[Bairro] - Caiçaras
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Moleca
Espelho.
Paradoxo
Quebra-Ossos
Vulto
Administrador
10 participantes
[Bairro] - Caiçaras
03/09/20, 08:55 am
Caiçaras
Protegido pela própria natureza, o bairro Caiçaras tem uma bela e extensa área litorânea na península da zona sul de Nova Capital e por conta do relevo local o seu acesso é bastante dificultado tornando restrito o seu acesso.
Os habitantes locais vivem da pesca e do cultivo de algas e coleta de marisco. Os moradores vivem do turismo local e do Mercado dos Peixes. Perto do Mercado é um dos pontos onde os visitantes podem apreciar a vista do mar através de um belo pier de madeira.
As praias que lá se encontram são descritas como prainha e praia do porto. A primeira faz fronteira com a área rural. É bem mais difícil a chegada no local e por conta dessa vantagem, nela foi instalada a comunidade naturista de Iracema. Onde um grupo vive isolado sem preocupações de roupas e da correria do dia a dia. Na parte alta do relevo, temos a Pedra do Farol, onde as pessoas gostam de subir para bater fotos e fazer trilhas.
A segunda, fica voltada ao porto de Santos. Uma rua de pedras mantém um simples comércio local, com pequenas feiras de artesanato e pousadas mais simples, voltadas para turistas que apreciam vilarejos mais rústicos. A capitania dos portos de Nova Capital fica localizado nessa região e fiscaliza a costa e as atividades do porto de Santos.
- Vulto
A mercearia Andorinha
07/09/20, 11:46 pm
3 de Setembro – 10h30
Objetivo:
Impedir os vândalos – ND 5
OBS: Esta missão é exclusiva para o jogador Quebra-Ossos.
Quando um cliente comprava na mercearia Andorinha, era certeza que, além de um caloroso e amigável atendimento, ouviria o Seu Nelson contar a história que tanto se orgulhava:
– Foi em 1996. Me lembro como se fosse ontem! Tinha aberto meu mercadinho fazia três anos e meio. Naquela época ainda se chamava Beija-Flor... e eu ainda tinha cabelo.
Cliente novo ou velho, não importava, se deixasse, o Seu Nelson desatava-se a contar a história de como teve sua vida, e sua loja, salvas pelo--
– Andorinha! Ele mesmo! Ah, foi lindo de se ver! Ele pegou os malandros de jeito!
Sua empolgação em conta-la era tanta que chegava a encenar com detalhes como o herói lutara bravamente contra os bandidos.
– Não, não. Não foi logo depois que mudei o nome. Na verdade, só depois do dia que ele, e os outros membros dos Benfeitores, faleceram salvando Nova Capital. Decidi renomear a mercearia em sua memória. Acho que era o mínimo que poderia fazer.
E não foi apenas o nome. No muro lateral do pequeno estacionamento à entrada, um majestoso Andorinha pintado guardava Nova Capital de cima de um prédio.
– Paguei um bocado pro moço pintar, mas valeu a pena, não queria fazer de qualquer jeito.
Desde então, a mercearia e o mural se tornaram pequenos pontos turísticos da região. Não era raro encontrar alguém parando em frente ao desenho para bater uma foto ou deixar flores em homenagem ao herói, dos quais Seu Nelson trava de jogar fora, pro descontentamento da esposa – Porém quando Rubens, Carlos e Edgar decidiram parar ali naquela manhã, não planejavam fazer homenagens.
– Heresia! Chega de adorar à falsos heróis! Glória a Deus! E ao Irmão Poder!
Aos gritos, o grupo de homens desce da picape parada abruptamente no estacionamento da mercenária, com pedras e paus em mãos – Carlos e Edgar faziam chover pedregulhos nas vidraças do mercadinho, enquanto Rubens pichava insultos sobre o desenho, e Seu Nelson, segurado pela esposa, se desesperava na vontade de impedir a depredação de seu maior bem.
– Foi em 1996. Me lembro como se fosse ontem! Tinha aberto meu mercadinho fazia três anos e meio. Naquela época ainda se chamava Beija-Flor... e eu ainda tinha cabelo.
Cliente novo ou velho, não importava, se deixasse, o Seu Nelson desatava-se a contar a história de como teve sua vida, e sua loja, salvas pelo--
– Andorinha! Ele mesmo! Ah, foi lindo de se ver! Ele pegou os malandros de jeito!
Sua empolgação em conta-la era tanta que chegava a encenar com detalhes como o herói lutara bravamente contra os bandidos.
– Não, não. Não foi logo depois que mudei o nome. Na verdade, só depois do dia que ele, e os outros membros dos Benfeitores, faleceram salvando Nova Capital. Decidi renomear a mercearia em sua memória. Acho que era o mínimo que poderia fazer.
E não foi apenas o nome. No muro lateral do pequeno estacionamento à entrada, um majestoso Andorinha pintado guardava Nova Capital de cima de um prédio.
– Paguei um bocado pro moço pintar, mas valeu a pena, não queria fazer de qualquer jeito.
Desde então, a mercearia e o mural se tornaram pequenos pontos turísticos da região. Não era raro encontrar alguém parando em frente ao desenho para bater uma foto ou deixar flores em homenagem ao herói, dos quais Seu Nelson trava de jogar fora, pro descontentamento da esposa – Porém quando Rubens, Carlos e Edgar decidiram parar ali naquela manhã, não planejavam fazer homenagens.
– Heresia! Chega de adorar à falsos heróis! Glória a Deus! E ao Irmão Poder!
Aos gritos, o grupo de homens desce da picape parada abruptamente no estacionamento da mercenária, com pedras e paus em mãos – Carlos e Edgar faziam chover pedregulhos nas vidraças do mercadinho, enquanto Rubens pichava insultos sobre o desenho, e Seu Nelson, segurado pela esposa, se desesperava na vontade de impedir a depredação de seu maior bem.
Objetivo:
Impedir os vândalos – ND 5
OBS: Esta missão é exclusiva para o jogador Quebra-Ossos.
- Quebra-Ossos
Re: [Bairro] - Caiçaras
08/09/20, 08:02 pm
Uma das melhores coisas da vida é chegar em casa, abrir uma cerveja, comer um pedaço de um delicioso queijo artesanal enquanto conversa com a esposa e brinca com os filhos. Pelo menos para Emanuel, essa era uma das principais diversões. Desde que descobrira seus poderes, ele não tivera muito tempo para satisfazer desejo tão prazeroso. Passava alguns momentos do dia estudando seus poderes, a transformação que sentia, o vigor rejuvenescedor em seu corpo era quase tão prazeroso quanto sua cerveja gelada.
Sua esposa gostava do fato de seu marido se sentir bem com seus poderes. Eles formavam um casal bastante unidos e não tinham segredos entre si. Seus filhos viviam dizendo que ele se tornaria um super-herói por isso. O menino era o mais novo, e vivia espalhando desenhos de seu pai com uniforme salvando a cidade. A menina se divertia muito com o pai dizendo que iria ter que esconder um namorado quando tivesse, já que agora ele quebraria mesmo os ossos do garoto.
Com os horários trocados na empresa, possibilitando fazer um horário de almoço de duas horas, porém um pouco mais cedo, o patriarca da família Silva resolveu aproveitar para ir até ao mercadinho Andorinha, de seu Nelson e encomendar o queijo artesanal que ele tanto admirava conforme fazia todos os meses. Ele sempre admirava a pintura do mural enquanto ouvia as histórias de seu Nelson. Havia até levado seu almoço em uma marmita, pois sabia que a prosa seria longa.
