[Bairro] - Marechal Andrade

Nathalia caminhava em direção à biblioteca Nacional. Depois do incidente de quatro anos atrás, os livros eram seus únicos e fiéis companheiros. Porém, diferente do que ela pensava, este dia seria bem diferente de todos os outros.

Enquanto atravessava a rua e ajeitava seus longos cabelos para esconder suas orelhas, A cena a seguir tomou sua atenção de tal maneira que a menina simplesmente congelou. Um portal de energia, no formato de um domo, se abriu no meio da pista; queimando o asfalto próximo e revelando uma figura humanoide, mas com proporções, no mínimo, estranhas.

A criatura vestia um tipo de armadura que lhe cobria todo o corpo; seus braços e pernas eram muito longos para o tronco esguio; seus pés pareciam não existir e flutuar alguns centímetros acima do solo. Dois carros pararam próximos àquilo com freadas bruscas.

Porém, antes que as famílias pudessem sair de seus veículos, a criatura levantou a palma de uma de suas mãos e fez os dois carros levitarem alguns metros do chão. Sem nenhum esforço, ela jogou a mão para o lado, arremessando os carros, que estavam prestes a se chocar contra dois prédios.

Em uma demonstração de poder ainda mais absurda, a criatura soltou um grito, cujo a única descrição plausível seria: bizarro. Era robótico, mas ao mesmo tempo gutural, como um humano se contorcendo em dor e agonia. Ao fazer isso, luzes se acenderam em partes da armadura, especialmente no centro do que parecia ser seu peitoral. Em um movimento súbito, ela disparou um raio de luz daquele núcleo luminoso.

Uma explosão toma conta do local, quebrando vidros e empurrando pessoas com o impacto. Mas o mais problemático era que uma escola próxima já se encontrava em chamas. Do lado de fora, era possível ouvir alguns dos gritos de socorro dos alunos e professores.

Nathalia chorava e simplesmente não conseguia se mover; seu semblante deixava evidente o pavor que estava sentindo naquele instante. A criatura virou sua atenção para ela. A menina podia ver um vazio, como o céu do universo, no lugar que seria o elmo da armadura enquanto aquilo se aproximava vagarosamente...

Fábio estava esbaforido correndo pelo bairro, carregando pertences que a irmã esquecera em casa e necessitava para realizar uma prova do seu curso de medicina. Já estava farto de ceder aos caprichos da irmã, que inclusive estavam atrapalhando sua vida como Tritão.

 - Já chega Daniela, já tá na hora de você se cuidar sozinha! Tu não é mais uma criança e não faz sentido essa super proteção.

Esbravejava Fábio, enquanto corria pela rua e falava no celular com sua irmã.

- Você tá certo! Essa sua vida de super poderoso só ta me empatando. Dá um jeito! E vem logo, to atrasada já!  

Tomado pelo ódio momentaneo, Fábio desliga o celular e para em uma rua pouco movimentada. Percebendo que está mesmo atrasado, coloca seu uniforme e se direciona ao destino surfando pelas ruas como Tritão, carregando a mochila com os pertences. Em uma rua afastada da Universidade, Fábio entrega os materiais de sua irmã e se despede.

Na volta, com mais calma,  estava aproveitando para observar aquele ponto da cidade, tão pouco visitado por ele nesses anos. Durante o passeio, Fábio presenciou a explosão e o impacto nas construções. Ao correr para ver, ouviu os gritos de socorro e percebeu a escola em chamas.

AÇÃO

Primeiramente Tritão correrá pela escola utilizando sua hidrocinese para abrir caminho até a saída. Utilizando seu corpo elemental para ganhar velocidade e esquivar do fogo, tentará auxiliar aqueles que tiverem dificuldade de sair do prédio, enquanto apaga o fogo que estiver ameaçando as vítimas.

