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[Teste] - Novo tipo de Ficha
05/09/20, 06:07 pm
Atieno Miguel Machado Saúde: Normal Boa Fama: +2 Má Fama: +1 | Nível 2 8 pts |
Nascimento: ??/??/???? | Idade: 22 Anos | Altura: ??m | Peso: ??kg |
Força | 0 |
Agilidade | 1 (+1) |
Resistência | 1 |
Foco | 1 (+4)(+1) |
Carisma | 0 |
Cálculos | |||
Combate: | 9 | Negociação: | 3 |
Defesa: | 9 |
Vantagens |
- Super-Agilidade +1 - Controle Energia +4 - Sentidos Ampliados +1 |
Desvantagens |
- Atormentado -1 |
- História:
- Para ser bem sincero, a última coisa que tinha em mente era ser um herói, como esses vigilantes que rasgam os céus de Nova Capital para proteger prédios de grandes empresários e os bens dos ricos milionários, e só algumas vezes vindo ajudar aqueles que realmente precisam de ajuda, como nós, os que moram na periferia, no Jardim da Redenção. Ao contrário, muitas vezes vi, quando criança, alguns destes ditos vigilantes olharem com desconfiança para nós. Acharem que nós somos apenas um rebanho de futuros criminosos. Foi nesse ambiente caótico e opressivo que nasci e cresci. Meu pai, Samuel Machado, sempre trabalhou como bombeiro, enquanto minha mãe, Luísa da Costa, dava aulas numa escola primária. E sempre foram eles os meus heróis, que estavam sempre ali para quando eu precisasse, desde quando me descobri assexual, até quando passei na universidade pública.
Infelizmente, a vida sempre vem para nos acometer. Em um mesmo ano, vi meu pai perder o emprego após um "corte de gastos públicos", e minha mãe ter que se desdobrar para conseguir pôr o pão em casa. Ali, passei a buscar um emprego, tendo a sorte de ser indicado para um estágio pago no Museu de Antropologia de Nova Capital. E, o que era pra ser um trabalho pra complementar renda, se tornou algo muito maior do que eu poderia imaginar.
Enquanto acontecia uma exposição sobre História de Astain, tinha sido designado para servir de guia. E nesse dia o museu foi atacado por alguns vilões estranhos, que usavam roupas que remetiam a leões, e gritavam palavras de ordem, algo como "Qorrax vive", buscando objetos místicos. Não lembro muito do que aconteceu nesse dia, só me recordo de ter sido empurrado por um desses invasores pra cima de uma das várias mesas, e de ouvir algo como "achem Hodari". Nessa, vários objetos caíram sobre mim. Um deles foi um amuleto estranho, aparentemente sem valor. Mas, quando acabei o segurando, tive a impressão até de ser transportado para outro lugar. Os invasores e o caos ao meu redor iam sumindo. E, quando abri meus olhos, nada em meu redor era o mesmo.
Para onde quer que eu olhasse, tudo que via era algo como a savana. Estava de noite, e a luz que iluminava aquele ambiente vinha da lua. Conforme caminhava, podia perceber os sons tranquilos da noite. E, num ponto específico, vi dois seres se aproximarem, sendo uma mulher e um animal. Mais alguns passos, e pude enfim ouvir a voz dela.
-- Enfim desperta nessa nova vida, meu escolhido...
Quando enfim pude vê-la perfeitamente, sua forma era de uma mulher-pantera. Seu corpo era coberto por uma pelugem negra, com pintas azuladas espalhadas, ao lado de um pantera jovem, com as mesmas pintas espalhadas pelo corpo. Ambos tinham olhos azuis, e em suas testas estava gravado o símbolo da lua. Eu deveria ter medo, mas... sentia que aquilo já tinha acontecido. E pude ouvir a breve explicação dela, na hora que sua mão foi a meu ombro.
-- Você pode não se lembrar agora, mas sei que sente isso. Sua missão ainda não acabou. Seu espírito renasceu e está pronto para continuar a proteger Hodari -- ela voltou alguns passos, e tocou na cabeça do animal, que ronronou. -- Ele estava ansioso pelo seu retorno. E eu também.
Olhando aqueles dois, podia sentir a verdade naquelas palavras. Mas minha cabeça estava uma bagunça. Tudo aquilo era... estranho. E o pantera, que supus ser Hodari, aproximou-se e passou sua cabeça em minha mão. Devolvi a demonstração de carinho com uma coçada em sua orelha, e então ele simplesmente se desfez em energia, indo direto para dentro de mim. Confesso, me assustei na hora, até mesmo caindo e achando que algo aconteceria. Olhei tenso para a mulher-pantera, que apenas tinha dado uma risada, se tornando séria em seguida.
-- Os seguidores de Qorrax já estão se reorganizando, e querem por as mãos em Hodari, entregá-lo ao deus-sol leão. Mas há algo maior por trás... -- ela olha em meus olhos, mas parece desistir de falar aquilo. -- Você é meu avatar. O escolhido de Mwezi. E o protetor de Hodari. Você não pode falhar... Atieno.
Então, tudo ao redor mudou. Alguns sonhos se seguiram à fala de Mwezi. Várias cenas estranhas e atormentadoras. Fugas, perseguições, batalhas contra leões... então, acordei. Não estava mais no museu. Estava em casa, no meu quarto. Não sei como fui parar ali, tampouco quanto tempo fiquei apagado. Aquilo tudo poderia ter sido um sonho... mas, quando levantei, senti que o amuleto estava comigo, em meu pescoço. Senti que tinha algo de diferente em mim. Sentia a presença de Hodari comigo. Ali, tinha certeza de algo: tudo seria diferente. É... talvez fazer uma de herói seja uma boa ideia agora. Talvez eu possa ajudar quem precisa de fato, as pessoas carentes daqui. Heh... alguém que não gostava de vigilantes que acaba assumindo o papel de um. Depois desse dia, tudo o que precisei fazer foi arrumar um uniforme e uma máscara. E aguentar Hodari em minha mente, falando várias coisas, quase como um tutorial de um jogo, me ensinando a usar os poderes. Com isso, posso dizer: Atieno está de volta à vida.
Re: [Teste] - Novo tipo de Ficha
18/09/20, 06:05 pm
Aura Rebecca Santos Saúde: Normal Boa Fama: +1 Má Fama: - | Nível 1 7 pts |
Nascimento: ??/??/???? | Idade: 17 Anos | Altura: ??m | Peso: ??kg |
Força | 0 |
Agilidade | 0 (+1) |
Resistência | 0 |
Foco | 1(+3) |
Carisma | 2 |
Vantagens |
- Fotocinese +3 - Vôo +1 |
Desvantagens |
- História:
- A veracidade dos heróis com o decorrer do tempo foi mudando, o povo entrou na balança contra a influência deles. Vender a perfeição para o público se tornou uma liturgia, pois a batalha do medo e esperança apenas causaram danos. “Será que na realidade salvar vidas é o suficiente?”. O conforto da fama e dinheiro cria uma ilusão tênue, a decadência faz qualquer um mudar o caráter, até mesmo “os bem vistos”. O jeito de se manter no topo é infinito, e cabe escolher qual usar.
Toda época tem a sua história de amor, e uma delas dois heróis protagonizam. De um lado um dos destaques da sua geração no topo mostrando a sua força e honra, já consolidado pelo seus feitos. Do outro uma jovem começando, ganhando destaque pelo carisma e o poder, se tornando a querida por todos. Bastou um encontro para se apaixonarem. Tinham muito em comum, algo natural. A oficialização não demorou. O país estava ciente e comprando uma ideia. A mídia não perdeu a sua chance, destacando a imagem dos dois como um exemplo de casal.
A cada ano que se passava mais fama ganhavam, estavam vivendo o paraíso, porém, da mesma forma em que a mídia ajuda, eles detonam na melhor oportunidade. Boatos de traição, brigas e orgulho excessivo. Foi a decadência deles, se a metade das notícias eram falsas, agora viraram verdade por consequência. O feito da negatividade causou um dano enorme em suas vidas, começaram a lidar com a falência. A heroína na sua melhor fase se mergulhou na depressão, dando um tempo em sua carreira pois não conseguia mais ver significados em seus atos. O herói foi quem saiu para dar entrevistas e dar explicações, enquanto fazia o seu trabalho.
Não demorou muito para acharem uma saída, a paixão tinha que voltar e o topo também. Um(a) filho(a) era o certo para resgatarem o amor do público. O gosto dos holofotes voltaram. A ideia parecia perfeita até um certo ponto.A maldade apenas cresceu.
“Usam a filha! Tirem a criança das mãos deles.” Agora já não tinham medo da decadência, seus nomes eram falados para o bem e para o mal. Não importava os seus feitos heroicos, suas vidas pessoais se tornaram um peso maior. O ponto em que os dois temiam chegou: divórcio. A heroína não exerceu mais sua profissão. Após ser diagnosticada com depressão pós-parto foi recomendado que a criança ficasse com o pai — ela mesma que deu essa opção. Porém um herói em atividade não tem o tempo livre para cuidar de um bebê.
Uma guerra clássica da vida vivida por heróis."20/01/20.
Eu deveria começar com “Querido diário...” como nos filmes? Outra tradição que acabei de cortar.
Hoje começa o meu primeiro ano sem escola. Não estou triste e nem feliz. Estou livre das matérias chatas que tanto reclamei. Meus amigos moram perto de mim, tenho sorte. O ruim agora é ouvir dos outros: “O que você vai fazer?”. Porque eu não sei o que responder. Isso me faz lembrar da minha vó que sempre quis que eu fosse médica ou tentasse alguma profissão de respeito. Por um tempo até acreditei nessa ideia, mas não sei se eu seria capaz de passar em alguma faculdade.
Seria óbvio eu tentar a carreira de super-herói, já que tenho esse “dom”. Talvez eu entre para o grupo protestante da minha amiga, mas isso chatearia a velhinha, que com certeza iria apontar o dedo para mim e dizer: “Eles são vigilantes e fora da lei!”. Até onde eu sei eles nunca infringiram nada, mas tenho medo do que isso possa se tornar. Quem sabe uma hora a loucura bate e eu vire rebelde oficialmente.
Tenho uma condição especial e eu deveria entender ela. É como se eu não treinasse um músculo, sinto que estou perdendo pouco a pouco. Já imaginei coisas grandes, mas as únicas coisas que já fiz com esse poder foi ser o papel do flash para foto — na primeira tentativa acabei “cegando” o pessoal sem querer — e iluminar a casa quando a energia acabasse.
Já tive a sensação de ser uma super-heroína, é realmente algo único. Duas ótimas coisas aconteceram no dia, primeira: foi quando descobri o meu poder. Não lembro muito de como consegui, mas sinto que foi algo do subconsciente ou talvez uma ação natural. Segunda: salvei um gatinho do bueiro. Ele estava todo molhado e assustado. Eu não conseguia enxergar nada além da breve luz do poste. Foi quando o dedo indicador se esquentou e iluminou o bueiro, mostrando além do gato, as coisas responsáveis do mal cheiro.
E hoje em dia, ele está cheiroso do meu lado.
Bom, acho que já escrevi muito. Talvez essa loucura de “O que fazer agora?” tenha me lembrado que tenho uma opção bem aventureira.
14/02/20.
Querido diário, aceitei entrar no grupo da minha amiga e estou completamente em choque."
