[Bairro] - Ave Norte
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Meia-Noite
Incrível
Paradoxo
Administrador
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[Bairro] - Ave Norte
06/08/20, 03:50 pm
Ave Norte
O bairro residencial Ave Norte é conhecido por ser sinônimo de fracasso. Repleto de construções abandonadas e uma série de empreendimentos falidos, o local se tornou lar da cultura de rua, com grafites, exibições de skatistas e batalhas de rap.
A herança de fracassos de Ave Norte começa em 1955 com a inauguração do Hipódromo de Jaraci, local das corridas de cavalo e encontros do Jockey Club. Apesar de ter atraído muita movimentação e desenvolvimento para a até então pacata região, a atração foi encerrada e demolida poucos anos depois devido ao Projeto Urbanístico do Itaúna que a levou para a região nordeste da cidade, deixando apenas o legado da Avenida Hipódromo.
A avenida se tornou o polo do entretenimento nos anos 80 e 90, abrigando diversos fliperamas, locadoras, parques e atrações bizarras. Porém com a explosão da internet e queda da movimentação, os investidores se retiraram de Ave Norte, gerando um colapso da região que forçou boa parte dos habitantes a procurar emprego e moradia em bairros vizinhos.
Hoje Ave Norte continua sendo evitada por empresários, com suas antigas construções servindo de palco para artistas de rua ou abrigo de indigentes como o Museu de Cera, Parque de Diversões do Palhaço Junga, A Mini Cidade, O Orelhão Gigante e demais atrações paradas no tempo.
- Paradoxo
Dificuldades
09/08/20, 05:50 pm
DIFICULDADES
09 de Agosto - 22h
Gizelly, travesti e garota de programa, vive e trabalha nas ruas de Nova Capital e trabalha para sobreviver da melhor forma possível. Vinha ganhando um bom dinheiro trabalhando em um bom bairro da cidade, até mesmo conseguindo alguns clientes ricos e ditos como “cidadão de bem”. Porém, devido a um problema com a polícia, se viu obrigada a procurar vizinhas menos agradáveis, porém menos policiadas.
Em uma dessas noites, caminhava pela Avenida Hipódromo, buscando um novo ponto para trabalhar, quando um carro a abordou. Aproximou-se e acertou tudo com o rapaz, que prometeu pagar melhor do que ela estava acostumada. Ficou feliz e entrou no carro, principalmente porque o rapaz era muito bonito, aquele típico fortão de academia. Pararam em um beco escuro, onde fizeram o programa e quando foi a hora de receber, o rapaz mudou completamente sua atitude.
– Sai daqui, travecão, vou te pagar porra nenhuma não.
– Você não ouse, eu fiz tudo que pediu, eu quero meu dinheiro. Se você não pagar vou expor você pr...
– Ah viado filha da puta. – disse agarrando ela pelo pescoço e esganando.
Objetivos:
- Salvar Gizelly. ND 6.
- Incrível
Re: [Bairro] - Ave Norte
09/08/20, 11:26 pm
A batalha de Rap do Ave Norte é uma das mais conhecidas de NC e acontecia todas as quintas e domingos a noite na quadra esportiva do bairro. JP, que estava ali com alguns amigos, acabou sendo desafiado para uma batalha que seguia em ritmo frenético.
...eu nem ligo pro seu rap e muito menos pra tua rima, tá na hora do rango e hoje prato é sua prima... Diz João Pedro num tom de deboche.
- Falou da minha prima você deve tá bem louco, se falar dela de novo, e eu vou ai e te do um soco! Responde seu adversário visivelmente irritado.
- Então falo de novo pois você não entendeu, tua prima é tão rodada e geral aqui já comeu!
As pessoas em volta começam a gritar e rir da situação. O rival de JP o encara com uma expressão séria, mas depois abre um sorriso no rosto e cumprimenta o jovem.
- Tu é bom neguinho, mas é folgado. Tem sorte que nem prima eu tenho, se não teus dentes iam mesmo voar!
-Tenta a sorte na próxima hahaha
Saindo da batalha, João Pedro caminhava até o ponto de ônibus, quando ele passa por uma rua ouve algo que parecia ser uma discussão, o jovem se aproxima aos poucos, e logo percebe o que era. Com o celular ligado em mãos o rapaz vai até o beco e se aproxima do carro com a câmera ligada. Ele da um soco no capô do carro chamando a atenção do homem.
-Ai seu cuzão, eu filmei tudo. Agora larga ela e paga o que deve ou eu envio essa merda de vídeo e de quebra ainda arrebento a essa sua cara!
O rapaz sabia que se a provocação e a ameaça não dessem certo teria que resolver as coisas a força, o que seria bom também.
...eu nem ligo pro seu rap e muito menos pra tua rima, tá na hora do rango e hoje prato é sua prima... Diz João Pedro num tom de deboche.
- Falou da minha prima você deve tá bem louco, se falar dela de novo, e eu vou ai e te do um soco! Responde seu adversário visivelmente irritado.
- Então falo de novo pois você não entendeu, tua prima é tão rodada e geral aqui já comeu!
As pessoas em volta começam a gritar e rir da situação. O rival de JP o encara com uma expressão séria, mas depois abre um sorriso no rosto e cumprimenta o jovem.
- Tu é bom neguinho, mas é folgado. Tem sorte que nem prima eu tenho, se não teus dentes iam mesmo voar!
-Tenta a sorte na próxima hahaha
Saindo da batalha, João Pedro caminhava até o ponto de ônibus, quando ele passa por uma rua ouve algo que parecia ser uma discussão, o jovem se aproxima aos poucos, e logo percebe o que era. Com o celular ligado em mãos o rapaz vai até o beco e se aproxima do carro com a câmera ligada. Ele da um soco no capô do carro chamando a atenção do homem.
-Ai seu cuzão, eu filmei tudo. Agora larga ela e paga o que deve ou eu envio essa merda de vídeo e de quebra ainda arrebento a essa sua cara!
O rapaz sabia que se a provocação e a ameaça não dessem certo teria que resolver as coisas a força, o que seria bom também.
