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[Bairro] - Barão da Conquista

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21/03/15, 12:07 pm

Barão da Conquista


Fica próximo ao centro da cidade. Aqui há muitos edifícios com dezenas de andares, galerias comerciais, restaurantes, delegacia de polícia, estação de metrô, o Hospital da Capital e a Biblioteca Municipal. Condomínios residenciais dividem o lugar com edifícios empresariais e o comércio diversificado. A principal rua é a Avenida Cometa, cruzada por uma teia de ruas menores.

Barão da Conquista, de frente pro mar, é o bairro de acesso a Ilha do Corcovado, uma pequena ilha desabitada pertencente ao Governo Federal do Brasil. A ilha é célebre no Brasil e no mundo por abrigar a estátua do Cristo Redentor, eleita uma das sete maravilhas do mundo moderno em 2007.

A estátua tem 38 metros de altura e foi construída no topo do morro do Corcovado. Antes de abrigar a estátua do Cristo Redentor, era o local do Forte do Corcovado, de onde a colônia portuguesa era defendida.

A ilha fica à 2 quilômetros do continente e é administrada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). O acesso à ilha é feito através da Ponte JC (João Cardoso, ex-presidente) ou em embarcações turísticas saindo do Porto de Santos.

Pode-se chegar no monumento através de uma via de acesso para pedestres, por uma rodovia chamada Iluminação ou pela ferrovia que sai da Estação do Corcovado, na base do morro, onde circulam dois trens elétricos.
Caveira FH
Caveira FH

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29/04/15, 09:43 pm
A curiosidade matou o gato


Mais um dia como qualquer outro em Nova Capital, céu ensolarado, carros buzinando no trânsito, as pessoas andando nas ruas, alguma noticia nas rádios falando sobre algum ato heroico dos guardiões de nossa cidade, tudo seguia como de costume...

Um dos maiores prédios de Barão da Conquista, era famoso em se diferenciar dos demais por sua beleza e modernidade, revestido por uma vidraça azul bastante brilhante o prédio era o destaque naquela área, e lá estava Félix, o limpador de vidros, em mais um dia exercendo sua função. O serviço era bastante perigoso, mas mesmo assim ele arriscava, já que tinha uma família grande para sustentar.
 
Após passar grande parte do dia  limpando a cada vidro do arranha-céu, já quase no topo do edifício o homem para pra descansar um pouco.
Ele se senta no andaime que o sustentava, solta um dos cabos de segurança, já que este o sufocava um pouco, e abre sua mochila de onde tira um sanduíche que devora por ali mesmo, porém entre uma mordida e outra em seu lanche, o limpador ouve alguns sussurros e risadinhas vindos do andar de cima. Como era muito curioso, foi subindo seu equipamento para ver o que estava ocorrendo ali, até que se depara com uma cena estranha e um tanto quanto bizarra. Um executivo e uma possível assistente transando no meio do expediente.

Isso seria coisa até “normal” nesses lugares, ele já havia visto de tudo em seus longos anos de trabalho, mas o que ele viu aquela tarde realmente chocou o pobre Félix.
Um homem de meia idade, bem afeiçoado, de calças arriadas apoiado em uma mesa de reuniões com sua assistente lhe batendo e introduzindo um objeto fálico no meio de suas nádegas.

O limpador fica impressionado com o que vê, e mais impressionada ainda fica a mulher ao notar que estavam sendo espionados por alguém de fora naquele momento. Desesperada ela arremessa o objeto na direção do limpador, que  por mais que soubesse que não seria atingido, já que a vidraça o protegeria, por reflexo acaba se esquivando e se desequilibra  caindo do andaime, ficando preso apensas por um cabo extra menos resistente que o principal, que ele soltou antes de fazer sua pausa. O pior estava prestes a acontecer....

Objetivo: Salvar o limpador de vidros  - Dificuldade 6
Prisma
Prisma

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29/04/15, 10:37 pm
Meu sonho era ser igual a Gisele Bundchen. Linda, magra e rica? Nao, me aposentar aos 34 anos. Nao que a minha vida fosse ruim, mas ne, treinar com a Sombria todo dia, urgh, queria estar morta.

Correr no calçadão da Barao de Conquista no fim de tarde era quase terapeutico, em partes. Longe do Sindicato com todas as suas normas, e longe das midias sociais, que a essa hora da tarde, com tanta gente voltando pra casa, fazia minha timeline parecer sessao de auto ajuda. Fora isso, tinham os carinhas que sempre corriam nesse horario tambem, que pareciam ter dinheiro. Bom humor correndo as 17h30 no calcadao? Herdeiro. E convenhamos ne manas, quem gosta de piroca eh viado, mulher gosta eh de dinheiro.

Enfim, la estava eu, correndo horrorosa pela avenida em mais uma tarde comum. Exausta e com fome. Juro que se aparecesse um genio da lampada na minha frente naquele momento, eu ia pedir tres coxinhas.

Mas nada sao flores, ne manas, e como as inimigas nunca deixam minha vida mais fácil, a unica coisa que eu vi/escutei, foi o limpador de um dos maiores prédios da Barão da Conquista muito proximo de cair do seu andaime e lamber o asfalto.

Objetivo: Salvar o limpador de vidros  - Dificuldade 6

Usando minhas habilidades hidrocinéticas, pretendo criar uma bolha ao redor do homem, trazendo-o ate o chão em segurança.
Quimera Azul
Quimera Azul

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29/04/15, 11:16 pm
Era para eu estar no topo. Era para eu ser conhecido por minhas habilidades nos ringues, e até fui por um tempo, mas esse tempo passou. Hoje sou conhecido por todos por minha transformação desastrosa que me tornou o que sou hoje. Um Minotauro.

Alguns me odeiam, alguns me temem, alguns me dão apoio mesmo me temendo e alguns até gostam de mim. Algumas crianças acham legal minha aparência e até pedem para eu bater foto com elas. Algumas me temem devido meu parentesco com aquela criatura mitológica, enfim. Muitas cabeças, muitos gostos. Isso não me incomoda mais. Não tanto como antes...
Dando uma volta pelo litoral, eu começo caminhando no meu bairro, mas termino chegando em Barão da Conquista. - Vou procurar um restaurante que tenha um bom Mate. Para matar a minha sede. – Penso ao adentrar na Av. Cometa.

- Não me acostumo é com esses prédios altos. Criado em uma fazenda, me sinto melhor em um ambiente rural. Olha como esses prédios são alt... QUE MERDA!!!  

Olhando para cima de um prédio, vejo um homem caindo e não penso duas vezes. Vou correr para ajudar.

AÇÃO: Pretendo no meio da avenida pegar uma distância e voltar correndo calculando o momento exato para dar um grande salto e pegá-lo no ar com cuidado para não machucá-lo muito e com sorte aterrissar com segurança.

Objetivo: Salvar o limpador de vidros  - Dificuldade 6
Meia-Noite
Meia-Noite

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30/04/15, 12:26 am
O ritmo frenético das avenidas e a sobriedade de seu instrutor, ferravam com a paciência de Mariana, a garota não esperava dirigir na avenida cometa tão cedo.  Desde que começou as aulas da auto escola não havia passado por tamanho sufoco. Estava pronta para tirar a carta, afinal, devia estar apta em varias skills se quisesse se destacar no sindicato.

O psicotécnico tinha sido fácil, mas a dificuldade começou com a legislação, já nem se lembrava de onde havia colocado a apostila e o instrutor tratava de sempre fazer perguntas complexas. As aulas práticas já estavam perto do fim, e Mariana ainda deixava o carro morrer e dava trancos ao trocar de marcha. Sem dúvida pior que qualquer jogo de corrida que já tinha jogado.

"devia ter ficado com as aulas no simulador"

-Posso mudar de faixa?

O instrutor apenas fez um gesto com a ponta da caneta, apontando para o retrovisor.  A falta de comunicação irritava Mariana, se não estivesse no sindicato, provavelmente já teria jogado o carro contra um poste, mas sua determinação era muito maior que sua vontade de desistir. Jogou o carro para a pista direita e recebeu uma buzinada logo em seguida, enquanto o motorista rosnava.

--DÁ SETA!! TINHA QUE SER MULHER!!

A garota se contorcia com a vontade de revidar, eram tantas possibilidades, de jogar uma tartaruga a furar o pneu do motorista irritado com pequenos pixels pontiagudos. Entretanto Mariana agradeceu quando avistou os quilômetros de congestionamento que a aguardavam, enquanto freava o carro aos trancos.

-Ok Mariana, está na hora da gente trocar de lugar, daqui pra frente eu assumo.

-Eu fui bem ou não? me diz, porque eu não aguento mais, socorroooo –  Por dentro ainda estava furiosa consigo mesma.

-Falamos disso depois, combinado?- disse o instrutor sem paciência.

Mariana desceu do carro batendo a porta com força, mas pelo visto alguém estava tendo um dia pior que o seu. Cybernética avistou o limpador de vidros despencando de seu andaime, ficando preso apenas por um cabo que estava prestes a se partir. Em seguida se afastou do carro agradecendo, sua salvação caía do céu.

Objetivo: Salvar o limpador de vidros  - Dificuldade 6

Cybernética pretende materializar um trampolim, focando em projetar pixels com propriedades elásticas, em seguida espalhando na maior área possível onde o limpador possa cair, e pretende continuar expandindo para que ele em nenhum momento acerte o chão.
Quebra-Ossos
Quebra-Ossos

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30/04/15, 09:39 am
“Física e química está em todo lugar. Cada molécula, átomo, elétron, cada folha caindo...” – É o que se passava na cabeça de Caio enquanto observava o ambiente caminhando na rua, com sua mochila nas costas, já próximo a sua casa. Ansiando por uma aparição do Sindicato para ampliar sua pesquisa das raízes dos atos heroicos de seu avô, olhava cada canto da cidade, a procura de heróis, crimes ou vilões.

Hoje homens disparam fogo pelas mãos para salvar o dia. Culturalmente esses super-seres já foram escravizados, sofridos e reprimidos pela própria raça humana. Existiram vilões e heróis em todas as eras. O planeta Terra sem dúvida seria o mais absurdo e diferenciado planeta para se habitar.

