Contos de NC
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- Sombria
Contos de NC
01/05/14, 09:47 pm
Bom, eu sempre quis criar, desde os tempos do velho orkut, uma comunidade com as crônicas de Nova Capital. Esses contos não seriam nada relacionados diretamente com a comunidade em si, ou as tramas maiores que rolassem nos jogos, mas seria apenas pequenos one-shots/arcos de história sobre coisas do universo criado pelos jogos, o universo que a gente criou durante esses anos, sem necessariamente ter um herói, ou vilão, protagonizando e antagonizando a história.
Denovo, isso não é nada oficial, isso é só coisas que vem na minha cabeça e eu tenho vontade de escrever. Esses dias pra cá eu tive uma ideia de história, que é a história aqui em baixo, e eu decidi começar esse tópico com o "Contos de NC". Porém, quem me conhece conhece minha mania de nem sempre... terminar as coisas hauehuaeheauheaeahu Então, se esse tópico não for a lugar nenhum, mudarei o título dele pra só o dessa história. Do contrário, irei postar mais alguma coisa ou outra aqui de vez em quando, e meu objetivo na época era até mesmo dar o espaço para que outros postassem suas ideias envolvendo o universo FH(v), que até poderia funcionar aqui, com o sistema de pontos (até certa pontuação negativa na história, ela seria deletada) e tudo mais, mas por enquanto, nada disso.
Fiquem ae com essa histórinha:
Denovo, isso não é nada oficial, isso é só coisas que vem na minha cabeça e eu tenho vontade de escrever. Esses dias pra cá eu tive uma ideia de história, que é a história aqui em baixo, e eu decidi começar esse tópico com o "Contos de NC". Porém, quem me conhece conhece minha mania de nem sempre... terminar as coisas hauehuaeheauheaeahu Então, se esse tópico não for a lugar nenhum, mudarei o título dele pra só o dessa história. Do contrário, irei postar mais alguma coisa ou outra aqui de vez em quando, e meu objetivo na época era até mesmo dar o espaço para que outros postassem suas ideias envolvendo o universo FH(v), que até poderia funcionar aqui, com o sistema de pontos (até certa pontuação negativa na história, ela seria deletada) e tudo mais, mas por enquanto, nada disso.
Fiquem ae com essa histórinha:
- O caso do Tanque de Criação Humano:
- O Caso do Tanque de Criação Humano
Em um mundo tão vasto e complexo como o nosso, eventos extraordinários se escondem por baixo do velo do desconhecido.
Quantos cientistas malucos existem por aí? Quantos experimentos secretos e bizarros fogem do nosso conhecimento?
Você acredita em cultos, organizações secretas, que testam os limites da humanidade em experimentos com pessoas vivas?
E extraterrestres? Será que eles estão entre nós? E se estiverem disfarçados de seres humanos?
Mais do que isso... PRODUZINDO seres humanos?
O fato relatado abaixo mostra que coisas como essas podem estar acontecendo em nosso mundo...
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No dia 17 de Janeiro de 2012, uma segunda-feira, por volta das nove e meia da noite, uma viatura da polícia responde à uma chamada do bairro Marechal Andrade, Nova Capital. Chegando ao local, um condomínio de classe média, os policiais são conduzidos pelo mecânico Manuel de Oliveira, de 33 anos, até o seu apartamento, de número 302, aonde eles encontram parte da estrutura da sala destruída, altura do peito até o teto, e um cheiro horrível que permeava o local. Do outro lado, podia ser visto a sala de estar do apartamento vizinho, o 301, onde se encontravam dois corpos, nesse mesmo cômodo.
Após chamar a perícia e os bombeiros e confirmar que o mau cheiro não era algum tipo de gás que poderia ter causado o incidente, eles arrombam a porta do apartamento 301, enquanto investigadores entrevistam os outros moradores do prédio.
