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[Bairro] - Marechal Andrade

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21/03/15, 12:08 pm

Marechal Andrade





É um típico bairro de classe média. Os moradores não se sentem muito seguros, pois os criminosos do Jardim da Redenção e da Favela do Cabrião constantemente praticam furtos, roubos e outros atos de violência e vandalismo no bairro, dando trabalho ao departamento de polícia local, que tenta reprimir o crime com firmeza.

É um local bem arborizado e agradável, de onde se tem acesso ao Parque da Garça. A área residencial é formada por vilas, casas de poucos andares e também edifícios. Em uma praça há uma igreja tombada como patrimônio histórico, a Igreja de Santa Angela, que atrai alguns fiéis em datas religiosas.

Aqui fica a rua 21 de Abril, um dos maiores centros de compras varejistas e atacadistas da cidade. Um dos maiores entraves para o comércio local é o camelódromo da Praça Marraquexe, onde são vendidos produtos nacionais e importados, legais ou não, a baixo custo.

O restante do comércio é modesto, mas presta todos os serviços essenciais, além de possuir um Supermercado Apolo, a boa Escola Futuro Novo, o Esporte Clube Pardal, que tem um time de futebol modesto. É um bom lugar pra viver.

Em Marechal também encontramos a Estação Cândido Bezerra, a maior estação da cidade onde as vias de ônibus, metrô e trem se unem em uma grande estação. É o elo principal da malha rodoferroviária de Nova Capital.

Aqui em Marechal também reside o maior cemitério da cidade, o Cemitério Campo da Esperança, e também uma das sedes da Olimpo Tecnologias, a poderosa multinacional.


Principais localidades:

Cemitério da Esperança:

Olimpo Tecnologias:
Sombria
Sombria

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29/04/15, 02:01 am

Fim de Jogo


Bruno, ou "Bruninho", era um homem perigoso. Todo mundo sabia disso, e por isso, ele andava com o peito aberto, na frente dos pés. Fazia o que bem entendia, e todo mundo baixava a cabeça, porque ele era "vida louca". Ele já havia sido visto com um revólver na cintura, e mostrava pra quem precisasse.

Ele também era um fã assíduo do Pardal FC. Não saía de casa sem sua camisa, e o seu cordão de ouro.

Em dias de jogo, como aquele, Bruninho se reunia com amigos e ia asistir ao jogo no Manolo's Bar, um bar comum, mas muito frequentado da região. Ele já era freguês de tempos do bar, e lá os funcionários também sabiam da sua fama, agindo diferente para com ele e seus amigos; afinal, o comércio não queria problemas com gente como ele.

Mais uma noite lotada para o bar. Pardal contra Gamão do Sul, um dos maiores rivais do time capitalense. O pessoal de sempre estava lá - todos fãs do Pardal, é claro. Mas naquela noite em específico, havia uma exceção.

O casal havia chegado de carro, estacionando ao lado do bar. Eles não eram dali, à medida que ninguém parecia conhecê-los, e eles estavam bem vestidos demais, ao contrário de todos ali, que eram da região, e usavam bermudas e chinelo. Como eles haviam ir parar ali, era um mistério; mas, óbviamente, o bar não era um clube fechado só para o pessoal da região, e eles pareciam ter dinheiro, então o casal chega e se senta em uma mesa, mais à frente do grupo de Bruno. Até aí, sem problemas.

O jogo começa, e as coisas parecem ir muito bem para o time da casa. O bar em massa grita e se levanta com o primeiro gol do Pardal, exceto pelo casal, que permanece sentado, olhando o jogo. Ninguém liga muito.

Pela metade do primeiro tempo, porém, as coisas começam a mudar. O time xadrez logo faz um gol, empatando o jogo, e o homem forasteiro comemora, sendo o único a se levantar no local. Ele se vira para as mesas detrás, incluindo a de Bruninho, e faz provocações, coisa de futebol. Agora, o resto do bar sabia que ele era um torcedor do Gamão, e o fogo da rivalidade tinha acabado de ser alimentada.

A cada chance de gol, a cada ameaça do time dos pardais, o grupo de Bruninho então faz provocações ao casal, dizendo coisas e tacando pequenos objetos nos dois. Quando sai o desempate contra o Gamão do Sul, é aí que as provocações se intensificam novamente, e Bruninho, com seu copo de cerveja quase vazio, joga o resto da cerveja nas costas do homem, o molhando.

O homem então se levanta, nervoso. Ele não iria deixar aquilo acontecer, não na frente da namorada dele. Ele então vai até Bruninho e bate-boca com o mesmo, o segundo começando então a fazer ameaças de morte.

Ele era um homem perigoso. Quase todo mundo ali no bar sabia disso. Não todo mundo.

O homem ignora as ameaças e dá um chute na mesa de Bruninho, atigindo-o sentado e jogando-o ao chão, na calçada em frente ao estabelecimento. Os amigos do rapaz então se levantam, começando uma briga. Três contra um, o resultado parecia óbvio. Eles conseguem subjugar o homem, espancando-o em frente à namorada, que gritava para pararem.

Bruninho finalmente se levanta, já tirando seu revólver 38 da cintura. Ele se aproxima dos amigos, que chutavam o homem no chão, e pedem para se afastarem. Ele não sabia com quem havia mexido, mas logo iria saber. E sua namorada também.


==========

Objetivos:
- Impedir os três amigos de Bruninho:
ND1 cada
- Impedir Bruninho: ND2


Vocês podem escolher um ou mais objetivos para tentar cumprir, ND, é claro, é cumulativo. Eu escolherei uma ou mais ações até que tenham ações para todos os objetivos.
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29/04/15, 09:16 am
A casa nunca esteve tão vazia. O que não era um problema para Heitor, que preferia agora a privacidade. Ele concentra-se na Bokken em suas mãos, meditando nos últimos acontecimentos. A espada começa a inflamar, e então o rapaz começa a fazer movimentos de meditação e treino com ela, simulando ataques. Era fim de tarde, e o treino só acabou com o sol desaparecendo no horizonte. Seu telefone estava tocando, só que no modo silencioso.

-Heitor? Você demora pra atender, hein? Quer descolar uma grana? Arranjei um serviço pra agora! Você tem que vir pegar a encomenda de salgados aqui em casa e levar pro Manolo's Bar, lá em Marechal Andrade. Hoje é dia de jogo, e eles pediram uma encomenda.

Desde que se tornara um vigilante mascarado, Heitor aprendeu muita coisa. Uma delas é que os peixes pequenos sempre andam em espeluncas, gastando o que recebem com farra. E são os mais fáceis de dobrar. Por isso, vez por outra trabalhava como freelancer de entregador de salgados e outras guloseimas, e acabava encontrando esses peixes pequenos. Nem sempre era certeiro, mas ajudava. Ele vai a pé até a casa do amigo, que não era muito longe de sua casa, e pega a "moto da empresa", uma cinquentinha turbinada, que ele usava quando tinha que entregar algum pedido.

Heitor chega no bar a tempo de ver o casal provocando Bruninho. Após entregar os pedidos, resolve perguntar:

-Quem é o casal?
-Não sei, acho que não são daqui.
-Aquele é o Bruninho? É... eles realmente não são daqui... - pensava, prevendo o que poderia acontecer.

Heitor conhecia a fama de Bruninho. Nunca haviam se encontrado pessoalmente, mas pelo que ele sabia de Bruninho o fazia torcer para que um dia isso acontecesse. Heitor entrega a mercadoria e parte dali. Esconde a moto em um beco escuro e prende com dois cadeados (estamos em Marechal Andrade, afinal de contas!), num local mais afastado, e tira da mochila seu uniforme e espada. Ronin teria trabalho naquela noite.

De longe dava pra ver que o problema estava se deflagrando rapidamente. Uma provocação entre ambos, e logo o rapaz endinheirado estava sendo surrado por três dos amigos de Bruninho. Ele sacava sua 38, pronto para dar cabo do rapaz. Era hora de agir rápido.

