[Bairro] - Forte Caxias
+5
Cristal
Espectro
Atieno
Babalu
Administrador
9 participantes
[Bairro] - Forte Caxias
19/07/20, 08:23 pm
Forte Caxias
Forte Caxias - o Setor Militar de Nova Capital - engloba vários complexos espalhados pelo bairro. Estão localizados no setor militar os alojamentos dos soldados e oficiais, refeitórios, inúmeros armazéns, um imenso paiol de armas, um sem número de garagens com os mais variados veículos militares, entre eles, jipes, caminhões, tanques, helicópteros e jatos verticais.
Outros pontos de influencia, domínio e/ou controle das forças militares fora deste bairro são um porto própio (marinha) no Porto dos Santos - que compartilha uma diplomática sociedade administrativa com a empresa privada de Don Cicciolino; e no Aeroporto internacional de Nova Capital (Aeronáutica/Força Aérea) que é ao mesmo tempo administrado pela Hades Linhas Aéreas, ramificação da Corporação Cérberus, uma iniciativa privada e grande colaboradora das Forças Armadas.
Dentro área do bairro ainda temos uma pista de pouso para helicópteros e aviões de pequeno porte. Em cada um dos prédios do setor militar, temos mastros com as bandeiras do Brasil e de Nova Capital.
Isto SOMENTE na área externa, que pode ser vista pelos cidadãos de Nova Capital.
Orbital e Métrico gostam desta mensagem
Roubo de Carro
12/08/20, 03:27 pm
Roubo de Carro
Setor Militar - 13 de agosto de 2020 - 10h50
Em um dos vários estacionamentos espalhados pelo Aeroporto Internacional de Nova Capital, dois homens de óculos escuros, terno e maletas se aproximam caminhando calmamente por entre os carros enfileirados, sem a presença de mais ninguém.
Durante alguns minutos um deles observa carro a carro olhando pelos vidros procurando algo. Em sinal negativo ele avisa o comparsa e os dois continuam. O outro acompanha, mas este apenas olha ao redor verificando se alguém se aproxima. Ele ajeita a pistola no coldre sob o terno.
Eles parecem finalmente achar o que procuram. Um deles retira da maleta algumas ferramentas e começa a arrombar a tranca de um dos carros enquanto o outro permanece em vigília.
Objetivo:
- Impedir o roubo do veículo: ND 5
Setor Militar - 13 de agosto de 2020 - 10h50
Em um dos vários estacionamentos espalhados pelo Aeroporto Internacional de Nova Capital, dois homens de óculos escuros, terno e maletas se aproximam caminhando calmamente por entre os carros enfileirados, sem a presença de mais ninguém.
Durante alguns minutos um deles observa carro a carro olhando pelos vidros procurando algo. Em sinal negativo ele avisa o comparsa e os dois continuam. O outro acompanha, mas este apenas olha ao redor verificando se alguém se aproxima. Ele ajeita a pistola no coldre sob o terno.
Eles parecem finalmente achar o que procuram. Um deles retira da maleta algumas ferramentas e começa a arrombar a tranca de um dos carros enquanto o outro permanece em vigília.
Objetivo:
- Impedir o roubo do veículo: ND 5
- Babalu
Re: [Bairro] - Forte Caxias
13/08/20, 02:12 pm
-Tá vendo ali? É daqueles dois que eu to falando, parece que eles tão procurando alguma coisa-. Escondida atrás de uma van estacionada, Babalu aponta a câmera do celular para dois homens bem suspeitos trajando ternos pretos e óculos escuros, na tela do celular outra garota de óculos e cabelos pretos que parece estar deitada em uma cama acompanha tudo. - O que eu faço?
-Certeza que são bandidos! Sabia que se você fosse ai iria encontrar algum-. Por sugestão de Michele, a heroína começou a patrulhar a região do aeroporto.- Minha experiência diz que esses caras tão querendo aprontar algumas coisa, segue eles!
- Cê tá louca? E se eles tiverem alguma arma? E que raios de experiência é essa?- A garota percebe que os homens encontraram o que estavam procurando- Esquece, eles tão tentando arrombar um carro, tchau.
Babalu tentará ir se esgueirando entre os carros estacionados até chegar o mais próximo que puder, e irá balançar os carros ao seu redor usando sua força para acionar seus alarmes para tentar chamar a atenção dos homens, e espera atrair os dois ou pelo menos o que está de guarda e surpreendê-los com socos elásticos.
-Certeza que são bandidos! Sabia que se você fosse ai iria encontrar algum-. Por sugestão de Michele, a heroína começou a patrulhar a região do aeroporto.- Minha experiência diz que esses caras tão querendo aprontar algumas coisa, segue eles!
- Cê tá louca? E se eles tiverem alguma arma? E que raios de experiência é essa?- A garota percebe que os homens encontraram o que estavam procurando- Esquece, eles tão tentando arrombar um carro, tchau.
Babalu tentará ir se esgueirando entre os carros estacionados até chegar o mais próximo que puder, e irá balançar os carros ao seu redor usando sua força para acionar seus alarmes para tentar chamar a atenção dos homens, e espera atrair os dois ou pelo menos o que está de guarda e surpreendê-los com socos elásticos.
Re: [Bairro] - Forte Caxias
14/08/20, 06:30 pm
Kelly balança alguns carros fazendo os alarmes destes dispararem. Isto alerta os dois sujeitos, um deles continua a arrombar o carro enquanto o outro retira sua pistola de dentro do terno. Ele deixa sua maleta no chão e caminha com a arma empunhada lentamente em direção aos carros onde está Kelly.
Um soco de Babalú o acerta no rosto, quebrando seus óculos fazendo cambalear. Ele tenta disparar, mas recebe mais alguns socos elásticos.
Um disparo.
Kelly sente o pescoço queimar em dor, ela cai ao chão com o impacto. Ainda caída e com a visão turva ela vê os dois homens entrarem em um outro carro que sai cantando pneus, enquanto a segurança do aeroporto enfim se aproxima.
Ela se levanta e com a mão no pescoço, mas não nota a presença de sangue apenas uma dor latejante. No chão ela encontra um projétil, ironicamente uma bala de borracha.
---------------------------------------------
Força (0) + Agilidade (1) + Elasticidade (+2) + Jogada de Dados (1) (6 no Segundo Dado) = 4
Resultado: Falha!
Pontos de Experiência: 1xp
O jogador pode registrar a missão em seu diário de ações.
Um soco de Babalú o acerta no rosto, quebrando seus óculos fazendo cambalear. Ele tenta disparar, mas recebe mais alguns socos elásticos.
Um disparo.
Kelly sente o pescoço queimar em dor, ela cai ao chão com o impacto. Ainda caída e com a visão turva ela vê os dois homens entrarem em um outro carro que sai cantando pneus, enquanto a segurança do aeroporto enfim se aproxima.
Ela se levanta e com a mão no pescoço, mas não nota a presença de sangue apenas uma dor latejante. No chão ela encontra um projétil, ironicamente uma bala de borracha.
---------------------------------------------
Força (0) + Agilidade (1) + Elasticidade (+2) + Jogada de Dados (1) (6 no Segundo Dado) = 4
Resultado: Falha!
Pontos de Experiência: 1xp
O jogador pode registrar a missão em seu diário de ações.
- Atieno
Ninguém Manda em Mim
08/09/20, 07:17 pm
Ninguém Manda em Mim
Forte Caxias, 11 de Setembro, 15h45
Forte Caxias, 11 de Setembro, 15h45
Isaías sempre foi um jovem trabalhador, honesto, bastante seguro de si. Tinha um porte corporal de fazer as garotas gritarem, e tinha uma promissora carreira no futebol, na época em que fazia parte da base do XV de São Bebeto, equipe vice-campeã da Copa São Paulo de Juniores de 2019. Porém, tudo isso mudou quando ele foi convocado para servir ao exército brasileiro.
O agora soldado Álvares não parecia em nada com o outrora jogador. Depressivo após ver sua carreira no futebol ser jogada no lixo, perdeu muito do que o fazia ser um partidão antes. Já não aproveitava mais as saideiras, vivia sob uma rotina completamente desumana, e seu corpo reclamava às dores daquela nova vida. Teve que largar tudo para cumprir o serviço obrigatório. E, pra piorar, não conseguia se enturmar dentro do quartel, principalmente com seu superior, Ovídio Leal, tenente do exército.
Ovídio nunca foi com a cara de Isaías. Desde que o jovem questionou-lhe uma ordem, o tenente Leal passou a focar na "destruição" dele. Se havia um exercício mais pesado, era o soldado Álvares que faria. Virar a noite em sentinela? Soldado Álvares. Limpar as fardas? Soldado Álvares. E ai de Isaías se saísse da linha um centímetro que fosse. E não adiantava reclamar do tenente na ouvidoria, pois ele era querido dentro do exército.
Mas, nos últimos meses, algo estava acontecendo ao soldado sofredor. Sentia fortes dores de cabeça, e suas mãos formigavam. E, a cada dia que se passava, mais partes de seu corpo sofriam do mesmo mal. Até que, numa madrugada em que fazia sentinela, sentiu uma forte dor, seguida por um total alívio. Ao olhar pro lado, havia uma cópia sua. Idêntica. Isaías realizou, naquele instante, que era um dos famosos mutantes. E isso poderia ser uma chance de se vingar de todas as humilhações pelas quais passou.