O primeiro corpo encontrado no local, perto da porta, era de um jovem não identificado, aparentando não mais de 20 anos, com roupas comuns, deitado de costas para o chão e sem nenhum sinal de luta corporal ou ferimentos.
O segundo corpo, estirado também de costas para o chão do outro lado da sala, era a origem do mau cheiro pelos dois apartamentos, e havia tido o crânio esmagado por parte da parede, que havia caído em cima do mesmo. Esse corpo rapidamente foi identificado como o morador do apartamento, de nome Johnathan William Hunt, 59 anos, técnico em eletrônica.
Johnathan William Hunt, 59 anos
Na primeira análise dos bombeiros do local, haviam indicações de que a parede havia sofrido um impacto, essa que causou a destruição parcial da parede e caiu em cima de Johnathan, mas não foram encontrados nenhum objeto ou projétil que pudesse ter causado aquele nível de danos à parede. Além disso, a sala se encontrava completamente revirada, de modo que o desabamento da parede sozinha não poderia ter feito aquilo, o que abria a possibilidade de uma briga entre os dois indivíduos mortos ou um crime que poderia ter acontecido ali.
No corpo do jovem não identificado, foram encontrados um celular, cerca de 900 reais, e um pedaço de papel, escrito os dizeres: "Encontrá-lo 18:00 horas, Rua Mario Freitas, nº 296, estar descansado, testes acontecerão". Nada foi encontrado no corpo de Johnathan.
Em uma revista pela casa, todos os pertences de valor e o dinheiro guardado na carteira de John, no seu quarto, estavam intactos. Nenhum traço de drogas ou preservativos foram encontrados na casa também.
"Encontrá-lo 18:00 horas
Rua Mario Freitas, nº 296
Estar descansado, testes acontecerão"
Os vizinhos contam que John era um estrangeiro que havia chegado ao prédio há pouco mais de um ano, e que ele "era do tipo solitário", nunca tendo conhecido nenhum parente do homem. Porém, ele era muito gentil, e de vez em quando trazia amigos - homens e mulheres -, para seu apartamento. Ele dizia que era técnico em eletrônica, e trabalhava em uma loja de aparelhos eletrônicos há alguns blocos de distância dali. Em conversas com o dono da loja, ele disse que John era "um homem simples, observador, desses tipos que vem do interior", e que ele disse que havia decidido vir pra América do Sul anos atrás, após a morte de sua mulher, e aprendeu Português antes de vir para o país.
Manuel de Oliveira, o vizinho de John, estava de viagem para o nordeste do país com a família e só havia voltado ao apartamento na noite de 17 de Janeiro, quando encontrou a parede caída e os corpos. Vizinhos disseram não ter escutado nenhum barulho fora do comum, e que o técnico em eletrônica costumava fazer muito barulho constantemente, já sendo avisado diversas vezes pelo sindico do prédio.
A autópsia no IML foi realizada pelo médico legista Dr. Pedro Aurélio de Souza, que constatou a causa-mortis de Hunt sendo realmente o trauma sofrido na cabeça pelo pedaço de concreto que a atingiu, porém, segundo ele, "demais análises orgânicas foram impossibilitadas devido ao estado rapidamente agravado de putrefação das suas vísceras".
Quanto ao segundo corpo, então identificado como Rafael Henrique dos Anjos, de 23 anos, estudante, a causa-mortis foi declarada "desconhecida", por não apresentar nenhum trauma físico, danos aos órgãos vitais ou perda de sangue. Exames toxicológicos em Rafael e nas vísceras de John também foram inconclusivos.
A data e hora dos óbitos foram constatadas como entre as noites do dia 15 e 16 de Janeiro, com base na decomposição dos corpos - salvo as vísceras de Hunt.
Rafael Henrique dos Anjos, 23 anos
Na delegacia, foi constatado de que Rafael tinha ficha pela polícia por furto e roubo, mas novamente, não haviam sido encontradas nenhuma arma branca ou arma de fogo no local, e nenhum dos dois corpos demonstravam sinais de luta corporal.