Ação:
Ronin irá incinerar a arma de Bruninho, para que ele não possa usá-la, e se apresentar aos presentes:

Acabem com isso, enquanto eu ainda estou de bom humor. Mas eu juro que, se ousarem fazer mal a qualquer um dos presentes, ou se mesmo tentarem reagir, irão se arrepender de ter acordado de manhã.

Havendo reação, Ronin sacará sua Bokken e a inflamará apenas para intimidação. Atacará os amigos de Bruno com golpes certeiros, e inflamará quaisquer armas que usarem. Bruninho também teria a mesma sorte que a de seus amigos.

Objetivos:
- Impedir os três amigos de Bruninho:
 ND1 cada
Impedir Bruninho: ND2
Sopro
Sopro

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29/04/15, 09:25 am
"Noite de jogo nunca é tranquilo... Já vi que vou ter trabalho.", pensava Pedro, enquanto percorria a cidade com sua moto, usando um boné que tentava disfarçar um pouco seu rosto. Claro que era muito difícil o identificarem por ali, ainda mais porque as ruas estavam vazias por conta do jogo, as pessoas assistiam à partida ou em suas casas ou em bares, mas precaução era sempre bom.

Seu celular toca e o rapaz resolve atender, mesmo em movimento:

- Oi mãe, fala... Tá tudo bem, só vou encontrar com o pessoal para ver o jogo no Manolo's... Eu sei que tô atrasado mãe.

Enquanto conversava ao telefone, Pedro parou sua moto imediatamente ao perceber não muito longe, um homem caido ao chão e quatro elementos ao seu redor, um deles armado.

- Mãe, preciso ir, te ligo mais tarde, beijo.

Na esquina, certificando-se que ninguém iria vê-lo, ele ativa seu "relógio de pulso" e rapidamente sua armadura se monta em seu corpo. Analisando a situação, Predador percebe que ao lado do bar há uma rua mal iluminada pela grande quantidade de árvores e postes com defeito. "Hora de colocar medo nesses covardes."


Objetivos:

Impedir Bruninho e seus três amigos - ND 5

Predador pretende se camuflar e lançar uma pequena pedrinha em Bruninho para fazê-lo se distrair e tirar o civil da mira. Se conseguir isso irá se aproveitar de sua camuflagem para tentar desarmá-lo e arrastá-lo até a rua escura, dando a impressão de que matou Bruninho, mas apenas o nocauteando.

Se obtiver sucesso, Predador irá tentar nocautear mais dois usando sua camuflagem, se aproveitando do medo provocado pelo seu ato anterior.

Se tudo der certo, Pedro pretende aparecer para o último homem e enfrentá-lo no mano a mano, apenas para nocauteá-lo também
.
Ironia
Ironia

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29/04/15, 11:49 am
- Hoje vou custar a dormir. -Disse Eldorabeth, no banheiro, escovando os dentes.
- Está falando sobre os gritos? -Azarahkiel está em pé diante da janela, observando a movimentação incomum nas ruas.- Mas afinal, o que está acontecendo? -Pergunta, solícito.
- É noite de clássico. -Explica ela.- Pardal e Gamão do Sul. -Ela cospe na pia e faz uma pausa pensativa.- Sabe o que é futebol?
- Desconheço. -Disse o anjo indo em direção ao cabideiro pendurar seu casaco.- Pode me explicar após minha vigília? Estou encarregado e proteger este quadrante.
- Melhor, vou tem ensinar a mexer na Wikipédia. -Disse Eldorabeth pegando uma nota de 10 da bolsa.- Toma, quero chocolate meio amargo. Sabe o que é chocolate?
- Sei sim. Vi uma criança comendo quando eu morava embaixo da ponte. -Disse o guerreiro. Sua amiga tentou localizar algum traço de sarcasmo nas palavras, mas Azarahkiel é inocente demais para saber o que é isso.
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Sobrevoando a Marechal de Andrade, o anjo observa a movimentação durante o evento que acontece na cidade toda. apartamentos com o jogo tocando no volume alto, churrascos acontecendo em pequenas residências, carros de som passando aonde não há barulho e bares lotados. O guerreiro pousou perto do mercado local e foi até o estabelecimento comprar o chocolate. Não foi difícil conseguir, assim ele alça voo mais uma vez, retomando sua ronda.

Por meia hora passando por alguns bares e condomínios, Azarahkiel empoleira na beirada de um pequeno prédio para observar um alvoroço que acontecia ali perto em um bar. Um sujeito está discutindo com 4 pessoas. Parecia não ser nada para o anjo, pois, para os celestes, se uma pessoa está desafiando 4, devem respeita-lo em ter capacidade de vencer está peleja desequilibrada.

Mas sua opinião muda quando o desafiante é atacado covardemente pelos delinquentes. Azarahkiel vai tentar resolver esta peleja de mãos vazias, mas o quarto meliante saca uma arma e aponta diretamente para a cabeça da vítima, fazendo o guerreiro tomar medidas drásticas rapidamente.
_________________________________________________________________________________

- Impedir Bruninho: ND2
- Impedir os três amigos de Bruninho: ND1 cada


Azarahkiel pretende alçar pequeno voo, sacar sua espada, cair perto do meliante rapidamente e decepar mão que empunha a arma de Bruninho. Ele ficará aturdido por perder o membro, como qualquer pessoal normal, assim o anjo usará sua luminocinese para cegar os outros 3 meliantes e enfrenta-los de mãos vazias, já que é uma desonra para os celestiais usarem suas espadas em oponentes desarmados.


Última edição por Azarahkiel em 29/04/15, 03:22 pm, editado 1 vez(es)
Paradoxo
Paradoxo

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29/04/15, 01:31 pm
Xamã havia percebido uma perturbação nas brumas e vinha seguindo essa sensação já a algumas horas, ampliando seus sentidos e saltando entre o mundo físico e espiritual para se mover mais rápido pela cidade. Foi então que ele viu o causador daquele transtorno. O espírito de um jovem, que parecia ter menos de vinte anos quando se desprendeu de seu corpo físico, estava furioso. Só a presença daquele espírito já causava ecos no mundo físico, seu ódio e desejo de vingança eram tão grandes que ele estava tornando todas as pessoas que morreram ali agressivas e vingativas. Dimitri sabia que se não fizesse algo rápido, aquele homem se tornaria um criatura de trevas e causaria grande destruição, possivelmente em ambos os mundos.

Maldito... Éramos amigos... E ele a tirou de mim... Depois me matou... Eu vou me vingar, vou matar ele, vou matar todos os amigos dele, vou matar todo mundo... — murmurava o espírito, enquanto sua aura de ódio e vingança aumentava ainda mais.

Concentrando-se, Xamã deu um passo completo para dentro do mundo espiritual e usou seus poderes para empurrar o espírito para longe. O impacto fez com que o espírito saísse brevemente do transe e recobrasse sua consciência. Nesse momento Xamã conversou com ele, entendeu o problema e prometeu ajudá-lo. Os dois então saíram em direção a Marechal de Andrade. Era dia de jogo e era fácil saber onde Bruninho estava...

—  —  —  —  —

Já em Marechal de Andrade, Xamã caminhava ao lado do espírito de Flávio, que agora já havia recobrado a sua consciência. O bar já estava a vista deles, apesar de distante, quando Xamã ouviu um grito feminino a distância. Ampliando seus sentidos ele pode ver toda a cena do casal sendo acredito por Bruninho e seus capangas. Ele sentiu a irritação vinda do espírito que o acompanhava. Sabia portando que aquele era o homem que procurava. Com seu telefone ligou rapidamente para a polícia e foi breve em denunciar uma tentativa de homicídio, além de lesão corporal, no Manolo's Bar. Logo em seguida ele já não estava mais ali.

Saltando entre o mundo físico e o mundo espiritual, Xamã pretendia se aproximar o suficiente dos bandidos para colocar seu plano em ação. Usando sua telecinese, tentaria forçar o braço de Bruninho para o alto, forçando-o a atirar até sua arma descarregar. Aproveitando-se de uma possível distração dos meliantes, Xamã iria tentar saltar com seu Passo Espiritual e surgir no meio deles.

