helicóptero da polícia surgiu jogando bombas de gás, cuja fumaça pegou vários presentes, dentre ele, Dinho, que sentiu o peito queimar.
Nos dias seguintes, percebeu algo estranho durante o banho: uma espécie de fumaça esverdeada estava emanando do seu corpo. Correu para mostrar seu primo, e no momento que o jovem inalou a fumaça, sua pupila dilatou, o coração acelerou, e ele começou a ver coisas como animais, insetos e seres que não estavam ali. Em pouco tempo conseguiu controlar sua nova habilidade, produzindo apenas quando desejado. Foi então que percebeu que poderia lucrar com sua fumaça, que era uma espécie de entorpecente que causava efeitos diversos em seus usuários.
Começou enchendo balões de festa com o gás que produzia por sua pele, e tão logo a moda se espalhou até a alta sociedade de Nova Capital. Aos poucos foi ganhando tanta grana que decidiu trabalhar sozinho, para o desespero de seu antigo chefe do tráfico, Adalberto. Agora era convidado principal das mais luxuosas festas. Cobrava um único beijo de marola por R$ 500,00. Modelos e atrizes pagavam para se deitarem com o rapaz e curtir uma boa onda. Empreśarios e políticos requisitavam sua presença para inalar a fumaça que saía de sua pele. Ganhou carro, motos, jóias, dinheiro. E tudo isso sem cometer crime, pois tecnicamente não estava traficando entorpecentes, ele era a própria Marola.
Enquanto isso, Adalberto, seu antigo chefe, não estava nem um pouco contente com a atuação solo de seu “ex-funcionário”, e menos ainda por perder clientela fiel para um garoto trabalhando sozinho. Queria eliminá-lo para acabar com a concorrência, mas ao saber como ele havia conquistado tanto em tão pouco, sabia que precisava dele vivo.
Naquele dia, enquanto estava parado no sinal, um motoqueiro se aproximou, preparado para sequestrar Marola para Adalberto. O baixinho e magrelo que descia do veículo, conhecido como Frango desceu dando um forte soco no capô do conversível, enfurecendo Dinho.
- Ô filhadaputa! Que merda é essa? Tá ficando maluco?
- Irmão, tu irritou Adalberto! Cê acha que ia ficar por isso mesmo? - Disse, enquanto os músculos em sua mão inchavam.
Marola partiu pra cima de Frango, o derrubando no chão com socos e chutes. A medida que apanhava, seus músculos inchavam e ele acumulava força e resistência, até que, para o espanto de Dinho, o homem, antes magrelo e baixinho, estava com quase 2,5 metros de altura, assustadores ossos protuberantes e poderosos músculos, alguns ainda maiores e evidentes onde havia tomado chutes e socos. Frango levantou-se com um sorriso medonho, assustando até mesmo as pessoas ao redor, dando um poderoso soco em Marola.
Assustado, Marola jogou várias bolas de fumaça no rosto do sequestrador para se defender, tentando deixar o homem chapado, mas a única que conseguiu foi deixar ele ainda mais enérgico e raivoso. Se pôs a correr, deixando um rastro de fumaça esverdeada para trás, deixando as pessoas por onde passava sob efeito de drogas, ao passo que o monstruoso frango estava em seu encalço.
__________________________
Objetivo:
- Deter Frango: 12
- Deter Marola: 6
- Prisma
Re: [Bairro] - Barão da Conquista
02/09/20, 02:58 am
Veja bem, não tenho nenhum vicio nem sou a maior consumidora de alucinógenos de Nova Capital mas, convenhamos, quem diz que não quer provar da "onda do Marola" ta mentindo.
O cara eh uma lenda. Trendingtopics toda vez que tem alguma festinha de famosos pipocando nas redes. Sabe como eh né, você pode ser o arco iris ambulante, ter 7 habilidades diferentes, mas quem vai ficar famoso eh o cara que peida onda. Ao mesmo tempo que eu não julgo também não da pra acreditar.
Pro meu espanto, a caminho do estagio naquela quarta feira, me deparo com a horrível cena dele correndo pela Barão da Conquista enquanto um cara de, LITERALMENTE, 2,5 metros o persegue. O pior de tudo eh que toda aquela altura não parecia ser nem o inicio do que ele conseguia fazer.
- Se eu for atras do grandão não tem a menor chance de dar bom. Se eu for atras do Marola, na pior das hipóteses eu chego no estagio com a melhor onda da minha vida(se eu lembrar como chega la). - pensei alto, ponderando as opções.
Objetivo:
- Deter Marola: 6
Nao foi tao difícil assim me decidir.
Voando pro alto pra ter uma visão panorâmica da avenida e pra onde o Marola ta indo, pretendo me teleportar pra sua posição e assim tira-lo dali em segurança, evitando de correr atras dele e ser afetada por todo o rastro que ele deixou pelo caminho. Acredito que minha regeneração vai me ajudar a ser mais resistente aos efeitos psicotrópicos das habilidades do Marola.
O cara eh uma lenda. Trendingtopics toda vez que tem alguma festinha de famosos pipocando nas redes. Sabe como eh né, você pode ser o arco iris ambulante, ter 7 habilidades diferentes, mas quem vai ficar famoso eh o cara que peida onda. Ao mesmo tempo que eu não julgo também não da pra acreditar.
Pro meu espanto, a caminho do estagio naquela quarta feira, me deparo com a horrível cena dele correndo pela Barão da Conquista enquanto um cara de, LITERALMENTE, 2,5 metros o persegue. O pior de tudo eh que toda aquela altura não parecia ser nem o inicio do que ele conseguia fazer.
- Se eu for atras do grandão não tem a menor chance de dar bom. Se eu for atras do Marola, na pior das hipóteses eu chego no estagio com a melhor onda da minha vida(se eu lembrar como chega la). - pensei alto, ponderando as opções.
Objetivo:
- Deter Marola: 6
Nao foi tao difícil assim me decidir.
Voando pro alto pra ter uma visão panorâmica da avenida e pra onde o Marola ta indo, pretendo me teleportar pra sua posição e assim tira-lo dali em segurança, evitando de correr atras dele e ser afetada por todo o rastro que ele deixou pelo caminho. Acredito que minha regeneração vai me ajudar a ser mais resistente aos efeitos psicotrópicos das habilidades do Marola.
- Espectro
Re: [Bairro] - Barão da Conquista
02/09/20, 01:00 pm
Elisabete seguia Augusto de perto enquanto o jovem caminhava pela rua do bairro em que trabalhava. Decidiu que sairia para almoçar mais cedo naquele dia, principalmente para fugir dos almoços constrangedores com o chefe, que era pelo menos 20 anos mais velho e agia como um adolescente. Suas conversas (mais para monólogos) sempre seguiam para uma as conquistas sexuais do chefe com detalhes nada agradáveis. Apesar de ele sempre pagar o almoço de Augusto, a pequena fortuna que ele economizava não valia a pena. Em vez disso, comeria um sanduíche barato do dia com uma água com gás.
- Pode pôr um pouco mais de azeitona? - ele pediu à atendente, que apenas balançou a cabeça negativamente. - Tomate, então? - Foi no terceiro recheio negado que Elisabete decidiu ajudá-lo. Possui a mulher rapidamente, enchendo o pão com todos os vegetais que seu amigo havia pedido, retornando à posição inicial da atendente, que embalou o lanche como se nada tivesse acontecido.
Ele saiu para comer sentado em um banco na frente do restaurante porque o cheiro era insuportável. Alguns pombos começavam a se aproximar, mas Elisabete os afastava antes que chegassem perto demais. Há alguns meses Augusto não se sentia tão sortudo. Pelo menos, mais sortudo do que o cara que apanhava (e crescia!) do outro lado da rua. Assustado, ele deixou o lanche cair no chão e os pombos voaram para cima do sanduíche, pois Espectro já não estava mais lá para afastá-los.
Objetivo: Deter Frango
Espectro voará até a confusão, alternando entre visível e invisível, procurando chamar a atenção do homem gigante e atrapalhá-lo em sua perseguição. Caso tente atacá-la, aproveitará sua intangibilidade para tentar desviar dos golpes, buscando o momento mais propício para tomar posse de seu corpo pelo maior tempo possível, mudando de direção para aumentar a distância entre os dois homens.
- Pode pôr um pouco mais de azeitona? - ele pediu à atendente, que apenas balançou a cabeça negativamente. - Tomate, então? - Foi no terceiro recheio negado que Elisabete decidiu ajudá-lo. Possui a mulher rapidamente, enchendo o pão com todos os vegetais que seu amigo havia pedido, retornando à posição inicial da atendente, que embalou o lanche como se nada tivesse acontecido.
Ele saiu para comer sentado em um banco na frente do restaurante porque o cheiro era insuportável. Alguns pombos começavam a se aproximar, mas Elisabete os afastava antes que chegassem perto demais. Há alguns meses Augusto não se sentia tão sortudo. Pelo menos, mais sortudo do que o cara que apanhava (e crescia!) do outro lado da rua. Assustado, ele deixou o lanche cair no chão e os pombos voaram para cima do sanduíche, pois Espectro já não estava mais lá para afastá-los.
Objetivo: Deter Frango
Espectro voará até a confusão, alternando entre visível e invisível, procurando chamar a atenção do homem gigante e atrapalhá-lo em sua perseguição. Caso tente atacá-la, aproveitará sua intangibilidade para tentar desviar dos golpes, buscando o momento mais propício para tomar posse de seu corpo pelo maior tempo possível, mudando de direção para aumentar a distância entre os dois homens.
- Incrível
Re: [Bairro] - Barão da Conquista
02/09/20, 11:11 pm
JP sobrevoava a cidade com o pensamento distante, pensava em seu futuro, no que faria nos próximos anos.
As coisas estavam exaustivas, principalmente por sua rotina de escola, trabalho, heroísmo... Hoje, como todos os dias da semana, o rapaz havia acordado bem cedo para ir a escola, assistiu as aulas se esforçando o máximo para não dormir durante as explicações. E como é de praxe teve aulas vagas. em escolas públicas isso é comum...
O rapaz até poderia ir pra casa descansar um pouco já que hoje era seu dia de folga no serviço, mas ele preferiu dar uma "volta" pela cidade. Vestiu seu uniforme sem que ninguém visse, e discretamente subiu aos céus.
Enquanto voava com o pensamento distante, o rapaz ia passando de bairro a bairro da cidade, até que se deu conta que já estava em Barão da Conquista, um lugar que praticamente não vinha com frequência, a não ser quando fazia uma entrega pra esses lados, o que era até raro.
Ele começa a voar mais devagar até que nota algo lá em baixo que lhe chama a atenção, ele se aproxima aos poucos e percebe uma criatura enorme perseguindo um homem que soltava algum tipo de fumaça verde, ou algo do tipo...
