[Bairro] - Marechal Andrade
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[Bairro] - Marechal Andrade
19/07/20, 05:26 pm
Marechal Andrade
Um dos bairros mais antigos de Nova Capital com muitos edifícios de dezenas de andares, galerias comerciais, restaurantes, delegacia de polícia, estação de metrô, o Hospital da Central e a Biblioteca Municipal. Condomínios residenciais dividem o lugar com edifícios empresariais e o comércio diversificado. A principal rua é a 6 de Novembro, cruzada por uma teia de ruas menores.
Marechal Andrade, e de frente pro mar, é um dos bairros de acesso a Ilha do Corcovado junto com Barão da Conquista. Ambos os bairros são separados pela grande Avenida Cometa que corta a cidade em direção a Ponte JB (João Bragança, ex-presidente).
O bairro foi batizado em homenagem ao Marechal Antônio Tenório Andrade, pai do então fundador de Nova Capital o presidente Arthur Andrade. Um busto em bronze do Marechal se encontra frente a Biblioteca Nacional.
Marechal é o bairro que abriga a UNC, Universidade de Nova Capital. Um dos institutos federais mais renomados e respeitados do país, a UNC é conhecida por manter uma estrutura de ensino justa e disciplinada. Meta-humanos e sobre-humanos em geral não costumam ser aceitos, pois é terminantemente vetado o uso de "super-poderes" dentro do campus.
Há boatos de uma política interna que "Eles" recompensam aqueles que delatam o uso de "super-poderes" dentro da instituição, apontando seus usuários para futuras investigações. Existe pelo menos umas 3 histórias conhecidas, todas "lendas urbanas", de alunos que desapareceram após demostrarem possuir super-poderes, ou alguma "habilidade" muito além dos padrões normais.
Tirando os boatos, é uma instituição de respeito.
Aura e Métrico gostam desta mensagem
- Barata
Dia de Sorte
02/08/20, 12:37 pm
Dia de Sorte
Marechal Andrade - 04 de agosto de 2020 - 18h12
Sexta feira, fim do expediente. Um grupo de funcionários deixa o edifício empresarial na Marechal Andrade e decidem tomar uma gelada na beira da praia. Eles atravessam para o calçadão e rapidamente os prédios esvaziam e os quiosques enchem. Alguns afrouxam as gravatas, abrem uns botões da camisa e tiram seu salto alto. A mesa de trabalho cheia de papéis dá espaço para a mesa de plástico cheia de copos e garrafas de cerveja, o happy hour tava armado. Muitos grupos ocupavam o calçadão de frente pro mar, aquele bem bolado com a galera do trabalho era de lei.
-- SEXTOU! -- grita um rapaz brindando na mesa com os amigos.
-- Aí sim hein Fabinho, bateu todas as metas hoje, a rodada é por minha conta! -- todos viram uma dose da branquinha.
----
Um pouco distante dali, um carro atravessa a Avenida Cometa em alta velocidade, o senhor que dirige o sedan parece um pouco nervoso, está suando frio e pisa fundo no acelerador, com pressa de algo. Todos que cruzam o caminho buzinam para o coroa, xingam, tentam alertá-lo, mas ele não dá ouvidos e não esboça nenhuma reação, só quer chegar logo ao seu destino. Ele vai se aproximando da região onde aquele grupo de amigos comemorava a sexta feira.
----
Já um pouco alterado, Fabinho se levanta para ir ao banheiro, na volta, ele pede mais um litrão e retorna a mesa com seus outros três colegas.
-- Cara hoje é mesmo meu dia de sorte, a Milena me mandou mensagem aqui e quer que eu dê um pulo na casa dela hehehe...
-- O moleque não é fraco não.. Aí Fabinho, segura a onda do alcóol se não não vai dar conta hein! Hahaha
----
À beira de um colapso, o motorista do sedan acelera mais e mais, quase havia causado uns três acidentes mas por sorte ninguém havia se ferido, ainda. Ele desvia de pedestres, carros e motoqueiros, mas de um segundo pro outro, o velho desmaia repentinamente e perde o controle do veículo, que vai em direção ao grupo e mesa de Fabinho. O coroa acorda assustado mas é tarde para desviar dos quatro amigos.
-- QUE PORRA É ESS-
Objetivo:
- Impedir o acidente: ND 6
Observações:
1. Essa missão é reservada para o jogador Atieno, que atua na Marechal Andrade. A regra de mobilidade está suspensa.
2. Dúvidas no grupo de jogadores do WhatsApp.[/b]
Marechal Andrade - 04 de agosto de 2020 - 18h12
Sexta feira, fim do expediente. Um grupo de funcionários deixa o edifício empresarial na Marechal Andrade e decidem tomar uma gelada na beira da praia. Eles atravessam para o calçadão e rapidamente os prédios esvaziam e os quiosques enchem. Alguns afrouxam as gravatas, abrem uns botões da camisa e tiram seu salto alto. A mesa de trabalho cheia de papéis dá espaço para a mesa de plástico cheia de copos e garrafas de cerveja, o happy hour tava armado. Muitos grupos ocupavam o calçadão de frente pro mar, aquele bem bolado com a galera do trabalho era de lei.
-- SEXTOU! -- grita um rapaz brindando na mesa com os amigos.
-- Aí sim hein Fabinho, bateu todas as metas hoje, a rodada é por minha conta! -- todos viram uma dose da branquinha.
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Um pouco distante dali, um carro atravessa a Avenida Cometa em alta velocidade, o senhor que dirige o sedan parece um pouco nervoso, está suando frio e pisa fundo no acelerador, com pressa de algo. Todos que cruzam o caminho buzinam para o coroa, xingam, tentam alertá-lo, mas ele não dá ouvidos e não esboça nenhuma reação, só quer chegar logo ao seu destino. Ele vai se aproximando da região onde aquele grupo de amigos comemorava a sexta feira.
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Já um pouco alterado, Fabinho se levanta para ir ao banheiro, na volta, ele pede mais um litrão e retorna a mesa com seus outros três colegas.
-- Cara hoje é mesmo meu dia de sorte, a Milena me mandou mensagem aqui e quer que eu dê um pulo na casa dela hehehe...
-- O moleque não é fraco não.. Aí Fabinho, segura a onda do alcóol se não não vai dar conta hein! Hahaha
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À beira de um colapso, o motorista do sedan acelera mais e mais, quase havia causado uns três acidentes mas por sorte ninguém havia se ferido, ainda. Ele desvia de pedestres, carros e motoqueiros, mas de um segundo pro outro, o velho desmaia repentinamente e perde o controle do veículo, que vai em direção ao grupo e mesa de Fabinho. O coroa acorda assustado mas é tarde para desviar dos quatro amigos.
-- QUE PORRA É ESS-
Objetivo:
- Impedir o acidente: ND 6
Observações:
1. Essa missão é reservada para o jogador Atieno, que atua na Marechal Andrade. A regra de mobilidade está suspensa.
2. Dúvidas no grupo de jogadores do WhatsApp.[/b]
- Atieno
Re: [Bairro] - Marechal Andrade
03/08/20, 01:11 am
Depois de um dia de estágio no Museu de Antropologia, e de ser liberado mais cedo pelo coordenador, o Sr. Rispoli, não demorei para ir me vestir e fazer a ronda. Como já estava por perto, e hoje sendo sexta-feira, provavelmente tudo estaria bem mais tranquilo aqui no Marechal. Que tipo de perigo poderia aparecer agora, além de brigas de boteco ou batedores de carteira? Seria ótimo para treinar também, e assim o fiz. De uniforme, fui para uma parte mais vazia da praia, e comecei a praticar um pouco o controle de energia.
"Tá, então deixa eu ver se entendi, Hodari. Se eu mentalizar um bang, e fazer esse movimento com as mãos, eu consigo fazer esse bang com a energia, né?" -- ia dizendo ao pantera em minha mente, enquanto produzia uma pequena esfera de energia.
"O que é um bang?"
Confesso que aquela pergunta me desconcentrou, me fazendo eliminar a bola de energia e rir..
"Um bang? Como posso dizer... é um troço, sabe? Um bagulho."
"O que é um bagulho ou um troço? Para de falar essas coisas que eu não sei, Atieno!" -- Hodari grunhiu. "Eu só disse que você consegue manipular a energia para criar coisas. Comece com o simples, como uma parede, ou uma bola, e depois vai tentando fazer coisas mais complexas. Eu não falei nada sobre troços e bangs..."
Rindo ainda, voltei a mexer os braços, dessa vez criando algo como uma barreira. E ouvi Hodari ronronar. Parecia um sinal de que fiz certo, então só sorri.
"Muito bem! Agora, próximo passo é eu te mostrar como seus sentidos funcionam. Vamos mais pra aquele calçadão cheio de humanos. Tenta perceber o que as pessoas estão conversando sem ficar perto delas."
Acatando as ordens daquele espírito pantera, piquei mula até o calçadão, olhando para os lados. Tinha bastante gente mesmo. Então fechei os olhos, concentrando apenas na audição...
"Certo... tô ouvindo algumas coisas. Um cara se vangloriando por ter sido chamado pra um encontro. Um apoiador do presidente falando merda. Uma noveleira falando sobre a Novela das 8. E... buzinas? Parece que tão buzinando e ficando perto... espera..."
Quando abri os olhos e olhei na direção das buzinas, lá estava o problema. Não era uma só pessoa, mas sim várias buzinando, e tudo para a mesma coisa: um carro que vinha totalmente louco e desgovernado da Avenida Cometa. Ele estava saindo errado... tava vindo pro calçadão! Caralho, vai pegar gente! Vai dar merda! Tá bem indo pra cima de um grupo!
-- CUIDADO!
Saltando em uma pequena mureta que fica entre o calçadão e a areia, o que vou tentar fazer para impedir o acidente e tentar salvar os amigos é usar minha energia para criar uma barreira de energia formando uma curva, tentando fazê-la se expandir pela largura para tirar o grupo de amigos da rota do carro e contando que ela possa jogar o carro de volta para a avenida ou, no mínimo, fazê-lo bater ali e parar, sem atingir ninguém
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"Tá, então deixa eu ver se entendi, Hodari. Se eu mentalizar um bang, e fazer esse movimento com as mãos, eu consigo fazer esse bang com a energia, né?" -- ia dizendo ao pantera em minha mente, enquanto produzia uma pequena esfera de energia.
"O que é um bang?"
Confesso que aquela pergunta me desconcentrou, me fazendo eliminar a bola de energia e rir..
"Um bang? Como posso dizer... é um troço, sabe? Um bagulho."
"O que é um bagulho ou um troço? Para de falar essas coisas que eu não sei, Atieno!" -- Hodari grunhiu. "Eu só disse que você consegue manipular a energia para criar coisas. Comece com o simples, como uma parede, ou uma bola, e depois vai tentando fazer coisas mais complexas. Eu não falei nada sobre troços e bangs..."
Rindo ainda, voltei a mexer os braços, dessa vez criando algo como uma barreira. E ouvi Hodari ronronar. Parecia um sinal de que fiz certo, então só sorri.
"Muito bem! Agora, próximo passo é eu te mostrar como seus sentidos funcionam. Vamos mais pra aquele calçadão cheio de humanos. Tenta perceber o que as pessoas estão conversando sem ficar perto delas."
Acatando as ordens daquele espírito pantera, piquei mula até o calçadão, olhando para os lados. Tinha bastante gente mesmo. Então fechei os olhos, concentrando apenas na audição...
"Certo... tô ouvindo algumas coisas. Um cara se vangloriando por ter sido chamado pra um encontro. Um apoiador do presidente falando merda. Uma noveleira falando sobre a Novela das 8. E... buzinas? Parece que tão buzinando e ficando perto... espera..."
Quando abri os olhos e olhei na direção das buzinas, lá estava o problema. Não era uma só pessoa, mas sim várias buzinando, e tudo para a mesma coisa: um carro que vinha totalmente louco e desgovernado da Avenida Cometa. Ele estava saindo errado... tava vindo pro calçadão! Caralho, vai pegar gente! Vai dar merda! Tá bem indo pra cima de um grupo!
-- CUIDADO!
Saltando em uma pequena mureta que fica entre o calçadão e a areia, o que vou tentar fazer para impedir o acidente e tentar salvar os amigos é usar minha energia para criar uma barreira de energia formando uma curva, tentando fazê-la se expandir pela largura para tirar o grupo de amigos da rota do carro e contando que ela possa jogar o carro de volta para a avenida ou, no mínimo, fazê-lo bater ali e parar, sem atingir ninguém
- Barata
Re: [Bairro] - Marechal Andrade
06/08/20, 12:20 am
Mesmo depois de recuperar a consciência, era tarde demais para o motorista retomar a direção e evitar o acidente. Bem próximo ao calçadão da praia após treinar algumas habilidades com a entidade que conversava, Atieno estava diante de um acidente prestes a acontecer. Usando seus sentidos ampliados ele havia notado a situação pouco antes de se tornar realidade, o tempo pareceu dilatar alguns segundos para Miguel e ali estava o carro prestes a atropelar Fabinho e seus colegas de trabalho.
- CUIDADO! - grita Miguel esticando seus braços quase como um reflexo tentando projetar a barreira que havia treinado com Hodari na beira da praia. A projeção da energia de Atieno parece falhar como um holograma pifado, sem sucesso.
No último momento, a barreira se projeta com alguns 'buracos' quase que em cima de Fabinho, criando uma rampa curva como planejado pelo herói fazendo com que o carro derrape e vire de volta para a avenida. Um milagre havia ocorrido com os poderes de Atieno quase como se Hodari tivesse agido por ele.
O carro quase pega Fabinho de raspão fazendo-o cair sobre a mesa de plástico que estava com amigos, quebrando-a. Ele se levanta atordoado com a ajuda de seu amigos sem acreditar que estava vivo.
O sedan que acabava de ser desviado, volta para a pista batendo em alguns outros carros que circulavam, o airbag do carro infla e o velho parece desacordado novamente dentro do veículo.
- PUTA QUE PARIU! Esse é meu dia de sorte mesmo! - ele seca a cerveja que caiu em sua roupa com a manga da blusa, ainda um pouco pálido.
Atieno checa se está tudo bem com o garoto quase atropelado e corre até os carros para ver se tem alguém ferido, ele avista uma ambulância poucos metros atrás do trâsito. Nesse momento a avenida congestiona um pouco e alguns descem dos seus veículos curiosos com o ocorrido. Fabinho aponta - Esse cara me salvou! - ele levanta um copo de cerveja que já estava cheio novamente, apontando Atieno. - Viva! ... - ele olha sem graça para o herói que estava mais distante. - Viva nós! Viva Felino! - brinda mesmo sem saber o nome de seu salvador.
O rapaz consegue abrir caminho para ambulância que estava na avenida até perto dos carros batidos, os feridos são socorridos, incluindo o homem desmaiado no sedan preto. - Obrigado! Cuidem deles! - ele aperta a mão dos socorristas, também heróis de Nova Capital.
Miguel corre deixando o local sem muita falatória, soltando uma frase para Fabinho e os que estavam mais perto. - A propósito, é Atieno. - ele sorri e vai embora com alguns filmando seu rosto com os celulares.
Mais afastado da cena do acidente, ainda em Marechal Andrade, Hodari conversa com seu companheiro dentro de sua mente.
- Hoje muitas pessoas deram sorte, garoto. O moço da cerveja, os cidadãos no carro, e... Você, Atieno. - o jovem fica um pouco sem graça. - Você reparou que seus poderes quase não funcionaram? Treine mais antes de arriscar tarefas que podem não dar certo.
- Corra riscos, seja herói, mas sempre haja com responsabilidade.
---------------------------------------------
Controle de Energia (+2) + Focus (+2) + Jogada de Dados (+2) = 6
Resultado: Sucesso!
Pontos de Experiência: 6xp
O jogador pode registrar a missão em seu diário de ações.
- CUIDADO! - grita Miguel esticando seus braços quase como um reflexo tentando projetar a barreira que havia treinado com Hodari na beira da praia. A projeção da energia de Atieno parece falhar como um holograma pifado, sem sucesso.
No último momento, a barreira se projeta com alguns 'buracos' quase que em cima de Fabinho, criando uma rampa curva como planejado pelo herói fazendo com que o carro derrape e vire de volta para a avenida. Um milagre havia ocorrido com os poderes de Atieno quase como se Hodari tivesse agido por ele.
O carro quase pega Fabinho de raspão fazendo-o cair sobre a mesa de plástico que estava com amigos, quebrando-a. Ele se levanta atordoado com a ajuda de seu amigos sem acreditar que estava vivo.
O sedan que acabava de ser desviado, volta para a pista batendo em alguns outros carros que circulavam, o airbag do carro infla e o velho parece desacordado novamente dentro do veículo.
- PUTA QUE PARIU! Esse é meu dia de sorte mesmo! - ele seca a cerveja que caiu em sua roupa com a manga da blusa, ainda um pouco pálido.
Atieno checa se está tudo bem com o garoto quase atropelado e corre até os carros para ver se tem alguém ferido, ele avista uma ambulância poucos metros atrás do trâsito. Nesse momento a avenida congestiona um pouco e alguns descem dos seus veículos curiosos com o ocorrido. Fabinho aponta - Esse cara me salvou! - ele levanta um copo de cerveja que já estava cheio novamente, apontando Atieno. - Viva! ... - ele olha sem graça para o herói que estava mais distante. - Viva nós! Viva Felino! - brinda mesmo sem saber o nome de seu salvador.