Vamos pagar pelos seus erros, cretinos?

Através de seus sentidos ampliados, pretende antever os movimentos dos bandidos, usando sua agilidade para esquivar-se e sua telecinese para atacá-los, empurrando os quatro uns contra os outros e até mesmo contra as paredes do lugar.

Caso seu plano tivesse sucesso, Bruninho seria preso pela tentativa de homicídio e pela lesão corporal. Com eles sobre custódia a polícia de NC não teria dificuldades para ligar os bandidos aos seus outros crimes e eles estariam fora das ruas. A vingança do espírito seria cumprida, seu ódio seria expurgado e ele não representaria mais nenhum mal.

Objetivos:

Habilidades:


Última edição por Xamã em 02/05/15, 06:51 pm, editado 2 vez(es)
Vital
Vital

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29/04/15, 03:49 pm
“Somos o terror de nova capital, quando chegamos todo mundo passa MAAAAAALLL!!!! ...”
Era o som que ecoava dos headphones de Sammy que andava pelas ruas escuras da Marechal Andrade, ela acabara de sair da casa de uma “amiga” cuja qual estava a ajudando com uns “problema nas costas”.

- Adoro essa música, se eu tivesse uma série de TV e tivesse um grupo de vilões deveria tocar essa música! – Dizia Sammy baixo levemente bocejando enquanto coloca as mãos no bolso do moletom, pois estava com uma roupa mais pesada do que de costume, o tempo estava levemente frio e não tinham roupas que servissem nela na amiga, portava um moletom todo batido cinza e um lenço xadrez no pescoço.

- Faz tempo que não conversei com o Escuro, será que tem trabalho hoj... Epa, muita calma nessa hora... – Dizia ao olhar no horizonte um pequeno fervo acontece, parecia ser apenas uma briga de bar, porem uma imagem famílias estava ali no meio.
Aparentemente um homem apanhava de alguns marginais enquanto sua namorada gritava para pararem, o rapaz que apanhava parecia um dos homens que frequenta a barbearia de um de seus amigos, logo então Sammy se escondia atrás de uma pequena mureta tentando imaginar oque poderia ser feito.

-Ok, ok, se eu for ali como Sammy posso levar uma surra, e não estou com meu uniforme porque não estava em casa, então oque posso fazer?? – Ficava encafifada com oque poderia fazer.

=

Portava nas costas a mochila com as roupas que usava na casa da “amiga” porem estavam no fundo suas luvas, as quais coloca para ajudar a manejar seus poderes, colocava o lenço xadrez sobre o rosto para impedir que vissem seu rosto, então levantava de onde estava indo em direção ao grupo.

-Olá mocinhas, como estão ai? Briga de jogo? Hm... Acho que seu goleiro franguinho deve ter levada uma chuva de gols, Há Há Há Há Há Há!! – Se Aproximava dos rapazes com as duas mãos na frente como se quisesse apaziguar a situação, mais como sabem uma garota de luvas nunca esta bem intencionada.

O plano era tirar com a cara dos rapazes para que todos tomassem a atenção para ela, pelo menos os três que não portava marma, nisso iria tentar em uma ação rápida golpear dois dos rapazes com rajadas de energia vindas das mãos que estavam à frente logo em seguida iria tentar golpear o segundo com uma rajada vinda das duas mãos para finalmente focar no jovem armado, porem não iria tentar o desarmar e sim puxar o rapaz caído e voar com ele ficando pelo menos longe de uma linha de acerto dos tiros que viriam em seguida.

Objetivo:
K.O
K.O

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29/04/15, 10:53 pm
Começar uma vida de herói não é bem uma das carreiras mais simples. Em um cenário tão cheio de super seres socando a bunda dos malfeitores é difícil se destacar salvando gatos... E nenhum gato salvo ira caguetar algum traficante, ele mal vai te agradecer. Você não é reconhecido na rua, você não tem um arqui-inimigo sinistro que explode escolas só para chamar a sua atenção. Não tem informantes e muito menos um super caso para desbancar o cartel local, e Koo'Hun estava começando a entender isso.

 Além de seu planeta natal e do sistema Kagunn - Sistema principal da Galaxia Wan-hae - o jovem Alien nunca havia visitado outro planeta antes. Kagunn ficava localizado no meio da Galaxia, como era um sistema de planeta único, o planeta levava o mesmo nome. Ele era uma espécie de "point" interplanetário. Era um local rico e bem diversificado, seres de toda a Galaxia se juntavam ali para as mais diversas tarefas. Nos distritos mais baixos se encontrava atividades para os menos afortunados e para os que buscavam objetivos mais "sujos", suas vielas eram cheias de comerciantes baratos que sempre gritava mais que o vizinho, becos perigosos infestados com jogadores, viciados e ladrões. Os bares acolhiam desde mercenários até aventureiros procurando por diversões baratas. As regras do planeta eram muito complexas, como se fossem feitas para serem esquecidas e pouco praticadas. Kangunn é um lugar rico e recheado de conteúdo, nada que possa ser contado em uma unica ronda...

Voltando a terra, Koo'hun sempre gostou de fazer suas patrulhas de herói de bolso pelas noites de Nova Capital, o silencio que era trazido pelo céu escuro o ajudava a encontrar os pecadores tomados pela ira e ganancia nas suas piores formas. Seus sentidos ampliados são uma ferramenta indispensável nas suas patrulhas. Era fácil ouvir alguém gritando a quadras de distancia graças a suas orelhas gigantes, porém, em dias de jogo o Viajante sabia exatamente como os cachorros se sentiam na mesma situação. A cada estouro de um buscapé era como se uma agulha fosse enfiada em seus tímpanos e com o sons dos carros e rádios altos ficava impossível ouvir os murmúrios que vinham dos becos e biqueiras... Um verdadeiro caos para seus ouvidos. Porém, um grito de desespero pode ser ouvido e sentido até pelos mais distraídos.

A pior parte de um dia de jogo é o fim da partida. Os torcedores do time vencedor saem comemorando pelas ruas com seus carros, enquanto os torcedores opostos se irritam facilmente querendo quebrar tudo e todos que pareçam caçoar deles. Porém, nessa noite parece que alguém não esperou pelo apito final, e é aqui que os "heróis menores" entram, apartar briga de bar...

O circo estava armado, a alguns metros da localização de Koo'hun o espetáculo tinha começado, as cadeiras e mesas separadas meio ao bar formava um picadeiro, enquanto o homem armado fazia seu show para se mostrar diante o a platéia... Mas o que ninguém sabia era que a atração principal chegaria de surpresa.

Koo'hun ira aproveitar da tensão do local para um ataque surpresa contra o meliante armado. Iria lançar o seus bastões de esgrima contra Bruninho, um rumo a têmpora para atordoa-lo e ele não disparar, e o outro contra a sua mão para desarma-lo evitando ações futuras. Caso sua ação tenha efeito, Viajante usara de sua agilidade para apanhar a arma rapidamente e em seguida sairá no mano a mano contra os outros 3 indivíduos, ou até mesmo 4, caso Bruninho ainda se encontre em condições de Lutar.

- Vou mostrar pra vocês como se é uma briga de bar de verdade, seus cretino!

Objetivos:
- Impedir os três amigos de Bruninho: ND1 cada
- Impedir Bruninho: ND2


Última edição por Koo'Hun em 01/05/15, 06:21 pm, editado 4 vez(es)
Adaptiva
Adaptiva

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30/04/15, 12:21 am
- Bufffff, patrulha. Espero que hoje tenha "movimento".  -

Bufava Adaptiva, no topo de um prédio observando o andamento da vida alheia. Neste presente momento, diversos individuos de Nova Capital preparavam-se para o fatidico jogo. A cidade estava toda mobilizada para o clássico.
Perambulando pelas ruas de Marechal Andrade, Adaptiva se deparava com a total preparação para visualização do confronto futebolístico. Tudo estava nos conformes, até o momento em que ela nota um conflito em um bar do bairro. Eram alguns homens, contra 1. E a coisa só piorava, um deles apresentou um revolver.