Carregava consigo em suas mãos dois cachorros-quentes, sendo um com molho especial que sua avó adorava. Pensara ele que hoje seria um dia comum. Outro que voltaria de suas pesquisas e aulas práticas com seus alunos da universidade e aprimoraria os seus equipamentos em laboratório.

Em sua mochila estava: Seu avental para uso didático, seu traje que o acompanhava em todos os lugares, sua pistola laser, documentos, alguns cadernos de pesquisa e um equipamento que ele desenvolvera em classe para ajudar os bombeiros: granadas de espuma de poliuretano expandido, usadas para criar almofadas gigantes para salvar pessoas de quedas ou de incêndios em edifícios.

Andava a pé próximo ao Edifício Fênix quando notou o tumulto de algumas pessoas gritando assustadas: “Meu Deus! Ele vai cair! Alguém liga pros bombeiros!”.  Caio de prontidão corre à um beco, veste seu traje rapidamente e parte em disparada, levando consigo as 4 granadas de PU que desenvolvera, deixando sua mochila escondida atrás de uma lata de lixo no beco.

Objetivo: Salvar o limpador de vidros - Dificuldade 6

Ação: Com sua pistola a laser na mão e sabendo que as pessoas estavam acostumadas a obedecer as ordens de heróis para auxiliá-los, pede em tom imponente que os três seguranças do prédio que ali fora estavam delimitassem um perímetro para que as pessoas não se aproximassem. Dr. Incrível pretende utilizar sua pistola laser com uma potência elevado e atirar em posição reta em direção ao solo. Dessa forma, de acordo com seus cálculos ela criará propulsão suficiente para ele chegar até o andaime onde o homem está e salvá-lo, lançando as granadas de PU no prédio, estrategicamente posicionadas onde o homem ou suas ferramentas possam cair com segurança como plano de contingência no caso do cabo que prende o limpador de vidros se rompa e seu primeiro plano não seja tão eficiente.

Vantagens:
Inventor (1) + Pistola Laser (2) + Ciências (1) + ZC (1) = 5
Barata
Barata

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30/04/15, 06:57 pm
-- Caso encerrado!

Um homem alto e parrudo bateu a mão sobre a grande mesa redonda no centro da sala.

Ricardo se vira para a saída da sala, ajeitando a gravata. Desceu pelo elevador mais próximo e deixou o prédio.

_________________________

-- Está errado... Palocci tem alguma coisa a ver com isso! -- diz pra si mesmo, enquanto se arremessava para o prédio mais próximo.

Sentinela ricocheteava por cima dos altos edifícios que quase arranhavam os céus no Barão da Conquista. Aquela não era sua área de atuação, mas ele havia tirado algum tempo para ver o que acontecia pelas bandas metropolitanas de Nova Capital.

-- É aqui que ele fica, vamos ver o que está acontecendo. -- saltava à frente usando seu biocampo que o impulsionava. Sentou à beira do edifício vizinho totalmente revestido de grandes placas de vidros azuis, onde observava um homem calvo e engravatado que conversava com um velho de cabelos brancos.

Antes que pudesse notar qualquer atitude suspeita, notou um grito vindo do andaime que permanecia suspenso no prédio alto à sua frente.

-- Droga!

Sentinela deixa a investigação pra depois e vai ao encontro do limpador de vidros prestes a cair.

Objetivo: Salvar o limpador de vidros - Dificuldade 6
O herói irá se lançar como uma bala usando o biocampo cinético direto à Felix, o agarrando e atravessando a vidraça do edifício.
Terremoto.
Terremoto.

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30/04/15, 11:45 pm
-É, acho que terminamos. Valeu pela ajuda garoto.

- Ah, de boas. – O rapaz olhou para o canto da sala, 2 caixas de papelão ,uma mala de viagem e um colchão estavam postos próximo a janela – Demorou mas deu "pa traze" tudo pra dentro, né?Haha. Bem, vou indo nessa então. Bem vindo ao prédio e se precisar de qualquer coisa é só tocar lá no 404, jaé?

Os dois partilharam de um aperto de mãos e o jovem saiu do apartamento batendo a porta atrás de si. Não se tratava de um local luxuoso, a sala era ampla e o quarto era suficientemente bom, mas a cozinha era extremamente apertada e se ligaria diretamente a sala se não fosse por uma fina bancada separando azulejo de piso, isso sem mencionar o banheiro que, não só se encontrava decorado de infiltrações, como bastava uma mão de tinta azul ou verde para transforma-lo em um banheiro químico, fosse pelo espaço ou pelo cheiro.

Ele observou novamente o espaço vazio, definitivamente precisaria comprar alguns móveis básicos, uma poltrona, uma mesa e uma televisão bastariam provisoriamente para sala, enquanto uma geladeira e um fogão bastariam na cozinha. Um calafrio subiu por sua espinha, a ideia de diariamente ter de se alimentar da comida que ele mesmo produziria o espantava, culinária não era um de seus poderes.

A solidão se aplacou depois da primeira hora, ele se levantou do colchão que agora estava posicionado no meio da sala e saiu pela porta, se aquela seria sua residência dali em diante nada mais propício que conhecer os arredores.

40 minutos depois o herói desaposentado se encontrava frente ao grandioso prédio, entretanto sua atenção era voltada totalmente a um vendedor de pipoca do outro lado da rua, ele sabia que seria uma transgressão de sua dieta comer algo do tipo naquele horário mas pela primeira vez em anos nem a esposa nem os filhos estavam por perto para dizer isso a ele, um misto de alívio e tristeza o atingiu quando ele chegou a outra calçada e se virou para o arranha céu enquanto aguardava na fila, em um dos andares mais altos um linha escura se esticava frente a uma janela, até que subitamente algo parece cair dele, uma silhueta humana fica pendurada por um cabo fino, sem hesitar Terremoto utiliza seus poderes e abre uma fenda em meio ao asfalto enquanto uma nuvem de terra começa a se erguer.

Objetivo: Erguer uma nuvem de terra até a altura do homem e compacta-la criando uma “concha” e permitindo que ele retorne pro andaime. Caso o cabo se parta antes que a terra chegue até Félix, Terremoto tentará o mesmo feito porém mais cautelosamente, criando lentamente a concha para que o homem não se impacte contra a mesma.

Geocinese (2) + ZC (1) = 3
Chip
Chip

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01/05/15, 04:04 am
-Nessa longa estrada da vida... - Cantarolava Fera ao se preparar para saltar o prédio em que estava. ...vou correndo e não posso paRAAAAAAR!!! - Terminou a frase gritando, enquanto corria e saltava.

---------------------------

Pouco antes, o herói pensava em como aquele dia estava exaustivo, e no momento que pararia para descansar, ele tinha mais uma missão pela frente.

-É, tá foda hoje, viu? - Pensava em voz alta - Primeiro Seu Frank cuspiu fogo na oficina porque eu cheguei atrasado, capaz da mulé dele ter dormido de calça jeans. Dai o mulequin quase é atropelado lá de frente à oficina. Ô muleque burro. Tive que vir aqui em Barão da Conquista trazer um carro pra um folgado, e ainda tenho que voltar de busão porque o bosta do pretin num quis vir com a moto. Ao menos deu pra dar um descanso aqui em cima, ver a vista, curtir um pastelzinho de carne com um caldin de cana. - Pensava o herói animalesco no alto do prédio onde o cliente trabalhava, enquanto olhava a típica paisagem de uma cidade grande, em especial um prédio alto a sua frente, todo espelhado, que retratava bem toda a modernidade daquele bairro.

O herói, sentado na beirada do topo do edifício, terminava de comer seu lanche quando uma cena chamou sua atenção. Um pouco abaixo, parecia que o limpador de vidros do prédio espelhado estava espiando alguém. Fera forçou sua visão e focou sua audição, e pôde ver e ouvir, ainda que bem fraco, a cena que ocorria no interior daquela sala.

- ÊÊÊÊÊ TARADÃÃÃÃO, HEIN!?!? VAI VER UM PORNOZIN EM CASA!! HAHAHA!! - Gritou o herói, sem esperar ser ouvido.

Continuo sentado, rindo daquele fato, quando de repente o viu o homem cair do andaime, ficando preso por uma fraca corda. Fera cospe um pouco de carne moída ao se assustar, se levanta rapidamente e anda na direção contrária do prédio. Se vira, enfia o último pedaço do pastel na boca.

-Ê disgrama, num posso nem terminar o pastel em paz não? - Diz sério e de boca cheia, antes de dar a última e rápida golada de caldo de cana.

Carlos amassa e joga o copo de plástico no chão, e depois limpa a boca com a parte da trás da mão. Tira os sapatos e a cauda de dentro da calça e logo após coloca o óculos rayban que estava dependurado na gola da sua camisa, tentando dar uma mudada no visual.

-Depois volto pra buscar vocês - Disse olhando pros sapatos - Agora só falta a trilha sonora... vai de Zé rico e Milionário mesmo.

Então o herói se preparava, começando a cantarolar enquanto esperava o momento certo de correr e saltar. Sua intenção era correr para pegar impulso, saltar, usando de suas habilidades acrobatas, e agarrar o andaime antes que a corda rompesse. Usaria sua força para se manter firme no andaime somente pelas mãos, enquanto agilmente tentaria agarrar o homem com sua cauda, também usando de sua força.

Acrobacias(1) + Membro extra(1) + Super-força(2) + Super-Agilidade(2) + Zr(-1)
Índigo
Índigo

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02/05/15, 03:52 pm
Para chegar à UNC, Dani poderia tomar dois caminhos: Pegar um ônibus até a estação do metrô em Marechal Andrade, e de lá descer na estação próxima à Universidade. A outra maneira seria pegar um ônibus até Barão da Conquista, e de lá tomar mais um para a UNC.
Como hoje ela tinha mais tempo, já que suas aulas começavam mais tarde no dia, a moça decide tomar o segundo caminho. Demoraria um pouco mais, mas a opção seria a mais vantajosa no momento, já que não pegaria o metrô lotado. Normalmente, os ônibus mais vazios eram da linha Corcovado-Itamaré. Para pegá-lo, Dani teria que descer próximo a um dos maiores prédios de Barão da Conquista, e andar um bom pedaço, já que o ônibus que desejara, passava próximo à praia.