Re: [Teste] - Novo tipo de Ficha
18/09/20, 06:08 pm
Babalu Kelly Mendonça Saúde: Normal Boa Fama: - Má Fama: +1 | Nível 1 7 pts |
Nascimento: ??/??/???? | Idade: 18 Anos | Altura: ??m | Peso: ??kg |
Força | 0 (+2) |
Agilidade | 1 (+3) |
Resistência | 0 (+1) |
Foco | 0 |
Carisma | 0 |
Vantagens |
- Elasticidade +2.5 - Super-Resistência +1 |
Desvantagens |
- História:
Você deve imaginar, todo os super poderosos que existem usam seus poderes para ser super heróis ou super vilões, bom não é o caso da minha família, a parte da família da minha mãe pra ser mais específico, os pais dela são sobreviventes da destruição da antiga capital que vieram reconstruir suas vidas aqui em NC, eles tiveram três filhos que desenvolveram poderes especiais, que de especiais não tem quase nada, meu tio Sérgio consegue falar com animais, ele vive dizendo que gatos são uns cuzões disfarçados de pelúcia, minha tia Sara, tem tipo, super sentidos, tipo visão, olfato e audição, eu chamo ela de cachorrona pra provocar, e minha mãe Sueli que tem mãos curativas, ela não consegue curar um ferimento mortal, porque os poderes dela não funcionam muito rápido. Todos tem uma coisa em comum, usam seus poderes em suas profissões meu tio é veterinário, minha tia trabalha com perícia criminal, e minha mãe ganha muito dinheiro com massoterapia “revigorante”, ou seja nenhum super-herói, meu pai não tenho muito o que falar, ele é um contador, cheio de papo nerd entediante, além de mim eles tem outro filho, o Jonas, meu irmão mais velho que não mora com a gente.
Agora que eu falei da minha família vou falar de mim, Meu nome é Kelly Mendonça, eu tenho 18 anos, e prestes a entrar na UNC no curso de Publicidade e Propaganda, e eu também tenho super-poderes, mas o meu caso é um pouco diferente, assim como a minha família eu sempre soube que tinha habilidades especiais, eu nunca me machucava quando era criança, então eu sempre testava os meus limites, pulava de certas alturas, como a beliche, brinquedos do parquinho, e até de cima de casa (esse dia minha mãe ficou muito brava), sempre saindo ilesa, eu também tinha uma mega flexibilidade, tipo coisa de circo, eu achava que era só isso até algumas semanas atrás.
Naquele dia eu estava saindo da UNC, tinha acabado de fazer o vestibular, a saída do lugar estava lotada quando um carro descontrolado veio na direção dos que tavam na calçada, infelizmente, ele atingiu alguns deles mas eu consegui salvar a última garota que seria atropelada, por reflexo eu estiquei meus braços e puxei ela, o carro bateu direto na parede, no calor do momento minha ficha não caiu, mas depois eu percebi que estava a alguns metros de distância dela, confusa, eu saí correndo dali. Em casa eu senti que meu corpo estava mudando, além de tudo que fazia antes, eu comecei a conseguir esticar meus braços, depois dedos, pernas, pescoço tronco e tal, eu achei super legal, mas não contei pra ninguém de casa.
Lembra daquela garota que eu salvei? Então, eu me arrependi, o nome dela é Michele, como eu descobri? Na semana seguinte, ela apareceu na porta da minha casa, a maluca vasculhou as redes sociais até me achar, ela é tipo uma nerd dos super-heróis, ela veio cheia de papo que eu era foda que queria ser minha amiga, tratei logo de fechar a boca dela e levar pro meu quarto, lá eu contei minha história e que só ela sabia do meu segredo, ela encheu tanto o meu saco que me convenceu a tentar esse negócio de super heroína, e que ia me ajudar, como condição pedi que ela mantivesse segredo total, e controlasse um pouco esse nerdice dela, por dias nós testamos trajes para a ação, mas nenhum se adaptou aos meus poderes o que tava me limitando muito, então peguei a roupa mais folgada que tinha no meu armário, a Michele veio com um óculos de gigante, até hoje eu não sei de onde ela tirou aquilo, e com um monte de tinta no cabelo pra esconder minha identidade meu visual tava pronto, pra fechar um bottom na blusa, a Michele falou que era minha marca, até gostei, só faltava o principal, o codinome, aí que foi uma briga, quase dei na cara dela, finalmente a gente entrou em um acordo, meu codinome seria Babalú, eu não sei muito bem o que e como eu vou fazer, mas apesar de tudo a Michele sempre tem boas dicas e eu nunca vou admitir isso pra ela, o que pode dar errado?
Re: [Teste] - Novo tipo de Ficha
18/09/20, 06:14 pm
Chip Danilo Oliveira Saúde: Normal Boa Fama: +2 Má Fama: - | Nível 2 10 pts |
Nascimento: ??/??/???? | Idade: 21 Anos | Altura: ??m | Peso: ??kg |
Força | 1 (+1) |
Agilidade | 1 (+1) |
Resistência | 0 (+1) |
Foco | 1 (+2)(+1)(+1) |
Carisma | 1 |
Vantagens |
- Tecnopatia +2 - Tecnologia +1 - Membro Mecânico +1 - Armadura Mecânica +1 - Vôo +1 - Canhão de Plasma +1 |
Desvantagens |
- Atormentado (Vício) -1 |
- História:
- Minha história? Então pai, se ligue: eu cheguei pivete aqui na capital, com mainha e meus dois irmãos, meio que fugindo de Salvador por causa do meu pai lá, porque aquele babaca batia em mainha… maaaas também porque ela tinha um primo de terceiro grau / amante em NC, o Seu Bezerra, dono daquele ferro-velho lá do Redenção, bota fé? Daí a gente foi morar com ele e as coisas começaram a melhorar um pouquinho pra gente.
A gente não cresceu no luxo, mas não cresceu no lixo também. Foi mais ou menos nessa época que eu comecei a ter esse lance de falar com as máquinas, bota fé? Um radinho lá no meio das pilhas de sucata ainda funcionava e ligou sozinho quando eu encostei nele, e eu meio que consegui entender aqueles zeros e uns que ele tava falando. Daí o lance foi ficando cada vez mais comum, até que já tava falando e controlando qualquer coisa que funciona à base de energia elétrica.
Comecei a entender de eletrônica por causa dessa , fui inventando umas coisinhas com as paradas que encontrava no ferro-velho… numa dessas saiu até a versão 1.0 desse patins aqui óh, que era elétrico e tal… Fui ganhando uns prêmios na escola aqui, umas bolsas de estudo ali, entrei na faculdade, arrumei um estágio massa. Não quero me gabar, mas assim, eu sou o orgulho de mainha naquela família, bota fé?
Tudo começou a desandar há uns dois anos atrás, já depois que eu entrei na faculdade e saí de casa. Meu irmão mais velho foi assassinado pela polícia, gerando uma reação em cadeia que botou pra fudê toda a família. Meses depois, mainha saiu de casa porque descobriu que Seu Bezerra tava de crocodilage, o ferro velho era na real fachada pra uma oficina de desmanche de carro... e um ano depois ficou sabendo que o meu irmão caçula, aquele filho duma disgreta, tava roubando carro pro Bezerrão desmanchar.
Pouco depois aconteceu o que eu chamo de “o dia barril dobrado ao triplo”: Começou meia-noite com mainha me ligando, chorando, falando que meu irmão bateu nela... rastreei meu irmão de madrugada pela cidade até achar ele de manhã no ferro-velho e a gente cair na mão… só que depois fui eu que apanhei paporra dos capangas do Seu Bezerra, que me jogaram num porta-mala e saíram correndo… consegui controlar o carro e fiz a gente capotar já tava na casa da porra… daí, parti a mil e tomei um puta tiro no ombro… doeu pra caceeeeta… só continuei correndo, né, mas dái fiquei fraco e desmaiei…
O sol já tava se pondo quando eu fui salvo pela Prisma, bota fé? Aquela heroína com poder de… arco-íris? é isso, eu acho… daí ela prendeu os capangas e me levou pro hospital, e foi lá que me deram uns remédios errados, ou coisa do tipo, que fizeram eu ter uma fucking parada cardíaca, e quando foram usar o desfibrilador, essa disgraaaça grudou no meio peito e começou a entrar na minha pele, mas depois o médico conseguiu puxar.
Foi tanto estresse num dia só que eu acho que meu corpo meio que “evoluiu”... porque três dias depois que eu tive alta, tava ficando de boa em casa com o ombro enfaixado e tal, deitadão na cama, descansando e mexendo no celular... DO NADA PAI… do nada mesmo, meu celular grudou na minha mão e começou a entrar PRA DENTRO DA MINHA PELE! Aquela desgraça agora fazia parte de mim, pai… sério mesmo, eu conseguia ver na minha cabeça tudo que tinha nele, as fotos, os vídeos… eu tava conseguindo entrar na internet pelo wi-fi da minha casa e até consegui projetar a tela dele no meu braço, meio que esses filmes futuristas mesmo.
E painho… depois disso bateu uma onda de energia, euforia, sei lá... que, poooorra… pulei da cama, sem sentir dor nenhuma no ombro mais, e comecei a... arrumar meu apê de tão louco, e um monte de flexão depois, bota fé?… eu tava louco mesmo... Barril foi depois… assim que esse efeito passou, parecia que eu tinha sido atropelado por um... caminhão, bota fé?... tipo uma ressaca da desgraça mesmo, mó barril.
Daí veio a curiosidade né… bota fé? Eu continuei a absorver os aparelhos elétricos que eu tinha em casa, pai... e cada vez que eu pegava uma parada nova, era uma onda de energia nova e diferente que me dava... Sem contar que nisso, eu comecei a transformar meu braço num misto de orgânico e robôtico, sei lá, tipo o Cyborga mesmo, e consegui depois transformar meus pés nessa versão 4.0 do meu patins elétrico, bota fé?
Com essa nova... “habilidade”, me veio uma ideia, né. Pensei comigo mesmo: “Pooorra, agora dá pra voltar no ferro-velho e vingar ‘o dia barril dobrado ao triplo', só que eu ainda preciso ir disfarçado, né, pra não bota pra fudê pro lado de mainha” Foi aí que lembrei da Prisma, a heroína que me salvou, bota fé? Daí, resolvi me tornar o... Chip. E aí, tô aprovado?
- Poderes e Vantagens:
- Tecnocinese:
- Além da habilidade de se comunicar com as máquinas e aparelhos elétricos, Chip pode assimilar estes equipamentos em seu corpo, sendo que, entre outros, Chip já assimilou:
- Smartphone
- Roteador
- Caixinha de Som JBL de origem duvidosa
- HD externo
- Todos os equipamentos marcados na guia “Tecnologia”
- Tecnologia:
- Chip assimilou em si várias ferramentas que o auxiliam a fazer reparos em equipamentos eletrônicos bem como a criar suas invenções, a quais as mais simples se encaixam aqui:
Ferramentas:
- Ferro de solda
- Multímetro digital
- Furadeira/Parafusadeira
- Micro Retífica com várias funções (mini-serra circular, lixa, mini-furadeira)
- Lanterna
- Apontador laser
- Isqueiro Elétrico
Invenções:
- Lançador de mini-gancho feito com carretilha de vara de pescar e linha de aço para pesca (50m de alcance; suporta 50kg)
Re: [Teste] - Novo tipo de Ficha
18/09/20, 06:17 pm
Clone Lucas ? Saúde: Normal Boa Fama: - Má Fama: - | Nível 0 5 pts |
Nascimento: ??/??/???? | Idade: 16 Anos | Altura: ??m | Peso: ??kg |
Força | 0 |
Agilidade | 0 |
Resistência | 1 |
Foco | 1 |
Carisma | 0 (+1) |
Vantagens |
- Morfar +1 - Mimetismo +2 - Blefe +1 |
Desvantagens |
- Descontrole -1 |
- História:
- Sei que a primeira coisa que alguém nota em mim é minha beleza rara. Não que eu esteja reclamando, aliás. Afinal, quando você nasce com o poder de mudar de aparência, isso é o de menos. Vou contar um pouco sobre mim... pelo menos, o que eu sei.