- É, chega de patrulha. Ta na hora desse pessoal adaptar a cara pro meu punho.


Observando a rua, as formas de vida nela presente, e em  fração de segundos pensando qual seria sua reação para o momento atual, ela nota um morador de rua. Um morador de rua sentado do outro lado da rua, com uma garrafa de cachaça, portando um isqueiro e alguns cigarros. Automaticamente, brotou uma ideia na mente mirabolante de Adaptiva.

- Amigo, se importa de me emprestar sua diversão por um instante? Espero que a cachaça seja da boa.

Ação:  Utilizando alcool e fogo, ela pretende atear fogo à seu corpo, esperando que o mesmo resista, porém, que o fogo continue no corpo. Assim, Adaptiva saltará em direção ao Bruninho, afim de causar uma distração para o homem que está no chão poder fugir. Caso tenha sucesso na distração, ela pretende nocautear os infratores e tirar o revolver de circulação.

Objetivo:
Impedir Bruninho: ND2
Impedir os três amigos de Bruninho: ND1 cada


Vantagens: Evolução reativa (1) + Agilidade Aprimorada (1) + Artes Marciais (2) + ZN (1) = 5
Índigo
Índigo

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01/05/15, 06:07 pm
A dor de cabeça era tanta que ela nem raciocinava direito. Dani só queria tomar um banho e dormir. Nada de uniforme e nem patrulha hoje. Era encostar sua cabeça no travesseiro e acordar apenas na manhã do dia seguinte. Porém, havia esquecido que hoje era dia de jogo. Os fogos alertaram-na de que essa noite não seria tranquila. Vestiu então seu uniforme, tomou uma aspirina e voou pra fora de seu pequeno apartamento em Marechal Andrade.

Perto de seu apartamento havia um bar. Nele, uma confusão. Os instintos de Dani a diziam que havia alguma coisa ali. Ela desce com cautela. Um homem puxa uma arma, enquanto outros três espancam um rapaz caído no chão. Ninguém faz nada.

“Ok, hora de acabar com isso.” – Pensa a garota.

Flutuando, ela adentra o bar, já gesticulando com suas mãos para a arma apontada.

- Como sempre, homens sendo homens. Quando o assunto é futebol, se tornam uns selvagens.

Ímã usará seus poderes magnéticos para arrancar a arma da mão de Bruninho, golpeando-o com ela até que este caia no chão, retirando as balas antes. Logo depois, usará de qualquer metal encontrado ali para derrubar e prender os demais, até que a polícia chegue para prendê-los.

Objetivos:
- Impedir os três amigos de Bruninho: ND1 cada
- Impedir Bruninho: ND2

Vantagens: Percepção extra-sensorial (1) + Magnetocinese (2) + ZN (1) = 5
Quimera Azul
Quimera Azul

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01/05/15, 10:46 pm
Já se passava cinco anos e para mim ainda estava muito recente. Wanderson, um grande amigo de infância, um grande lutador resolve tirar a vida depois se ser pego num exame para drogas. Éramos muito amigos, fazíamos aniversário no mesmo dia. Ele não tinha culpa. Nasceu numa área sem muitas opções. Cresceu viciado. Tentou sair dessa vida, mas não foi forte suficiente.

Também passei por isso, mas fui mais forte. Hoje estou vivendo e você está aqui no Cemitério Campo da Esperança. Mas farei o que combinamos, tomarei a nossa cerveja de aniversário.

Saio do cemitério e vou em direção a um bar próximo de onde o Wan morava. Ele gostava muito do Manolo's Bar. Não é tão ruim. É até bom frequentado. A cerveja é sempre gelada e o dono já me conhece. Na parede tem até uma foto minha com eles.

Entro no bar e sento no balcão próximo a televisão. Eu até chamo atenção para mim, mas não o suficiente para abafar um pequeno conflito se se iniciava no fundo do bar entre um grupo de moradores locais e um casal visivelmente deslocado.

Conforme o jogo ia passando, e o Pardal levava uma surra, o pequeno conflito foi se tornando uma confusão.  Sem ter ciência do rico que corria, o homem estranho parte para a briga e como imaginado os moradores partem para cima dele para surrá-los. Eu não entraria numa briga que não é minha até o cabeça da turma sacar uma arma e partir para o estranho. Agora passou do limite – Penso – E parto pra cima deles.

Ei amigo, vê se é bom uma entrar em uma luta injusta. Conheça o punho do Minotauro.

AÇÃO: Pretendo avançar na direção dos residentes e com golpes rápidos desacordá-los e desarmar o Bruninho.

Objetivos:
Impedir Bruninho e três de seus amigos - ND 5
Prisma
Prisma

[Bairro] - Marechal Andrade Empty Re: [Bairro] - Marechal Andrade

03/05/15, 04:32 am
Sabe quando voce sente que devia ter ficado em casa? Aquele era definitivamente o pior encontro da minha vida. PAVOR de futebol. Principalmente de homem vendo futebol. Eles perdem a razão por completo. Se homem ja eh idiota naturalmente, quando eles viram ogros por completo então nem se fala.

Nada contra o lugar. Tava longe de ser um lugar fino, mas ele parecia acolher todo tipo de gente, e ficava bem cheio. Nunca tive problema em questão de companhia, entao me misturar era facil. Nunca julguei ninguem por status financeiro ou etc, e por isso empre tive todo tipo de amigo e todo mundo sempre gostou de mim. Minha mae nao era uma grande fã desse detalhe, porem. Mas meus amigos diziam que eu era engraçada porque eu nunca guardava uma opiniao pra mim. Falava mesmo, dava a cara a tapa. O que eu nao gosto eh de gente folgada que nao quer chegar a lugar nenhum.

Mas aquele encontro, socorro. Pessimo dia pra sair de casa e brincar de existir. Carinha posudo, que gritava pra um casal visivelmente out of place coisas tipo, "viado", como forma de ofensa. Nao que o homem do casal nao fosse outro babaca, mas isso nao vem ao caso. Verdade seja dita, não sei interagir com homem hétero porque sou desajeitada demais pra ficar perto de coisas frágeis como a masculinidade deles.

Eu ja tava exausta e ja ia dar o truque do "vou no banheiro" e sumir dali. O cara nem ia notar mesmo, tava tao fissurado naquele jogo. E eu usei o meu melhor decote. URGH

O casal deslocado, porem, parecia estar chamando a atenção de quem eles nao deviam. Um tal de Bruninho, que parecia conhecer todo mundo que tava ali, nao pareca nada feliz.

Quando me levantei pra ir embora, porem, Bruninho agarrou o outro homem e apos alguns socos, tacou-o no chao e pareceu se preparar pra sacar uma arma. Ia dar merda.

Objetivos: Impedir Bruninho: ND2

- Procurando agir rapido, usarei minhas habilidades hidrocineticas para controlar os liquidos nos copos ao meu redor e atira-los contra Bruninho, tentando desarma-lo e tirar o foco do homem. Com a atencao dele em mim, posso usar a agua na forma de tentaculos pra lutar contra ele a distancia e combate corpo a corpo caso seja necessario.
Atieno
Atieno

[Bairro] - Marechal Andrade Empty Re: [Bairro] - Marechal Andrade

03/05/15, 09:16 am
Aparentemente, hoje era dia de jogo. Eu, pessoalmente, tenho um certo interesse por futebol, mas não sou torcedor de nenhum dos times da capital. Ao contrário, gosto muito do time verde e branco de São Paulo, até tenho um pequeno chaveiro deles em casa - presente que me deram. Só que o jogo de hoje era um clássico e, por onde quer que você andasse, você via bandeiras dos dois times, e pessoas gritando, trajadas com os uniformes das equipes.