- Ah, que droga! – Esbraveja a garota, ao descer do ônibus.

Este havia se atrasado um pouco por conta do trânsito. Ela tinha menos de meia-hora para chegar ao seu destino. Ela aperta o passo, até se ver em uma situação complicada: Um homem preso por um cabo de aço, a uma altura descomunal do chão.
Rapidamente, Dani coloca seu uniforme, indo em direção ao homem.

- Mais um dia de trabalho. Eu adoro esse meu "emprego". – Retruca a moça, com um sorriso meio contido nos lábios.

Pretendendo romper os cabos de aço, a fim de soltar o homem e o andaime e, logo após, colocar o limpador de vidros no último e aterrisá-los no chão com segurança, a heroína se lança ao seu objetivo.

Vantagens:
Magnetocinese: 2; Vôo: 2
Caveira FH
Caveira FH

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05/05/15, 02:52 pm
Resolução

Prestes a cair o limpador gritava por socorro se debatendo bastante, estava desesperado, sentia o cabo se rompendo cada vez mais a cada segundo, sabia que o pior estava pra acontecer. O casal que de certa forma teve participação nesse incidente, constrangidos e sem compreender muito bem o que houve se retiraram da sala deixando o pobre homem dependente da própria sorte.

Sorte esta que estaria por vir. Correndo no calçadão vinha Lux Mayer, a Maresia. Linda, loira e toda suada. Estava exausta, correndo como forma de terapia e para manter seu corpo com tudo em cima, pro terror das recalcadas.

Constantemente a moça fazia seu cooper de fim de tarde nas ruas do bairro, normalmente corria sem muitas pretensões, mas sempre observando tudo a sua volta, mais precisamente rapazes. Do tipo bonito e rico. Pré requisito básico pra se começar uma boa conversa pensava ela.

Porém o que reparou naquele momento não era o que esperava para aquela tarde. A moça presenciou uma cena, que lhe deu um frio na barriga, o limpador de um dos maiores prédios da Barão da Conquista prestes a se esborrachar no chão.

-E lá se vai minha corridinha...Pelo menos vou aparecer nos jornais como a salvadora do dia!
Ahh merda, devo ta um horror, acho que tô suada até debaixo da língua... melhor eu dar meia volta e sair a francesa...


Ela para e pensa um pouco, respira por alguns segundos tomando fôlego, e calmamente vai se aproximando do prédio, em frente a ele, Maresia nota um chafariz todo enfeitado. Perfeito! Pensa ela. Com as mãos estendidas ela  controla e retira toda a água do chafariz  fazendo uma enorme bolha.

Movimentando as mãos ela faz a água subir como uma “cachoeira reversa” chegando até onde o homem estava.
A distancia dificultava um pouco as coisas, controlar todo aquele líquido estava complicado, mas com um pouco de concentração ela consegue revestir o rapaz com sua água. O cabo arrebenta.

As pessoas na calçada em volta da heroína entram em desespero, esperavam um fim trágico. Mas não aconteceu, como uma gelatina a bolha chega ao chão, apesar de ter chaqualhado um bocado, o homem não se feriu.
A bolha estoura, espalhando água pra todos os lados. Maresia se aproxima do limpador enquanto é aplaudida pelas pessoas.

-Você ta bem?
-cof cof… Tô sim moça, muito obrigado, você salvou minha vida...
-Mas é claro, sou foda! Olha eu no seu lugar procurava um advogado e alguém pra processar, sempre da pra ganhar uma grana com essas coisas sabe...
-Oi, é.. Maresia, com licença, posso te fazer algumas perguntas?
-Olha gato, entrevista só com hora marcada ok?
-Não é nada disso, eu me chamo Renato Albuquerque Jr, já deve ter ouvido falar do meu pai, dono da rede de parques aquáticos Lagoa Azul... Estamos procurando uma garota propaganda pras novas atrações e eu acho que você é perfeita pra isso.

Meudeusmorri!!! Herdeiro, gato, e aposto que aquele volumão na bermuda não é um iphone. E o cara ainda ta me oferecendo pra ser garota propaganda.... SORTE GRANDE!!!   Era notável o olhar de felicidade de Maresia naquele momento, ela para por alguns segundos sem falar nada, até se tocar e responder o rapaz.

-Então, Ricardo né?
-Renato...
-Isso, achei interessante sua proposta, o que você acha de conversarmos melhor hoje a noite? em Itamaré tem alguns restaurantes bem legais...
- Eu acho ótimo. Conheço os melhores de Itamaré,  posso te pegar as nove?
- Anota ai meu whatsapp...

Maresia ND 6
Hidrocinese=2 + ZC=1 + dado=4 = 7 Sucesso! Maresia ganha 6 pontos de XP
QuimeraBranco
QuimeraBranco

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13/05/15, 06:28 pm

Toda Cura para Todo Mal


Apolônio Neto é um brilhante farmacêutico, dono de uma pequena, porém famosa, farmácia de Nova Capital, a Pharmácia Philadélphia. Apolônio recebeu diversos convites para trabalhar nas grandes indústrias farmacêuticas, mas sempre recusou seus convites. Ele não recusava porque sua farmácia lhe dava lucro, muito pelo contrário, as grandes farmacêuticas viviam inibindo o crescimento do seu negócio. Seria muito simples para o farmacêutico aceitar a melhor proposta de emprego, porém, ele já havia trabalhado numa destas grandes indústrias e conheceu os meios escrupulosos de conseguir dinheiro neste ramo. Entre pesquisas que sugeriam uma cura definitiva para certa doença e até mesmo a criação de agentes virais para provocar outras espécies de males, Apolônio decidiu se afastar das grandes indústrias e, desde então, vem, com muito esforço, tentado erguer-se sozinho e produzir ele mesmo seus próprios medicamentos, a partir de suas próprias pesquisas.

As grandes indústrias, porém, não viam a iniciativa de Apolônio Neto com bons olhos. Não foram poucas as vezes que destruíram as pesquisas do farmacêutico altruísta, mas, naquela noite, agentes de uma poderosa corporação estavam dispostos a dar um fim definitivo à empreitada do farmacêutico.

Sete homens, vestidos de terno e usando máscaras que cobriam todo o rosto, invadiam o pequeno estabelecimento de Barão da Conquista, ainda durante o horário comercial, portando armas de fogo e bombas de fumaça e incendiárias. Eles rodearam todo o lugar, na intenção de encobrir suas ações ali. Dentro do estabelecimento, Apolônio continua uma pesquisa que já levava alguns anos e tinha o propósito de eliminar qualquer vírus, o que faria reduzir expressivamente, quase totalitariamente, o uso de medicamentos para as diferentes doenças cujos agentes eram vírus.

Concentrado, o farmacêutico não percebeu quando um dos sete homens invadiu o local atirando uma bomba de fumaça, fazendo Apolônio ficar desnorteado. Logo após, outro agente entrou no local disparando bombas incendiárias nos equipamentos e testes do farmacêutico.

- Isto é um recado para não se meter com peixes grandes. Deixe suas pesquisas e vá embora, oou sofra as consequências.

Apolônio correu imediatamente para um telefone, apenas para descobrir que o aparelho estava mudo. Os homens saíram do local, enquanto o fogo se alastrava e atiraram nos extintores de incêndio, inutilizando-os. Ficaram à espreita ao redor do estabelecimento, estavam dispostos a impedir qualquer ajuda no incêndio, fosse dos bombeiros, fosse dos conhecidos vigilantes de Nova Capital.

Objetivos:
- Deter os homens, ND 2, cada.
- Salvar Apolônio, ND 8.
- Apagar o incêndio, ND 10.
K.O
K.O

[Bairro] - Barão da Conquista Empty Re: [Bairro] - Barão da Conquista

15/05/15, 10:35 am
Um de seus passa-tempos preferidos de Koo'Hun era observar os humanos e suas diversidades. Embora não compreendia isso, ele adorava o fato da terra ser tão pequena e mesmo assim ser tão diversa. Era curioso como os humanos se separavam em países, e como eles conseguiam negligenciar a própria raça. Não era comum nos mais diversos planetas de Wan-Hae seres da mesma espécie se matarem ou se dividirem - Mas isso entre si, no geral, era mais do que normal -. Seria interessante ver como os humanos iriam interagir com outras raças em um futuro distante...

O lugar preferido para Koo'Hun observar os humanos era o bairro Barão da Conquista, todos aqueles turistas dos mais diversos países trazendo consigo suas mais diversas culturas deixavam o Viajante animado. Adorava observar o quão ridículo um americano poderia parecer perto dos Brasileiros. Todos pálidos e vestidos como se estivessem no Hawaii, como suas câmeras e fotos tiradas de braços abertos. Vez ou outra Koo'Hun ajudava um ou outro estrangeiro bancando o "tradutor", graças a capacidade dos Vii'tanos o jovem aprendeu algumas das principais linguás da terra bem rápido.

O Viajante, agora de "Luhan" seu alter-ego humano, andava por entre as ruas do Bairro Barão da Conquista, rumo a Ilha do Corcovado. As ruas e calçadas estavam cheias de vida e era facil para o Viajante se distrair, seus ouvidos escutavam as conversas mais inusitadas, seus lhos observavam as cenas mais intrigantes, e seu nariz sentia o cheiro de.... fumaça!?! Parecia que suas atividades mundanas teriam que esperar.

O Alienígena rapidamente avança por entre os civis e não demora muito para começar a movimentação dos curiosos. Aproveitando a distração Koo'Hun em movimentos rápidos sobe para o telhado de um restaurante próximo, e de cima avista a fumaça.

- Tomara que tenha alguém para eu descer a porrada, tomara que tenha alguém para eu descer a porrada! - Dizia o Vii'tano correndo sobre os prédios ja se despindo de suas roupas normais dando espaço para O Viajante!!

- Não posso esquecer onde joguei minhas roupas, preciso voltar depois que o tumulto acabar, o sindicato não paga muito bem...

Do alto de um edifício Koo'Hun avista os homens armados, e pela postura deles eles estavam decididos a puxarem o gatilho.