Ao chegar ao local, Emanuel avista os desordeiros fazendo sua balbúrdia. Ele espera alguns segundos dentro do Cadillac recém reformado e finalmente, ao avistar a afeição desesperada de seu Nelson, ele toma a sua decisão. Sai do veículo e coloca a mão sobre o capô do carro. Sente seu corpo se formigar e rapidamente havia se transformado em uma estátua de ferro de quase dois metros. Sentia um vigor excelente, como se fosse imparável. Ele se vira para os vândalos que atacavam o mural e grita com seu vozeirão grave:
- Melhor arrumarem logo essa bagunça, ou vão todos rezar para Deus com os joelhos partidos! – e fazia movimentos como quem vai estralar os dedos do punho cerrado em frente ao próprio peito.
Emanuel pretende utilizar sua vantagem física e seus conhecimentos como praticante de boxe para cuidar da situação de forma rápida, caso os sujeitos não cessem a desordem.
Sua esposa gostava do fato de seu marido se sentir bem com seus poderes. Eles formavam um casal bastante unidos e não tinham segredos entre si. Seus filhos viviam dizendo que ele se tornaria um super-herói por isso. O menino era o mais novo, e vivia espalhando desenhos de seu pai com uniforme salvando a cidade. A menina se divertia muito com o pai dizendo que iria ter que esconder um namorado quando tivesse, já que agora ele quebraria mesmo os ossos do garoto.
Com os horários trocados na empresa, possibilitando fazer um horário de almoço de duas horas, porém um pouco mais cedo, o patriarca da família Silva resolveu aproveitar para ir até ao mercadinho Andorinha, de seu Nelson e encomendar o queijo artesanal que ele tanto admirava conforme fazia todos os meses. Ele sempre admirava a pintura do mural enquanto ouvia as histórias de seu Nelson. Havia até levado seu almoço em uma marmita, pois sabia que a prosa seria longa.
Ao chegar ao local, Emanuel avista os desordeiros fazendo sua balbúrdia. Ele espera alguns segundos dentro do Cadillac recém reformado e finalmente, ao avistar a afeição desesperada de seu Nelson, ele toma a sua decisão. Sai do veículo e coloca a mão sobre o capô do carro. Sente seu corpo se formigar e rapidamente havia se transformado em uma estátua de ferro de quase dois metros. Sentia um vigor excelente, como se fosse imparável. Ele se vira para os vândalos que atacavam o mural e grita com seu vozeirão grave:
- Melhor arrumarem logo essa bagunça, ou vão todos rezar para Deus com os joelhos partidos! – e fazia movimentos como quem vai estralar os dedos do punho cerrado em frente ao próprio peito.
Emanuel pretende utilizar sua vantagem física e seus conhecimentos como praticante de boxe para cuidar da situação de forma rápida, caso os sujeitos não cessem a desordem.
- Vulto
Re: [Bairro] - Caiçaras
09/09/20, 12:27 pm
– Melhor arrumarem logo essa bagunça, ou vão todos rezar para Deus com os joelhos partidos!
Os três homens cessam a balburdia quase de imediato quando notam o homenzarrão metálico se aproximar. Rubens deixa a lata de spray cair, claramente assustado. Carlos e Edgar, porém pareciam não se abalar.
– Aí está um deles! Filho do Diabo! Aberração! Vá de reto! – Largando a pedra que carregava, Carlos ergue o pedaço de pau, ameaçando.
– Imundo! Herege! Cria do Tinhoso! Acha que Deus lhe deu esses poderes?! Não! Foi Satanás! – Completa Edgar, que ergue o pedaço de pau também.
– Ah, pelo amor...
– Se afaste demônio! Deus está do meu...
– Que postura horrível!
– Lado...! Ahn?
– Olha esses joelhos...! Tsc, tsc, tsc... Tem que flexioná-los. Assim ó. – Quebra-Ossos se posiciona, como costumava fazer em seus treinos de boxe. Edgar abaixa a guarda, confuso, e olha para baixo – Um gancho de esquerda o ergue do chão, arremessando o contra a picape – Viu a diferença?
– Desgraçado! Edgar! Ah, seu filho da puta! – Com o bastão sobre a cabeça, Carlos avança contra o herói.
Com o antebraço, Quebra-Ossos para o golpe, destroçando o pau no impacto – Ora, o que aconteceu com toda a santidade? – Com um movimento rápido, ele agarra o vândalo pelo colarinho, erguendo do chão – Vamos, chega por hoje. Já tá na hora das crianças irem pra casa – E jogando por fim na caçamba da picape, com um forte estrondo.
– E você? Já falei, tá na hora de vazar! – diz, se virando para Rubens – Pega seu amigo e vaza! – Levantando-o pelos ombros, Quebra-Ossos o empurra contra o colega caído ao lado do carro. Sem hesitar, Rubens ajuda Edgar a entrar na picape e apressadamente corre para porta do motorista – Com o motor rangendo, Carlos se levanta meio desnorteado na traseira:
– Arghh... Eu--Eu te pego, seu fi--
Carlos se desequilibra e cai novamente, quando Rubens sai do pequeno estacionamento de marcha ré. Cantando pneu, ele acelera, fugindo depressa dali.
Limpando as palmas, Emanuel desativa seus poderes, observando o mural pichado do Andorinha.
– Ai, ai! Que bagunça! Aqueles malditos...! Pelo menos o estrago não foi tão grande. Muito obrigado, Seu...?
– Quebra-Ossos.
– Quebra-Ossos. Muito obrigado, Seu Quebra-Ossos! Olha, o senhor lidou muito bem com aqueles malandros. Muito bem... Igual o Andorinha! Sabe, em 1996...
__________________________
Testes de dados:
Quebra-Ossos:
Corpo Elemental (1) + Super Força (2) + Boxe (1) + Dado (3) = 7
Resultado: Sucesso!
Quebra-Ossos ganha 5 xp.
O jogador pode registrar a missão em seu diário de ações.
Os três homens cessam a balburdia quase de imediato quando notam o homenzarrão metálico se aproximar. Rubens deixa a lata de spray cair, claramente assustado. Carlos e Edgar, porém pareciam não se abalar.
– Aí está um deles! Filho do Diabo! Aberração! Vá de reto! – Largando a pedra que carregava, Carlos ergue o pedaço de pau, ameaçando.
– Imundo! Herege! Cria do Tinhoso! Acha que Deus lhe deu esses poderes?! Não! Foi Satanás! – Completa Edgar, que ergue o pedaço de pau também.
– Ah, pelo amor...
– Se afaste demônio! Deus está do meu...
– Que postura horrível!
– Lado...! Ahn?
– Olha esses joelhos...! Tsc, tsc, tsc... Tem que flexioná-los. Assim ó. – Quebra-Ossos se posiciona, como costumava fazer em seus treinos de boxe. Edgar abaixa a guarda, confuso, e olha para baixo – Um gancho de esquerda o ergue do chão, arremessando o contra a picape – Viu a diferença?
– Desgraçado! Edgar! Ah, seu filho da puta! – Com o bastão sobre a cabeça, Carlos avança contra o herói.
Com o antebraço, Quebra-Ossos para o golpe, destroçando o pau no impacto – Ora, o que aconteceu com toda a santidade? – Com um movimento rápido, ele agarra o vândalo pelo colarinho, erguendo do chão – Vamos, chega por hoje. Já tá na hora das crianças irem pra casa – E jogando por fim na caçamba da picape, com um forte estrondo.
– E você? Já falei, tá na hora de vazar! – diz, se virando para Rubens – Pega seu amigo e vaza! – Levantando-o pelos ombros, Quebra-Ossos o empurra contra o colega caído ao lado do carro. Sem hesitar, Rubens ajuda Edgar a entrar na picape e apressadamente corre para porta do motorista – Com o motor rangendo, Carlos se levanta meio desnorteado na traseira:
– Arghh... Eu--Eu te pego, seu fi--
Carlos se desequilibra e cai novamente, quando Rubens sai do pequeno estacionamento de marcha ré. Cantando pneu, ele acelera, fugindo depressa dali.