- Paradoxo
Resolução
12/08/20, 11:26 pm
A atitude de JP era incrivelmente inusitada e deixou o homem em choque tempo o suficiente para que Gizelly se desvencilhasse de seu agressor e saísse do carro, assustada. Percebendo a merda em que se meteu e com medo de ser agredido pelo rapaz, ele acelerou o carro contra Incrível. Os pneus do carro cantaram rapidamente, vencendo o atrito e o jovem só não foi atingido de verdade porque conseguiu saltar por cima do carro, caindo todo desengonçado ao lado de Gizelly.
– Vem gato, eu te ajudo a levantar. – disse, esticando a mão.
JP aceitou e, mesmo sem precisar, apoiou-se na mão dela para levantar. Ele conferiu o celular e viu que o vídeo estava lá ainda.
– Ele vai se arrepender, eu vou expor esse vídeo na internet e todo mundo vai... – parou de falar e pensou melhor. – não seria bom para você, né?
– Não mesmo, poderia assustar outros clientes ou até mesmo me causar uma represália. Eu agradeço a ajuda, mas o melhor que você faz é apagar esse vídeo. Obrigado mesmo assim, viu? – sorriu e se foi, carregando uma grande tristeza que atingiu Incrível mais forte do que qualquer soco que ele já houvesse recebido na vida. Sentiu-se impotente.
Resolução:
Incrível: [Força (2) Agilidade (0) Super Salto (1)] (3) + D6 (2) = Falha. 1 XP.
– Vem gato, eu te ajudo a levantar. – disse, esticando a mão.
JP aceitou e, mesmo sem precisar, apoiou-se na mão dela para levantar. Ele conferiu o celular e viu que o vídeo estava lá ainda.
– Ele vai se arrepender, eu vou expor esse vídeo na internet e todo mundo vai... – parou de falar e pensou melhor. – não seria bom para você, né?
– Não mesmo, poderia assustar outros clientes ou até mesmo me causar uma represália. Eu agradeço a ajuda, mas o melhor que você faz é apagar esse vídeo. Obrigado mesmo assim, viu? – sorriu e se foi, carregando uma grande tristeza que atingiu Incrível mais forte do que qualquer soco que ele já houvesse recebido na vida. Sentiu-se impotente.
Resolução:
Incrível: [Força (2) Agilidade (0) Super Salto (1)] (3) + D6 (2) = Falha. 1 XP.
- Meia-Noite
Re: [Bairro] - Ave Norte
26/08/20, 02:33 pm
O Vingador
Ave Norte - 25 de agosto de 2020 - 13h00
Guilherme Martins morava sozinho com sua tia alcoólatra em um quarto alugado em Ave Norte. Sua mãe morreu de leucemia e seu pai abandonou a família. Na escola Guilherme não ia bem, tirava péssimas notas e preferia passar mais tempo desenhando eu seu caderno do que prestando atenção nas aulas. Por ser um garoto solitário, sofria bullying de um grupo de 3 rapazes e uma garota chamada Amanda. Era chamado de esquisito, virjão, o doido que morava com a tia doente.
Na adolescência conheceu seu único amigo, Marcelo, em um fórum sobre vídeo games. Além de fans de jogos de luta, ambos eram aficionados por super-heróis, colecionavam figurinhas, álbuns, jogavam rpg. Guilherme era gentil e talentoso com seus desenhos, mas Marcelo era um rapaz mais velho e agressivo, cultivava ideias sobre a superioridade dos homens e como as mulheres deveriam ser submissas, sempre incentivando Guilherme a se vingar de seus colegas de classe como um super-herói derrotando vilões que mereciam ser punidos.
Depois de ser descoberto desenhando suas colegas nuas, Guilherme foi ridicularizado, seu caderno destruído e sua tia notificada a comparecer na diretoria. Isso foi o empurrão final. Com ajuda de Marcelo ele havia criado um traje improvisado de herói, junto de uma machadinha comprada na internet, adotando o alter ego de "Vingador". Guilherme vestiu o capuz negro, escreveu uma confissão exaltando como o mundo merecia mais heróis para proteger os fracos e no mesmo dia emboscou os bullies na esquina da escola. As risadas foram interrompidas pelo primeiro golpe de machadinha no ombro de um dos rapazes, seguido dos gritos e soluços de Amanda pedindo socorro, Guilherme tremia e chorava mas estava pronto para continuar atacando de forma desajeitada.
Objetivo:
-Deter o Vingador. ND 5
Ave Norte - 25 de agosto de 2020 - 13h00
Guilherme Martins morava sozinho com sua tia alcoólatra em um quarto alugado em Ave Norte. Sua mãe morreu de leucemia e seu pai abandonou a família. Na escola Guilherme não ia bem, tirava péssimas notas e preferia passar mais tempo desenhando eu seu caderno do que prestando atenção nas aulas. Por ser um garoto solitário, sofria bullying de um grupo de 3 rapazes e uma garota chamada Amanda. Era chamado de esquisito, virjão, o doido que morava com a tia doente.
Na adolescência conheceu seu único amigo, Marcelo, em um fórum sobre vídeo games. Além de fans de jogos de luta, ambos eram aficionados por super-heróis, colecionavam figurinhas, álbuns, jogavam rpg. Guilherme era gentil e talentoso com seus desenhos, mas Marcelo era um rapaz mais velho e agressivo, cultivava ideias sobre a superioridade dos homens e como as mulheres deveriam ser submissas, sempre incentivando Guilherme a se vingar de seus colegas de classe como um super-herói derrotando vilões que mereciam ser punidos.
Depois de ser descoberto desenhando suas colegas nuas, Guilherme foi ridicularizado, seu caderno destruído e sua tia notificada a comparecer na diretoria. Isso foi o empurrão final. Com ajuda de Marcelo ele havia criado um traje improvisado de herói, junto de uma machadinha comprada na internet, adotando o alter ego de "Vingador". Guilherme vestiu o capuz negro, escreveu uma confissão exaltando como o mundo merecia mais heróis para proteger os fracos e no mesmo dia emboscou os bullies na esquina da escola. As risadas foram interrompidas pelo primeiro golpe de machadinha no ombro de um dos rapazes, seguido dos gritos e soluços de Amanda pedindo socorro, Guilherme tremia e chorava mas estava pronto para continuar atacando de forma desajeitada.