Não gosto muito de assistir aos jogos, sobretudo por que os gritos emitidos pelos torcedores quando há um gol me causam um certo incômodo. Ok, eu me assusto pra cacete quando os berros de gol tomam conta do ambiente. Pudera... Eles precisam gritar tão alto? Poxa, eu já assisti um jogo de futebol na televisão, foi quando o verdão de São Paulo ganhou do colorado de Porto Alegre. Não precisei ficar berrando tanto...

Tudo bem, fora isso, eu fazia mais uma vez meu trabalho de patrulheiro, me esgueirando pelos cantos escuros e correndo atrás do crime. Naquele instante, passava na Zona Norte, mais precisamente no Marechal Andrade. Estava um pouco longe de casa, mas um herói verdadeiro busca proteger a todos, certo? Sendo de seu bairro ou não. E olha que esse lugar é relativamente agradável. Não sei por que, mas gosto de locais arborizados, dá um ar de conexão com a natureza. Quem sabe algum dia não me mudo pra cá?

Mas até um bairro repleto de árvores possui os mesmos problemas que qualquer outro. Num certo ponto, próximo a um bar, consigo escutar os sons de uma briga comum, e resolvo averiguar o que está acontecendo. Não muito longe, mas num ponto escondido, percebo três homens agredindo um caído, no chão.

- Isso tá muito injusto, melhor eu ir balancear as coisas... - murmuro, iniciando minha movimentação furtiva.

_____________________

Objetivo: Impedir os três amigos de Bruninho: ND1 cada

Ação: Minha intenção é utilizar meu estilo de combate: ágil e furtivo. Me aproximo do trio tentando ser ao máximo furtivo, com a intenção de me esconder atrás de um grande latão de lixo. Chegando ali, atacaria o primeiro saltando em suas costas, tentando lhe morder na altura do braço direito, apenas para ferir, não para arrancar o membro do rapaz. Depois, atacaria com garras os outros dois, com o intuito de deixá-los mais preocupados com seus ferimentos do que com a situação geral. Terminando os ataques com minhas armas naturais, ficaria mais fácil desacorda-los mediante luta corporal.

Vantagens utilizadas na ação:
- Furtividade: 1
- Garras & Presas: 1
- Super Agilidade: 2
Sombria
Sombria

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05/05/15, 02:13 pm

Resolução:



Danielle não conseguia dormir. Ela atravessava seu pequeno apartamento de um lado a outro, a aquela hora da noite, ouvindo o som de gritos e rojões do lado de fora. Dia de jogo.

Ela abre uma gaveta de uma mesinha num canto, e retira uma pequena bolsa. De lá, a moça retira comprimidos, e vai até o banheiro, se pondo em frente ao espelho. Ao lado da pia, já estava o copo d'água. A jovem de 20 anos toma o remédio e fecha os olhos. Esperava que a maldita dor de cabeça passasse. Ela então joga todos os fios de cabelos que estavam na frente do rosto pra trás dos ouvidos, e logo em seguida parte para o kit de maquiagem, também colocado ali ao lado. Havia resolvido sair aquela noite, mesmo a contragosto.

Ela sai do banheiro tirando seu moletom, ficando só de sutiã. Haviam várias cicatrizes no seu corpo; lembranças de um dia ruim e uma cama vazia. Ela vai até a cama e pega a camisa do vestuário que estava jogado lá, todo azul. Quando termina de colocar as luvas, ela corre até o espelho de corpo, vendo se estava tudo certo. No reflexo, ela via o próprio uniforme heróico, e o símbolo no peito. Ela então termina de se arrumar: prende o cabelo e cola a máscara nos olhos, já pintados.


Pronta.


Bruninho retira a arma da sua cintura. Ele a aponta para o homem caído no chão, que havia acabado de ser espancado na frente de todos os clientes do Manolo's Bar, e da sua namorada. Agora, ele ia ser assassinado.


— P-Por favor, cara... Não...

— Cala a boca, rapá. Você vai morrer é agora, xadrez viado. — Ele puxa o martelo do revólver, sem remorso nenhum.


O tiro é dado, e a moça que acompanhava a vítima grita.


Porém, ao perceber, Bruninho havia errado o tiro. Ele lutava com a própria arma na sua mão, que virava com força tremenda pro lado, sozinha. Ele então tenta segurar o revólver com as duas mãos, conseguindo controlar melhor a arma de fogo, mas logo o tambor da mesma se abre sozinha, e as balas voam pra fora, como se estivessem fugindo pra bem longe.

— Que porra é essa, caralho? — O homem xinga, confuso, ele e seus amigos seguindo a trajetória das balas pra longe com os olhos, vendo então uma pessoa ali perto, no meio da rua.


— Como sempre, homens sendo homens. Quando o assunto é futebol, se tornam uns selvagens.

Diz Ímã, apontando uma das mãos para o revólver, que tentava vir na sua direção. Assim como Bruninho, ela então usa as duas mãos para puxar, conseguindo desvencilhar a arma das mãos do rapaz, e a parando no meio do caminho, flutando no ar, a heroína imediatamente a joga na direção dele novamente, a acertando no rosto como uma poderosa pedrada, que o derruba de uma vez — e provavelmente o faz perder alguns dentes.

Os amigos de Bruninho, momentaneamente surpresos, logo partem correndo em direção á meta-humana, os três de uma vez. Ela começa a andar pra trás rapidamente, usando sua "sensibilidade à campos magnéticos" para tentar achar algum outro objeto de metal que pudesse usar, mas até as mesas do local eram de madeira — e sua dor de cabeça não ajudava nem um pouco.


A magnetocinética então, vendo que iria ser atingida por socos e chutes em um segundo, faz a única coisa que podia, se abaixando e fechando os braços e os olhos. O primeiro homem que se aproxima consegue lhe dar uma bicuda no braço esquerdo, mas logo em seguida é atingido com força na parte de trás da cabeça pelo revólver, que foi puxado pela moça lá de trás. A arma passa por onde devia estar a cabeça da própria heroína, e a mesma então se ergue, observando, junto dos outros dois, o homem que havia lhe chutado já no chão, desacordado e com provavelmente uma concussão feia.

Os dois agressores restantes, se entreolhando, então começam a correr na outra direção, tentando fugir.

— Nunca ouviram a frase: "Se correr, vai ser pior"?


Ímã joga o revólver mais uma vez contra um dos dois fugitivos, o atingindo também na cabeça, forte o suficiente só para derrubá-lo em meio à corrida, mas fazendo o outro parar imediatamente, com medo.


— PORRA, TÁ BOM, TÁ BOM, EU ME RENDO! — Diz o último deles, levantando as mãos e se virando denovo pra heroína. — Caralho de vigilante...


A heroína então caminha até a porta do bar, o revólver a seguindo flutuando como uma fada acima do seu ombro, onde ela ela se abaixa, em frente ao homem caído.

— Você está bem?

— S-Sim. Eu acho que sim... Obrigado.

Ela apenas concorda com a cabeça, se levantando e olhando para o resto do bar, que a olhava de volta, todos eles. Ela mira os seus olhos para o dono do bar, lá longe, atrás do balcão.

— Poderia chamar a polícia, por favor?


O barulho então de rojões ecoa como tiros dentro da cabeça dolorida de Danielle. Ela olha para a televisão do local, e vê que o jogo havia terminado.


Os Gamões haviam ganhado.

===================
Rolagem de Dados:


Ímã - ND 5
Percepção extra-sensorial 1 + Magnetocinese 2 + Zona (ZN) 1 = 4 + Dado 3 = 7. Sucesso!


Ímã recebe 5 xp de experiência.
Chip
Chip

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05/05/15, 02:33 pm

Velocidade Máxima


Um Polo atravessava as ruas e avenidas de Marechal de Andrade em alta velocidade, cortando carros, ultrapassando sinal vermelho e cometendo diversas infrações. Logo atrás, na mesma velocidade, três viaturas policiais perseguiam o carro, que estava com quatro assaltantes. Disparos eram feitos pelas duas partes, como se fosse um filme de ação. Assustadas, as pessoas que passavam pelas ruas escondiam nas lojas e atrás de carros estacionados.