Essa galera ta exagerando nas bomba que toma céloko cachorro.... Pensa o rapaz vendo a figura enorme e desforme abaixo.
Incrível começa a se aproximar ainda mais e reconhece o perseguido. Não lembrava o nome dele, mas já havia visto ele em algumas festas no Redenção. Era apenas um Zé droguinha, mas que se não fosse ajudado, seria um Zé droguinha morto.
-Beleza... eu devia mesmo é ir pra casa dormir, mas lá vou eu arriscar minha vida pra sei lá o que....
JP se aproxima ainda voando do grandalhão que corria como uma fera desgovernada. Com os braços esticados o rapaz pretende agarrar a cabeça do gigante deformado e puxa-lo para trás de uma vez, na intenção de para-lo, e se preciso usará força bruta para conte-lo.
- Êêêê Touro, calma aeee...
As coisas estavam exaustivas, principalmente por sua rotina de escola, trabalho, heroísmo... Hoje, como todos os dias da semana, o rapaz havia acordado bem cedo para ir a escola, assistiu as aulas se esforçando o máximo para não dormir durante as explicações. E como é de praxe teve aulas vagas. em escolas públicas isso é comum...
O rapaz até poderia ir pra casa descansar um pouco já que hoje era seu dia de folga no serviço, mas ele preferiu dar uma "volta" pela cidade. Vestiu seu uniforme sem que ninguém visse, e discretamente subiu aos céus.
Enquanto voava com o pensamento distante, o rapaz ia passando de bairro a bairro da cidade, até que se deu conta que já estava em Barão da Conquista, um lugar que praticamente não vinha com frequência, a não ser quando fazia uma entrega pra esses lados, o que era até raro.
Ele começa a voar mais devagar até que nota algo lá em baixo que lhe chama a atenção, ele se aproxima aos poucos e percebe uma criatura enorme perseguindo um homem que soltava algum tipo de fumaça verde, ou algo do tipo...
Essa galera ta exagerando nas bomba que toma céloko cachorro.... Pensa o rapaz vendo a figura enorme e desforme abaixo.
Incrível começa a se aproximar ainda mais e reconhece o perseguido. Não lembrava o nome dele, mas já havia visto ele em algumas festas no Redenção. Era apenas um Zé droguinha, mas que se não fosse ajudado, seria um Zé droguinha morto.
-Beleza... eu devia mesmo é ir pra casa dormir, mas lá vou eu arriscar minha vida pra sei lá o que....
JP se aproxima ainda voando do grandalhão que corria como uma fera desgovernada. Com os braços esticados o rapaz pretende agarrar a cabeça do gigante deformado e puxa-lo para trás de uma vez, na intenção de para-lo, e se preciso usará força bruta para conte-lo.
- Êêêê Touro, calma aeee...
- Chip
Re: [Bairro] - Barão da Conquista
03/09/20, 09:37 pm
Resolução: Bateu uma brisa diferente.
- Tá com medinho agora né, filho da puta? - A outrora voz esganiçada do magrelo Frango agora estava num assustador grave que fazia arrepiar a espinha dos espantados espectadores.
- Puta que pariu! Caralho, caralho, caralho! QUE MERDA É ESSA? - Marola corria o mais rápido que podia, tentando jogar bolas e fumaça que pareciam sequer surtir efeito em Frango.
Grunhindo e rosnando, o gigante deformado continuava a correr perseguindo seu alvo, chegava até mesmo a quase babar de tanta fúria e vontade de alcançar Marola, até que uma aparição surgiu em sua frente, desaparecendo logo em seguida. Supersticioso que era, assustou-se com a visão e fez sinal do Pai Nosso antes de voltar a correr atrás de Dinho, mas novamente a visão surgira em sua mente. Agora percebera melhor a aparição, era o fantasma de uma garota.
Elizabete, que assistia àquela cena, partiu voando invisível até aparecer na frente de Frango, pretendendo assustá-lo. Inicialmente o plano havia surtido efeito, e Frango estava começando a ficar assustado com as visões, mas quando percebeu que parecia ser apenas uma garota, tentou atacá-la, porém no momento de levantou sua mão, sentiu alguma coisa em seus ombros. Alguma coisa não, alguém, percebeu.
- Êêêê Touro, calma aeee...
Enquanto isso, Marola continuava a correr, mantendo um rastro de fumaça esverdeada. As pessoas que inalavam a fumaça começavam a ver macacos pulando nos postes, fadas verdes e duendes correndo entre os carros, enquanto todas as coisas ao redor distorciam em cores e formas. Num estalo esverdeado Prisma surge em sua frente, agarra-o num abraço e teleporta em outro estalo.
-Senhor Marola? É um prazer salvar a sua vida.. De nada, viu?
- CARALHO! É tu mesmo? Prisma? Eu sou seu fã, cara! Eu raxei com você e aqueles dois lá socando os playba babaca de Itamané...
- Ai, que lindo encontrar um fã.
Enquanto continuavam a conversa, Incrível tentava se equilibrar num furioso Frango, prendendo a cabeça com suas pernas, e jogando o corpo para trás, tentando desacelerar o gigante. No mesmo instante, Espectro viu uma oportunidade e avançou na direção do poderoso meta-humano, entrando em seu corpo, disputando pelo domínio. Frango hesitou, tentou falar algo, mas não conseguiu. Tentou retirar Incrível de seus ombros, mas seu braço não o obedeceu totalmente, parando no ar e abaixando abruptamente. Perdeu as forças nas pernas e apoiou no chão com apenas um joelho.
- Tô te falando cara, pode confiar em mim… haha... Minha parada é natural… vai te dar bad trip não. Eu te devo essa vai... - Tentava convencer sua heroína.
Incrível e Espectro pareciam ter sucesso em dominar o poderoso Frango. Estavam imobilizando o homem tanto por fora quanto por dentro.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA - O gigante gritou com uma voz dupla
Espectro começava a conseguir controle total do corpo de Frango. Mas de repente sentiu uma força inacreditável esmagando-a internamente, o que fez perder o domínio de um braço. No mesmo instante, Frango levou as mãos no pescoço, alcançando as pernas de Incrível.
- Não, não, não! De novo não! - Previu a ação do rival, temendo pelo pior.
Com uma força arrasadora, agarrou uma perna de Incrível, retirou o herói de cima de si e o jogou na direção de um carro. Ainda assim, Frango não tinha domínio total de seu corpo, estando com as pernas presas. Incrível se levantou, sentindo algumas dores, e voou velozmente em direção ao inimigo, para aplicar uma poderosa sequência de socos no inimigo. Espectro, prevendo que poderia sentir os golpes, soltou o homem e saiu de seu corpo, deixando o caminho livre para o parceiro herói.
- AGORA. VOCÊ. ME. DEIXOU. PUTO!! - Esbravejava a cada soco dado.
O inimigo sentia cada soco de Incrível, mas para a surpresa do herói, Frango estava daquilo, como se estivesse se divertindo.
- Você não sabe com quem está se metendo mesmo, pivete. - Frango disse num grave ainda mais poderoso, inchando mais, crescendo mais e ficando ainda mais deformado.
Incrível olhou assustado o monstro que via em sua frente, dando dois passos para trás enquanto o monstra crescia. Espectro no mesmo instante pulou por cima de um carro, voltando a ficar intangível para tentar dominar o monstro, mas agora parecia impossível realizar essa tarefa. Ele estava maior e mais forte, era muito poder para Elizabete conseguir controlar.
- Tá bem, topo, mas só um pouquinho, hein.
Marola sorriu de satisfação. Estendeu a mão para Prisma e uma bolinha de fumaça surgiu flutuando na direção da heroína. Ela respirou fundo quando chegou em sua direção, deu duas tossidinhas, mas depois começou a rir.
- Primeiro vocêêê vaaaiii cooomeeeçaaa veeer tuuudooo leeentooo - Explicava o homem para Prisma, que já exergava tudo lentamente.- Deeepoooiiis vaaaiii baaateeer a triiip...
Frango deu um poderoso soco em Incrível, o jogando a metros dali, inconsciente, enquanto Espectro ainda tentava dominar o corpo ainda mais musculoso, porém, em vão. O monstro por um momento percebeu a presença de Espectro dentro de si, e deu um forte murro em seu próprio peito, tentando expulsá-la. A jovem espectral sentiu o golpe auto-infligido por Frango, sendo expulsa do corpo do monstro, que agora caminha lentamente na direção de Incrível, enquanto era acompanhado pelos gritos das pessoas assustadas que observavam a luta assustados.
O monstro preparou-se para pisar em cima do herói e dar fim a sua vida. No entanto, uma Prisma com olhos marejados teleporta-se entre eles, atira um raio de energia nos olhos do inimigo e teleporta-se novamente, levando Incrível consigo. Frango percebe que nem o herói e nem a fantasma estavam mais presente, e seu objetivo havia sido frustrado. Olha para as pessoas ao redor e dá um assustador rugido antes de saltar para o ar e desaparecer.
Prisma teleporte-se novamente onde antes estava o monstro, pretendia enfrentá-lo, mas ele já não estava mais ali. Ao invés do combate que esperava, Prisma foi recebida com aplausos e assobios pelos curiosos que assistiam o embate. Prisma sorri, acena e joga beijos para as pessoas ao redor, que ela já vê em cores e formas diferentes.
- Aí! Quero mandar uma mensagem praquele Jocoso do FailHero! Deve ser horrível ter que recorrer a esse seu humor patético pra camuflar que você é feio e deve ter pinto pequeno! Vê se cresce, incel escroto! - Disse uma ainda mais confiante Prisma pelos efeitos do Marola.
Trending Topics
59 minutes ago
#BatalhanoBarão
28K
#Prisma
46K
#PrismaLovers
28K
#IncelEscroto
12K
Teste de Dados:
Prisma:
AGI(1) + Teleporte(1) = 2 + 1d6(6) [Dado Crítico: 4 (dobra atributos)] = 10.
Sucesso crítico!
Espectro (Possessão(1) + Intangibilidade(1)(1) + Invisibilidade (1) - Loucura(1) = 3) + Incrível (FOR(3) + RES(2) + Super-velocidade(1) = 6) + 1d6(1) [Dado Crítico: 5] = 10.
Falha!
Pontos de Experiência:
Prisma ganha 5xp (ND6 - NP1) e +1 de boa fama.
Espectro e Incrível ganham 1xp cada.
O jogador pode registrar a missão em seu diário de ações.
- Tá com medinho agora né, filho da puta? - A outrora voz esganiçada do magrelo Frango agora estava num assustador grave que fazia arrepiar a espinha dos espantados espectadores.
- Puta que pariu! Caralho, caralho, caralho! QUE MERDA É ESSA? - Marola corria o mais rápido que podia, tentando jogar bolas e fumaça que pareciam sequer surtir efeito em Frango.