O extra-terrestre parecia animado enquanto se preparava para pular. - Vou poder usar o melhor 'bordão" da internet nessa momento! Isso é tão animador!!!

Aproveitando que os Homens não o tenha visto em cima dos telhados, O Viajante ira saltar contra quatro fazendo um "ataque surpresa", embora eles ja estivessem alerta, Koo'Hun queria apenas ter a iniciativa em atacar primeiro. Iria utilizar de sua super-agilidade para escapar dos ataques, tanto corpo a corpo quanto os disparados pelas armas de foto. E com seus bastões iria atacar nos momentos onde o inimigo abrisse uma brecha. (Quando suas balas acabassem ou quando algo os distraísse mesmo que por segundos.).

- TA PEGANDO FOGO, BICHO!
Atieno
Atieno

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17/05/15, 11:35 pm
O Barão da Conquista é um ótimo bairro para se viver, eu descobri isso quando ganhei a casa aqui. É um lugar repleto de serviços, tranquilo pra morar... Pelo menos na área onde estou, é tranquilo. Algumas pessoas não se importam com minha aparência, e até que me dou bem com elas. Por mais que ainda não as conheça direito, já são alguns que penso que posso confiar. Pessoas que não são influenciadas pelo Vicente...

Dentro de casa, enquanto ainda me recuperava da vergonha que passei, a ponto de ter que ser socorrido pelas irmãs Lince e Lótus. Para passar o tempo, ainda que me mantivesse ativo como vigilante, lia alguns livros. Ou isso, ou assistir TV. Tudo bem que passar na biblioteca pra alugar alguns livros é complicado, principalmente quando ficam te encarando de maneira estranha. Mas enfim, preciso compreender melhor o mundo dos humanos. Não que eu não seja um humano, mas... Ah, enfim. Não quero me prolongar.

Ainda estava claro, aproveito a claridade pra usar a luz solar como iluminação. Leio um livro muito interessante, "A anatomia da classe Mammalia". É um livro muito interessante, dá pra ver bem as diferenças entre as espécies... Eu até imagino onde que eu me encaixo. Não tão humano, não tão felino, até por que algumas coisas humanas são nocivas pra mim, como o fumo, alguns remédios, o chocolate em grandes porções... E coisas que eu posso que humanos normais não podem, como remédios veterinários, por exemplo. Mas, mesmo assim, eu me divertia lendo aquilo. Depois, obviamente, iria ter que explicar aquele monte de pelos que deixei nas páginas do livro.

Enquanto me mantinha entretido lendo, escutava alguns sons vindos da rua. Olho da janela pra fora, e vejo algumas pessoas correndo. Sem entender muito bem, logo trato de vestir meu uniforme - sentindo dor ainda, mas uma dor suportável - abotoo o buraco da cauda e logo corro para fora de casa. Deixo as luvas em casa, acabei esquecendo de colocá-las, e só me lembro já no meio do caminho. Mas, logo que senti o cheiro de fumaça, aí que não parei mesmo. O cheiro era forte e *sniff* estava apenas há alguns metros de minha posição. No caminho, vejo algumas pessoas já ligando para os bombeiros, assustadas, até que ouço de uma delas o seguinte: "É na farmácia do seu Apolônio!"

"Seu Apolônio? Ah não...!" - penso, apertando ainda mais o passo, mas tendo que reduzir por sentir as dores no corpo.

Eu conheço o seu Apolônio, ele é uma pessoa muito gente boa. Já conversei muito com ele, até por causa da minha curiosidade. Ele me explicou um pouco sobre os remédios, ele gostava de fazer isso. Já me ajudou também uma vez que precisei de um anti-pulgas - não contem isso pra ninguém - ele me arranjou um tão poderoso que me livrei rapidamente delas e desde então não tenho mais. Ele é uma das poucas pessoas que foram ou são boas comigo. E eu precisava ajudar a retribuir.

Chegando no local, percebi a presença de alguns homens armados parados, e logo me enfureci. Sabia que eles tinham algo a ver com isso. O cheiro da fumaça incomodava um pouco, mas dava pra segurar. Tinha coisas mais importantes com o que me preocupar.

Furtivamente, me aproximo de dois dos homens de terno e gravata, e resolvo atacar pelas costas. No primeiro, pretendo aplicar-lhe uma mordida na altura da clavícula, para depois tentar desacordá-lo com um soco no rosto. Depois, partiria pra cima do outro, o atacando com minhas garras para lhe fazer cortes por todo o corpo e finalizar com golpes na altura do pescoço. Usaria de minha agilidade - mesmo com os ferimentos, acho que dou conta - para tentar me esquivar dos ataques que poderia sofrer.

Objetivo: Deter dois homens, ND4 (ND2 cada)

Vantagens: Furtividade (1), Garras & Presas (1), Sentidos Aguçados (1), Super Agilidade (2), Zona de Atuação: Barão da Conquista (+1), Efeitos da missão dos Churros (-1 em agilidade) = 5
Quimera Azul
Quimera Azul

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19/05/15, 07:17 pm
Era para eu estar no topo. Era para eu ser conhecido por minhas habilidades nos ringues, e até fui por um tempo, mas esse tempo passou. Hoje sou conhecido por todos por minha transformação desastrosa que me tornou o que sou hoje. Um Minotauro.

Alguns me odeiam, alguns me temem, alguns me dão apoio mesmo me temendo e alguns até gostam de mim. Algumas crianças acham legal minha aparência e até pedem para eu bater foto com elas. Algumas me temem devido meu parentesco com aquela criatura mitológica, enfim. Muitas cabeças, muitos gostos. Isso não me incomoda mais. Não tanto como antes...

Depois do que aconteceu em Novo Acre ainda não consegui me concentrar em nada. Ver o corpo daquelas crianças e saber que morreram por minha incompetência. – Preciso sair de casa e ver gente senão vou pirar. Com isso ele veste uma roupa básica de caminhada e vai de casa e vai correr pelo litoral de Nova Capital. Ao chegar em Barão da Conquista, Dominik sente sede e resolve parar.

- Vou procurar um restaurante que tenha um bom Mate. Para matar a minha sede. – Penso ao adentrar na Av. Cometa. Ele senta num banco no quiosque e fica observando.

- Não me acostumo é com esses prédios altos. Criado em uma fazenda, me sinto melhor em um ambiente rural. – Dominik comenta com o garçon, mesmo ele não dando a minima.

Olhando mais calmamente, Dominik observa que uma das construções começa a soltar uma fumaça e em sua frente algumas pessoas armadas com capuz observando o local. O susto o faz derrubar o copo e sem querer quebra parte do balcão com o reflexo.

Algo errado está acontecendo. Que merda.... Vou correr para ajudar. – E correndo grita – DEPOIS EU VOLTO E PAGO ISSO!!!

AÇÃO: Pretendo no meio da avenida pegar uma distância e voltar correndo calculando o momento para dar um ataque de encontrão com chifrada e derrubar pelo menos três capangas com esse ataque.

Objetivos:
- Deter 03 homens.
(ZL)+Super Força, Super Resistência+Luta = 5
Vital
Vital

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20/05/15, 02:06 pm
[22:55]
- ...Sim sim Gaby eu to indo ai, só deixa eu passar em uma farmácia que tem aqui no caminho que estou com um pouco de dor de dente.

Samanta caminhava por uma rua não muito movimentada de Barão da Conquista, estava indo até acasa de uma de suas "amigas" para uma "festinha" porem uma dor de dente que estava a incomodando desde de cedo faz com que ela mude o percurso que fazia.

- Pera, eu acho que é aqui... ou eu já passei da rua? Virava uma esquila levando a uma rua "principal" e avistava algo estranho a frente, 7 homens mascarados entrando na farmácia, alentando que algo ruim poderia acontecer...

- Acho que temos um problema para a Vital aqui. Voltava um pouco para traz se escondendo em um bequinho onde não tinha movimento, jogava a mochila no chão respirando fundo, logo então começava a trocar de roupa com pressa para não ser vista, nisso iri começar a agir...

[23:22]

Vital estava voando atrás de uma casa observando os homens que acabavam de sair e montavam um caos do lado de fora para aparentemente impedir qualquer ação, porem isso era oque deixava o desafio mais saboroso para a garota.

- Vamos ver se aquelas notas boas em física eram só por cola mesmo...

Voava até o máximo que conseguia um tanto quanto longe do local, nisso segurava uma tampa de lixo em suas mão, contava até 5 então voava descendo na direção dos homens, a ideia inicial dela sera a de pegar velocidade suficiente para agir sem que possam revidar, iria tentar acertar a cabeça de todos os homens coma tapa de voando por cima deles, e mesmo se isso não de certo iria voar até dentro da farmácia. Se possível lá dentro iria tentar encontrar as pessoas do local(no caso apenas Apolônio) então iria lançar rajadas aleatórias para frente varias vezes para conseguir abrir caminho entre as chamas e fumaça usando o vácuo das rajadas. Se conseguir acha-lo e chegar até a saída não iria sair logo, iria primeiro ver se ainda existem alguns homens lá fora para conseguir dai sair com Apolônio do local.

Objetivo:
Deter os homens ND 2 cada
Salvar Apolônio
Caveira FH
Caveira FH

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21/05/15, 12:41 pm
Ha dois anos atrás, durante o “V Simpósio sobre Tencologias Farmaucêticas do Futuro”

A Dra Katya e seu colega Apolônio Neto conversavam sobre os benefícios que suas pesquisas poderiam trazer ao mundo enquanto percorriam os corredores do evento.

-E então doutora, empolgada em fazer parte de um projeto tão grandioso como este?” O LHC da América Latina é como dizem hehehe...

-Com certeza! Esse acelerador de partículas poderá trazer benefícios enormes para a população. Será um grande passo para a humanidade. Nossas ideias vem com o intuito de levar energia limpa e barata para as pessoas e tudo isso sem agredir o meio ambiente. Era o sonho de meu pai e meu sonho também, mas infelizmente estamos enfrentando alguns obstáculos...

-É mesmo? Eu pensei que com todo o patrocínio e o apoio dos governos relacionados ao projeto, vocês estariam sem problemas a essa altura do campeonato.

