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Re: [Teste] - Novo tipo de Ficha
18/09/20, 08:41 pm
Sopro Nicolas de Sagres Saúde: Normal Boa Fama: - Má Fama: - | Nível 0 5 pts |
Nascimento: ??/??/???? | Idade: 18 Anos | Altura: ??m | Peso: ??kg |
Força | 0 |
Agilidade | 1 (+1)(+1) |
Resistência | 0 |
Foco | 1 (+1) |
Carisma | 1 |
Vantagens |
- Aerocinese +1 - Vôo +1 - Acrobacia +1 |
Desvantagens |
- Objeto de Poder -1 |
- História:
- Nossa cara, que cadeira confortável! O que? Ah sim, minha história, né? Não querendo me gabar, mas sou o segundo melhor explorador do mundo! Só perco para minha mãe: ninguém menos que Amélia de Sagres!
Meu pai? Não sei por onde anda... Até onde eu me lembro, ele tava me deixando com a assistente social para me levar ao orfanato... tudo isso depois que mamãe morreu naquela expedição. – Parou alguns segundos, mas se recompôs e continuou.
- Não demorou para o Toni me adotar. Ele mesmo: Antônio Tavares; professor, ganhou um Nobel e financiou todas as expedições da minha mãe. Ele viu meu potencial de cara! Não que seja difícil, né?
Enfim, foi ele quem me treinou e ensinou por anos, até eu estar pronto para ir com ele em expedição. – Nicolas se ajeitou na cadeira; prestes a contar algo importante.
- Foi aí que a minha vida mudou toda, sério mesmo! Primeiro que aquele templo caindo aos pedaços tava lotado de armadilhas, mas conseguimos passar por elas. Quando chegamos na câmara principal, tinha só umas quinquilharias sem valor e um anel de ouro, bem parecido com o que eu tinha visto nas anotações e desenhos da minha mãe.
Eu fui lá pegá-lo e, quando toquei nele, veio um clarão muito forte. Aí que começa a loucura: Surgiu um velho que disse ser o guardião das Quatro Relíquias Elementais de Azetec, mas ele falhou em proteger três delas e deixou a última, o Anel dos Ventos para mim. – Nicolas apontou para o próprio dedo, mostrando a jóia – E tem mais; ele ainda me pediu para encontrar as outras relíquias e usá-las para me tornar o novo guardião, vê se pode um negócio desses! Eu até perguntei a ele o porquê de eu ter sido escolhido, sabe? Aí ele veio com um sermão de dizer que eu tinha “um espírito livre e um coração justo” e me mostrou tudo de bom que fiz no passado e enfim... Assim, eu sei que eu sou bom, mas confesso que fiquei surpreso. – Ao dizer isso, Nicolas deixou escapar uma risada meio sem graça antes de retomar a fala.
- Depois disso, convenientemente, nem o Toni e nem a galera que tava na expedição se lembraram de nada. Ah, eu quase ia esquecendo. Eu já falei que esse anel me permite controlar o vento!? É demais, saca só! – Com a palma da mão, Nicolas fez uma pequena esfera de ar e a dissipou rapidamente.
- Com isso, decidi virar vigilante e matar dois coelhos com uma cajadada só: ajudar às pessoas e encontrar as outras jóias. E eu sinto o anel reagindo à presença delas... sei que estão aqui em Nova Capital; ou nos arredores, pelo menos. Você chegou a vê-las por aí? – Nicolas esperava uma resposta, mas os sons das sirenes de polícia interromperam o silêncio.
- Opa! É a minha deixa! Agora, vou nessa. Tenho bandidos para socar e tesouros para caçar!