Objetivo:
-Deter o Vingador. ND 5
- Incrível
Re: [Bairro] - Ave Norte
26/08/20, 03:22 pm
Esses últimos dias, as coisas haviam sido mais calmas. Poucos problemas acontecendo, e as rondas de Incrível pelo Jardim da Redenção haviam sido mais tranquilas.
Durante o início da tarde o garoto pedalava apressado pelas ruas do Bairro Ave Norte, com sua bag carregada de marmitas. O endereço era um local que ele entregava constantemente, a escola estadual localizada no bairro. JP chega no local e encosta sua bicicleta próximo ao estacionamento da escola e corre até o portão principal.
- Boa tarde seu Cido, tudo na paz? trouxe o rango que vocês pediram.
- Tudo em paz JP, demorou com as quentinhas heim, tô morrendo de fome...Diz o porteiro da Escola, um velho conhecido de JP.
- Hoje, tá uma correria doida, foi mal... essa de picadinho é sua né? O garoto entrega uma das marmitas ao porteiro, e depois separa as demais para levar até a sala dos professores.
- Vai lá, pode entrar. Aproveita que a professorada tá tudo na sala deles te esperando...
Enquanto andava apressado entre os corredores da escola, o rapaz ouve uma gritaria e vários jovens correndo desesperados.
JP, larga as marmitas num canto e corre na direção oposta dos jovens.
Ele chega no centro da confusão e se depara com um garoto mascarado, com um machado em mãos e outro garoto ferido a sua frente.
- Puta merda, uma hora as piadinhas de bullying acabam em sangue e ninguém mais ri...
JP se aproxima sem chamar muita atenção. Por mais que um lado dele não sentia dó nenhuma de quem comete bullying, ele precisava agir com sua razão e terminar a situação de forma que ninguém se machuque, principalmente o jovem mascarado.
- Certo... bora lá!
JP está como civil, mas pretende se aproveitar da confusão a seu favor. Ele tentará avançar com sua velocidade na direção do "Vingador", e usando sua força tomará o machado e conterá o rapaz para que ele não machuque mais ninguém, e nem se machuque com isso.
Durante o início da tarde o garoto pedalava apressado pelas ruas do Bairro Ave Norte, com sua bag carregada de marmitas. O endereço era um local que ele entregava constantemente, a escola estadual localizada no bairro. JP chega no local e encosta sua bicicleta próximo ao estacionamento da escola e corre até o portão principal.
- Boa tarde seu Cido, tudo na paz? trouxe o rango que vocês pediram.
- Tudo em paz JP, demorou com as quentinhas heim, tô morrendo de fome...Diz o porteiro da Escola, um velho conhecido de JP.
- Hoje, tá uma correria doida, foi mal... essa de picadinho é sua né? O garoto entrega uma das marmitas ao porteiro, e depois separa as demais para levar até a sala dos professores.
- Vai lá, pode entrar. Aproveita que a professorada tá tudo na sala deles te esperando...
Enquanto andava apressado entre os corredores da escola, o rapaz ouve uma gritaria e vários jovens correndo desesperados.
JP, larga as marmitas num canto e corre na direção oposta dos jovens.
Ele chega no centro da confusão e se depara com um garoto mascarado, com um machado em mãos e outro garoto ferido a sua frente.
- Puta merda, uma hora as piadinhas de bullying acabam em sangue e ninguém mais ri...
JP se aproxima sem chamar muita atenção. Por mais que um lado dele não sentia dó nenhuma de quem comete bullying, ele precisava agir com sua razão e terminar a situação de forma que ninguém se machuque, principalmente o jovem mascarado.
- Certo... bora lá!
JP está como civil, mas pretende se aproveitar da confusão a seu favor. Ele tentará avançar com sua velocidade na direção do "Vingador", e usando sua força tomará o machado e conterá o rapaz para que ele não machuque mais ninguém, e nem se machuque com isso.
- Barata
Re: [Bairro] - Ave Norte
26/08/20, 04:57 pm
- Ave Norte... De noite isso aqui é uma doideira, mas de manhã até que tem uns menino bom.. que corre pelo certo. - Princesa se teleporta um pouco mais próximo das grades da escola, pensando sua história. - Na real que eu não sinto falta nenhuma da escola.... - ela se escora na mureta, entrada da escola, se recordando dos tempos de colegial. - Galera escrota demais, umas brincadeiras bem idiotas e umas atitudes bem desnecessárias... tô fora.
Um vislumbre na escola e Princesa já queria correr pra longe dali, avistou um rapaz que entregava algumas marmitas na portaria. - Mano... - sua barriga ronca. - Um marmitão no capricho ia bem agora.. É isso, chegou a hora do almoço.- ela junta algumas notas pequenas do seu bolso, conta e disca pro número que estava na moto do entregador e faz um pedido. - Quero da grande, com duas misturas. Pode mandar um refri também, fechô?
Antes mesmo que Ana terminasse de fazer o seu pedido. Um tumulto se inicia na esquina daquele quarteirão. Ela consegue ver um mascarado caminhando desajeitado com um machado cheio de sangue. - CARALHO. - ela guarda o celular e ativa seus poderes imediatamente. Tudo o que ela precisava fazer era parar o ataque, os culpados e causas seriam vistos posteriormente.
Princesa se teleportará para perto do rapaz o envolvendo com um circulo de fogo, criando duas camadas para que ele não se ferisse com o fogo, mas não avançasse mais com o machado. Faria com que as labaredas queimassem a mão do garoto para que ele soltasse o machado e entraria para imobilizá-lo.
- HEY, amigo. Você não precisa disso. Eu posso te ajudar.
Um vislumbre na escola e Princesa já queria correr pra longe dali, avistou um rapaz que entregava algumas marmitas na portaria. - Mano... - sua barriga ronca. - Um marmitão no capricho ia bem agora.. É isso, chegou a hora do almoço.- ela junta algumas notas pequenas do seu bolso, conta e disca pro número que estava na moto do entregador e faz um pedido. - Quero da grande, com duas misturas. Pode mandar um refri também, fechô?
Antes mesmo que Ana terminasse de fazer o seu pedido. Um tumulto se inicia na esquina daquele quarteirão. Ela consegue ver um mascarado caminhando desajeitado com um machado cheio de sangue. - CARALHO. - ela guarda o celular e ativa seus poderes imediatamente. Tudo o que ela precisava fazer era parar o ataque, os culpados e causas seriam vistos posteriormente.