Até onde eu me entendo por gente (?) eu vivia num laboratório. Os malucos que me criaram faziam testes comigo todos os dias. As vezes era bem legal, eu tinha apenas que olhar para uma imagem muitas vezes até ficar parecido com a pessoa. Outras... não gosto nem de lembrar. Eu apanhava feio de muita gente até perceber a habilidade que ela usava e fazer o mesmo. O pior era quando eu era submetido aos testes onde eu tinha que imitar dons... Tinha uns testes bem doloridos, onde eu era submetido a afogamentos, fogo, etc. Será que eles não percebiam que eu só sabia imitar as coisas? Quer dizer... ainda bem! Foi isso que me ajudou a fugir daquele hospício. Fiquei meses observando as coisas, quem entrava em contato comigo e o que faziam. Assim, consegui me disfarçar de um dos cientistas (coitado, espero mesmo que não tentem fazer experiências com ele pensando que sou eu) e consegui fugir.
Acho que eles ainda me procuram, sabe. Mas desde que ganhei a liberdade as coisas não podiam ficar melhores! Eu aprendi muita coisa me disfarçando por ai. Mas demorou um pouco pra sacar a parada. Eu realmente achava que as pessoas se pareciam comigo, então assustei muita gente por ai. Até perceber que podia ser qualquer um. Mas não me esqueço quem sou. Eu não consigo entender as pessoas. Julgam alguém por cor de pele, por roupas, por que o cabelo é de cor diferente... as pessoas odeiam o que é diferente. Então, devem me odiar bastante. Mas eu gosto delas. Amo a humanidade, na verdade.
Foram os mendigos e os menos favorecidos que mais me acolheram. Aprendi as manhas das ruas, como as coisas funcionam e de brinde todas as coisas legais (comidas, diversão...). Me apeguei a essas pessoas e decidi que iria defende-los. Por isso saio por ai para resolver os problemas que eles não conseguem resolver sozinhos. Na boa, a humanidade tem salvação. E se eu, feioso e com um passado traumático, consigo ver isso, outros podem entender também.
Comecei a atuar esses dias, imitando os outros ou me fingindo de celebridades/personagens famosos (sempre ando com figurinhas, nunca se sabe quando vai ser útil), e estão me chamando de Clone nos tablóides. Gostei! Então, me chamem de Clone a partir de agora (Lucas, para os íntimos)!
Re: [Teste] - Novo tipo de Ficha
18/09/20, 06:22 pm
Cristal Bianca Freitas Saúde: Normal Boa Fama: - Má Fama: - | Nível 1 6 pts |
Nascimento: ??/??/???? | Idade: 21 Anos | Altura: ??m | Peso: ??kg |
Força | 0 |
Agilidade | 0 |
Resistência | 1 (+2) |
Foco | 1 (+3) |
Carisma | 0 |
Vantagens |
- Criocinese +3 - Corpo Elemental (Gelo) +2 |
Desvantagens |
- Vulnerabilidade (Calor) -1 |
- História:
- Bianca Freitas, catarinense e enfrentando o desafio de lidar com os verões escaldantes de Nova Capital. Nasci com esses cabelos brancos mesmo, e com a pele quase tão clara quanto, para o espanto dos meus pais, que achavam que eu tinha algum tipo de anemia rara até se acostumarem de vez com o fato no início da minha adolescência. Aliás, nesse mesmo período que meus poderes vieram a se manifestar pela primeira vez, quando infelizmente acabei congelando a água de uma piscina (com as pessoas dentro) em um clube qualquer lá em SC. O acontecimento percorreu minha escola, meu bairro e quase a cidade inteira, e algumas pessoas que não estavam acostumadas com a ideia de conviver no mesmo ambiente que uma aberração, como eles diziam, passaram a perseguir a mim e a minha família.
É fato que eu não ligava para os xingamentos ou para a reputação destruída, mas ver meus pais sofrerem era o que mais me doía. Até que certo dia resolvi que a distância entre nós seria o único remédio para o sofrimento deles. Partiria pra Nova Capital, na esperança de encontrar semelhantes que me aceitassem e de tentar limpar um pouco a imagem dos meus pais. Até que então chegou a noite em que eu partiria de viagem. Só não imaginava que o pior ainda estava por vir. Saí pela porta, e rumei em direção ao ponto de ônibus a alguns metros de casa. De repente ouço uns gritos vindo da mesma direção em que saíra. Corri e me espantei com o clarão e a fumaça que saíam das janelas. A casa já estava sendo dominada pelo fogo, um incêndio de origem duvidosa mas não confirmada até hoje. Tentei entrar pela porta na tentativa de conter o fogo com meu poder mas me sentia cada vez mais fraca até que então desmaiei. No dia seguinte quando acordei no hospital tive a infeliz notícia que meus pais foram vitimados naquela devasta noite e que teria que carregar essa dor não apenas na viagem para NC, mas para o resto da minha vida.
Re: [Teste] - Novo tipo de Ficha
18/09/20, 06:25 pm
Devaneio Samanta Cipó Saúde: Normal Boa Fama: - Má Fama: - | Nível 0 5 pts |
Nascimento: ??/??/???? | Idade: 22 Anos | Altura: ??m | Peso: ??kg |
Força | 0 |
Agilidade | 1 (+1) |
Resistência | 0 |
Foco | 1 (+1) |
Carisma | 1 (+2) |
Vantagens |
- Ilusão +2 - Encolhimento +1 - Funda +1 |
Desvantagens |
- Recarga -1 - Frágil -1 |
- História:
- Nós estávamos aqui antes dos colonizadores chegarem. Nosso nome original há muito se perdeu, éramos “o povo criança”, devido a nossa eterna aparência infantil. Mesmo os mais velhos entre nós parecem somente crianças com fios brancos na cara. Vocês nos chamam de "sacis", um rótulo que atualmente nos resume a folclore e histórias infantis, diferente do passado, quando éramos respeitados pelos nativos, pois descobrimos nossos poderes antes dos humanos. Nossas habilidades vêm de um lugar chamado “mundo dos sonhos”, um plano que vocês só conseguem acessar em estados alterados de consciência, mas que tem uma ligação natural com minha raça.
Todo esse poder não serviu de nada com a chegada dos colonizadores. Assim como os humanos nativos foram dizimados, os sacis quase se extinguiram. Para sobreviver, tivemos que nos esconder entre os escravos e sofrer com eles. Nossa ligação com o mundo dos sonhos foi enfraquecendo cada vez mais, até que vários de nós se tornaram somente humanóides pequenos e frágeis, sem nada especial. A única forma de ter acesso aos poderes do sonhar é através do consumo de ervas em cachimbos especiais que ganhamos em um ritual de iniciação ao chegar à maioridade.
Ou pelo menos, foi essa a história que meus pais me contaram. Meu nome é Samanta e sou uma das últimas descendentes do povo saci, uma das poucas que sabe essa história. Nasci e cresci na periferia, com meus pequeninos pais dando duro para colocar comida na mesa, limitados tanto pela condição social, quanto pelo medo de chamar atenção demais. Mesmo no século 21, o mundo ainda é perigoso para seres como nós. Mas eu nunca fui medrosa como eles, por não ter sofrido tanto. Sempre queimou em meu coração o desejo de sair e ser diferente, de fazer algo mais do que aceitar um destino terrível.
Talvez por causa desse desejo, minha conexão com o mundo dos sonhos foi mais fácil. No ritual da maioridade, recebi de meus pais um cachimbo feito a mão, com inscrições sagradas para recarregar o poder que deveria correr naturalmente por meu sangue, independente do conteúdo do fumo. Fui considerada uma prodígio na família, não só por desenvolver rapidamente a habilidade de criar ilusões, mas também por apresentar o poder incomum de alterar meu tamanho.
O empurrão para me tornar algo mais, foi ser salva por um daqueles super-heróis que aparecem na TV. Era noite e eu voltava do trabalho andando sozinha, até que alguns homens estranhos começaram a me perseguir e fazer piadas insinuantes. Tentei fugir deles, mas acabei encurralada. Gritei por socorro e fui atendida por um desses benfeitores superpoderosos.
Inspirada pelo ato de bondade daquele humano, pensei que podia também ajudar outras pessoas e me tornar um símbolo para o meu povo, mostrando que somos fortes e não precisamos nos esconder, enquanto provo aos humanos que nossas raças podem conviver em paz. Então, com os poderes dos meus ancestrais, tornei-me Devaneio, a primeira saci a enfrentar o medo e se tornar uma super-heroína.
Re: [Teste] - Novo tipo de Ficha
18/09/20, 06:29 pm
Dimas Stradivarius Dimas Stradivarius Saúde: Normal Boa Fama: - Má Fama: - | Nível 0 5 pts |
Nascimento: ??/??/???? | Idade: 20 Anos | Altura: ??m | Peso: ??kg |
Força | 0 (+1) |
Agilidade | 0 (+1) |
Resistência | 0 (+1) |
Foco | 1 (+1) |
Carisma | 0 (+1) |
Vantagens |
- Arcano +1 |
Desvantagens |
- Objeto de Poder -1 |
- História:
- Bom, como eu vou te explicar isso? Resumidamente, eu sou um feiticeiro que nasceu sem poderes.
Eu venho de uma longa linhagem de feiticeiros, mas na minha família, a cada duas gerações alguém é "presenteado" com poder nenhum e eu fui o azarado da rodada.
Cabe a esse "desmagiado", portar O Cajado, uma relíquia aparentemente inofensiva, mas que é a verdadeira fonte de poder da nossa linhagem magica e que está na minha família há séculos.
Como só existe um, ele é passado de "desmagiado" para "desmagiado". Meu avô era o atual portador dessa relíquia, e com ela, ele se tornou um famoso herói em NC, o Mestre.
O cajado da incríveis poderes ao portador, magias mais incríveis dos que se eu nascesse com poderes. Mas portar o Cajado tem um porém: ele pode te deixar louco. Como só "desmagiados" são capazes de porta-lo, ele "aprisionou" diversos feiticeiros que tentaram se apoderar dele ao longo dos séculos, e agora as vozes deles vivem dentro do artefato; Sem controle, é como se essas vozes tomassem conta da sua cabeça, então, para ser um bom portador você tem que saber conviver com as vozes enquanto usar a relíquia e não ceder as tentações que as vozes criam.
Há dois meses, porém, meu avô desapareceu, deixando apenas O Cajado, o que é muito estranho, já que ele jamais o soltava.
Como sou o escolhido, era o meu papel tomar o lugar dele, por isso agora me aventuro pelas ruas de NC tentando dar continuidade ao seu legado, enquanto busco descobrir o seu paradeiro.
Re: [Teste] - Novo tipo de Ficha
18/09/20, 06:32 pm
Dínamo Douglas Gabriel “DG” Rodrigues Brum Saúde: Normal Boa Fama: - Má Fama: - | Nível 0 5 pts |
Nascimento: ??/??/???? | Idade: 26 Anos | Altura: ??m | Peso: ??kg |
Força | 0 |
Agilidade | 1 (+1)(+1) |
Resistência | 0 |
Foco | 1 (+2)(+1) |
Carisma | 0 |
Vantagens |
- Eletrocinese +2 - Magnetismo +1 - Corpo Elemental (Eletricidade) +1 - Teleporte +1 |
Desvantagens |
- Recarga -1 |
- História:
- Que se #@$%! Eu vou dar choque é no seu #% filho da #@$%!
Douglas Gabriel é filho de pais vilões em uma cidade de heróis. Cresceu com os olhares de preconceito da sociedade sobre ele e teve que aprender desde cedo a lidar com a má fama advinda dos pais.
Todos sabiam que seu pai era um mercenário frio que trilhou um caminho de sangue para chegar ao panteão da criminalidade de Nova Capital. Sua mãe, uma ex-heroína, se corrompeu e mudou de lado ao seu apaixonar pelo marido.
A maçã não caiu longe da árvore. Era de se esperar que o filho fosse induzido a seguir pelo caminho dos pais.