OBJETIVO: Salvar as pessoas do incêndio da escola – ND Médio/Alto

As pessoas gritavam apavoradas ao ver os carros voando em direção aos prédios, mas foram surpreendidas pela heroína Babalu, que se locomovia em extrema velocidade, utilizando sua elasticidade para auxiliar em sua corrida. Sua mente era afiada; e, com apenas uma análise rápida da situação, ela já havia calculado a trajetória dos veículos e sabia exatamente onde se posicionar.

- SEGURA AÍ, PESSOAL! – Kelly gritava, enquanto esticava suas pernas, espiralava seus braços em forma de molas e aumentava o tamanho de suas mãos.

Os dois carros se encontraram com as grandes palmas de Babalu, forçando a contração de seus braços-molas, que amorteciam o choque. Os airbags dos dois carros foram acionados instantaneamente após o forte impacto, salvando a vida dos motoristas e caronas. Aquilo era extremamente doloroso para Kelly, que se esforçava e urrava de dor, apertando tão forte os capôs dos veículos ao ponto de deixa-los inutilizáveis.

Finalmente desacelerando a queda, Babalu colocou os carros no chão. As famílias saiam desnorteadas de seus respectivos veículos, com apenas alguns arranhões.

- Vocês tão bem? Fiquem tran.. -  Enquanto Babalu prestava socorro às vítimas que acabara de salvar, uma forte explosão tomou conta do local. Em um movimento súbito, a heroína esticou seu corpo e envolveu as duas famílias, protegendo-as dos detritos que voavam para todos os lados.

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Perto dali, os gritos de socorro eram incessantes dentro da escola em chamas. As pessoas em volta estavam muito machucadas ou assustadas para tentar ajudar, mas não Tritão, que, sem nenhuma hesitação, adentrou aquele inferno.

“Beleza, Fábio! É só um incêndio, então vai ser tranquilo.” ; pensava o rapaz, que já lançava jatos de água para abrir caminho pelas chamas e se guiando pelas vozes das pessoas que ainda clamavam por ajuda.

Por sorte, a maioria das pessoas já havia sido evacuada com sucesso, com exceção de apenas um grupo de pré adolescentes e sua professora, que gritavam em desespero em meio a parede de fogo que bloqueava sua passagem.

- Calma gente! O resgate acaba de chegar! – Tritão tentava acalmar as vítimas, enquanto entrava na sala com seu corpo elemental e utilizava mais jatos de água para dissipar a parede de fogo. O jovem exibia bastante calma em seu semblante, indicando que tinha a situação sob controle, mas algo estava errado.

“Meu corpo... tá pesado. Será que aquele corre que eu fiz pra Dani me cansou tanto assim? Sem contar esse calor infernal! Preciso sair... e rápido.” ; o jovem herói pensava e se esforçava ao máximo para não demonstrar o cansaço, enquanto escoltava a turma para a saída, protegendo-os com seu corpo elemental.

- Socorro! Alguém me ajuda! – Tritão ouviu a voz de uma menina que caiu no meio do caminho e foi cercada por duas labaredas. Ele tentou ajudar, mas sua visão começou a ficar turva e, pelo cansaço extremo, o herói desabou desmaiado em meio ao incêndio.

Os gritos e o choro da menina se intensificaram ao ver o corpo inerte de Fábio em meio as chamas. De repente, sentiu seu corpo sendo erguido a alguns centímetros do solo. Ao olhar com mais atenção, viu que Tritão também estava sendo carregado por uma pequena criatura de pedra, que exibiu um sorriso inocente para ela.

Parecia um milagre. Aquelas criaturas pequeninas conseguiam tirá-los do colégio em segurança. Do lado de fora, uma mulher vestida em um uniforme verde esperava pelos dois com uma das mãos erguidas, como se estivesse controlando aqueles simpáticos mini golens.

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Enquanto isso, ao se aproximar de Nathalia, a criatura ergueu uma de suas mãos e levitou a haste metálica de um dos semáforos da rua, arrancando-a do solo e arremessando contra a jovem. Ela fechou os olhos e se encolheu, com medo demais para fugir e esperando o impacto certo, mas que nunca veio.