Princesa se teleportará para perto do rapaz o envolvendo com um circulo de fogo, criando duas camadas para que ele não se ferisse com o fogo, mas não avançasse mais com o machado. Faria com que as labaredas queimassem a mão do garoto para que ele soltasse o machado e entraria para imobilizá-lo.
- HEY, amigo. Você não precisa disso. Eu posso te ajudar.
- Meia-Noite
Re: [Bairro] - Ave Norte
26/08/20, 07:45 pm
Resolução: O Vingador
Um grupo de curiosos já havia se formado em frente a escola estadual, enquanto outras pessoas corriam apavoradas para pedir ajuda. Incrível avança contra o fluxo, sem tempo de ajudar estudantes que tropeçam no caminho. Enquanto próximo dali, Ana observa a confusão se preparando para agir. O rapaz ferido recuava com as mãos estendidas em sinal de apelo, por sorte o ferimento havia sido superficial devido a falta de força do garoto, mesmo assim a quantidade de sangue assustava.
A mente do "Vingador" era uma confusão de sentimentos, havia fantasiado esse momento por anos, mas agora vendo o olhar de pavor no rosto das pessoas, a raiva havia sido substituída por vergonha e desespero. Guilherme retirou a máscara para conseguir respirar melhor. JP viu a oportunidade e avançou, mas antes que tivesse a chance de segurar a machadinha e evitar uma tragédia maior, uma camada de chamas celestiais se formou ao redor do rapaz, enquanto Princesa se teleporta para perto dele.
- HEY, amigo. Você não precisa disso. Eu posso te ajudar.
Assustado Guilherme move o machado para se defender da figura que surgiu de forma repentina, mas é queimado pelas chamas, obrigando Princesa a desfazer parte do fogo para impedir que ele se queime ainda mais. Incrível avança segurando-o pelos braços enquanto a machadinha caia no chão.
-Me desculpa...me desculpa... - Guilherme aos prantos para de oferecer resistência e ajoelha no chão com as mãos de JP pousando sobre seus ombros.
O rapaz ferido era ajudado pelos colegas enquanto uma ambulância estava a caminho junto da polícia. Princesa e Incrível permaneceram com Guilherme até o final, evitando que fosse linchado por alguns estudantes revoltosos. Indignada com aquilo, Ana não conseguiu ficar em silêncio.
-E vocês, acham que são apenas vítimas? quantas vezes mais vocês vão precisar humilhar os outros e fazer piadas escrotas, ou ficar em silêncio enquanto um colega é zoado por ser diferente? mudem, sejam melhores, para esse tipo de coisa nunca mais acontecer...
Os adolescentes que observavam permaneceram em silêncio diante do discurso, alguns riram com desdém mas a maioria havia entendido a mensagem. JP tirava as mãos de Guilherme enquanto as autoridades se aproximavam, ouvindo as palavras de Princesa a distância.
-Falou tudo, mandou bem!
-Eae entregador!...pois é cara, eu fico puta com esse tipo de atitude, já vi muita coisa zoada na escola, foi foda da sua parte ajudar assim.
-Ainda bem que deu tudo certo. Vou terminar uma entrega aqui, o rango já deve tá frio, mas não sei se o pessoal ainda vai ter apetite...
-Eu esquento se tu me arrumar uma marmita.
-Heh demorô.
Princesa queima a máscara de caveira que havia ficado jogada na calçada e segue junto de Incrível.
---------------------------------------------
Teste de Dados:
ND: 5
Incrível [Força(2) + Super-Velocidade(1)] + Princesa [Foco(4) + Pirocinese(3) + Teleporte(2) - Descontrole(1)] = 11 + 1D6(2) = 13 (ND 5) Sucesso!
Cada jogador recebe: 2 xp (ND5 dividido por 2 arredondando para baixo)
Os jogadores podem registrar a missão em seus diários de ações.
Um grupo de curiosos já havia se formado em frente a escola estadual, enquanto outras pessoas corriam apavoradas para pedir ajuda. Incrível avança contra o fluxo, sem tempo de ajudar estudantes que tropeçam no caminho. Enquanto próximo dali, Ana observa a confusão se preparando para agir. O rapaz ferido recuava com as mãos estendidas em sinal de apelo, por sorte o ferimento havia sido superficial devido a falta de força do garoto, mesmo assim a quantidade de sangue assustava.
A mente do "Vingador" era uma confusão de sentimentos, havia fantasiado esse momento por anos, mas agora vendo o olhar de pavor no rosto das pessoas, a raiva havia sido substituída por vergonha e desespero. Guilherme retirou a máscara para conseguir respirar melhor. JP viu a oportunidade e avançou, mas antes que tivesse a chance de segurar a machadinha e evitar uma tragédia maior, uma camada de chamas celestiais se formou ao redor do rapaz, enquanto Princesa se teleporta para perto dele.
- HEY, amigo. Você não precisa disso. Eu posso te ajudar.
Assustado Guilherme move o machado para se defender da figura que surgiu de forma repentina, mas é queimado pelas chamas, obrigando Princesa a desfazer parte do fogo para impedir que ele se queime ainda mais. Incrível avança segurando-o pelos braços enquanto a machadinha caia no chão.
-Me desculpa...me desculpa... - Guilherme aos prantos para de oferecer resistência e ajoelha no chão com as mãos de JP pousando sobre seus ombros.
O rapaz ferido era ajudado pelos colegas enquanto uma ambulância estava a caminho junto da polícia. Princesa e Incrível permaneceram com Guilherme até o final, evitando que fosse linchado por alguns estudantes revoltosos. Indignada com aquilo, Ana não conseguiu ficar em silêncio.
-E vocês, acham que são apenas vítimas? quantas vezes mais vocês vão precisar humilhar os outros e fazer piadas escrotas, ou ficar em silêncio enquanto um colega é zoado por ser diferente? mudem, sejam melhores, para esse tipo de coisa nunca mais acontecer...
Os adolescentes que observavam permaneceram em silêncio diante do discurso, alguns riram com desdém mas a maioria havia entendido a mensagem. JP tirava as mãos de Guilherme enquanto as autoridades se aproximavam, ouvindo as palavras de Princesa a distância.