Grunhindo e rosnando, o gigante deformado continuava a correr perseguindo seu alvo, chegava até mesmo a quase babar de tanta fúria e vontade de alcançar Marola, até que uma aparição surgiu em sua frente, desaparecendo logo em seguida. Supersticioso que era, assustou-se com a visão e fez sinal do Pai Nosso antes de voltar a correr atrás de Dinho, mas novamente a visão surgira em sua mente. Agora percebera melhor a aparição, era o fantasma de uma garota.
Elizabete, que assistia àquela cena, partiu voando invisível até aparecer na frente de Frango, pretendendo assustá-lo. Inicialmente o plano havia surtido efeito, e Frango estava começando a ficar assustado com as visões, mas quando percebeu que parecia ser apenas uma garota, tentou atacá-la, porém no momento de levantou sua mão, sentiu alguma coisa em seus ombros. Alguma coisa não, alguém, percebeu.
- Êêêê Touro, calma aeee...
Enquanto isso, Marola continuava a correr, mantendo um rastro de fumaça esverdeada. As pessoas que inalavam a fumaça começavam a ver macacos pulando nos postes, fadas verdes e duendes correndo entre os carros, enquanto todas as coisas ao redor distorciam em cores e formas. Num estalo esverdeado Prisma surge em sua frente, agarra-o num abraço e teleporta em outro estalo.
-Senhor Marola? É um prazer salvar a sua vida.. De nada, viu?
- CARALHO! É tu mesmo? Prisma? Eu sou seu fã, cara! Eu raxei com você e aqueles dois lá socando os playba babaca de Itamané...
- Ai, que lindo encontrar um fã.
Enquanto continuavam a conversa, Incrível tentava se equilibrar num furioso Frango, prendendo a cabeça com suas pernas, e jogando o corpo para trás, tentando desacelerar o gigante. No mesmo instante, Espectro viu uma oportunidade e avançou na direção do poderoso meta-humano, entrando em seu corpo, disputando pelo domínio. Frango hesitou, tentou falar algo, mas não conseguiu. Tentou retirar Incrível de seus ombros, mas seu braço não o obedeceu totalmente, parando no ar e abaixando abruptamente. Perdeu as forças nas pernas e apoiou no chão com apenas um joelho.
- Tô te falando cara, pode confiar em mim… haha... Minha parada é natural… vai te dar bad trip não. Eu te devo essa vai... - Tentava convencer sua heroína.
Incrível e Espectro pareciam ter sucesso em dominar o poderoso Frango. Estavam imobilizando o homem tanto por fora quanto por dentro.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA - O gigante gritou com uma voz dupla
Espectro começava a conseguir controle total do corpo de Frango. Mas de repente sentiu uma força inacreditável esmagando-a internamente, o que fez perder o domínio de um braço. No mesmo instante, Frango levou as mãos no pescoço, alcançando as pernas de Incrível.
- Não, não, não! De novo não! - Previu a ação do rival, temendo pelo pior.
Com uma força arrasadora, agarrou uma perna de Incrível, retirou o herói de cima de si e o jogou na direção de um carro. Ainda assim, Frango não tinha domínio total de seu corpo, estando com as pernas presas. Incrível se levantou, sentindo algumas dores, e voou velozmente em direção ao inimigo, para aplicar uma poderosa sequência de socos no inimigo. Espectro, prevendo que poderia sentir os golpes, soltou o homem e saiu de seu corpo, deixando o caminho livre para o parceiro herói.
- AGORA. VOCÊ. ME. DEIXOU. PUTO!! - Esbravejava a cada soco dado.
O inimigo sentia cada soco de Incrível, mas para a surpresa do herói, Frango estava daquilo, como se estivesse se divertindo.
- Você não sabe com quem está se metendo mesmo, pivete. - Frango disse num grave ainda mais poderoso, inchando mais, crescendo mais e ficando ainda mais deformado.
Incrível olhou assustado o monstro que via em sua frente, dando dois passos para trás enquanto o monstra crescia. Espectro no mesmo instante pulou por cima de um carro, voltando a ficar intangível para tentar dominar o monstro, mas agora parecia impossível realizar essa tarefa. Ele estava maior e mais forte, era muito poder para Elizabete conseguir controlar.
- Tá bem, topo, mas só um pouquinho, hein.
Marola sorriu de satisfação. Estendeu a mão para Prisma e uma bolinha de fumaça surgiu flutuando na direção da heroína. Ela respirou fundo quando chegou em sua direção, deu duas tossidinhas, mas depois começou a rir.
- Primeiro vocêêê vaaaiii cooomeeeçaaa veeer tuuudooo leeentooo - Explicava o homem para Prisma, que já exergava tudo lentamente.- Deeepoooiiis vaaaiii baaateeer a triiip...
Frango deu um poderoso soco em Incrível, o jogando a metros dali, inconsciente, enquanto Espectro ainda tentava dominar o corpo ainda mais musculoso, porém, em vão. O monstro por um momento percebeu a presença de Espectro dentro de si, e deu um forte murro em seu próprio peito, tentando expulsá-la. A jovem espectral sentiu o golpe auto-infligido por Frango, sendo expulsa do corpo do monstro, que agora caminha lentamente na direção de Incrível, enquanto era acompanhado pelos gritos das pessoas assustadas que observavam a luta assustados.
O monstro preparou-se para pisar em cima do herói e dar fim a sua vida. No entanto, uma Prisma com olhos marejados teleporta-se entre eles, atira um raio de energia nos olhos do inimigo e teleporta-se novamente, levando Incrível consigo. Frango percebe que nem o herói e nem a fantasma estavam mais presente, e seu objetivo havia sido frustrado. Olha para as pessoas ao redor e dá um assustador rugido antes de saltar para o ar e desaparecer.
Prisma teleporte-se novamente onde antes estava o monstro, pretendia enfrentá-lo, mas ele já não estava mais ali. Ao invés do combate que esperava, Prisma foi recebida com aplausos e assobios pelos curiosos que assistiam o embate. Prisma sorri, acena e joga beijos para as pessoas ao redor, que ela já vê em cores e formas diferentes.
- Aí! Quero mandar uma mensagem praquele Jocoso do FailHero! Deve ser horrível ter que recorrer a esse seu humor patético pra camuflar que você é feio e deve ter pinto pequeno! Vê se cresce, incel escroto! - Disse uma ainda mais confiante Prisma pelos efeitos do Marola.
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Teste de Dados:
Prisma:
AGI(1) + Teleporte(1) = 2 + 1d6(6) [Dado Crítico: 4 (dobra atributos)] = 10.
Sucesso crítico!
Espectro (Possessão(1) + Intangibilidade(1)(1) + Invisibilidade (1) - Loucura(1) = 3) + Incrível (FOR(3) + RES(2) + Super-velocidade(1) = 6) + 1d6(1) [Dado Crítico: 5] = 10.
Falha!
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Prisma ganha 5xp (ND6 - NP1) e +1 de boa fama.
Espectro e Incrível ganham 1xp cada.
O jogador pode registrar a missão em seu diário de ações.
- Barata
Re: [Bairro] - Barão da Conquista
08/09/20, 10:14 pm
Sol da peste
Barão da Conquista - 09 de setembro de 2020 - 16h20
Frederiksen S.A.
O sol fervia naquela tarde, mesmo quase chegando no fim do dia, o calor era intenso e as pessoas corriam para os ares condicionados e as garrafinhas de água trincando de geladas. O último lugar que alguém poderia querer estar era no topo de um andaime debaixo de sol quente. Empenhado, trabalhador, e uma família pra criar, ali estava Francisco, fazendo uma manutenção no letreiro da Frederiksen S.A., uma firma de congelados que tinha sua sede localizada próximo a Bolsa de Valores.
- Tá doido... - ele passava a manga da camisa de botão limpando o suor em sua testa. - Esse sol né di Deus não! - se entortou no andaime para parafusar a letra "A" da fachada. Ia pra um lado e pro outro no andaime com maestria, muitos anos trabalhando nas alturas e não havia caído uma vez se quer, Francisco era cuidadoso até demais.
O homem decide fazer uma pausa e ir buscar uma água gelada para se refrescar, era de praxe que conferisse todas as fivelas e mosquetões de seus equipamentos, ansioso e um pouco atordoado com o calor, no momento em que ele vai descer do andaime sua perna enrosca na corda e perde o equilibrio caindo da plataforma. Sua única chance de sobreviver havia sido seu pé preso pelo talabarte, ainda poderia ser salvo, mas daquela altura? Só contando com a sorte.
Objetivo: Salvar Francisco da queda. ND 5
Observações:
1. Essa missão é reservada para o jogador Lebre.
2. Dúvidas no grupo de jogadores do WhatsApp.
Barão da Conquista - 09 de setembro de 2020 - 16h20
Frederiksen S.A.
O sol fervia naquela tarde, mesmo quase chegando no fim do dia, o calor era intenso e as pessoas corriam para os ares condicionados e as garrafinhas de água trincando de geladas. O último lugar que alguém poderia querer estar era no topo de um andaime debaixo de sol quente. Empenhado, trabalhador, e uma família pra criar, ali estava Francisco, fazendo uma manutenção no letreiro da Frederiksen S.A., uma firma de congelados que tinha sua sede localizada próximo a Bolsa de Valores.
- Tá doido... - ele passava a manga da camisa de botão limpando o suor em sua testa. - Esse sol né di Deus não! - se entortou no andaime para parafusar a letra "A" da fachada. Ia pra um lado e pro outro no andaime com maestria, muitos anos trabalhando nas alturas e não havia caído uma vez se quer, Francisco era cuidadoso até demais.
O homem decide fazer uma pausa e ir buscar uma água gelada para se refrescar, era de praxe que conferisse todas as fivelas e mosquetões de seus equipamentos, ansioso e um pouco atordoado com o calor, no momento em que ele vai descer do andaime sua perna enrosca na corda e perde o equilibrio caindo da plataforma. Sua única chance de sobreviver havia sido seu pé preso pelo talabarte, ainda poderia ser salvo, mas daquela altura? Só contando com a sorte.
Objetivo: Salvar Francisco da queda. ND 5
Observações:
1. Essa missão é reservada para o jogador Lebre.
2. Dúvidas no grupo de jogadores do WhatsApp.
- Forja
Re: [Bairro] - Barão da Conquista
09/09/20, 01:10 pm
O dia corria tranquilamente, Isabela ainda trabalhava na loja que até então tinha um fluxo moderado, atendendo os clientes que entravam no estabelecimento a jovem não carregava muitas preocupações em sua mente, exceto as que já tinha. Durante uma saída para ver como estava o movimento na rua, Isa olhava para os dois lados da grande avenida, sua visão acaba sendo fixada em uma aglomeração que havia se formado mais abaixo na grande via, de longe ela percebia que a multidão se encontrava em frente a um prédio com andaimes, elevando seus olhos um pouco, notou que havia um homem no alto da plataforma, ele estava para cair e pela breve analise que havia feito na região, não havia nenhum bombeiro a caminho.