Limpando as palmas, Emanuel desativa seus poderes, observando o mural pichado do Andorinha.
– Ai, ai! Que bagunça! Aqueles malditos...! Pelo menos o estrago não foi tão grande. Muito obrigado, Seu...?
– Quebra-Ossos.
– Quebra-Ossos. Muito obrigado, Seu Quebra-Ossos! Olha, o senhor lidou muito bem com aqueles malandros. Muito bem... Igual o Andorinha! Sabe, em 1996...
__________________________
Testes de dados:
Quebra-Ossos:
Corpo Elemental (1) + Super Força (2) + Boxe (1) + Dado (3) = 7
Resultado: Sucesso!
Quebra-Ossos ganha 5 xp.
O jogador pode registrar a missão em seu diário de ações.
- Paradoxo
Desastre Natural?
13/09/20, 01:11 pm
Desastre natural?
14 de Setembro 19h45min.
A noite era escura, as pessoas de cima do farol tiravam fotos e observavam a paisagem, como em todas as noites ali. Mas, dessa vez, algo diferente acontecia. Um risco atravessava o céu, como uma estrela cadente, marcando-o de uma cor roxa e nada natural.
O objeto desceu com velocidade e acertou o bairro Caiçaras, causando uma enorme explosão. A casa que ele acertou foi obliterada em instantes, não deixando nada inteiro. A onda de choque se espalhou rapidamente, quebrando a bairreira do som.
Carros foram revirados, pessoas jogadas longe e a destruição foi enorme. Ambulâncias foram chamadas e se dirigiram rapidamente ao local, mas a destruição nas ruas, carros virados e postes caídos os impediam de se aproximar.
Objetivos:
- Ajudar uma família presa em um carro capotado. ND 3.
- Salvar uma senhora em uma casa em chamas. ND 4.
- Abrir caminho para as ambulâncias. ND 7.
- Socorrer feridos. ND1 para cada ferido, no máximo 10 feridos.
- Apagar as chamas de veículos. ND3 para cada veículo, no máximo 3 feridos.
- Impedir o desabamento de mais uma casa. ND8.
Observações:
- Vocês podem escolher múltiplos objetivos, mas haverá apenas uma jogada, somando todos os ND escolhidos.
- Não existem objetivos obrigatórios, portanto são livres para escolher a vontade.
- Favor informar no fim da ação quais os objetivos escolhidos.
- São permitidas ações conjuntas, sendo rolado apenas um dado nesse caso.
- Missão liberada para todos os jogadores do bairro.
- Quaisquer dúvidas é só me marcar no chat dos jogadores no WhatsApp.
14 de Setembro 19h45min.
A noite era escura, as pessoas de cima do farol tiravam fotos e observavam a paisagem, como em todas as noites ali. Mas, dessa vez, algo diferente acontecia. Um risco atravessava o céu, como uma estrela cadente, marcando-o de uma cor roxa e nada natural.
O objeto desceu com velocidade e acertou o bairro Caiçaras, causando uma enorme explosão. A casa que ele acertou foi obliterada em instantes, não deixando nada inteiro. A onda de choque se espalhou rapidamente, quebrando a bairreira do som.
Carros foram revirados, pessoas jogadas longe e a destruição foi enorme. Ambulâncias foram chamadas e se dirigiram rapidamente ao local, mas a destruição nas ruas, carros virados e postes caídos os impediam de se aproximar.
Objetivos:
- Ajudar uma família presa em um carro capotado. ND 3.
- Salvar uma senhora em uma casa em chamas. ND 4.
- Abrir caminho para as ambulâncias. ND 7.
- Socorrer feridos. ND1 para cada ferido, no máximo 10 feridos.
- Apagar as chamas de veículos. ND3 para cada veículo, no máximo 3 feridos.
- Impedir o desabamento de mais uma casa. ND8.
Observações:
- Vocês podem escolher múltiplos objetivos, mas haverá apenas uma jogada, somando todos os ND escolhidos.
- Não existem objetivos obrigatórios, portanto são livres para escolher a vontade.
- Favor informar no fim da ação quais os objetivos escolhidos.
- São permitidas ações conjuntas, sendo rolado apenas um dado nesse caso.
- Missão liberada para todos os jogadores do bairro.
- Quaisquer dúvidas é só me marcar no chat dos jogadores no WhatsApp.
- Espelho.
Re: [Bairro] - Caiçaras
13/09/20, 06:21 pm
Noite de uma segunda-feira. Fábio estava terminando sua jornada de trabalho diária, fazendo a última entrega do dia, no bairro Caiçaras. Seu trabalho na região portuária era meramente braçal, empilhar e armazenar carregamentos do porto, porém, às vezes realizava algumas entregas nas regiões próximas, quando solicitado. Já fazia mais de uma semana que Tritão não realizava feitos heróicos, desde então Fábio apenas seguiu com sua vida normal: trabalho, casa e eventuais saídas de lazer.
"To com um tempo livre... boa hora pro Tritão dar uma volta por ai." Pensou Fábio, procurando algum lugar sem pessoas para colocar o uniforme do herói.
"Todo herói tem um bordão, uma frase. Acho que preciso de uma..." Pensou, enquanto andava por uma rua pouco movimentada, derramando pequenas quantidades de água no chão, buscando por idéias.
"Tritão, pronto pra ação! Não... parece um mascote de cereais." Exclamou, arremessando um fraco jato de água.
"Olha a onda, Tritão chegou! Definitivamente não, irão me confundir com algum grupo de..." Tritão foi interrompido pelo clarão e som de uma explosão próxima. Passada a confusão inicial, ele se direcionou até o local da explosão.
Ação
- Não se preocupe, a maré virou! Tritão chegou!
Tritão entrará na casa em chamas utilizando seu corpo elemental para esquivar do incêndio, enquanto corre em direção a senhora. Ao chegar, utilizará a hidrocinese para apagar o fogo no caminho, enquanto remove escombros e possíveis obstáculos para liberar espaço para a senhora sair ilesa do local.
Depois, se tudo ocorrer conforme o planejado, Tritão usará a hidrocinese para acabar com as chamas de um veículo na rua.
"To com um tempo livre... boa hora pro Tritão dar uma volta por ai." Pensou Fábio, procurando algum lugar sem pessoas para colocar o uniforme do herói.
"Todo herói tem um bordão, uma frase. Acho que preciso de uma..." Pensou, enquanto andava por uma rua pouco movimentada, derramando pequenas quantidades de água no chão, buscando por idéias.
"Tritão, pronto pra ação! Não... parece um mascote de cereais." Exclamou, arremessando um fraco jato de água.
"Olha a onda, Tritão chegou! Definitivamente não, irão me confundir com algum grupo de..." Tritão foi interrompido pelo clarão e som de uma explosão próxima. Passada a confusão inicial, ele se direcionou até o local da explosão.
Ação
- Não se preocupe, a maré virou! Tritão chegou!
Tritão entrará na casa em chamas utilizando seu corpo elemental para esquivar do incêndio, enquanto corre em direção a senhora. Ao chegar, utilizará a hidrocinese para apagar o fogo no caminho, enquanto remove escombros e possíveis obstáculos para liberar espaço para a senhora sair ilesa do local.
Depois, se tudo ocorrer conforme o planejado, Tritão usará a hidrocinese para acabar com as chamas de um veículo na rua.
- Salvar uma senhora em uma casa em chamas. ND 4.