No mesmo dia em que descobriu os poderes, Isaías desertou de seu posto e se escondeu na cidade, treinando o uso de seu poder. Viveu semanas à base do pouco que conseguia comprar com o dinheiro que não havia sido bloqueado pelo exército, chegando a pedir esmolas na rua. E, nessa véspera de feriado, sua vingança seria concluída.
O agora duplicador e desertor Isaías partiu direto ao Forte Caxias; ao chegar no bairro, foi direto à casa do tenente Leal, encontrando o oficial lavando seu carro, em vestes casuais e com uma latinha de cerveja na mão.
— Ei, tenente borra-bosta! Você pisou no cara errado! — Isaías gritou.
Antes que o tenente pudesse reagir, 8 clones do soldado Álvares já estavam correndo na sua direção, prontos para linchá-lo.
OBJETIVO
→ Deter Isaías (ND 8) ou Deter os clones (ND 1 pra cada clone)
OBSERVAÇÃO: Missão exclusiva para Cristal e Espectro
- Espectro
Re: [Bairro] - Forte Caxias
08/09/20, 08:01 pm
Elisabete acompanhava de perto o pai em sua mais nova empreitada para conseguir reforçar o apoio de uma parcela cada vez maior de seu eleitorado, os "patriotas" obcecados pelo Exército. De vez em quando a fantasma lia, por cima de seu ombro, as mensagens que o deputado recebia de integrantes deste nicho. Do adolescente emocionado à quarentona com fetiche por coturnos, todos tinham a mesma exigência: no feriado que marca a independência do país, ele deveria mostrar toda a sua devoção às Forças Armadas. Vossa Excelência Sr. Steiner decidiu visitar um velho amigo, o Menezes, coronel aposentado que, em todas as lives que faziam juntos, vestia sua farda completa (sempre de coturno lustrado em posição de destaque no enquadramento).
A conversa entre os dois se estendia pela tarde, depois do baby chef ribs preparados pelo deputado com avental da cor dos US of A, eles agora bebiam whiskey e discutiam, ainda ao vivo, sobre a proibição de uma nova droga no mercado, produzida por um metahumano e que lançava os jovens de boas famílias no submundo mutante da cidade. Revirando os olhos, Elisabete chegou a decidir que iria atrapalhar a transmissão de alguma forma, quando ela foi de fato atrapalhada, mas por um ruído externo. Perto dali, um homem gritou ameaçadoramente. Antes mesmo de os dois velhos pudessem começar a entender o que estava acontecendo, Elisabete levanta voo, não sem antes derrubar o tripé que segurava o smartphone, estraçalhando o aparelho ao tocar no chão.
Espectro voa até o local de onde o grito veio e tenta identificar a situação. Ela vê 9 homens iguais, 8 deles correndo em direção a sua vítima. O que estava parado exalava ódio, e ela decide que ele deve ser o alvo ideal.
ND 8: Deter Isaías
Espectro pretende se aproximar de Isaías invisível, possuindo-o assim que tiver oportunidade. Se conseguir controlar seu corpo, afastará o homem o mais longe de suas cópias, para que ele perca o controle delas, se seu poder funcionar assim. De qualquer forma, uma vez longe o suficiente, pretende fazê-lo correr o mais rápido possível em direção a algum poste ou muro, deixando seu corpo, intangível, logo antes do impacto, para incapacitá-lo antes de sofrer danos ela mesma.
A conversa entre os dois se estendia pela tarde, depois do baby chef ribs preparados pelo deputado com avental da cor dos US of A, eles agora bebiam whiskey e discutiam, ainda ao vivo, sobre a proibição de uma nova droga no mercado, produzida por um metahumano e que lançava os jovens de boas famílias no submundo mutante da cidade. Revirando os olhos, Elisabete chegou a decidir que iria atrapalhar a transmissão de alguma forma, quando ela foi de fato atrapalhada, mas por um ruído externo. Perto dali, um homem gritou ameaçadoramente. Antes mesmo de os dois velhos pudessem começar a entender o que estava acontecendo, Elisabete levanta voo, não sem antes derrubar o tripé que segurava o smartphone, estraçalhando o aparelho ao tocar no chão.
Espectro voa até o local de onde o grito veio e tenta identificar a situação. Ela vê 9 homens iguais, 8 deles correndo em direção a sua vítima. O que estava parado exalava ódio, e ela decide que ele deve ser o alvo ideal.
ND 8: Deter Isaías
Espectro pretende se aproximar de Isaías invisível, possuindo-o assim que tiver oportunidade. Se conseguir controlar seu corpo, afastará o homem o mais longe de suas cópias, para que ele perca o controle delas, se seu poder funcionar assim. De qualquer forma, uma vez longe o suficiente, pretende fazê-lo correr o mais rápido possível em direção a algum poste ou muro, deixando seu corpo, intangível, logo antes do impacto, para incapacitá-lo antes de sofrer danos ela mesma.
- Cristal
Re: [Bairro] - Forte Caxias
10/09/20, 02:56 am
- Bom, no perfil dele não tinha nenhuma foto com camisa da CBF nem empunhando fuzil, mas o bofe é do exército... acho que to fazendo merda. - pensava Bianca, no banco de trás do táxi rumo ao encontro com o boyzinho militar que conhecera dias trás no Tinder. Convenhamos que a garota estava em fase de adaptação em NC e suas opções de interação social ainda eram bem limitadas. Isso, somado-se à carência, serviria para perdoar qualquer equívoco da garota na escolha de seus dates.
- MOÇO PARA O CARRO! - gritou a jovem ao avistar da janela 9 homens partindo pra cima de um cidadão aparentemente inocente, quase como um sinal divino. Entregou desatentamente uma nota de 50 para o motorista e partiu aliviada em direção ao local da confusão, com o corpo já sendo acrescido de uma fina e resistente camada de gelo.
- Meu Deus! Todo mundo sabe fazer jutsu multiclone das sombras nessa cidade!? - pensou Cristal ao ver do que se tratava o distúrbio, remetendo a situação que lhe ocorrera pouco tempo atrás em Porto - vamos tentar esfriar um pouco os ânimos por aqui!
Numa explosão silenciosa e azul, a garota lançou com suas mãos uma geada congelante, na tentativa de imobilizar o máximo número de clones possíveis. Caso algum sobrasse, partiria para o ataque a curta distância, tentando ainda congelar os restantes.
Objetivo: Deter os 8 clones de Isaías [ND 8]
- MOÇO PARA O CARRO! - gritou a jovem ao avistar da janela 9 homens partindo pra cima de um cidadão aparentemente inocente, quase como um sinal divino. Entregou desatentamente uma nota de 50 para o motorista e partiu aliviada em direção ao local da confusão, com o corpo já sendo acrescido de uma fina e resistente camada de gelo.
- Meu Deus! Todo mundo sabe fazer jutsu multiclone das sombras nessa cidade!? - pensou Cristal ao ver do que se tratava o distúrbio, remetendo a situação que lhe ocorrera pouco tempo atrás em Porto - vamos tentar esfriar um pouco os ânimos por aqui!
Numa explosão silenciosa e azul, a garota lançou com suas mãos uma geada congelante, na tentativa de imobilizar o máximo número de clones possíveis. Caso algum sobrasse, partiria para o ataque a curta distância, tentando ainda congelar os restantes.
Objetivo: Deter os 8 clones de Isaías [ND 8]
- Atieno
Re: [Bairro] - Forte Caxias
10/09/20, 02:46 pm
Ninguém Manda em Mim - Resolução
Os clones disparavam na direção do tenente, que se via cercado. Sua patente não iria lhe salvar de ser linchado, provavelmente até a morte, e isso fazia Isaías vibrar internamente. Sua vingança seria consumada. E... era só impressão, ou o tempo estava ficando mais frio?
Cristal corria na direção do grupo de clones, usando sua geada para imobilizar alguns dos clones. A presença da heroína chamou a atenção do soldado, que a encarou, fazendo com que os clones a encarassem também. A geada congelou as pernas de três deles, com Isaías dando ordens aos outros cinco para evitá-la.
— Ô, desgraça! Some daqui, esse assunto não é teu não!
O duplicador continuava fazendo seus clones se esquivarem. Sua mente parecia bagunçar mais ainda, conforme ordenava que alguns clones livrassem seus colegas, e fazia um outro se esquivar dos ataques corporais que Bianca aplicava. E, no meio disso tudo, um pensamento veio em sua mente, e ele olhou na direção do tenente. Ele havia fugido. O soldado Álvares tinha se distraído demais...
— Ah, não! Agora você me paga!
A fúria do homem de ego ferido se voltou completamente para Cristal. Quando a heroína criocinética viu, os 8 clones se tornaram 32, e mudaram de alvo, para desespero de Bianca. A heroína lutava contra eles da forma que podia, congelando pernas e braços de alguns, mas não tinha como; os clones chegaram e golpearam-na de todos os lados. A cobertura de gelo até ajudou no começo, mas não demorou para rachaduras acontecerem, e partes daquele gelo caírem ao chão, explodindo em pequenos cristais frios e expondo o corpo de Cristal aos golpes dos clones.