O rapaz consegue abrir caminho para ambulância que estava na avenida até perto dos carros batidos, os feridos são socorridos, incluindo o homem desmaiado no sedan preto. - Obrigado! Cuidem deles! - ele aperta a mão dos socorristas, também heróis de Nova Capital.
Miguel corre deixando o local sem muita falatória, soltando uma frase para Fabinho e os que estavam mais perto. - A propósito, é Atieno. - ele sorri e vai embora com alguns filmando seu rosto com os celulares.
Mais afastado da cena do acidente, ainda em Marechal Andrade, Hodari conversa com seu companheiro dentro de sua mente.
- Hoje muitas pessoas deram sorte, garoto. O moço da cerveja, os cidadãos no carro, e... Você, Atieno. - o jovem fica um pouco sem graça. - Você reparou que seus poderes quase não funcionaram? Treine mais antes de arriscar tarefas que podem não dar certo.
- Corra riscos, seja herói, mas sempre haja com responsabilidade.
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Controle de Energia (+2) + Focus (+2) + Jogada de Dados (+2) = 6
Resultado: Sucesso!
Pontos de Experiência: 6xp
O jogador pode registrar a missão em seu diário de ações.
- Incrível
Fight For Your Right (To Party!)
09/08/20, 01:30 am
Fight For Your Right (To Party!)
Marechal Andrade - 09 de agosto de 2020 - 01:50
Aproveitando que os pais haviam ido viajar dois jovens irmãos convidam alguns amigos da universidade para uma festa na casa deles.
Como todo mundo sabe, esse tipo de festa um amigo chama um amigo, que chama outro e outro...
As coisas haviam saído um pouco do controle. Em poucas horas a casa já estava cheia, havia gente bêbada e falando alto em todos os cômodos, isso tudo além das músicas em altíssimo som. O som era alto o suficiente para incomodar toda a vizinhança do condomínio.
Irritados, os vizinhos ligaram para a policia, que em poucos minutos chegou no local pedindo para que os jovens desligassem a música alta.
Eles acatam a ordem, mas assim que os oficiais vão embora eles ligam novamente o som, e dessa vez mais alto.
Osmar Matos, um velho coronel aposentado e vizinho da casa onde estava acontecendo a festa, estava extremamente irritado, o velho não conseguia conter seu ódio, e isso só piorou depois que a policia nada resolveu e o som voltou.
O idoso levanta de sua cama, veste um roupão e vai até o armário de onde retira um revolver.
Matos sai de sua residência, e caminha até a casa vizinha onde é atendido por um dos jovens que moravam ali. O aposentado exige que eles parem com a festa e toda aquela barulheira. O rapaz visivelmente bêbado responde que não pararia com nada já que eles estavam no direito de festejar.
Nesse momento o ex militar empurra o rapaz e invade o recinto com uma arma em mãos apontando para as pessoas. Sem perceber o homem armado, alguém acaba esbarrando em Matos e ele acidentalmente aperta o gatilho.
O som do revolver chama a atenção mesmo naquela barulheira e faz todos se assustarem. Sem entender,o DJ desliga a música, finalmente silencio.
No meio da casa era possível ver o idoso tremendo com a arma em mãos e bastante assustado, a sua frente uma jovem com um ferimento de bala na perna, ela sangrava muito deixando seus amigos apavorados com a situação toda.
Algumas pessoas irritadas com o velho começam a rodeá-lo como tubarões prestes a atacar, já ele, sabia que se fosse preciso atirar para se defender, ele faria sem pensar duas vezes.
ND 5 Socorrer a jovem ferida
ND 6 Impedir que o velho atire/impedir que o velho seja atacado
Obs. Regra de mobilidade valendo. Esta é uma missão para os jogadores que podem atuar nessa área.
Marechal Andrade - 09 de agosto de 2020 - 01:50
Aproveitando que os pais haviam ido viajar dois jovens irmãos convidam alguns amigos da universidade para uma festa na casa deles.
Como todo mundo sabe, esse tipo de festa um amigo chama um amigo, que chama outro e outro...
As coisas haviam saído um pouco do controle. Em poucas horas a casa já estava cheia, havia gente bêbada e falando alto em todos os cômodos, isso tudo além das músicas em altíssimo som. O som era alto o suficiente para incomodar toda a vizinhança do condomínio.
Irritados, os vizinhos ligaram para a policia, que em poucos minutos chegou no local pedindo para que os jovens desligassem a música alta.
Eles acatam a ordem, mas assim que os oficiais vão embora eles ligam novamente o som, e dessa vez mais alto.
Osmar Matos, um velho coronel aposentado e vizinho da casa onde estava acontecendo a festa, estava extremamente irritado, o velho não conseguia conter seu ódio, e isso só piorou depois que a policia nada resolveu e o som voltou.
O idoso levanta de sua cama, veste um roupão e vai até o armário de onde retira um revolver.
Matos sai de sua residência, e caminha até a casa vizinha onde é atendido por um dos jovens que moravam ali. O aposentado exige que eles parem com a festa e toda aquela barulheira. O rapaz visivelmente bêbado responde que não pararia com nada já que eles estavam no direito de festejar.
Nesse momento o ex militar empurra o rapaz e invade o recinto com uma arma em mãos apontando para as pessoas. Sem perceber o homem armado, alguém acaba esbarrando em Matos e ele acidentalmente aperta o gatilho.
O som do revolver chama a atenção mesmo naquela barulheira e faz todos se assustarem. Sem entender,o DJ desliga a música, finalmente silencio.
No meio da casa era possível ver o idoso tremendo com a arma em mãos e bastante assustado, a sua frente uma jovem com um ferimento de bala na perna, ela sangrava muito deixando seus amigos apavorados com a situação toda.
Algumas pessoas irritadas com o velho começam a rodeá-lo como tubarões prestes a atacar, já ele, sabia que se fosse preciso atirar para se defender, ele faria sem pensar duas vezes.
ND 5 Socorrer a jovem ferida
ND 6 Impedir que o velho atire/impedir que o velho seja atacado
Obs. Regra de mobilidade valendo. Esta é uma missão para os jogadores que podem atuar nessa área.
- Prisma
Re: [Bairro] - Marechal Andrade
10/08/20, 08:51 pm
Todo mundo sabe que ninguém festeja como um aluno do Instituto de Artes da UNC, por isso sempre tem convite de festa.
Eu nem ia nessa desse tal de Luan, porque, convenhamos, as piores festas são do pessoal da exatas(sempre uns nerdao ou então um hétero balada top de sapatenis), mas arrastada pelos meus amigos, e seduzida pela ideia de que o Rafael Tanaka da Comunicação estaria la, fui né.
Chegando la, alem do crush não ter ido, como previsto a festa tava horrível. Um monte de gente feia e bebida barata. Eu sei que ne, somos todos universitários, mas oh povinho muquirana. Eu que não ia beber aquele mijo.
Pronta pra ir embora, chega um idoso armado puto com o barulho. Antes que eu pudesse fazer algo, um tiro, rendendo uma garota ferida. O velho tava visivelmente apavorado e se alguém reagia ele ia atirar de novo. Eu precisava agir.
ND 6 Impedir que o velho atire/impedir que o velho seja atacado
Pretendo me teleportar pra perto do velho, desarmando-o, e voando com ele dali o mais rápido possível pra que ele não vire alvo de muita porrada.
Eu nem ia nessa desse tal de Luan, porque, convenhamos, as piores festas são do pessoal da exatas(sempre uns nerdao ou então um hétero balada top de sapatenis), mas arrastada pelos meus amigos, e seduzida pela ideia de que o Rafael Tanaka da Comunicação estaria la, fui né.
Chegando la, alem do crush não ter ido, como previsto a festa tava horrível. Um monte de gente feia e bebida barata. Eu sei que ne, somos todos universitários, mas oh povinho muquirana. Eu que não ia beber aquele mijo.
Pronta pra ir embora, chega um idoso armado puto com o barulho. Antes que eu pudesse fazer algo, um tiro, rendendo uma garota ferida. O velho tava visivelmente apavorado e se alguém reagia ele ia atirar de novo. Eu precisava agir.
ND 6 Impedir que o velho atire/impedir que o velho seja atacado
Pretendo me teleportar pra perto do velho, desarmando-o, e voando com ele dali o mais rápido possível pra que ele não vire alvo de muita porrada.
- Atieno
Re: [Bairro] - Marechal Andrade
11/08/20, 02:34 am
Ficar até tarde na faculdade tá sendo comum até demais, ainda mais pra ler um texto que foi escrito em espanhol antigo e ainda foi mal xerocado por um professor de currículo extenso e didática nula. Pior do que isso é ter que perder o domingo para entregar um relatório em grupo amanhã. E, claro, tem que ser feito na república em que o Sassari mora, né. "Ain Miguel, o Redenção é mó perigoso, vem você aqui, melhor do que eu aí". Saco.
Como já estava fodido e meio pelo horário, e como o clima dessa noite de domingo estava uma maravilha, resolvi brincar um pouco. Deixei aviso pra mãe que iria ter que virar a noite pra terminar o relatório, e que só voltaria pra casa depois da aula de amanhã, e parti pra brincadeira de caçar bandidos.
"Atieno, sabia que, de noite, é o melhor momento para nós?" -- Hodari iniciou uma conversa comigo, enquanto já de uniforme corria pelas ruas do Marechal, agora bem mais tranquilas. "É de noite que Mwezi reina soberana nos céus. Ela está nos observando agora. Eu até consigo sentir minha mãe me olhando..." -- ele ronronou.
"Ô Hodari... deixa só eu ver se entendo bem, isso tem alguma implicação? Tipo, eu fico mais fortão e tal de noite?"
"A lua influi em seus poderes. Se é a vez de Mwezi estar nos céus, sim. Se é a vez de Qorrax..." -- ele parou. Só a citação desse nome fez com que um arrepio subisse à espinha. Esse era o maior dos inimigos, as lembranças esparsas de vidas passadas diziam isso.
"É... deixa pra gente falar disso depois, tá? Vamos ver se passa algum carro de polícia pra termos algo de bom pra fazer nessa madrugada.
Demorou, claro. Mas uma viatura passou com as sirenes ligadas. Bastou segui-la até seu destino, e tive que usar a noite ao meu favor e uma rampa de energia para conseguir entrar no condomínio. E fui usando a escuridão de algumas vias para chegar até o local onde aquela confusão rolava. A polícia tinha ido só resolver um caso de arruaça... mas o som era realmente alto, e incomodava um tanto os sentidos.
"É... vamos ficar por aqui, Hodari. Capaz que tenha briga na festa, e a gente pode separar. Sempre rola isso."
"Mas isso não faz sentido algum, Atieno. Isso é uma festa, né? Festas não são pras pessoas ficarem felizes e confraternizarem? Por que que teria uma briga? Não faz sentido algum!"
"Olha, tem uma coisinha chamada bebida..."
Enquanto gastava tempo explicando para Hodari sobre jovens que se achavam os ultra fodões por virarem meio litro de corote e que postavam ser favelados morando em condomínios -- o típico burguês safado que não media esforços para ser fútil -- pude perceber um velho indo na direção da casa. Até ali, normal, seria só alguém reclamando. Mas assim que ouvi o som de tiro e a música parando, já levantei e parti para dentro da casa. Criando um escudo, fui gritando licença, até que pude sentir, com o faro apurado, cheiro de sangue...
-- Chamem logo uma ambulância, porra! -- grito, correndo na direção da garota ferida e tentando, com o faro, perceber o ferimento para tentar estancar o sangramento com um torniquete feito de energia lunar, visando interromper o sangramento e fazer os primeiros socorros à vítima. -- Isso vai doer, mas é pro seu bem, ok?
ND 5 Socorrer a jovem ferida
Como já estava fodido e meio pelo horário, e como o clima dessa noite de domingo estava uma maravilha, resolvi brincar um pouco. Deixei aviso pra mãe que iria ter que virar a noite pra terminar o relatório, e que só voltaria pra casa depois da aula de amanhã, e parti pra brincadeira de caçar bandidos.
"Atieno, sabia que, de noite, é o melhor momento para nós?" -- Hodari iniciou uma conversa comigo, enquanto já de uniforme corria pelas ruas do Marechal, agora bem mais tranquilas. "É de noite que Mwezi reina soberana nos céus. Ela está nos observando agora. Eu até consigo sentir minha mãe me olhando..." -- ele ronronou.
"Ô Hodari... deixa só eu ver se entendo bem, isso tem alguma implicação? Tipo, eu fico mais fortão e tal de noite?"
"A lua influi em seus poderes. Se é a vez de Mwezi estar nos céus, sim. Se é a vez de Qorrax..." -- ele parou. Só a citação desse nome fez com que um arrepio subisse à espinha. Esse era o maior dos inimigos, as lembranças esparsas de vidas passadas diziam isso.
"É... deixa pra gente falar disso depois, tá? Vamos ver se passa algum carro de polícia pra termos algo de bom pra fazer nessa madrugada.
Demorou, claro. Mas uma viatura passou com as sirenes ligadas. Bastou segui-la até seu destino, e tive que usar a noite ao meu favor e uma rampa de energia para conseguir entrar no condomínio. E fui usando a escuridão de algumas vias para chegar até o local onde aquela confusão rolava. A polícia tinha ido só resolver um caso de arruaça... mas o som era realmente alto, e incomodava um tanto os sentidos.
"É... vamos ficar por aqui, Hodari. Capaz que tenha briga na festa, e a gente pode separar. Sempre rola isso."
"Mas isso não faz sentido algum, Atieno. Isso é uma festa, né? Festas não são pras pessoas ficarem felizes e confraternizarem? Por que que teria uma briga? Não faz sentido algum!"
"Olha, tem uma coisinha chamada bebida..."
Enquanto gastava tempo explicando para Hodari sobre jovens que se achavam os ultra fodões por virarem meio litro de corote e que postavam ser favelados morando em condomínios -- o típico burguês safado que não media esforços para ser fútil -- pude perceber um velho indo na direção da casa. Até ali, normal, seria só alguém reclamando. Mas assim que ouvi o som de tiro e a música parando, já levantei e parti para dentro da casa. Criando um escudo, fui gritando licença, até que pude sentir, com o faro apurado, cheiro de sangue...
-- Chamem logo uma ambulância, porra! -- grito, correndo na direção da garota ferida e tentando, com o faro, perceber o ferimento para tentar estancar o sangramento com um torniquete feito de energia lunar, visando interromper o sangramento e fazer os primeiros socorros à vítima. -- Isso vai doer, mas é pro seu bem, ok?
ND 5 Socorrer a jovem ferida
- Incrível
Resolução
12/08/20, 01:33 am
Jovens, bebida e festa, some essas coisas e você provavelmente terá alguma confusão ai no meio. Agora acrescente a essa soma um velho irritado e armado. Pronto, terá uma confusão das grandes, daquelas que se não resolver rápido acaba gerando um efeito dominó com uma avalanche de merda, uma atrás da outra.
Enquanto a garota baleada, visivelmente assustada, chorava de dor, o velho com a arma na mão tentava se manter firme e mostrar que estava no controle, mas por dentro ele estava nervoso, sabia que havia cometido um erro grave, e talvez as consequências disso estivessem para piorar ainda mais.
Alguns jovens irritados com o velho passam a rodeá-lo enquanto o insultam. Nina que estava próxima ao centro de toda a confusão percebe que precisava agir rapidamente ou tudo logo pioraria.
No meio da aglomeração de gente curiosa e de pessoas desesperadas para sair dali, a garota é obrigada a usar seus poderes para chegar até o velho.
Do lado de fora da festa estava Atieno. O rapaz que havia seguido a viatura que parou na casa a pouco tempos atrás, decidiu se manter por perto, pois sabia que essas festas sempre geram problemas. E seu "sexto sentido" não falhou, os problemas aconteceram, e bem mais graves do que uma briga de bêbados como ele previa.
Ao ouvir o tiro, rapidamente o jovem parte para o local, veloz como uma fera da savana atrás de sua presa.
- Tudo bem que essa festa tava um porre, mas precisava desse show todo coroa? Diz a jovem Prisma, que havia aparecido do nada ao lado do aposentado.
Antes mesmo que o velho esboçasse qualquer reação, ela toca em seu ombro e desaparece junto a ele, deixando os bêbados da festa ainda mais confusos com tudo o que acontecia.
O teletransporte leva os dois até o meio da rua. Rapidamente a cor do brilho nos olhos de Prisma muda. e assim que isso acontece, a garota toma a arma da mão do aposentado e em seguida a amassa.
- Só pra garantir que ninguém mais se machuque...Alias, acho melhor você sentar na calçada e esperar a policia chegar, eles vão querer bater um papo contigo sobre isso. Conclui a jovem.
Miguel entra rapidamente na residência, seu faro sentia o cheiro de sangue e ele o segue. Com sua agilidade ele consegue desviar com mais facilidade das pessoas até chegar na garota ferida.
- Chamem logo uma ambulância, porra! grita o rapaz para as pessoas ali. A maioria filmava a situação, mas poucos tiveram o bom senso de ligar para o socorro.
- Isso vai doer, mas é pro seu bem, ok?As mãos do jovem começam a brilhar em cima do ferimento da garota, ela grita de dor no começo, mas depois percebe que o sangramento em sua perna estava contido, graças aos poderes do rapaz, que naquela ocasião estavam mais fortes por causa da noite e da lua.