Mesmo contra a vontade, DG teve todos os recursos necessários para se tornar um vilão de respeito. Seu pai não mediu esforços para transformá-lo em uma criança “especial”. De árduos treinamentos por dias a experimentos secretos (e inescrupulosos) com o próprio filho. Ele nunca aceitou o fato de criar um filho normal. Em sua visão, um dia a idade chegaria e a única forma de levar o legado da família adiante no mundo de colans e capas seria tornando o filho superior a eles. E ele conseguiu.
Após inúmeras falhas em vários métodos de indução de poderes - o que mudou o corpo do garoto. Quando adolescente Douglas finalmente despertou o poder de Eletrocinese, para orgulho do pai.
O que veio a seguir surpreendeu Douglas, a fim de desenvolver suas habilidades, o pai mandou que seus capangas o abandonassem na Favela do Cabrião e foi ali que sua vida de crime começou, ali ele aprendeu a sobreviver.
Anos depois, integrou gangues, retomou o contato com a família e até participou de um pequeno grupo de super vilões, o Trio Terrível. Mas, foi preso após uma luta com os super-heróis de Nova capital e levado para a prisão de segurança máxima da metrópole.
Na prisão, DG sentiu-se abandonado. Ninguém pagou sua fiança, ninguém tentou resgatá-lo. A solidão o fez refletir sobre seu histórico de maldade e dali em diante tentou agir diferente.
O bom comportamento levou ao convite do diretor do presídio para se inscrever em um programa governamental denominado "Renovar". Basicamente, ele atuaria como herói da cidade e teria sua pena reduzida ao cumprimento de cada “boa ação” e proteção ao patrimônio público. Ele ganharia liberdade provisória, obviamente seria monitorado e acompanhado, mas um simples deslize o levaria de volta, agora direto para os corredores da morte.
Ao aceitar, DG recebeu um uniforme - adaptável aos seus poderes - de um antigo herói, o que ajudaria a acabar com o problema da má fama, em seguida passou a aparecer publicamente como o herói Dínamo.
Para alguém que só conheceu o lado do mal e agora é forçado a agir com o bem, o maior desafio de Dínamo está além de salvar gente inocente e lutar contra antigos aliados, o que ele busca é o apreço dos cidadãos e vigilantes de Nova capital para conquistar a liberdade definitiva.
Re: [Teste] - Novo tipo de Ficha
18/09/20, 06:53 pm
Espectro Elisabete Steiner Saúde: Normal Boa Fama: - Má Fama: - | Nível 1 7 pts |
Nascimento: ??/??/???? | Idade: 21 Anos | Altura: ??m | Peso: ??kg |
Força | 0 |
Agilidade | 1 (+2)(+1)(+1) |
Resistência | 0 (+2) |
Foco | 0 |
Carisma | 0 (-1)(+2) |
Vantagens |
- Intangibilidade +2 - Invisibilidade +1 - Voo +1 - Possessão +2 |
Desvantagens |
- Loucura - 1 |
- História:
De dentro de um dos túmulos mais bem cuidados do cemitério da cidade, uma figura magricela de um pálido brilho etéreo emerge, flutuando. Após estar completamente fora da terra, pousa no chão, de frente à lápide, adquirindo uma aparência um pouco mais terrena agora. Ela tenta respirar, mas não sente ar em seus pulmões. Checa seus sinais vitais, inexistentes, e admira-se da falta de necessidade de piscar. Após estudar a lápide à sua frente por um bom tempo, reconhecendo-se na fotografia entalhada em prata, decide ir embora. Eu era Elisabete Steiner e agora estou morta, concluiu, flutuando lentamente até a saída do cemitério.
Elisabete era filha de um Deputado Federal de um estado do sul do país, um político conservador e populista, com uma plataforma não muito bem definida e projetos nada vantajosos para sua base mais pobre, mas que surpreendentemente mantinha o mandato há mais de 30 anos. A garota cresceu em Nova Capital e foi a princesinha de seu pai até a adolescência, quando começou a perceber que ele não era bom sujeito. Rebelou-se da melhor forma que conseguiu pensar: saía de casa sem dar satisfação, cortou e pinto o cabelo, descoloriu as sobrancelhas, fez piercings e tatuagens. Por um breve período, chegou a declarar-se publicamente satanista de forma irônica. Tudo para manchar a reputação do pai, conseguindo diminuir de forma substancial sua base aliada, que por pouco não se elegeu na última eleição. Seus pais pensavam que esta fase terminaria com a faculdade, mas Elisabete acabou frequentando círculos ainda mais extremos, culminando em sua morte clínica por overdose em uma festa clandestina. Seu velório e enterro foram feitos em poucas horas e a presença da imprensa era constante.
Quando finalmente chegou em seu antigo prédio, tornou-se invisível e nem se deu ao trabalho de tentar falar com o porteiro. Passou direto por ele e subiu até seu andar. Atravessar a porta foi tão fácil quanto todas as outras paredes e ela foi diretamente ao seu quarto, onde sua mãe estava deitada, abraçada a um moletom que ela sempre vestia. A senhora assustou-se ao vê-la (e Elisabete mais ainda, pois pensava que permanecia invisível o tempo todo) e começou a chorar desesperadamente, correndo até a então falecida filha, que tinha uma aparência levemente diferente. Ao abraçá-la, a mãe percebeu que, apesar de suas roupas manchadas e rasgadas, e o cheiro característico de quem esteve algum tempo enterrado, a garota respirava e tinha uma temperatura normal. Sorriu apenas quando encostou a orelha em seu peito e ouviu os batimentos cardíacos, agora chorando de alívio e felicidade. Apesar de ter morrido, de alguma forma a garota voltou a vida, o que trouxe a tona seus poderes. Porem, por serem tão tipicamente relacionados a fantasmas, em seu subconsciente Elisabete ignorava todos os sinais de que seu corpo estava vivo e acreditava piamente de que era apenas um espirito desencarnado.
Elisabete não entendeu ao certo o que aconteceu nas horas seguintes. Depois de sua mãe lhe dar um banho e forçar água e comida, seus pais começaram a discutir no quarto ao lado. Seu pai temia que a repercussão de sua filha viva pudesse comprometer sua campanha, o que para ela era estranho, já que tinha certeza de que permanecia desencarnada, apesar de poder interagir com o plano físico. A medida que a discussão avançava, sua impaciência crescia e, sorrateiramente como entrou, saiu. Sua lógica interna dizia que estava presa àquele plano porque, quando pôde ajudar pessoas que tiveram as vidas prejudicadas pelas políticas de seu pai, preferiu embriagar-se e fugir dos problemas. Tal como os supers que seu pai ora combatia, ora apoiava, decidiu rondar a cidade, utilizando suas habilidades fantasmagóricas para ajudar quem estivesse em problema, com esperança de que com isto seu espírito pudesse finalmente descansar.
Re: [Teste] - Novo tipo de Ficha
18/09/20, 07:17 pm
Golem Allan da Silva Dantas Saúde: Normal Boa Fama: - Má Fama: - | Nível 1 6 pts |
Nascimento: ??/??/???? | Idade: 25 Anos | Altura: ??m | Peso: ??kg |
Força | 1 (+1) |
Agilidade | 0 (+1) |
Resistência | 1 |
Foco | 1 (+2) |
Carisma | 0 |
Vantagens |
- Geocinese +2 - Escavação +1 - Luta +1 |
Desvantagens |
- Atormentado -1 |
- História:
- Alan desde jovem se sentiu atraído por fazer o que era certo. Filho de um militar da reserva, ele sempre acreditou que esse era o jeito correto de ver as coisas e seu pai cobrava muito isso dele. O pai o educava como se ele fosse um soldado, e por conta disso ele sempre buscou ser um militar também para dar orgulho a seu pai. Mas ele abandonou a ideia se ser militar e muito cedo ele saiu de casa para estudar Geologia numa faculdade.
Mas o que o motivou a sair de casa foi à interação que o jovem tinha com os minerais. Ele sentia que aquilo não era normal e com o tempo, e com treinamento foi se aprimorando. Primeiro conhecer e sentir os minerais, principalmente rochas. Depois a capacidade de invoca-los e moldar. Esse foi o principal motivo para estudar esse curso. Ampliar seus conhecimentos na área.
Ele se achava único e diferente, até que um dia foi visitar sua família em Nova Capital. Sua prima, que tinha sobrevivido a um acidente tinha saído do coma, e de alguma forma soube de seus dons. Ela mostrou pra ele que também tinha uma capacidade de se comunicar mentalmente e disse que ele seria um grande herói. Que seu dom era incrível. Mas ele pensava diferente. Talvez usasse seu dom para ciência, mas nunca pra ser herói. Ela ficou decepcionada com ele, mas isso estava certo pra ele.
Mas a vida lhe deu um revés. Uma noticia de jornal mostrava que sua prima foi brutalmente assassinada por fazer o que ela achava certo. E por fazer o que ela dizia que era certo pra ele fazer. A cabeça dele virou de cabeça pra baixo e ele perdeu o rumo do que estava fazendo. Em algum lugar de Nova Capital ele sabia que alguém carregava o sangue de sua família nas mãos e ele não poderia deixar isso impune. Esse seria o motivo de ele tentar honrar a morte de sua parceira nesse mundo louco.
Após o trauma, ele focou em criar um bom uniforme. De treinar bastante seus dons e de treino de luta corporal. Pediu transferência para a Universidade de Nova Capital e quando se achou pronto, assumiu o codinome de Golem e foi buscar vingança.
Re: [Teste] - Novo tipo de Ficha
18/09/20, 07:19 pm
Índigo Andressa Silva Saúde: Normal Boa Fama: - Má Fama: - | Nível 0 5 pts |
Nascimento: ??/??/???? | Idade: 26 Anos | Altura: ??m | Peso: ??kg |
Força | 0 |
Agilidade | 1 (+1) |
Resistência | 0 |
Foco | 1 (+1)(+2) |
Carisma | 0 |
Vantagens |
- Arco +2 - Armas de Alcance +1 - Luta +1 |
Desvantagens |
- Munição Limitada -1 |
- História:
- Não, não é uma história de uma criança que perdeu os pais num terrível acidente, ou ficara órfã muito cedo após os mesmos serem assassinados. Era uma garota normal, pelo menos até aquele dia.
Em seus tempos de faculdade, Dressa foi apresentada a uma academia por meio de sua colega de quarto. Se interessou prontamente, pois desde muito cedo adorava se exercitar. Achou interessante as aulas de arquearia e o ensino de artes marciais. Passou quatro anos alternando entre faculdade e a Academia Monte Sião, onde aprendia a lutar e conhecia sua própria espiritualidade.
Ao se formar, também se gradua na academia, tendo um rito de passagem. Virara um membro completo daquele grupo. Dressa passa a servir à servir aquela ordem como um soldado e, com maestria, completa algumas missões, trazendo justiça e “derrubando” pessoas impuras.
No entanto, o que parecia ser mais uma missão, se tornara um pesadelo. A jovem é recrutada com a missão de dar cabo de um ex-membro da ordem, um traidor. Ao chegar, encontra apenas uma família vivendo uma vida comum. Desiste de sua missão, mas uma “sombra” termina a tarefa por ela, matando toda família. A moça descobre que nunca andara sozinha, sempre existia alguém à suas costas, a vigiando.
Dúvidas vêm a sua cabeça, fazendo-a questionar quem era e o que havia feito até então. Ela confronta sua superiora, com seus colegas, consigo mesma. Dressa desiste de seu manto e de sua obrigação para com a ordem e uma batalha no QG se inicia. Vendo que está em franca desvantagem, a jovem foge.
Volta para NC, sua cidade natal, cidade de seus pais. Ela sabe que, mais cedo ou mais tarde, seus algozes estarão novamente em seu encalço e usarão sua família para coagi-la. Preferia estar perto deles, assim teria uma chance de protegê-los. Mas a imagem daquela família sendo assassinada a sangue frio ainda a atormentava. Dressa precisava se redimir, sentia que era sua obrigação. E em uma cidade caótica como aquela, Índigo surgia para pagar os pecados de sua vida anterior.