-Muito pelo contrário, os próprios governos oscilam em manter o projeto. Constantemente recebemos ameaças das grandes corporações. Imagine só, eles perderão boa parte de seus lucros se concluirmos nosso objetivo. Empresas de distribuição de energia elétrica ou combustível teriam de abaixar muito os preços para se manterem no mercado, ou teriam que inovar. Duas coisas que eles não cogitam.

-Eu sei bem como é minha cara, sofro na pele isso. A indústria farmacêutica lucra bilhões com seus remédios que somente amenizam os problemas, mas não os curam. Eles procuram manter a população refém de seus serviços, e isso pra mim é algo inadmissível. Eu mesmo já recebi várias propostas para trabalhar para as grandes, inventando seus “amenizadores” mas sempre recusei. Meu propósito é encontrar a cura para as doenças. E é claro, sou taxado como louco e até mesmo ameaçado por eles, mas eu me mantenho firme! A Pharmácia Philadélphia continua lá, e eu vou lutar pelos meus sonhos!

-Você é um homem de bom caráter Apolônio, e no mundo de hoje isso é raridade. As pessoas estão cada vez mais vendidas...


Hoje...

Atômica voa como rapidamente em direção a famosa farmácia de Barão da Conquista, havia sido alertada do ocorrido a pouco e quando descobriu se tratar de um incêndio no estabelecimento de seu colega Apolônio a heroína começa a fazer associações em sua cabeça. Talvez fosse coincidência, ou talvez não. Ela sabia que o farmacêutico havia sido ameaçado e até mesmo sabotado algumas vezes, mas será que chegariam a tanto? A moça se lembra do que houve com ela mesmo e isso a deixa mais nervosa.
Ela cerra os punhos e aumenta a velocidade de seu vôo, um rastro dourado rasga os céus de NC até finalmente chegar no local do incidente.

Uma densa cortina de fumaça marcava os céus acima da farmácia, que tinha em suas janelas uma iluminação alaranjada, forte, causada pelas labaredas dentro do local.
A heroína sabia que apenas seus poderes de absorver energia não seriam o suficiente para acabar com aquele fogo todo, então ela parte para uma ação até de certa forma mais óbvia.

Com sua super força Atômica arranca a caixa d'água de um estabelecimento vizinho, e voa até a entrada do local do incêndio, lá ela nota homens guardando a entrada, tinha certeza agora que era uma sabotagem, mas não havia tempo para perder com eles, precisava acabar com o fogo pois poderiam haver vítimas.

Ela se concentra e se prepara para arremessar a caixa d'água na entrada da farmácia, fazendo com que essa estoure e encharque o local, em seguida tentará absorver as chamas restantes com seus poderes caso ainda haja fogo no estabelecimento.

Objetivo: Apagar o incêndio, ND 10.

Absorção de Energia: 1 Controle de Energia: 2 Super Força: 2 Super Resistência: 2 Vôo: 2  ZC:1
Adaptiva
Adaptiva

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21/05/15, 04:56 pm


Adaptiva já estava cansada de ser inútil ao mundo. Havia abdicado de uma indentidade fixa e falsificava documentos para tentar ser uma heroína sem máscara. Ela até prefere não participar ativamente das burocracias da sociedade, e ser apenas corpo, intelecto e salvação - aos cidadãos -. Porém, nada havia dado certo, até agora.

- ONDE RAIOS FICA A FARMÁCIA DO SEU APOLÔNIO? - Berrava Adptiva, enquanto corria pelas ruas de Barão da Conquista. Ouviu a noticia de uma farmácia pegando fogo, por um rádio da policia que havia "pegado emprestado". Ela achava que estava perto do estabelecimento. Até que resolveu seguir uns indivíduos fantasiados, que aparentemente também estavam indo pra lá, com os mesmo propósitos.

Os heróis de Nova Capital já haviam entrado em ação no local. Dentre estes, alguns apagam o incêndio e outros surravam os homens de terno responsáveis pela atual confusão. Contemplando a situação enquanto corria em direção a farmácia, Adaptiva não conseguia  visualizar nenhum defensor salvando reféns de dentro do lugar em chamas. Ela tentaria salvar quem estivesse dentro da farmácia.

Inicialmente, Adaptiva irá correr em direção a porta da farmácia, passando despercebida pelos homens encapuzados, que estavam ocupados no conflito contra os heróis. Caso algum deles resolva à atacar, ela tentará desviar, usando sua agilidade aprimorada e acrobacias para seguir correndo. Depois disso, ela irá golpear a porta do estabelecimento e entrar.

Dentro da farmácia, o ambiente estava seco e ardente. As chamas já espalhadas por ali afugentavam um homem que lá estava, que Adaptiva pensou ser o célebre Apolônio. A mulher das adaptações não demorou a envolver-se nas chamas violentas. Seu corpo de cor parda foi envolto por uma por uma crosta espessa com textura semelhante a rocha do deserto, fruto de sua evolução reativa.

- Ei, você é o famoso o seu Apolônio? Estou aqui pra te salvar, pera ai! - Falava ela, se dirigindo até o homem.



Ação:
Locomover-se rapidamente pelo local, empurrando e golpeando móveis e objetos afim de chegar até a vítima. Até chegar a seu Apolônio, ela pretende ir sapateando em alguns lugares do chão, para ir apagando as chamas por ali e formando uma trilha até a saída da farmácia. Irá guiando o homem, que estará atrás dela, até a saída.



Vantagens utilizadas:

Objetivo:  Salvar Apolônio  [ND 8]
Terremoto.
Terremoto.

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21/05/15, 07:52 pm
A perna de Gilberto tremia com tamanha intensidade que acabaria podendo causar um  verdadeiro terremoto, as paredes em tons claros de verde do consultório deveriam o tranquilizar mas pareciam causar o efeito contrário.

Do outro lado da mesa de vidro o médico arrumava os óculos no rosto enquanto lia a última página do relatório, praticamente ao fim de cada linha ele solta um “huummm...” que fazia o herói ter vontade de quebrar uma montanha ao meio, agora neste último ele tinha certeza que ouvira o som do chão se quebrando sob o chinelo.

-Olha Sr. Menezes, as notícias que tenho pra te dar não são 100% boas nem 100% ruins.
Sim, definitivamente ele rachara o piso.
-Pode falar doutor.
-A taxa de açúcar no seu sangue e seu colesterol estão dentro do esperado pra alguém da sua idade, – Ele sempre odiara essa expressão, quando era jovem fazia parecer que era novo de mais, agora parecia novo de menos – a parte preocupante é o seu ácido úrico, ele está bem acima do esperado e isso pode trazer uma série de complicações, como a Gota por exemplo.
-Gota? E isso seria..?

Aquela talvez tivesse sido a maior aula de biologia que ele tivera na vida, certamente a mais confusa fora. O doutor Magalhães fizera questão de explicar o processo completo, de causas a consequências, da doença. Metade do que ele dizia não fazia o menor sentido pra Gilberto, que questionava se faria pra um estudante de medicina também.  Talvez ele devesse começar a falar sobre argamassas e como levantar uma parede, aquilo certamente serviria como uma vingança poética.

-----------

O caminho do Hospital da Capital até o apartamento fora cruzado ônibus, durante a viagem o herói pode ler as recomendações de remédios para auxiliar no tratamento, se fosse em outro mês ele poderia pagar com o dinheiro da "indenização por acidente" que recebia do exército, mas o apartamento tivera uma infiltração que resultara numa reforma do mesmo. A chave já rodava na fechadura quando ele pode ouvir sussurros vindos da escada, um rapaz negro pressionava o indicador contra o peito de Wallace que mantinha uma expressão de surpresa. Pequenos atos ainda cabem a um herói.

-Ei Wallace! Tá tudo bem por ai¿
Os dois se viraram com surpresa, o invasor arrumou o boné na cabeça – O que era o menor dos problemas, já que a calça parecia servir como joelheira e a camiseta um lençol fino – e desceu as escadas sem levantar o olhar.
-Bem, essa foi por pouco he...hehe.[/color]
-E o que foi isso?
-Esquenta não, deixa morrer. E isso ai na tua mão? É la do hospital, né? Minha mãe tem vários aqui.
-É, receita pra alguns remédios. Sabe onde eu posso comprar sem ter que me desfazer de um rim¿
-Claro, po! O seu Apolônio da outra rua faz essas coisas todas aí em casa. Minha mãe sempre compra os remédios nele. Seja lá o que for com certeza ele tem algo pra ajudar. Vumbora, tenho que da uma relaxada na cabeça mesmo.

Os dois caminhavam calados, ficara claro pra Terremoto que seja lá o que tivesse ocorrido o jovem não iria querer falar sobre, pelo menos não com seu vizinho quase 4 décadas mais velho.

Ele podia ver um humilde estabelecimento a frente, mas não era isso que capitava sua atenção. Quatro homens bem trajados e mascarados cercavam o local, sem dúvida aquilo seria menos suspeito se eles usassem uma placa escrita “crime em andamento, não atrapalhe” pendurada ao pescoço.

-Mas que po...
O jovem foi interrompido por uma janela se estilhaçando, labaredas saiam dela e pareciam se grudar as paredes externas.
-Caralho, é a loja do seu Apolônio!! O velho deve ta la dentro ainda!
-Vai chamar a polícia, eu vou tentar fazer alguma coisa.
-Mas..
-Vai logo, porra!!

O jovem momentaneamente ficou em choque e ao despertar sacou o celular do bolso e começou a correr na direção oposta buscando por uma viatura próxima, tudo o que terremoto precisava pra entrar em ação.

Ação: Terremoto irá arrancar alguns blocos de pedra do chão e usar isso aliado a sua perecia em combate para derrubar um dos homens que esteja isolado, depois disso ele usará seu sensor para localizar Apolônio dentro da loja, criar um buraco na parede próximo a ele e resgata-lo.