Apesar do desastre, essa noite entraria pra história. Quem poderia imaginar que haveria uma confusão dessas, com policia, tiro e heróis salvando o dia, no meio de uma festa qualquer promovida por universitários ?
Prisma:
Agilidade (1) + Vôo (+1) + Teleporte (+1) + Super-Força (+1) + Dado(4) = 8
Sucesso Ganha 6 pts de XP
Atieno:
Super-Agilidade(+1) + Controle Energia (+2) + Sentidos Ampliados (+1) + Dado(5) = 9
Sucesso Ganha 5 pts de XP
Os jogadores podem registrar a missão em seu diário de ações.
Enquanto a garota baleada, visivelmente assustada, chorava de dor, o velho com a arma na mão tentava se manter firme e mostrar que estava no controle, mas por dentro ele estava nervoso, sabia que havia cometido um erro grave, e talvez as consequências disso estivessem para piorar ainda mais.
Alguns jovens irritados com o velho passam a rodeá-lo enquanto o insultam. Nina que estava próxima ao centro de toda a confusão percebe que precisava agir rapidamente ou tudo logo pioraria.
No meio da aglomeração de gente curiosa e de pessoas desesperadas para sair dali, a garota é obrigada a usar seus poderes para chegar até o velho.
Do lado de fora da festa estava Atieno. O rapaz que havia seguido a viatura que parou na casa a pouco tempos atrás, decidiu se manter por perto, pois sabia que essas festas sempre geram problemas. E seu "sexto sentido" não falhou, os problemas aconteceram, e bem mais graves do que uma briga de bêbados como ele previa.
Ao ouvir o tiro, rapidamente o jovem parte para o local, veloz como uma fera da savana atrás de sua presa.
- Tudo bem que essa festa tava um porre, mas precisava desse show todo coroa? Diz a jovem Prisma, que havia aparecido do nada ao lado do aposentado.
Antes mesmo que o velho esboçasse qualquer reação, ela toca em seu ombro e desaparece junto a ele, deixando os bêbados da festa ainda mais confusos com tudo o que acontecia.
O teletransporte leva os dois até o meio da rua. Rapidamente a cor do brilho nos olhos de Prisma muda. e assim que isso acontece, a garota toma a arma da mão do aposentado e em seguida a amassa.
- Só pra garantir que ninguém mais se machuque...Alias, acho melhor você sentar na calçada e esperar a policia chegar, eles vão querer bater um papo contigo sobre isso. Conclui a jovem.
Miguel entra rapidamente na residência, seu faro sentia o cheiro de sangue e ele o segue. Com sua agilidade ele consegue desviar com mais facilidade das pessoas até chegar na garota ferida.
- Chamem logo uma ambulância, porra! grita o rapaz para as pessoas ali. A maioria filmava a situação, mas poucos tiveram o bom senso de ligar para o socorro.
- Isso vai doer, mas é pro seu bem, ok?As mãos do jovem começam a brilhar em cima do ferimento da garota, ela grita de dor no começo, mas depois percebe que o sangramento em sua perna estava contido, graças aos poderes do rapaz, que naquela ocasião estavam mais fortes por causa da noite e da lua.
Apesar do desastre, essa noite entraria pra história. Quem poderia imaginar que haveria uma confusão dessas, com policia, tiro e heróis salvando o dia, no meio de uma festa qualquer promovida por universitários ?
Prisma:
Agilidade (1) + Vôo (+1) + Teleporte (+1) + Super-Força (+1) + Dado(4) = 8
Sucesso Ganha 6 pts de XP
Atieno:
Super-Agilidade(+1) + Controle Energia (+2) + Sentidos Ampliados (+1) + Dado(5) = 9
Sucesso Ganha 5 pts de XP
Os jogadores podem registrar a missão em seu diário de ações.
- Chip
Re: [Bairro] - Marechal Andrade
25/08/20, 08:53 pm
O sequestro da Dra Dworachek.
Marechal de Andrade - 25 de agosto de 2020 - 22h00
Durante a Guerra Fria, a União Soviética desenvolveu diversos programas secretos nas mais diversas áreas da ciência, porém, com o fim da URSS em 1991, vários deles foram desmantelados ou agregados em outros projetos, como o que aconteceu no projeto chefiado pela Dra Erika Dworachek, transferido para uma divisão secreta do Glavnoye Razvedyvatel'noye Upravleniye, o Departamento Central de Inteligência Russo. Porém, seu sonho de concluir o projeto não durou muito, sendo este também encerrado 8 anos depois, após inúmeros fracassos e resultados negativos em sua pesquisa.
A doutora em física quântica, nascida na antiga Tchecoslováquia, viu sua carreira ficar por um fio após o fim do projeto de sua vida, até que foi convidada pelo governo brasileiro para ser professora na Universidade de Nova Capital, o qual aceitou de imediato. Assim, durante os últimos 20 anos, galgou seu crescimento no departamento de física da UNC, se tornando uma das mais respeitadas e queridas doutoras do Brasil.
Tanta fama gerou lendas sobre seu passado entre os corredores da faculdade, já que seu currículo Lattes não menciona nenhuma produção acadêmica entre os anos 1985 e 1999. Alguns dizem que ela na verdade é uma impostora que tomou o lugar na verdadeira Érika, e outros acreditam que ela esteve presa durante todos esses anos, e outros chegaram mais a fundo, descobrindo que ela trabalhou para o Departamento Central de Inteligência Russo, teorizando que ela trabalhava pesquisando outras dimensões e realidades paralelas, e havia até mesmo tido êxito em viajar para outros mundos.
Para colaborar ainda mais com as teorias dos alunos, no último mês a doutora estava agindo diferente do habitual, desde um dia que havia atendido uma ligação durante uma de suas primeiras aulas no semestre, e cancelando a aula logo em seguida. Desde então a querida professora parecida relapsa e desatenta com as aulas, como se estivesse preocupada.
Nesta terça-feira, estava finalizando sua última aula do dia, quando foi interrompida pela dúvida de um aluno novo na aula:
- Uchitel', ya khotel rasskazat' o vashem proyekte.
No mesmo instante, houve um silêncio mortal na sala. Ninguém havia entendido o que o rapaz havia falado, mas a Dra Érika sim. Gaguejando ela dispensou a turma e tentou sair apressadamente da sala, mas hesitou quando viu uma figura de preto na porta da sala. Deixou seus alunos irem embora e aguardou.
- Prosim vas soprovozhdat' nas. - Disse o suposto aluno, mostrando uma arma em sua cintura.
Do lado de fora, no estacionamento dos professores, uma SUV preta de vidros fumê aguardava.
Objetivo:
- Impedir o sequestro da Dra Dworachek: ND 6.
Observações:
- Missão exclusiva para o jogador Atieno.
Marechal de Andrade - 25 de agosto de 2020 - 22h00
Durante a Guerra Fria, a União Soviética desenvolveu diversos programas secretos nas mais diversas áreas da ciência, porém, com o fim da URSS em 1991, vários deles foram desmantelados ou agregados em outros projetos, como o que aconteceu no projeto chefiado pela Dra Erika Dworachek, transferido para uma divisão secreta do Glavnoye Razvedyvatel'noye Upravleniye, o Departamento Central de Inteligência Russo. Porém, seu sonho de concluir o projeto não durou muito, sendo este também encerrado 8 anos depois, após inúmeros fracassos e resultados negativos em sua pesquisa.
A doutora em física quântica, nascida na antiga Tchecoslováquia, viu sua carreira ficar por um fio após o fim do projeto de sua vida, até que foi convidada pelo governo brasileiro para ser professora na Universidade de Nova Capital, o qual aceitou de imediato. Assim, durante os últimos 20 anos, galgou seu crescimento no departamento de física da UNC, se tornando uma das mais respeitadas e queridas doutoras do Brasil.
Tanta fama gerou lendas sobre seu passado entre os corredores da faculdade, já que seu currículo Lattes não menciona nenhuma produção acadêmica entre os anos 1985 e 1999. Alguns dizem que ela na verdade é uma impostora que tomou o lugar na verdadeira Érika, e outros acreditam que ela esteve presa durante todos esses anos, e outros chegaram mais a fundo, descobrindo que ela trabalhou para o Departamento Central de Inteligência Russo, teorizando que ela trabalhava pesquisando outras dimensões e realidades paralelas, e havia até mesmo tido êxito em viajar para outros mundos.
Para colaborar ainda mais com as teorias dos alunos, no último mês a doutora estava agindo diferente do habitual, desde um dia que havia atendido uma ligação durante uma de suas primeiras aulas no semestre, e cancelando a aula logo em seguida. Desde então a querida professora parecida relapsa e desatenta com as aulas, como se estivesse preocupada.
Nesta terça-feira, estava finalizando sua última aula do dia, quando foi interrompida pela dúvida de um aluno novo na aula:
- Uchitel', ya khotel rasskazat' o vashem proyekte.
No mesmo instante, houve um silêncio mortal na sala. Ninguém havia entendido o que o rapaz havia falado, mas a Dra Érika sim. Gaguejando ela dispensou a turma e tentou sair apressadamente da sala, mas hesitou quando viu uma figura de preto na porta da sala. Deixou seus alunos irem embora e aguardou.
- Prosim vas soprovozhdat' nas. - Disse o suposto aluno, mostrando uma arma em sua cintura.
Do lado de fora, no estacionamento dos professores, uma SUV preta de vidros fumê aguardava.
__________________________
Objetivo:
- Impedir o sequestro da Dra Dworachek: ND 6.
Observações:
- Missão exclusiva para o jogador Atieno.
- Atieno
Re: [Bairro] - Marechal Andrade
26/08/20, 01:03 am
Ê, ôô, vida de universitário. Novamente, mais um dia saindo tarde da faculdade. Aquilo estava acabando comigo. Pelo menos o trabalho de História da África era de tema aberto, e havia literalmente um espírito de Astain na minha cabeça. E o país, fica aonde? África, exatamente. Todos saem ganhando. Exceto a professora, que exigiu o trabalho manuscrito. Em pleno 2020.
"Por que que você tem que ficar escrevendo tanto, Atieno? Isso é chato demais e eu durmo metade do tempo que você faz isso!"
"É, Hodari. Eu sei que você dorme. Eu escuto você roncar e ronronar. No meio da aula."
"Os humanos tem costumes tão estranhos..." -- ele grunhiu.
Já estava vestido com o uniforme, e dando uma volta pelo campus, oculto pela escuridão da noite. Corria com os poderes ativados, pulando por calçadas e muretas, em espaços mal iluminados. Evitava as luzes esparsas pelas vias, sempre de olho. O campus era enorme, e vira e mexe haviam os relatos de gente sendo assaltada. Bater num bandido ajudaria a descontar a raiva pelo textão de quatro páginas que estava na minha mochila pendurada numa árvore perto do prédio da história.
"Eu não sabia que Astain tinha uma história tão rica. Toda essa simbologia entre panteras e leões..." -- de novo, a sensação ruim em citar os leões veio e me provocou arrepios.
"Nós não falamos muito de leões. E isso não é nada, por que não falei ainda das outras divindades."
"Espera. Tem outras?"
"Há, mas elas ficaram meio em segundo plano por causa... bom, por causa dessa guerra entre minha mãe e o outro lá."
Parei com os saltos quando estava perto do prédio da física. No estacionamento, poucos carros estavam ali, mas um deles era muito estranho, e foi justamente ele que me chamou a atenção. Uma SUV toda escura, até mesmo nos vidros. Primeiro que aquele veículo era de um padrão bem diferente pra ser de um professor. E pra piorar, estava mal estacionado. Quem que consegue errar uma vaga de estacionamento daquele tamanho? Era suspeito. Ou era de um professor muito sinistro e barbeiro. Mas parecia até que o carro estava ligado, pois as luzes traseiras estavam acesas. Muito estranho.
Oculto ao lado de uma árvore do gramado verde a leste do estacionamento, dediquei um tempo para observar aquela SUV. E, para surpresa de zero pessoas, aquele carro realmente tinha algo de ruim. Vários alunos saíam do prédio, e não iam no carro. E só teve gente seguindo pra SUV quando duas pessoas, uma delas toda de preto, passaram pelas catracas junto de uma mulher. Dava pra perceber que ela era uma professora, e que estava ameaçada. Sua linguagem corporal dizia isso. Dizia que estava indo contra sua vontade. Ela estava totalmente tensa. Tinha merda ali.
"Hora de trabalhar, Hodari. Que Mwezi esteja conosco!"
Ouvindo um rugido de Hodari em minha mente, abro um sorriso e começo a correr na direção da professora. Pretendo criar uma barreira/escudo com a energia lunar, movendo as mãos que brilhavam em um tom azulado para formar a barreira, e mantendo os sentidos aprumados para perceber ameaças que pudessem vir, como tiros ou ataques, podendo ajustar ou mover a barreira pra me proteger.
Chegando perto, tentarei empurrar os homens que estão com aquela mulher usando a própria barreira de energia, para então pegar a professora e levá-la pra longe daquele lugar, usando da super-agilidade para tentar despistar os sequestradores.
"Por que que você tem que ficar escrevendo tanto, Atieno? Isso é chato demais e eu durmo metade do tempo que você faz isso!"
"É, Hodari. Eu sei que você dorme. Eu escuto você roncar e ronronar. No meio da aula."
"Os humanos tem costumes tão estranhos..." -- ele grunhiu.
Já estava vestido com o uniforme, e dando uma volta pelo campus, oculto pela escuridão da noite. Corria com os poderes ativados, pulando por calçadas e muretas, em espaços mal iluminados. Evitava as luzes esparsas pelas vias, sempre de olho. O campus era enorme, e vira e mexe haviam os relatos de gente sendo assaltada. Bater num bandido ajudaria a descontar a raiva pelo textão de quatro páginas que estava na minha mochila pendurada numa árvore perto do prédio da história.
"Eu não sabia que Astain tinha uma história tão rica. Toda essa simbologia entre panteras e leões..." -- de novo, a sensação ruim em citar os leões veio e me provocou arrepios.
"Nós não falamos muito de leões. E isso não é nada, por que não falei ainda das outras divindades."
"Espera. Tem outras?"
"Há, mas elas ficaram meio em segundo plano por causa... bom, por causa dessa guerra entre minha mãe e o outro lá."
Parei com os saltos quando estava perto do prédio da física. No estacionamento, poucos carros estavam ali, mas um deles era muito estranho, e foi justamente ele que me chamou a atenção. Uma SUV toda escura, até mesmo nos vidros. Primeiro que aquele veículo era de um padrão bem diferente pra ser de um professor. E pra piorar, estava mal estacionado. Quem que consegue errar uma vaga de estacionamento daquele tamanho? Era suspeito. Ou era de um professor muito sinistro e barbeiro. Mas parecia até que o carro estava ligado, pois as luzes traseiras estavam acesas. Muito estranho.
Oculto ao lado de uma árvore do gramado verde a leste do estacionamento, dediquei um tempo para observar aquela SUV. E, para surpresa de zero pessoas, aquele carro realmente tinha algo de ruim. Vários alunos saíam do prédio, e não iam no carro. E só teve gente seguindo pra SUV quando duas pessoas, uma delas toda de preto, passaram pelas catracas junto de uma mulher. Dava pra perceber que ela era uma professora, e que estava ameaçada. Sua linguagem corporal dizia isso. Dizia que estava indo contra sua vontade. Ela estava totalmente tensa. Tinha merda ali.
"Hora de trabalhar, Hodari. Que Mwezi esteja conosco!"
Ouvindo um rugido de Hodari em minha mente, abro um sorriso e começo a correr na direção da professora. Pretendo criar uma barreira/escudo com a energia lunar, movendo as mãos que brilhavam em um tom azulado para formar a barreira, e mantendo os sentidos aprumados para perceber ameaças que pudessem vir, como tiros ou ataques, podendo ajustar ou mover a barreira pra me proteger.
Chegando perto, tentarei empurrar os homens que estão com aquela mulher usando a própria barreira de energia, para então pegar a professora e levá-la pra longe daquele lugar, usando da super-agilidade para tentar despistar os sequestradores.
- Chip
Re: [Bairro] - Marechal Andrade
27/08/20, 08:35 pm
Resolução: O sequestro da Dra Dworachek.
"Hora de trabalhar, Hodari. Que Mwezi esteja conosco!"
Poucos metros faltavam para o trio alcançar o veículo SUV e enfim escaparem na UNC levando consigo a Dra Dworachek, quando uma barreira de energia azulada surge na frente do trio, impedindo a passagem. Os três olham confusos, não entendendo o que estava acontecendo, mas além disso, não esboçavam reação alguma. Como uma agilidade surpreendente, Atieno surge saltando por cima do trio, ao mesmo tempo que criava uma segunda barreira entre os homens e a mulher.
- Eu vim te ajudar! Vamos! Corre! - Estendeu a mão para a senhora.
A professora Tcheca, assustou-se num primeiro momento, mas depois entendeu os comandos do jovem, agarrou sua mão e começou a correr. Entraram novamente pelos corredores do prédio do departamento de física, correndo pelos até uma outra saída, tentando despistar os homens que estavam em seu encalço.
- O que eles querem com você? - Gritou correndo.
- Proklinayu tebya, Vzorec H! - Praguejou, antes de responder. - Eles querem isso aqui, garoto! - Apontou para a sua testa, dizendo com um leve sotaque.