Re: [Teste] - Novo tipo de Ficha
18/09/20, 07:23 pm
Incrível Miguel Machado Saúde: Normal Boa Fama: +2 Má Fama: - | Nível 3 11 pts |
Nascimento: ??/??/???? | Idade: 18 Anos | Altura: ??m | Peso: ??kg |
Força | 3 (+2)(+1) |
Agilidade | 0 (+1)(+1)(+1) |
Resistência | 2 |
Foco | 0 |
Carisma | 0 |
Vantagens |
- Super-Velocidade +1 - Super-Força +2 - Luta +2 - Vôo +1 |
Desvantagens |
- História:
Prólogo:
Uma mulher com um jaleco e alguns papeis em mãos entra em uma sala pouco iluminada, lá dentro, um homem arrumava seu tabuleiro de xadrez em sua mesa luxuosa.
-O gás está pronto para uso senhor. Todos os testes foram concluídos com sucesso. Os dados estimam que 0,5 a 1 % das pessoas são suscetiveis aos efeitos dele.
-Perfeito! Agora você já sabe o que fazer...
-Senhor, se me permite a pergunta, não seria desperdício fazer isso? Dar algo tão grande a essas pessoas, sendo que poderia vender e ganhar milhões?
- Milhões? Não! Meu plano é maior que isso. Dê uma arma na mão de um pobre sem estruturas e sem alternativas, ele irá cometer crimes. Agora imagine essas mesmas pessoas sem estruturas com poderes a solta pelas ruas. Será um grande caos, e é ai que eu entrarei com a solução para isso tudo!
Diz o homem movendo sua primeira peça.
--------------------------
Meu nome é João Pedro da Silva, JP pros mais próximos. Como muitos, sou só mais um pretinho qualquer de periferia cheio de sonhos, mas também cheio de desafios pelo caminho. Nova Capital não é fácil, aqui o preconceito e a desigualdade batem forte na nossa cara, mas eu não abaixo minha cabeça não, tá ligado?
Eu sou aqueles moleques criado pela vó saca? mas não esses moscão de condomínio criado a leite com pêra e nutellinha, aqui a gente rala dês de cedo.
Minha mãe era meio vida loca, e foi presa quando eu era bebê, tá lá até hoje... Ai sobrou pra minha vó criar eu e minha irmã, já que nosso pai nem sabemos quem é. Dona Zefa, que Deus a tenha, era linha dura, e sempre ensinou a gente agir pelo certo.
Já fazem 2 anos que ela se foi, e agora sou só eu e minha irmã, que mal vejo por sinal. Ela trampa em 2 hospitais como auxiliar de enfermagem, bagulho puxado
e eu , passei a fazer entregas de lanches depois da aula. Pego minha bike e saio por ai pra ganhar meus trocados, não é muito mas ajuda.
Como nem só de correria vive um homem, certa noite colei num baile funk lá no Redenção. Pancadão a céu aberto, lotado. Parecia que metade da cidade tava lá, gente de todo o tipo inclusive. E é aqui que as coisas mudaram pra mim.
No meio do evento parece que rolou uma confusão, até hoje eu não sei direito. Não demorou muito até que um helicóptero da policia se aproximasse do lugar soltando umas bombas de fumaça, gás, ou sei lá o que.
Uma caiu bem perto de mim, aquela fumaceira toda queimou meus pulmões na hora, mas consegui sair de lá sem me machucar. Com aquilo, o rolê acabou, e foi bizarro. Mas o mais bizarro ainda foi o que aconteceu depois, nos dias que vieram a seguir eu tava me sentindo cada vez mais forte, e tava mesmo. Conseguia erguer uma geladeira sem fazer muito esforço e tava com um pique pra subir e descer o morro correndo sem me cansar.
Nessa mesma semana eu soube de vários relatos e noticias de crimes envolvendo meta humanos aqui na região. Um monte de gente aparecendo com poderes e fazendo merda por ai. Dois caras aqui da quebrada foram pegos pela policia, e eu até conhecia, tavam lá no pancadão inclusive. Foi nessa hora que o tico e teco ligou e eu somei dois mais dois e saquei, que foi naquele momento que eu ganhei meus poderes. Seja lá o que tinha naquele gás, ativou alguma coisa no DNA de algumas pessoas ali. Mas por que alguém faria isso e pra que?
Com medo de arranjar encrenca e sem saber como proceder com isso tudo, eu tava na minha tentando não dar bandeira, e por um bom tempo isso deu certo, até o dia em que presenciei um assalto. Dois caras em uma moto pararam uma moça grávida. Na hora nem pensei, botei o capuz na cabeça e fui pra cima deles, não vi que um tava armado. Vacilo meu. Assim que eu cheguei o cara se virou e atirou, aquilo bateu no meu corpo, ardeu na hora,mas foi só, eu nem sabia que era a prova de balas, na hora eu fiquei puto, afundei a mão na cara do sujeito, o parça foi ligeiro, tentou correr, mas eu fui mais. Joguei a a moto, pegou em cheio no vacilão. Foi muito louco, mas ai eu percebi que tinha gente filmando eu entrei em choquem sai vazado do lugar. Bom, resumindo, o vídeo foi parar na rede. A tiazinha que gravou ficava gritando “incrível, incrível ” enquanto eu quebrava os manés. Ai meio que o vídeo viralizou na quebrada e apelido pegou. Não é o melhor codinomem, mas é o que tem pra hoje. E sabe, esse lance de heroismo, eu até achei maneiro, sei lá, parecia que eu podia ser algo a mais do que só mais um pras estatísticas, surpreender saca? Sempre esperam o pior da gente, eu queria sair da curva, fazer algo bom.
Decidi montar um traje improvisado, e fiquei pela redondeza ajudando como podia. Um dia salvei uma coroa de ser atropelada, e pra minha sorte ela era costureira, chegou a trabalhar com figurino pra tv, carnaval e tals... ai ela fez esse traje pra mim. Maneiro né?
Des de então eu venho tentando conciliar a escola, com meu trampo e a vida heroica. E tô só me lascando, mas quem sabe daqui um tempo as coisas não melhorem?
Re: [Teste] - Novo tipo de Ficha
18/09/20, 07:26 pm
K.O. Matheus Yong Saúde: Normal Boa Fama: +2 Má Fama: - | Nível 1 7 pts |
Nascimento: ??/??/???? | Idade: 17 Anos | Altura: ??m | Peso: ??kg |
Força | 1 (+1)(+1) |
Agilidade | 1 (+2)(+1) |
Resistência | 1 |
Foco | 0 |
Carisma | 0 |
Vantagens |
- Super-Força +1 - Super-Agilidade + 2 - Super-Salto +1 - Taekwondo + 1 |
Desvantagens |
- Orgulhoso - 1 |
- História:
- Matheus pratica taekwondo desde que começou a andar, provavelmente sua primeira memória não é uma brincadeira com amigos, ou uma manhã com a mãe, deve ser um enorme dojo com pessoas lutando e gritando, ou até mesmo sua avó lhe ensinando algum golpe ou Poomsae.O jovem praticava no Dojo da família que havia sido fundado por sua bisavó na década de 50, alguns anos após chegar no Brasil vindo da Coreia do Sul.
Sua família vinha de uma longa linhagem de fortes mulheres e tinha uma estranha “tradição natural “ onde os filhos homens não viviam mais do que duas luas novas. Diz a história do clã que um dia um jovem Yong havia roubado o coração da esposa de um benevolente feiticeiro, que enraivecido jogou uma praga sobre o garoto e seu clã, onde se por um milagre nascesse um homem de seu sangue ele seria a encarnação do mal na terra e traria desgraça para o mundo mortal, e Matheus foi esse milagre.
Sua mãe acabou morrendo no parto, o garoto ficou internado na UTI por algumas semanas e só deu seu primeiro choro quando seu pai morreu baleado em uma briga de trânsito. Mesmo acreditando na maldição de sua família, sua avó - Minsu - escondeu essa história do garoto e cuidou dele com muito empenho e amor, teve que cuidar dele sozinha pois seu avô havia morrido quando Matheus tinha poucos meses na barriga de sua mãe.
Desde pequeno o garoto apresentou traços e características não convencionais, embora muito extrovertido e protetor, perdia a cabeça com frequência se deixando levar pela raiva, o que era um grande problema visto que sua força era muito além da força das demais crianças (e até adultos). Preocupada com a tal maldição, a avó do garoto trabalhou desde cedo na construção do jovem, ensinando ele a controlar sua raiva e lhe guiando no caminho da luz, lhe ensinava que ele deveria usar o seu dom para o bem, defendendo as pessoas fracas e combatendo a injustiça.
Com o passar dos anos Minsu começou a ficar fraca para continuar seu trabalho como Kwanjanim, e com o desinteresse de suas herdeiras em seguir seu caminho acabou vendendo o seu dojang que se tornou uma academia de MMA. Mesmo com sua avó ainda lhe guiando moralmente e emocionalmente Matheus precisava estar em contato com adrenalina, seu corpo pedia por violência e quanto mais ele ficava parado, mais ficava inquieto. Passou por diversas academias, inclusive a que foi construída em seu antigo local de treinamento, porém nenhuma lhe era o suficiente, não havia desafio e na maioria das vezes os mestres - tomados por um grande ódio proveniente da inveja - se recusavam a treinar o garoto.
Sem seus treinamentos e afazeres diários no Dojang da familia Matheus começou a ter mais tempo livre, e com isso veio sua inquietação. Tomado pelos ideais de sua avó o garoto resolve fazer o que ela lhe dizia desde sempre, usar o seu dom para o bem e justiça. Adotando o nome de K.O e com um uniforme improvisado o garoto começa a sua jornada rumo ao Rei dos Heróis!!
Re: [Teste] - Novo tipo de Ficha
18/09/20, 07:30 pm
Lebre Isabela Marques Saúde: Normal Boa Fama: - Má Fama: - | Nível 0 5 pts |
Nascimento: ??/??/???? | Idade: 21 Anos | Altura: ??m | Peso: ??kg |
Força | 0 (+1) |
Agilidade | 0 (+1)(+1)(+1)(+1) |
Resistência | 0 |
Foco | 0 |
Carisma | 1 |
Vantagens |
- Super-Velocidade +1 - Super-Salto +1 - Super-Agilidade +1 - Atletismo +1 |
Desvantagens |
- Protegido Indefeso -1 |
- História:
- Bem, vou ser breve com minha situação. Me chamo Isabela Marques, tenho 21 anos e estou fazendo faculdade de Educação Física na UNC. Sempre ouvi da minha mãe que eu deveria ser uma mulher responsável, não só por mim, mas pela minha irmã, éramos apenas nós 3 no mundo, e como minha mãe viva trabalhando para nos manter, eu tinha que bancar a mãe com a Melissa. Alguns amigos meus diziam que eu virei uma adulta cedo por conta disto, dificilmente comparecia nas sociais, festas ou roles que me chamavam, eu também não ligava muito para isso, arranjava um jeito de me divertir com minha baixinha.
O tempo foi passando, e com ele, coisas aconteciam na minha vida, tive que lidar com a perda minha mãe que acabou falecendo após uma tentativa de assalto no ônibus que ela pegava para ir ao trabalho. Olha, isso foi um baque forte para mim, mas não podia deixar que isso me derrubasse, até porque agora era eu quem deveria ser a provedora da casa e mãe da minha irmã, Por isso, ainda no ensino médio, comecei a trabalhar, Deus sabe como eu me sentia cansada, mas eu tinha que continuar por mim e pela Mel.
Enfim havia chegado a maioridade, a esta altura no jogo, as coisas melhoraram, me formei na escola, fui para faculdade como bolsista, melhorei de emprego e até arranjei um namorado. Minha vida fluía bem na medida do possível, mas, novamente algo veio a mudar. Foi durante um baile funk que fui com meu namorado e uns amigos, rolou um furdunço que acabou com a vinda da polícia, jogaram um tipo de gás nocivos na multidão, e como eu estava no meio acabei sendo afetada, sentia meu corpo arder em febre, era como se estivesse entrando em hipertermia.