-Falou tudo, mandou bem!
-Eae entregador!...pois é cara, eu fico puta com esse tipo de atitude, já vi muita coisa zoada na escola, foi foda da sua parte ajudar assim.
-Ainda bem que deu tudo certo. Vou terminar uma entrega aqui, o rango já deve tá frio, mas não sei se o pessoal ainda vai ter apetite...
-Eu esquento se tu me arrumar uma marmita.
-Heh demorô.
Princesa queima a máscara de caveira que havia ficado jogada na calçada e segue junto de Incrível.
---------------------------------------------
Teste de Dados:
ND: 5
Incrível [Força(2) + Super-Velocidade(1)] + Princesa [Foco(4) + Pirocinese(3) + Teleporte(2) - Descontrole(1)] = 11 + 1D6(2) = 13 (ND 5) Sucesso!
Cada jogador recebe: 2 xp (ND5 dividido por 2 arredondando para baixo)
Os jogadores podem registrar a missão em seus diários de ações.
- K.O
Bob, o destruidor.
09/09/20, 03:53 pm
10 de setembro - 11:30hrs
Mesmo com a má fama do bairro, as vezes a prefeitura dava uma atenção para a Ave Norte, embora pareça ja ter desistido de algumas coisas, como a pintura nova de pontilhões ou reposição de placas de trânsito. A obra da vez é reforma de uma das avenidas principais, o objetivo era aumentar uma faixa para melhorar o fluxo e diminuir os arrastões que aconteciam ali nos horários de engarrafamento.
Próximo a obras havia uma praça onde os jovens se reuniam para beber, andar de skate e participar das batalhas de rap, embora muitos ali fossem menor de idade, a maioria sempre curtia o pequeno evento com responsabilidade, até porque a patrulha da Polícia naquela região era constante.
Dentre todos ali estava Jean, um garoto de 16 anos que curtia a noite com os amigos da escola, ele sempre quis ser o descolado e constantemente se metia em encrencas, tanto dentro quanto fora do colégio, e ali, com o álcool na cabeça não seria diferente. Ele então, com a ajuda de alguns amigos, arrombou um dos tratores da obra e com uma micha ligou ele, indo em direção a praça. Porém, como era de se esperar, ele perde o controle da retroescavadeira e ela parte desgovernada rumo as pessoas que ali curtiam.
Objetivo:
Parar o trator antes que atropele alguém: ND 5
Observações:
1. Essa missão é reservada para o jogador Penumbra.
2. Dúvidas no grupo de jogadores do WhatsApp.
Mesmo com a má fama do bairro, as vezes a prefeitura dava uma atenção para a Ave Norte, embora pareça ja ter desistido de algumas coisas, como a pintura nova de pontilhões ou reposição de placas de trânsito. A obra da vez é reforma de uma das avenidas principais, o objetivo era aumentar uma faixa para melhorar o fluxo e diminuir os arrastões que aconteciam ali nos horários de engarrafamento.
Próximo a obras havia uma praça onde os jovens se reuniam para beber, andar de skate e participar das batalhas de rap, embora muitos ali fossem menor de idade, a maioria sempre curtia o pequeno evento com responsabilidade, até porque a patrulha da Polícia naquela região era constante.
Dentre todos ali estava Jean, um garoto de 16 anos que curtia a noite com os amigos da escola, ele sempre quis ser o descolado e constantemente se metia em encrencas, tanto dentro quanto fora do colégio, e ali, com o álcool na cabeça não seria diferente. Ele então, com a ajuda de alguns amigos, arrombou um dos tratores da obra e com uma micha ligou ele, indo em direção a praça. Porém, como era de se esperar, ele perde o controle da retroescavadeira e ela parte desgovernada rumo as pessoas que ali curtiam.
Objetivo:
Parar o trator antes que atropele alguém: ND 5
Observações:
1. Essa missão é reservada para o jogador Penumbra.
2. Dúvidas no grupo de jogadores do WhatsApp.
- Penumbra
Re: [Bairro] - Ave Norte
09/09/20, 07:00 pm
-O que te faz pensar que irá mudar o mundo com suas habilidades? - Questiona sabiamente o Mestre Hatano, buscando entender as motivações de Bruno em se tornar um vigilante. - Não sei se reparou, mas lá fora existem vários super seres. Uns voando, outros correndo, soltando raios... todos tentando de alguma forma transformar o mundo em um lugar melhor. Mesmo assim, dia após dia, surgem novos criminosos, novos vilões, e o ciclo não termina. E aí, acha que consegue fazer algo de diferente?
-Então é melhor ficar aqui, parado? Acha que assim vou impedir que crianças, como a Mariana, morram de fome num orfanato cercado de corrupção? Sempre há responsáveis, e eu posso caçar eles. - Responde Bruno, mostrando que não quer fama, reconhecimento, nem nada do tipo.
-Eu acho que você não sabe aonde está mexendo. Não conhece o mundo cru, como ele é. Eu sempre quis o melhor para você. Dá uma recuada. Eu sei do que você é capaz, mas tudo tem seu tempo. - Alerta o Mestre Hatano, enquanto Bruno acaba de vestir seu sobretudo.
Já vestido de Penumbra, Bruno sai da academia pensativo. Sente uma raiva que o motiva a agir, e um medo que o torna cauteloso. Ele precisa sentir a cidade, sentir a emoção. A academia do Mestre Hatano é na parte norte do bairro Ave Sul. Mas Penumbra sabe que ali perto, no bairro Ave Norte, tem uma praça aonde alguns jovens se reúnem. É o único lugar mais movimentado por ali. "Um vigilante tem que vigiar, mesmo que esteja tudo em paz", pensa Bruno. Ele vai até lá usando uma habilidade que ele apelidou de "O caminhar das sombras". Vai se teletransportando pelas sombras até chegar perto de uma obra. Ele fica ali, no escuro, pensando no que o seu Mestre disse, e tentando imaginar por onde começar para chegar até os responsáveis da corrupção que afligia o orfanato em que cresceu.