Enquanto era esmurrada, Cristal tentava reagir de tudo quanto é jeito. Numa dessas, acabou estourando alguns vidros de carros estacionados com rajadas de gelo; em outra, congelou um ponto de ônibus. Tudo para tentar se salvar daquele linchamento. Até que parou quando, em uma das pancadas, Bianca caiu desacordada.
Espectro já estava vendo toda aquela cena desde o começo, mas a selvageria pra cima de Cristal a assustou. O controlador dos clones estava rindo da cena! Era hora disso parar. Elisabete, concentrada, se aproximou invisível de Isaías, adentrando por suas tripas e possuindo cada membro do corpo do soldado. De tão distraído que Isaías estava, nem se deu conta de que alguém o controlaria agora.
Dentro daquele corpo, Espectro esperava sentir a fagulha de vida novamente. O que veio foi justamente o contrário. Aquele soldado estava quebrado, tanto fisicamente quanto mentalmente. Haviam ferimentos não tratados, e sua alma estava quebrada após constantes torturas. Sentiu pena, até. Entendia o motivo da revolta... mas nada justificava aquele ato covarde. Elisabete começou a andar pra longe, depois correndo. Moveu-se na direção de um muro em alta velocidade, e tinha uma ideia de como parar aquilo tudo.
Quando se aproximava da barreira, Espectro tornou-se intangível e abandonou o corpo de Isaias, deixando ele sentir a dor sozinho da inevitável colisão. O duplicador agora estava no chão, sangrando por um corte no supercílio e desacordado. Bateu a cabeça no muro, depois na calçada, e seus clones pareceram sofrer o mesmo, tombando e desaparecendo.
Ao se virar para confirmar o fim das duplicatas, Elisabete viu Cristal muito ferida, sangrando e com vários hematomas, e com algumas partes do corpo parcialmente cobertas por gelo. Parecia até que aquela pessoa iria desencarnar. Ela precisava de socorro urgente, e Espectro correu chamando uma ambulância pelo celular.
Conforme se aproximava, a jovem viu o tenente sair de casa com sua arma, e acenou o chamando. Ovídio atendeu ao chamado de Espectro, e os dois jogaram Cristal dentro do carro, arrancando com ela para o hospital mais próximo. Não seria hoje que Nova Capital perderia mais um de seus heróis...
Enquanto num canto da internet as imagens das câmeras de segurança de uma casa do Forte Caxias mostravam Espectro brilhando, um vídeo novo do Fail Hero viralizava nas redes sociais.
— E ae, galerinha! Fail Hero na área, e hoje a gente vai focar na Frozen! Ou melhor, no live action produzido bem em Nova Capital!
Cenas do filme homônimo aparecem, e vão gradualmente sendo substituídas por imagens de um vídeo de celular que mostra Cristal atirando contra alguns carros e um ponto de ônibus, claramente ignorando o linchamento. E o vídeo volta para o homem toscamente fantasiado, com a trilha "Let it Go" tocando ao fundo, bem baixinho. Sua roupa zoeira, com o saco na cabeça e o uniforme, também tinha uma decoração comprada numa lojinha qualquer de embalagens e decorações de festa.
— Há! Olha isso, gente! A princesa Elsa, que atende pelo nome de Cristal, já fez o comecinho do castelo de gelo dela! Olha só, escolheu alguns carrinhos bons, e até transformou aquele ponto de ônibus num dos pilares! Dá pra acreditar nisso? Agora, além de dano público, esses "heróis" também resolvem destruir bens privados! Lerigou, lerigou... teu carro vou congelaaaar!
As imagens dos carros sendo congelados aparecem conforme ele canta, focando muito mais na destruição do que qualquer outra coisa...
TESTES DE DADOS - Espectro
Possessão (2) + Invisibilidade (1) + Voo (1) + Intangibilidade (2) - Loucura (2) = 4 + Jogada de Dados d6 (6) [Confirmação do Crítico d6 = 6] - SUCESSO CRÍTICO!
TESTES DE DADOS - Cristal
Criocinese (3) + FOC (1) = 4 + Jogada de Dados d6 (1) [Confiirmação do Crítico d6 = 2] - Falha Crítica
Teste de Saúde: Jogada de Dados d6 (3) + RES (1) + Corpo Elemental (2) = 6; ND 8 - 6 = 2 - Gravemente Ferida
Pontos de Experiência (Espectro): 7 XP (ND 8 - Lvl 1)
Pontos de Experiência (Cristal): 1 XP
Espectro recebe +1 de Boa Fama. Cristal recebe +1 de Má Fama. Cristal ficará com status Gravemente Ferida até 13 de Setembro (ON), e Ferida até 20 de Setembro (ON)
Os jogadores podem registrar as missões nos seus diários.
PRÓLOGO
Em algum lugar...
— Ele está sedado e amarrado, senhor! — um homem de farda se aproxima de alguém encoberto pelas sombras. — E é o que suspeitávamos, encontramos traços do gás do Redenção nele.
— Maravilha...
A figura se mantinha nas sombras, e o som de teclas era escutado. Parecia digitar alguma coisa.
— O caso foi divulgado de que jeito?
— Do jeito que o senhor pediu. O foco nos atos daquele metahumano, entrevistas com o tenente que foi atacado, e toda aquela carga emocional que só eles sabem fazer. Fizeram uma averiguação do passado do cara, ele se chama Isaías Álvares. 18 anos, pardo, e com um grande histórico de indisciplina no exército.
— Perfeito. Envie uma mensagem, diga que quero que a imagem dele e de suas origens seja ainda mais explorada. Foque nele ser um criminoso infiltrado no exército, e foque nele ser um desses supers. No mais, pode ir pra casa, merece uma folga depois disso tudo.
— Nossa, muito obrigado, senhor! E será feito, senhor. — o homem se retira da sala, teclando algo num tablet.
- Chip
Re: [Bairro] - Forte Caxias
01/10/20, 12:09 am
Vida de Inseto
Forte Caxias - 30 de setembro de 2020 - 10h00
- Já tem dois meses que a gente tá tendo problema com essas pragas, Senhor. - O Capitão Junior Santos informava a seu superior. - Só que agora aconteceu algo… bizarro.
- Fala logo o que aconteceu, não tenho o dia todo. - O Major Heleno gritou com o cabo.
- É o soldado Matias, senhor. Ele foi encontrado morto no banheiro do alojamento ontem, coberto de baratas. E pra piorar, na autópsia encontraram baratas dentro do pulmão dele.
- Espera um momento… - O Major se levantou, assustado. - Você não disse que foram baratas antes.
Major Heleno não sabia o que era, mas desconfiava. Há três meses convenceu um um soldado a participar de um suposto projeto do exército de expandir as habilidades físicas e sensoriais. O escolhido foi Estevão Rodrigues, um jovem magro, fraco e pouco inteligente, mas muito corajoso e até mesmo impulsivo. Era bastante desprezado pela família, colegas de escola e enfim, pelo próprio batalhão, em especial o soldado Matias. Assim, o jovem resolveu aceitar, contudo algo deu muito errado quando a doutora lhe injetou o soro.
- Me desculpe, senhor, mas acredito que falei sim, até mesmo informei ao senhor que a dedetizadora viria hoje pela manhã, pra olhar o alojamento.
- O QUE??? - O Major gritou. - NÃO! NÃO! NÃO! Isso não vai adiantar. - E se pôs a correr.
Major Heleno lembra-se perfeitamente do que acontecera com o garoto, de como fora sua transformação. Não era o primeiro que havia passado pelos testes, mas foi o primeiro que havia sobrevivido. Estevão não se transformou no super-soldado como haviam lhe prometido, havia se transformado numa espécie de monstro, fora despedaçado e remontado novamente até que essa dor se transformou em sua força. E ele estava disposto a se vingar, Major Heleno sabia disso.
O homem saiu de seu escritório correndo em direção aos alojamentos. No caminho viu estacionado a van da dedetizadora e resolveu correr ainda mais rápido, mas não foi o suficiente. Escutou os gritos dos soldados correndo dali, enquanto o corpo do dedetizador era jogador longe no pátio, já sem vida.
- Você ainda tenta atacar minha família?? - Uma voz gutural foi ouvida de dentro do alojamento. - Vocês vão pagar por todo o mal que me fizeram! - Uma espécie de homem-barata não muito grande, sai de lá, sendo carregado por uma colônia de baratas, assustando quem ainda assistia aquela cena, inclusive Major Heleno.
Ao redor de todos, vários bueiros explodiram, enquanto mais e mais baratas saiam dos esgotos, cobrindo os militares.
Objetivos:
- Salvar as pessoas dos ataques das baratas : ND 1 cada
- Deter Estevão Rodrigues, o Barata: ND ??
Observações:
1. Ações com mais de 500 palavras serão desconsideradas.
2. Dúvidas no grupo de jogadores do WhatsApp.
Forte Caxias - 30 de setembro de 2020 - 10h00
- Já tem dois meses que a gente tá tendo problema com essas pragas, Senhor. - O Capitão Junior Santos informava a seu superior. - Só que agora aconteceu algo… bizarro.
- Fala logo o que aconteceu, não tenho o dia todo. - O Major Heleno gritou com o cabo.
- É o soldado Matias, senhor. Ele foi encontrado morto no banheiro do alojamento ontem, coberto de baratas. E pra piorar, na autópsia encontraram baratas dentro do pulmão dele.
- Espera um momento… - O Major se levantou, assustado. - Você não disse que foram baratas antes.