Meu namorado que ainda estava bem, me levou hospital, passamos a noite por lá até que no dia seguinte o médico responsável por mim, me deu alta, ainda assim, recomendando que eu retornasse para fazer uma bateria de exames. De volta ao lar, eu escondi de minha irmã o que havia me ocorrido, ela não tinha que se preocupar comigo, e sim o contrário. Resolvi tirar um dia de folga para que me recuperasse definitivamente, então, usando o mesmo para ir dar uma volta no parque, notei algo estranho em mim, enquanto corria, notava que estava mais rápida que o comum por ter feito o trajeto em um tempo muito curto. Foi bem estranho, além de estar mais rápida, sentia que a minha percepção do mundo ao meu redor havia aumentado. Voltei para casa não me sentindo muito bem e, ao ver no jornal que um surto de crimes feitos por pessoas com poderes havia aumentado drasticamente, percebi o que tinha acontecido de verdade, eu sou como eles, mas diferentes dessas pessoas, minha única intenção é manter minha irmã e os demais a minha volta seguros, por isso me tornei a “Lebre”, uma figura que age em prol do bem.
Re: [Teste] - Novo tipo de Ficha
18/09/20, 07:33 pm
Métrico David Golias de Amaral Saúde: Normal Boa Fama: - Má Fama: - | Nível 0 5 pts |
Nascimento: ??/??/???? | Idade: 21 Anos | Altura: ??m | Peso: ??kg |
Força | 1 (+1) |
Agilidade | 1 |
Resistência | 0 (+1) |
Foco | 1 |
Carisma | 1 |
Vantagens |
- Crescimento +1 |
Desvantagens |
- Inseguro -1 |
- História:
Certa vez, Larissa e Thomas de Amaral, um famoso casal de cientistas de NC fizeram uma descoberta fascinante. A dupla descobriu um método para alterar o tamanho de objetos através de uma partícula, que batizaram de "Metronium".
Essa partícula gera um campo de força que se ligava ao núcleo de um átomo, podendo atrair ou afastar seus elétrons, mas não alterando sua composição ou sua órbita. A fim de expandir a pesquisa, eles se utilizaram de cobaia para o que seria o maior feito de suas vidas, o registro da existência do "Microverso", e para a surpresa deles, eles estavam certos.
Após um bom tempo no "microverso", eles decidiram concluir a pesquisa e revela-la ao mundo. Porém, neste período, Larissa não sabia que estava grávida e que seu filho que nasceria em alguns meses seria capaz de feitos inimagináveis um dia.
Ao nascer, David possuía uma estatura normal para uma criança, mas com o passar dos anos, seus pais começaram a perceber coisas estranhas acontecendo com o filho. As vezes ele parecia não se desenvolver, e as vezes do nada, como se fosse do dia para noite, seu tamanho mudava, fazendo com que suas roupas mal coubessem mais. Os médicos ao avaliarem a criança não viam nada de anormal, e diziam ser comuns esses estirões nessa idade.
Mas houve um tempo inclusive, em que sua altura mudava constantemente em comparação entre os meses, onde oscilava para mais ou para menos alguns centímetros, mas nada que afetasse de fato a vida do garoto.
Por um tempo essas mudanças pararam, e a vida de todos seguiu normalmente.
Aos 15 anos, David era um adolescente reprimido, não tinha muita atenção dos pais, já que eles sempre estavam ocupados trabalhando ou em convenções de ciências pelo mundo. Além disso, tinha problemas na escola, onde era vítima de bullying dos alunos de sua classe, por causa de sua baixa estatura.
Certa vez, depois de ser insultado de várias formas, ele ficou muito triste e começou a encolher na frente de todos, até ficar do tamanho de uma maçã, recebendo mais insultos a cada minuto, até que sua tristeza começou a se transformar em desespero e raiva, e com isso, subitamente começou a crescer, ficar do tamanho de uma casa e destruindo parte da escola no processo. Por sorte, seus pais rapidamente chegaram ao local e conseguiram acalmá-lo, trazendo-o de volta a seu tamanho normal e o levando para casa.
Mais e mais testes foram feitos até que o casal descobriu que o "Metronium" havia se ligado aos átomos do corpo do filho, lhe concedendo a habilidade de aumentar e diminuir seu tamanho conforme seu humor.
Alguns anos se passam e atualmente David já tem um controle maior de seus poderes não dependendo mais tanto de seu senso de humor. Agora, adotando o nome de Métrico ele quer mostrar para os pais e para todos que o menosprezaram que ele é capaz de grandes feitos.
Re: [Teste] - Novo tipo de Ficha
18/09/20, 07:38 pm
Moleca Dira dos Santos Saúde: Normal Boa Fama: - Má Fama: - | Nível 0 5 pts |
Nascimento: ??/??/???? | Idade: 16 Anos | Altura: ??m | Peso: ??kg |
Força | 0 (+1) |
Agilidade | 0 (+1) |
Resistência | 0 (+1) |
Foco | 0 (+1) |
Carisma | 0 (+1)(+1) |
Vantagens |
- Sorte +1 - Aparência Inofensiva +1 |
Desvantagens |
- Protegido Indefeso -1 |
- História:
- Desde muito nova Dira gostava era de frivião, de uma bagunça de deixar os mais velhos de cabelo em pé. Menina moleca, corria entre os meninos, brigava, chutava bola, e falava palavrão, dava o dedo do meio pra quem a repreendia. Sua mãe, Gracinha, se dividia entre trabalhar no farol debaixo de sol quente e nas esquinas sob a luz da lua, resultando em Dira criada pelos vizinhos, pelas professoras, pela rua.
As vezes faltava comida, e quase sempre as contas se transformavam em bola de neve, até que a mãe começou um caso com um traficante do bairro onde elas moravam. Possessivo e folgado, botava as duas sob duro regime autoritário. Reclamava da menina não se portar como tal, e que se ela não tomasse jeito uma surra resolvia. Embriagado ele fez cumprir sua ameaça, Gracinha chorava pela filha, implorando por misericórdia, em vão. Quando o primeiro tapa viria, um trovão riscou o céu, e o homem ficou paralisado. Fugiu imediatavamemte, e no Terreiro de Pai Dodó encontrou seu refúgio e novo lar. O feiticeiro já a conhecia desde as fraldas e sempre lhe dava doces, acobertava suas traquinagens e lhe contava histórias de mensageiros que rodavam o mundo com preciosos recados na garganta. Dira ficava fascinada.
Durante uma festa de Êres, as entidades a convidaram para dançar com eles, numa ciranda tão acelerada, que até os mais velhos se admiraram com a leveza dos passos, cada vez mais ligeiros que acompanhava os êres sem se cansar. E deles sua benção recebeu em forma de brincadeira. No meio do transe se viu no Órun rodeada de todas as cores de orishas.
Criança abençoada, a sorte está com você, nenhum mal lhe toca, pois tens a leveza de um Erê -diziam em unisom. Foi chamada pra ser mensageira, levar alegria onde passar, resgatar outras crianças e encaminhar para um novo lar. Estamos zelando por ti.
Desse dia em diante, suas brincadeiras de se meter entre vielas, becos e grades se tornaram mais sérias. Protegeria outras crianças, e quem mais precisasse de seu amparo. No terreiro fazia sua base, na rua fazia seu palco, das crianças se tornou protetora, da favela ao asfalto.
Re: [Teste] - Novo tipo de Ficha
18/09/20, 08:15 pm
Orbital Cristina Santos Saúde: Normal Boa Fama: - Má Fama: +1 | Nível 1 7 pts |
Nascimento: ??/??/???? | Idade: 17 Anos | Altura: ??m | Peso: ??kg |
Força | 0 |
Agilidade | 0 (+1) |
Resistência | 1 |
Foco | 2 (+3) |
Carisma | 0 |
Vantagens |
- Gravitocinese + 3 - Vôo +1 |
Desvantagens |
- História:
- Cristina nasceu em 2004 em uma cidadezinha do interior de Minas, mas em busca de melhores condições seu pai arrumou um trabalho em Nova Capital, fazendo com que se mudassem no ano seguinte de seu nascimento. Cris então cresceu na agitação da cidade grande com seus 2 irmãos mais velhos. Seu pai mecânico, sua mãe professora do ensino fundamental, nunca deixaram de ensinar a ela e os irmãos o que era certo e errado, sempre mostrando que a honestidade e humildade era o melhor caminho. O tempo foi passando seu irmão mais velho entrou pra faculdade, o do meio faltava um ano para se formar no ensino médio mas já ajudava o pai na oficina, Cris sempre gostou de estar ali mesmo com seu pai ou irmão trabalhando se sentia bem de estar perto de sua família, e mexia em tudo procurando aprender mesmo seu pai dizendo que ela poderia ser maior que uma simples mecânica, quem sabe uma engenheira. Nessa época com seus 11 anos ela foi para o Muay Thai, a qual seu pai lhe colocara para distrair sua mente e aprender a se defender, mesmo com sua mãe contra. Durante a tarde ela e sua melhor amiga que também praticava a arte marcial, voltando de uma das aulas são surpreendidas pelos gritos das pessoas na rua, avisando-as sobre a queda de algumas ferramentas de um andaime próximo as meninas. A ultima coisa que Cris se lembra antes de fechar os olhos foi de tocar na placa de aviso de obras. Ao abrir novamente estranhou o silencio e os olhos arregalados das pessoas, dos trabalhadores e de sua amiga olhando admirados para cima vendo a mesma placa flutuando, e que havia acabado de defender as meninas da queda das ferramentas. Mais que depressa ela toma sua amiga pela mão e foge do lugar. Maravilhada e assustada com tudo que aconteceu, ela sabia que se aquela manifestação de poder fosse sua mesmo, sua vida mudaria de um jeito ou de outro.
Daquele dia em diante Cris procurou aprender a controlar seu poderes, falhando diversas vezes. Inspirada pelos conselhos de seu pai, que dizia que ela poderia ser algo mais, ela se esforçou ao longo dos anos para conseguir ativar seu poderes, e os colocar em prática para ajudar as pessoas. Tirando alguns rolamentos de uma roda desmontada na oficina de seu pai, a garota passou a usa-las com seu poder as fazendo orbitar ao redor de si, devido forma que as bolinhas circundavam seu corpo assumiu o codinome Orbital. Cris passou a se arriscar na noite, procurando alguém a quem defender.
Re: [Teste] - Novo tipo de Ficha
18/09/20, 08:18 pm
Paradoxo Érica Lima Saúde: Normal Boa Fama: +3 Má Fama: - | Nível 2 10 pts |
Nascimento: ??/??/???? | Idade: 19 Anos | Altura: ??m | Peso: ??kg |
Força | 0 |
Agilidade | 0 |
Resistência | 0 |
Foco | 5 (+3)(+1) |
Carisma | 1 |
Vantagens |
- Telecinese +3 - Constructos Telecinéticos +1 |
Desvantagens |
- História:
- Viagem no tempo é uma parada muito louca e eu jamais acreditei que seria possível, mesmo vendo todo o tipo de herói manifestar todos os tipos de poderes por aí. Porém, foi por causa de uma viagem no tempo, que minha vida mudou completamente.
Eu era apenas uma jovem estudante que tinha acabado de terminar o ensino médio e me preparava para o Enem, quando uma mulher idosa simplesmente apareceu em minha frente, no meio de uma explosão de luz. Ela esticou a mão para a frente e eu me vi paralisada, tentei gritar e a sensação era horrível. A voz dela, que em muito parecia com a minha, disse:
~ Você não vai entender, mas eu sou você de um tempo futuro, uma linha temporal alternativa ... Uma das poucas em que você sobrevive. Não posso te falar muito mais, pois já estou criando um paradoxo. Apenas lute... lute e sobreviva.