Ofegantes os heróis saem do prédio pela segunda saída, e começam a cruzar o gramado. Foi ali que os ouvidos de Atieno puderam escutar a voz de um deles dizendo “te peguei”. Instintivamente, criou barreiras atrás de si, para proteger a professora, e logo em seguida escutou 3 disparos. Os dois primeiros atingiram em cheio a barreira que havia criado, mas o terceiro acertou de raspão o ombro da Dra Dwrorachek, que gritou de dor. Um grito que lhe soou familiar.
Atieno assustou-se e olhou para o lado, para ver se a professora estava bem, mas quem encontrou ali foi outra pessoa. Focou em seu rosto e a reconheceu, era sua amada Yanet. Sentiu saudade, há muitas décadas não via sua esposa... Desde o dia de... sua morte? Sim, ela estava morta. Focou novamente em Yanet e viu seu peito sangrando.
- 'ujri bsre! - Ela gritou. - 'iinahum qadimun!
O herói olhou para trás e então percebeu soldados com máscara no rosto e óculos protetores, se aproximando pelo deserto norte-africano, invadindo a vila onde estava escondido com sua esposa. Mais flashes começaram a surgir em sua visão: estava um tempo ensolarado, e soldados especiais da Afrika Korps, com imagem de um leão em seus uniformes correndo na vila, ateando fogo nas casas e atirando contra as pessoas.
Segundos depois, Atieno balançou a cabeça, sem entender o que estava acontecendo, e recobrou a consciência. Olhou ao redor e não viu mais a professora, sequer sinal dela e dos homens que a perseguiam, até mesmo tentou usar seus sentidos para sentir ou ouvir alguma coisa, mas não conseguiu nada. Percebeu pelas horas que estava caído na grama há pelo menos uns 20 minutos, com o lábio ligeiramente inchado, como se tivesse recebido um soco.
”O que aconteceu, Hodari?”
"Algum gatilho deve ter ativado memórias de suas outras encarnações. Eu não sei o que foi, mas provavelmente foi isso que ocorreu.”
”E só agora você me avisa que isso pode acontecer?” - Perguntou irritado, ao passo que recebeu um leve rugido como resposta.
Delegacia de Polícia de Nova Capital - Unidade Centro - 26 de agosto de 2020 - 03h00
Após os disparos contra Atieno, um dos sequestradores não conseguiu fugir e foi detido por um dos seguranças da Universidade.
- É meu jovem, sua mãe tá bastante preocupada com você. Sumiu desde sexta e agora foi preso tentando sequestrar uma professora na UNC. - O delegado falava com o homem capturado.
- Eu já falei com os outros policiais cara… senhor. Eu não fiz nada disso, e nem sei do que você tá falando.
- Corta de besteira seu vagabundo! Você vai me contar agora pra onde você ia levar a professora Érika.
- Eu tô falando sério cara. Eu não sei de nada disso, eu não lembro de nada. A última coisa que eu lembro é de estar trocando ideia com uma ruivinha num bar. Ela me deu um beijo e depois disso não lembro de mais nada! Só lembro de acordar na universidade com aquele brucutu babando em cima de mim.
Teste de Dados:
Atieno tem desvantagem atormentado: 1d6(1) = Ativou atormentado (- 2 na ação)
Agilidade (1) + Super-agilidade(1) + Foco(0) + Controle de Energia(2) + Sentidos Ampliados (1) + Atormentado (-2) = 2 + 1D6(2) = 5 (ND 6).
Falha!
Pontos de Experiência:
Atieno ganha 1xp
O jogador pode registrar a missão em seu diário de ações.
"Hora de trabalhar, Hodari. Que Mwezi esteja conosco!"
Poucos metros faltavam para o trio alcançar o veículo SUV e enfim escaparem na UNC levando consigo a Dra Dworachek, quando uma barreira de energia azulada surge na frente do trio, impedindo a passagem. Os três olham confusos, não entendendo o que estava acontecendo, mas além disso, não esboçavam reação alguma. Como uma agilidade surpreendente, Atieno surge saltando por cima do trio, ao mesmo tempo que criava uma segunda barreira entre os homens e a mulher.
- Eu vim te ajudar! Vamos! Corre! - Estendeu a mão para a senhora.
A professora Tcheca, assustou-se num primeiro momento, mas depois entendeu os comandos do jovem, agarrou sua mão e começou a correr. Entraram novamente pelos corredores do prédio do departamento de física, correndo pelos até uma outra saída, tentando despistar os homens que estavam em seu encalço.
- O que eles querem com você? - Gritou correndo.
- Proklinayu tebya, Vzorec H! - Praguejou, antes de responder. - Eles querem isso aqui, garoto! - Apontou para a sua testa, dizendo com um leve sotaque.
Ofegantes os heróis saem do prédio pela segunda saída, e começam a cruzar o gramado. Foi ali que os ouvidos de Atieno puderam escutar a voz de um deles dizendo “te peguei”. Instintivamente, criou barreiras atrás de si, para proteger a professora, e logo em seguida escutou 3 disparos. Os dois primeiros atingiram em cheio a barreira que havia criado, mas o terceiro acertou de raspão o ombro da Dra Dwrorachek, que gritou de dor. Um grito que lhe soou familiar.
Atieno assustou-se e olhou para o lado, para ver se a professora estava bem, mas quem encontrou ali foi outra pessoa. Focou em seu rosto e a reconheceu, era sua amada Yanet. Sentiu saudade, há muitas décadas não via sua esposa... Desde o dia de... sua morte? Sim, ela estava morta. Focou novamente em Yanet e viu seu peito sangrando.
- 'ujri bsre! - Ela gritou. - 'iinahum qadimun!
O herói olhou para trás e então percebeu soldados com máscara no rosto e óculos protetores, se aproximando pelo deserto norte-africano, invadindo a vila onde estava escondido com sua esposa. Mais flashes começaram a surgir em sua visão: estava um tempo ensolarado, e soldados especiais da Afrika Korps, com imagem de um leão em seus uniformes correndo na vila, ateando fogo nas casas e atirando contra as pessoas.
Segundos depois, Atieno balançou a cabeça, sem entender o que estava acontecendo, e recobrou a consciência. Olhou ao redor e não viu mais a professora, sequer sinal dela e dos homens que a perseguiam, até mesmo tentou usar seus sentidos para sentir ou ouvir alguma coisa, mas não conseguiu nada. Percebeu pelas horas que estava caído na grama há pelo menos uns 20 minutos, com o lábio ligeiramente inchado, como se tivesse recebido um soco.
”O que aconteceu, Hodari?”
"Algum gatilho deve ter ativado memórias de suas outras encarnações. Eu não sei o que foi, mas provavelmente foi isso que ocorreu.”
”E só agora você me avisa que isso pode acontecer?” - Perguntou irritado, ao passo que recebeu um leve rugido como resposta.
__________________________
Delegacia de Polícia de Nova Capital - Unidade Centro - 26 de agosto de 2020 - 03h00
Após os disparos contra Atieno, um dos sequestradores não conseguiu fugir e foi detido por um dos seguranças da Universidade.
- É meu jovem, sua mãe tá bastante preocupada com você. Sumiu desde sexta e agora foi preso tentando sequestrar uma professora na UNC. - O delegado falava com o homem capturado.
- Eu já falei com os outros policiais cara… senhor. Eu não fiz nada disso, e nem sei do que você tá falando.
- Corta de besteira seu vagabundo! Você vai me contar agora pra onde você ia levar a professora Érika.
- Eu tô falando sério cara. Eu não sei de nada disso, eu não lembro de nada. A última coisa que eu lembro é de estar trocando ideia com uma ruivinha num bar. Ela me deu um beijo e depois disso não lembro de mais nada! Só lembro de acordar na universidade com aquele brucutu babando em cima de mim.
__________________________
Teste de Dados:
Atieno tem desvantagem atormentado: 1d6(1) = Ativou atormentado (- 2 na ação)
Agilidade (1) + Super-agilidade(1) + Foco(0) + Controle de Energia(2) + Sentidos Ampliados (1) + Atormentado (-2) = 2 + 1D6(2) = 5 (ND 6).
Falha!
Pontos de Experiência:
Atieno ganha 1xp
O jogador pode registrar a missão em seu diário de ações.
- Chip
Re: [Bairro] - Marechal Andrade
08/09/20, 09:47 pm
Racha Demolição
Marechal de Andrade - 06 de setembro de 2020 - 04h00
Uma nova tendência de vídeos no exterior parece fazer bastante sucesso entre jovens e adolescentes, os chamados racha-demolição, cujo objetivo não era apenas uma corrida entre as ruas das cidades, mas também a destruição dos carros: ganha aquele que causar mais danos nos oponentes. Como toda tendência, a chances de serem replicadas são grandes, e não sendo surpresa para ninguém, os racha-demolição estavam começando a acontecer em Nova Capital.
Um trio de jovens ricos tiveram a ideia de recriar a tendência, numa super-produção digna dos filmes produzidos em Casa Branca. Três deles iriam dirigir três carros esportivos, um quarto filmaria a ação de um carro, enquanto dentro um dos amigos iria filmar com um drone. O horário estava marcado, sendo o início na ponte entre Itamaré e Barão da Conquista, passando por toda a orla até chegar no aeroporto.
Ao longo da corrida, estavam mais contidos, com poucas batidas e poucas cenas dignas de um vídeo para ser postado.
- Ae, fala pra esses medrosos do caralho que isso tá ficando uma merda, quero mais ação, quero mais batidas. - Rodrigo Belfort, quem “dirigia” a produção, estava irritado com as cenas, pois já estavam em Marechal de Andrade e os carros praticamente intactos.
Com a ordem do diretor, os três motoristas começaram a se arriscar mais, e o horário permitia isso, já que pouquíssimos carros transitavam na orla naquele momento. Foi quando o Audi A3 dirigido por um deles bateu num Mustang Preto que caiu na areia. O motorista bateu a cabeça no volante e perdeu a consciência, com o pé pesando ainda mais no acelerador. A areia diminuiu um pouco a velocidade do veículo, mas não impediu que ele prosseguisse em direção a um grupo de jovens que realizava um pequeno luau naquela madrugada.
Objetivo:
- Impedir que o carro atinja o grupo: ND 5
Observações:
1. Essa missão é reservada para o jogador Golem.
2. Dúvidas no grupo de jogadores do WhatsApp.
Marechal de Andrade - 06 de setembro de 2020 - 04h00
Uma nova tendência de vídeos no exterior parece fazer bastante sucesso entre jovens e adolescentes, os chamados racha-demolição, cujo objetivo não era apenas uma corrida entre as ruas das cidades, mas também a destruição dos carros: ganha aquele que causar mais danos nos oponentes. Como toda tendência, a chances de serem replicadas são grandes, e não sendo surpresa para ninguém, os racha-demolição estavam começando a acontecer em Nova Capital.
Um trio de jovens ricos tiveram a ideia de recriar a tendência, numa super-produção digna dos filmes produzidos em Casa Branca. Três deles iriam dirigir três carros esportivos, um quarto filmaria a ação de um carro, enquanto dentro um dos amigos iria filmar com um drone. O horário estava marcado, sendo o início na ponte entre Itamaré e Barão da Conquista, passando por toda a orla até chegar no aeroporto.
Ao longo da corrida, estavam mais contidos, com poucas batidas e poucas cenas dignas de um vídeo para ser postado.
- Ae, fala pra esses medrosos do caralho que isso tá ficando uma merda, quero mais ação, quero mais batidas. - Rodrigo Belfort, quem “dirigia” a produção, estava irritado com as cenas, pois já estavam em Marechal de Andrade e os carros praticamente intactos.
Com a ordem do diretor, os três motoristas começaram a se arriscar mais, e o horário permitia isso, já que pouquíssimos carros transitavam na orla naquele momento. Foi quando o Audi A3 dirigido por um deles bateu num Mustang Preto que caiu na areia. O motorista bateu a cabeça no volante e perdeu a consciência, com o pé pesando ainda mais no acelerador. A areia diminuiu um pouco a velocidade do veículo, mas não impediu que ele prosseguisse em direção a um grupo de jovens que realizava um pequeno luau naquela madrugada.
__________________________
Objetivo:
- Impedir que o carro atinja o grupo: ND 5
Observações:
1. Essa missão é reservada para o jogador Golem.
2. Dúvidas no grupo de jogadores do WhatsApp.
- Quimera Azul
Re: [Bairro] - Marechal Andrade
10/09/20, 08:06 pm
Desde que cheguei nessa cidade, minha mente só consegue focar em uma coisa. A morte da minha prima Geo. Eu sabia que ela era muito nova e frágil pra querer dar uma de super heroína e eu tinha conversado com ela pelo celular que não achava isso seguro. Mas ela era teimosa e dizia que era um dom e que guarda-lo era burrice. Ela sabia como me ofender. Ela era a única que sabia que eu tinha poderes também. Mas diferente dela eu não costumo usar para salvar nada. Tenho que entender meus poderes primeiro. Mas ela morreu. E agora tenho que usar esses poderes pra que outras pessoas não sofram o que ela sofreu.
– Allan... Tudo bem... É esse seu nome né? – Pergunta uma menina da minha classe fazendo eu lembrar que estou numa aula da faculdade.
– OI... Sou Allan sim. – Respondo meio sem jeito. Desculpe estar voando assim. Esse assunto é muito chato.
– Me chamo Milenna. Estamos conversando aqui no grupo da sala e estamos marcando um luau pra mais tarde. Como você é um recém chegado, resolvi te chamar também.
– Obrigado pelo convite, mas não estou com muita cabeça pra isso. Vou pensar e respondo depois. – respondo meio surpreso. – Ela acena com a cabeça e sai. Não deve ter sido a resposta que ela esperava. E depois vou para meu alojamento descansar.
No meio da madrugada eu acordo com pesadelos. De novo sobre a minha prima. Fico bastante incomodado e preciso sair e espairecer. Pegar um ar lá fora. E lembro-me do Luau. Não deve ter acabado ainda e senso assim, aproveito e vou dar uma conferida.
Ao me aproximar do local, caminhando pela areia da orla, escuto sons de batida de carro. Aparentemente um capotamento e corro em direção de onde vem o som. A luz de um carro partindo em alta velocidade vai em direção a um grupo em torno de uma fogueira.
– Deve ser a galera da sala. – Penso ainda correndo. Tenho que tentar ajuda-los.
Enfio minhas mãos na areia e tento me concentrar no local onde o carro de encontra. Se conseguir, pretendo criar estacas de pedras no caminho entre o carro e as pessoas para reduzir sua velocidade e por fim para-lo.
– Allan... Tudo bem... É esse seu nome né? – Pergunta uma menina da minha classe fazendo eu lembrar que estou numa aula da faculdade.
– OI... Sou Allan sim. – Respondo meio sem jeito. Desculpe estar voando assim. Esse assunto é muito chato.
– Me chamo Milenna. Estamos conversando aqui no grupo da sala e estamos marcando um luau pra mais tarde. Como você é um recém chegado, resolvi te chamar também.
– Obrigado pelo convite, mas não estou com muita cabeça pra isso. Vou pensar e respondo depois. – respondo meio surpreso. – Ela acena com a cabeça e sai. Não deve ter sido a resposta que ela esperava. E depois vou para meu alojamento descansar.
No meio da madrugada eu acordo com pesadelos. De novo sobre a minha prima. Fico bastante incomodado e preciso sair e espairecer. Pegar um ar lá fora. E lembro-me do Luau. Não deve ter acabado ainda e senso assim, aproveito e vou dar uma conferida.
Ao me aproximar do local, caminhando pela areia da orla, escuto sons de batida de carro. Aparentemente um capotamento e corro em direção de onde vem o som. A luz de um carro partindo em alta velocidade vai em direção a um grupo em torno de uma fogueira.
– Deve ser a galera da sala. – Penso ainda correndo. Tenho que tentar ajuda-los.
Enfio minhas mãos na areia e tento me concentrar no local onde o carro de encontra. Se conseguir, pretendo criar estacas de pedras no caminho entre o carro e as pessoas para reduzir sua velocidade e por fim para-lo.
- Chip
Re: [Bairro] - Marechal Andrade
11/09/20, 11:44 pm
Resolução: Racha Demolição
- Tenho que tentar ajuda-los.
Allan corre para a areia, para ficar entre o carro sem freio e seus colegas de sala no luau. Os alunos estavam chapados e bêbados demais para perceber o perigo de aproximando, fato que ajudou o geocinético a não ser reconhecido pelos demais enquanto estava correndo.
Agora o carro estava indo em direção ao jovem, que estendeu as mãos para frente, buscando as pedras e rochas que estavam debaixo da areia. Até mesmo tirou os chinelos para sentir melhor o solo, mas naquela areia estava mais difícil que o normal, sentia menos as vibrações da terra, e menos ainda as rochas debaixo de si.
Quando enfim conseguiu levantar a primeira estaca de pedra, era fina demais e fraca demais. O carro bateu com velocidade nela, quebrando-a em pedaços. A segunda, porém, fora mais efetiva. Havia surgido segundos antes da roda dianteira passar por cima, furando o pneu direito. Com o pneu furado, o carro começou a ser puxado para a direita, indo em direção a uma mureta.
Novamente Allan usou seus poderes e uma terceira estaca de pedra emergiu da areia. Maior e mais resistente que as duas primeiras, ela foi suficiente para fincar por debaixo do carro e prendê-lo, impedindo de prosseguir em direção à mureta e causar um acidente ainda pior com o motorista.
Só então o veículo chamou a atenção dos estudantes no luau, que correram preocupados para entender o que estava acontecendo. Allan se juntou ao grupo, fingindo estar ali o tempo todo. Enquanto estava ao redor do carro, o drone de Rodrigo Belfort, que havia filmado toda a ação, continuava a sobrevoar em silêncio, tentando encontrar quem havia conseguido salvar seu amigo.