Major Heleno não sabia o que era, mas desconfiava. Há três meses convenceu um um soldado a participar de um suposto projeto do exército de expandir as habilidades físicas e sensoriais. O escolhido foi Estevão Rodrigues, um jovem magro, fraco e pouco inteligente, mas muito corajoso e até mesmo impulsivo. Era bastante desprezado pela família, colegas de escola e enfim, pelo próprio batalhão, em especial o soldado Matias. Assim, o jovem resolveu aceitar, contudo algo deu muito errado quando a doutora lhe injetou o soro.
- Me desculpe, senhor, mas acredito que falei sim, até mesmo informei ao senhor que a dedetizadora viria hoje pela manhã, pra olhar o alojamento.
- O QUE??? - O Major gritou. - NÃO! NÃO! NÃO! Isso não vai adiantar. - E se pôs a correr.
Major Heleno lembra-se perfeitamente do que acontecera com o garoto, de como fora sua transformação. Não era o primeiro que havia passado pelos testes, mas foi o primeiro que havia sobrevivido. Estevão não se transformou no super-soldado como haviam lhe prometido, havia se transformado numa espécie de monstro, fora despedaçado e remontado novamente até que essa dor se transformou em sua força. E ele estava disposto a se vingar, Major Heleno sabia disso.
O homem saiu de seu escritório correndo em direção aos alojamentos. No caminho viu estacionado a van da dedetizadora e resolveu correr ainda mais rápido, mas não foi o suficiente. Escutou os gritos dos soldados correndo dali, enquanto o corpo do dedetizador era jogador longe no pátio, já sem vida.
- Você ainda tenta atacar minha família?? - Uma voz gutural foi ouvida de dentro do alojamento. - Vocês vão pagar por todo o mal que me fizeram! - Uma espécie de homem-barata não muito grande, sai de lá, sendo carregado por uma colônia de baratas, assustando quem ainda assistia aquela cena, inclusive Major Heleno.
Ao redor de todos, vários bueiros explodiram, enquanto mais e mais baratas saiam dos esgotos, cobrindo os militares.
__________________________
Objetivos:
- Salvar as pessoas dos ataques das baratas : ND 1 cada
- Deter Estevão Rodrigues, o Barata: ND ??
Observações:
1. Ações com mais de 500 palavras serão desconsideradas.
2. Dúvidas no grupo de jogadores do WhatsApp.
- Espectro
Re: [Bairro] - Forte Caxias
01/10/20, 01:01 pm
Elisabete ainda não estava 100% segura de sua nova (ou melhor, antiga, mas recém descoberta) condição. Viveu por meses como se estivesse morta, mas não estava. Já Alice estava, e provavelmente não descansaria enquanto não soubesse o que aconteceu com Elizabeth, sua namorada proibida. Como jurou ajudá-la a descobrir que fim levou Elizabeth, precisava começar por algum lugar. O bairro militar era a primeira coisa que vinha em sua cabeça: por décadas, eram eles que controlavam toda a informação. Invisível, ela passeia pelo local, procurando por alguém que possa ser útil para coletar as informações que procurava.
Sua busca foi pouco frutífera, mas encontrou uma pista. Descobriu que, nos anos 70, um assassinato em massa foi cometido em um manicômio não muito longe dali. Fotografou algumas páginas dos documentos, principalmente a lista de assassinados, e saiu do prédio, deixando para trás um homem completamente atordoado. Ela iria direto para a casa de seus pais em Constelação, onde pretendia usar o computador do pai para ter informações mais privilegiadas, não fosse os gritos vindo do alojamento não longe dali. Espectro vê um caminhão de dedetizadora e acredita que não passe de um militar medroso que viu um inseto. Mas, quando uma barata gigante faz os boeiros explodirem, ela mesmo deixa escapar um grito ao ver a erupção de baratas. Ela voa em direção a ele, um pouco frustrada por não poder voltar a pesquisa, mas com certeza animada em agir como heroína pela primeira vez desde que se descobriu viva.
Espectro pretende se aproximar do homem-barata ficando invisível e principalmente intangível, para que as baratas não consigam impedi-la. Quando estiver perto o suficiente dele, tentará possuí-lo, para afastá-lo do local e impedir que ataque alguém. Se conseguir levá-lo longe o suficiente das outras pessoas, deixará seu corpo e tentará imobilizá-lo usando uma das tampas dos boeiros explodidos, tornando o objeto intangível para encaixá-la por cima do homem, largando a tampa (para que fique novamente tangível) quando estiver envolvendo seus braços e tórax.
Sua busca foi pouco frutífera, mas encontrou uma pista. Descobriu que, nos anos 70, um assassinato em massa foi cometido em um manicômio não muito longe dali. Fotografou algumas páginas dos documentos, principalmente a lista de assassinados, e saiu do prédio, deixando para trás um homem completamente atordoado. Ela iria direto para a casa de seus pais em Constelação, onde pretendia usar o computador do pai para ter informações mais privilegiadas, não fosse os gritos vindo do alojamento não longe dali. Espectro vê um caminhão de dedetizadora e acredita que não passe de um militar medroso que viu um inseto. Mas, quando uma barata gigante faz os boeiros explodirem, ela mesmo deixa escapar um grito ao ver a erupção de baratas. Ela voa em direção a ele, um pouco frustrada por não poder voltar a pesquisa, mas com certeza animada em agir como heroína pela primeira vez desde que se descobriu viva.
Espectro pretende se aproximar do homem-barata ficando invisível e principalmente intangível, para que as baratas não consigam impedi-la. Quando estiver perto o suficiente dele, tentará possuí-lo, para afastá-lo do local e impedir que ataque alguém. Se conseguir levá-lo longe o suficiente das outras pessoas, deixará seu corpo e tentará imobilizá-lo usando uma das tampas dos boeiros explodidos, tornando o objeto intangível para encaixá-la por cima do homem, largando a tampa (para que fique novamente tangível) quando estiver envolvendo seus braços e tórax.
- Cristal
Re: [Bairro] - Forte Caxias
02/10/20, 12:41 am
Era a primeira vez que Cristal revisitava o bairro de Forte Caxias após a segunda situação mais traumática de sua vida - atrás apenas do dia em que perdera os pais. Fato era que a garota já encarava a situação sob a ótica do copo meio cheio, tentando ao máximo resgatar algum aprendizado do linchamento. Porém, ainda se sentia em dívida com os moradores do local pelos estragos feitos naquele momento de adversidade, pois afinal, tendo decidido seguir uma vida de heroína, sentia necessário se redimir e anular o desprestígio que havia criado no bairro.
- Acho que é difícil piorar a situação, né?! Não tenho muito a perder, a não ser que resolvam começar a tacar pedra em mi... CREDO!!! - gritou a garota ao se espantar com duas baratas subindo em sua perna. Ainda enquanto se sacudia inteira, avistou um rastro repulsivo de outras baratas a poucos metros dali. Seguiu-o imediatamente, deparando-se com a cena bizarra de uma barata gigante e incontáveis baratas de tamanhos normais - mas não menos asquerosas - saindo de bueiros e atacando os militares da área.
- Dedetizar essas baratinhas vai ser mole, eu nem tenho nojo de barata mesmo... - afirmou para si mesma, segurando a ânsia. Antes que o enjoo a dominasse, cobriu seu corpo em gelo, principalmente para repelir os insetos com seu intenso frio, e partiu rapidamente para a ação: tentaria interromper os principais fluxos de saída das baratas - pelo menos os que estavam perto de si e das vítimas do ataque - fechando os bueiros com uma resistente camada de gelo. Simultaneamente a esse processo, dispararia rajadas de neve quase liquefeita para matar ou dispersar as baratas que recobriam as 10 pessoas que conseguira perceber em pior estado no local, atentando-se à intensidade do poder e à densidade da neve para não golpeá-las.
Objetivo: Salvar as 10 pessoas dos ataques das baratas [ND 10]
- Acho que é difícil piorar a situação, né?! Não tenho muito a perder, a não ser que resolvam começar a tacar pedra em mi... CREDO!!! - gritou a garota ao se espantar com duas baratas subindo em sua perna. Ainda enquanto se sacudia inteira, avistou um rastro repulsivo de outras baratas a poucos metros dali. Seguiu-o imediatamente, deparando-se com a cena bizarra de uma barata gigante e incontáveis baratas de tamanhos normais - mas não menos asquerosas - saindo de bueiros e atacando os militares da área.
- Dedetizar essas baratinhas vai ser mole, eu nem tenho nojo de barata mesmo... - afirmou para si mesma, segurando a ânsia. Antes que o enjoo a dominasse, cobriu seu corpo em gelo, principalmente para repelir os insetos com seu intenso frio, e partiu rapidamente para a ação: tentaria interromper os principais fluxos de saída das baratas - pelo menos os que estavam perto de si e das vítimas do ataque - fechando os bueiros com uma resistente camada de gelo. Simultaneamente a esse processo, dispararia rajadas de neve quase liquefeita para matar ou dispersar as baratas que recobriam as 10 pessoas que conseguira perceber em pior estado no local, atentando-se à intensidade do poder e à densidade da neve para não golpeá-las.
Objetivo: Salvar as 10 pessoas dos ataques das baratas [ND 10]
- Prisma
Re: [Bairro] - Forte Caxias
03/10/20, 12:12 am
"Vadia basica."