Passado um tempo, ele escuta o barulho de uma retroescavadeira dando partida. O local é um ponto da obra mais distante da onde ele está parado. O trator arranca bruscamente, e rapidamente Penumbra percebe que o jovem que o guia, não tem noção do que está fazendo. A retroescavadeira vai sem controle em direção á praça. O tempo é curto, e Penumbra precisa agir.
Objetivo:
Parar o trator antes que atropele alguém: ND 5
Ação: Usando o caminhar das sombras, Penumbra pretende se teletransportar para a cabine do veículo. Em um piscar de olhos, ele quer se teletransportar junto com o garoto para fora da cabine, e rapidamente, depois de deixar o garoto em segurança, voltar para o trator. Com suas habilidades investigativas, ele quer descobrir como o garoto ligou o veículo, e com o que está no contato da chave, desligar a retroescavadeira. Por fim, Penumbra pretende sumir dali, como uma sombra.
-Então é melhor ficar aqui, parado? Acha que assim vou impedir que crianças, como a Mariana, morram de fome num orfanato cercado de corrupção? Sempre há responsáveis, e eu posso caçar eles. - Responde Bruno, mostrando que não quer fama, reconhecimento, nem nada do tipo.
-Eu acho que você não sabe aonde está mexendo. Não conhece o mundo cru, como ele é. Eu sempre quis o melhor para você. Dá uma recuada. Eu sei do que você é capaz, mas tudo tem seu tempo. - Alerta o Mestre Hatano, enquanto Bruno acaba de vestir seu sobretudo.
Já vestido de Penumbra, Bruno sai da academia pensativo. Sente uma raiva que o motiva a agir, e um medo que o torna cauteloso. Ele precisa sentir a cidade, sentir a emoção. A academia do Mestre Hatano é na parte norte do bairro Ave Sul. Mas Penumbra sabe que ali perto, no bairro Ave Norte, tem uma praça aonde alguns jovens se reúnem. É o único lugar mais movimentado por ali. "Um vigilante tem que vigiar, mesmo que esteja tudo em paz", pensa Bruno. Ele vai até lá usando uma habilidade que ele apelidou de "O caminhar das sombras". Vai se teletransportando pelas sombras até chegar perto de uma obra. Ele fica ali, no escuro, pensando no que o seu Mestre disse, e tentando imaginar por onde começar para chegar até os responsáveis da corrupção que afligia o orfanato em que cresceu.
Passado um tempo, ele escuta o barulho de uma retroescavadeira dando partida. O local é um ponto da obra mais distante da onde ele está parado. O trator arranca bruscamente, e rapidamente Penumbra percebe que o jovem que o guia, não tem noção do que está fazendo. A retroescavadeira vai sem controle em direção á praça. O tempo é curto, e Penumbra precisa agir.
Objetivo:
Parar o trator antes que atropele alguém: ND 5
Ação: Usando o caminhar das sombras, Penumbra pretende se teletransportar para a cabine do veículo. Em um piscar de olhos, ele quer se teletransportar junto com o garoto para fora da cabine, e rapidamente, depois de deixar o garoto em segurança, voltar para o trator. Com suas habilidades investigativas, ele quer descobrir como o garoto ligou o veículo, e com o que está no contato da chave, desligar a retroescavadeira. Por fim, Penumbra pretende sumir dali, como uma sombra.
- K.O
Re: [Bairro] - Ave Norte
10/09/20, 08:38 pm
O trator avançava contra a multidão enquanto Jean entrava em desespero, ele olhava para o lado de fora aflito enquanto pensava em pular, porém, o medo de cair na frente dos gigantescos pneus o impedia de se mexer.
Para sorte do garoto e principalmente da multidão, Penumbra fazia sua patrulha ali naquele momento, e num movimento rápido o herói se teletransporta para dentro da cabina e retira o garoto de la, o deixando longe o suficiente para que as pessoas da praça não percebessem que ele era o responsável pela tragédia, evitando assim mais problemas. Então, ele novamente entra na cabine usando seus poderes e se coloca a procurar um jeito de parar a retroescavadeira, Penumbra nunca havia controlado um trator antes e aquele monte de botão no primeiro segundo lhe embaralhou a cabeça, mas sua mente afiada para com a lógica consegue pensar rápido, ele vê a micha que estava no contato e consegue desligar a máquina antes que ela se funda com a carne das pessoas.
Tão rápido quanto a sua ação, ele desaparece sem ver o desfecho daquela história. A polícia é acionada e após algumas perguntas o culpado é encontrado e encaminhado para a delegacia.
Teste de Dados:
Teleporte (+1) Investigação (+1) + 1d6 (5) = 7
Sucesso. Penumbra ganha 5 de xp.
O Jogador pode registrar a missão em seu diário de ações.
Para sorte do garoto e principalmente da multidão, Penumbra fazia sua patrulha ali naquele momento, e num movimento rápido o herói se teletransporta para dentro da cabina e retira o garoto de la, o deixando longe o suficiente para que as pessoas da praça não percebessem que ele era o responsável pela tragédia, evitando assim mais problemas. Então, ele novamente entra na cabine usando seus poderes e se coloca a procurar um jeito de parar a retroescavadeira, Penumbra nunca havia controlado um trator antes e aquele monte de botão no primeiro segundo lhe embaralhou a cabeça, mas sua mente afiada para com a lógica consegue pensar rápido, ele vê a micha que estava no contato e consegue desligar a máquina antes que ela se funda com a carne das pessoas.
Tão rápido quanto a sua ação, ele desaparece sem ver o desfecho daquela história. A polícia é acionada e após algumas perguntas o culpado é encontrado e encaminhado para a delegacia.
Teste de Dados:
Teleporte (+1) Investigação (+1) + 1d6 (5) = 7
Sucesso. Penumbra ganha 5 de xp.
O Jogador pode registrar a missão em seu diário de ações.
- Atieno
Vamos Brincar de Herói?
13/09/20, 06:15 pm
Vamos Brincar de Herói?
Ave Norte, 11 de Setembro de 2020, 11h20
Ave Norte, 11 de Setembro de 2020, 11h20
Desde o dia do mal-sucedido atentado na Esplanada, alguns jornais sensacionalistas reproduziam um discurso bastante inflamado, conforme mostravam cenas das lutas dos 8 heróis no desfile. Um desses jornais, transmitido no canal 9 de Nova Capital, insistia em chamar aqueles oito de "Benfeitores de 2020". Alguns dos mais viciados em heróis embarcavam nessa, e um deles era o jovem Washington.