Re: [Teste] - Novo tipo de Ficha
18/09/20, 08:45 pm
Suaçuna Alcides Vidal Saúde: Normal Boa Fama: +1 Má Fama: +1 | Nível 1 7 pts |
Nascimento: ??/??/???? | Idade: 19 Anos | Altura: ??m | Peso: ??kg |
Força | 0 |
Agilidade | 2 (+1)(+3) |
Resistência | 1 |
Foco | 1 |
Carisma | 1 |
Vantagens |
- Super-Agilidade +1 - Super-Velocidade +3 |
Desvantagens |
- Atormentado -1 - Recarga -1 |
- História:
- Alcides é um jovem do ensino médio de Nova Capital. Sofreu discriminação desde a infância, sendo chamado de todo tipo insulto devido aos seus trejeitos e já foi agredido algumas vezes. Para se proteger, adquiriu agilidade suficiente para correr da maioria dos agressores, mas os poucos que conseguiam alcançá-lo traumatizaram o moleque. Numa dessas vezes, apanhou tanto que desfaleceu e foi parar no hospital, ficando internado uma semana.
Quando recebeu alta, preferiu evitar ainda mais lugares com muita gente. As vezes em que saía, ele corria pelas diversas pistas de corrida ou ciclovias espalhadas por Nova Capital. Suas corridas viraram hábito e ele ia à escola correndo, mas também se exercitava aos fins de semana. Foi numa dessas corridas de fim de semana que ele conseguiu dar toda a volta no bairro em que mora, Vila Novo Acre, a área mais rural de Nova Capital.
Esta região é conhecida por diversos mitos e lendas, assombrações e aparições de seres folclóricos, mas também é local de residência de pessoas rudes e que não aceitam a sexualidade de Alcides. Enquanto corria, foi perseguido por um típico agroboy, vestindo uma camisa da seleção brasileira e usando um chapéu de cowboy, que lhe xingava de diversos nomes. Por mais que Alcides não desse importância e se afastasse, o fazendeiro o perseguia. A ponto de pegar sua caminhonete e seguir o menino, por vezes tentando passar o carro por cima dele. O homem conhecia os caminhos da localidade e os atalhos entre eles. Cortou caminho entre uma mata e espreitou Alcides numa volta da estrada, preparando uma emboscada. Com o sucesso do ataque, o menino foi agredido e arrastado para o mato, estava para desfalecer quando viu uma silhueta de um veado envolto em uma luz branca. Era o espírito de Anhangá, protetor das matas.
Alcides acordou em sua própria casa e não lembra como chegou. Teve sonhos estranhos em que corria velozmente e isso se provou verdade quando, agredido novamente, correu em supervelocidade para se salvar. Espantado com o poder que havia recebido, Alcides encontrou inspiração nos outros heróis da cidade e pediu para uma amiga dragqueen para confeccionar um traje. Depois de experimentar alguns trajes extravagantes, principalmente com capas, perucas, maquiagem e cores chamativas, escolheu um mais simples e adotou o nome de Gamo. Hoje patrulha a cidade, principalmente contra as injustiças que a sua comunidade sofre.
Re: [Teste] - Novo tipo de Ficha
18/09/20, 08:48 pm
Temporal Aline Ferreira Saúde: Normal Boa Fama: - Má Fama: - | Nível 1 6 pts |
Nascimento: ??/??/???? | Idade: 27 Anos | Altura: ??m | Peso: ??kg |
Força | 0 |
Agilidade | 0 (+1) |
Resistência | 0 |
Foco | 0 (+2)(+1)(+1)(+1) |
Carisma | 0 |
Vantagens |
- Controle Climático +2 - Eletrocinese +1 - Aerocinese +1 - Vaporeocinese +1 - Vôo +1 |
Desvantagens |
- História:
- Eu sempre tive que me virar sozinha, mesmo antes de sair da casa dos meus pais, que mal se davam ao trabalho de respeitar meu nome. Ser eu podia ser difícil, mas ainda assim eu consegui. Entrei para a Universidade de Nova Capital e arrumei um emprego para me manter, e aí sim minha verdadeira história começou.