Feitos os atestados de óbito, a embaixada dos Estados Unidos foi contatada em busca de parentes de John W. Hunt, mas de acordo com eles, ele não tinha parentes vivos, nem nunca teve filhos.
A notícia saiu os jornais dizendo “Corpos encontrados em desabamento misterioso em prédio; Polícia suspeita de assalto que deu errado”, também contando sobre a possibilidade dos dois terem um relacionamento homossexual escondido que culminou na morte de ambos.
Porém, nenhuma das duas possibilidades parecia plausível em um caso misterioso como aquele, onde ninguém sabia a causa do desabamento, muito menos as verdadeiras causas da morte de Rafael e John, que poderiam ter sido encobridas pelo próprio desabamento.
Mas aquela era apenas metade da história.
Daqui pra frente, eis um relato de 2012 do detetive Vicente Manuel Fischer, um dos investigadores do caso e quem teve sua vida mudada pra sempre após os eventos que se seguem:
“No dia 22 de Janeiro, após a reavaliação do caso e das provas que o compunham, eu tomei frente das investigações, e mobilizei algumas unidades da perícia, junto de uma tropa do corpo de bombeiros, para reavaliar e descartar a possibilidade de falha estrutural causada por alterações indevidas na residência por parte do sr. Hunt, e da coleta de novas provas após a remoção dos detritos do desabamento.
Com isso, daríamos mais um passo conclusivo à teoria de que um dos envolvidos, o sr. Rafael Henrique dos Anjos, seria um indivíduo de natureza meta-humana, e teria sido ele o agente causador do distúrbio na estrutura do local após um desentendimento entre as duas partes.
Foi solicitada à empreiteira responsável pela construção do condomínio a planta do mesmo, e o sindico foi questionado quanto à modificações do apartamento por parte do sr. Hunt. Em resposta, ele disse que não tinha conhecimento de modificações algumas no apartamento 301. Porém, a situação que encontramos no local era diferente: Todos os apartamentos do condomínio foram construídos da mesma maneira, com 5 (cinco) cômodos; ou seja, 2 (dois) quartos em todas as habitações.
No apartamento 301, entretanto, ele havia transformado o segundo quarto em um closet reduzido, deixando então uma área de cerca de 5 metros quadrados esconsos entre os dois apartamentos, no que seria o resto da área do segundo quarto.
Nós esperávamos que aquela área escusa fosse de alguma forma o ‘começo da bola de neve’ que teria causado a falha estrutural mais tarde, ou pelo menos seria o prego final no caixão dessa mesma teoria, e confirmaria nossas suspeitas de Rafael ser um meta-humano. Quando os bombeiros quebraram a parede oeste do closet, porém, uma visão completamente diferente da que nós esperávamos se revelou aos poucos.
Aquela área oculta revelou ser em verdade uma sala secreta, mal iluminada. Maquinários complexos, como eu nunca havia visto antes, preenchia os cantos do local, com tubulações flexíveis grossas atravessando de um lado ao outro, culminando em um tanque circular de cerca de dois metros e meio de altura, preenchido de um líquido esverdeado, e iluminado por baixo por forte luz.
Lá dentro, encontrei não um peixe, mas um corpo de uma garota, desnudo. Ela parecia ser uma adolescente, de 15, 16 anos, desfalecida dentro do tanque. Ela não parecia estar morta, pois seu corpo ainda tinha sua coloração normal, e tinha algo como um cordão umbilical preso ao seu estômago, sumindo pra baixo do tanque.
Todos os presentes ficaram embasbacados com a visão, momentos antes de apressarmo-nos em retirá-la de lá. Um dos bombeiros tentou dar uma pancada no vidro do tanque, mas revelou-se não ser um vidro; a pancada afundou e distorceu a forma tubular do tanque, como se fosse gelatina, e quase chegou a acertar a garota, o que causou certa desespero entre os presentes.