VADIA BÁSICA. VA DI A BA SI CA
Foi a mensagem que aquela heroinazinha medíocre, Luna, deixou na minha caixa de spam no Flashgram. Recalcada com a personalidade de uma batata.
Tudo comecou porque uma marca de tintura de cabelo me chamou pra fazer minha primeira publi ever. A garota propaganda anterior era a Luna(rs). Mas eu não tenho culpa se enquanto ela mingua no mesmo numero de seguidores ha meses eu ja dobrei os meus 1 mes, gracas a boa fama que tenho conquistado. Ninguem nem lembra que essa rata tem poderes, sequer que ela existe.
Acho que ter haters faz parte da fama, e a minha so aumenta. Em breve, estejam preparados, Prisma vai estar nos maiores telões dos principais bairros de NC.
Enquanto isso não acontece, voltamos a realidade. Voando em direcao a Alta Vista, cruzo o Forte Caxias e noto um evento bizarro com baratas. Seria a família inteira da Luna?
Objetivos:
- Salvar as pessoas dos ataques das baratas : 8 pessoas(ND 1 cada)
Usando meu voo pra me aproximar cuidadosamente, pretendo usar o teleporte pra salvar as pessoas ao redor, de um em um, de toda aquela bagunça nojentissima e uso rajadas de energia pra ir torrando as barata que tiverem no caminho. Eca. Pretendo também usar minha ilusão pra criar algo que as distraia caso seja necessário.
VADIA BÁSICA. VA DI A BA SI CA
Foi a mensagem que aquela heroinazinha medíocre, Luna, deixou na minha caixa de spam no Flashgram. Recalcada com a personalidade de uma batata.
Tudo comecou porque uma marca de tintura de cabelo me chamou pra fazer minha primeira publi ever. A garota propaganda anterior era a Luna(rs). Mas eu não tenho culpa se enquanto ela mingua no mesmo numero de seguidores ha meses eu ja dobrei os meus 1 mes, gracas a boa fama que tenho conquistado. Ninguem nem lembra que essa rata tem poderes, sequer que ela existe.
Acho que ter haters faz parte da fama, e a minha so aumenta. Em breve, estejam preparados, Prisma vai estar nos maiores telões dos principais bairros de NC.
Enquanto isso não acontece, voltamos a realidade. Voando em direcao a Alta Vista, cruzo o Forte Caxias e noto um evento bizarro com baratas. Seria a família inteira da Luna?
Objetivos:
- Salvar as pessoas dos ataques das baratas : 8 pessoas(ND 1 cada)
Usando meu voo pra me aproximar cuidadosamente, pretendo usar o teleporte pra salvar as pessoas ao redor, de um em um, de toda aquela bagunça nojentissima e uso rajadas de energia pra ir torrando as barata que tiverem no caminho. Eca. Pretendo também usar minha ilusão pra criar algo que as distraia caso seja necessário.
- Chip
Re: [Bairro] - Forte Caxias
06/10/20, 10:46 pm
Resolução: Vida de Inseto
- Você é um fracassado! - Estevão Rodrigues se recordava de um professor lhe falando.
- Você nunca vai ser nada na vida… - Seus irmãos caçoavam.
- Nem por dó eu ficaria com aquele perdedor. - Escutou de uma garota que era apaixonado.
- Fraco! Estúpido! Uma porta faz mais que você! - Lembrou da fala de um soldado colega.
- A gente devia era ter te abortado. - Seu pai lhe disse.
Todas aquelas palavras lhe atacaram no momento em que o dedetizador adentrou o alojamento atacando sua nova família com aquele veneno. Parecia que tudo estava acontecendo de novo, e a raiva em seu peito explodiu, assim como os bueiros, ralos e bocas de lobo ao redor dele. Estava disposto a reunir seu exército quase infinito de baratas para atacar a tudo e todos.
- Você ainda tenta atacar minha família?? Vocês vão pagar por todo o mal que me fizeram! - Estevão sai do alojamento sendo carregado por suas baratas, enquanto milhares tomam o pátio de frente à construção.
Várias pessoas começaram a ser atacadas naquele instante, entre militares e alguns civis, inclusiva a filha caçula do General Raul Castelo Alto, o atual ministro da defesa da Brasil, recém nomeado pela Presidenta Elizabeth Silva, e crítico ferrenho dos supers. O desespero era forte entre as pessoas que estavam sendo atacadas, e os gritos eram escutados longe dali.
Foi o que chamou a atenção de três figuras de Nova Capital: Cristal, Prisma e Espectro. As duas primeiras, ainda que hesitantes, focaram seus esforços em salvar aquelas pessoas do ataque das baratas, enquanto Espectro percebeu o focou na raiz do problema, no que provavelmente estaria causando tudo aquilo. Invisível e intangível, a heroína passou despercebida pelas milhares de baratas, focando no homem-barata que causava tudo aquilo.
- Dedetizar essas baratinhas vai ser mole, eu nem tenho nojo de barata mesmo... - afirmou para si mesma, segurando a ânsia.
Cristal começou a usar sua tática para salvar as pessoas dali, lançando sobre os bueiros uma espessa camada de gelo, impedindo o fluxo de mais baratas. Em seguida, transformou o seu corpo em gelo, assim, não apenas se protegia dos ataques, como também estava repelindo e deixando mais lentas as baratas ao redor de si, já que, notadamente, elas não gostam de frio. Isso foi crucial para sua estratégia. Percebendo isso a heroína começou lançando rajadas de neve sobre as pessoas que estavam sendo atacadas pelas baratas, que começaram a ficar mais lentas e se afastar do frio.
Enquanto isso, algumas das vítimas das baratas eram vistas sendo teleportadas de um lado para o outro, por uma heroína com os cabelos cor de rosa. Alguns que assistiam de longe conseguiram identificar: era a famosa Prisma.
- Ai credo! Não sei se tenho mais nojo das baratas ou desses milicos...
Um a um, Prisma teleportava para longe da ação das baratas e atirava pequenas rajadas contra as remanescentes, que teleportavam junto com a heroína. Uma garota chamou a atenção da heroína. Júlia Castelo Alto estava em prantos, com baratas cobrindo seu corpo e quase chegando em sua boca. Prisma surgiu em sua frente num estalo, atirando contra as baratas que morriam no mesmo instante, até que enfim estava em quantidade suficiente para conseguir salvar a garota sem teleportar várias baratas junto.
- Muito obrigado por salvar a minha filha! - O General Castelo Alto correu para cumprimentar a garota. - Saiba que suas ações aqui serão lembradas no planalto.
Vendo que sua família estava sendo “atacada” pelas heroínas, Estevão resolveu agir diferente e convocou seu exército de baratas para perto de si. Elas começaram a envolver o jovem monstruoso, e aos poucos ele todo estava coberto com suas baratas, aumentando seu tamanho e aparência monstruosa consideravelmente. Contudo, quando resolveu atacar, não conseguiu. Seu corpo paralisou, não respondia mais aos próprios comando. Naquele instante, Elisabete havia possuído o corpo de Estevão e dominado cada músculo seu.
O jovem não entendia o que estava acontecendo, estava começando a se afastar dali, como se tivesse desistido do ataque, apesar de em sua mente, a vingança não havia se completado. Aqueles homens ainda deveriam pagar todo o mal que lhe fizeram, por toda a dor que lhe causaram. As suas baratas agora começaram a se dispersar, voltando para os esgotos, e agora o rapaz estava novamente sozinho, como sempre em sua vida.
Naquele instante, em que o rapaz estava desistindo de tentar tomar o controle de seu corpo de volta, sentiu uma presença saindo de si, como um encosto. Olhou para trás e viu a figura fantasmagórica preta e branca que havia o dominado. Elizabete já se preparava para o ataque, mas o homem sentiu medo demais daquilo tudo e resolveu fugir por onde havia surgido: os esgotos.
O “choro” sem lágrimas de Estevão ecoava pelas galerias de esgoto, chamando a atenção de alguns ratos. O rapaz estava triste, mas também com muita raiva de tudo o que havia acontecido em sua vida que o levara até lá, a se tornar um monstro. Com sua visão aprimorada para o escuro, viu o reflexo de seu rosto na água do esgoto, e sua raiva aumentara.
- MONSTRO! - Gritou chutando seu reflexo.
- Você não é um monstro, meu jovem - Uma voz tenebrosa ecoou pelo esgoto, chamando a atenção de Estevão. - Não para mim, pelo menos. Sei que precisa de uma nova família, garoto, e eu estou disposta a te acolher, se você assim quiser.
Teste de Dados:
Espectro: Agilidade(1) + Intangibilidade(2+2) + Invisibilidade(1) + Possessão(2) = 8 + 1d6(2) = 8. (ND 9)
Sucesso!
Cristal: Foco(1) + Criocinese(4) + Resistência(1) + Corpo Elemental(2) = 8 + 1d6(3) = 11. (ND10)
Sucesso!
Prisma: Agilidade(1) + Teleporte(1) + Voo(1) + Controle de Energia (2) = 5 + 1d6(6) = 11. (ND8)
Confirmador de Crítico: 1d6(4) = Confirmado.
Sucesso crítico!
Pontos de Experiência:
Cristal recebe 9xp
Espectro recebe 7xp
Prisma recebe 6xp
Prisma recebe +1 em Boa fama.