Isabela voltou para dentro da loja indo até o balcão de atendimento, onde se encontrava sua superior, ela foi breve, dizendo que faria uma saída rápida para ir na farmácia da esquina para comprar um remédio para dores, assim que a outra assentiu, Isa foi até o armazém, onde está sua mochila, assim, retirando seu traje dela, a moça se vestiu com grande rapidez, porém, ao invés de sair pela porta da frente, ela saía velozmente pela porta dos fundos. Agora, como Lebre, ela corria para o local onde o civil se encontrava sob perigo, durante o pequeno trajeto, Isa pensava em uma forma de resgatar o homem, achando uma ideia mais simples e prática, ela a põe seu plano em execução.
Correndo pela calçada, Lebre tomou impulso suficiente para um grande salto em direção a estrutura de metal, logo que se chocasse com a lateral do andaime, esta seguiria dando mais super pulos escalando a estrutura e assim chegasse no alto da mesma para que lá, ela enfim pudesse ajudar o homem tentando lhe puxar por meio da corda até que conseguisse puxá-lo segurando seu corpo e este pudesse voltar a plataforma com sua ajuda, então, descessem.
― Senhor vou precisar que o senhor se acalme e me ajude a te ajudar ― Disse a jovem tentando tranquilizá-lo para que o mesmo confiasse nela, do contrário a tarefa de resgate seria ainda mais difícil para Lebre.
Isabela voltou para dentro da loja indo até o balcão de atendimento, onde se encontrava sua superior, ela foi breve, dizendo que faria uma saída rápida para ir na farmácia da esquina para comprar um remédio para dores, assim que a outra assentiu, Isa foi até o armazém, onde está sua mochila, assim, retirando seu traje dela, a moça se vestiu com grande rapidez, porém, ao invés de sair pela porta da frente, ela saía velozmente pela porta dos fundos. Agora, como Lebre, ela corria para o local onde o civil se encontrava sob perigo, durante o pequeno trajeto, Isa pensava em uma forma de resgatar o homem, achando uma ideia mais simples e prática, ela a põe seu plano em execução.
Correndo pela calçada, Lebre tomou impulso suficiente para um grande salto em direção a estrutura de metal, logo que se chocasse com a lateral do andaime, esta seguiria dando mais super pulos escalando a estrutura e assim chegasse no alto da mesma para que lá, ela enfim pudesse ajudar o homem tentando lhe puxar por meio da corda até que conseguisse puxá-lo segurando seu corpo e este pudesse voltar a plataforma com sua ajuda, então, descessem.
― Senhor vou precisar que o senhor se acalme e me ajude a te ajudar ― Disse a jovem tentando tranquilizá-lo para que o mesmo confiasse nela, do contrário a tarefa de resgate seria ainda mais difícil para Lebre.
- Barata
Re: [Bairro] - Barão da Conquista
11/09/20, 12:31 am
- SOCOOOOOOOORRRO!
Francisco pede ajuda, suava fortemente com o calor do sol e com a situação em que acabava de se enfiar. Tudo que queria era descer pegar uma água e se refrescar, e agora estava prestes a cair de uma queda altíssima. A única coisa que separava sua vida da morte era o talabarte que ainda mantinha seu pé preso o balançando pelo ar. Qualquer movimento brusco faria que escorregasse pra fora da alça e caísse de cara no asfalto.
Isabela atravessa a avenida vestida de seu uniforme, Lebre tinha todas as condições de resolver aquela situação. Saltou direto para um dos andares do andaime, fazendo o tremer um pouco. A tempo, ela alcança a altura em que se encontrava Francisco pendurado.
- Senhor vou precisar que o senhor se acalme e me ajude a te ajudar.
- Graças a Deus!
Apesar do desespero, Francisco esboça um sorriso ao ver a cara da heroína após a mesma surgir em seu ângulo de visão. Isa sorri de volta, feliz com o sucesso de sua escalada prestes a resgatar o trabalhador. Ela gruda na estrutura tentando se apróximar o máximo possível da fita que segurava Francisco pelo pé, ela o puxa pra perto e consegue apanhar seu calcanhar.
Por mais que os dois estivessem nervosos, a esperança da salvação e a presença de Lebre acalmava o homem. - Mais um pouco... - ela se esforça pra trazê-lo até a plataforma, segurando agora com as duas mãos. Um pouco de concentração, boa vontade e um espírito heróico que brotou do fundo de seu peito.
- ARGH!
Isa consegue subir o corpo até o piso de madeira do andaime, no fim ela o apanha pela mão e com ajuda de Francisco os dois se posicionam firmes. Ele retoma sua postura, passando o braço na testa secando o suor do rosto. Os dois se viram de costas e descem da estrutura de metal.
- Não sei como te agradecer minha filha.. MUITO OBRIGADO! Você realmente salvou minha vida!
Recuperado do susto, o homem corre para uma barraquinha e apanha duas garrafas de água geladas. Ele volta e entrega uma delas à Lebre.
- Nem precisava! - Ele sorri dando um gole e jogando um pouco do gelo na nuca. - É o mínimo que posso fazer, está um calor da peste!
____________________________________________
Rolagem de dados:
Super-Salto (+1) + Super-Agilidade (+1) + Atletismo (+1) + Dado (3) = Sucesso!
Pontos de Experiência: 5 xp
O jogador pode registrar a missão em seu diário de ações.
Francisco pede ajuda, suava fortemente com o calor do sol e com a situação em que acabava de se enfiar. Tudo que queria era descer pegar uma água e se refrescar, e agora estava prestes a cair de uma queda altíssima. A única coisa que separava sua vida da morte era o talabarte que ainda mantinha seu pé preso o balançando pelo ar. Qualquer movimento brusco faria que escorregasse pra fora da alça e caísse de cara no asfalto.
Isabela atravessa a avenida vestida de seu uniforme, Lebre tinha todas as condições de resolver aquela situação. Saltou direto para um dos andares do andaime, fazendo o tremer um pouco. A tempo, ela alcança a altura em que se encontrava Francisco pendurado.
- Senhor vou precisar que o senhor se acalme e me ajude a te ajudar.
- Graças a Deus!
Apesar do desespero, Francisco esboça um sorriso ao ver a cara da heroína após a mesma surgir em seu ângulo de visão. Isa sorri de volta, feliz com o sucesso de sua escalada prestes a resgatar o trabalhador. Ela gruda na estrutura tentando se apróximar o máximo possível da fita que segurava Francisco pelo pé, ela o puxa pra perto e consegue apanhar seu calcanhar.
Por mais que os dois estivessem nervosos, a esperança da salvação e a presença de Lebre acalmava o homem. - Mais um pouco... - ela se esforça pra trazê-lo até a plataforma, segurando agora com as duas mãos. Um pouco de concentração, boa vontade e um espírito heróico que brotou do fundo de seu peito.
- ARGH!
Isa consegue subir o corpo até o piso de madeira do andaime, no fim ela o apanha pela mão e com ajuda de Francisco os dois se posicionam firmes. Ele retoma sua postura, passando o braço na testa secando o suor do rosto. Os dois se viram de costas e descem da estrutura de metal.
- Não sei como te agradecer minha filha.. MUITO OBRIGADO! Você realmente salvou minha vida!
Recuperado do susto, o homem corre para uma barraquinha e apanha duas garrafas de água geladas. Ele volta e entrega uma delas à Lebre.
- Nem precisava! - Ele sorri dando um gole e jogando um pouco do gelo na nuca. - É o mínimo que posso fazer, está um calor da peste!
____________________________________________
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O grande roubo de carros - Barão da Conquista
12/09/20, 03:07 pm
- Prólogo:
- Seguido por 4 capangas armados, um homem bem vestido e de terno alinhado caminha lentamente em direção a um grupo com cerca de 15 homens, que o esperavam em um ponto isolado do porto da cidade.
O homem era ninguém menos que Ferdinando Crânio, um dos maiores chefões do crime de NC e herdeiro do Don Cicciolino.
-Boa noite senhores. Estão todos aqui?- Pergunta o homem de terno.
- Tá todo mundo aqui sim chefia, diz ai qual é o lance?- Responde um rapaz negro, de regata branca e calça jeans.
-Como vocês sabem, eu os reuni aqui pois são os melhores ladrões de carro de Nova Capital. E eu preciso de um serviço de vocês com uma certa urgência. -
Responde o homem, que em seguida abre uma pasta mostrando algumas imagens de carros raros e documentos com informações para o grupo.
-Eu ando negociando umas armas com Sheik Zayn, porém não sou o único atrás do armamento...Meu adorável irmão também está na disputa… Mas, eu descobri que existe algo que o Sheik gosta mais do que dinheiro; Carros! O maldito tem uma das coleção enorme de carros raros de todo o mundo. Porém existem alguns exemplares que ele quer ainda não possui, e quer bastante... Entre esses exemplares, 6 encontram-se aqui em Nova Capital
Os homens começam a olhar as imagens e as informações dos locais onde poderiam encontrar os carros.
-Se aceitarem o serviço, vocês terão pouco mais de 24 horas para roubarem esses carros e trazerem eles até aqui, amanhã a meia noite. Lembrando que os carros precisam chegar em bom estado. O que vocês farão para consegui-los não me importa...
-Diz ai ô Al Capone, e quanto ao pagamento como fica? Questiona um homem calvo, e de roupas surradas.
-Os valores que vocês receberão estão no final das páginas, e é claro, pagamento em dinheiro.
O grupo olha os valores que receberiam pelos roubos e ficam entusiasmados, nunca ninguém havia oferecido um valor tão alto em seus serviços .
-Como podem ver, eu tô sendo generoso. Eu preciso dessas armas pra ganhar essa disputa!
Mas vamos direto ao ponto. E então senhores, aceitam o serviço?
Barão da Conquista - 11 de Setembro 19:30h
A oficina “Autocar” é conhecida por ser uma das maiores e melhores redes de oficina para carros de toda a cidade. A anos eles são responsáveis pela manutenção dos carros oficiais dos políticos da explanada, inclusive os carros presidenciais.
Ao som dos alarmes da oficina, um Rolls Royce sai a toda velocidade do local, dentro dele dois homens extremamente nervosos. Um deles atira nos seguranças, enquanto o outro atravessa a cancela com o carro presidencial. Apesar de não ser um carro tão veloz, os ladrões haviam criado uma estratégia toda cronometrada e perfeita para o roubo. Assim que o carro deixa a explanada dos ministérios e entra na rua principal o homem no banco do passageiro recebe uma ligação.