- Olha isso cara… Foi melhor que o planejado. - Olhava empolgado as imagens em sua tela. - Pooo, tive uma puta ideia agora… só que vamos precisar de uma ajudinha.
Teste de Dados:
Teste de desvantagem (atormentado) = 1d6(5)
Foco (1) + Geocinese (+1) = 2 + 1d6(4) = 6.
Sucesso!
Pontos de Experiência:
Golem ganha 5xp.
O jogador pode registrar a missão em seu diário de ações.
- Tenho que tentar ajuda-los.
Allan corre para a areia, para ficar entre o carro sem freio e seus colegas de sala no luau. Os alunos estavam chapados e bêbados demais para perceber o perigo de aproximando, fato que ajudou o geocinético a não ser reconhecido pelos demais enquanto estava correndo.
Agora o carro estava indo em direção ao jovem, que estendeu as mãos para frente, buscando as pedras e rochas que estavam debaixo da areia. Até mesmo tirou os chinelos para sentir melhor o solo, mas naquela areia estava mais difícil que o normal, sentia menos as vibrações da terra, e menos ainda as rochas debaixo de si.
Quando enfim conseguiu levantar a primeira estaca de pedra, era fina demais e fraca demais. O carro bateu com velocidade nela, quebrando-a em pedaços. A segunda, porém, fora mais efetiva. Havia surgido segundos antes da roda dianteira passar por cima, furando o pneu direito. Com o pneu furado, o carro começou a ser puxado para a direita, indo em direção a uma mureta.
Novamente Allan usou seus poderes e uma terceira estaca de pedra emergiu da areia. Maior e mais resistente que as duas primeiras, ela foi suficiente para fincar por debaixo do carro e prendê-lo, impedindo de prosseguir em direção à mureta e causar um acidente ainda pior com o motorista.
Só então o veículo chamou a atenção dos estudantes no luau, que correram preocupados para entender o que estava acontecendo. Allan se juntou ao grupo, fingindo estar ali o tempo todo. Enquanto estava ao redor do carro, o drone de Rodrigo Belfort, que havia filmado toda a ação, continuava a sobrevoar em silêncio, tentando encontrar quem havia conseguido salvar seu amigo.
- Olha isso cara… Foi melhor que o planejado. - Olhava empolgado as imagens em sua tela. - Pooo, tive uma puta ideia agora… só que vamos precisar de uma ajudinha.
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Teste de Dados:
Teste de desvantagem (atormentado) = 1d6(5)
Foco (1) + Geocinese (+1) = 2 + 1d6(4) = 6.
Sucesso!
Pontos de Experiência:
Golem ganha 5xp.
O jogador pode registrar a missão em seu diário de ações.
- Chip
Re: [Bairro] - Marechal Andrade
12/09/20, 01:44 am
Qorrax Vive!
Marechal de Andrade - 12 de setembro de 2020 - 12h30
Vários carros pretos com vidro fumê cortavam as ruas de Marechal de Andrade, seguindo em fila como num cortejo, excetuando apenas que a velocidade estava alta para tanto. Com destino certo, os carros cometiam dezenas de infrações de trânsito pelas ruas do bairro, mas como de costume, nenhuma autoridade presenciava isso.
- Meus seguidores! Meus asseclas! Vocês foram os escolhidos, foram marcados pela chama do Leão! Por isso foi confiada a mais nobre tarefa a vocês! Qorrax Vive! - Um homem, líder dos asseclas, inspirava os homens pelo comunicador.
- QORRAX VIVE! URRA! - Responderam em uníssono, como um grito de guerra.
Mais alguns quarteirões e os carros param de frente ao seu destino: o Museu de Antropologia de Nova Capital. Outro grupo de adoradores do deus-sol já esteve no local antes, buscando pela relíquia de Mwezi, porém não obtiveram sucesso, sendo destituídos da missão. Hoje, contudo, o grupo de asseclas denominados “Imewekwa Alama na Moto” (traduzido para o português como “Marcados pela Chama”) não pretendia falhar. Desceram rapidamente no local e se posicionaram para invadi-lo.
Estavam todos vestidos com o mesmo uniforme: uma espécie de uniforme tático preto com partes marrons, e no braço direito uma faixa com o símbolo indicando a organização: um leão cuja juba irradiava chamas, e uma máscara que cobria suas identidades. Todos tinham em mãos uma espécie azagaia moderna, com uma ponta metálica alaranjada.
Enquanto isso...
- Essas pinturas então se chamam Ukeki é? - Hodari perguntava curioso.
- Não, hodari... - Corrigiu rindo. - Se chamam Ukiyo-e, um estilo de pintura japonês...
- ...bastante populares entre os séculos 17 e 18… eu já entendi essa parte.
- Miguel! Corre, tem uns homens atrás de você! - Cláudia, a supervisora de estágio do jovem o alertou.
- Hã? Como assim, Claudia?
- São os seguidores de Qorrax! Eles vieram te pegar! - Ela deu uma breve pausa, percebendo o garoto confuso. - Eu te explico depois com calma. Vai corre! Proteja Hodari!
Pouco antes de se colocar a correr, um dos asseclas encontra a dupla. Ao invés de arremessar sua lança, ele a segura com as duas mãos e aponta na direção de Miguel, o Atieno, e então dispara uma energia alaranjada que passa entre os dois, atingindo em cheio uma pintura de mais de 200 anos, a tornando em pedaços.
Objetivo:
- Deter os “Marcados pela Chama”: ND 3 cada.
Marechal de Andrade - 12 de setembro de 2020 - 12h30
Vários carros pretos com vidro fumê cortavam as ruas de Marechal de Andrade, seguindo em fila como num cortejo, excetuando apenas que a velocidade estava alta para tanto. Com destino certo, os carros cometiam dezenas de infrações de trânsito pelas ruas do bairro, mas como de costume, nenhuma autoridade presenciava isso.
- Meus seguidores! Meus asseclas! Vocês foram os escolhidos, foram marcados pela chama do Leão! Por isso foi confiada a mais nobre tarefa a vocês! Qorrax Vive! - Um homem, líder dos asseclas, inspirava os homens pelo comunicador.
- QORRAX VIVE! URRA! - Responderam em uníssono, como um grito de guerra.
Mais alguns quarteirões e os carros param de frente ao seu destino: o Museu de Antropologia de Nova Capital. Outro grupo de adoradores do deus-sol já esteve no local antes, buscando pela relíquia de Mwezi, porém não obtiveram sucesso, sendo destituídos da missão. Hoje, contudo, o grupo de asseclas denominados “Imewekwa Alama na Moto” (traduzido para o português como “Marcados pela Chama”) não pretendia falhar. Desceram rapidamente no local e se posicionaram para invadi-lo.
Estavam todos vestidos com o mesmo uniforme: uma espécie de uniforme tático preto com partes marrons, e no braço direito uma faixa com o símbolo indicando a organização: um leão cuja juba irradiava chamas, e uma máscara que cobria suas identidades. Todos tinham em mãos uma espécie azagaia moderna, com uma ponta metálica alaranjada.
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Enquanto isso...
- Essas pinturas então se chamam Ukeki é? - Hodari perguntava curioso.
- Não, hodari... - Corrigiu rindo. - Se chamam Ukiyo-e, um estilo de pintura japonês...
- ...bastante populares entre os séculos 17 e 18… eu já entendi essa parte.
- Miguel! Corre, tem uns homens atrás de você! - Cláudia, a supervisora de estágio do jovem o alertou.
- Hã? Como assim, Claudia?
- São os seguidores de Qorrax! Eles vieram te pegar! - Ela deu uma breve pausa, percebendo o garoto confuso. - Eu te explico depois com calma. Vai corre! Proteja Hodari!
Pouco antes de se colocar a correr, um dos asseclas encontra a dupla. Ao invés de arremessar sua lança, ele a segura com as duas mãos e aponta na direção de Miguel, o Atieno, e então dispara uma energia alaranjada que passa entre os dois, atingindo em cheio uma pintura de mais de 200 anos, a tornando em pedaços.
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Objetivo:
- Deter os “Marcados pela Chama”: ND 3 cada.
- Sopro
Re: [Bairro] - Marechal Andrade
12/09/20, 02:49 pm
- Muito bom, mamãe! Ainda me ensinando, mesmo depois de tanto tempo... - Nicolas suspirou enquanto guardava um dos muitos blocos de anotações amarelados de Amélia. Em sua leitura, o jovem descobriu que alguns artefatos encontrados em expedições foram doados ao Museu de Antropologia de Nova Capital. Não tinha como ter certeza, mas viu uma possibilidade de obter mais pistas sobre o paradeiro das Relíquias de Azetec. Apesar de não ter sucesso no Museu Diana Dantas, não desistiria de encontrá-las.
- Pela carinha, eu já vou perguntar: O que você descobriu, Nic? - Antônio perguntou enquanto adentrava a sala - pejorativamente conhecida como "Cantinho da Leitura - e entregava ao rapaz um copo de refrigerante de laranja. Em resposta; Nicolas explicou, resumidamente, sua descoberta, demonstrando sua vontade de ir ao museu.
Algum tempo depois...
- Sério, você sabe que eu já tenho idade para dirigir, né? Sem contar que eu te conheço há maior cota, Toni! Certeza que tem mulher envolvida no meio... - Resmungava um Nicolas carrancudo no banco do carona, apertando as sobrancelhas e franzindo a testa.
- Ei! Mais respeito, moleque! Eu jamais iria te acompanhar para encontrar uma mulher linda... inteligente... com aquela pele da cor do pecado... aquele corpo feito para o crime... Quantos anos fazem agora, hein Claudia? - Antônio lembrava da mulher que conhecera em uma de suas viagens. Sabia que a mesma agora trabalhava no Museu de Antropologia e usou o pretexto de Nicolas para revê-la. - Enfim, estou aqui para te ajudar, seu ingrato!
A conversa continuou por algum tempo, mas foi interrompida quando os dois se depararam com um grupo com trajes táticos e armados com lanças descendo de seus veículos e invadindo o museu. "Droga, primeiro um incêndio e agora isso!? Vou dar um tempo de museus, sério!", pensou o jovem, já se preparando para interceptar o ataque.
- O que tá acontecendo aqui? Ei, Nic! O que você acha de deixar essa visita para... Nic? Nicolas, cadê você!? - Antônio perguntou, depois de perder o rapaz em um momento de distração.
"Em pleno século 21 os caras usam lança!? Isso vai ser molezi...", o pensamento de Sopro, já uniformizado, foi interrompido pela rajada de energia disparada por um dos invasores que acabou destruindo uma pintura. "Pensando melhor, lança tá na moda, né?"
Deter dois (02) "Marcados pela Chama" - ND 6
"Eles são muitos... odeio admitir, mas sozinho eu não dou conta. Mas essa cidade é cheia de vigilantes, né? Tomara que isso chame a atenção de mais alguém. Mas aqueles dois brutamontes são meus.", pensando nisso, Sopro pretendia realizar sua ação em duas etapas: Primeiro, utilizaria a aerocinese concedida pelo anel para criar uma distração (movendo e, possivelmente, derrubando alguns artefatos e pinturas) a fim de retirar o foco dos invasores no homem que estavam atacando.
Em seguida, se bem sucedido, Sopro pretendia utilizar seus movimentos acrobáticos combinados a sua aerocinese para derrubar dois dos invasores. Além disso, seu vôo poderia lhe garantir mais velocidade em seus ataques e mobilidade para desviar de possíveis rajadas de energia das lanças.
- Pela carinha, eu já vou perguntar: O que você descobriu, Nic? - Antônio perguntou enquanto adentrava a sala - pejorativamente conhecida como "Cantinho da Leitura - e entregava ao rapaz um copo de refrigerante de laranja. Em resposta; Nicolas explicou, resumidamente, sua descoberta, demonstrando sua vontade de ir ao museu.
Algum tempo depois...
- Sério, você sabe que eu já tenho idade para dirigir, né? Sem contar que eu te conheço há maior cota, Toni! Certeza que tem mulher envolvida no meio... - Resmungava um Nicolas carrancudo no banco do carona, apertando as sobrancelhas e franzindo a testa.
- Ei! Mais respeito, moleque! Eu jamais iria te acompanhar para encontrar uma mulher linda... inteligente... com aquela pele da cor do pecado... aquele corpo feito para o crime... Quantos anos fazem agora, hein Claudia? - Antônio lembrava da mulher que conhecera em uma de suas viagens. Sabia que a mesma agora trabalhava no Museu de Antropologia e usou o pretexto de Nicolas para revê-la. - Enfim, estou aqui para te ajudar, seu ingrato!
A conversa continuou por algum tempo, mas foi interrompida quando os dois se depararam com um grupo com trajes táticos e armados com lanças descendo de seus veículos e invadindo o museu. "Droga, primeiro um incêndio e agora isso!? Vou dar um tempo de museus, sério!", pensou o jovem, já se preparando para interceptar o ataque.
- O que tá acontecendo aqui? Ei, Nic! O que você acha de deixar essa visita para... Nic? Nicolas, cadê você!? - Antônio perguntou, depois de perder o rapaz em um momento de distração.
"Em pleno século 21 os caras usam lança!? Isso vai ser molezi...", o pensamento de Sopro, já uniformizado, foi interrompido pela rajada de energia disparada por um dos invasores que acabou destruindo uma pintura. "Pensando melhor, lança tá na moda, né?"
Deter dois (02) "Marcados pela Chama" - ND 6
"Eles são muitos... odeio admitir, mas sozinho eu não dou conta. Mas essa cidade é cheia de vigilantes, né? Tomara que isso chame a atenção de mais alguém. Mas aqueles dois brutamontes são meus.", pensando nisso, Sopro pretendia realizar sua ação em duas etapas: Primeiro, utilizaria a aerocinese concedida pelo anel para criar uma distração (movendo e, possivelmente, derrubando alguns artefatos e pinturas) a fim de retirar o foco dos invasores no homem que estavam atacando.
Em seguida, se bem sucedido, Sopro pretendia utilizar seus movimentos acrobáticos combinados a sua aerocinese para derrubar dois dos invasores. Além disso, seu vôo poderia lhe garantir mais velocidade em seus ataques e mobilidade para desviar de possíveis rajadas de energia das lanças.
- Quimera Azul
Re: [Bairro] - Marechal Andrade
13/09/20, 03:21 am
Olho atentamente para o meteorito na aula de Metalogênese. Fico imaginando os minerais que estão vagando pelo espaço e pensando se meus poderes funcionariam com eles. Até que meu celular treme no meu bolso e me desconcentra. Olho rapidamente pra não ser chamado atenção e vejo mensagens no grupo da turma. Depois do evento no luau, passei a me enturmar mais com a galera e ele comigo. Fico feliz de poder ter ajudado eles. Não sei como eu teria ficado se mais gente tivesse morrido por falta da minha ajuda.
– Allan... Allan... – Chama o professor Horácio. – A aula de meteoros te mandou pra outro mundo?
A classe toda ri e se ajeita para ir embora. A aula acabou e o professor ficou para me chamar a atenção novamente.
– Allan, já que você ficou disperso o tempo todo, estou te pedindo para entregar esses fragmentos de meteoritos no Museu de Antropologia de Nova Capital. – “Pede” o professor.
– Sem problemas professor. Eu levo sim. – E pego as caixas com o material a ser entregue. Boto a caixa na moto e vou. Não é tão longe da Faculdade e ainda ganho pontos com o professor. Essa matéria é muito complicada mesmo.
Depois de parar em frente ao Museu, uma coisa muito estranha me chama a atenção. Um grupo de homens com roupas táticas e mascara entram no ambiente. Depois é possível ver o som de que algo errado está acontecendo.
– Que droga. – Suspiro de raiva – Tomara que conte pontos extras se eu não morrer. – e corro furtivamente para a lateral da entrada já buscando meu traje na mochila.
Ao chegar na lateral, vou tentar usando meus poderes de escavação “mergulhar no solo e sair dentro do museu para fazer um ataque furtivo. Farei luvas de rochas com o relevo local e irei atacar com minha técnica de luta. Se conseguir derrubar algum, tentarei prende-lo no chão com a Geocinese fazendo algemas de pedra. Caso eu não consiga surpreende-los e atacar, tentarei derruba-los com ataques a distancia atirando pedras e tentar esquivar de seus golpes.
Objetivo: Deter dois (02) "Marcados pela Chama" - ND 6
– Allan... Allan... – Chama o professor Horácio. – A aula de meteoros te mandou pra outro mundo?
A classe toda ri e se ajeita para ir embora. A aula acabou e o professor ficou para me chamar a atenção novamente.
– Allan, já que você ficou disperso o tempo todo, estou te pedindo para entregar esses fragmentos de meteoritos no Museu de Antropologia de Nova Capital. – “Pede” o professor.
– Sem problemas professor. Eu levo sim. – E pego as caixas com o material a ser entregue. Boto a caixa na moto e vou. Não é tão longe da Faculdade e ainda ganho pontos com o professor. Essa matéria é muito complicada mesmo.
Depois de parar em frente ao Museu, uma coisa muito estranha me chama a atenção. Um grupo de homens com roupas táticas e mascara entram no ambiente. Depois é possível ver o som de que algo errado está acontecendo.
– Que droga. – Suspiro de raiva – Tomara que conte pontos extras se eu não morrer. – e corro furtivamente para a lateral da entrada já buscando meu traje na mochila.