Os jogadores podem registrar a missão em seus diários de ações.
- Você é um fracassado! - Estevão Rodrigues se recordava de um professor lhe falando.
- Você nunca vai ser nada na vida… - Seus irmãos caçoavam.
- Nem por dó eu ficaria com aquele perdedor. - Escutou de uma garota que era apaixonado.
- Fraco! Estúpido! Uma porta faz mais que você! - Lembrou da fala de um soldado colega.
- A gente devia era ter te abortado. - Seu pai lhe disse.
Todas aquelas palavras lhe atacaram no momento em que o dedetizador adentrou o alojamento atacando sua nova família com aquele veneno. Parecia que tudo estava acontecendo de novo, e a raiva em seu peito explodiu, assim como os bueiros, ralos e bocas de lobo ao redor dele. Estava disposto a reunir seu exército quase infinito de baratas para atacar a tudo e todos.
- Você ainda tenta atacar minha família?? Vocês vão pagar por todo o mal que me fizeram! - Estevão sai do alojamento sendo carregado por suas baratas, enquanto milhares tomam o pátio de frente à construção.
Várias pessoas começaram a ser atacadas naquele instante, entre militares e alguns civis, inclusiva a filha caçula do General Raul Castelo Alto, o atual ministro da defesa da Brasil, recém nomeado pela Presidenta Elizabeth Silva, e crítico ferrenho dos supers. O desespero era forte entre as pessoas que estavam sendo atacadas, e os gritos eram escutados longe dali.
Foi o que chamou a atenção de três figuras de Nova Capital: Cristal, Prisma e Espectro. As duas primeiras, ainda que hesitantes, focaram seus esforços em salvar aquelas pessoas do ataque das baratas, enquanto Espectro percebeu o focou na raiz do problema, no que provavelmente estaria causando tudo aquilo. Invisível e intangível, a heroína passou despercebida pelas milhares de baratas, focando no homem-barata que causava tudo aquilo.
- Dedetizar essas baratinhas vai ser mole, eu nem tenho nojo de barata mesmo... - afirmou para si mesma, segurando a ânsia.
Cristal começou a usar sua tática para salvar as pessoas dali, lançando sobre os bueiros uma espessa camada de gelo, impedindo o fluxo de mais baratas. Em seguida, transformou o seu corpo em gelo, assim, não apenas se protegia dos ataques, como também estava repelindo e deixando mais lentas as baratas ao redor de si, já que, notadamente, elas não gostam de frio. Isso foi crucial para sua estratégia. Percebendo isso a heroína começou lançando rajadas de neve sobre as pessoas que estavam sendo atacadas pelas baratas, que começaram a ficar mais lentas e se afastar do frio.
Enquanto isso, algumas das vítimas das baratas eram vistas sendo teleportadas de um lado para o outro, por uma heroína com os cabelos cor de rosa. Alguns que assistiam de longe conseguiram identificar: era a famosa Prisma.
- Ai credo! Não sei se tenho mais nojo das baratas ou desses milicos...
Um a um, Prisma teleportava para longe da ação das baratas e atirava pequenas rajadas contra as remanescentes, que teleportavam junto com a heroína. Uma garota chamou a atenção da heroína. Júlia Castelo Alto estava em prantos, com baratas cobrindo seu corpo e quase chegando em sua boca. Prisma surgiu em sua frente num estalo, atirando contra as baratas que morriam no mesmo instante, até que enfim estava em quantidade suficiente para conseguir salvar a garota sem teleportar várias baratas junto.
- Muito obrigado por salvar a minha filha! - O General Castelo Alto correu para cumprimentar a garota. - Saiba que suas ações aqui serão lembradas no planalto.
Vendo que sua família estava sendo “atacada” pelas heroínas, Estevão resolveu agir diferente e convocou seu exército de baratas para perto de si. Elas começaram a envolver o jovem monstruoso, e aos poucos ele todo estava coberto com suas baratas, aumentando seu tamanho e aparência monstruosa consideravelmente. Contudo, quando resolveu atacar, não conseguiu. Seu corpo paralisou, não respondia mais aos próprios comando. Naquele instante, Elisabete havia possuído o corpo de Estevão e dominado cada músculo seu.
O jovem não entendia o que estava acontecendo, estava começando a se afastar dali, como se tivesse desistido do ataque, apesar de em sua mente, a vingança não havia se completado. Aqueles homens ainda deveriam pagar todo o mal que lhe fizeram, por toda a dor que lhe causaram. As suas baratas agora começaram a se dispersar, voltando para os esgotos, e agora o rapaz estava novamente sozinho, como sempre em sua vida.
Naquele instante, em que o rapaz estava desistindo de tentar tomar o controle de seu corpo de volta, sentiu uma presença saindo de si, como um encosto. Olhou para trás e viu a figura fantasmagórica preta e branca que havia o dominado. Elizabete já se preparava para o ataque, mas o homem sentiu medo demais daquilo tudo e resolveu fugir por onde havia surgido: os esgotos.
__________________________
O “choro” sem lágrimas de Estevão ecoava pelas galerias de esgoto, chamando a atenção de alguns ratos. O rapaz estava triste, mas também com muita raiva de tudo o que havia acontecido em sua vida que o levara até lá, a se tornar um monstro. Com sua visão aprimorada para o escuro, viu o reflexo de seu rosto na água do esgoto, e sua raiva aumentara.
- MONSTRO! - Gritou chutando seu reflexo.
- Você não é um monstro, meu jovem - Uma voz tenebrosa ecoou pelo esgoto, chamando a atenção de Estevão. - Não para mim, pelo menos. Sei que precisa de uma nova família, garoto, e eu estou disposta a te acolher, se você assim quiser.
__________________________
Teste de Dados:
Espectro: Agilidade(1) + Intangibilidade(2+2) + Invisibilidade(1) + Possessão(2) = 8 + 1d6(2) = 8. (ND 9)
Sucesso!
Cristal: Foco(1) + Criocinese(4) + Resistência(1) + Corpo Elemental(2) = 8 + 1d6(3) = 11. (ND10)
Sucesso!
Prisma: Agilidade(1) + Teleporte(1) + Voo(1) + Controle de Energia (2) = 5 + 1d6(6) = 11. (ND8)
Confirmador de Crítico: 1d6(4) = Confirmado.
Sucesso crítico!
Pontos de Experiência:
Cristal recebe 9xp
Espectro recebe 7xp
Prisma recebe 6xp
Prisma recebe +1 em Boa fama.
Os jogadores podem registrar a missão em seus diários de ações.
- Incrível
A Nave
30/11/20, 10:04 pm
A Nave
30 de Novembro - 16:00
Em 14 de Setembro desse ano um estranho objeto não identificado vindo dos céus atingiu em cheio o bairro Caiçaras causando um grande estrago no local.
Os relatos que saíram na mídia foram de que um meteorito havia caído ali, mas a verdade não era bem essa.
O tal objeto que atingiu o bairro se tratava na verdade de uma aeronave, provavelmente de origem alienígena.
Apenas a nave danificada foi encontrada no local da queda. Mas nenhum tripulante, a não ser o estranho traje que ele usava.
Dês de então a s forças armadas estavam em estado de alerta procurando discretamente do tal visitante espacial, mas sem alarmarem a população sobre isso, e enquanto não achavam o ET , cientistas aproveitavam a chance e faziam os últimos estudos na estranha nave.
A aeronave já se encontrava em um caminhão lacrado dos militares, e em alguns dias seria encaminhada até o aeroporto e posteriormente enviada até os Estados Unidos para ser estudada na área 51.
----
3 Soldados entram na área militar andando lado a lado, praticamente em sincronia, um outro soldado da guarita bate continência para o trio, e eles o ignoram.
Estavam com o olhar “morto” por baixo de seus óculos e sem uma expressão nos rostos. Eles adentram o local e descem para uma escadaria até a área restrita.
Um deles retira um estranho objeto do bolso e o coloca no painel ao lado da porta de aço. Rapidamente a porta se abre, e o trio entra até uma garagem gigante repleta de armas experimentais, veículos e é claro, o caminhão que carregava a aeronave.
Um dos guardas ali dentro sinaliza para o trio que era proibido a permanência deles no local, mas é recebido por uma saraivada de tiros antes mesmo que pudesse fazer qualquer coisa. Alguns cientistas que também estavam no ali começam a correr desesperados na tentativa de fugirem, mas também acabam sendo baleados.
Os alarmes do setor militar começam a tocar indicando que havia algo errado no local.
Um dos soldados vai até o caminhão e liga o veículo. Enquanto os outros dois pegam algumas armas experimentais e em seguida também sobem no caminhão.
Um forte estrondo é ouvido e o caminhão atravessa os portões da garagem onde se encontrava, ele acelera derrubando tudo em seu caminho.
Mais a frente, o portão principal se fecha, e algumas barreiras de defesa se acionam a sua frente, mas acabam sendo destruídas por uma rajada de energia disparada por uma das armas experimentais que os soldados roubaram.
O caminhão atravessa a saída, e agora estava finalmente nas ruas, onde fazia seu trajeto a toda velocidade.
Alguns carros dos militares já perseguiam o veículo, mas eram derrubados um a um pelas rajadas energéticas da tal arma experimental.