Geocinese (2)+ Combate (2) + Sensor Sísmico (1) + ZC (1) =6
Objetivos: Salvar Apolônio 8 + Deter os homens 2 = ND 10
Ironia
Ironia

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23/05/15, 02:44 am
Dipirona, paracetamol, ibuprofeno... Pelas ordens dos arcanjos! Quem nomeia tais medicamentos? -Azarahkiel sobrevoa o Barão da Conquista a procura de rémédios para si mesmo, seus poderes curativos funcionam perfeitamente em outras, mas não funciona em si mesmo. Algo comum em sua casta que é frequentemente chamado de "precisava treinar mais". Alguns anjos de sua casta eram enviados a vários planos sem o devido treinamento, mas intencionalmente, pois isso desbloqueava novas habilidades nos guerreiros em momentos de crise, caso sobrevivessem.- Fico desconfortável confiando minha saúde em remédios com estas nomeclaturas. Tem um aqui que quase se parece com um artrópode de trevas. -Disse para si mesmo.

Azarahkiel voava sobre algums restaurantes e pela Biblioteca Municipal, quase chegando a Pharmácia Philadélphia, por recomendação de amigos do Sindicato e até de sua amiga Eldorabeth. O lugar não ficava longe, somente algumas quadras do Hospital da Capital, o que facilitava a localização da farmácia e seu ponto de referência, mas Azarahkiel ainda tinha dificuldades em identificar as ruas da cidade. O celestial estava quase desistindo de procurar a tal farmácia, quando uma luz intensa vinda de um estabelecimento chamou sua atenção. Era a tal farmácia ardendo em chamas.

Azarahkiel sobrevoa baixo o estabelecimento, visualisando o local em chamas e sete pessoas armadas ao redor do local, mas não estavam fazendo nada para impedir o incêndio. Eles estavam protegendo o perímetro, deixando que o fogo consumisse a farmácia!

'Inadimissível!' Pensou Azarahkiel. 'Eles devem ser impedidos, o fogo contido e deve ter vidas lá dentro!' Mas o anjo não podia fazer tudo isso, pois não era forte o suficiente para realizar todas estas façanhas. Porém alguns heróis agem no local do crime, tomando suas devidas ações, deixando para Azarahkiel deter alguns meliantes.
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Deter 3 homens - ND 6

Azarahkiel pretende usar sua espada, suas perícias em combate, sua vantagem de voo e sua luminocinese para desarmar e nocautear os bandidos. Criará flashes de luz para prejudicar a mira deles, Investirá com um voo rasante, usará a espada para desarma-los e depois combaterá com o punho da espada e mãos a fim de derrota-los, mas sem matar ninguem.

VANTAGENS USADAS:
- Arma Especial (O Toque do Milagre): 1
- Combate: 1
- Luminocinese: 1
- Voo: 1
- ZC: 0
RESULTADO: 4
Caoísta
Caoísta

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24/05/15, 09:15 pm
-Pô qualé!Eu esqueci a receita médica no carro, ficou a dois quarteirões daqui...

-Olha senhor, esses medicamentos são muito fortes eu posso me comprometer se eu vendê-los sem a indicação médica

-Minha mãe ta precisando desses remédios, a tadinha está sofrendo com dores muito fortes nos ossos

Por fim Rafael não conseguiu comprar os medicamentos que ele queria para preparar um coquetel que ele queria preparar para realizar um ritual naquela noite.

Assim ele deixava a farmácia no centro e partia em direção a Barão da Conquista.

-Bom, última tentativa!Se não der certo essa noite eu vou pro pub!
-Hm,será que eu deveria?Não, não! Deveres primeiro! Você tem um amuleto para desvendar!


Após alguns minutos de voo o mago se aproximava da farmácia ultima farmácia que ele tentaria comprar os produtos, no entanto ao aterrissar no beco de um drive thru próximo ao local e dobrar a esquina ele se depara com a cena de alguns homens entrando o local.

-- Epa, o que Mr Pink e seus mercenários estão aprontando?

Rafael recita seu encantamento e sua roupa mágica cobre seu corpo, seus olhos brilham com energia mística, e logo ele observa que os homens deixam o estabelecimento e ficam ao redor como se estivessem vigiando.

Utilizando de seu escudo mágico o herói pretende voar em direção de um primeiro guarda e nocauteá-lo com um encontrão, em seguida ele irá se proteger dos projéteis que os vilões possam disparar, enquanto com a outra mão ele irá contra atacar com rajadas místicas tentando derrubar mais dois.
Objetivo: Deter 3 homens
Habilidades: Voo, Escudo místico, rajadas místicas = 03
QuimeraBranco
QuimeraBranco

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25/05/15, 03:08 pm

RESOLUÇÃO




A sirene no Corpo de Bombeiros tocava alto, Wallace, vizinho de Gilberto Menezes, o Terremoto, havia ligado para o 193, enquanto o herói veterano, de volta à ativa, rumava para a Pharmácia Philadélphia, que era consumida em chamas. Em pouco tempo, os bombeiros chegam para extinguir o fogo, afastando os curiosos e colhendo informações a respeito de vítimas. Logo souberam que a farmácia estava fechada, mas a sombra de um homem podia ser vista dentre a fumaça que saía pelo teto.

Rapidamente, bombeiros preparados para invadir começaram a quebrar a porta de frente da farmácia, enquanto outros preparavam um hidrante e o carro de bombeiros com suas mangueiras. Porém, repentinamente, o bombeiro que encaixava a mangueira no hidratante é atingido por tiro, ao mesmo tempo em que os homens que quebravam a porta da farmácia eram alvo de outros tiros.

Desnorteados, os bombeiros procuram lugar para proteger, ao mesmo tempo que curiosos fugiam para longe, gritando por socorro e chamando a polícia. Gilberto correu para conter os curiosos e se protegeu num beco, encontrando um dos homens mascarados, com uma automática em punho. Sem hesitar, o sujeito aponta para o ex-militar.

Ao mesmo tempo em que a arma é disparada, o granito que servia de meio-fio voa na face do mascarado, encharcando a máscara de sangue. O sujeito larga a arma para segurar o rosto, ao mesmo tempo em que Terremoto chuta com o joelho o seu abdômen.

Perto dali, uma figura alada sobrevoava baixo o estabelecimento, vendo toda a ação se desenrolar.

'Inadimissível!' Pensou Azarahkiel. 'Eles devem ser impedidos, o fogo contido e deve ter vidas lá dentro!'

O anjo saca sua espada, o Toque do Milagre, e dá um rasante sobre um dos homens que atirava contra os bombeiros. Sua espada atinge em cheio a arma e ele volta de volta, derrubando-o com um chute na cabeça.

Porém, ao ver que seu companheiro havia sido desarmado e o anjo voava novamente em sua direção, outro mascarado seguia Azarahkiel com sua mira. Concentrado, não percebeu uma figura felídea que se esgueirava furtivamente às suas costas. Estava para atirar, quando Tigre saltou sobre o homem, mordendo sua clavícula e fazendo o tiro errar o alvo.

Percebendo a ajuda de Tigre, Azarahkiel também viu que o felino estava sob a mira de um terceiro elemento muito próximo ao híbrido. Embora Yannick fosse ágil, seu ferimento anterior dava-lhe desvantagem e isso poderia ser fatal. À distância, o anjo criou um facho de luz bem rente aos olhos do criminoso, fazendo-o disparar ao léu, o que deu a Tigre a chance de fugir.

Uma heróina estava de sentinela naquelas proximidades, Atômica havia sido alertada do ocorrido e chegou a tempo de ver que companheiros do Sindicato já estavam agindo, porém, caberia para si a tarefa de acabar com o incêndio, já que Terremoto, Azarahkiel e Tigre não tinham meios de extingui-lo.

- Terremoto! Irei controlar o fogo, mas preciso me concentrar para conseguir. Entre e salve meu amigo.

Katya temia que seu colega, Apolônio, sofresse ferimentos. Eles se conheciam de antes, ambos haviam participado de um simpósio de tecnologias e, assim como ela, seu amigo também era alvo do sistema.

- Certo, chefia. Deixa comigo!

Gilberto pulou algumas chamas para entrar na farmácia, enquanto Katya usava sua superforça para arrancar uma caixa d'água das proximidades. Um dos responsáveis pela sabotagem, porém, começou a atirar na direção de Terremoto, e Azarahkiel e Tigre estavam ocupados detendo os demais criminosos.

O geocinético fez um rolamento, para se esquivar dos tiros, penetrando no jardim da farmácia. Para sua sorte, um grande bloco de mármore branco servia de letreiro para o estabelecimento. com seu poder sobre rochas, Terremoto ergueu o bloco na direção do atirador e o esmagou contra a parede, usando a força da geocinese para abrir caminho para dentro da farmácia e criando um corredor até o outro lado do estabelecimento, por onde ele pretendia sair com o farmacêutico.

Atômica derramava a água do reservatório sobre as chamas, liberando a passagem de Terremoto, que adentrou o estabelecimento.

Outro dos mascarados ainda tentou acertar o geocinético, mas foi logo contido por mãos angelicais que ergueram o homem de súbito pelo ar, fazendo-o largar a arma no processo. Tigre também agia, entrando em combate corporal com o último dos criminosos, atacando-o com suas garras e rasgando seu corpo.

Dentro da Pharmácia Philadélphia, Terremoto procura pelo farmacêutico, Apolônio Neto. Encontrou-o tentando extinguir o fogo jogado água da torneia, por meio de béqueres, mas era como um beija-flor tentando apagar o fogo numa floresta.

- Senhor! Finalmente o encontrei - disse Terremoto - Venha comigo, há outros heróis tentando apagar o fogo!

- Não! Esta é a pesquisa da minha vida! Não posso perdê-la! Anos e mais anos de minha vida foram dedicados a ela! Não posso deixar tudo em vão!

- Senhor! Sua vida está em risco! De que adianta salvar sua pesquisa se encontrar a morte agora?

Terremoto segura com força o braço do farmacêutico. A água que Atômica jogava havia parado de gotejar, a heroína tinha usado toda a água. Restava usar sua absorção de energia e sua super-resistência para conter o restante das chamas

- De que adiantará minha vida, se não terei mais nada? Minha vida é esta pesquisa! Eu não posso deixá-la!

- Por favor, meu senhor. Não posso deixá-lo aqui e ser consumido pelas chamas!

- Eu sou minha pesquisa e já estou sendo consumido pelas chamas!

- Terei de usar a força, se não vier comigo!

- Você só está me atrapalhando - disse ele, soltando o braço de gilberto e quebra um béquer na cabeça do heroi.