A pacata vida de uma advogada tentando conquistar seu lugar no mundo e melhorar um pouco que seja a realidade de outras pessoas pode não ser um verdadeiro inferno, mas não deixa de ser uma batalha diária de resiliência. Alguns tentam te fazer desistir, muitos tentam fazer com que os outros desistam, e minha luta é garantir que eles tenham o direito de continuar com suas vidas. É claro que com o tempo, quanto mais eu ficava conhecida, mais difícil ficava, e foi numa dessas que eu recebi uma ameaça. Eu não tinha muito o que fazer além de registrá-las na polícia, que não tomou muita atitude, então elas começaram a ficar mais comuns do que qualquer um esperava.
Foi então que, na noite que antecedia uma importante audiência contra uma empresa de Nova Capital, enquanto eu dirigia pela estrada de volta para casa, notei que um carro parecia me seguir. Pouco me lembro daquela noite além de ter aproveitado da forte chuva que começava a cair para tentar fugir e, pouco tempo depois, ver um clarão e um estrondo que me fizeram perder o controle do carro.
Depois disso, quando recobrei minha consciência, estava no hospital me recuperando dos ferimentos do acidente. Até onde descobri, uma tempestade que não havia sido prevista pelos meteorologistas locais se formou onde eu estava, sendo aquele clarão um raio que atingiu o carro que me perseguia. Óbvio que a previsão do tempo pode errar, mas parece que não com algo da magnitude que foi.
Independente do que houve, mesmo que eu tenha tentado seguir com minha vida, aquele acidente interferiu nela mais do que aparentava. Por onde eu ia, certos fenômenos nada naturais me seguiam. Chuvas inesperadas, mudanças repentinas de temperatura... Com o tempo eu aceitei que era a responsável por aquilo, conseguindo até exercer certo controle sobre eles.
Tendo vivido toda a minha vida em Nova Capital, mesmo que a origem desses poderes sigam um total mistério para mim, não foi muito difícil de entender o que estava acontecendo ou o que eu poderia fazer com aquilo. Afinal, se tanta gente importante queria impedir meu trabalho com o povo, eu levaria a Tormenta a eles.
Re: [Teste] - Novo tipo de Ficha
18/09/20, 08:51 pm
Tritão Fábio Pacheco Saúde: Normal Boa Fama: - Má Fama: - | Nível 0 5 pts |
Nascimento: ??/??/???? | Idade: 23 Anos | Altura: ??m | Peso: ??kg |
Força | 0 (+1) |
Agilidade | 1 (+1)(+1) |
Resistência | 0 |
Foco | 1 (+1) |
Carisma | 0 |
Vantagens |
- Hidrocinese +1 - Corpo Elemental (Água) +1 - Atletismo +1 |
Desvantagens |
- Protegido Indefeso -1 |
- História:
- Fábio Pacheco nasceu e cresceu em uma cidade do interior, próxima a Nova Capital. Seus pais e avós serviam a uma família rica, trabalhando no campo e viviam modestamente daquilo que lhes era fornecido. A rotina de trabalho era dura e rígida, e Fábio conseguia estudar apenas escondido, roubando os livros velhos das crianças abastadas.
Os poderes de Fábio se manifestaram logo na infância, ele descobriu sua afinidade com a água e sua capacidade de imitar as características aquosas em seu próprio corpo. Sempre que podia, se esgueirava até o rio para treinar seus poderes. Questionou sua família sobre a origem de seus poderes, mas eles nunca respondiam. Um dia, sua irmã, Daniela, fascinadas por histórias e exímia em ler escondida, lhe contou:
- Nossos antepassados foram forçados sair de seu lar, amontoados em barcos e presos em grilhões. Muitas vidas e costumes se perderam quando eles foram expulsos de suas casas, e, entre elas, a magia. Eles recebiam visitas de criaturas extraordinárias, o povo do mar, os tritões. Nossos antepassados reverenciavam eles e conviviam de forma respeitosa. Quando os invasores chegaram, os tritões ajudaram a proteger a terra, como se fosse a deles e por isso, foram morrendo e desaparecendo um a um. Para impedir que sua linhagem e ligação com os terrenos fosse perdida, eles concederam uma parcela de seu poder aos humanos a quem eles se apegaram. E então, nossos antepassados chegaram nesta terra que vivemos hoje, carregando o presente dos tritões e usaram ele para se defender e sobreviver. Você é um dos poucos que restaram com esse poder, você é herdeiro dos tritões.