“Você tá bem? Eu sei que você tá com medo, mas foge daqui, por favor.” , uma voz feminina falava na cabeça de Nathalia; era estranhamente suave e reconfortante. Ao abrir os olhos, a menina se deparou com Paradoxo, que flutuava a alguns centímetros do chão e segurava a haste com os seus poderes, jogando-a de volta para a criatura com apenas um movimento de mão.

A criatura se defendeu com facilidade, mas logo mirou seu olhar para o lado ao ouvir uma música.

- E aí, lata velha! Curtindo o som? – Chip sobrevoava próximo da criatura,  enquanto vários bipes indicavam a ativação de seu arsenal tecnológico.

Porém, aquilo não foi suficiente; a criatura voltou seu olhar mais uma vez a Paradoxo, erguendo sua mão e apontando o dedo em sua direção. Com receio de que ela atacasse sua amiga, Chip lançou um direto de direita com a sua manopla na direção do rosto da criatura, que segurou o soco com a outra mão.

“Nada!? Droga não to conseguindo nem tomar controle da armaaaaaa...” , antes de completar seu raciocínio, Danilo foi empurrado pelos poderes telecinéticos da criatura, que rugiu com aquele som desconcertante e partiu para cima de Paradoxo e Nathalia com um soco veloz.

“Que bizarro. Eu consigo sentir que isso tem uma mente, mas ela parece estar trancada... Mas eu vou fazer isso ceder.” ; pensava a heroína após se defender do golpe graças a armadura telecinética aliada ao construto de uma parede que ela fez por puro instinto.

A criatura se preparava para atacar novamente, cortando uma parte do asfalto com raios de luz que saiam das pontas de seus dedos e arremessando o pedregulho contra Paradoxo. Porém, antes que ela pudesse se defender, um disparo destruiu a rocha instantaneamente. Ela conhecia esse disparo: Chip havia voltado ao combate, armado com seu canhão de plasma.

Furiosa, a criatura urrou de raiva e partiu com um golpe vertical contra Chip, que foi lançado ao chão com toda força. Por sorte, sua armadura foi suficiente para salvá-lo de danos mais graves.

- Te peguei, seu merda. – Chip abriu um sorriso no rosto enquanto se levantava. Atrás da criatura, um drone bipava, indicando o fim do escaneamento. Antes que a mesma pudesse reagir, espadas em coloração ametista perfuraram suas juntas e cotovelos, prendendo-a no chão.

- Acabou para você! – Paradoxo exclamava, enquanto usava seu poder para esmagar a criatura que acabara de ser imobilizada por seus construtos. No entanto, a telepatia é uma via de mão dupla; e a criatura se aproveitou disso para abrir sua mente para a heroína.

“Finalmente eu posso sobrecarre... o quê?” ; antes que pudesse desorientar a mente do adversário, Érica foi pega de surpresa com imagens chocantes. Ela viu várias de suas versões, de outras realidades, sendo brutalmente assassinadas pela criatura que estava a sua frente. Nenhum treino poderia prepará-la para isso e, em um breve instante, ela perdeu a concentração.

Foi o suficiente para a criatura se libertar dos construtos e atacar Paradoxo com um chute vertical de cima para baixo, lançando-a perto de um Chip assustado.

“Paradoxo... a sua armadura...”

“Eu sei! Não se preocupa. Ainda consegue atirar?”

“Só tenho mais um tiro. Vai ter que valer a pena, bicho.” ; Danilo pensou, enquanto olhava para o carregador do canhão, que exibia uma luz vermelha em seu display.

A criatura urrou mais uma vez, preparando seu núcleo para disparar contra os heróis. Paradoxo, sem dizer nem mais uma palavra, partiu para cima da criatura, criando duas mãos gigantes e lançando socos poderosos que amassavam partes da armadura, mas não o suficiente para fazê-la parar de carregar seu disparo.

- AGORA! – Ao sinal de Chip, Érica deu um sorriso e fez uma espécie de círculo roxo em frente a criatura, que se surpreendeu ao ver Danilo com o canhão de plasma carregado e fazendo bipes constantes.