- Está louco! Mas ainda pode ser salvo.

Terremoto torce um dos braços de Apolônio e segura-o pelas costas, enquanto segura também o outro braço.

- Não! Não! NÃO! É meu trabalho! É minha pesquisa! É MINHA VIDA!

Forçado, o homem chora nos braços de Gilberto, que passa por Azarahkiel e Tigre. O herói finalmente consegue levar o farmacêutico para fora do alcance das chamas, que eram extintas pelo controle energético de Atômica, mas assim que é solto, ensaiava uma volta à sua farmácia, sendo impedido, mais uma vez, por Terremoto.

Atômica consegue absorver quase todo o incêndio e os bombeiros já estavam com o controle da situação. Ela desce até Apolônio, para ver como estava seu amigo.

- Está tudo bem?

- Não, não está! Este imbecil me forçou a sair da minha farmácia. Toda uma vida de pesquisas está sendo destruída - diz o homem, com lágrimas nos olhos e começa a chorar compulsivamente.

Katya tenta consolá-lo, mas é em vão. Seu colega havia perdido o projeto de sua vida.

Com os bandidos fora de ação, os bombeiros rapidamente extinguem o incêndio, mas todo o trabalho de Apolônio Neto havia sido destruído. O homem estava estático e lágrimas corriam ininterruptamente sobre sua face.


Rolagem de Dados:

- Atômica contra ND 10.
H8 + D3 = 11. Sucesso.

- Azarahkiel contra ND 6.
H4 + D2 = 6. Sucesso.

- Terremoto contra ND 10.
H5 + D5 = 10. Sucesso.

- Tigre contra ND 4.
H5 + D6 = 11. Sucesso.

Atômica ganha 10XP. Azarahkiel ganha 6XP. Terremoto ganha 10XP. Tigre ganha 4XP.


Epílogo

Dias após o desastre em sua farmácia, Apolônio Neto vasculhava o que restou de seu sonho. Entre monitores queimados e equipamentos de química destroçados, encontrou algumas lâminas microscópicas e amostras de vírus, além de uma ou outra peça que, juntas com outras e mais algumas novas, poderia reconstruir algum equipamento.

De posse de um possível recomeço, somente uma plavra vinha na mente do farmacêutico:

VINGANÇA.
Chip
Chip

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30/05/15, 04:29 am

Festa Calorosa




Marechal de Andrade.
19 horas.


-...cinco incêndios ocorreram nas últimas duas semanas... – A notícia interessava ao homem, que aumentou o volume da televisão. - o suspeito, que foi descrito pelas testemunhas como um homem branco, magro e baixo, usando barba e óculos de grau, ainda não foi capturado. As autoridades já o apelidaram de Incendiário...

Incendiário? Hmmm, gostei. – Um sorriso sarcástico surgiu em seu rosto, pouco antes de largar o toalha no meio do quarto e entrar para o banheiro. Em poucos minutos debaixo do chuveiro, a névoa que se formava devido a água escaldante já avançava pelo quarto. O calor daquele banho, apesar de deixar a pele de Lucas Fernandes vermelha, era relaxante para o piromaníaco, que estava mais do que animado naquela noite.

-Primeiro a Casa do Pecado e o ônibus da fábrica, depois mais cinco obras de arte, mas hoje é o dia! Hoje é o grande dia! – Falava animado consigo. -A noite de estréia! O mundo vai brilhar quando eu fizer minha apresentação, e todos vão ficar admirados com minha maior obra-prima!

Saiu do quente banho e prosseguiu para o quarto, nu, molhando o piso de taco. Chegou de frente para a cama, onde suas roupas estavam apenas jogadas, e ao lado uma caixa grande, um presente que havia ganhado, só precisava fazer um trabalho em troca.

-Ahhhh... – Seu leve gemido, que beirava a um orgasmo, deixava claro sua paixão pelo novo brinquedinho. -Só preciso chamar atenção daqueles vandalos mascarados que sempre estragam minhas obras. – Lucas abre a caixa, e desliza os dedos pelas peças metalicas com partes laranjas. Ele então olha para a escrivainha com partes queimadas, e retira dela um convite.

5º Baile da Terceira Idade do Salão de Dança Mimulos.

____________________

Barão da Conquista.
21 horas.



De frente a praia, em cima de um restaurante de comida japonesa, estava localizado o Salão de Dança Mimulos, que anualmente oferecia um baile para a terceira idade, a maioria deles alunos do salão. Um cantor fazia um cover perfeito da música de Tom Jones, juntamente com sua banda, animando todos os idosos, que felizes, dançavam em pares.

No momento, um homem subia as escadas. Seu boné tampava o rosto, e só era visível sua barba. O largo moleton que sempre usava em seus crimes, dessa vez estava apertado, já que abrigava também seu recém ganhado equipamento. Assim que passou pela porta, ainda despercebido, retirou seu boné, mostrando uma cabeça raspada a poucas horas. De dentro do moleton, retirou uma espécia de máscara de gás tecnológica. Por fim retirou sua blusa, largando-a no chão juntamente com o boné. Os poucos idosos que repararam em sua presença pararam de dançar, olhando preocupados para a figura que permaneciam em pé na única saída do local.

-Por favor, não parem por mim, continuem a festa... Ela só tem a melhorar. – Sua voz era abafada pela máscara, mas o tom de sarcasmo era claro.

Do lado de fora, várias luzes alaranjadas podiam ser vistos pelos vidros e vários gritos ouvidos, até que uma chama estoura uma das janelas, liberando um forte clarão e um estrondo, que assustou os frequentadores do restaurante. Preocupados, atravessaram a rua e começaram a assistir o show de luzes que se intensificava cada vez mais, até que um idoso em chamas pula pela sacada, caindo num carro que estava estacionado, já sem vida.

A música de Tom Jones, que era uma gravação na qual a banda dublava, começou a tocar em loop nos alto-falantes da orla, assim como nos restaurantes. Algumas pessoas assustadas já se colocavam a correr pela praia ou pelo calçadão. Já os mais curiosos ficaram tempo o suficiente para ver o responsável pelo tumulto aparecer para eles.

Incendiário estava com uma calça jeans surrada, assim como sua camiseta branca colada no corpo magro. Em suas costas, uma espécie é mochila tecnológica, ligada por cabos às suas manoplas que cobriam até parte de suas mãos. Dois tubos paralelos partíam de cada manopla, dos quais saíam as poderosas chamas, que foram capazes de o sustentar alguns segundos no ar, quando pulou da sacada e aterrizou em cima de outro carro estacionado.

Outras pessoas se colocaram a correr enquanto Lucas os encarava sob a máscara.

-Que venham aqueles vândalos mascarados tentarem destruir a minha arte. – Disse para si mesmo, pouco antes de apontar suas mãos na direção de uma loja e disparar uma poderosa chama que estourou a vitrine e explodiu toda a loja de uma vez. -HAHAHA.. ISSO É MARAVILHOSO!!!

Se ergueu no ar novamente apontando sua chamas para baixo e parou em cima de outro carro, apontou os punhos de fogo para cima e as labaredas que saíram das manoplas atingiram quase dez metros de altura. Então começou a cantar e dançar junto com a música nos alto-falantes, enquanto continuava atirando fogo em carros e prédios ao redor.

It's not unuuusual to be loved by anyone
It's not unuuuusual to have fun with anyone…


____________________

Objetivos:
Deter Incendiário
ND10
2xp para imagem do Incendiário que for escolhida. Postem junto com suas ações ou no tópico de NPCs.

Obs:
Pode ser escolhido somente um ou dois personagens para enfrentar em dupla, fica a critério dos jogadores que deverão especificar isso em suas ações.
Atieno
Atieno

[Bairro] - Barão da Conquista Empty Re: [Bairro] - Barão da Conquista

06/06/15, 01:59 am
Hoje, 15:00, sede do Sindicato

- Então, como que estão meus machucados, doutor? - pergunto, me levantando da maca. Estava na sede do sindicato hoje, para fazer uma avaliação médica. Tudo por causa daquele acidente vergonhoso no zoológico.

- Olha, Tigre, você não está 100%, mas já vai caminhando bem para isso. Creio que estará novo em folha em breve - o doutor me respondeu, com uma pilha de folhas na minha mão - Claro que você ainda precisará passar por mais algumas baterias de exames por um tempo, para termos certeza de sua cura. Mas, por enquanto, pode voltar pra casa

Já de pé, vou até o doutor e o cumprimento, saindo de sua sala. Andei por um tempo pelos corredores, para logo sair da sede e poder voltar ao conforto de minha casa. No caminho, porém, sou abordado por alguém que, de primeira, não vejo.

- Conheci de vista um felino humanóide muito parecido contigo no circo. Seria você? Não conheci muitos tigres, pra falar a verdade

Me virei na hora, e vi uma... Uma... Acho que é mulher. Sim, é mulher. Sem pelo algum no corpo, bem menor do que eu, e com cara de mal encarada. Confesso que fiquei um pouco intimidado com ela vindo falar comigo, ou apenas foi timidez minha. Um dos dois.

- Er... Acho que era eu sim - respondo, passando uma das mãos atrás da cabeça.

Fico olhando para baixo, a encarando, balançando minha cauda. Ela dá um sorriso meio forçado, parece até mesmo intimidada comigo.

- Talvez não me reconheça, não fiquei muito tempo lá. Como foi parar lá? Modelo de cereal pra crianças me parece melhor...

Enquanto ela fala, uso meu faro de maneira que ela não pudesse notar, e até que reconheço seu cheiro, mas ainda não me lembro dela.

- Por que que me comparam com mascote de cereal? - pergunto, inocentemente, ficando com um semblante sério em sequência - Eu... Não gosto muito de falar sobre como fui parar no circo. E, parando pra pensar, você realmente não me é estranha... - digo, olhando para ela.

- Não sei porque... teu nome é Tony? Talvez seja por isso, tem um personagem do cereal com esse nome...

Logo que falou isso, ela começou a rir na minha frente, rindo como se tivesse visto o número do palhaço no circo do sr. Vilhena. E eu ainda sequer tinha entendido o por que daquilo. Sorri apenas para evitar de deixá-la no vácuo.