- Apagar as chamas de um veículo. ND 3
- Quebra-Ossos
Re: [Bairro] - Caiçaras
13/09/20, 08:21 pm
Após o incidente com o mercadinho Andorinha, Emanuel chegou em sua casa e contou tudo para sua esposa e filhos. A oportunidade de utilizar seus poderes para o bem lhe manifestaram o interesse em realmente sair por aí em rondas, pensando em ajudar mais pessoas. Foi após 3 dias do ocorrido anterior que ele e sua esposa, que era costureira, decidiram fazer um traje para simbolizar algo a mais para as pessoas. Seu filho lhe inspirara na maior parte com seus desenhos e em pouco tempo, eles concluíram o traje. Não era algo fenomenal, mas sem dúvida o herói gostava. Principalmente por encher os olhos de seu filho Lucas. Então, na segunda-feira, 11 dias depois do ataque, Emanuel, agora trajado com seu uniforme, cruzava o bairro em direção ao mercado Andorinha para averiguar com seu Nelson se tudo estava indo bem.
- Boa noite seu Nelson! Como está? Lembra de mim? Quebra-Ossos!
- Quebra-Ossos! Claro que me lembro! Olha que beleza ficou o mural de novo...
Em alguns minutos de conversa, um grande clarão que rasgava o céu chamou sua atenção, seguido de uma explosão próxima dali. Emanuel decidiu verificar e abandonou o velho, correndo em direção ao local do barulho. Durante o trajeto, ambulâncias passaram por ele com o máximo de velocidade possível. Ele percebeu então que a coisa era séria.
Ao chegar no local, viu a incapacidade das ambulâncias em atravessar a barreira de carros revirados, postes e demais destroços que impediam a passagem na rua. Emanuel viu o fogo espalhado, pessoas feridas e sabia que não conseguiria salvar a todos sozinho. Aliás, em sua cabeça sabia que aqueles profissionais da saúde talvez pudessem fazer muito mais do que ele por ali.
- Talvez eu possa ajudá-los! - tocando em uma chapa de metal que carregava em um dos bolsos de seu cinto, transformando seu corpo instantaneamente.
Ainda não havia testado o limite de sua força, mas se preparava a dar uma investida no primeiro veículo que impedia a passagem para retirá-lo do caminho. Se isso funcionasse, faria o mesmo com os demais destroços e impedimentos da rua para que os profissionais de saúde pudessem salvar aquelas pessoas que corriam perigo e, se possível, ajudar a socorrer dois feridos do local.
Ação:
Usar sua força e resistência física para retirar o que estiver na frente das ambulâncias (ND7)
Em seguida, auxiliar a socorrer dois feridos, carregando-os para as ambulâncias (ND 1 cada - ND 2 total)
- Boa noite seu Nelson! Como está? Lembra de mim? Quebra-Ossos!
- Quebra-Ossos! Claro que me lembro! Olha que beleza ficou o mural de novo...
Em alguns minutos de conversa, um grande clarão que rasgava o céu chamou sua atenção, seguido de uma explosão próxima dali. Emanuel decidiu verificar e abandonou o velho, correndo em direção ao local do barulho. Durante o trajeto, ambulâncias passaram por ele com o máximo de velocidade possível. Ele percebeu então que a coisa era séria.
Ao chegar no local, viu a incapacidade das ambulâncias em atravessar a barreira de carros revirados, postes e demais destroços que impediam a passagem na rua. Emanuel viu o fogo espalhado, pessoas feridas e sabia que não conseguiria salvar a todos sozinho. Aliás, em sua cabeça sabia que aqueles profissionais da saúde talvez pudessem fazer muito mais do que ele por ali.
- Talvez eu possa ajudá-los! - tocando em uma chapa de metal que carregava em um dos bolsos de seu cinto, transformando seu corpo instantaneamente.
Ainda não havia testado o limite de sua força, mas se preparava a dar uma investida no primeiro veículo que impedia a passagem para retirá-lo do caminho. Se isso funcionasse, faria o mesmo com os demais destroços e impedimentos da rua para que os profissionais de saúde pudessem salvar aquelas pessoas que corriam perigo e, se possível, ajudar a socorrer dois feridos do local.
Ação:
Usar sua força e resistência física para retirar o que estiver na frente das ambulâncias (ND7)
Em seguida, auxiliar a socorrer dois feridos, carregando-os para as ambulâncias (ND 1 cada - ND 2 total)
- Moleca
Re: [Bairro] - Caiçaras
13/09/20, 10:05 pm
Dira estava um tanto atrasada, tipo pra cacete. Combinou com os gêmeos Brisa e Marola que levaria umas fiações importantes pra ligarem o sound system no lado mais afastado da prainha. Reggaezinho na praia, com dancehall até o sol nascer. Levava um sorriso no rosto até levar um susto com o estrondo.
Seguiu as ambulâncias que passaram vuadas na bike emprestada de Marola, ficou boquiaberta com a situação. "Meus guias de caminhada, me emprestem sua sorte, para proteger essas vidas, torne meus braços mais fortes", rezava enquanto encostava a bike e olhava ao seu redor. O choro da família chama sua atenção.
Moleca procura algo entre os escombros longo o suficiente para encaixar no carro tombado. Ela precisa ser ágil e forte para encontrar uma posição que facilite o movimento de alavanca. Caso consiga, e os adultos não estejam muito feridos ela tentará os convencer a ajudar Moleca a carregar outros feridos.
- Por um milagre a vida de vocês foi salva, retribuam por favor, outra família pode estar em prantos amanhã! - ela brada buscando inspirar heroísmo. Moleca pega um ferido em seus braços e o arrasta até a ambulância mais próxima o mais ágil possível. Repetirá a ação socorrendo o máximo de pessoas possíveis.
[OFF]
- Ajudar uma família presa em um carro capotado. ND 3.
- Socorrer feridos. ND 3
Seguiu as ambulâncias que passaram vuadas na bike emprestada de Marola, ficou boquiaberta com a situação. "Meus guias de caminhada, me emprestem sua sorte, para proteger essas vidas, torne meus braços mais fortes", rezava enquanto encostava a bike e olhava ao seu redor. O choro da família chama sua atenção.
Moleca procura algo entre os escombros longo o suficiente para encaixar no carro tombado. Ela precisa ser ágil e forte para encontrar uma posição que facilite o movimento de alavanca. Caso consiga, e os adultos não estejam muito feridos ela tentará os convencer a ajudar Moleca a carregar outros feridos.
- Por um milagre a vida de vocês foi salva, retribuam por favor, outra família pode estar em prantos amanhã! - ela brada buscando inspirar heroísmo. Moleca pega um ferido em seus braços e o arrasta até a ambulância mais próxima o mais ágil possível. Repetirá a ação socorrendo o máximo de pessoas possíveis.
[OFF]
- Ajudar uma família presa em um carro capotado. ND 3.
- Socorrer feridos. ND 3
- Dínamo
Re: [Bairro] - Caiçaras
18/09/20, 12:51 am
14 de Setembro 19h45min.
- Boa noite Diretor Calheiros. Alguma coisa caiu do céu e explodiu em Caiçaras, fez maior estrago. Tá maior bagunça por lá!
- E em que posso ser útil governador?
- Bom, parece que vai ser um daqueles casos que a mídia vai cair em cima igual urubu na carniça e devidos aos últimos acontecimentos da penitenciária... - Respirou com pesar. - Vamos dizer que vocês não estão com boa fama. Quem sabe não tá na hora de usar um dos seus “heróis”. Deu ênfase a palavra.