Retirando uma espécie de amuleto do próprio pescoço, ela colocou sobre o meu e despareceu completamente, como se jamais tivesse existido. Naquele momento percebi que ela sequer havia mexido a boca, tinha falado direto em minha mente. O amuleto causou uma sensação muito estranha, minha mente já não funcionava como antes... Ela parecia se ampliar a cada segundo.
Meu tato se expandiu e eu descobri a força da minha mente através da telecinese. Isso me assustou, me isolei e meus pais pensaram que eu estava em mais uma crise de depressão. Com o tempo fui aceitando toda essa loucura de possuir super poderes, mas a vigilância jamais me pareceu algo aceitável. Por que diabos eu correria todo esse risco?
Certa vez estava saindo com meus amigos, ao me despedir deles e caminhar para casa acabei por presenciar um crime. Uma mulher estava sendo atacada por um abusador. Me assustei e não sabia o que fazer, gritei para que ele parasse. Quando o homem se virou ele tinha uma arma, me assustei demais e comecei a correr.
Escutei um disparo e o terror tomou conta de mim, acreditei que ia morrer. Mas nada aconteceu. Corri com toda minha vida. Cheguei em casa e não consegui dormir. No outro dia, pela manhã, vi na internet que uma mulher havia sido assassinada próximo a minha casa. Só podia ser aquela mulher. Isso me aterrorizou por muito tempo. E aí a depressão veio.
Só consegui sair dessa situação porque comecei a estudar os super heróis e vi ali uma oportunidade de me redimir com aquela mulher que morreu por minha causa. Resolvi assumir o codinome de Paradoxo e comecei a agir como heroina em minha região. No fundo da minha mente uma voz parecia repetir que esse era o caminho certo.
- Fonte:
- – Falas :
- Código:
[b][color=#B0C4DE] – [/color][/b]
- Código:
[i][color=#B0C4DE]~ ~ [/color][/i]
- Códigos:
- Código:
[b]Missão:[/b]
[b]Link:[/b] [url=] [/url]
[b]O que aconteceu:[/b]
[b]Visão do personagem sobre os ocorridos: [/b] [b][color=#B0C4DE] – [/color][/b]
[b]Resultado:[/b]
[b]XP ganho: [/b] +
[b]XP atual:[/b]
- Código:
[b]Missão:[/b]
[b]Link:[/b] [url=] [/url]
[b]Resultado:[/b] Missão postada e resolvida.
[b]XP ganho: [/b] + XP
[b]XP atual:[/b] XP
Re: [Teste] - Novo tipo de Ficha
18/09/20, 08:24 pm
Penumbra Bruno Silva Saúde: Normal Boa Fama: - Má Fama: - | Nível 1 6 pts |
Nascimento: ??/??/???? | Idade: 24 Anos | Altura: ??m | Peso: ??kg |
Força | 0 (+2)(+1) |
Agilidade | 0 (+1) |
Resistência | 0 |
Foco | 0 (+2) |
Carisma | 0 |
Vantagens |
- Umbracinese +2 - Teleporte +1 - Tonfas +1 - Karatê +2 - Investigação +1 |
Desvantagens |
- Vulnerabilidade (Luz) -1 |
- História:
ORFANATO ÂNCORA – RELATÓRIO INFANTIL – 27/05/2010
INTERNO: Bruno Silva / 14 anos / STATUS: Desaparecido
O garoto sumiu, novamente. Ele fez isso várias vezes. Mesmo sendo monitorado, ele desaparecia do nada, como uma sombra. Mas voltava em pouco tempo, cerca de 1 ou 2 dias. Dessa vez parece ser diferente. Era amigo próximo de outra interna, Mariana. Bruno a protegia com unhas e dentes. Nesses sumiços dele, ele voltava com comida, presentes, várias coisas para agradá-la. Mas mesmo assim, ela morreu, vítima de desnutrição, há 15 dias. Desde então, o garoto sumiu e não voltou mais.
Tinha um comportamento estranho. Vivia em um quarto escuro e dificilmente saia no sol. Pelos relatos de enfermeiras do orfanato, a exposição ao sol machucava sua visão e causava fortes dores de cabeça. Por fim, devido ao sumiço dele e para evitar maiores complicações nessa história para o orfanato, estamos declarando Bruno Silva, adolescente de 14 anos, desaparecido. Oficialmente, Bruno fugiu do orfanato por rebeldia.
FIM DO RELATÓRIO – Dra. Helena Tavares
31/08/2020 - Diário de PENUMBRA – Primeiro Registro
Bem... por onde eu começo?
Decidi fazer esse áudio diário pois não sei o que me espera. E se um dia eu aparecer morto em algum rio ou sarjeta, pelo menos saberão a minha verdade. Sou dotado de algumas habilidades. A escuridão e as sombras são minhas aliadas. De alguma forma consigo acessar uma outra dimensão pelas sombras, fora do espaço/tempo. Vou de um ponto ao outro aqui fora instantaneamente usando esse atalho. Consigo criar essas sombras em qualquer local. Em alguns casos, até materializar essas sombras por pouco tempo, segurando objetos. Sinto que posso fazer mais, mas ainda não sei como.
Cresci em um orfanato. Passando pela puberdade descobri meus poderes. E usei isso para conseguir dar umas fugidas de vez em quando. Eu tinha uma amiga lá, considerava minha irmã. Não éramos bem tratados. Dormimos várias vezes com frio e fome. Ela morreu, desnutrida, muito magra. Depois disso fugi de vez, para nunca mais voltar.
Depois da fuga, morei um ano na rua, até que consegui abrigo em uma academia de karatê. Fui bem acolhido pelo Mestre Hatano. Ele me deixava morar ali. Em troca disso, eu limpava o ambiente, atendia os alunos, etc. E eu era treinado por ele também. Me especializei na técnica de karatê com uso de TONFA. Mais do que isso, aprendi sobre justiça e respeito. Antes tarde do que nunca.
Esse ano a academia foi assaltada mais de uma vez, e eu não consegui fazer nada. Só observar quieto. Depois de tudo que passei, parei para refletir no que eu faço para mudar as histórias das Marianas, dos Hatanos, e de todas pessoas que sofrem com a corrupção e com o mal. Nessa onda de heróis, decidi tomar meu lugar e assumir um manto. Me tornei o PENUMBRA, e a partir de agora NOVA CAPITAL tem mais um vigilante.
Re: [Teste] - Novo tipo de Ficha
18/09/20, 08:27 pm
Pitbull Wagner dos Santos Saúde: Normal Boa Fama: +3 Má Fama: - | Nível 2 10 pts |
Nascimento: ??/??/???? | Idade: 28 Anos | Altura: ??m | Peso: ??kg |
Força | 3 (+4)(+2) |
Agilidade | 0 |
Resistência | 1 |
Foco | 0 (+2) |
Carisma | 0 (-1) |
Vantagens |
- Super-Força + 4 - Luta + 2 - Sentidos Ampliados +2 |
Desvantagens |
- Monstruoso -1 - Fúria -1 |
- História:
O caso do bebê com cara de cachorro abandonado num lixão, permeou os jornais sensacionalistas por algumas semanas. Eventualmente o público perdeu o interesse e o bebê batizado de Wagner dos Santos foi enviado a um orfanato comum. Wagner teve uma infância e adolescência conturbada, sofrendo com bullyng e agressões físicas. Se tornar um bruto foi a forma que encontrou para se defender e ser respeitado. Apesar de algumas famílias se interessarem por adota-lo, nenhuma delas conseguiu lidar com seu temperamento agressivo que frequentemente fugia do orfanato e era alvo do juizado de menores.
Quando atingiu a maior idade, Wagner encontrou sua vocação trabalhando como garoto propaganda de suplementos e atuando como personal trainer em academias. No entanto, não demorou até que um dos "filhos de papai" que frequentava a academia fizesse piadas de mal gosto a respeito de sua aparência. O resultado foi a cabeça do engraçadinho enfiada numa parede e uma condenação por tentativa de homicídio. Wagner passou alguns anos na prisão, refletindo sobre suas ações e frequentando terapias para controle de raiva. Foi então que seu assistente social o inscreveu num programa do governo chamado "renovar" visando a reabilitação de super-humanos condenados, os quais teriam que atuar como heróis a serviço do estado enquanto são reinseridos no sistema.
Wagner foi selecionado, passou por alguns meses de treinamento, recebendo o codinome "Pitbull", junto de um chip implantado por baixo de sua pele para monitoramento. Nos dias de hoje Pitbull atua nas ruas de nova capital, visando reduzir sua pena e restabelecer sua antiga vida.
Re: [Teste] - Novo tipo de Ficha
18/09/20, 08:30 pm
Polaridade Keiko Tsumata Saúde: Normal Boa Fama: - Má Fama: - | Nível 0 5 pts |
Nascimento: ??/??/???? | Idade: 22 Anos | Altura: ??m | Peso: ??kg |
Força | 0 |
Agilidade | 1 (+1) |
Resistência | 0 |
Foco | 1 (+1) |
Carisma | 0 (+1) |
Vantagens |
- Magnetismo +1 - Vôo +1 - Aparência Inofensiva +1 |
Desvantagens |
- História:
- Keiko é a caçula e a primeira da família Tsumata a nascer no país, aonde se destacam na culinária do bairro Ave Sul. Ela é adepta às novas tendências de sua cultura, sempre extrovertida, adota um visual extravagante, no estilo Gyaru, e está sempre antenada às novas tendências tecnológicas. Foi a primeira e única de sua família a apresentar habilidades sobre-humanas, mas seus pais nunca permitiram que ela demonstrasse seus poderes publicamente, devido aos contratempos da sua família no passado com a máfia oriental que domina o bairro, temendo que fosse recrutada por alguma gangue, ou até sofrer represálias coma imigração. Keiko foi confiada a um sensei amigo dos Tsumata, que nunca a treinou em artes marciais, mas usava sua filosofia para que a jovem controlasse e desenvolvesse seus poderes.
Atualmente, os patriarcas da família não estão mais vivos e os irmãos mais velhos, Ren e Akira, divergem sobre como proceder com os restaurantes e querem também decidir sobre o futuro de Keiko, um segue a vontade dos pais, enquanto o outro acha que ela seria um trunfo para resistir às altas taxas cobradas pelos criminosos.
Keiko tentou fazer mudanças no restaurante, apostando num estilo mais moderno, sem abrir mão do tradicional. Seus irmãos não gostaram e ela resolveu abrir seu próprio negócio, no bairro vizinho e "primo rico", Alta Vista, tentando ficar alheia aos problemas de Ave Sul.
As coisas caminhavam bem para a jovem empreendedora, até ser surpreendida pela notícia da violenta morte de seu antigo sensei, estranhamente envolvido em disputas territoriais do bairo.
Com o treinamento recebido pelo sensei e jurando levar os responsáveis à justiça, Keiko investigou a morte do mestre por conta própria e se decepcionou ao suspeitar do envolvimento de um de seus irmãos. Resolvendo tudo sozinha e confrontando alguns dos responsáveis, sobrevoou a delegacia local envolta em seu campo magnético e entregando os assassinos enrolados em barras de ferro como se fossem sushi.
Mas a morte do sensei era apenas a ponta do iceberg, as gangues fazem parte de uma organização maior e seu mestre a enfrentava há anos. Jurando seguir os passos do mestre e livrar de uma vez por todas a cidade de criminosos como aqueles, adotou a identidade de Polaridade.