Membro de uma série de fãs-clubes, sua biografia numa rede social dizia "15 anos, futuro herói e prismer! #fodasefailhero". Em sua linha do tempo, vários posts com fotos de heróis atuando, xingos ao canal Fail Hero e críticas ao tratamento direcionado aos supers por parte de alguns programas de TV de Nova Capital. Sua própria foto de perfil indicava sua fixação por heróis: uma montagem mal feita dele usando uma máscara e expondo poderes. Na vida real, nada disso acontecia.
Só que, desde o ocorrido no Esplanada, a fixação de Washington tinha se tornado uma obsessão. No próprio feriado, o jovem gastou suas economias comprando um uniforme pela internet, este chegando apenas na quinta-feira. E, na sexta, o garoto cabulou aula, vestiu seu uniforme e saiu correndo nas ruas da cidade.
Enquanto andava pelas ruas com sua roupa de herói improvisada, Washington viu quatro homens espancando um quinto e o empurrando na direção de um carro preto, com vidros fumê. Os quatro usavam ternos e óculos escuros, tinham um típico porte mafioso, e falavam com um carregado sotaque italiano, xingando o homem que sangrava muito. Sem pensar direito, e com o cérebro meio derretido de tanto acreditar ser um herói, Washington fez uma pose e apontou para os quatro.
— Ei, vocês! Bandidos vis! Larguem este homem e rendam-se, ou sintam a fúria do... hum... Protetor do Ave Norte! — ele gritou.
Os quatro homens se entreolharam, e largaram o quinto, como Washington disse... só pra sacarem armas, mirando no garoto. Os quatro portavam submetralhadoras, enquanto o pseudo-herói, sem qualquer poder especial ou habilidade, recuou alguns passos, tremendo. Tinha acabado de cair na real de que lhe faltava algo bem específico para ser um super-herói: poderes. E poderia ser tarde demais para voltar atrás...
OBJETIVOS:
→ Deter os quatro mafiosos (ND 9)
→ Salvar Washington (ND 7)
OBSERVAÇÃO:
→ Missão recomendada para, no máximo, 3 jogadores. Distribuam bem as presenças.
→ Dúvidas, wpp
Prisma gosta desta mensagem
- Incrível
Re: [Bairro] - Ave Norte
13/09/20, 11:36 pm
Aproveitando que era dia de conselho de classe e não haveria aula JP decide usar esse tempo livre para dar uma voada pela cidade e por as ideias no lugar, dês do dia 7, o rapaz se manteve longe das ruas devido a toda a exposição que aconteceu durante o evento.
Ainda tô desacreditando de tudo que rolou no feriado da Independência, sério eu nunca pensei que as coisas chegariam a esse ponto… caramba a gente ficou tipo famosão, da noite pro dia…
Refletia o jovem herói enquanto sobrevoava os predinhos grafitados do bairro...
Tudo bem, que na primeira vez que eu usei meus poderes pra ajudar aquela moça e a galera da vila filmou e postou nas redes trouxe uma repercussão até bacana. Acho até que meio que foi aquilo que me inspirou a usar minhas habilidades como um herói, mas as paradas do dia 7? Isso eu realmente não imaginava pra mim…
Talvez por vir de uma origem humilde e ser criado pela vó que era uma mulher batalhadora, JP não conseguia compreender aquela fama repentina, talvez nem mesmo se achasse digno daquilo, afinal era só um garoto, se descobrindo e tentando fazer o que julgava certo.
Preciso manter o foco, e não deixar essas coisas subirem pra cabeça, se não a queda é grande e...que? Mas que merda é essa? Ahh não!!!
A cena que o jovem herói viu, corta seu raciocino e o faz agir imediatamente…
Voando a toda velocidade, Incrível pretende chegar o mais rápido possível até o jovem se colocando a frente dele para protegê-lo dos possíveis disparos, e em seguida irá segurá-lo com força, e voar dali com ele até um local seguro. (Se tudo der certo, após irá bater um papo com o garoto, na tentativa de convence-lo a nunca mais fazer isso)
Enfrentar bandidos e robôs gigantes é legal, mas proteger uma vida é o mais importante!
Ação: Salvar Washington (ND 6)
Ainda tô desacreditando de tudo que rolou no feriado da Independência, sério eu nunca pensei que as coisas chegariam a esse ponto… caramba a gente ficou tipo famosão, da noite pro dia…
Refletia o jovem herói enquanto sobrevoava os predinhos grafitados do bairro...
Tudo bem, que na primeira vez que eu usei meus poderes pra ajudar aquela moça e a galera da vila filmou e postou nas redes trouxe uma repercussão até bacana. Acho até que meio que foi aquilo que me inspirou a usar minhas habilidades como um herói, mas as paradas do dia 7? Isso eu realmente não imaginava pra mim…
Talvez por vir de uma origem humilde e ser criado pela vó que era uma mulher batalhadora, JP não conseguia compreender aquela fama repentina, talvez nem mesmo se achasse digno daquilo, afinal era só um garoto, se descobrindo e tentando fazer o que julgava certo.
Preciso manter o foco, e não deixar essas coisas subirem pra cabeça, se não a queda é grande e...que? Mas que merda é essa? Ahh não!!!
A cena que o jovem herói viu, corta seu raciocino e o faz agir imediatamente…
Voando a toda velocidade, Incrível pretende chegar o mais rápido possível até o jovem se colocando a frente dele para protegê-lo dos possíveis disparos, e em seguida irá segurá-lo com força, e voar dali com ele até um local seguro. (Se tudo der certo, após irá bater um papo com o garoto, na tentativa de convence-lo a nunca mais fazer isso)
Enfrentar bandidos e robôs gigantes é legal, mas proteger uma vida é o mais importante!
Ação: Salvar Washington (ND 6)
- Meia-Noite
Re: [Bairro] - Ave Norte
14/09/20, 01:02 pm
-Ferdinando Crânio?
-Fala baixo porra! se alguém escutar você falando esse nome, amanhã sou eu que apareço sem cabeça... - O brutamontes conhecido como "Nocaute" se exalta derrubando algumas cartas de baralho no chão.