A família de Fábio proibia que ele mostrasse seus poderes e mencionasse a outros suas capacidades. Ele presenciava os maus tratos que recebiam dos patrões e sofria por não poder interferir. Aos poucos, viu seus familiares morrerem, um por um, de doenças não tratadas e anos de trabalho abusivo. Um dia, aos 18 anos, quando só restavam ele e seus irmãos, se descontrolou em meio a um briga com um patrão, e acabou invocando uma grande quantidade de água, afastando e machucando todos os presentes. Juntamente com sua irmã mais próxima e que lhe apoiava, fugiram para Nova Capital.
Atualmente, Fábio e sua irmã vivem em Nova Capital, lutando para sobreviver em meio a pilha de contas e subempregos, morando no subúrbio. Fábio insiste que sua irmã se dedique aos estudos na Faculdade de Medicina, enquanto ele trabalha na região portuária da cidade. Decidiu utilizar suas habilidades com vigilantismo para proteger inocentes como sua família e evitar abusos dos poderosos e exploradores.
Re: [Teste] - Novo tipo de Ficha
18/09/20, 08:53 pm
V8 Allan da Silva Dantas Saúde: Normal Boa Fama: - Má Fama: - | Nível 1 6 pts |
Nascimento: ??/??/???? | Idade: 20 Anos | Altura: ??m | Peso: ??kg |
Força | 1 (+1)(+1) |
Agilidade | 0 (+1) |
Resistência | 2 (+2) |
Foco | 0 |
Carisma | 0 |
Vantagens |
- Super-Força +1 - Super-Resistência +2 - Super-Agilidade +1 - Manoplas +1 |
Desvantagens |
- Identidade Revelada -1 - Fúria -1 |
- História:
Irmão, te falar que eu sempre quis mudar o mundo, queria fazer isso nos esportes, mas se pá faltou talento. Quando eu era menó eu queria ser o Ronaldo Fenômeno, ta ligado não? Eu corria que nem ele, era mais forte que o cara, aí eu cresci e vi que meu físico não era natural. Na real sou um mutante, ou do jeito que tu quiser chamar, tanto faz. No começo me assustei, mas eu era mais forte e mais rápido que os outros moleques, eu fazia o que queria, quer mais alguma coisa? Passa nada.
Como não deu no futebol, arrumei emprego em uma oficina mecânica, trabalhava o dia todo, carregava peso nas costas levando peça pra todo canto. O bairro todo já tinha manjado que eu era diferente, ta ligado? Pra mim era perfeito, arrastava umas minas, ninguém mexia comigo, festa era de graça, tava suavão. Mas eu ficava muito pouco tempo com minha mãe, sabe? Meu pai tinha abandonado a coroa e ela passava a maior parte do dia trabalhando, eu ficava o dia todo na rua também, ela não tava ligada nas minhas paradas e eu também não sabia das dela, ficava nisso.
Aí teve um dia que eu sai da oficina e encontrei uns amigos na praça. Mano, a gente começou a conversar, o papo virou uma cerveja, a cerveja chamou mais gente, era meia noite e a gente tinha começado uma festa no meio do nada, irmão. Nego pra caralho reunido bebendo e batendo papo, música alta rolando, nego dançando, tava brabo, até esqueci que eu tinha casa e que trabalhava no dia seguinte. Quando eu lembrei já era três horas da manhã. Fui pra casa bêbado que nem um porco, mas tanto faz, eu não fico de ressaca mesmo. A parada é que a onda do álcool acabou na hora que eu entrei na rua da minha casa. Os homi na porta, sirene pra porra tocando, um monte de gente em volta, aquelas fitas amarelas da polícia isolando a área e a puta da vizinha velha olhando pra mim com uma cara de decepção misturada com tristeza, mano. Eu cheguei mais perto e vi minha mãe morta. Parceiro, eu não lembrava da ultima vez que eu tinha chorado, mas naquela hora eu chorei muito, cara, chorei pra vida toda. O corpo da minha mãe na porta de casa com um tiro na barriga e uma poça de sangue em volta. A policia disse que ela foi assaltada e reagiu. Namoral, eu não conseguia ouvir nada além do policial e do meu soluço.