- Hasta la vista, meu rei. -  Chip disparou contra o círculo de Paradoxo, que agiu como uma forma de focalizar e ampliar a energia do plasma e, finalmente fazendo o tiro acertar em cheio na criatura, que caiu sem vida com um buraco no centro do peito.

Os heróis estavam exaustos. Danilo desabou de joelhos, com uma forte sudorese e a respiração ofegante. Érica mal se aguentava em pé, mas ainda conseguia sustentar seu corpo na vertical. Mas o breve momento de vitória foi interrompido por um ruído metálico.

- Não pode ser... Como esse SATANÁS tá vivo!? – Paradoxo ficou incrédula ao ver a criatura se levantar, ainda com o buraco no peito com pequenas marcas chamuscadas em volta. Ela caminhava vagarosamente em direção a Danilo e Érica, pronta para continuar o combate.

- CHEGA! – Ao longe, Nathalia ainda estava ali e gritava, mas o som que saia de sua boca era absurdamente poderoso. O asfalto se rachava, os vidros dos carros abandonados explodiam, a criatura era empurrada para trás com tamanha força. Por sorte, Chip e Paradoxo se protegeram com seus poderes: Chip ativou fones para tampar seus ouvidos e Érica criou dois protetores para seus tímpanos.

O grito, apesar de destrutivo, durou poucos segundos, já que Nathalia desfalecia no chão pelo uso excessivo de seu poder. Mais uma vez, a criatura olhava para os heróis que, mesmo sem energia, mostravam determinação em continuar a lutar até o fim.

“Nos encontraremos novamente, Érica Lima.”, a voz na mente de Érica era robótica, mas gutural ao mesmo tempo. Assim, repentinamente, o portal se abriu mais uma vez e a criatura sumiu, sem deixar rastros.

O Leão Flamejante
Marechal de Andrade - 27 de novembro de 2020 - 14h30

- Ainda não acredito nisso, Inês vai mesmo pra frente com esse processo.

- Relaxa, Nick… a gente vai lá, conversa com o Sette Câmara e vamos conseguir resolver isso. - Colocou as mãos nos ombros do filho. - Ele já me ajudou muitas vezes assim…

- Hã? Como assim?

- Nada, esquece. - Desconversou rapidamente. - Vamos, Josué tá esperando a gente no carro.

Quando Antônio Tavares e Nicholas de Sagres abriram a porta do carro para entrar, uma grande bola de fogo cruzou a rua, atingindo em cheio a Land Hover na qual o motorista da família aguardava. O jovem herói foi lançado para trás junto com seu pai, enquanto Josué saiu correndo desesperado do veículo, com parte do braço e do rosto queimado.

- Contemplem o poder do sol! - Um homem gritou do outro lado da rua, acompanhado por alguns outros.

O homem, que parecia o líder dos demais, começou a andar a passos lentos, sendo seguido por seus asseclas. Ele também vestia a mesma roupa tática preta com partes marrons, contudo, exibia alguns adornos de ouro e jóias preciosas, e não usava máscara para cobrir sua identidade, revelando seu rosto maduro, com partes grisalhas em seu cabelo e barba. Sopro reconheceu aquele uniforme de meses atrás, quando presenciou um ataque ao Museu de Antropologia de Nova Capital.

- Quem são vocês?? O que querem?? - Nicholas gritou, se colocando à frente de seu pai.

- Não precisa ficar tão tenso rapaz.  - Disse com um sorriso amedrontador no rosto. - Alegre-se, seu nome estará escrito na história de Astan, como o até então portador do Anel dos Ventos, que irá nos auxiliar a deter a ruína de minha civilização, o bastardo Hodari.


Enquanto isso, perto dali...

- Você tem certeza disso, Miguel? - Hodari perguntou apreensivo.

- É necessário, Hodari. - Atieno estava sério, focado em seu objetivo. - Eu preciso te proteger, e nós temos duas opções, lutar agora ou fugir para o resto da vida.