Na rua a frente duas viaturas policiais faziam um cerco fechando a via na tentativa de que o caminhão parasse, mas pela velocidade em que estava, certamente não iria parar.
Objetivo: Parar o caminhão ou retirar os policiais do cerco antes que sejam atropelados.
ND: ????
Missão exclusiva para: Orbital.
30 de Novembro - 16:00
Em 14 de Setembro desse ano um estranho objeto não identificado vindo dos céus atingiu em cheio o bairro Caiçaras causando um grande estrago no local.
Os relatos que saíram na mídia foram de que um meteorito havia caído ali, mas a verdade não era bem essa.
O tal objeto que atingiu o bairro se tratava na verdade de uma aeronave, provavelmente de origem alienígena.
Apenas a nave danificada foi encontrada no local da queda. Mas nenhum tripulante, a não ser o estranho traje que ele usava.
Dês de então a s forças armadas estavam em estado de alerta procurando discretamente do tal visitante espacial, mas sem alarmarem a população sobre isso, e enquanto não achavam o ET , cientistas aproveitavam a chance e faziam os últimos estudos na estranha nave.
A aeronave já se encontrava em um caminhão lacrado dos militares, e em alguns dias seria encaminhada até o aeroporto e posteriormente enviada até os Estados Unidos para ser estudada na área 51.
----
3 Soldados entram na área militar andando lado a lado, praticamente em sincronia, um outro soldado da guarita bate continência para o trio, e eles o ignoram.
Estavam com o olhar “morto” por baixo de seus óculos e sem uma expressão nos rostos. Eles adentram o local e descem para uma escadaria até a área restrita.
Um deles retira um estranho objeto do bolso e o coloca no painel ao lado da porta de aço. Rapidamente a porta se abre, e o trio entra até uma garagem gigante repleta de armas experimentais, veículos e é claro, o caminhão que carregava a aeronave.
Um dos guardas ali dentro sinaliza para o trio que era proibido a permanência deles no local, mas é recebido por uma saraivada de tiros antes mesmo que pudesse fazer qualquer coisa. Alguns cientistas que também estavam no ali começam a correr desesperados na tentativa de fugirem, mas também acabam sendo baleados.
Os alarmes do setor militar começam a tocar indicando que havia algo errado no local.
Um dos soldados vai até o caminhão e liga o veículo. Enquanto os outros dois pegam algumas armas experimentais e em seguida também sobem no caminhão.
Um forte estrondo é ouvido e o caminhão atravessa os portões da garagem onde se encontrava, ele acelera derrubando tudo em seu caminho.
Mais a frente, o portão principal se fecha, e algumas barreiras de defesa se acionam a sua frente, mas acabam sendo destruídas por uma rajada de energia disparada por uma das armas experimentais que os soldados roubaram.
O caminhão atravessa a saída, e agora estava finalmente nas ruas, onde fazia seu trajeto a toda velocidade.
Alguns carros dos militares já perseguiam o veículo, mas eram derrubados um a um pelas rajadas energéticas da tal arma experimental.
Na rua a frente duas viaturas policiais faziam um cerco fechando a via na tentativa de que o caminhão parasse, mas pela velocidade em que estava, certamente não iria parar.
Objetivo: Parar o caminhão ou retirar os policiais do cerco antes que sejam atropelados.
ND: ????
Missão exclusiva para: Orbital.
- Orbital
Re: [Bairro] - Forte Caxias
30/11/20, 11:43 pm
Ultimamente Cris havia ficado fissurada pelo espaço e as grandes possibilidades e mistérios que o rondam, talvez tendo ligação com sua estranha atração pelo mesmo. Volta e meia pesquisava sobre relatos sobre ufos e projetos "secretos'' militares. Numa dessas pesquisas, a jovem leu sobre o incidente no caiçaras, onde a matéria dizia que as forças militares acobertam e distorcem todo tipo de informação a respeito do assunto. Por curiosidade a jovem resolve dar uma volta, voando sobre o Forte Caxias para ver se via algo de anormal.
- Será que realmente eles escondem algo por aqui?! - Pensava Cris enquanto flutuava e observava as instalações militares abaixo.
A normalidade é interrompida quando os alarmes seguidos de um estrondo ecoam pelos céus, chamando de imediato a atenção da jovem garota, que no impulso olha diretamente para o caminhão que acabara de sair arrebentando tudo a sua frente em direção as ruas. Talvez fosse de mais pra Cris, mas ela precisava agir, e vendo aquela situação começou voar em direção ao caminhão, pondo sobre a cabeça o capuz de sua jaqueta surrada.
- Vocês tem coragem de causar problemas por exército né! Pra mim vocês são doidos, parem logo. - Ensaia Orbital sua fala para quando conseguisse ver os causadores da perseguição.
Pouco mais a frente Cris avista as viaturas fazendo o cerco, porém pela velocidade do caminhão ia dar uma merda grande. Então tentando voar mais a frente do caminhão, a jovem tenta criar uma zona de gravidade baixa onde os policiais estão, para que eles possam flutuar, os tirando do caminho do veiculo. Tendo visto o estrago do disparo causado por algum tipo de arma, a jovem ativa sua aura cósmica de resistência, para se defender de possíveis danos e se prepara para repeli-las das mãos dos homens que roubaram o caminhão. Para parar o veiculo roubado, após tirados os policiais do caminho, tentará carregar as rodas de gravidade aumentada, para que elas se atraiam ao chão e atraiam qualquer tipo de objeto por onde passar funcionando como um freio improvisado travando as mesmas e possibilitando a abordagens dos militares.
- Será que realmente eles escondem algo por aqui?! - Pensava Cris enquanto flutuava e observava as instalações militares abaixo.
A normalidade é interrompida quando os alarmes seguidos de um estrondo ecoam pelos céus, chamando de imediato a atenção da jovem garota, que no impulso olha diretamente para o caminhão que acabara de sair arrebentando tudo a sua frente em direção as ruas. Talvez fosse de mais pra Cris, mas ela precisava agir, e vendo aquela situação começou voar em direção ao caminhão, pondo sobre a cabeça o capuz de sua jaqueta surrada.
- Vocês tem coragem de causar problemas por exército né! Pra mim vocês são doidos, parem logo. - Ensaia Orbital sua fala para quando conseguisse ver os causadores da perseguição.
Pouco mais a frente Cris avista as viaturas fazendo o cerco, porém pela velocidade do caminhão ia dar uma merda grande. Então tentando voar mais a frente do caminhão, a jovem tenta criar uma zona de gravidade baixa onde os policiais estão, para que eles possam flutuar, os tirando do caminho do veiculo. Tendo visto o estrago do disparo causado por algum tipo de arma, a jovem ativa sua aura cósmica de resistência, para se defender de possíveis danos e se prepara para repeli-las das mãos dos homens que roubaram o caminhão. Para parar o veiculo roubado, após tirados os policiais do caminho, tentará carregar as rodas de gravidade aumentada, para que elas se atraiam ao chão e atraiam qualquer tipo de objeto por onde passar funcionando como um freio improvisado travando as mesmas e possibilitando a abordagens dos militares.
- Incrível
Resolução
04/12/20, 04:13 pm
Finalmente nas ruas após arrebentar os portões de acesso do setor militar, o caminhão avançava em alta velocidade ignorando a tudo e todos a sua frente.
Carros dos militares já perseguiam o veículo, mas eram derrubados um a um pelas rajadas energéticas da arma experimental roubada por um dos soldados.
Na rua a frente duas viaturas policiais faziam um cerco fechando a via na tentativa de que o caminhão parasse, mas pela velocidade em que estava, certamente não iria parar.
Os policiais entram em desespero vendo aquele enorme caminhão camuflado avançando como um touro enfurecido na direção deles.
Um dos policiais saca seu revolver e começa a atirar no caminhão, mas em vão. O veículo possuía uma blindagem e as balas não tiveram efeito nenhum.
Um outro policial, desesperado tenta correr para o outro lado da rua, mas nesse momento ele percebe que seus passos estavam leves, tão leves que quando ele se da conta, percebe que seus pés já não tocavam mais o chão.
Uma aura arroxeada envolvia o corpo dos policiais que ali estavam fazendo a todos flutuarem em gravidade zero. O caminhão atravessa o cerco atingindo as viaturas que acabam sendo jogadas longe. Por sorte os policiais já estavam altos o suficiente para apenas verem o caminhão passar por eles. Por sorte ninguém havia se ferido, mas o caminhão ainda precisava ser parado.
O efeito da gravidade zero começa a diminuir e um a um, os policiais vão voltando para o chão, enquanto isso uma garota passava voando por eles em alta velocidade.
- Filhos da mãe, essa foi por pouco, mas agora vocês não me escapam... – Pensava Orbital enquanto se tentava se aproximar do caminhão em fuga.
Pelo retrovisor do caminhão um dos soldados percebe a garota de aura arroxeada em torno do corpo se aproximando cada vez mais.
Ele coloca parte do corpo para fora com a arma experimental em mãos e começa a atirar.
Cristina começa a desviar dos disparos sem tantas dificuldades, mas em um momento de descuido ela acaba avançando rápido demais, e recebe um tiro que a joga longe.
Seu corpo franzino rola pelo asfalto, por sorte o campo gravitacional em volta de seu corpo a protege, do contrario, teria ficado toda quebrada e ralada com a queda.