Ao chegar na lateral, vou tentar usando meus poderes de escavação “mergulhar no solo e sair dentro do museu para fazer um ataque furtivo. Farei luvas de rochas com o relevo local e irei atacar com minha técnica de luta. Se conseguir derrubar algum, tentarei prende-lo no chão com a Geocinese fazendo algemas de pedra. Caso eu não consiga surpreende-los e atacar, tentarei derruba-los com ataques a distancia atirando pedras e tentar esquivar de seus golpes.
Objetivo: Deter dois (02) "Marcados pela Chama" - ND 6
- Atieno
Re: [Bairro] - Marechal Andrade
13/09/20, 11:33 pm
Como todo sábado, precisava fazer o estágio no Museu de Antropologia de Nova Capital. Apesar de ser um estágio temporário, que provavelmente duraria apenas esse semestre, estava fazendo amigos e aprendendo muitas coisas. Mas o principal de tudo, é que foi aqui que encontrei Hodari e mudei totalmente meu destino. Há mais de um mês tenho a companhia de Hodari, e todo o ocorrido no Esplanada me fez ter certeza de que estou no rumo correto.
Hoje, estávamos organizando uma exposição sobre o Japão, e as primeiras duas horas do estágio foram de explicações para ajudar visitantes com informações e ter noção de como preservar aquelas artes. Hodari ajudava, pois fazia as perguntas que vários outros poderiam fazer. E estava distraído quando ouvi o chamado de Cláudia, minha supervisora gritando sobre os seguidores de Qorrax e me mandando proteger Hodari.
"Como que ela..."
Sem tempo pra pensar, já tinha uns caras atacando. O disparo de energia passou raspando por mim, e destruiu o quadro de 200 anos. Uma relíquia que virou cinzas. Só que aquilo era a menor de minhas preocupações. Hodari estava extremamente nervoso. Ele rosnava muito na minha cabeça. E sua raiva era misturada com medo. Sentir o medo dele me fez ficar tenso e ativar os poderes ali mesmo, ao lado de Cláudia.
"Grrr... seguidores de Qorrax... desgraçados..."
"Eu não vou deixar nada acontecer com você, Hodari!" — respondi, sentindo uma fúria ardente dentro de minha alma. "Eu vou esmagar esses qorraxianos."
Encarando aqueles homens que vinham entrando, comecei a fazer a energia sair pelo meu corpo. O senso de que precisava proteger Hodari estava muito elevado. Aqueles lá eram seguidores de Qorrax..
— Foge, Cláudia! Eles querem a mim... — encaro eles com um olhar de pantera. — Pois que venham me pegar.
Criando um escudo de energia, irei avançar contra os seguidores, usando minha agilidade para saltar contra eles. No ar, pretendo ampliar o escudo para tentar derrubar um deles e, usando meus sentidos aguçados, vou tentar pegar outros dois usando as panteras de energia que usei no Esplanada, tentando prendê-los no chão e finalizar com o escudo de energia.
Objetivo: deter 3 Marcados pela Chama (ND 9)
Hoje, estávamos organizando uma exposição sobre o Japão, e as primeiras duas horas do estágio foram de explicações para ajudar visitantes com informações e ter noção de como preservar aquelas artes. Hodari ajudava, pois fazia as perguntas que vários outros poderiam fazer. E estava distraído quando ouvi o chamado de Cláudia, minha supervisora gritando sobre os seguidores de Qorrax e me mandando proteger Hodari.
"Como que ela..."
Sem tempo pra pensar, já tinha uns caras atacando. O disparo de energia passou raspando por mim, e destruiu o quadro de 200 anos. Uma relíquia que virou cinzas. Só que aquilo era a menor de minhas preocupações. Hodari estava extremamente nervoso. Ele rosnava muito na minha cabeça. E sua raiva era misturada com medo. Sentir o medo dele me fez ficar tenso e ativar os poderes ali mesmo, ao lado de Cláudia.
"Grrr... seguidores de Qorrax... desgraçados..."
"Eu não vou deixar nada acontecer com você, Hodari!" — respondi, sentindo uma fúria ardente dentro de minha alma. "Eu vou esmagar esses qorraxianos."
Encarando aqueles homens que vinham entrando, comecei a fazer a energia sair pelo meu corpo. O senso de que precisava proteger Hodari estava muito elevado. Aqueles lá eram seguidores de Qorrax..
— Foge, Cláudia! Eles querem a mim... — encaro eles com um olhar de pantera. — Pois que venham me pegar.
Criando um escudo de energia, irei avançar contra os seguidores, usando minha agilidade para saltar contra eles. No ar, pretendo ampliar o escudo para tentar derrubar um deles e, usando meus sentidos aguçados, vou tentar pegar outros dois usando as panteras de energia que usei no Esplanada, tentando prendê-los no chão e finalizar com o escudo de energia.
Objetivo: deter 3 Marcados pela Chama (ND 9)
- Índigo
Re: [Bairro] - Marechal Andrade
14/09/20, 10:11 am
”Passei uma boa parte da minha vida me escondendo nas sombras, executando pessoas e adorando uma seita que apenas me usava como arma.”
A moça passa a mão sobre seu ombro esquerdo. Ela aperta aquela região, como se sentisse um incômodo. Ali possuía uma tatuagem, uma cruz fincada em um monte. Dressa respira fundo e, logo em seguida, molha o rosto.
- Preciso sair. – Diz, se equipando com seu uniforme, arco e flechas.
Mais tarde, após rondar uma parte da cidade, ela chega em Marechal Andrade, local onde vinha com seus pais, visitar o Museu, quando mais nova. Ela se lembra um pouco daquele tempo, até seus pensamentos serem abortados pelo movimento do lugar. Dressa desce de um dos prédios, ficando em uma posição estratégica, observando os movimentos.
Seus olhos se fecham por alguns segundos, ela relembra os tempos de academia, os tempos da seita, ao observar que aquelas pessoas se comportavam de forma parecida. A moça começa a respirar de forma mais pesada, com suas mãos um pouco trêmulas. Ela prepara seu arco, enquanto mira alguns dos inimigos.
- Tem muita gente aqui, e armada. Preciso ser certeira pra derrubá-los.
Índigo mira suas flechas na direção dos inimigos. Pretende acertar dois deles e, logo depois derrubá-los com suas técnicas de luta.
Objetivo: Deter 2 "Marcados pela Chama" - ND 6
A moça passa a mão sobre seu ombro esquerdo. Ela aperta aquela região, como se sentisse um incômodo. Ali possuía uma tatuagem, uma cruz fincada em um monte. Dressa respira fundo e, logo em seguida, molha o rosto.
- Preciso sair. – Diz, se equipando com seu uniforme, arco e flechas.
Mais tarde, após rondar uma parte da cidade, ela chega em Marechal Andrade, local onde vinha com seus pais, visitar o Museu, quando mais nova. Ela se lembra um pouco daquele tempo, até seus pensamentos serem abortados pelo movimento do lugar. Dressa desce de um dos prédios, ficando em uma posição estratégica, observando os movimentos.
Seus olhos se fecham por alguns segundos, ela relembra os tempos de academia, os tempos da seita, ao observar que aquelas pessoas se comportavam de forma parecida. A moça começa a respirar de forma mais pesada, com suas mãos um pouco trêmulas. Ela prepara seu arco, enquanto mira alguns dos inimigos.
- Tem muita gente aqui, e armada. Preciso ser certeira pra derrubá-los.
Índigo mira suas flechas na direção dos inimigos. Pretende acertar dois deles e, logo depois derrubá-los com suas técnicas de luta.
Objetivo: Deter 2 "Marcados pela Chama" - ND 6
- Quebra-Ossos
Re: [Bairro] - Marechal Andrade
14/09/20, 04:39 pm
- Pai isso aqui está uma chatice... – Dizia Lucas, filho mais novo de Emanuel.
- Calma... Sua irmã precisa fazer a pesquisa dela para a escola. Além do mais, isso pode ser até divertido. – Dizia o patriarca da família Silva se transformando em bronze e fazendo poses para que sua esposa Cláudia tirasse fotos dele ao lado de uma estátua antiga. Todos riram.
- Alguém pode ver você usando seus poderes aqui Pai... – Rafaela retrucou.
- Não esquenta princesa! O estagiário disse que o pessoal vai ficar praticamente todo na parte japonesa do Museu. – e trocando de pose – Vai amor, assim agora...
De repente, o museu pareceu agitado e não demoraram para ouvirem o barulho do disparo contra Atieno.
- Se escondam atrás daquelas pedras. Eu vou lá checar se está tudo bem. – Enquanto falava, pegava em sua mochila as botas, e a máscara, que carregava consigo e retirando a camisa, parte para o local do barulho se transformando em metal durante a corrida.
Ele avista do outro lado da sala, o estagiário que lhe atendeu no museu mais cedo utilizando algum tipo de super poder para combater homens vestidos com roupas táticos e lanças. Como parecia fazer sentido, resolveu ajudar o rapaz contendo dois dos homens que entravam no local.
Ação:
Quebra-Ossos irá utilizar sua capacidade de transformação em metal para se proteger de possíveis ataques dos inimigos, se aproximando o suficiente para utilizar sua força e habilidades de luta para nocautear os dois oponentes com golpes precisos e muito potentes. ND 6
- Calma... Sua irmã precisa fazer a pesquisa dela para a escola. Além do mais, isso pode ser até divertido. – Dizia o patriarca da família Silva se transformando em bronze e fazendo poses para que sua esposa Cláudia tirasse fotos dele ao lado de uma estátua antiga. Todos riram.
- Alguém pode ver você usando seus poderes aqui Pai... – Rafaela retrucou.
- Não esquenta princesa! O estagiário disse que o pessoal vai ficar praticamente todo na parte japonesa do Museu. – e trocando de pose – Vai amor, assim agora...
De repente, o museu pareceu agitado e não demoraram para ouvirem o barulho do disparo contra Atieno.
- Se escondam atrás daquelas pedras. Eu vou lá checar se está tudo bem. – Enquanto falava, pegava em sua mochila as botas, e a máscara, que carregava consigo e retirando a camisa, parte para o local do barulho se transformando em metal durante a corrida.
Ele avista do outro lado da sala, o estagiário que lhe atendeu no museu mais cedo utilizando algum tipo de super poder para combater homens vestidos com roupas táticos e lanças. Como parecia fazer sentido, resolveu ajudar o rapaz contendo dois dos homens que entravam no local.
Ação:
Quebra-Ossos irá utilizar sua capacidade de transformação em metal para se proteger de possíveis ataques dos inimigos, se aproximando o suficiente para utilizar sua força e habilidades de luta para nocautear os dois oponentes com golpes precisos e muito potentes. ND 6
- Chip
Re: [Bairro] - Marechal Andrade
18/09/20, 12:49 am
Resolução: Qorrax Vive!
- Foge, Cláudia! Eles querem a mim... - Atieno virou-se e encarou o primeiro assecla, e a retina de seus olhos se tornaram fendas, como um típico olhar de pantera. - Pois que venham me pegar. - Sussurrou.
Atieno criou um escudo redondo feito da energia lunar concedida por Mwezi e se pôs a correr na direção do homem que acabara de lhe atacar. O assecla atirou mais duas rajadas de energia, sendo que a primeira acertou com escudo com força, impulsionando Atieno um pouco para trás. A segunda, poŕem, não causou efeito no herói, que já estava preparado para receber o impacto em seu construto. O homem ameaçou atirar uma terceira rajada, mas não foi rápido o suficiente: Atieno saltou por cima do homem, aplicando-lhe um golpe com o escudo que o fez cair para frente.
Um segundo assecla surgiu por outro corredor fitando Atieno, preparava-se para atirar com sua azagaia tecnológica, mas foi distraído por um forte vento que derrubou um vaso de 400 anos, uma verdadeira relíquia japonesa. Percebeu um vulto branco-alaranjado à sua direita e virou-se para se defender, mas foi surpreendido por uma voadora com os dois pés no peito, dado por um Sopro que utilizava sua aerocinese para ampliar o efeito de suas acrobacias.
- ISSSO!!! Agora só falta… mais um monte! - Seu ânimo se tornou em desânimo ou perceber mais dois asseclas entrando no salão em que ambos estavam.
Parados na entrada, os dois homens já se preparavam para atacar a distância, um apontando a lança para Atieno e o outro para Sopro, porém hesitam ao sentirem uma vibração no chão. Golem chega por baixo dos homens, chamando bastante atenção pela destruição do piso. Ambos asseclas tentam atacá-lo. O primeiro não foi rápido o suficiente para evitar o golpe certeiro que o jogou longe, devido a força das luvas de pedra de Golem, o segundo porém conseguiu atirar uma vez contra o geocinético, acertando porém em sua luva de pedra, que se destruiu em vários pedaços pequenos. Golem olhou assustado, se não fossem as pedras protegendo sua mão, muito provavelmente seria ela que estaria em pedaços.
O assecla se preparava então para atirar novamente, porém uma flecha azulada atingiu seu ombro em cheio, causando uma aguda dor que o fez gritar, mas não por muito tempo. Índigo surgiu por trás, aplicando-lhe uma rasteira que o jogou no chão e mais um forte soco no rosto que o desacordou. Com uma agilidade surpreendente arqueira então se colocou de pé novamente, puxou mais uma flecha e virou-se, mirando seu arco na direção de Golem. Atirou e a flecha azulada passou a centímetros do rosto do herói, que, assustado, pôde escutar até mesmo seu zunido.
A flecha seguiu seu caminho por um longo salão adjacente, passando pela alça de um antigo vaso, atravessando pela fresta de uma porta entre-aberta, perfurou uma faixa pendurada e só então acertou um segundo alvo, também no ombro, numa sala em que se encontrava uma mãe com seus dois filhos, escondidos atrás de colunas de pedras. Quebra-Ossos, o pai daquela família se preparava para auxiliar os heróis, mais foi surpreendido pela presença de dois asseclas. Atacou o primeiro, com a flecha cravada em seu ombro, o derrubando com um cruzado de direita. O som de metal encontrando o queixo do assecla resvalou ecoando pela sala. Rafaela retirou seu celular e começou a filmar a ação de seu herói favorito para guardar para si. Foi então que ela se assustou, quando viu pela tela de seu celular o segundo assecla atirando uma energia alaranjada que jogou seu pai para frente.
- PAPAI!! - Gritou preocupada.
A voz infantil da garota chamou atenção do assecla, que se preparou para atirar contra a família, mas foi impedido pela ação do pai. O herói, que resistiu bem ao impacto graças a sua pele metálica, saltou na direção do homem que estava prestes a atacar sua família. O derrubou no chão, e ficou de joelhos sobre o corpo do homem, que tentou se defender em vão dos dois fortes socos de Quebra-Ossos.
- Minha família não! - Se virou, procurando sua família. - Amor? Lucas? Rafa? Estão todos bem? - Correu para abraçá-los.
- Ei, pega o da direita e eu pego o da esquerda. - Índigo sinalizou para Golem, parado na entrada do são, quando percebeu a movimentação de mais dois asseclas. O companheiro respondeu apenas com um aceno de cabeça.
Golem e Índigo se puseram a correr no mesmo instante, um para cada lado. O primeiro trazia consigo as pedras que vieram do buraco, arrastando-as pelo chão com seu poder. Já a segunda retirava mais uma flecha de sua aljava. Ambos se desviaram do ataque simultâneo das rajadas disparadas pelas azagaias: Golem desviou virando-se para o lado, e Índigo saltou por cima do disparo. Sincronizadamente, os heróis contra-atacaram, o primeiro atirando as pedras e a segunda suas flechas. Três pedras acertaram em cheio o rosto de um assecla, enquanto uma flecha encontrou o terceiro ombro daquela tarde. Se tivessem combinado, muito provavelmente não daria certo, mas os dois heróis também finalizaram ao mesmo tempo, Golem com um forte gancho e Índigo com um chute alto no rosto.
Restavam agora mais três asseclas, que adentravam o salão onde ainda se encontravam Atieno e Sopro. O herói que estava sendo caçado naquela tarde mantinha-se por cima do assecla, pressionando o escudo contra eles.
- Quem são vocês? - Pressionava forte o escudo. Enquanto isso, o herói utilizava seus sentidos aguçados para perceber a presença de mais discípulos.
Percebeu que três deles encurralaram Sopro. Então, duas panteras de energia lunar saíram de seu corpo, como se fossem espíritos desencarnados, correndo em direção dos inimigos, atacando-os com mordidas e arranhados, que se seguiram por gritos de desespero.
Sopro aproveitou a chance, e pretendendo acabar com pelo menos mais um assecla dos “Marcados pelo fogo”. O aerocinético pulou no ar, e movimentando suas mãos, controlou o ar a sua volta para melhorar o seu salto. Como numa câmera lenta, o assecla observou atentamente o movimento gracioso do herói, fitando especialmente no anel dourado com pedra azulada que estava em seu dedo. Ficou imóvel enquanto recebia um forte chute no rosto. Ao invés de contra-atacar, o último dos asseclas saiu correndo em velocidade, deixando para trás Índigo e Golem, que em vão tentaram segui-lo.
- Anda! Me diz... Quem são vocês e o que querem? - Pressionou ainda mais forte.
- HAHAHA! QORRAX VIVE! - Gritou o homem, antes de começar a tremer. Seus olhos inflamaram e pegaram fogo na frente de Atieno, que saltou para trás assustado. Assim como havia surgido, as chamas nos olhos dos asseclas também se apagaram, assim como sua vida, assim como todos os outros asseclas derrotados.