Trinta minutos antes, aqueles homens assaltavam uma agência bancária, roubando mais de cem mil reais. Mas para o azar deles, uma viatura flagrou os bandidos saindo da agência, e então começou a perseguição.

Durante a perseguição, a primeira viatura bateu de frente com um carro ao ultrapassar o sinal. A segunda viatura capotou ao tentar pegar um atalho numa rua que estava em obras. Só restava a terceira viatura que seguia os bandidos bem de perto. Nenhum policial teve ferimentos graves até aquele momento.

Um tiro disparado pela janela do passageiro atingiu diretamente o pneu da viatura, que começou a perder o controle. O carro então rodou na pista, e logo após capotou, girando duas vezes no ar antes de parar de cabeça para baixo, do lado de um poste que estava com um de seus cabos solto a dias, mesmo após reclamações dos moradores.

Os policiais estavam inconscientes dentro da viatura, que começou a vazar gasolina do tanque. Se entrasse em contato com cabo de energia, a viatura iria inflamar com os policiais dentro, com perigo até de explosão. Enquanto isso os bandidos fugiam, ainda em alta velocidade, tranquilos porque sairiam impunes dos crimes cometidos.

Objetivos:
-Deter o carro em fuga:
ND6
-Salvar os dois policiais: ND3
Vital
Vital

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05/05/15, 04:23 pm
Zuumm!! Zuuummm!! - O Barulho de movimento de ar era de Vital, como não voava muito alto, e não se importava muito com ser vista Vital voava entre as pessoas e prédios, estava em uma velocidade moderada, meio distraída falava pelo telefone.

- Gata, perto da sua casa até que eu to, mais digamos que agora não seria uma boa hora de eu ir ai, sabe, nossa ultima noite fo... Zuuuuuuuuunnnfff!!! Vital atravessava a rua quando em sua frente um carro e uma viatura passam, ela perdia o controle e chegava a tocar o chão, olhava para traz e via longe outra viatura danificada e não parecia ser a unica.

- Gata, te ligo depois é hora de jogar um pouco de GTA!!!

Vital tomava impulso e voltava a voar, tentando alcançar a velocidade dos carros, não erá muito habilidosa com voo e nem ao menos era muito rápida, porem isso não era muito necessário quando em meio a troca de tiros o carro da policia parecia ter sido atingido e começa a se descontrolar causando um acidente de certo modo cinematográfico.

- QUE MERDA!!! - Voava até o carro que avia parado de ponta cabeça perto de um poste com cabos aparentemente danificados, ou seja algo ruim poderia acontecer, algo teria de ser feito. Ela olhava para longe e via o carro dos bandidos fugindo porem aquilo era mais importante, tinham vidas em risco.

- Ei, ei, vocês estão bem? - Ela dizia se aproximando da viatura voando baixo quase que flutuando de ponta cabeça, queria se certificar que estavam bem, ficava voando ao redor, e antes de tomar alguma decisão pegava um aparelho celular de sua cintura e mandava uma mensagem em um Chat privado.

Chat privado:
[13:30:00]V1T4L_: Escuro, escuro, preciso de reforços, acabo de avistar uma viatura tombada e um carro em fuga, preciso que de alguma maneira chegue no carro antes que eles se sumam de vez...
[13:30:54]V1T4L_: Gasolina explode com eletricidade tipo nos filmes???

Depois desse aviso, desligava o aparelho e tentava chamar a atenção dos policiais para saber se ainda estavam acordados e ou vivos, conversando com eles e fazendo piadinhas constantes, ela então tentaria entrar pela janela do carro sem tocar em nada com receio de causar uma faísca sempre observando os cabos de luz, iria tentar tirar os cintos dos policias e se necessário usar de cargas baixas das rajadas de energia para estourar o cinto e então tentar tira-los pelo lado oposto pelo qual estão os cabos de luz e se bem sucedido voando para o extremo oposto da rua para caso de que aja alguma explosão esperando contato do "escuro" e a chegada de bombeiros sempre tentando manter qualquer um que se aproxime longe...

Objetivo:
-Salvar os dois policiais: ND3

Vantagens:
Víbora.
Víbora.

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05/05/15, 04:51 pm
Chega dessa favela. Estou cansada de ser uma heroína suburbana qualquer... ainda mais de uma favela com tráfico, assaltos, coisas bestas que a polícia consegue lidar sozinha... (na maioria das vezes, é claro.) Mas não parece haver algo maior nessa cidade, pelo menos por enquanto.

Em busca de ação, dessa vez em um bairro diferente, encontro uma frenética perseguição, estilo os filmes que assistia pela janela de alguns barracos enquanto eu morava na rua. As viaturas não conseguiam nem chegar perto do carro que fugia. Algumas viaturas batem ao tentar alcançar o Polo. Pego uma moto emprestada de um motoboy que parou para assistir tudo aquilo. Passo por essas viaturas acidentadas e vejo se os policias estão bem... sim, estão!

No entanto, mais a frente, há um acidente grave. Chego lá e vejo os policias desmaiados. Se a gasolina que vazava do tanque chegasse ao fio elétrico caído ali perto, a coisa ia ficar feia. Tenho de fazer algo!

Objetivo: -Salvar os dois policiais: ND3

Ação: Pretendo escalar o poste e desligar a energia no painel encontrado ali. Assim, não terá mais risco de incêndio por contato da gasolina com a energia. Com cuidado, tento pular ali perto do carro, e com agilidade tirar ambos policias de dentro da viatura. Por fim, os levarei para fora da rodovia, esperando a chegada da emergência.

Vantagens: -Aderência a superfícies: +1 -Agilidade: +1 -ZN: +1


Última edição por Víbora. em 05/05/15, 07:05 pm, editado 1 vez(es)
Sopro
Sopro

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05/05/15, 04:59 pm
Era uma tarde agradável, tudo acontecia de uma maneira cotidiana e, por vezes, monótona. Mas depois de tanta ação, talvez Pedro precisasse dessa tranquilidade que o Parque da Garça lhe proporcionava, especialmente naquela tarde.

Crianças brincavam, senhores e casais faziam seus passeios como se o mundo pertencesse somente a eles, sem nenhum tipo de preocupação, nenhum traço de angústia ou dor. E o rapaz olhava o parque, lembrando de sua infância, de quando era simplesmente um menino sem problema algum.

De repente, vários tiros começam a cruzar a redondeza, os ruídos assustam a todos, que são pegos de surpresa.

- SE ABAIXA!

Gritou Pedro, enquanto saltava por cima de um senhor para fazê-lo se agachar.

- O senhor tá bem? Fica aqui ok?

O velho, apavorado, simplesmente acena que sim com a cabeça para as duas perguntas e nada responde ao rapaz. Pedro então se esconde em um ponto do parque e aciona sua armadura, que rapidamente lhe cobre todo o corpo. Enquanto escondido, o jovem via três viaturas policiais trocando tiros com um Polo, enquanto próximo ao local, um homem se encaminha para seu carro.

"Desculpe, mas eu não tenho escolha...", pensa o rapaz, enquanto ativa a sua camuflagem e desmaia o civil para lhe pegar o carro sem ser notado e acompanhar a perseguição, que se acirrava a cada minuto.

Predador conhecia bem aquelas ruas, e vendo as viaturas perdendo o controle uma a uma, o herói pretende entrar em um atalho e entrar com o veículo no caminho dos assaltantes provocando um acidente. Caso obtivesse êxito, iria sair do carro camuflado e derrubar pelo menos um dos bandidos, nocauteando os outros com suas técnicas de combate avançadas para que a polícia pudesse prendê-los em seguida.

Objetivo(s):
- Deter o carro em fuga ND 6

Vantagens:


Última edição por Predador em 05/05/15, 11:30 pm, editado 1 vez(es)
Terremoto.
Terremoto.