Cris respira fundo, toma impulso e volta a sua perseguição. Percebendo não ter uma habilidade de voo tão rápida quanto ela desejava, a jovem heroína monta uma estratégia para “frear” o veículo roubado.
Uma aura arroxeada se expande através dos pneus traseiros do caminhão aumentando em dezenas de vezes a gravidade em torno deles, a ponto de em poucos segundos eles estourarem após o forte atrito e contato intenso com o asfalto.
Orbital consegue voar até a janela do caminhão e com seus poderes desarma os dois soldados, e após isso, sem grande esforço consegue puxá-los para fora do carro, como se eles não pesassem nada.
- Droga, logo o efeito da gravidade zero neles vai passar, preciso prendê-los e deixar o presentinho pras autoridades... – Pensa a garota voando até os dois.
Mudando o campo gravitacional em torno os soldados, Orbital faz a dupla ficar pesada a tal ponto que ambos ficam cravados no acostamento esperando as autoridades chegarem.
Eles não esboçavam uma só palavra ou reação. Pareciam estar robotizados, possuídos ou coisa do tipo. Mas não havia tempo para averiguar aquilo, ainda tinha um caminhão para ser parado.
Pela lente dos óculos que os soldados usavam, alguém observava e comandava toda a situação de longe.
- Interessante...Perto o suficiente nave está agora… Hora disso por um fim...
Resmunga nas sombras uma criatura apertando alguns botões em uma espécie de computador improvisado criado partes de sucata e partes de tecnologia avançada.
Dentro do baú do caminhão. A nave que estava coberta por uma lona começa a acender seus painéis, algo a havia ligado remotamente. Uma sequencia é ativada no painel principal.
Na tela caracteres não terrestres podiam ser vistos piscando em cores vibrantes. Uma espécie de contagem regressiva se iniciava…
Avançando velozmente Orbital finalmente se aproxima o suficiente do caminhão aumentando a gravidade agora em todas as suas rodas que começam a estourar uma a uma.
Agora era só questão de tempo até o veículo parar totalmente e ela por um fim nessa fuga insana.
Porém, para a surpresa da garota um forte clarão saia das frestas do baú do veículo, isso além de um aumento significativo da temperatura ali.
- Mas o que???
Percebendo algo errado, Cris deixa o veículo se afastar por alguns metros dela.
O calor no local e a luz intensa no caminhão ficam ainda mais fortes, fazendo a heroína cobrir os olhos.
Uma explosão luminosa acontece no meio da estrada, detonando totalmente aquele veículo como se ela fosse apenas uma lata de alumínio.
Entre os destroços fumegantes nem sinal do que havia na carga daquele caminhão, e seja lá o que fosse não estava mais lá.
Todas as testemunhas ficaram sem entender nada do que aconteceu, principalmente a jovem Orbital.
Em algum celeiro velho na zona rural da cidade...
Um forte brilho ilumina o local, e uma nave surge literalmente do nada no meio do celeiro.
A estranha nave possuía algumas avarias em sua estrutura, provavelmente por causa de a sua queda a meses atrás em Caiçaras, mas nada que não pudesse ser consertado.
Das sombras, uma figura começa a se aproximar lentamente. Ele possuía uma aparecia estranha, algo semelhante a um inseto humanoide, ou coisa do tipo.
Ele passa seus longos dedos verdes pela lataria da nave, enquanto analisa imagens de uma espécie de tablet holográfico em suas mãos.
Entre as imagens dos hologramas, estavam trechos da ação de Orbital usando seus poderes para parar o caminhão.
- Interessante…garota terrestre peça para motor anti-gravidade vai ser heheh...
Resultado : Sucesso!
Orbital ganha 7 XP
Carros dos militares já perseguiam o veículo, mas eram derrubados um a um pelas rajadas energéticas da arma experimental roubada por um dos soldados.
Na rua a frente duas viaturas policiais faziam um cerco fechando a via na tentativa de que o caminhão parasse, mas pela velocidade em que estava, certamente não iria parar.
Os policiais entram em desespero vendo aquele enorme caminhão camuflado avançando como um touro enfurecido na direção deles.
Um dos policiais saca seu revolver e começa a atirar no caminhão, mas em vão. O veículo possuía uma blindagem e as balas não tiveram efeito nenhum.
Um outro policial, desesperado tenta correr para o outro lado da rua, mas nesse momento ele percebe que seus passos estavam leves, tão leves que quando ele se da conta, percebe que seus pés já não tocavam mais o chão.
Uma aura arroxeada envolvia o corpo dos policiais que ali estavam fazendo a todos flutuarem em gravidade zero. O caminhão atravessa o cerco atingindo as viaturas que acabam sendo jogadas longe. Por sorte os policiais já estavam altos o suficiente para apenas verem o caminhão passar por eles. Por sorte ninguém havia se ferido, mas o caminhão ainda precisava ser parado.
O efeito da gravidade zero começa a diminuir e um a um, os policiais vão voltando para o chão, enquanto isso uma garota passava voando por eles em alta velocidade.
- Filhos da mãe, essa foi por pouco, mas agora vocês não me escapam... – Pensava Orbital enquanto se tentava se aproximar do caminhão em fuga.
Pelo retrovisor do caminhão um dos soldados percebe a garota de aura arroxeada em torno do corpo se aproximando cada vez mais.
Ele coloca parte do corpo para fora com a arma experimental em mãos e começa a atirar.
Cristina começa a desviar dos disparos sem tantas dificuldades, mas em um momento de descuido ela acaba avançando rápido demais, e recebe um tiro que a joga longe.
Seu corpo franzino rola pelo asfalto, por sorte o campo gravitacional em volta de seu corpo a protege, do contrario, teria ficado toda quebrada e ralada com a queda.
Cris respira fundo, toma impulso e volta a sua perseguição. Percebendo não ter uma habilidade de voo tão rápida quanto ela desejava, a jovem heroína monta uma estratégia para “frear” o veículo roubado.
Uma aura arroxeada se expande através dos pneus traseiros do caminhão aumentando em dezenas de vezes a gravidade em torno deles, a ponto de em poucos segundos eles estourarem após o forte atrito e contato intenso com o asfalto.
Orbital consegue voar até a janela do caminhão e com seus poderes desarma os dois soldados, e após isso, sem grande esforço consegue puxá-los para fora do carro, como se eles não pesassem nada.
- Droga, logo o efeito da gravidade zero neles vai passar, preciso prendê-los e deixar o presentinho pras autoridades... – Pensa a garota voando até os dois.
Mudando o campo gravitacional em torno os soldados, Orbital faz a dupla ficar pesada a tal ponto que ambos ficam cravados no acostamento esperando as autoridades chegarem.
Eles não esboçavam uma só palavra ou reação. Pareciam estar robotizados, possuídos ou coisa do tipo. Mas não havia tempo para averiguar aquilo, ainda tinha um caminhão para ser parado.
----
Pela lente dos óculos que os soldados usavam, alguém observava e comandava toda a situação de longe.
- Interessante...Perto o suficiente nave está agora… Hora disso por um fim...
Resmunga nas sombras uma criatura apertando alguns botões em uma espécie de computador improvisado criado partes de sucata e partes de tecnologia avançada.
----
Dentro do baú do caminhão. A nave que estava coberta por uma lona começa a acender seus painéis, algo a havia ligado remotamente. Uma sequencia é ativada no painel principal.
Na tela caracteres não terrestres podiam ser vistos piscando em cores vibrantes. Uma espécie de contagem regressiva se iniciava…
Avançando velozmente Orbital finalmente se aproxima o suficiente do caminhão aumentando a gravidade agora em todas as suas rodas que começam a estourar uma a uma.
Agora era só questão de tempo até o veículo parar totalmente e ela por um fim nessa fuga insana.
Porém, para a surpresa da garota um forte clarão saia das frestas do baú do veículo, isso além de um aumento significativo da temperatura ali.
- Mas o que???
Percebendo algo errado, Cris deixa o veículo se afastar por alguns metros dela.
O calor no local e a luz intensa no caminhão ficam ainda mais fortes, fazendo a heroína cobrir os olhos.
Uma explosão luminosa acontece no meio da estrada, detonando totalmente aquele veículo como se ela fosse apenas uma lata de alumínio.
Entre os destroços fumegantes nem sinal do que havia na carga daquele caminhão, e seja lá o que fosse não estava mais lá.
Todas as testemunhas ficaram sem entender nada do que aconteceu, principalmente a jovem Orbital.
----
Em algum celeiro velho na zona rural da cidade...
Um forte brilho ilumina o local, e uma nave surge literalmente do nada no meio do celeiro.
A estranha nave possuía algumas avarias em sua estrutura, provavelmente por causa de a sua queda a meses atrás em Caiçaras, mas nada que não pudesse ser consertado.
Das sombras, uma figura começa a se aproximar lentamente. Ele possuía uma aparecia estranha, algo semelhante a um inseto humanoide, ou coisa do tipo.
Ele passa seus longos dedos verdes pela lataria da nave, enquanto analisa imagens de uma espécie de tablet holográfico em suas mãos.
Entre as imagens dos hologramas, estavam trechos da ação de Orbital usando seus poderes para parar o caminhão.
- Interessante…garota terrestre peça para motor anti-gravidade vai ser heheh...
----
Resultado : Sucesso!
Orbital ganha 7 XP
Orbital gosta desta mensagem
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|