- Miguel... - Cláudia, que acompanhou toda a ação, chamou pelo garoto.
- Claudia, o que foi tudo isso?
- Ah, Miguel, tenho muito que te contar ainda... - Deu um breve sorriso, porém com olhar melancólico. - Mas primeiro, tenho que lhe dizer, meu nome não é Claudia… Me chamo Ayana, muito prazer… sou uma sacerdotisa de Mwezi, e estou aqui para ajudá-lo em sua caminhada como Atieno...
- Mestre, trago más notícias! - Disse o assecla, ajoelhado de cabeça baixa de frente ao seu líder.- Porém, trago também boas notícias!
O mestre nada disse. Estava sério, sentado em uma espécie de trono, enquanto alisava a pedra vermelha em seu anel dourado.
- Infelizmente não conseguimos capturar o Atieno... - A fala foi recebido com uma espécie de rosnado emitido pelo Líder, sem que sequer abrisse a boca. - Po..porém, acredito que encontramos mais um...
O mestre sorriu. Levantou-se de seu trono e caminhou na direção do assecla, estendendo-lhe a mão para que levantasse, e então tocou em seu ombro, enquanto olhava para a direção oposto, fitando um grande mapa afixado na parede.
- Então as lendas são verdadeiras… As Relíquias de Aztec de fato atraem seus usuários! - Deu uma pausa, refletindo por um momento. - Qorrax Vive!
- QORRAX VIVE! - O assecla respondeu, e logo em seguida seus olhos começaram a inflamar e chamas subiram. O mestre cerrava o punho com força, controlando as chamas, e então soltou a mão com tudo. No mesmo instante as chamas se apagaram e o corpo do assecla caiu. Inerte. Sem vida.
Os jogadores podem registrar a missão em seus diários de ações.
- Foge, Cláudia! Eles querem a mim... - Atieno virou-se e encarou o primeiro assecla, e a retina de seus olhos se tornaram fendas, como um típico olhar de pantera. - Pois que venham me pegar. - Sussurrou.
Atieno criou um escudo redondo feito da energia lunar concedida por Mwezi e se pôs a correr na direção do homem que acabara de lhe atacar. O assecla atirou mais duas rajadas de energia, sendo que a primeira acertou com escudo com força, impulsionando Atieno um pouco para trás. A segunda, poŕem, não causou efeito no herói, que já estava preparado para receber o impacto em seu construto. O homem ameaçou atirar uma terceira rajada, mas não foi rápido o suficiente: Atieno saltou por cima do homem, aplicando-lhe um golpe com o escudo que o fez cair para frente.
Um segundo assecla surgiu por outro corredor fitando Atieno, preparava-se para atirar com sua azagaia tecnológica, mas foi distraído por um forte vento que derrubou um vaso de 400 anos, uma verdadeira relíquia japonesa. Percebeu um vulto branco-alaranjado à sua direita e virou-se para se defender, mas foi surpreendido por uma voadora com os dois pés no peito, dado por um Sopro que utilizava sua aerocinese para ampliar o efeito de suas acrobacias.
- ISSSO!!! Agora só falta… mais um monte! - Seu ânimo se tornou em desânimo ou perceber mais dois asseclas entrando no salão em que ambos estavam.
Parados na entrada, os dois homens já se preparavam para atacar a distância, um apontando a lança para Atieno e o outro para Sopro, porém hesitam ao sentirem uma vibração no chão. Golem chega por baixo dos homens, chamando bastante atenção pela destruição do piso. Ambos asseclas tentam atacá-lo. O primeiro não foi rápido o suficiente para evitar o golpe certeiro que o jogou longe, devido a força das luvas de pedra de Golem, o segundo porém conseguiu atirar uma vez contra o geocinético, acertando porém em sua luva de pedra, que se destruiu em vários pedaços pequenos. Golem olhou assustado, se não fossem as pedras protegendo sua mão, muito provavelmente seria ela que estaria em pedaços.
O assecla se preparava então para atirar novamente, porém uma flecha azulada atingiu seu ombro em cheio, causando uma aguda dor que o fez gritar, mas não por muito tempo. Índigo surgiu por trás, aplicando-lhe uma rasteira que o jogou no chão e mais um forte soco no rosto que o desacordou. Com uma agilidade surpreendente arqueira então se colocou de pé novamente, puxou mais uma flecha e virou-se, mirando seu arco na direção de Golem. Atirou e a flecha azulada passou a centímetros do rosto do herói, que, assustado, pôde escutar até mesmo seu zunido.
A flecha seguiu seu caminho por um longo salão adjacente, passando pela alça de um antigo vaso, atravessando pela fresta de uma porta entre-aberta, perfurou uma faixa pendurada e só então acertou um segundo alvo, também no ombro, numa sala em que se encontrava uma mãe com seus dois filhos, escondidos atrás de colunas de pedras. Quebra-Ossos, o pai daquela família se preparava para auxiliar os heróis, mais foi surpreendido pela presença de dois asseclas. Atacou o primeiro, com a flecha cravada em seu ombro, o derrubando com um cruzado de direita. O som de metal encontrando o queixo do assecla resvalou ecoando pela sala. Rafaela retirou seu celular e começou a filmar a ação de seu herói favorito para guardar para si. Foi então que ela se assustou, quando viu pela tela de seu celular o segundo assecla atirando uma energia alaranjada que jogou seu pai para frente.
- PAPAI!! - Gritou preocupada.
A voz infantil da garota chamou atenção do assecla, que se preparou para atirar contra a família, mas foi impedido pela ação do pai. O herói, que resistiu bem ao impacto graças a sua pele metálica, saltou na direção do homem que estava prestes a atacar sua família. O derrubou no chão, e ficou de joelhos sobre o corpo do homem, que tentou se defender em vão dos dois fortes socos de Quebra-Ossos.
- Minha família não! - Se virou, procurando sua família. - Amor? Lucas? Rafa? Estão todos bem? - Correu para abraçá-los.
- Ei, pega o da direita e eu pego o da esquerda. - Índigo sinalizou para Golem, parado na entrada do são, quando percebeu a movimentação de mais dois asseclas. O companheiro respondeu apenas com um aceno de cabeça.
Golem e Índigo se puseram a correr no mesmo instante, um para cada lado. O primeiro trazia consigo as pedras que vieram do buraco, arrastando-as pelo chão com seu poder. Já a segunda retirava mais uma flecha de sua aljava. Ambos se desviaram do ataque simultâneo das rajadas disparadas pelas azagaias: Golem desviou virando-se para o lado, e Índigo saltou por cima do disparo. Sincronizadamente, os heróis contra-atacaram, o primeiro atirando as pedras e a segunda suas flechas. Três pedras acertaram em cheio o rosto de um assecla, enquanto uma flecha encontrou o terceiro ombro daquela tarde. Se tivessem combinado, muito provavelmente não daria certo, mas os dois heróis também finalizaram ao mesmo tempo, Golem com um forte gancho e Índigo com um chute alto no rosto.
Restavam agora mais três asseclas, que adentravam o salão onde ainda se encontravam Atieno e Sopro. O herói que estava sendo caçado naquela tarde mantinha-se por cima do assecla, pressionando o escudo contra eles.
- Quem são vocês? - Pressionava forte o escudo. Enquanto isso, o herói utilizava seus sentidos aguçados para perceber a presença de mais discípulos.
Percebeu que três deles encurralaram Sopro. Então, duas panteras de energia lunar saíram de seu corpo, como se fossem espíritos desencarnados, correndo em direção dos inimigos, atacando-os com mordidas e arranhados, que se seguiram por gritos de desespero.
Sopro aproveitou a chance, e pretendendo acabar com pelo menos mais um assecla dos “Marcados pelo fogo”. O aerocinético pulou no ar, e movimentando suas mãos, controlou o ar a sua volta para melhorar o seu salto. Como numa câmera lenta, o assecla observou atentamente o movimento gracioso do herói, fitando especialmente no anel dourado com pedra azulada que estava em seu dedo. Ficou imóvel enquanto recebia um forte chute no rosto. Ao invés de contra-atacar, o último dos asseclas saiu correndo em velocidade, deixando para trás Índigo e Golem, que em vão tentaram segui-lo.
- Anda! Me diz... Quem são vocês e o que querem? - Pressionou ainda mais forte.
- HAHAHA! QORRAX VIVE! - Gritou o homem, antes de começar a tremer. Seus olhos inflamaram e pegaram fogo na frente de Atieno, que saltou para trás assustado. Assim como havia surgido, as chamas nos olhos dos asseclas também se apagaram, assim como sua vida, assim como todos os outros asseclas derrotados.
- Miguel... - Cláudia, que acompanhou toda a ação, chamou pelo garoto.
- Claudia, o que foi tudo isso?
- Ah, Miguel, tenho muito que te contar ainda... - Deu um breve sorriso, porém com olhar melancólico. - Mas primeiro, tenho que lhe dizer, meu nome não é Claudia… Me chamo Ayana, muito prazer… sou uma sacerdotisa de Mwezi, e estou aqui para ajudá-lo em sua caminhada como Atieno...
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Longe dali - 12 de setembro de 2020 - 14h00- Mestre, trago más notícias! - Disse o assecla, ajoelhado de cabeça baixa de frente ao seu líder.- Porém, trago também boas notícias!
O mestre nada disse. Estava sério, sentado em uma espécie de trono, enquanto alisava a pedra vermelha em seu anel dourado.
- Infelizmente não conseguimos capturar o Atieno... - A fala foi recebido com uma espécie de rosnado emitido pelo Líder, sem que sequer abrisse a boca. - Po..porém, acredito que encontramos mais um...
O mestre sorriu. Levantou-se de seu trono e caminhou na direção do assecla, estendendo-lhe a mão para que levantasse, e então tocou em seu ombro, enquanto olhava para a direção oposto, fitando um grande mapa afixado na parede.
- Então as lendas são verdadeiras… As Relíquias de Aztec de fato atraem seus usuários! - Deu uma pausa, refletindo por um momento. - Qorrax Vive!
- QORRAX VIVE! - O assecla respondeu, e logo em seguida seus olhos começaram a inflamar e chamas subiram. O mestre cerrava o punho com força, controlando as chamas, e então soltou a mão com tudo. No mesmo instante as chamas se apagaram e o corpo do assecla caiu. Inerte. Sem vida.
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- Teste de Dados:
- - Sopro:
Desvantagem: Objeto de Poder = 1d6(2) - Não se aplica.
Foco(1) + Aerocinese(1) + Agilidade(1) + Acrobacia(1) + Vôo(1) = 5 + 1d6(2) = 7.
Sucesso!
- Golem
Desvantagem: Atormentado = 1d6(4) - Não se aplica.
Força(1) + Luta(1) + Escavação(1) + Foco(1) + Geocinese(1) = 5 + 1d6(6) = 11.
Confirmador de Crítico: 1d6(1) - Não se aplica.
Sucesso!
- Atieno
Desvantagem: Atormentado = 1d6(5) - Não se aplica.
Agilidade(1) + Super-agilidade(1) + Foco(1) + Controle de Energia(1) + Super-sentidos(1) = 8 + 1d6(6) = 12.
Confirmador de Crítico: 1d6(3) - Não se aplica.
Sucesso!
- Índigo
Desvantagem: Munição Limitada = 1d6(6) - Não se aplica.
Foco(1) + Arco(2) + Armas de alcance(1) + Agilidade(1) + Lutas(1) = 6 + 1d6(3) = 9.
Sucesso!
- Quebra-ossos
Força(1) + Corpo Elemental (1) + Super-Força (2) + Super-Resistência (1) + Luta (1) = 6 + 1d6(4) = 10.
Sucesso!
Pontos de Experiência:
Atieno ganha 7xp. (ND - Nível do Personagem)
Sopro, Golem e Índigo ganham 6xp cada.
Quebra-ossos ganha 5 xp. (ND - Nível do Personagem)
Os jogadores podem registrar a missão em seus diários de ações.
- Incrível
Go Go Power Heroes!
14/10/20, 01:08 pm
Go Go Power Heroes!
14 de Outubro - 21:21h
Há algum tempo… Havia um seriado da TV japonesa que recebeu uma adaptação ocidental nos "Anos 90", que rapidamente se tornou uma febre entre as crianças, e até mesmo entre alguns adultos que assistiam na época por se tratar de jovens que recebiam poderes para combater o mal, os chamados "Power-Heroes". Ele contava a história de cinco jovens estudantes, que ao terem seu planeta atacado por um conquistador galáctico, são convocados por um "Ser Antigo", que lhes concedeu "Poderes e Armas" para lutar contra esse mal e salvar o planeta.
Ao estrear em TV aberta, ele foi líder de audiência no canal em que era transmitido, desbancando vários programas de sucesso na época, se tornando sensação em todos os países em que eram transmitidos e com Nova Capital não foi diferente.
Várias lojas de brinquedos ficavam lotadas com bonecos exclusivos do seriado, esgotavam seus estoques em segundos, diversos produtos com a marca acabavam rapidamente, sendo desde mochilas, até os próprios trajes e acessórios da série.
Após, quase 20 anos de sua transmissão ter encerrado em TV aberta: "Jaquison, Vini "Japa", Kimberli, Zeca e Abílio", jovens de Nova Capital que após ficarem entediados durante um de seus encontros, ouviram falar deste programa e decidiram assistir alguns episódios.
Ao assistirem, ficaram tão fascinados pelo seriado, mesmo com os efeitos toscos e fantasias ridículas dos anos 90, que decidiram combater o crime pelas ruas com vestis e paramentos iguais aos "Power-Heroes". Então, eles compraram os trajes pela internet, os modificaram e criaram suas armas utilizando restos de sucatas, mas mantendo os designs da série original.
Após ficar tudo pronto, eles partiram para as ruas, rondando a cidade inteira eu um carro, para procurar delinquentes para "derrotar".
- Caramba! Já faz três horas que a gente tá andando e não aconteceu nada! - diz Jaquison irritado, enquanto cruza os braços e se empurra no banco do carro.
- Calma aí, Cara! Eu tenho certeza que algo vai acontecer logo... Eu tô sentindo isso! - responde Vini Japa, enquanto dirigia.
- Aiii gente, a única coisa que eu tô sentindo... É "Falta de Ar"! E esse capacete tá DESTRUINDO o Meu Cabelo... - reclama Abílio, enquanto retira o capacete e começa a arrumar seu cabelo.
- Eu também, Billy! Nunca pensei que isso esquentasse tanto assim... Credo! - diz Kimberli, enquanto também retira seu capacete.
-Eu é que tenho que reclamar... Esse Collant apertado tá marcando minha "saroba"... - diz Vinicius ajeitando sua calça.
- Cala a boca, Japa! Você nem tem nada ai dentro pra marcar! - Diz Jaquison ainda com os braços cruzados.
- Oooh, Calma ai! Guarda essa tua raiva pros ladrões, Jaquison! - diz Zeca segrando sua mão e estalando seus dedos - Eu não vejo a hora de "descer o braço" em um bandido... Vai ser muito irado!
Depois de algumas horas procurando, eles avistam 3 indivíduos roubando uma loja de aparelhos eletrônicos, enchendo uma caminhonete de itens roubados, levando celulares, computadores e alguns televisores, além de outros eletroeletrônicos. Com isso, eles descem do carro e vão se aproximando dos assaltantes.
- EI VOCÊS! O que pensam que estão fazendo? - Grita Zeca na direção dos bandidos.
- Se rendam... ou sofram as consequências - diz Jaquison apontando para os mesmos.
Ao verem os jovens com capacetes enormes e com roupas de Collant, os bandidos caíram na gargalhada, ridicularizando-os.
- QUE PORRA É ESSA? HAHAHA... Diz um ladrão com um sotaque russo.
- Uiii! Que medo! HAHAHAH
- Nossa! Mas e agora... O que será da gente... HAHAHAHA..
Após mais algumas ofensas, Jaquison se irrita com a situação e dá um soco na cara de um dos criminosos que cai no chão.
- QUEM TÁ RINDO AGORA, SEU RUSSO DE MERDA? - grita o jovem enfurecido.
O bandido que acaba de receber o soco, olha para o garoto, e diz:
-CÊ TÁ MALUCO, PIRRALHO! ...AGORA TU VAI MORRER, SEU MERDA! ....- grita furioso, enquanto se levanta.
Ao ficar de pé, ele pega uma pistola em sua cintura e aponta para o rapaz, enquanto os outros ladrões pegam barras de ferro na caminhonete.
-NÃO DEVIA TER MEXIDO COM OS KRASNYY!!!
Objetivo:
- Salvar os jovens da gangue de Criminosos: ND 8
- Salvar Jaquison ND 7
- Capturar os Bandidos: ND 8
>Todos os jogadores do bairro estão liberados para postarem
>Recomendado no máximo 3 jogadores para esse missão
>Missão Criada pelo jogador Métrico
Obs: Missões que forem criadas por membros que não fazem parte da Moderação, serão de responsabilidade unicamente de seu criador para seu encerramento. Neste caso, o moderador apenas avaliará se a missão está correta e apta a ser postada.
14 de Outubro - 21:21h
Há algum tempo… Havia um seriado da TV japonesa que recebeu uma adaptação ocidental nos "Anos 90", que rapidamente se tornou uma febre entre as crianças, e até mesmo entre alguns adultos que assistiam na época por se tratar de jovens que recebiam poderes para combater o mal, os chamados "Power-Heroes". Ele contava a história de cinco jovens estudantes, que ao terem seu planeta atacado por um conquistador galáctico, são convocados por um "Ser Antigo", que lhes concedeu "Poderes e Armas" para lutar contra esse mal e salvar o planeta.