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05/05/15, 07:55 pm
As ruas de Marechal Andrade eram bem diferentes das do Barão da Conquista, graças ao comércio alternativo as ruas eram apinhadas de vendedores e transeuntes o que fazia com que o lugar tivesse uma espécie de aura única que parecia atrair a violência e o crime, fatores estes que garantiriam o olhar atento de um herói que havia deixado a aposentadoria recentemente, mas não hoje.

Terremoto, ou Gilberto já que se apresentava em trajes civis, caminhava pelas ruas do bairro de forma tranquila com uma sacola na mão direita, boa parte da sua manhã havia sido dedicada a procura desse item em teoria banal, mas que dada as especificações necessárias se tornava quase que um artigo de luxo. Um telefone, não o modelo padrão da residência brasileira mas sim um com a função de viva voz anexada diretamente caso ele não fosse atendido, era o que havia requerido tamanha atenção do herói, tal configuração jamais seria prioridade pra outra pessoa, mas Beto tinha uma necessidade especial por aquilo.

Ele se aproximava do ponto de ônibus quando começou a ouvir os sons dos tiros e os gritos de desespero da população, em alta velocidade o carro se dirigia justamente em direção ao herói que já se preparava para deter o mesmo de forma a não ferir muito os criminosos, porém no último segundo uma virada, não só do destino, ocorreu. O carro de polícia que perseguia os criminosos agora estava de cabeça para baixo e ao seu lado um fio estalava repetidamente, devido a isso as prioridades do herói mudaram, enquanto ele pudesse agir nenhuma vida seria perdida.

Ação: Usando a geocinese criar 3 paredes no entorno do veículo impedindo que o contato entre gasolina e eletricidade ocorra. Após isso entrar pela lateral aberta e remover os policiais inconscientes do carro e leva-los até um local seguro.

Objetivo: Salvar policiais: ND3
Geocinese (2).
Ártico
Ártico

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06/05/15, 05:15 pm
As sirenes da polícia facilitavam o deslocamento de Miguel. Com alguns carros parados e outros encostados, deslizar no gelo e desviar dos veículos em movimento se tornava uma missão menos complicada. "Um dia isso vai ser tão involuntário quanto respirar", pensava o criocinético enquanto perseguia os bandidos. Meia hora atrás, o jovem Miguel fora abordado, junto de dezenas de pessoas, em uma agência bancária. O que era pra ser apenas uma função chata - resolver a aposentadoria atrasada do avô - havia se tornado uma missão. De bruços no chão, os braços nas costas e o suor descendo frio e congelante pelo rosto, Miguel mantinha a calma, asism como havia sido "sugerido" pelos criminosos e se concentrava no momento que viria logo após o roubo. "Ártico! O nome é legal, a roupa funciona e acabou de aparecer um rolê. Tomara que o vovô se lembre de alguma coisa quando eu passar na televisão" - pensava, enquanto os ladrões saqueavam a agência.

Agora, deslizava por entre veículos e pessoas com seu corpo de gelo chamando a atenção dos civis. Os três acidentes aconteceram tão rápido que Ártico mal pôde pensar em uma reação imediata. Saíra do banco focado em pegar os bandidos e seu plano imediato, do qual se orgulhava, começou a apresentar falhas. A cidade possuía outros heróis, o rapaz tinha certeza disso, mas mantinha em si uma obrigação pessoal de proteger a todos. Quem cuidaria daqueles policiais se ele continuasse a perseguição? Mas quem iria perseguir os ladrões se já não havia mais policiais?

Filhos da puta! Voltem aqui! - desviava dos obstáculos da rua à medida em que se aproximava do carro em fuga.

Ártico já havia começado sua assinatura por Nova Capital. O asfalto congelado pintava a cidade de branco e abaixava a temperatura da cena do crime. A aposentadoria do Velho Miguel ficaria mais alguns dias atrasada para que o jovem pudesse iniciar sua carreira como herói.

Ação: Caso consiga chegar perto o suficiente do carro, Ártico usará sua criocinese para congelar a pista à frente, criando alguns obstáculos a fim de fazer com que o motorista perca o controle e desacelere. Obtendo sucesso e percebendo que o veículo está mais devagar, irá se agarrar ao mesmo, utilizando seu corpo de gelo para amortecer qualquer impacto. Para concluir a ação, Ártico usará seus poderes ao máximo para criar uma camada de gelo bem espessa ao redor do carro, o suficiente para impedir que os criminosos escapem do carro, mas macia, para que ninguém fique muito ferido.

Objetivo: Deter o carro em fuga: ND6


Criocinese (+2)
Corpo de Gelo (+1)
Movimentação no Gelo (+2)
ZN (+1)
Babalu
Babalu

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08/05/15, 10:26 am
“- Como pode? Tanta coisa rolando e até agora meu único heroísmo foi carregar a bateria de um carro pra um cara não ficar a pé?“ Há dias Denílson concentrava suas rondas e vigílias no centro da cidade e aos redores, mas sempre estava nos lugares errados, ou chegava atrasado a coisas que já foram resolvidas por outros heróis, sempre ficando frustrado, mas isso estava para mudar.

O som distante de um tiro chama a atenção de Denílson na avenida que ele esta, e logo vê uma viatura girando no ar e na frente um carro que estava sendo perseguido, logo ele se energiza e começa a bolar um plano enquanto o carro se aproxima.

- Vamo lá, vou criar uma bola de energia jogar no carro... Não, não, pode matar o bandido e isso não pega bem... Já sei! Não... Também não é uma boa... - Logo o carro este muito próximo e ele não tem que fazer e age por impulso.

Assim que o carro passar por ele, Blecaute vai tentar se teleportar para cima do carro e se segurar, assim descarregando sua energia no carro para danificar a parte elétrica e fazê-lo parar, se conseguir ira enfrenta-los com rajadas e se defender com seu escudo elétrico.
Objetivo: Deter o carro em fuga: ND 6


- Eletrocinese:  2
- Teleporte em curta distância:  1
- Escudo eletromagnético:  1
- Conhecimento eletro/eletrônico: 1
Índigo
Índigo

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10/05/15, 09:14 pm
Você tem uma mensagem não lida...

Dani olhava para seu celular, enquanto permanecia sentada, recostada na parede, no topo do prédio onde morava. Vestia seu uniforme, mas estava sem sua máscara, jogada a seu lado esquerdo. Ela continuava a olhar fixamente para a tela de seu celular. A mensagem era de sua mãe. As duas não se falavam faz tempo, desde que a última a descobriu o segredo de sua filha. Receber aquela mensagem fora um tanto perturbadora para ela.

Dani se levanta, tirando a poeira de seu uniforme, colocando a máscara de volta e deletando a mensagem. A moça respira fundo, deixando sua identidade de Danielle de lado, voltando a ser Ímã, heroína que combate o crime. Seu bairro normalmente era pacato, no entanto, nos últimos tempos a onda de criminalidade havia crescido. Dani, quer dizer, Ímã, não gostava disso.

Ela começa a flutuar, fechando os olhos e sentindo a brisa encostar em seu rosto. Entretanto, o som de carros em alta velocidade a tira de seu meio-transe.

- Ótimo... – Murmura a garota, se deslocando pelo ar.

Ela nota que o veículo deixara um rastro por onde passara. Ímã percebe isso rapidamente e voa em direção ao carro. Ela fecha seus olhos e se concentra no carro mais à frente, o que continha os bandidos.

- Ok, vocês não me escapam. – Diz a moça, para si mesma e em tom baixo, com um sorriso em seu rosto. A adrenalina a fazia ficar mais eufórica.

Ela se concentra, a fim de usar seus poderes para arrancar as portas do carro, ficando ao lado deste e, logo em seguida, utilizaria seus poderes magnéticos para arrancar os assaltantes do carro. Depois ficaria a frente deste, utilizando as duas portas como escudo, escorando-os contra a frente do veículo, utilizando mais uma vez seus poderes para pará-lo.