- Meu nome é Tigre, nem conheço algum Tony - retruquei, arqueando uma sobrancelha. Acho que meu desconhecimento a deixou sem jeito, até pela reação que ela esboçou logo depois.

- Tudo bem, nós vemos por ai. Da próxima vez, me leva um cereal - ela disse, caminhando na direção oposta a qual eu seguia.

Apenas acenei-lhe com a cabeça, e saí pensando de onde a conhecia, até que ela falou uma última coisa.

- Meu nome é Adaptiva, caso queira saber. É meu "nome"

"Adaptiva... Ah, lembrei!" - penso. Até pensei em me virar para ela e falar que me lembrei dela, mas resolvi deixá-la seguir seu caminho e continuar no meu.


Agora

Andava pela área da orla da praia do meu bairro, após ter visto o que a Adaptiva quis dizer ao falar do tal do Tony. Tinha perguntado para um vizinho que não se preocupava em chegar perto de mim, se ele conhecia tal personagem. Quando ele me explicou que esse tal de Tony era um mascote de uma marca de cereal, eu comecei a rir sozinho, do nada. E ainda estava rindo só de lembrar, enquanto passeava na orla.

Durante minha caminhada, passando próximo a um restaurante, escutei uma música estranha, e ela estava sendo repetida diversas vezes. Vi também pessoas correndo, desesperadas e assustadas, e avancei na direção oposta. De longe, pude ver a iluminação estranha no prédio, e me desesperei. O som de uma explosão me fez apertar mais ainda o passo, até mesmo forçando um pouco meus ferimentos e sentindo um pouco de dor. Ao chegar num certo ponto, vi o indivíduo que causava todo aquele problema, e vi as chamas que ele lançava para o alto. Toda a área se iluminou pelo fogo, e me chamou a atenção, até que...

- Tigre! Esta aqui pelo mesmo propósito? Se sim, vamos!

Era Adaptiva. Me virei na hora, e sorri, mas logo voltei a ficar preocupado com a situação.

- Bom, eu estava aqui pra passear, mas... - olho para as chamas e volto ao meu foco - O que pretende?

- Eu vou distraí-lo, assim ele me ataca e você ataca ele pelas costas. Tenta danificar o equipamento do incendiário, e eu vou colocar a mão nas saídas das chamas, assim incapacitamos ele - ela me respondeu, começando a correr na direção do incendiário.

Aceno positivamente, e começo a correr na outra direção, não sem antes falar pra ela:

- Depois atacamos juntos - gritei.

- Isso, mas nada de matar, só incapacitar o homem - ela me respondeu, já se distanciando de mim.

- É claro. Somos herois, não assassinos - respondi de volta, pronto para minha ação.

Enquanto Adaptiva distraísse o incendiário, pretendo usar minha furtividade combinada com minha agilidade e meus sentidos aguçados para chegar por trás do vilão e, caso Adaptiva esteja em combate com ele, atacá-lo por trás, na altura de sua mochila. Minha intenção é saltar contra o incendiário e o agarrar pelas costas, usando minhas garras para cortar os tubos, para assim conseguir anular seu poder de fogo e confrontá-lo de igual pra igual - mesmo ele sendo um humano e eu um tigre.

Objetivo: Deter Incendiário (ND10)

Vantagens: Furtividade (1), Garras & Presas (1), Sentidos Aguçados (1), Super Agilidade (2), Zona de Atuação: Barão da Conquista (+1), Efeitos da missão dos Churros (-1 em agilidade) = 5
Adaptiva
Adaptiva

[Bairro] - Barão da Conquista Empty Re: [Bairro] - Barão da Conquista

06/06/15, 03:53 am
Sindicato.
15 horas.


- Como estão minhas habilidades de combate corporal, treinadora? Pergunta Adaptiva, após um árduo treino no sindicato. Seu corpo e uniforme estavam encharcados de suor, sua respiração ofegante e seus membros permaneciam em um estado de tremelico leve.

- Está enferrujada. Seus movimentos são bons, mas pode melhorar. Talvez seja por isso que ainda não teve sucesso em suas empreitadas. -
Retrucou a mulher, de braços cruzados, postura impecável mas ainda parecendo simpática. - Outra coisa... estas suas adaptações são um tanto estranhas, aleatórias e incompreensíveis para mim. Vá até o médico, veja se ele tem alguma novidade de seus poderes.

- Oss. - Saudava Adaptiva, com uma reverência. Demonstrou respeito à treinadora, porém, com um tanto de raiva. Achou a mestre um tanto insolente e arrogante, mas aceitou a ajuda sem retrucar. Adaptiva não estava em posição de reclamar.

Ela estava ali para melhorar. Suas habilidades até agora não lhe garantiram nenhum salvamento, ela sempre chegava tarde no local do crime e presenciava somente seus colegas heróis defendendo o povo e salvando o dia. Analisava, anotava e pensava sobre as ações dos outros heróis, afim de aprender com eles.

Passando pelos corredores do sindicato e indo até o médico, Adaptiva encontra um indivíduo familiar caminhando. Se tratava de um felino humanoide. O tigre era imenso, corpo coberto por pelos tigrados, uma longa cauda, patas e mãos grandes e com garras, e a cabeça semelhante a de um tigre real. Aquela figura não era estranha a ela, instantaneamente ela relacionou aquele sujeito ao circo. Resolveu realizar uma ação rara para ela: puxar assunto com o elemento.

- Conheci de vista um felino humanoide muito parecido contigo no circo. Seria você? Não conheci muitos tigres, pra falar a verdade. -
Fala Adaptiva, olhando para tigre e o observando ele se virar em sua direção. Ela se esforça para sorrir.

- Er... Acho que era eu sim - Responde tigre, um tanto encabulado.

- Talvez não me reconheça, não fiquei muito tempo lá. Como foi parar lá? Modelo de cereal pra crianças me parece melhor... Com um sorriso sarcástico, Adaptiva o provoca.

- Por que que me comparam com mascote de cereal? - pergunta tigre, inocentemente, ficando com um semblante sério em sequência - Eu... Não gosto muito de falar sobre como fui parar no circo. E, parando pra pensar, você realmente não me é estranha...

- Não sei porque... teu nome é Tony? Talvez seja por isso, tem um personagem do cereal com esse nome... Depois destas palavras, gargalhadas descontroladas e exageradas saíram da boca dela, que se achou estranhamente engraçada.

- Meu nome é Tigre, nem conheço algum Tony. Retruca o felino, com claro descontentamento.

- Tudo bem, nós vemos por ai. Da próxima vez, me leva um cereal. - Após essas palavras, ela se vira de costas para tigre e caminha em direção ao médico. Porém, ela lembrou de algo. Seus pais diziam que era falta de modos não se apresentar aos estranhos. Ela realmente não era um modelo de bons costumes e muitos menos de interação ou  pessoa extrovertida, mas tentava quando necessário.

- Meu nome é Adaptiva, caso queira saber. É meu "nome". Pronuncia ela, ainda caminhando, de costas para tigre. Em seguida, só prossegue em direção ao médico.



-~~-~~-~~-



Barão da Conquista.
19 horas.

Ela tentava se relacionar com as pessoas, ela realmente tentava. Porém, se sentia desconfortável a puxar assuntos, desenvolver conversas e por vezes achava muito chato dar atenção aos outros. Contudo, contatos e conhecidos se provaram uteis nas empreitadas como heroína. No começo. muitos dos crimes ocorridos na cidade, ela não tinha nem conhecimento antes de sair na mídia. Agora, depois de fazer alguns contatos, ela já até conseguia chegar na cena do crime antes do crime não estar mais lá. Conquanto, resolver crimes era outro assunto.

Lá estava ela, em Barão da Conquista. Fora avisada do ocorrido por um rádio policial, que tinha ganhado de um conhecido policial. A correria nas ruas era intensa, diversas pessoas corriam na direção oposta de Adaptiva. De dezenas de metros era possível avistar as chamas naquela rua em especifico. Um homem apaixonado por altas temperaturas executava seu perigoso hobbie contra o consentimento dos indivíduos ali presentes.

Correndo em oposição as vítimas e na direção do maníaco, ela avista tigre, o humanoide felino, fazendo o mesmo. Intrigada e ao mesmo tempo consciente da posição dele ali, resolve perguntar.

- Tigre! Esta aqui pelo mesmo propósito? Se sim, vamos!


- Bom, eu estava aqui pra passear, mas...  
- O que pretende? - Questionava Tigre.

- Eu vou distraí-lo, assim ele me ataca e você ataca ele pelas costas. Tenta danificar o equipamento do incendiário, e eu vou colocar a mão nas saídas das chamas, assim incapacitamos ele - Adaptiva  responde, iniciando  a corrida em direção do incendiário.


- Depois atacamos juntos - Tigre acena positivamente e começa correr na direção oposta à Adaptiva.

- Isso, mas nada de matar, só incapacitar o homem. ela responde, já se distanciando do felino.

- É claro. Somos heróis, não assassinos. - respondeu Tigre,  de volta, pronto para executar sua ação ação.

Adaptiva se postava a frente do incendiário, tentando utilizar toda seu carisma e graça possível para chamar a atenção do homem, mas isso parecia desnecessário perante seu amor por queimar coisas e pessoas.

- Amigão, acho que os bombeiros chegaram. Alias, essa música é joia, mas a ocasião pedia algo mais quente. -
Berrava Adptiva em frente ao piromaníaco, justamente para chamar sua atenção.

- Isso me lembra uma música do Kiss, o refrão é meio assim:


Get the firehouse
'Cause she sets my soul afire
Get the firehouse
And the flames keep gettin' higher -





Tentava cantar adaptiva, desengonçada e desafinada, com sua voz grossa.

Adaptiva pretende chamar a atenção do incendiário com suas provocações para distrai-lo, assim Tigre atacará por trás. Ela pretende resistir ao fogo, e colocar as mãos nos tubos responsáveis pela saída das chamas, para sobre-carregar a engenhoca. Após isso, ajudar tigre no embate corpo a corpo contra o inimigo.


Objetivo: Deter Incendiário [ND10]

Vantagens: Agilidade Aprimorada +  Acrobacias + Artes Marciais + Evolução Reativa = 5

ZN
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