Hum… - O homem não tinha escolha, sabia que não poderia desobedecer uma ordem direta. Sua mente, como um scanner ,mapeou cada corredor da prisão de segurança máxima de Nova Capital buscando uma solução. E, segundos depois…
- Não se preocupe governador. Eu tenho um cara ideal para o trabalho!
- Certo, mas já vou logo te adiantando: tá um verdadeiro pandemônio lá. E, Calheiros, não me decepcione.
A ligação se encerrou de forma nada amigável. Calheiros, se recompôs. Tratou de não perder tempo e já foi discando em um de seus ramais internos.
- Ô Saldanha, trás o faísca aqui. Pra ontem!
Minutos depois...
- Olha, eu já vou te dizendo, eu não fritei aqueles caras armaram pra mim.
- Não esquenta, não te trouxe aqui pra isso.
- Se não é isso… então...
- Você sabe, já conversamos sobre. Hoje nós vamos te “ Renovar”...
14 de Setembro 20h15min.
Se há uma certeza na vida é que o mundo dá voltas. Há meses atrás eu era vilão. Há poucas horas atrás eu estava dentro de uma cela. Agora eu tô aqui, prestes a virar herói! Esse é o preço da minha liberdade.
O helicóptero na qual me enviaram estava poucos metros do chão, nem chegou a pousar quando me chutaram lá de cima. Daí que eu ouvi a voz dele na minha cabeça pela primeira vez. - Tá esperando o que?
-- Calheiros?! C-como cê tá na minha cabeça?
- Não interessa como, interessa o que eu mandei você fazer, vira logo uma lanterna andante e vai ser herói.
Fiquei paralisado. Eu ainda estava digerindo tudo quando ele completou…
- Lembre-se garoto: Você está sendo monitorado. Se você só pensar em fugir, eu te mato. Se você ferir pessoas, eu te mato. Se você der uma de cuzão…
- Você me mata… completei. - Esse último eu não posso prometer. Hehe E o que você quer que eu faça exatamente?
- Salva as pessoas caralho! E se alguém perguntar, você é o Dínamo.
Em forma de energia, me teleportei através dos fios na direção do caos, me guiei pela gritaria. De longe, avistei um carro capotado.
Pretendo usar meu teleporte para chegar rápido até o carro.
- Me tira daqui, minhas crianças, eu quero minhas crianças. - Gritava uma mãe desesperada.
- Ô sem desespero aí minha senhora, guenta aí que eu sou novo nesse negócio de herói.
Pensei - Sem chance deu conseguir desvirar essa porra, acho que nem tenho poder pra isso. Tento usar meu eletromagnetismo para "manipular" o metal do veículo(como Magneto) abrindo espaço entre as ferragens para retirar a mulher de dentro junto com as crianças na cadeirinha de bebê no banco de trás.
Percebendo que a mulher não sofreu danos graves pretendo abrir caminho entre algumas fileiras de carro usando a eletrocinese para repelí-los para que ela passe e vá para um local seguro.
Perto dali, um garoto gemia de dor, na explosão entulhos caíram sobre sua perna. Pretendo ajudá-lo erguendo o entulho, liberando sua perna. Pretendo socorrê-lo arrancando a porta de um dos carros, improvisando uma maca, arrastando-a com meu poder elétrico até uma ambulância.
- Espera, meus amigos desmaiaram com a explosão, você precisa ajudar eles também.
- C%#$@%O! Essa P%$$#A de ser herói é mais difícil que pensei.
Tento improvisar mais macas com portas de carro para carregar os outros também.
Objetivos:
- Ajudar uma família presa em um carro capotado. ND 3.
- Socorrer feridos. ND 3.
- Boa noite Diretor Calheiros. Alguma coisa caiu do céu e explodiu em Caiçaras, fez maior estrago. Tá maior bagunça por lá!
- E em que posso ser útil governador?
- Bom, parece que vai ser um daqueles casos que a mídia vai cair em cima igual urubu na carniça e devidos aos últimos acontecimentos da penitenciária... - Respirou com pesar. - Vamos dizer que vocês não estão com boa fama. Quem sabe não tá na hora de usar um dos seus “heróis”. Deu ênfase a palavra.
Hum… - O homem não tinha escolha, sabia que não poderia desobedecer uma ordem direta. Sua mente, como um scanner ,mapeou cada corredor da prisão de segurança máxima de Nova Capital buscando uma solução. E, segundos depois…
- Não se preocupe governador. Eu tenho um cara ideal para o trabalho!
- Certo, mas já vou logo te adiantando: tá um verdadeiro pandemônio lá. E, Calheiros, não me decepcione.
A ligação se encerrou de forma nada amigável. Calheiros, se recompôs. Tratou de não perder tempo e já foi discando em um de seus ramais internos.
- Ô Saldanha, trás o faísca aqui. Pra ontem!
Minutos depois...
- Olha, eu já vou te dizendo, eu não fritei aqueles caras armaram pra mim.
- Não esquenta, não te trouxe aqui pra isso.
- Se não é isso… então...
- Você sabe, já conversamos sobre. Hoje nós vamos te “ Renovar”...
14 de Setembro 20h15min.
Se há uma certeza na vida é que o mundo dá voltas. Há meses atrás eu era vilão. Há poucas horas atrás eu estava dentro de uma cela. Agora eu tô aqui, prestes a virar herói! Esse é o preço da minha liberdade.
O helicóptero na qual me enviaram estava poucos metros do chão, nem chegou a pousar quando me chutaram lá de cima. Daí que eu ouvi a voz dele na minha cabeça pela primeira vez. - Tá esperando o que?
-- Calheiros?! C-como cê tá na minha cabeça?
- Não interessa como, interessa o que eu mandei você fazer, vira logo uma lanterna andante e vai ser herói.
Fiquei paralisado. Eu ainda estava digerindo tudo quando ele completou…
- Lembre-se garoto: Você está sendo monitorado. Se você só pensar em fugir, eu te mato. Se você ferir pessoas, eu te mato. Se você der uma de cuzão…
- Você me mata… completei. - Esse último eu não posso prometer. Hehe E o que você quer que eu faça exatamente?
- Salva as pessoas caralho! E se alguém perguntar, você é o Dínamo.
Em forma de energia, me teleportei através dos fios na direção do caos, me guiei pela gritaria. De longe, avistei um carro capotado.
Pretendo usar meu teleporte para chegar rápido até o carro.
- Me tira daqui, minhas crianças, eu quero minhas crianças. - Gritava uma mãe desesperada.
- Ô sem desespero aí minha senhora, guenta aí que eu sou novo nesse negócio de herói.
Pensei - Sem chance deu conseguir desvirar essa porra, acho que nem tenho poder pra isso. Tento usar meu eletromagnetismo para "manipular" o metal do veículo
Percebendo que a mulher não sofreu danos graves pretendo abrir caminho entre algumas fileiras de carro usando a eletrocinese para repelí-los para que ela passe e vá para um local seguro.
Perto dali, um garoto gemia de dor, na explosão entulhos caíram sobre sua perna. Pretendo ajudá-lo erguendo o entulho, liberando sua perna. Pretendo socorrê-lo arrancando a porta de um dos carros, improvisando uma maca, arrastando-a com meu poder elétrico até uma ambulância.
- Espera, meus amigos desmaiaram com a explosão, você precisa ajudar eles também.
- C%#$@%O! Essa P%$$#A de ser herói é mais difícil que pensei.
Tento improvisar mais macas com portas de carro para carregar os outros também.
Objetivos:
- Ajudar uma família presa em um carro capotado. ND 3.
- Socorrer feridos. ND 3.
- Meia-Noite
Re: [Bairro] - Caiçaras
23/09/20, 11:01 am
Resolução: Desastre Natural?