Re: [Teste] - Novo tipo de Ficha
18/09/20, 08:32 pm
Princesa Ana 'Hiks' Silva Saúde: Normal Boa Fama: +2 Má Fama: - | Nível 2 8 pts |
Nascimento: ??/??/???? | Idade: 18 Anos | Altura: ??m | Peso: ??kg |
Força | 1 |
Agilidade | 0 (+4) |
Resistência | 0 |
Foco | 1 (+3) |
Carisma | 0 |
Vantagens |
- Pirocinese +3 - Teleporte + 4 |
Desvantagens |
- Descontrole -1 |
- História:
- —Não me lembro muitas coisas da minha infância, e pouco que eu lembro sinceramente eu prefiro esquecer. Cresci dando meus pulos, me aliei às gangues da cidade e logo aprendi a desenrolar as paradas e usar meus próprios punhos pra sobreviver tá ligado? Quem vem de papo torto comigo sabe que eu sou embaçaaada mano, resolvo tudo na lábia ou na pancada, normalmente é a segunda opção. Nenhum comédia da vila se lembra da minha família, eu só sei que meus avós vieram láa do Japão e sei lá por qual motivo meus pais me deixaram na porta de um desconhecido qualquer... Tem uns aí que dizem que me largaram em um berço grande o suficiente pra duas crias, mas eu cheguei a conclusão que tem coisa que é melhor deixar sem reposta memo... A Dona Maria me adotou e sou grata demais por isso, ela foi minha única sorte na vida... Que saudade daquele bolo de milho, seloco que delícia!
—Sempre fui independente, parça, boladona memo, causava demais, liga? E isso nunca mudou. Cresci aqui no Cabrião sempre fugindo dos donos das lojinhas, causando pela feirinha, queimando um... A gente vivia pegando carona nos caminhões até os bairros do centro pra lançar tinta nos prédios mais altos que a gente achava. Toda vez que rolava um b.o. eu tava no meio, mas também nunca roubei quem não pudesse cobrir o preju, muito menos machuquei quem não merecia.
—Fui ficando véia e essas parada de criança passou, aí eu entrei pro corre de verdade. Formei minha própria gangue, vai vendo... Apesar de mais madura eu continuei resolvendo tudo na porrada. Mas aí surgiram uns problemas que eu não consegui desenrolar assim mais. Quando eu tava pra fazer dezoitão minha mãe foi diagnosticada com câncer no pulmão, puta bosta. Eu queria o melhor tratamento pra ela e aí eu me envolvi ainda mais nas fita errada, além de meter o loco roubando eu comecei a vender droga pa caraio, grana alta. Mas de novo eu quebrei a cara, o dinheiro não ia tirar a Dona Maria dessa, aí eu apelei DE VERDADE.
—Um dia voltei do hospital e lancei pra dentro tudo de droga que eu tinha, parecia o fim da linha pra minha mãe e eu não sabia o que fazer mais. Fiquei transtornada. Cê acredita que apareceu um comédia na minha porta, todo engravatado, cheio de ideinha, querendo que eu trampasse pra ele... Disse que que me admirava. Mano, na moral, eu só queria minha coroa bem, esse cara devia ser um cafetão ou um traficante maior dos que eu conhecia, só que eu não tava interessada em dinheiro nenhum, em uma semana de corre eu fazia dinheiro fácil fácil. O que ele tinha pra me oferecer era muito mais valioso. Era a vida da minha mãe. O mano veio com umas ideia torta de pacto com não sei quem, disse que podia curar minha veia em troca da minha alma, pff, pode crer, eu achava que era brincadeira, devia tá bem loca. Eu daria tudo pela Dona Maria, enfim, topei. PRA QUE?!
—Quando eu acordei no dia seguinte achei que aquilo tinha sido uma badtrip tá ligado? Já fui logo pulando da cama com o celular tocando, era do hospital, a Dona Maria recebeu alta e pra surpresa de geral, ela tava curada. Fiquei de cara, não tinha câncer, nada, tava agitadona e esbanjando saúde. Corri pra lá e a gente se abraçou feliz da vida, finalmente podia voltar pra casa, ficar de boa na vila com ela, voltar pro meus corre e tudo certo mano... Só que não, parece que tinha uma parte do acordo pra eu cumprir.
—Passou uma semana disso e um bando de cuzão invadiu a goma pra matar minha coroa, sem piedade. Eu não tava lá... Isso só podia ser obra daquele engravatado filho da puta. A hora que eu cheguei em casa vi aquela cena e uma parada tomou conta de mim, como um espírito de vingança, uma voz começou a falar na minha mente: "Eu cumpri minha parte.. Curei o câncer dela.. O resto não me importa." Fiquei puta demais, como assim cumpriu sua parte, minha mãe tava morta!!!! "Você quer justiça? Vá pegá-los, cumpra A SUA PARTE". Desgraçado mano, não conseguia acreditar naquilo.. Passou nem dois segundos e meus olhos começaram a sangrar, olhei no espelho e o baguio tava vermelhaço, minha pele ardia, eu parecia estar em chamas. Perdi a consciência total, foi como se alguém tivesse agido por mim. Senti alguma coisa mudar, e quando tudo acabou eu comecei a me lembrar... Fui atrás de um por um e matei geral... Foda-se também. A fita é que no meio disso eu descobri que os caras que eu tinha matado planejavam matar mais um monte de gente da vila, gente inocente.. Afinal, eu tinha feito algo bom, certo?
—Hoje em dia tô vivendo assim, depois que rolou essa cena eu tento fazer a coisa certa, a galera da quebrada sempre me chamou de Princesa e agora que tô pagando de heroína eu adotei esse nome pra mim. Sabe.. Eu ainda sou a mesma, só que agora eu tô fechada com o capeta, a gente tem uma relação complicada. Mas eu não sigo ordens desse puto não, o foda é que quando ele quer me usar pra resolver os b.o. dele eu perco o controle total. Ainda trombo esse arrombado e corto a cabeça dele. Até lá, é melhor você abrir teu olho fi.
Re: [Teste] - Novo tipo de Ficha
18/09/20, 08:35 pm
Prisma Nina Tavares Saúde: Normal Boa Fama: +2 Má Fama: +1 | Nível 2 9 pts |
Nascimento: ??/??/???? | Idade: 23 Anos | Altura: ??m | Peso: ??kg |
Força | 0 (+1) |
Agilidade | 1 (+1)(+1) |
Resistência | 0 (+1) |
Foco | 0 (+2) |
Carisma | 1 (+1) |
Vantagens |
- Controle de Energia +2 - Teleporte +1 - Vôo +1 - Super-Força +1 - Regeneração +1 - Super-Resistência +1 - Ilusão +1 |
Desvantagens |
- Orgulhoso -1 |
- História:
EU VOU DOMINAR O MUNDO INTEIRO! Mas calma!!!! Não de um jeito ruim... Err, me expressei mal né... Ta, vamos do inicio.
Você deve estar ai se perguntando "quem eh essa maluca efusiva, que fala demais e tem tendencias megalomaníacas?". Ou não, talvez você nem ligue, mas vamo trabalhar com a ideia de que você tem interesse nesse rostinho bonito.
Meu nome é Nina e eu manifesto algumas habilidades desde que eu me lembro, enquanto chamas coloridas(inofensivas pra mim) cobrem os meus olhos. Cada habilidade vem de uma cor, e algumas somem as vezes sem explicação. Por exemplo, eu lembro de conseguir me curar de um corte no braço horroroso no braço quando eu tinha 12 anos enquanto uma aura laranja emanava do meu corpo e olhos, mas nunca conseguir fazer isso de novo. Hoje em dia eu consigo me teletransportar por ai com as chamas verdes, disparar energia com a amarela, ficar muito forte coma energia vermelha e voar por ai com a energia roxa. Por conta desse festival de cores minha mãe me chama de arco iris desde novinha. Eh bem brega, mas ela eu deixo.
Poderes nunca foram vistos como uma maldição na nossa família. Na verdade eram ate meio que uma benção, ate meu pai, o famoso Renegado, decidir usar as habilidades dele do jeito errado e acabar preso numa cela por muuuito tempo. Eventualmente ele acabou morto la dentro e a lista de suspeitos era tao grande que deixaram pra la. Como todo dia nessa cidade surge um vilão super poderoso novo ninguém lembra dele, e, por isso, eu consigo viver numa boa sem ser lembrada como a filha do Renegado.
De qualquer forma, esse não eh um legado que eu quero pra mim. Eu vou ajudar a salvar essa cidade e as pessoas vão me adorar. Todo mundo vai saber quem eh a Prisma(e nao, nao eh aquela balada lgbt falida na parte esquecida da Marechal).
Ainda vai ter uma estatua minha erguida no lugar daquele Deus bobo no Corcovado.
Re: [Teste] - Novo tipo de Ficha
18/09/20, 08:38 pm
Quebra-Ossos Emanuel Raphael Silva Saúde: Normal Boa Fama: - Má Fama: - | Nível 1 6 pts |
Nascimento: ??/??/???? | Idade: 33 Anos | Altura: ??m | Peso: ??kg |
Força | 1 (+2) |
Agilidade | 0 (+1) |
Resistência | 0 (+2) |
Foco | 0 |
Carisma | 0 |
Vantagens |
- Corpo Elemental +1 - Super-Força +2 - Super-Resistência +1 - Luta (Boxe) +1 |
Desvantagens |
- História:
- Emanuel veio para Nova Capital ainda jovem para trabalhar em uma indústria metalúrgica multinacional. Casou-se cedo ao engravidar sua esposa e viveu uma vida padrão até o dia em que, durante um happy hour dos colegas da empresa resolveu dar uma carona à Michael, seu colega de setor que parecia bastante agitado enquanto abraçava a sua mochila.
Durante o trajeto para a casa de Michael, um carro fechou a frente do Cadillac 78 de Emanuel, ocasionando o acidente. O motorista teve uma concussão e desmaiou, enquanto o passageiro fugia deixando a mochila que após o acidente exalava uma fumaça verde que preenchia o interior do veículo. Do outro veículo saíram homens armados, que seguiram Michael enquanto ele corria em direção a um beco. Michael nunca mais fora visto.
Alguns dias depois do incidente, Emanuel acordou no hospital. Estava se sentindo muito bem recuperado, mas tinha apenas alguns flashs de memória do ocorrido. Após receber alta só queria curtir seus filhos e sua esposa por uns dias. Tirou férias de seu emprego, passando então um tempo com sua família em um rancho que seus amigos o emprestaram.
Foi durante a pescaria que Emanuel descobriu que estava diferente. Ao segurar as chumbadas para preparar seus equipamentos, sentiu um leve formigar em suas mãos. Achando que ainda era efeito do coma, continuou com os preparativos. A sensação começou a se tornar mais intensa, passando para o corpo todo. Tentando entender, pegou novamente os pesos de chumbo que iria colocar na linha e suas mãos começaram a se transformar em chumbo, assim como todo o resto de seu corpo. Assustado, largou as chumbadas e seu corpo foi retornando aos poucos ao normal.
Durante a viagem de volta, ao passar por um posto de combustível, Emanuel parou na conveniência para comprar água enquanto o frentista reabastecia o carro que havia alugado para fazer a viagem, quando de repente surgiram dois homens em uma moto, estando o garupa armado. Esse desceu da moto e anunciou o assalto, apontando um revólver para os presentes. O frentista correu assim que conseguiu e se trancou no escritório. O assaltante, insatisfeito, se dirigiu ao carro de Emanuel muito agitado, pedindo todos os pertences a sua esposa.
Foi quando o patriarca precisou tomar sua decisão crítica e segurando as moedas que havia acabado de receber de troco, se concentrou e se transformou novamente em aço. Ele correu em direção à cena do assalto e com um soco arremessou o bandido para longe, que caía desacordado. Seu comparsa na moto fugiu o mais rápido que pode. Todos o olhavam espantados. Emanuel entrou no carro e partiu de volta a casa, e conversando com sua família, combinaram que nunca mais falariam sobre isso.
Meses após o seu retorno, Emanuel chegou em casa do trabalho e após colocar seus filhos para dormir ao final da noite, encontrou na sala o caderno do menino com vários desenhos de um suposto super-herói vestido de azul e preto, com a legenda de “O Grande Quebra-Ossos”.
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