Não deu, eu tinha que fazer alguma coisa. Eu fiz um traje, cara, o meu chefe na oficina me ajudou fazendo duas manoplas de metal lá pra minha porrada doer de verdade, ta ligado não? Se for pra mudar o mundo, irmão, eu vou começar pelo meu bairro pra achar o puto que matou minha mãe. Cada filha da puta arrombado crimonoso vai apanhar nessa porra. Toma no cu, menó!
Re: [Teste] - Novo tipo de Ficha
18/09/20, 08:57 pm
Vulto Dario Volpi Saúde: Normal Boa Fama: +2 Má Fama: - | Nível 2 8 pts |
Nascimento: ??/??/???? | Idade: 24 Anos | Altura: ??m | Peso: ??kg |
Força | 0 |
Agilidade | 0 (+1) |
Resistência | 0 |
Foco | 1 (+3) |
Carisma | 1 (+2) |
Vantagens |
- Patrono +3 - Controle Empático +2 - Teleporte +1 |
Desvantagens |
- História:
- Tinha apenas sete quando o viu pela primeira vez – em um dos inúmeros episódios de fúria alcoolizada de seu pai, refugiado em seu quarto, uma figura sem rosto o observava. Muitas foram as noites em que o estranho vulto lhe fez companhia, sempre em ocasiões parecidas. Apesar de estranho e intimidador, ele não lhe causava medo, pelo contrário, sob sua vigília silenciosa, sentia-se seguro e protegido, mesmo ser saber o que era. Mais cinco anos de noites como aquela ainda se decorreriam antes que começasse a compreender sua natureza.
Estava outra vez trancado em seu quarto. Ouvia seu pai gritar ameaças – O novo visual de cabelos longos do filho o indignava e estava disposto a pôr um fim naquela “viadagem” – Olhando intensamente a silhueta negra a sua frente, rezava para que ele não achasse a chave extra da porta. Com um estrondo assustador a porta se abriu e luz banhou seu quatro, desfazendo consigo a escuridão e o vulto negro, como tinta dissolvendo em água. Transtornado, seu pai adentrou o cômodo com tesoura em mãos, avançando sobre ele enquanto berrava atrocidades, erguendo-o pelos cabelos. Sua mãe tentou segurar o marido pelo braço, mas foi jogada para trás, caindo à porta. Avançando novamente sobre o filho, ameaçou agarrá-lo, mas Dario escapou por debaixo do braço estendido e correu até a mulher caída. Quando seu pai avançou pela terceira vez, cambaleou subitamente para rás, como se batesse contra uma parede. Foi então que Dario o viu – À sua frente, de braços abertos e imóvel, o vulto os protegia. Parecia fumegar, como se congelasse o ar a sua volta, e seu corpo escuro absorvia a luz como um buraco negro – A feição fanática e determinada de seu pai se desfez ao pousar os olhos sobre a figura. Vacilou por um instante antes de retomar a postura e pular contra o “invasor”. Como se lesse os pensamentos de Dario, o vulto contra-atacou bruscamente, jogando o homem contra a parede oposta, que aterrorizado, fugiu.
Após dez anos de uma nova vida longe do pai abusivo, aprendera a dominar seu Patrono, como o apelidou, descobrindo não vir do além ou das sombras de seu quarto escuro, mas de dentro de si – uma manifestação física de sua própria força de vontade. Agora, adulto e recém-formado em teatro, Dario se vê refletindo sobre uma ideia antiga – utilizar seu patrono para proteger e ajudar outros como sua mãe.
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