O rastro de fumaça continuava nos céus, enquanto na superfície os heróis tentavam lidar com o estrago da explosão. Pessoas corriam tossindo meio a fumaça, outros aos prantos sem entender o que havia acontecido. Cães latindo desesperados e o fogo se espalhando por casas e carros.
Em qualquer direção que se olhava, destruição. Tritão o herói novato, seguiu meio a cortina de fumaça ativando seu corpo elemental para resistir ao calor intenso que emanava das chamas ao seu redor. Ouviu os pedidos de socorro de uma senhora, na janela de uma casa em chamas.
Usando de jatos de água para apagar o fogo e afastar escombros, Tritão conseguiu abrir caminho até ela, agarrando um pano e molhando para que a senhora colocasse no rosto filtrando a fumaça.
—Fique perto de mim!
Ele seguiu junto dela através da casa onde o teto já começava a desabar, apagou mais labaredas do caminho e saltou com a senhora pra fora da casa enquanto atrás deles o portão desabou.
O Herói se recompôs ouvindo os agradecimentos da mulher que ainda estava abalada por ter perdido tudo, e apagou o fogo de alguns carros enquanto a levava para um local seguro.
_
Quebra-Ossos se aproximou do local da explosão, avistando ambulâncias com dificuldade de passar pelos escombros. Ele ativa seus poderes correndo em direção a um carro que bloqueia o caminho, indo de encontro com toda força que possui, o carro é jogado contra a calçada quase tombando.
Agarrou um poste e jogou do outro lado, fazendo isso com todo escombro que encontrava no caminho enquanto seu corpo elemental o protegia de destroços. As ambulâncias seguiram atrás do herói avançando pouco a pouco, até finalmente conseguirem atravessar em segurança.
Quebra-Ossos já estava ofegante, não apenas pelo esforço físico mas pela fumaça sufocante. Mas algo dentro dele ainda o movia, correu mais adentro do caos, encontrando duas pessoas presas embaixo de um poste caído e com sua força removeu do caminho, carregando ambos nas costas até uma ambulância.
Não pode ouvir os agradecimentos vindo da voz rouca do casal salvo, mas sabia que havia cumprido seu papel.
_
Moleca era a terceira heroína a chegar no local em sua bike. Imediatamente seu coração já ficou mais pesado ao ver uma criança coberta de fuligem segurando um brinquedo a procura dos pais. Socorreu ela até um local seguro, prometendo achar os pais da criança, correndo em seguida na direção apontada.
Meio a escombros e cinzas que ainda choviam dos céus, Dira encontra um carro capotado com uma família pedindo socorro, parecia que em todas direções haviam pessoas precisando de ajuda.
Ela procura algo para mover o carro e encontra uma viga de metal grossa de alguma obra inacabada, encaixando embaixo do veículo. Por sorte ou providência divina, ela consegue erguer o suficiente para liberar a porta do carro e as pessoas conseguirem sair a salvas.
—Por um milagre a vida de vocês foi salva, retribuam por favor, outra família pode estar em prantos amanhã!
Suas palavras inspiram aquelas pessoas que concordam em ajudar, procurando feridos para serem resgatados e removendo pessoas de escombros junto de Moleca. Conseguindo até mesmo achar os pais da criança perdida.
No entanto a fé de Dira é abalada ao presenciar uma cena terrível, uma casa prestes a desabar que servia de creche improvisada, havia passado despercebido meio ao salvamento, e antes que tivesse chance de se aproximar e prestar socorro, o teto é engolido enquanto os arredores desmoronam, erguendo uma cortina de fumaça.
Com os olhos repletos de lágrimas, ela faz uma oração pela alma daquelas pobres crianças e demais pessoas que estavam sofrendo com a destruição.
_
Dínamo havia sido enviado ao local por iniciativa do programa Renovar, estava ali presente estrategicamente, quando equipes de filmagem já se aproximavam de caiçaras. Ele se teleportava em todas direções, fazendo uso de seus poderes para arrancar portas de carros e improvisar macas para os feridos.
Por toda parte as pessoas pediam ajuda para o ex-vilão, ele nunca tinha salvado a vida de tantos antes, talvez nunca tivesse salvado ninguém. Aquilo o irritava, mas porquê? Os gritos se tornaram agradecimentos, os feridos suspiravam aliviados... ele estava gostando disso, ser aceito, ser util, se tornar um herói e isso o incomodava.
—Hahaha quem diria que um lixo que nem você ia servir de algo - Provocou Calheiros enquanto assistia o salvamento.
_
As ambulância e os carros de bombeiro circulavam toda a área, graças aos heróis, muitas vidas foram salvas, embora muitos ainda tenham morrido.
Ao redor da cratera, diversos carros suv chegavam a todo momento. Homens trajando ternos pretos e óculos escuros isolavam a área, enquanto outros vestidos com largas roupas amarelas com símbolo de radioatividade, circulavam o perímetro com seus equipamentos de rastreio.
-Senhor encontramos a nave. Sem sinal do espécime apenas seu traje vazio, não se preocupe, nós vamos encontrá-lo.
Dinamo e Moleca Recebem 6xp Quebra-Ossos Recebe 8XP e Tritão 7xp
Os jogadores podem registrar a missão em seus diários de ações.
O rastro de fumaça continuava nos céus, enquanto na superfície os heróis tentavam lidar com o estrago da explosão. Pessoas corriam tossindo meio a fumaça, outros aos prantos sem entender o que havia acontecido. Cães latindo desesperados e o fogo se espalhando por casas e carros.
Em qualquer direção que se olhava, destruição. Tritão o herói novato, seguiu meio a cortina de fumaça ativando seu corpo elemental para resistir ao calor intenso que emanava das chamas ao seu redor. Ouviu os pedidos de socorro de uma senhora, na janela de uma casa em chamas.
Usando de jatos de água para apagar o fogo e afastar escombros, Tritão conseguiu abrir caminho até ela, agarrando um pano e molhando para que a senhora colocasse no rosto filtrando a fumaça.
—Fique perto de mim!
Ele seguiu junto dela através da casa onde o teto já começava a desabar, apagou mais labaredas do caminho e saltou com a senhora pra fora da casa enquanto atrás deles o portão desabou.
O Herói se recompôs ouvindo os agradecimentos da mulher que ainda estava abalada por ter perdido tudo, e apagou o fogo de alguns carros enquanto a levava para um local seguro.
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Quebra-Ossos se aproximou do local da explosão, avistando ambulâncias com dificuldade de passar pelos escombros. Ele ativa seus poderes correndo em direção a um carro que bloqueia o caminho, indo de encontro com toda força que possui, o carro é jogado contra a calçada quase tombando.
Agarrou um poste e jogou do outro lado, fazendo isso com todo escombro que encontrava no caminho enquanto seu corpo elemental o protegia de destroços. As ambulâncias seguiram atrás do herói avançando pouco a pouco, até finalmente conseguirem atravessar em segurança.
Quebra-Ossos já estava ofegante, não apenas pelo esforço físico mas pela fumaça sufocante. Mas algo dentro dele ainda o movia, correu mais adentro do caos, encontrando duas pessoas presas embaixo de um poste caído e com sua força removeu do caminho, carregando ambos nas costas até uma ambulância.
Não pode ouvir os agradecimentos vindo da voz rouca do casal salvo, mas sabia que havia cumprido seu papel.
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Moleca era a terceira heroína a chegar no local em sua bike. Imediatamente seu coração já ficou mais pesado ao ver uma criança coberta de fuligem segurando um brinquedo a procura dos pais. Socorreu ela até um local seguro, prometendo achar os pais da criança, correndo em seguida na direção apontada.
Meio a escombros e cinzas que ainda choviam dos céus, Dira encontra um carro capotado com uma família pedindo socorro, parecia que em todas direções haviam pessoas precisando de ajuda.