Após tatear o exterior do tanque, e descobrir sua textura maleável, foi dada a idéia de se tentar cortar o mesmo com uma faca. Com sorte, a tentativa foi feliz, e o líquido mucoso esverdeado se espalhou pelo chão do local, a garota deslizando pra fora da fenda do corte.
Para confortar a garota do frio, eu retirei minha jaqueta e a revoltei sobre seus ombros, que foi quando ela abriu os olhos: olhos azuis tão claros quanto uma lâmpada LED, assustados, confusos. Os bombeiros logo trataram da garota, fazendo perguntas e verificando o estado psicológico da mesma. Ela em resposta cuspiu o liquido esverdeado da boca e começou a chorar copiosamente, se agarrando desajeitadamente à jaqueta.
Ela foi levada embora pelos bombeiros, à medida que investigamos todo o maquinário do local, inclusive o tanque, porém, era tudo tão diferente de qualquer coisa que eu, ou qualquer outro, havia visto antes. Era, sem sombra de dúvidas, algo fora desse mundo. Decidimos então, pra evitar comprometer algo, não tocar mais em nada, e esperar as ordens do Delegado Mathias Moreira, quem comandava o caso.
Eu conversei com os bombeiros, e eles disseram que ela estava em estado de choque, incapaz de pronunciar uma palavra sequer; Pra mim, parecia que ela não era capaz de pronunciar nada, talvez porque nunca havia saído daquele tanque. Logo, eu pensei que minha razão iria voltar assim quando mais policiais chegaram, junto de uma viatura do SAMU, que colocaram a garota na viatura; mas foi aí que as coisas ficaram ainda mais estranhas.
Eu fui instruído, junto dos outros policiais, de voltarem à Delegacia, COM A GAROTA. Entramos então nos carros e nos dirigimos para lá, com a viatura do SAMU nos seguindo.
Ao chegarmos ao local, a garota foi colocada em uma das cadeiras da sala de espera fora do escritório do delegado, ainda sendo tratada pelos paramédicos, e entramos na sala do mesmo. Lá, explicamos novamente toda a situação envolvendo a garota, à medida que o Delegado parecia olhar atentamente para seu laptop, sempre demorando à responder, como se estivesse conversando com alguém.
Ao fim da conversa, ele disse para nós que ‘outras autoridades tomariam conta da situação dali pra frente’, e finalmente, ele pediu para que levassem a garota para o hospital.
Pra complicar a situação, na saída do local, a unidade médica causa um alvoroço fora da delegacia que chama a minha atenção. Indo até o estacionamento, eu converso com um dos policiais, que disse ter presenciado o teto da veículo do SAMU ser ‘amassado de dentro pra fora’, seguido dos paramédicos tentando acalmar a garota dentro da viatura, antes de saírem às pressas do DP.
Como já era de se esperar, eu não pude achar a garota em nenhum dos hospitais de Nova Capital, já mais tarde àquela noite. Ninguém mais falava sobre o assunto, e o caso foi encerrado dois dias depois. Ninguém na mídia, os grandes jornais, vieram atrás dessa versão da história. Para os poucos que viram a garota ser retirada do local, foi dito que ela era a filha de Johnathan William Hunt, mas nós sabíamos que ele não tinha filhos.
Ufólogos, porém, vieram aos montes, como em qualquer outro caso misterioso. Mas dessa vez, eles pareciam estar certos, e eu contei essa história, como estou contando agora. É claro, eu cai no ridículo, minha credibilidade com detetive sumiu após esse caso. Os que estavam lá comigo aquele dia não se pronunciam, ou porque foram comprados, ou porque têm medo. Alguns dizem que se sentem sempre seguidos por alguém, e até mesmo que recebem ameaças anônimas de morte.
Vou continuar procurando pistas desse caso. Eu estou atualmente confirmando minha teoria de que Rafael Henrique dos Anjos era, de fato, um meta-humano. Talvez os ‘testes’ que ele menciona no pedaço de papel sejam os testes que Johnathan fazia na garota. O passado de Hunt é muito escuro, ele definitivamente não era só um técnico em eletrônica.