Pelas ruas já era possível ouvir os sons das sirenes. O Rolls Royce então corta para uma rua onde menos movimentada e depois entra em um beco, onde um caminhão baú o esperava. O piloto passa o estreito corredor do beco, sobe uma rampa e entra com o veículo presidencial no baú do caminhão. O motorista do caminhão aperta um botão, que puxa a rampa e fecha o compartimento de carga e em seguida parte dali, sem levantar suspeita alguma. Quatro motociclistas ligam os motores preparados para escoltar o caminhão baú.
- Impedir o roubo do veículo: ND 10
(Missão para 2 jogadores )
- Incrível
Re: [Bairro] - Barão da Conquista
15/09/20, 11:51 pm
Sentado na calçada em frente a lanchonete onde trabalhava JP olhava em seu celular alguns vídeos da confusão que aconteceu na Explanada no dia da independência . Eram tantos vídeos, de tantos ângulos, e tantas reportagens, que talvez ele precisasse de semanas pra ver tudo.
- Ô João, sai desse celular e corre aqui depressa!- Grita o dono do estabelecimento.
- Fala aê seu Mario, precisa de algo?
- O outro entregador esqueceu esse pedido aqui. Você tem que levar com urgência lá em Barão da Conquista! Ó são 3 X-Salada, e 1 X-Bacon, leva também esse guaraná Polly de brinde, diz que é por causa do atraso! Toma aqui o endereço e vai voando pra lá!
- Hum, é na AutoCar...Avenida Cometa nº 89… sei onde é. Podexá que vou voando sim…. O garoto sai do estabelecimento com os pedidos em uma mão, e o endereço na outra…
- ...Literalmente! resmunga subindo aos céus em alta velocidade sem que ninguém o perceba.
Não demora muito, e o rapaz cruza meia cidade em seu vôo, ele pousa em um beco vazio e corre com os lanches em direção a oficina, mas percebe que algo havia acabado de acontecer, um carro desses antigos sai em disparada do local enquanto os alarmes soavam. Os mecânicos estavam aflitos com o roubo do veículo presidencial.
JP praticamente joga a entrega na mão de um dos funcionários da oficina, e sai correndo do local, alegando que havia esquecido de por a corrente em sua bicicleta.
Ele tenta seguir o trajeto do veículo, mas percebe que ele já não estava onde deveria estar. Mas sim, um caminhão baú, e quatro motos fazendo uma espécie de escolta.
- Há, não é bigoda mas tá ná cara...
De volta ao beco, ele coloca seus óculos de lente amarela, abre a jaqueta mostrando sua camisa com o “I” estampado nela, e vôa novamente na direção do caminhão.
Se dois caras numa moto já é um B.O imagina quatro...Carai véi, tenho que parar esse caminhão, e sem foder o carro presidencial...vai ser osso, mas bora lá!
Incrível pretende voar baixo ficando bem próximo dos homens que fazem a escolta do caminhão, a qualquer sinal de ataque por parte dos motoqueiros , ele irá derrubá-los. Sua intenção é usar uma ou duas motos( já sem piloto é claro) pra travar as rodas do caminhão baú assim fazendo ele parar, ou ao menos diminuir, para que ele o pare com sua força. Caso o motorista do caminhão tente atacar ou fugir, ele irá revidar com força.
- Ô João, sai desse celular e corre aqui depressa!- Grita o dono do estabelecimento.
- Fala aê seu Mario, precisa de algo?
- O outro entregador esqueceu esse pedido aqui. Você tem que levar com urgência lá em Barão da Conquista! Ó são 3 X-Salada, e 1 X-Bacon, leva também esse guaraná Polly de brinde, diz que é por causa do atraso! Toma aqui o endereço e vai voando pra lá!
- Hum, é na AutoCar...Avenida Cometa nº 89… sei onde é. Podexá que vou voando sim…. O garoto sai do estabelecimento com os pedidos em uma mão, e o endereço na outra…
- ...Literalmente! resmunga subindo aos céus em alta velocidade sem que ninguém o perceba.
Não demora muito, e o rapaz cruza meia cidade em seu vôo, ele pousa em um beco vazio e corre com os lanches em direção a oficina, mas percebe que algo havia acabado de acontecer, um carro desses antigos sai em disparada do local enquanto os alarmes soavam. Os mecânicos estavam aflitos com o roubo do veículo presidencial.
JP praticamente joga a entrega na mão de um dos funcionários da oficina, e sai correndo do local, alegando que havia esquecido de por a corrente em sua bicicleta.
Ele tenta seguir o trajeto do veículo, mas percebe que ele já não estava onde deveria estar. Mas sim, um caminhão baú, e quatro motos fazendo uma espécie de escolta.
- Há, não é bigoda mas tá ná cara...
De volta ao beco, ele coloca seus óculos de lente amarela, abre a jaqueta mostrando sua camisa com o “I” estampado nela, e vôa novamente na direção do caminhão.
Se dois caras numa moto já é um B.O imagina quatro...Carai véi, tenho que parar esse caminhão, e sem foder o carro presidencial...vai ser osso, mas bora lá!
Incrível pretende voar baixo ficando bem próximo dos homens que fazem a escolta do caminhão, a qualquer sinal de ataque por parte dos motoqueiros , ele irá derrubá-los. Sua intenção é usar uma ou duas motos( já sem piloto é claro) pra travar as rodas do caminhão baú assim fazendo ele parar, ou ao menos diminuir, para que ele o pare com sua força. Caso o motorista do caminhão tente atacar ou fugir, ele irá revidar com força.
- Índigo
Re: [Bairro] - Barão da Conquista
24/09/20, 03:35 pm
Dressa “passeava” por entre os prédios, procurando por mais uma “vítima”. Ladrões, traficantes, até mesmo mafiosos de baixa estirpe, esses eram sempre seus alvos. Mas tem aberto o leque para policiais e políticos corruptos também. Trajada com seu uniforme azul, Índigo observa as ruas minuciosamente, até se dar conta de uma estranha movimentação: um Rolls Royce andando a toda por uma das avenidas, até entrar em um beco.
- O que um carro desse naipe faz correndo desse jeito assim? - Diz, caminhando em direção ao veículo.
Quando se aproximava do local em que o automóvel havia se embrenhado, a moça vê um grupo de motoqueiros saindo, seguidos de um caminhão baú. A moça logo se toca do ocorrido, puxando uma de suas flechas. Dressa pretende atingir os motoqueiros com suas flechas e, logo em seguida, atingir os pneus do caminhão baú de mesma forma. Caso o motorista saia do caminhão, o atingirá também com uma de suas flechas.
- O que um carro desse naipe faz correndo desse jeito assim? - Diz, caminhando em direção ao veículo.
Quando se aproximava do local em que o automóvel havia se embrenhado, a moça vê um grupo de motoqueiros saindo, seguidos de um caminhão baú. A moça logo se toca do ocorrido, puxando uma de suas flechas. Dressa pretende atingir os motoqueiros com suas flechas e, logo em seguida, atingir os pneus do caminhão baú de mesma forma. Caso o motorista saia do caminhão, o atingirá também com uma de suas flechas.
- Incrível
Resolução
26/09/20, 12:08 am
O caminhão baú corta as ruas do bairro em alta velocidade, atrás dele quatro motos faziam sua escolta.
Tudo parecia ir bem. O plano havia dado certo, e o melhor, nem sinal da policia.
E mesmo se as viaturas passassem por ali provavelmente passariam direto, afinal o alvo era um Rolls Royce, e não um caminhão qualquer.
Do alto, JP consegue avistar o caminhão e os motoqueiros que faziam a escolta. Era preciso agir rápido, mas ele não podia vacilar. Os motoqueiros provavelmente estavam armados, e um tiroteio no meio dessas vias movimentadas poderia gerar algo terrível.
O motorista do caminhão olha o retrovisor para checar se ninguém os perseguia e só vê os quatro motoqueiros, ele da um sorriso de canto de boca e continua dirigindo.
Ele entra por uma rua e depois outra, ao olhar novamente o retrovisor, percebe que um dos motoqueiros havia sumido.
A principio ele não entende o sumiço do comparsa, até que consegue ver ao longe uma figura se aproximando pelo ar.
Vindo num vôo rápido, Incrível se aproxima do último motoqueiro e o puxa pela jaqueta, assim como fez com o anterior.
Porém dessa vez ele não teve a mesma sorte e discrição. Tanto o motorista do caminhão, quanto os outros dois motoqueiros haviam visto a ação do herói dessa vez.
Os dois motoqueiros restantes, começam a andar em zigue zague enquanto sacam suas armas e começam a atirar na direção do herói, que se afasta voando alto na intenção de evitar que balas perdidas atinja as pessoa da rua.
Enquanto voava de costas se afastando dos criminosos, JP sente um algo passar zunindo ao lado de sua cabeça. Ele olha para trás e novamente percebe algo passar em alta velocidade próximo a ele.
-Mas que porra é essa?
Duas flechas cortavam o céu, rápidas como um raio e extremamente certeiras.
A primeira atinge o pneu de uma das motos e fazendo bambear, Com o impacto da flecha, o motoqueiro acaba deixando sua arma cair e em seguida segura firme no guidão da moto tentando retomar seu controle. Porém, para o azar do bandido, a segunda flecha o acerta no ombro o derrubando na hora.
JP procura enxergar quem atirou as flechas, mas tudo o que vê é alguém de vestes azuladas saltando com maestria entre os prédios.
Uma saraivada de tiros disparada pelo motoqueiro restante cortam a atenção do jovem herói.
Incrível voa na direção do meliante, mas este acelera a moto, ficando lado a lado com o caminhão.
Do alto de um prédio, Índigo atira mais uma flecha. O tiro certeiro, acerta as costas do motoqueiro um pouco abaixo de seu ombro direito. Incrível agarra o homem e o joga num canteiro de flores que ficava no meio da avenida.
JP então, se aproveita da oportunidade e empurra a moto na direção dos eixos traseiros do caminhão. A motocicleta trava ali, sendo arrastada pelo veículo maior, que continuava sem parar.
-Esse não vai parar por bem… então tá! - Resmunga Índigo, que se adianta ao atirar três flechas e logo na sequencia desce por uma espécie de corda de rapel.
As flechas acabam estourando 3 pneus do lado esquerdo do caminhão baú.
O motorista tenta manter a velocidade, mas era impossível, provavelmente o veículo capotaria se continuasse. Ele então, é obrigado a reduzir.
Percebendo que o roubo havia fracassado, ele finalmente para o caminhão e tenta correr por uma das ruas mas é surpreendido pela heroína de vestes azuis, que em um movimento rápido dá um golpe com o arco na testa do homem, o fazendo cair desmaiado na calçada.
Do outro lado, Incrível abre o compartimento traseiro do caminhão baú, e lá estava o Rolls Royce furtado. Além do carro, o último dos ladrões, que por sinal, foi o responsável por roubar o carro da oficina.