Ela procura algo para mover o carro e encontra uma viga de metal grossa de alguma obra inacabada, encaixando embaixo do veículo. Por sorte ou providência divina, ela consegue erguer o suficiente para liberar a porta do carro e as pessoas conseguirem sair a salvas.
—Por um milagre a vida de vocês foi salva, retribuam por favor, outra família pode estar em prantos amanhã!
Suas palavras inspiram aquelas pessoas que concordam em ajudar, procurando feridos para serem resgatados e removendo pessoas de escombros junto de Moleca. Conseguindo até mesmo achar os pais da criança perdida.
No entanto a fé de Dira é abalada ao presenciar uma cena terrível, uma casa prestes a desabar que servia de creche improvisada, havia passado despercebido meio ao salvamento, e antes que tivesse chance de se aproximar e prestar socorro, o teto é engolido enquanto os arredores desmoronam, erguendo uma cortina de fumaça.
Com os olhos repletos de lágrimas, ela faz uma oração pela alma daquelas pobres crianças e demais pessoas que estavam sofrendo com a destruição.
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Dínamo havia sido enviado ao local por iniciativa do programa Renovar, estava ali presente estrategicamente, quando equipes de filmagem já se aproximavam de caiçaras. Ele se teleportava em todas direções, fazendo uso de seus poderes para arrancar portas de carros e improvisar macas para os feridos.
Por toda parte as pessoas pediam ajuda para o ex-vilão, ele nunca tinha salvado a vida de tantos antes, talvez nunca tivesse salvado ninguém. Aquilo o irritava, mas porquê? Os gritos se tornaram agradecimentos, os feridos suspiravam aliviados... ele estava gostando disso, ser aceito, ser util, se tornar um herói e isso o incomodava.
—Hahaha quem diria que um lixo que nem você ia servir de algo - Provocou Calheiros enquanto assistia o salvamento.
_
As ambulância e os carros de bombeiro circulavam toda a área, graças aos heróis, muitas vidas foram salvas, embora muitos ainda tenham morrido.
Ao redor da cratera, diversos carros suv chegavam a todo momento. Homens trajando ternos pretos e óculos escuros isolavam a área, enquanto outros vestidos com largas roupas amarelas com símbolo de radioatividade, circulavam o perímetro com seus equipamentos de rastreio.
-Senhor encontramos a nave. Sem sinal do espécime apenas seu traje vazio, não se preocupe, nós vamos encontrá-lo.
- Dados:
- Rolagem de dados:
ND 7
Protegido Indefeso: 4 não ativado.
Tritão [Corpo elemental(1) + Hidrocinese(1) + Força(1) + Foco(1)] 4 + Dado(4) = 8 Sucesso!
ND9
Quebra-Ossos [Força(3) + Agilidade(1) + Resistência(2)] = 6 + Dado(6)(2) = 12 Sucesso!
ND6
Protegido Indefeso: 1 Ativado!
Moleca [Sorte(1) + Força(1) + Agilidade(1) + Resistência(1) + Carisma(2) - Protegido Indefeso(2)] = 4 + Dado(6)(3) = 10 Sucesso!
ND6
Recarga: 2 Não ativado!
Dínamo [Magnetismo(1) + Eletrocinese(1) + Teleporte(1) + Foco(1)] = 4 + Dado (2) = 6 Sucesso!
Dinamo e Moleca Recebem 6xp Quebra-Ossos Recebe 8XP e Tritão 7xp
Os jogadores podem registrar a missão em seus diários de ações.
- Atieno
Re: [Bairro] - Caiçaras
08/12/20, 02:20 pm
Tormento do Nanico
Caiçaras, 03 de Dezembro de 2020, 15:45
Caiçaras, 03 de Dezembro de 2020, 15:45
As eleições nacionais estavam a todo vapor. A disputa entre a presidente Elizabeth Silva, favoritíssima nas pesquisas, e o candidato da oposição Guilherme Freire, prefeito de São Paulo e ex-vigilante, é o assunto principal dos jornais. Porém, uma eleição não é feita apenas de dois candidatos, principalmente uma eleição presidencial.
É em momentos eleitorais que vários partidos nanicos aproveitam as campanhas para trazerem mais pessoas á causa. Claro, há os loucos que acham que possuem capacidade de ganhar a eleição, mesmo que não saiam do traço nas pesquisas, mas há aqueles que tem plena consciência da incapacidade de vencer, e apenas usa o tempo para defender ou até mostrar ao mundo suas ideias. Juliano Paim é um desses casos. Candidato pelo nanico URNP (Unidade da Representatividade Nacionalista Popular), Paim jamais teve qualquer cargo público, sendo um ex-operário que trabalhava no Setor Industrial e que perdeu seu emprego após tornar-se um mutante.
Quando ganhou poderes, Juliano se tornou uma figura um tanto quanto... monstruosa, por assim dizer. Um par de chifres de bode e asas de morcego surgiram no homem, mas ambas as partes são inúteis, e seu único poder é ser capaz de enxergar no escuro. Quando foi demitido pela aparência, até tentou fazer escândalo, mas tudo o que conseguiu foi apoio do URP, filiando-se ao partido e tornando-se um de seus expoentes, isso quando o partido tem sua existência recordada.
Mesmo sendo candidato, Juliano não teve tempo de TV, nem de rádio. Então passou a focar na campanha de rua de baixo orçamento, usando um caixote de madeira e ficando à frente do Mercado de Peixes do Caiçaras.
— Lembrem-se, 61 é revolução! A opressão das grandes classes da mídia precisa acabar! Esse projeto louco da presidente Silva não serve para outra coisa se não oprimir a classe operária e a periferia! — Juliano gritava sobre o caixote, sendo sumariamente ignorado por várias pessoas, com uma ou outra parando pra ouvir. — O que aconteceu em Laranjeiras foi trabalho interno! Freire é um mentiroso e traidor que está alinhado com a presidente! A TV, os jornais, as rádios, todos mentem para manter o sistema! O povo precisa fazer a revolução!
Seu discurso parecia um looping apenas, até que Juliano percebeu um grupo o encarando de forma constante. O mutante olhava para os lados, decidindo subitamente parar sua campanha naquele dia, recolhendo a caixa e entregando aos dois companheiros de partido que entregavam panfletos. Mesmo assim, o grupo não tirava os olhos do candidato.
Juliano passou a mão na gola da camisa, dando uma nova espiada. Agora o grupo estava indo em sua direção. Via que dois estavam com a camiseta escrita "Fé", e outros dois tinham crucifixos tatuados. O candidato suava frio, guardando as coisas dentro da Fiorino do partido, e viu no reflexo do retrovisor o grupo já em cima dele.
— Posso ajudar, senhores? — Juliano se virou, fitando o grupo de 4 pessoas.
Antes que pudesse ter qualquer reação, sentiu seu pescoço ser agarrado por um dos homens. Viu seus companheiros de partido fugirem, e viu o quarteto agressor com paus e pedras. Suas asas farfalhavam, sem força para erguer o corpo pesado do mutante. Pelo jeito, teríamos um candidato a menos.
OBJETIVO
→ Salvar Juliano (ND 12)
INFORMAÇÕES
→ 1 vaga apenas
→ Dúvidas? Pergunte
- V8
Re: [Bairro] - Caiçaras
08/12/20, 03:16 pm
Numa das praias mais lindas da cidade, V8 e uma mulher se abraçam sentados na areia. Ao fundo toca uma musica lenta com uma voz desafinada porém cheia de corretivos virtuais pra sua voz deixando-a totalmente distorcida e irritando Vanderson, que não teve muita escolha além de aceitar a forte sugestão de seu produtor.