Ao estrear em TV aberta, ele foi líder de audiência no canal em que era transmitido, desbancando vários programas de sucesso na época, se tornando sensação em todos os países em que eram transmitidos e com Nova Capital não foi diferente.
Várias lojas de brinquedos ficavam lotadas com bonecos exclusivos do seriado, esgotavam seus estoques em segundos, diversos produtos com a marca acabavam rapidamente, sendo desde mochilas, até os próprios trajes e acessórios da série.
Após, quase 20 anos de sua transmissão ter encerrado em TV aberta: "Jaquison, Vini "Japa", Kimberli, Zeca e Abílio", jovens de Nova Capital que após ficarem entediados durante um de seus encontros, ouviram falar deste programa e decidiram assistir alguns episódios.
Ao assistirem, ficaram tão fascinados pelo seriado, mesmo com os efeitos toscos e fantasias ridículas dos anos 90, que decidiram combater o crime pelas ruas com vestis e paramentos iguais aos "Power-Heroes". Então, eles compraram os trajes pela internet, os modificaram e criaram suas armas utilizando restos de sucatas, mas mantendo os designs da série original.
Após ficar tudo pronto, eles partiram para as ruas, rondando a cidade inteira eu um carro, para procurar delinquentes para "derrotar".
- Caramba! Já faz três horas que a gente tá andando e não aconteceu nada! - diz Jaquison irritado, enquanto cruza os braços e se empurra no banco do carro.
- Calma aí, Cara! Eu tenho certeza que algo vai acontecer logo... Eu tô sentindo isso! - responde Vini Japa, enquanto dirigia.
- Aiii gente, a única coisa que eu tô sentindo... É "Falta de Ar"! E esse capacete tá DESTRUINDO o Meu Cabelo... - reclama Abílio, enquanto retira o capacete e começa a arrumar seu cabelo.
- Eu também, Billy! Nunca pensei que isso esquentasse tanto assim... Credo! - diz Kimberli, enquanto também retira seu capacete.
-Eu é que tenho que reclamar... Esse Collant apertado tá marcando minha "saroba"... - diz Vinicius ajeitando sua calça.
- Cala a boca, Japa! Você nem tem nada ai dentro pra marcar! - Diz Jaquison ainda com os braços cruzados.
- Oooh, Calma ai! Guarda essa tua raiva pros ladrões, Jaquison! - diz Zeca segrando sua mão e estalando seus dedos - Eu não vejo a hora de "descer o braço" em um bandido... Vai ser muito irado!
Depois de algumas horas procurando, eles avistam 3 indivíduos roubando uma loja de aparelhos eletrônicos, enchendo uma caminhonete de itens roubados, levando celulares, computadores e alguns televisores, além de outros eletroeletrônicos. Com isso, eles descem do carro e vão se aproximando dos assaltantes.
- EI VOCÊS! O que pensam que estão fazendo? - Grita Zeca na direção dos bandidos.
- Se rendam... ou sofram as consequências - diz Jaquison apontando para os mesmos.
Ao verem os jovens com capacetes enormes e com roupas de Collant, os bandidos caíram na gargalhada, ridicularizando-os.
- QUE PORRA É ESSA? HAHAHA... Diz um ladrão com um sotaque russo.
- Uiii! Que medo! HAHAHAH
- Nossa! Mas e agora... O que será da gente... HAHAHAHA..
Após mais algumas ofensas, Jaquison se irrita com a situação e dá um soco na cara de um dos criminosos que cai no chão.
- QUEM TÁ RINDO AGORA, SEU RUSSO DE MERDA? - grita o jovem enfurecido.
O bandido que acaba de receber o soco, olha para o garoto, e diz:
-CÊ TÁ MALUCO, PIRRALHO! ...AGORA TU VAI MORRER, SEU MERDA! ....- grita furioso, enquanto se levanta.
Ao ficar de pé, ele pega uma pistola em sua cintura e aponta para o rapaz, enquanto os outros ladrões pegam barras de ferro na caminhonete.
-NÃO DEVIA TER MEXIDO COM OS KRASNYY!!!
Objetivo:
- Salvar os jovens da gangue de Criminosos: ND 8
- Salvar Jaquison ND 7
- Capturar os Bandidos: ND 8
>Todos os jogadores do bairro estão liberados para postarem
>Recomendado no máximo 3 jogadores para esse missão
>Missão Criada pelo jogador Métrico
Obs: Missões que forem criadas por membros que não fazem parte da Moderação, serão de responsabilidade unicamente de seu criador para seu encerramento. Neste caso, o moderador apenas avaliará se a missão está correta e apta a ser postada.
- Índigo
Re: [Bairro] - Marechal Andrade
14/10/20, 04:38 pm
Dressa perambulava pela noite de Nova Capital, entre prédios e becos, trajada com seu uniforme heroico, em busca de algum bandido para derrubar. A moça ainda se ressentia por não ter impedido o robô em Barão da Conquista e, por causa disso, parecia mais alerta do que de costume.
Perto de onde estava, Índigo começa a ouvir um barulho, parecia gente gritando. Ao chegar mais próximo do local, se depara com alguns bandidos ameaçando um grupo de jovens. No entanto, o que mais chama a atenção da moça são as vestimentas dos garotos.
- Pelo amor de Deus, mas o que esse bando tá usando? – Dizia, com a mão no rosto, num claro gesto de vergonha alheia.
Logo, ela percebe que um dos ladrões saca uma arma, colocando a moça em posição de combate. Ela rapidamente saca seu arco e uma das flechas. A jovem mira na mão do bandido, a que está com a arma. Pretende atirar ali, a fim do inimigo, num gesto instintivo de dor, soltar a arma. Logo depois, pretende lançar mais duas flechas, uma em cada ombro.
Objetivo: Salvar Jaquison ND 7
Perto de onde estava, Índigo começa a ouvir um barulho, parecia gente gritando. Ao chegar mais próximo do local, se depara com alguns bandidos ameaçando um grupo de jovens. No entanto, o que mais chama a atenção da moça são as vestimentas dos garotos.
- Pelo amor de Deus, mas o que esse bando tá usando? – Dizia, com a mão no rosto, num claro gesto de vergonha alheia.
Logo, ela percebe que um dos ladrões saca uma arma, colocando a moça em posição de combate. Ela rapidamente saca seu arco e uma das flechas. A jovem mira na mão do bandido, a que está com a arma. Pretende atirar ali, a fim do inimigo, num gesto instintivo de dor, soltar a arma. Logo depois, pretende lançar mais duas flechas, uma em cada ombro.
Objetivo: Salvar Jaquison ND 7
- Atieno
Re: [Bairro] - Marechal Andrade
15/10/20, 03:15 pm
"Você está atrasado, Atieno! Ayana disse que ia nos apresentar uma pessoa que ia te ensinar a lutar!"
Corria pelas ruas do Marechal de Andrade, vestindo meu uniforme e com um tanto de pressa. Tinha gastado um tempinho a mais com meu pai buscando um presente para comprar à minha mãe pelo dia dos professores, mas ainda tinha algo marcado com Ayana pra mais tarde. Ainda tinha que fazer a ronda da noite, e a apresentação ao professor de lutas seria às 22h.
Mas é só usar a velha desculpa de que o relógio andou mais rápido. Nunca falha.
"Fica tranquilo, Hodari. Não é como se o professor fosse simplesmente me ignorar e ir embora. Só falta uma parte do bairro e aí corro pro Engenho."
Virando uma esquina, vejo a fatídica cena de um cara vestido como os Power Heroes esmurrando um bandido. O cara estava armado, o que é um risco imenso. Hora de agir, pelo jeito.
— Orra, Power Heroes! Eu amava essa série! — grito de longe pra chamar atenção.
Minha ideia é descer o cacete nos russos, com uma abordagem mais ou menos metódica: a primeira coisa que tentarei será disparar um feixe de energia contra as armas dos russos, para desarmá-los, e então partir pra cima com um escudo de energia ao meu redor, usando da agilidade para me mover entre eles e, criando um bastão de energia, descer a surra neles, atento aos sentidos para saber onde estão e usando da agilidade para pegar seus pontos fracos. Conseguindo derrubá-los ou não, pretendo terminar com a criação de uma grane jaula de energia e de alguns panteras da mesma, para intimidá-los e mantê-los presos até a polícia chegar.
Objetivo: Capturar os Bandidos (ND 8)
Corria pelas ruas do Marechal de Andrade, vestindo meu uniforme e com um tanto de pressa. Tinha gastado um tempinho a mais com meu pai buscando um presente para comprar à minha mãe pelo dia dos professores, mas ainda tinha algo marcado com Ayana pra mais tarde. Ainda tinha que fazer a ronda da noite, e a apresentação ao professor de lutas seria às 22h.
Mas é só usar a velha desculpa de que o relógio andou mais rápido. Nunca falha.
"Fica tranquilo, Hodari. Não é como se o professor fosse simplesmente me ignorar e ir embora. Só falta uma parte do bairro e aí corro pro Engenho."
Virando uma esquina, vejo a fatídica cena de um cara vestido como os Power Heroes esmurrando um bandido. O cara estava armado, o que é um risco imenso. Hora de agir, pelo jeito.
— Orra, Power Heroes! Eu amava essa série! — grito de longe pra chamar atenção.
Minha ideia é descer o cacete nos russos, com uma abordagem mais ou menos metódica: a primeira coisa que tentarei será disparar um feixe de energia contra as armas dos russos, para desarmá-los, e então partir pra cima com um escudo de energia ao meu redor, usando da agilidade para me mover entre eles e, criando um bastão de energia, descer a surra neles, atento aos sentidos para saber onde estão e usando da agilidade para pegar seus pontos fracos. Conseguindo derrubá-los ou não, pretendo terminar com a criação de uma grane jaula de energia e de alguns panteras da mesma, para intimidá-los e mantê-los presos até a polícia chegar.
Objetivo: Capturar os Bandidos (ND 8)
- Incrível
Resolução
17/10/20, 10:54 pm
Resolução
Quando o ladrão estava prestes a atirar em Jaquison, eles ouvem uma voz misteriosa que gritava ao fundo:
— Orra, Power Heroes! Eu amava essa série! — Era Atieno, que gritava próximo a uma esquina sendo tomado pela nostalgia.
Você tem certeza que foi uma boa ideia? — Diz Hodari telepaticamente para o jovem.
— Eles são só três ladrões de "Quinta"... Eu dou conta deles rapidinho! - Responde Atieno cochichando.
Ao verem, o Líder da Gangue diz:
— PRRRONTO! MAIS UM MALUCO FANTASIADO! — diz o homem virando a arma na direção do herói. — ...JÁ ESTOU CANSADO DE TODOS VOCÊS!
Com isso, Índigo, que estava no alto de um prédio observando a cena, rapidamente, saca uma de suas flechas da aljava e a coloca em seu arco, disparando-a com toda a sua força, fazendo ela cruzar os céus e atravessar a mão em que o assaltante segurava sua arma, fazendo com que ele a soltasse imediatamente, gritando de dor:
— DRRROGA! COMO FOI QUE VOCÊ...
Em seguida, A vigilante saca rapidamente mais duas flechas e ao colocá-las em seu arco, para chamar a atenção deles, ela grita antes de disparar:
— NÃO FOI ELE, SEUS IDIOTAS! FOI EU!
Com isso, ela atira as flechas, que acertam em cheio os dois ombros do homem que cai ao chão de costas.
Os dois homens, assustados, seguram suas barras de ferro e vão para cima de Atieno, mas ele dispara dois "feixes de energia", que os acertam e removem as barras de ferro de suas mãos, fazendo eles sacarem suas pistolas e logo em seguida, começarem a atirar na direção do dele que começa a criar um escudo de energia a sua volta.
— Atieno, Desarme-os! — Adverte Hodari
— Eu sei, Cara! Relaxa! — diz o jovem, enquanto começa a correr na direção dos bandidos.
Com isso, Atieno se posiciona entre os homens, projetando um bastão de energia para enfrentá-los. O herói golpeia os inimigos habilmente, atingindo-os com golpes extremamente preciso com seu cajado, porém cada movimento que realizava, a entidade que compartilhava os pensamento com ele começava a alertá-lo e a instruí-lo, mas o jovem sabia o que estava fazendo e as palavras de Hodari que deveriam servir de orientação, estavam fazendo o herói se desconcentrar:
— Atrás de você! — alerta o espírito, enquanto um dos bandidos tenta acertar um chute giratória em Atieno
— Relaxa, Hodari! — diz Atieno incomodado, enquanto se esquiva do chute se agachando.
— Rasteira, Agora! — Instruí Hodari, enquanto
— Eu sei o que eu tô fazendo... Fica quieto! - resmunga o herói, usando seu bastão para derrubar os inimigos.
A entidade continua a fazendo Miguel se desconcentrar, mas o jovem estava começando a ficar irritado com ele. Com isso, Hodari avisa ele mais uma vez, fazendo o herói perder o foco novamente.
— Atieno, Cuidado!
Então, extremamente furioso, Atieno grita com o ser:
— CALA A BOCA, HODARI!
Ao se distrair, um dos bandidos dá um soco em seu rosto, derrubando-o no chão, se debruçando no asfalto. Com isso, Atieno resmunga extremamente enfurecido:
— Já chega! Eu já perdi a paciência! — Enquanto dizia isso, seu corpo emanava uma aura azul que ficava cada vez mais forte.
Ao começar a se erguer, algo tentava emergir de suas costas, como se alguma coisa quisesse sair de lá. Então, duas panteras azuis, que emanavam uma luz semelhante a de seu cajado, surgiram de suas costas e partiram para cima dos ladrões, que fugiam apavorados em direção a caminhonete.
— Corram o quanto quiserem... Vocês não vão escapar de mim! — Diz Atieno, enquanto começa a projetar uma jaula de energia para prendê-los.
Então, as duas panteras de energia, atacam os delinquentes ferozmente, mas sem machucá-los gravemente. Após algumas patadas e arranhões, elas arrastam os homens e os colocam dentro da jaula que é trancada pelo herói.
Índigo, que ainda estava presente, desce de forma ágil de onde se encontrava, e se posiciona na frente de Atieno e diz:
— Bom trabalho, "Menino-Gato"! Mas... Que maluquice foi essa com os "Tigres"?
— Eu não sei... Não entendi nada!... Aaaah, e elas são "Panteras"! — responde o herói exausto.
Ao presenciarem isso, os jovens "justiceiros" ficam impressionados e fascinados com as habilidades dos heróis, deixando-os em êxtase, eles começam a retirar seus capacetes e vão ao encontro dos heróis:
- Para tudo! Vocês foram... In-cri-veis! — diz Abílio impressionado, apertando a mão de Atieno, deixando o herói um pouco desconfortável com a situação.
— Wow! Aquelas panteras que você criou foram demais! — Zeca diz ainda fascinado.
— Nossa! Como você conseguiu acertar o cara lá de cima? — indaga Kimberli, olhando para o prédio que ela se encontrava anteriormente.
— Vocês poderiam ensinar pra gente? — pergunta Jaquison
Ao ouvir isso, a vigilante fica furiosa diz:
— Vocês são malucos por acaso? Vocês poderiam estar mortos agora, sabiam? — repreende a heroína
— Mas é que... — balbucia Vinicius.
— "MAS" É O CACETE! PRINCIPALMENTE PRA VOCÊ, MOLEQUE! — responde olhando para os jovens, enquanto vai em direção de Jaquison e cutuca seu peito — SORTE SUA, É QUE "A GENTE" ESTAVA POR PERTO!
— Desculpa! A gente não vai mais fazer isso de novo! — fala Jaquison cabisbaixo.
— É bom mesmo! — Responde Índigo, se virando e indo embora, desaparecendo em segundos.
Com isso, eles vão em direção ao carro colocando de volta seus capacetes para irem embora, deixando Atieno com os bandidos. Ao entrar no carro, Jaquison pergunta a Zeca:
— Ei Zeca, você gravou isso? — Pergunta o jovem
— Tudinho, cara! A gente vai bombar! — Responde Zeca, segurando a câmera que se encontrava dentro de seu capacete.
No dia seguinte, os jornais estampavam a manchete "Heróis da cidade conseguem deter assaltantes ligados a máfia Russa", enquanto nas redes sociais pessoas comentavam o tempo todo sobre o ocorrido da noite passada em Marechal Andrade.
Os jovens vestidos de "Power Heroes" haviam postado um vídeo onde mostrava toda a situação. O tal vídeo havia viralizado, e em poucas horas já contava com milhares de pessoas comentando e compartilhando cenas da luta a todo o momento.
- TESTE DE DADOS:
Desvantagens
Índigo: (Munição Limitada) d6 = 6 - Não ativada
Atieno: (Atormentado) d6 = 1 - Ativada
Ação
Índigo: AGI (1) + FOC (1) + Arco (2) + Armas de Alcance (2) + d6 (6) = 12 Sucesso Crítico!
Atieno: AGI (1) + FOC (1) + Super-Agilidade (1) + Controle Energia (5) + Sentidos Ampliados (1) (-2) + d6 (6) = 13 Sucesso Crítico!
Índigo: 5xp / +1 Boa Fama
Atieno: 6xp / +1 Boa Fama
Os Jogadores podem atualizar seus diários.
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