O pobre coitado sem saber da gravidade da situação tenta partir para cima de JP, mas o jovem herói apenas fecha a porta em sua cara o nocauteando na hora.
-Esses caras foram ousados, mas a gente é mais…
eita, perai cadê a mina do arco e flecha? – Se questiona João ao perceber que sua colega de heroísmo, já havia sumido de cena. Não demora muito, e ele faz o mesmo.
Assim que a dupla de heróis conseguiu finalmente parar o caminhão, diversas viaturas policias começam a aparecer.
Toda a gangue foi presa. E apesar dos ferimentos que alguns motoqueiros tiveram, todos iriam sobreviver pra contar a história do roubo que não aconteceu graças a ação de Índigo e Incrível.
Rolagem de dados
Incrível/Índigo:
FOR 3 (+2) + Vôo 1+ FOC 1 + AGI 1 + Arco 2 + Armas de Alcance 1 -1 (Munição Limitada) + (5 dado) = 15 Sucesso!
Índigo: 5XP
Incrível: 3XP
Podem registrar em seu diário de ações
Tudo parecia ir bem. O plano havia dado certo, e o melhor, nem sinal da policia.
E mesmo se as viaturas passassem por ali provavelmente passariam direto, afinal o alvo era um Rolls Royce, e não um caminhão qualquer.
Do alto, JP consegue avistar o caminhão e os motoqueiros que faziam a escolta. Era preciso agir rápido, mas ele não podia vacilar. Os motoqueiros provavelmente estavam armados, e um tiroteio no meio dessas vias movimentadas poderia gerar algo terrível.
O motorista do caminhão olha o retrovisor para checar se ninguém os perseguia e só vê os quatro motoqueiros, ele da um sorriso de canto de boca e continua dirigindo.
Ele entra por uma rua e depois outra, ao olhar novamente o retrovisor, percebe que um dos motoqueiros havia sumido.
A principio ele não entende o sumiço do comparsa, até que consegue ver ao longe uma figura se aproximando pelo ar.
Vindo num vôo rápido, Incrível se aproxima do último motoqueiro e o puxa pela jaqueta, assim como fez com o anterior.
Porém dessa vez ele não teve a mesma sorte e discrição. Tanto o motorista do caminhão, quanto os outros dois motoqueiros haviam visto a ação do herói dessa vez.
Os dois motoqueiros restantes, começam a andar em zigue zague enquanto sacam suas armas e começam a atirar na direção do herói, que se afasta voando alto na intenção de evitar que balas perdidas atinja as pessoa da rua.
Enquanto voava de costas se afastando dos criminosos, JP sente um algo passar zunindo ao lado de sua cabeça. Ele olha para trás e novamente percebe algo passar em alta velocidade próximo a ele.
-Mas que porra é essa?
Duas flechas cortavam o céu, rápidas como um raio e extremamente certeiras.
A primeira atinge o pneu de uma das motos e fazendo bambear, Com o impacto da flecha, o motoqueiro acaba deixando sua arma cair e em seguida segura firme no guidão da moto tentando retomar seu controle. Porém, para o azar do bandido, a segunda flecha o acerta no ombro o derrubando na hora.
JP procura enxergar quem atirou as flechas, mas tudo o que vê é alguém de vestes azuladas saltando com maestria entre os prédios.
Uma saraivada de tiros disparada pelo motoqueiro restante cortam a atenção do jovem herói.
Incrível voa na direção do meliante, mas este acelera a moto, ficando lado a lado com o caminhão.
Do alto de um prédio, Índigo atira mais uma flecha. O tiro certeiro, acerta as costas do motoqueiro um pouco abaixo de seu ombro direito. Incrível agarra o homem e o joga num canteiro de flores que ficava no meio da avenida.
JP então, se aproveita da oportunidade e empurra a moto na direção dos eixos traseiros do caminhão. A motocicleta trava ali, sendo arrastada pelo veículo maior, que continuava sem parar.
-Esse não vai parar por bem… então tá! - Resmunga Índigo, que se adianta ao atirar três flechas e logo na sequencia desce por uma espécie de corda de rapel.
As flechas acabam estourando 3 pneus do lado esquerdo do caminhão baú.
O motorista tenta manter a velocidade, mas era impossível, provavelmente o veículo capotaria se continuasse. Ele então, é obrigado a reduzir.
Percebendo que o roubo havia fracassado, ele finalmente para o caminhão e tenta correr por uma das ruas mas é surpreendido pela heroína de vestes azuis, que em um movimento rápido dá um golpe com o arco na testa do homem, o fazendo cair desmaiado na calçada.
Do outro lado, Incrível abre o compartimento traseiro do caminhão baú, e lá estava o Rolls Royce furtado. Além do carro, o último dos ladrões, que por sinal, foi o responsável por roubar o carro da oficina.
O pobre coitado sem saber da gravidade da situação tenta partir para cima de JP, mas o jovem herói apenas fecha a porta em sua cara o nocauteando na hora.
-Esses caras foram ousados, mas a gente é mais…
eita, perai cadê a mina do arco e flecha? – Se questiona João ao perceber que sua colega de heroísmo, já havia sumido de cena. Não demora muito, e ele faz o mesmo.
Assim que a dupla de heróis conseguiu finalmente parar o caminhão, diversas viaturas policias começam a aparecer.
Toda a gangue foi presa. E apesar dos ferimentos que alguns motoqueiros tiveram, todos iriam sobreviver pra contar a história do roubo que não aconteceu graças a ação de Índigo e Incrível.
Rolagem de dados
Incrível/Índigo:
FOR 3 (+2) + Vôo 1+ FOC 1 + AGI 1 + Arco 2 + Armas de Alcance 1 -1 (Munição Limitada) + (5 dado) = 15 Sucesso!
Índigo: 5XP
Incrível: 3XP
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- Sopro
O Crime Perfeito
04/12/20, 09:41 pm
O Crime Perfeito
Barão da Conquista - 04 de Dezembro de 2020 - 09:30
Objetivo 1:
- Solucionar o sequestro do ônibus 471 - ND Médio
Objetivo 2:
- Deter Brucutu e seus homens - ND Alto
Observações:
- Missão recomendada para o máximo de 04 jogadores;
- ND passível de mudança de acordo com quantidade e nível de jogadores, bem como qualidade das ações;
- Jogadores que optarem pelo Objetivo 1 não poderão participar do Objetivo 2 e vice-versa;
- Limite de 500 palavras por postagem;
- Dúvidas favor informar no grupo de jogadores.
Barão da Conquista - 04 de Dezembro de 2020 - 09:30
- Prólogo:
- Estação Cândido Bezerra – 04 de dezembro de 2020 - 07:00
O cansaço no semblante dos passageiros do ônibus da linha 471 denotava o quanto a semana havia sido exaustiva e de como todos ansiavam pelo fim daquela fatídica jornada de trabalho. O veículo tinha todos os assentos ocupados e apenas algumas pessoas de pé, o que tornava a viagem, na medida do possível, confortável para a maioria dos presentes.
Foi tudo muito rápido. Um casal, que já estava de pé, sacou suas pistolas e começou a aterrorizar as pessoas próximas. Ao mesmo tempo, mais três passageiros se levantaram e retiraram das suas mochilas mais armas; um deles, visivelmente mais agitado, disparou contra o teto do veículo, fazendo o projétil atravessar o metal como se fosse papel. O estampido fez com que as vítimas pressionassem as mãos contra seus ouvidos em desespero.
- Bora, bora bora! Todo mundo quietinho aí! Piloto, faz o que a gente mandar e ninguém se machuca. – Gritou um dos integrantes daquele grupo armado, sua voz conseguia vencer a gritaria que começava a se instaurar, mas que logo foi substituída pelo silêncio (por vezes, interrompido por pequenos soluços de choro) após seu comando.
Em pouco tempo, o que parecia ser um dia normal estava prestes a se tornar um pesadelo para os passageiros do 471.
O ônibus da linha 471 estava bloqueando a entrada principal na estação. Do lado de fora, a barricada policial cercava o veículo, enquanto os negociadores tentavam, por horas, encontrar alguma maneira de libertar os reféns. Atiradores de elite estavam posicionados em pontos estratégicos, mas não possuíam visão clara dos assaltantes.
- Estamos aqui ao vivo do sequestro do ônibus da linha 471 de Santa Vitória para Barão da Conquista. A situação continua crítica aqui, com nenhum refém libertado ou qualquer tipo de comunicação feita. – A repórter anunciava a situação a bordo do helicóptero da emissora, que mantinha distância por segurança.
- Espera um minuto. Parece que temos a primeira comunicação vinda de dentro do veículo, vamos conferir. – A câmera lançou um zoom na imagem das janelas do ônibus, onde alguns passageiros, claramente abatidos, levantavam placas improvisadas com as exigências dos sequestradores: Uma quantia de 20 milhões de reais em espécie; dois carros e uma lista de prisioneiros que deveriam ser libertados.
A polícia tentava criar uma estratégia para resolver a situação de forma pacífica; mas, quanto mais o tempo passava, menos chance de sucesso eles teriam de resgatar os reféns com vida daquele pesadelo.
Enquanto isso, no Banco Central...
Apesar da maioria dos funcionários ainda não estarem presentes, o banco ainda contava com um pequeno staff de seguranças e empregados que se organizavam para começar mais um dia de trabalho.
No entanto, a paz que reinava no local seria abruptamente perturbada por uma forte explosão na entrada principal do banco, deixando dois seguranças gravemente feridos no processo. Um terceiro tentou acudi-los, mas logo teve sua perna ferida por um disparo. Do meio da fumaça e dos escombros foi revelado um grupo de cinco homens com trajes táticos e fortemente armados, liderados por um homenzarrão que desmaiou o segurança que havia sido alvejado com apenas um soco no rosto.
- Vocês três, vão defender a entrada. Se alguém entrar ou sair desse banco, eu quebro vocês como palitos de dente. Vocês dois, fiquem aqui cuidando deles e só matem se for necessário. Eu cuido dos cofres. – O homem corpulento comandava sua equipe com uma voz ríspida e com um olhar intimidador. Diferente dos outros, não usava um traje protetor, mas apenas uma regata simples que parecia poder se rasgar a qualquer momento.
Enquanto os homens se comunicavam referindo-se a ele como “Brucutu”, o homem caminhava a passos largos em direção aos cofres do banco, carregando o gerente em seus ombros.
- Esses otários tão ocupados demais vendo o ônibus. Não tem oportunidade melhor que essa! – O homem falava sozinho, soltando uma risada maquiavélica ao final da frase.
- Estamos aqui ao vivo do sequestro do ônibus da linha 471 de Santa Vitória para Barão da Conquista. A situação continua crítica aqui, com nenhum refém libertado ou qualquer tipo de comunicação feita. – A repórter anunciava a situação a bordo do helicóptero da emissora, que mantinha distância por segurança.