Ele cheira os cabelos loiros da modelo que envolve o rapper com seus braços caucasianos. Longe da câmera Sara observa irritada a cena. Ela queria dar um soco na garota, outro no diretor que tinha dado a ideia e outro no V8 por ter aceito a ideia.
- Enfia esse clipe no cu depois também.
A gravação começou a ficar complicada depois que um homem morcego com chifres concorrendo a presidência começou a gritar para o povo. A voz do homem se destacava do resto, não pela sua voz, mas pelas suas palavras. V8 tinha escutado falar do problema em Laranjeiras que tinha sido resolvido por policiais com super poderes, ele estava trabalhando na reconstrução da 696 Records que já estava quase terminando. Esse clipe seria o relançamento da gravadora.
- Vanderson, ta bem ai?
O diretor percebe a falta de atenção do rapper.
- Esse cara ta me dando nos nervos...
- Cleitinho, Murica, fala com o cara lá pra parar.
Os dois auxiliares de câmera instantaneamente começam a andar na direção do mercado de peixes que ficava do lado do local de gravação.
- Não, relaxa. Deixa que eu vou lá.
V8 se levanta da areia irritado consigo mesmo. Ele só queria pedir um tempo pro cara, deixá-lo terminar o clipe e depois retornara a sua campanha, mas deram um tempo pro cara privando o ar da cabeça dele.
- Ei, ei! O que é isso, gente? Vamo dar uma relaxa?
V8 tenta apartar a briga, esperando que algum bom senso tome o lugar. Se não conseguir planeja correr o mais rápido possível na direção de Juliano, criando explosões para tentar tirar quem se colocar no caminho dele e depois separar o político do seu agressor. Se conseguir tentará ficar entre a vítima do ataque e os arruaceiros, tentando proteger Juliano com sua super resistência e repelindo os infratores com golpes e explosões.
Ele cheira os cabelos loiros da modelo que envolve o rapper com seus braços caucasianos. Longe da câmera Sara observa irritada a cena. Ela queria dar um soco na garota, outro no diretor que tinha dado a ideia e outro no V8 por ter aceito a ideia.
- Enfia esse clipe no cu depois também.
A gravação começou a ficar complicada depois que um homem morcego com chifres concorrendo a presidência começou a gritar para o povo. A voz do homem se destacava do resto, não pela sua voz, mas pelas suas palavras. V8 tinha escutado falar do problema em Laranjeiras que tinha sido resolvido por policiais com super poderes, ele estava trabalhando na reconstrução da 696 Records que já estava quase terminando. Esse clipe seria o relançamento da gravadora.
- Vanderson, ta bem ai?
O diretor percebe a falta de atenção do rapper.
- Esse cara ta me dando nos nervos...
- Cleitinho, Murica, fala com o cara lá pra parar.
Os dois auxiliares de câmera instantaneamente começam a andar na direção do mercado de peixes que ficava do lado do local de gravação.
- Não, relaxa. Deixa que eu vou lá.
V8 se levanta da areia irritado consigo mesmo. Ele só queria pedir um tempo pro cara, deixá-lo terminar o clipe e depois retornara a sua campanha, mas deram um tempo pro cara privando o ar da cabeça dele.
- Ei, ei! O que é isso, gente? Vamo dar uma relaxa?
V8 tenta apartar a briga, esperando que algum bom senso tome o lugar. Se não conseguir planeja correr o mais rápido possível na direção de Juliano, criando explosões para tentar tirar quem se colocar no caminho dele e depois separar o político do seu agressor. Se conseguir tentará ficar entre a vítima do ataque e os arruaceiros, tentando proteger Juliano com sua super resistência e repelindo os infratores com golpes e explosões.
- Atieno
Re: [Bairro] - Caiçaras
09/12/20, 03:39 pm
Tormento do Nanico
Resolução
Resolução
O grupinho de pessoas que cercavam Juliano não esperavam uma interferência externa. Em suas mentes, "bater na aberração é dever". Tanto que, quando V8 os abordou, os quatro olharam e estranharam a aproximação.
— Relaxar? Com uma aberração dessas nas ruas? Tá maluco, é? — um dos homens o fitou.
Vanderson respirou mais fundo ao ouvir aquilo.
— Parça, eu sei que esse cara aí tá dando nos nervos com esse papinho tosco aí, mas porra, não é motivo pra linchar o cara.
— Pera... tá defendendo ele por quê? — o que segurava Juliano pelo colarinho fitou V8. Olhou a correntinha dele. Olhou para ele mesmo. — Ah... saquei. Cê é um desses mutantes aí. Por isso que defende essa aberração, você mesmo é uma!
— Ah, mermão, e daí que eu tenho poderes, porra? Se tá achando ruim, vem aqui você e me encara então, porra!
E assim o homem fez. Pegando uma madeira, correu para descer a madeirada em V8. Espantou-se ao ver a madeira quebrar na cabeça do herói, e ele não sentir nada.
— Só isso? — V8 sorriu, segurando o pulso do homem, ouvindo o grito de dor. Só apertou, o que já foi suficiente para quebrar o punho do cara.
Os outros três resolveram partir pra cima também, e V8 ficou à frente de Juliano, dando um soco explosivo numa barra de ferro, lançando ela e seu dono voando contra um dos chuveiros da praia. Uma cotovelada no segundo e um novo golpe explosivo derrubaram aquele, e o terceiro tentou dar com a barra de ferro no abdômen de Vanderson. Dessa vez, ele sentiu a pancada, mas como um tapa leve.
O homem tremeu quando viu V8 pistola.
— Tu não devia ter feito isso...
Vanderson puxou a barra de ferro da mão do homem, batendo no meio da palavra "Fé" escrita na camiseta com ela. O agressor se abaixou, com as mãos na barriga, e tomou uma joelhada no queixo, tombando no chão. Depois, V8 entortou a barra de ferro e a arremessou contra um latão de lixo.
Juliano engoliu em seco, vendo V8 ali. Ele se levantou devagar, e tentou sair de fininho, não sem antes tomar uma encarada do herói.
— AAAAAAH! — Juliano gritou, levando as mãos à frente da face.
— Calma, parceiro. Não vou fazer nada contigo não. — V8 ergueu as mãos à altura do tórax, indicando paz.
— Você... — a postura de Juliano ia deixando de ser defensiva, passando a ser mais agressiva. — Você não sabe nada do que é ser mutante!
— Oxe... tá malu-- — V8 foi interrompido pelo chifrudo.
— Olha tua aparência, não tem deformidade alguma, pode andar na rua sem problema, enquanto eu tenho que ficar andando nas sombras, como um monstro! Quer pintar de superior, mas você? Você é um lixo que não sabe o que os mutantes de verdade sofrem!
Vanderson quase socou a cara do candidato, que voltou à postura patética defensiva. Respirando fundo, Vanderson começou a sair. O homem de muitas palavras e rimas agora não tinha vontade de retrucar aquele infeliz. Só mostrou o dedo do meio e saiu andando.
— Mas você vai ver! Os mutantes verdadeiros ainda vão ter seu lugar na sociedade! Ainda vão!
A voz de Juliano foi ficando cada vez mais baixa conforme V8 se afastava e só mostrava o dedo do meio pra trás.
Rolagem de Dados
- Salvar Juliano:
- V8
Desvantagem (Fúria): d6 (3) - Não ativa
AÇÃO: Identidade Revelada -2 + FOR 2 + Super-Força 1 + Manip. Explosiva 2 + RES 4 + Super-Resistência 2 = 9 + d6 (4) = 13 vs. ND 12 - Sucesso!
Ganhos e Outros
V8: 9 XP
O diário deve ser atualizado
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