Objetivo:
-Deter o carro em fuga:
ND6

Vantagens:
Magnetocinese: 2; Vôo: 2; ZN: 1
Quebra-Ossos
Quebra-Ossos

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14/05/15, 08:17 am
Era seu dia de folga do trabalho como professor e pesquisador da Universidade. Ele passou a manhã toda no seu laboratório, em casa. Após fazer várias adaptações no traje velho que seu avô o deixou, Caio resolveu testar em campo a atualização e então nunca tinha sido um herói. Não fazia ideia de o que fazer. Ele procurava pistas sobre a organização chamada Sindicato todas as noites desde que seu avô faleceu, seguindo as informações que continham no dossiê que estava no baú, junto ao traje.

As ruas de Nova Capital não estavam agitadas naquele dia. Não como de costume, quando algum supervilão ataca a cidade. Caio sempre observava as ações dos heróis na rua. Era parte de seu treinamento. Naquela tarde, havia presenciado dois heróis impedirem assaltantes em uma pequena loja de doces no Centro. Era comum encontrar fantasiados na cidade. Alguns voando e outros correndo entre nós, humanos comuns.

Patrulhando em sua moto, Dr. Incrível vigiava no centro e bairros vizinhos quando viu um carro Polo passando por ele em alta velocidade em Marechal Andrade. Três viaturas o seguiam. Presumindo que sua hora de agir e ajudar aqueles policiais salvarem o dia havia chegado, ele acelera sua moto e parte em perseguição ao veículo dos assaltantes.

A perseguição continuava enquanto a polícia e os bandidos trocavam tiros. E então ocorreram os 3 acidentes com as viaturas. O último inclusive quase o derrubou de sua moto, porém se recuperou e se manteve atrás dos bandidos. Suas pernas tremiam. Dentro de seu capuz, uma única gota de suor frio escorria pela lateral de seu rosto. Ele sabia que era a hora de agir.

Objetivo:

-Deter o carro em fuga: ND6.

Ação:
Com um frio na espinha e a respiração ofegante, dominado pela adrenalina, Dr. Incrível, acelera sua moto até passar do veículo uma boa distancia, lançando uma granada de fumaça no solo para criar uma distração. Em seguida ele desacelera a moto e dá um salto acrobático para trás, na intenção de passar por cima do carro dos assaltantes enquanto utiliza sua pistola laser para cortar o veículo ao meio. Sabendo que isso pode não ser suficiente para render os bandidos, ele ainda tem em seu cinto granadas de super-gomas que pretende lançar nos vilões assim que o carro se partir e eles ficarem expostos.

Vantagens:
Inventor (1) + Pistola Laser (2) + Atlético (1) + Zona (0) = 4
Temporal
Temporal

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14/05/15, 11:19 pm
"Mais um dia tedioso de um curso sem graça" - Pensava Arthur, enquanto navegava pela internet através de seu celular, ignorando completamente o senhor de paletó próximo ao quadro de sua sala de aula, que explicava a matéria de Direito Empresarial. - "Onde estão aqueles batedores de carteiras quando se precisa deles?"

O garoto, que havia ingressado numa faculdade de Administração no intuito de provar a seus pais que merecia uma chance, achava aquela tarefa cada dia mais impossível. Certamente não era algo com o que Arthur se via estudando e muito menos trabalhando, mas era o preço a se pagar para mudar de vida e manter o "manto" de Néon na ativa.

De repente, algo na tela de seu aparelho quebra a monotonia: "Assaltantes roubam banco em Marechal e são perseguidos pela polícia. Veja vídeo: http...".
"Uma corrida, você disse?" - Ao ver este tweet do noticiário NC Online, Arthur arruma seu material e pede licença para sair de sala, apressando o passo para que pudesse chegar logo a uma distância segura da faculdade, onde pudesse por seu uniforme e correr à direção do local sem chamar atenção.

Após chegar ao banco, que reconhecera pela fachada, alcançar os bandidos não foi uma tarefa difícil, devido o rasto de destruição deixado na pista pela perseguição.

- Eu vou surrar esses merdas - Dizia a si mesmo repetidamente enquanto se aproximava dos carros... Até a viatura começar a capotar.

Por um momento, Néon pensa em continuar sua perseguição, até notar a gasolina começando a vazar próxima a um cabo elétrico solto. Então, a sensação de poder fazer o que não pôde meses atrás o faz desistir, e o rastro de energia muda de direção, indo ao encontro do carro acidentado.

- Ninguém morre hoje. Nenhum inocente, pelo menos.

Néon fita a situação por microssegundos, planejando tirar rapidamente os dois policiais de dentro do carro, aproveitando de seus reflexos para que não se firam mais do que já estão e que sequer toquem na gasolina durante a retirada, evitando assim que se queimem no processo caso ela seja tocada pelo cabo.

Objetivo:
-Salvar os dois policiais: ND3

Vantagens:
Super-velocidade (2) + Reflexos sobre-humanos (2) = 4
Paradoxo
Paradoxo

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16/05/15, 09:27 am
Cemitério Campo da Esperança

Música alta tocava, muitos dançavam a luz das chamas espirituais e no meio de todos estava Xamã. Ele sorria e se divertida entre todos aqueles espíritos. Todos os seus companheiros diziam que o Campo da Esperança era diferente desde que ele havia se mudado para ele. Os espíritos conseguiam se sentir praticamente como se estivessem vivos. Essas festas eram raras, até porque o tempo de Xamã tinha que ser dividido entre os dois mundos, entre sua vida de herói e sua vida como guia daqueles espíritos. Mas, nesses raros momentos de descontração com seus amigos espíritos, ele se divertida de verdade. Obviamente, tudo aquilo acontecia no plano espiritual e nenhum humano normal tinha sequer noção daquele momento.

Xamã atravessou de volta para o mundo material e ativou seus sentidos ampliados, levando sua consciência a alcançar o que ouvidos humanos não poderiam perceber. E foi nisso que ele ouviu o barulho da perseguição: tiros, motores e sirenes. Eles não estavam longe e seguiam em direção ao sul do cemitério. Xamã não pode nem se despedir dos amigos, já colocou-se a saltar, oscilando entre o mundo espiritual e o mundo físico, para que dessa forma pudesse cobrir distâncias que jamais poderia cobrir a pé. Em poucos minutos já podia observar a perseguição.

Uma das viaturas acabou sendo acertada e capotou, acidentando-se. Xamã observou os policiais presos dentro delas e sentiu o perigo iminente. Sabia que se não fizesse algo, aqueles dois provavelmente não sobreviveriam. Novamente se viu diante de uma escolha, deter o bandido em fuga ou ajudar as pessoas que ficaram para trás. Pretendia salvar os policiais, mas teve aquela sensação que o acompanhara durante toda a sua vida. Alguém sussurrara para ele eles ficarão bem, você deve ir atrás dos outros.

Aprendera com toda a sua vida que jamais deveria duvidar dos seus instintos, então se colocou a teleporta-se novamente. Saltando entre os telhados das casas e os postes, até conseguir uma posição adequada para atacar os bandidos.

Quando conseguisse um lugar correto, tentaria fazer duas coisas. Primeiro iria usar sua telecinese para arrastar qualquer grande obstáculo que conseguisse para o meio da rua, bloqueando a passagem do veículo dos bandidos. Dessa forma podia força-los a reduzir a velocidade e impedi-los de ferir mais alguém. Em seguida tentaria se teleportar para cima do carro e novamente usar sua telecinese, para acionar os dois freios do veículo (o pedal e o freio de mão). Com o veículo parado tentaria desarmar e desacordar os bandidos, usando o teleporte para desaparecer e reaparecer, assustando-os e atordoando-os.

Os espíritos lhes mandam a sua justiça, seus malditos. Hoje vocês não escaparão impunes.

Objetivo:
- Deter o veículo em fuga (6)
- ND Total: 6

Habilidades:
- Manto Espiritual (1)
- Passo Espiritual (2)
- Super Agilidade: (1)
- Telecinese (2)
- Zona (+1)
- Soma: 7.
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