- Espera um minuto. Parece que temos a primeira comunicação vinda de dentro do veículo, vamos conferir. – A câmera lançou um zoom na imagem das janelas do ônibus, onde alguns passageiros, claramente abatidos, levantavam placas improvisadas com as exigências dos sequestradores: Uma quantia de 20 milhões de reais em espécie; dois carros e uma lista de prisioneiros que deveriam ser libertados.
A polícia tentava criar uma estratégia para resolver a situação de forma pacífica; mas, quanto mais o tempo passava, menos chance de sucesso eles teriam de resgatar os reféns com vida daquele pesadelo.
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Enquanto isso, no Banco Central...
Apesar da maioria dos funcionários ainda não estarem presentes, o banco ainda contava com um pequeno staff de seguranças e empregados que se organizavam para começar mais um dia de trabalho.
No entanto, a paz que reinava no local seria abruptamente perturbada por uma forte explosão na entrada principal do banco, deixando dois seguranças gravemente feridos no processo. Um terceiro tentou acudi-los, mas logo teve sua perna ferida por um disparo. Do meio da fumaça e dos escombros foi revelado um grupo de cinco homens com trajes táticos e fortemente armados, liderados por um homenzarrão que desmaiou o segurança que havia sido alvejado com apenas um soco no rosto.
- Vocês três, vão defender a entrada. Se alguém entrar ou sair desse banco, eu quebro vocês como palitos de dente. Vocês dois, fiquem aqui cuidando deles e só matem se for necessário. Eu cuido dos cofres. – O homem corpulento comandava sua equipe com uma voz ríspida e com um olhar intimidador. Diferente dos outros, não usava um traje protetor, mas apenas uma regata simples que parecia poder se rasgar a qualquer momento.
Enquanto os homens se comunicavam referindo-se a ele como “Brucutu”, o homem caminhava a passos largos em direção aos cofres do banco, carregando o gerente em seus ombros.
- Esses otários tão ocupados demais vendo o ônibus. Não tem oportunidade melhor que essa! – O homem falava sozinho, soltando uma risada maquiavélica ao final da frase.
Objetivo 1:
- Solucionar o sequestro do ônibus 471 - ND Médio
Objetivo 2:
- Deter Brucutu e seus homens - ND Alto
Observações:
- Missão recomendada para o máximo de 04 jogadores;
- ND passível de mudança de acordo com quantidade e nível de jogadores, bem como qualidade das ações;
- Jogadores que optarem pelo Objetivo 1 não poderão participar do Objetivo 2 e vice-versa;
- Limite de 500 palavras por postagem;
- Dúvidas favor informar no grupo de jogadores.
- Orbital
Re: [Bairro] - Barão da Conquista
05/12/20, 09:15 pm
Era um belo dia, e um novo passo na vida da Cristina, pois iria abrir sua primeira conta no banco central de NC. A jovem estava feliz e foi cedo para o banco para evitar filas. Estava chegando na fase adulta e em breve estaria caminhando com seus próprios pés. Por mais que tivesse todo apoio e conselho de seus pais, ansiava a liberdade de fazer suas escolhas, ainda mais agora como heroína assumida para eles.
- Caramba, ano que vem já faço 18 anos, faculdade, responsabilidades, contas ... e quem sabe um namorico aqui ou ali né Thais?! kk - Enviava uma mensagem para sua amiga enquanto caminhava em direção ao banco.
Virando a esquina que dava para a rua do banco, uma explosão ecoou pela rua, assustando a garota. Cris pôde ver a movimentação estranha na entrada do banco, e sabia que tinha que agir de alguma forma.
- Taquipariu!! Essa explosão quase me surdou! Tinha que ser logo no dia que ia abrir minha conta né ... vamos lá!
Cris improvisa uma mascará com um lenço, tirado de sua mochila. Veste sua jaqueta surrada e começa a se preparar para agir contando que mais algum herói apareça. Para evitar que os bandidos que ficaram na porta, possam ferir mais pessoas dentro do banco, Orbital tentará se aproximar voando fora do campo de visão dos bandidos. Depois se aproveitando dos escombros, tentará usar um dos bandidos como ponto de gravidade, atraindo os escombros pra cima dele inibindo qualquer ataque. Espera que se a gravidade for forte suficiente, atraia os outros dois para o embolado de escombros e bandidos, inibindo qualquer ação deles. Conseguindo passar pelos homens da porta, a heroína irá atrás dos outros que entraram voando de forma lenta analisando a situação e se há reféns, controlando a gravidade ao redor de si pra reduzir a resistência contra o ar, fazendo com que sua entrada seja dificilmente notada. Avistando os demais bandidos, tentará os acertar com seus orbitoides, visando os nocautear.
Contra o Brucutu, se Cris conseguir o alcançar, espera encontrar ajuda de mais algum herói que possa estar por perto. Chamando atenção do fortão o provocando com insultos, dando tempo para que a ajuda chegue.
- Ei seu bombado, seus amiguinhos disseram que você parece um sorvete.. só bombou em cima, e as pernas ficaram finas!
Para resistir a qualquer ataque, Orbital ativara sua aura de resistência, e manterá uma distância segura do vilão. Voando e caso necessário o atacando com os orbitoides, e usando da gravidade a seu favor.
- Objetivo: Deter Brucutu e seu homens. ND Alto
- Caramba, ano que vem já faço 18 anos, faculdade, responsabilidades, contas ... e quem sabe um namorico aqui ou ali né Thais?! kk - Enviava uma mensagem para sua amiga enquanto caminhava em direção ao banco.
Virando a esquina que dava para a rua do banco, uma explosão ecoou pela rua, assustando a garota. Cris pôde ver a movimentação estranha na entrada do banco, e sabia que tinha que agir de alguma forma.
- Taquipariu!! Essa explosão quase me surdou! Tinha que ser logo no dia que ia abrir minha conta né ... vamos lá!
Cris improvisa uma mascará com um lenço, tirado de sua mochila. Veste sua jaqueta surrada e começa a se preparar para agir contando que mais algum herói apareça. Para evitar que os bandidos que ficaram na porta, possam ferir mais pessoas dentro do banco, Orbital tentará se aproximar voando fora do campo de visão dos bandidos. Depois se aproveitando dos escombros, tentará usar um dos bandidos como ponto de gravidade, atraindo os escombros pra cima dele inibindo qualquer ataque. Espera que se a gravidade for forte suficiente, atraia os outros dois para o embolado de escombros e bandidos, inibindo qualquer ação deles. Conseguindo passar pelos homens da porta, a heroína irá atrás dos outros que entraram voando de forma lenta analisando a situação e se há reféns, controlando a gravidade ao redor de si pra reduzir a resistência contra o ar, fazendo com que sua entrada seja dificilmente notada. Avistando os demais bandidos, tentará os acertar com seus orbitoides, visando os nocautear.
Contra o Brucutu, se Cris conseguir o alcançar, espera encontrar ajuda de mais algum herói que possa estar por perto. Chamando atenção do fortão o provocando com insultos, dando tempo para que a ajuda chegue.
- Ei seu bombado, seus amiguinhos disseram que você parece um sorvete.. só bombou em cima, e as pernas ficaram finas!
Para resistir a qualquer ataque, Orbital ativara sua aura de resistência, e manterá uma distância segura do vilão. Voando e caso necessário o atacando com os orbitoides, e usando da gravidade a seu favor.
- Objetivo: Deter Brucutu e seu homens. ND Alto
- Dínamo
Re: [Bairro] - Barão da Conquista
06/12/20, 09:32 am
Zona Rural - 09:40
A cada estalo de dedos de Douglas a imagem mudava. Ficar zapeando os canais de TV em busca de entretenimento estava se tornado um hábito na vida do agora herói governamental. O tédio definhava Dínamo, até uma voz surgir em seu comunicador: - Acorda filho da puta, tenho um trabalho pra você!
- Já estou acordado desde às cinco da matina. Bocejou DG, se espreguiçando. - O rabo de quem eu terei que limpar dessa vez, Calheiros?
- Você deveria ficar feliz por ter um rabo pra limpar. Preciso lembrar que se não fosse pela Renovar você ainda estaria atrás das grades?
- Fala logo, qual o B.O.? Não são nem dez da manhã e já tem gente fazendo merda?
- Estamos em Nova Capital, sempre tem gente fazendo merda! Faz aí a sua mágica elétrica e vai pro Banco Central, eu te passo as instruções quando chegar lá...
Barão da Conquista - 09:45
Do alto de um prédio vizinho Dínamo observava a correria das pessoas na rua. - Já estou aqui.
- Ótimo! Vamos a missão!
Um drone se aproximou do herói abrindo um visor com uma tela, as imagens eram das câmeras internas do banco e mostravam um grupo armado.
- Há dez minutos esses caras chegaram com o pé na porta. Explodiram as portas e agora estão fazendo um pequeno grupo de reféns.
- E o que eu tenho a ver com isso? Chama a polícia, o BOPE, sei lá, eles são pagos pra dar jeito nessas coisas...
- Tá todo mundo focado no sequestro do ônibus da linha 471 que coincidentemente também aconteceu a pouco. Os pica me ligaram, mandaram a gente resolver.
- Taqueupariu!
- Suas ordens são interceptar os alvos e resgatar os reféns.
- Isso eu acho que era bem óbvio.
- Eu vou deixar uma equipe de reforços em stand by. Mas, sinceramente, espero que não falhe faísca, se der merda, é no seu cu que a gente vai botar.
- Isso não é novidade! Mas, e se der certo?
- Não vai ter feito mais que a sua obrigação. Agora, vai logo!
Douglas desligou os comunicadores por um instante. - Cuzão!
Transformando-se em pura energia, Dínamo pretende ser furtivo em seu ataque. Como um ninja, iniciará uma série de teleportes atacando individualmente cada um dos bandidos, deixando o grandão por último. Ele pretende sumir com uns, teleportando-os para longe dali. Usar a energia da sua descarga de Eletrocinese para desmaiar outros (com a carga de um Taser), assim como utilizará seu Eletromagnetismo para desarmar outros, atraindo as armas como um ímã e imobilizando-os em seguida.
Quando restar somente Brucutu, iniciará uma luta mano a mano, colocando-se a frente dos reféns para protegê-los com seu Campo de Força Eletromagnético e despejando vários volts de energia contra o bandido.
A cada estalo de dedos de Douglas a imagem mudava. Ficar zapeando os canais de TV em busca de entretenimento estava se tornado um hábito na vida do agora herói governamental. O tédio definhava Dínamo, até uma voz surgir em seu comunicador: - Acorda filho da puta, tenho um trabalho pra você!
- Já estou acordado desde às cinco da matina. Bocejou DG, se espreguiçando. - O rabo de quem eu terei que limpar dessa vez, Calheiros?
- Você deveria ficar feliz por ter um rabo pra limpar. Preciso lembrar que se não fosse pela Renovar você ainda estaria atrás das grades?
