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Chip
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25/04/15, 06:30 pm
Codinome: Doutor
Nome: Victor Lambert
Idade: 29
Área: Barão da Conquista (ZC)

VANTAGENS:
-Divisão corporal(Praga): 1
-Voo: 1
-Combate(Defesa Pessoal): 1
-Biomedicina: 1
-Kit Médico: 1

Visual
[Jogador] - Doutor Doctor_fh_by_magnum95-d8oh0i9

História
Sou Victor Lambert e sempre fui um homem altruísta, inspirado pelos heróis de Nova Capital, busquei fazer o possível para ajudar os outros da forma que podia. Sou formado em biomedicina e trabalho no CePA Bio, Centro de Pesquisas e Avanços Biológicos de NC, pesquiso e desenvolvo vacinas, lutando contra aquilo que os heróis não podem. Sou noivo de uma garota, Amanda Rodrigues, jornalista do Correio da Capital, apaixonada pelos super-heróis assim como eu. Nosso noivado ia bem, até Amanda ser diagnosticada com câncer, o que me levou ao desespero e a buscar por uma cura, revivendo um antigo experimento de um soro universal capaz de curar qualquer doença: O projeto Elixir. Usei de procedimentos que iam contra a minha ética e valores, como capturar e recolher amostras de um ser deformado conhecido como A Praga, capaz de controlar doenças e pestes. E foi durante um desses testes que a criatura conseguiu escapar e me atacar, me infectando. Na tentativa de  me salvar, injeto uma das amostras do soro em mim, caindo desacordado logo em seguida.

Desperto no meio da área rural de NC. Minha mente fragmentada se recobrava com lentidão, enquanto as únicas recordações eram dos céus de Nova Capital, da sensação de voar por entre os prédios, de rastejar por becos, esgotos e de um odor nauseante. Algo havia acontecido naquele dia, pois eu, inexplicavelmente, possuía a capacidade de me transformar em bando de pragas, como corvos ou ratos. De alguma forma, o DNA da criatura se fundiu com o meu, mimetizando habilidades similares as dela.

Quase dois meses haviam passado desde o incidente e, com o choque do desaparecimento de seu noivo, o estado de Sara piorara e sua vida estava por um fio. Voo desesperado até o hospital e a encontro entubada. Debruço-me em lágrimas sobre ela, desejando que pudesse tirá-la de lá. Nesse momento sinto uma dor percorrer meu corpo, como ácido em minhas veias, sufocando-me, cortando-me a carne. Assustado, saio voando pela janela, caindo num beco próximo, agonizando. Nesse momento, se aproxima um criminoso que me aborda. Eu seguro seus braços e grito enquanto sinto a dor se esvair de meu corpo e se transferir para o dele, que cai imóvel.

Busco refúgio em meu laboratório particular nos fundos da minha casa, tentando entender o que havia acontecido. Eu possuía poderes agora, era capaz de curar pessoas, mas com preço de carregar suas dores, até expulsá-las sobre outro, mas deixando cicatrizes como lembrança. Eu havia me tornado a Praga!... Não! Decidido a mudar meu destino, me distanciar da criatura que espalhava terror aos inocentes, busco inspiração nos antigos doutores medievais do período da peste, como um símbolo de luta, um oposto. Eu não seria a praga... Eu seria a cura! Defenderia Nova Capital, como meu ego mandava, mesmo sabendo que talvez nunca mais tivesse uma vida normal.
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