Eu sei o que eu vi, e eu sei que é a verdade. Eu vou até o fundo disso.”
Como mencionado por Fischer, nenhum dos nomes mencionados em seu relato puderam ser contatados para comentar sobre o assunto.
Mais estranho ainda, Vicente Manuel Fischer, em julho de 2013, viajou para o exterior após deixar o seu emprego de detetive, alegando “estar cansado de ser perseguido pela sombra do caso Hunt”.
“Convencido” pelos lendários homens de preto? Sumiu do radar para ir atrás de mais pistas sobre John W. Hunt?
Sabe-se que, diversas vezes, tentaram desarquivar o caso Hunt, mas a caixa do processo não pode ser encontrada. Os documentos haviam sumido.
Por quê? Mais um mistério.===========================================
O QUE SERIA A GAROTA DO TANQUE?
Um Super-humano criado em laboratório?
Uma meta-humana sequestrada por Hunt?
Um alienígena passando pelo processo de disfarce humano?
Esse é um dos grandes mistérios do nosso mundo, o qual provavelmente nunca será esclarecido!
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- Paradoxo
Re: Contos de NC
01/05/14, 10:05 pm
Vou escrever um Conto de NC também e postar aqui. #escrevomelhorquevocê #recalque #beijimnacabeçadaminhapiroca
- Sombria
Re: Contos de NC
01/05/14, 10:16 pm
Positivei. #desafioaceito #panelavspanela #provavelmentengmvailerasduashistorias
- Solar
Re: Contos de NC
01/05/14, 10:39 pm
Eu não gostei porque tá muito bom e eu sou muito invejoso, seu viado ehauehuaheuhau.
- Sombria
Re: Contos de NC
01/05/14, 10:49 pm
Opa, valeu Dillian. E valeu JB, mas num precisa ficar com inveja não bróther. Faz que nem o Arco e posta uma história ae tbm, só pra provar que escreve melhor que eu haeuheuaheau
- Sombria
Re: Contos de NC
02/05/14, 12:43 pm
aehuaehauehaeuh Porra, duducha! Ainda bem mesmo que você não tem o costume de ler esses contos, eu to pensando em escrever um pequeno arco de origem do Doutor, envolvendo o seu passado e como a Fhabricadora entrou na vida dele, até ele virar o médico do instituto...
- Estelar
Re: Contos de NC
02/05/14, 01:59 pm
Faz a história dos BFF também, cara ehauheuhauehua
Já fazem quase 5 anos que tão dizendo que vão fazer (primeiro o Jão, depois o Gengivite e, por fim, eu) e ninguém faz essamerda ruim ehuaheuhaeuhua
Já fazem quase 5 anos que tão dizendo que vão fazer (primeiro o Jão, depois o Gengivite e, por fim, eu) e ninguém faz essa
- Sombria
Re: Contos de NC
02/05/14, 03:34 pm
Estelar escreveu:Faz a história dos BFF também, cara ehauheuhauehua
Já fazem quase 5 anos que tão dizendo que vão fazer (primeiro o Jão, depois o Gengivite e, por fim, eu) e ninguém faz essamerdaruim ehuaheuhaeuhua
Ah, eu num vou prometer nada pq você sabe como eu sou, provavelmente vou só adicionar meu nome à essa lista ae ahueueahue
Além do mais, eu nem sei direito como tão as coisas com o BFF esses dias, existem tantas versões, tantos membros que não são membros, tudo que foi escrito e reescrito entre reboots no passado do jogo... Pra mim quem tinha que escrever é exatamente quem você menciou ae - tirando você - pq eles que fazem parte do grupo, eles que sabem haeueahuaeh
- Chip
Re: Contos de NC
12/05/14, 01:12 am
Cara, eu tenho uns 3 arquivos com a introdução da história dos BFF.. sahuhuasuhhusaasuh esse conto me animou a escrever...
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