- Fala logo, qual o B.O.? Não são nem dez da manhã e já tem gente fazendo merda?
- Estamos em Nova Capital, sempre tem gente fazendo merda! Faz aí a sua mágica elétrica e vai pro Banco Central, eu te passo as instruções quando chegar lá...
Barão da Conquista - 09:45
Do alto de um prédio vizinho Dínamo observava a correria das pessoas na rua. - Já estou aqui.
- Ótimo! Vamos a missão!
Um drone se aproximou do herói abrindo um visor com uma tela, as imagens eram das câmeras internas do banco e mostravam um grupo armado.
- Há dez minutos esses caras chegaram com o pé na porta. Explodiram as portas e agora estão fazendo um pequeno grupo de reféns.
- E o que eu tenho a ver com isso? Chama a polícia, o BOPE, sei lá, eles são pagos pra dar jeito nessas coisas...
- Tá todo mundo focado no sequestro do ônibus da linha 471 que coincidentemente também aconteceu a pouco. Os pica me ligaram, mandaram a gente resolver.
- Taqueupariu!
- Suas ordens são interceptar os alvos e resgatar os reféns.
- Isso eu acho que era bem óbvio.
- Eu vou deixar uma equipe de reforços em stand by. Mas, sinceramente, espero que não falhe faísca, se der merda, é no seu cu que a gente vai botar.
- Isso não é novidade! Mas, e se der certo?
- Não vai ter feito mais que a sua obrigação. Agora, vai logo!
Douglas desligou os comunicadores por um instante. - Cuzão!
Transformando-se em pura energia, Dínamo pretende ser furtivo em seu ataque. Como um ninja, iniciará uma série de teleportes atacando individualmente cada um dos bandidos, deixando o grandão por último. Ele pretende sumir com uns, teleportando-os para longe dali. Usar a energia da sua descarga de Eletrocinese para desmaiar outros (com a carga de um Taser), assim como utilizará seu Eletromagnetismo para desarmar outros, atraindo as armas como um ímã e imobilizando-os em seguida.
Quando restar somente Brucutu, iniciará uma luta mano a mano, colocando-se a frente dos reféns para protegê-los com seu Campo de Força Eletromagnético e despejando vários volts de energia contra o bandido.
- Penumbra
Re: [Bairro] - Barão da Conquista
07/12/20, 09:00 am
Ave Sul - Academia Hatano - 04 de Dezembro de 2020 - 07h30
- Ah merda, de novo atrasado? Tenho que ter mais equilíbrio nas madrugadas do Penumbra. Depois o Silva aqui que sofre. - Resmunga um Bruno irritado e sonolento, pulando da cama para não se atrasar mais ainda. O rapaz tem uma entrevista de emprego do outro lado da cidade, marcada pras 09h30. Chegar atrasado já é um péssimo começo. Ele sai da academia rapidamente, ainda arrumando algumas coisas na mochila, incluindo suas vestimentas de herói.
Bruno poderia muito bem usar suas habilidades pra conseguir encurtar o caminho. Mas ele não considera isso justo. Acredita que esses supostos dons devam ser usados para o bem da sociedade, não para seu usufruto próprio e egoísta. Por isso, como todo bom brasileiro, pega um ônibus em direção a maior e principal estação da cidade.
Barão da Conquista - Estação Cândido Bezerra – 04 de dezembro de 2020 - 09h00
Chegando na estação, Bruno estranha a fila de ônibus parada do lado de fora. Olhando mais a frente, vê diversas viaturas e uma operação montada. Além disso, o rapaz consegue observar alguns atiradores de elite perto dali. Um sequestro de ônibus estava acontecendo, com vários passageiros reféns. Penumbra precisava entrar em ação.
Descendo do ônibus, Bruno se teleporta para um lugar reservado ali perto, e já coloca seu traje sem nenhuma testemunha. Voltando para ação, de um lugar de difícil visualização dos criminosos, Penumbra vê quantos assaltantes mantém os reféns no ônibus, e já traça uma estratégia.
Objetivo 1:
- Solucionar o sequestro do ônibus 471
Ação: Se teleportando para o teto do ônibus silenciosamente, Penumbra pretende fazer suas sombras subirem pelos corpos dos cinco criminosos. Além de reter o movimentos deles, o herói usará isso para criar um repentino medo, dando oportunidade para sua próxima ação: teleportes rápidos entre os criminosos, que junto com suas habilidades de luta, permitirá o herói desarmar á todos eles. Penumbra sabe que a ação tem que ser rápida, vidas estão em jogo. Tendo sucesso em desarmar os criminosos, o vigilante fará a sua última jogada, sempre atento para uma possível reação inimiga.
- Vocês agora têm duas opções! Descerem do ônibus de cabeça baixa e se renderem á polícia, ou tentarem a sorte e reagirem contra mim. Eu gosto muito dessa segunda opção!
- Ah merda, de novo atrasado? Tenho que ter mais equilíbrio nas madrugadas do Penumbra. Depois o Silva aqui que sofre. - Resmunga um Bruno irritado e sonolento, pulando da cama para não se atrasar mais ainda. O rapaz tem uma entrevista de emprego do outro lado da cidade, marcada pras 09h30. Chegar atrasado já é um péssimo começo. Ele sai da academia rapidamente, ainda arrumando algumas coisas na mochila, incluindo suas vestimentas de herói.
Bruno poderia muito bem usar suas habilidades pra conseguir encurtar o caminho. Mas ele não considera isso justo. Acredita que esses supostos dons devam ser usados para o bem da sociedade, não para seu usufruto próprio e egoísta. Por isso, como todo bom brasileiro, pega um ônibus em direção a maior e principal estação da cidade.
Barão da Conquista - Estação Cândido Bezerra – 04 de dezembro de 2020 - 09h00
Chegando na estação, Bruno estranha a fila de ônibus parada do lado de fora. Olhando mais a frente, vê diversas viaturas e uma operação montada. Além disso, o rapaz consegue observar alguns atiradores de elite perto dali. Um sequestro de ônibus estava acontecendo, com vários passageiros reféns. Penumbra precisava entrar em ação.
Descendo do ônibus, Bruno se teleporta para um lugar reservado ali perto, e já coloca seu traje sem nenhuma testemunha. Voltando para ação, de um lugar de difícil visualização dos criminosos, Penumbra vê quantos assaltantes mantém os reféns no ônibus, e já traça uma estratégia.
Objetivo 1:
- Solucionar o sequestro do ônibus 471
Ação: Se teleportando para o teto do ônibus silenciosamente, Penumbra pretende fazer suas sombras subirem pelos corpos dos cinco criminosos. Além de reter o movimentos deles, o herói usará isso para criar um repentino medo, dando oportunidade para sua próxima ação: teleportes rápidos entre os criminosos, que junto com suas habilidades de luta, permitirá o herói desarmar á todos eles. Penumbra sabe que a ação tem que ser rápida, vidas estão em jogo. Tendo sucesso em desarmar os criminosos, o vigilante fará a sua última jogada, sempre atento para uma possível reação inimiga.
- Vocês agora têm duas opções! Descerem do ônibus de cabeça baixa e se renderem á polícia, ou tentarem a sorte e reagirem contra mim. Eu gosto muito dessa segunda opção!
- Quimera Azul
Re: [Bairro] - Barão da Conquista
11/12/20, 08:51 am
Alllan se levanta rapidamente e pega suas coisas. Ele pensa em quantas vezes evitou sair em plena quinta-feira, mesmo sabendo que teria uma aula importante na sexta-feira. Mas seus amigos foram tão persuasivos que ele terminou não resistindo.
– Tem uma boate maneira lá em Itamaré. Nas noites de quinta universitários pagam meia. – disse Bruno empolgado.
– Melhor que isso, as universitárias não pagam nada, logo vai estar lotado de mulher. – Disse Rafael, ainda mais empolgado.
Ao acordar na casa do Pedro, em Itamaré ele percebe que o único que estava realmente afim de assistir essa aula era ele. Então pegua suas coisas, sube na sua moto e parte depressa.
– Se eu cortar caminho pelo Barão, chego mais rápido na universidade pra assistir essa aula.– Pensa o jovem herói, ainda mastigando o ultimo pedaço de pão.
Ao chegar na via principal, o trânsito estava totalmente parado e isso já deixou Allan nervoso. Ele já pensou em se tornar Golem e ir por baixo da terra. Mas achou que isso não seria motivo pra usar seus poderes e continuou na fila de caros.
Percebendo a movimentação anormal de policiais e de helicópteros, ele puxa seu celular e busca as noticias e descobre a razão disso tudo. E ai sim, Allan se torna Golem e parte para a missão.
Observando o local ele sabe que precisa agir de forma rápida e ainda sim de forma discreta. Procurando uma parede local próxima do ônibus, Golem vai tentar em sua forma de rochas, se mesclar a parede para poder ver exatamente quantos bandidos tem no carro. Ao identificar irá erguer lentamente uma pequena rocha pra cada um dos bandidos e atingir esses bandidos de forma a nocauteá-los. Se tiver oportunidade, irá lançar uma pedra de barro pela janela e depois transformá-la em uma nuvem de poeira para causar distração e facilitar seu ataque.
– Tem uma boate maneira lá em Itamaré. Nas noites de quinta universitários pagam meia. – disse Bruno empolgado.
– Melhor que isso, as universitárias não pagam nada, logo vai estar lotado de mulher. – Disse Rafael, ainda mais empolgado.
Ao acordar na casa do Pedro, em Itamaré ele percebe que o único que estava realmente afim de assistir essa aula era ele. Então pegua suas coisas, sube na sua moto e parte depressa.
– Se eu cortar caminho pelo Barão, chego mais rápido na universidade pra assistir essa aula.– Pensa o jovem herói, ainda mastigando o ultimo pedaço de pão.
Ao chegar na via principal, o trânsito estava totalmente parado e isso já deixou Allan nervoso. Ele já pensou em se tornar Golem e ir por baixo da terra. Mas achou que isso não seria motivo pra usar seus poderes e continuou na fila de caros.
Percebendo a movimentação anormal de policiais e de helicópteros, ele puxa seu celular e busca as noticias e descobre a razão disso tudo. E ai sim, Allan se torna Golem e parte para a missão.
Observando o local ele sabe que precisa agir de forma rápida e ainda sim de forma discreta. Procurando uma parede local próxima do ônibus, Golem vai tentar em sua forma de rochas, se mesclar a parede para poder ver exatamente quantos bandidos tem no carro. Ao identificar irá erguer lentamente uma pequena rocha pra cada um dos bandidos e atingir esses bandidos de forma a nocauteá-los. Se tiver oportunidade, irá lançar uma pedra de barro pela janela e depois transformá-la em uma nuvem de poeira para causar distração e facilitar seu ataque.
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