Nas últimas semanas, Miguel havia recebido uma dica de Ayana para se esconder, pois os asseclas denominados “Imewekwa Alama na Moto¹” estavam aproveitado o clima tenso que Nova Capital vivia para retomar a caçada ao Atieno, sequestrando dois seguidores de Mwezi para tanto. Contudo, Miguel sabia que não dava para se esconder, precisaria lutar, e resolveu investigar, chegando ao ponto de seguí-los até o momento daquele ataque.

Atieno pulou da pequena loja onde estava, aterrisando suavemente atrás de um carro, onde se posicionou. Criou uma pequena faca de energia azulada e a lançou na direção do líder, ficando a pequena lâmina em seu ombro. Ouviu um forte rugido logo em seguida e viu o homem se virar irado, com os olhos em chamas.

- Quem ousa atacar o sacerdote de Qorrax?? Qorrax vive!

- QORRAX VIVE! URRA! - Os asseclas gritaram em uníssono.

Os asseclas começaram a disparar na direção do carro em que Miguel usava como escudo, enquanto atrás deles, o homem começou a se transformar a vista de todos. Seus músculos cresceram, fazendo rasgar seu uniforme da parte da cima, garras cresceram em seus dedos, e seu rosto tomou uma forma felina, cercada por uma grande juba. O híbrido de leão e humano rugiu ainda mais forte, enquanto suas mãos ficaram envoltas em chamas.

- Rawwwn… e agora, você tem MESMO certeza disso, Miguel?


Objetivo:
- Deter os ¹“Marcados pela Chama”: ND 3 cada. (Quatro no total)
- Deter o Leão Flamejante: ND oculto (alto).

Observações:

1. Participação obrigatória de Atieno e Sopro.

2. Mais 01 ou 02 vagas a depender de terem completados todos os objetivos.

3. Ações com mais de 500 palavras serão desconsideradas.

4. Dúvidas no grupo de jogadores do WhatsApp.

"Droga, droga, droga! Anda Nicholas, você precisa correr", o rapaz pensava enquanto se utilizava da distração do cenário para achar um carro para que pudesse se esconder atrás e trocar sua roupa civil pelo seu uniforme, tentando não colocar sua identidade secreta em risco. Já havia se vestido como seu alter ego em situações semelhantes, mas nunca com essa tensão no ar.

- To... quer dizer, senhor... sai daqui e leva esse homem com você. Tem um hospital perto que vai atender vocês. - Disse Sopro, nervoso por quase ter revelado sua identidade secreta em um pequeno deslize. Já havia pousado próximo da cena e conseguia ver Atieno, com quem já trabalhara junto algumas vezes, se preparando para o combate contra aquele híbrido de homem e leão.

O Anel dos Ventos vibrava, como se avisasse ao rapaz que uma das jóias estava próxima. Seus olhos treinados perceberam o anel com um reluzente rubi em posse daquele Leão humanóide. "Preciso ajudar o Atieno. Uma boa oportunidade... é só isso que preciso."; Pensou o rapaz, se preparando para a ação.

Objetivo: Deter Leão Flamejante - ND oculto (alto)

"Prioridade é tirar o anel dele. Se eu fizer isso, vai ficar muito mais fácil para derrubar esse bicho."; utilizando-se do fato que o foco do inimigo estava em Atieno, Sopro pretendia disparar lâminas de ar nas pernas do oponente, a fim de desequilibrá-lo, permitindo que seu aliado pudesse avançar contra o oponente.

Se bem sucedido, pretendia usar seu vôo, e seus movimentos acrobáticos tanto para desviar dos possíveis ataques, como para partir para ofensiva contra o Leão Flamejante; além de utilizar sua aerocinese também como suporte para Atieno (aumentando sua velocidade e impacto dos golpes). Desta maneira, esperava abrir uma brecha para que, no momento oportuno, pudesse colocar em prática seu objetivo de roubar o anel do inimigo com sua aerocinese e, assim, nocauteá-lo com a ajuda de seu companheiro.

OBS: Ação conjunta com Atieno