Nocaute e Pitbull, ambos companheiros de cela, também ja foram companheiros de lutas clandestinas, eventualmente se enfrentando no submundo de nova capital. Nocaute no entanto era mais ligado ao crime do que Wagner, que apenas disputava algumas lutas e recusava trabalhos criminosos.
-Calma caraio, já entendi, esse cara é pica. - Mesmo em uma prisão de meta-humanos a influência da máfia reverberava, nenhum local era seguro para aqueles que deviam para os italianos. Wagner já havia perdido alguns amigos que ousaram se meter com a Máfia e conhecia diversos outros que tremiam só de ouvir o nome dos chefões.
____________________________
Presente
Após o ato heróico no desfile, Pitbull havia ganhado ainda mais reconhecimento de seus superiores, cada vez mais o programa Renovar se provava um sucesso abrindo espaço para novos ingressarem. Pitbull se sentia satisfeito com isso, agora era reconhecido nas ruas como um grande herói e esperava que outros tivessem essa oportunidade. No entanto seu passado ainda o perseguia, ao andar por Ave Norte, era eventualmente reconhecido por antigos "amigos", apostadores ilegais, lutadores clandestinos e traficantes. Apesar de ninguém zombar de suas roupas na sua frente, Wagner podia ouvir os sussurros.
-Cãozinho de madame o caralho! Tão achando que eu amoleci? Eu vou atrás desses mafiosos que vocês tanto se cagam, vamo vê quem é o cãozinho aqui!
Voltando toda sua atenção nos dias seguintes, Pitbull rastreou homens da máfia, aguardando eles executarem algum crime para poder intervir, mas o que não contava era o aparecimento de um herói chamado;
-Protetor de Ave Norte? Tá brincando tio, esses caras vão te arrebentar...
Pitbull avança contra os mafiosos, seu objetivo é usar de sua força para derrubar todos eles antes que tenham chance de reagir com as armas, se possível agarrando um deles pela perna e usando para bater nos outros.
Deter os quatro mafiosos (ND 9)
-Fala baixo porra! se alguém escutar você falando esse nome, amanhã sou eu que apareço sem cabeça... - O brutamontes conhecido como "Nocaute" se exalta derrubando algumas cartas de baralho no chão.
Nocaute e Pitbull, ambos companheiros de cela, também ja foram companheiros de lutas clandestinas, eventualmente se enfrentando no submundo de nova capital. Nocaute no entanto era mais ligado ao crime do que Wagner, que apenas disputava algumas lutas e recusava trabalhos criminosos.
-Calma caraio, já entendi, esse cara é pica. - Mesmo em uma prisão de meta-humanos a influência da máfia reverberava, nenhum local era seguro para aqueles que deviam para os italianos. Wagner já havia perdido alguns amigos que ousaram se meter com a Máfia e conhecia diversos outros que tremiam só de ouvir o nome dos chefões.
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Presente
Após o ato heróico no desfile, Pitbull havia ganhado ainda mais reconhecimento de seus superiores, cada vez mais o programa Renovar se provava um sucesso abrindo espaço para novos ingressarem. Pitbull se sentia satisfeito com isso, agora era reconhecido nas ruas como um grande herói e esperava que outros tivessem essa oportunidade. No entanto seu passado ainda o perseguia, ao andar por Ave Norte, era eventualmente reconhecido por antigos "amigos", apostadores ilegais, lutadores clandestinos e traficantes. Apesar de ninguém zombar de suas roupas na sua frente, Wagner podia ouvir os sussurros.
-Cãozinho de madame o caralho! Tão achando que eu amoleci? Eu vou atrás desses mafiosos que vocês tanto se cagam, vamo vê quem é o cãozinho aqui!
Voltando toda sua atenção nos dias seguintes, Pitbull rastreou homens da máfia, aguardando eles executarem algum crime para poder intervir, mas o que não contava era o aparecimento de um herói chamado;
-Protetor de Ave Norte? Tá brincando tio, esses caras vão te arrebentar...
Pitbull avança contra os mafiosos, seu objetivo é usar de sua força para derrubar todos eles antes que tenham chance de reagir com as armas, se possível agarrando um deles pela perna e usando para bater nos outros.
Deter os quatro mafiosos (ND 9)
- Atieno
Vamos Brincar de Herói? - Resolução
16/09/20, 03:23 pm
Vamos Brincar de Herói? - Resolução
Os olhos de Washington estavam vidrados naquelas armas apontadas na sua direção. Seu corpo, paralisado. O jovem estava sentindo como se sua vida estivesse passando por diante de seus olhos. E os mafiosos não perderiam tempo. Aquele garoto poderia dedá-los, e eles serem pegos poderia acabar expondo o plano maior. Aquele cara ser pego era ordem direta do chefe.
O som dos gatilhos preencheu o silêncio daquela rua paralela. E uma saraivada de balas voou na direção do garoto... atingindo o chão e deixando-o tão furado quanto queijo suíço. Os mafiosos se entreolharam sem entender, até que viram Incrível protegendo o garoto, o jogando pro lado e ficando entre ele e as balas. E, antes mesmo que os mafiosos tivessem tempo de recarregar suas armas, Incrível saiu voando com o garoto, o levando pra longe.
— Deixa pra lá, porra! Deixa pra lá! A gente tá aqui pra outra coisa, esquece o moleque! — um dos mafiosos tocou o ombro de um colega, que parecia prestes a perseguir o herói. — Foca na missão!
Nessa, três deles ouviram o quarto dar um ganido de dor, e perceberam ele sendo jogado longe por uma massa de músculos e pelos. Ao se darem conta, viram Pitbull avançando contra o mafioso que atingiu. O herói canino já se preparava para aplicar outra investida, quando algo lhe cutucou na mente.
— Ah pronto, um poodle bombado! Não deixem esse sarnento morder vocês, e chama a carrocinha!
Mais uma provocação. Mais uma vez ele foi provocado. Agora... agora ele estava nervoso. Os rosnados profundos mostravam isso. E, puto demais, ele agarrou o mafioso caído e o atirou contra os outros três, fazendo um strike. Antes que eles pudessem se recuperar, lá estava Pitbull na goela dos quatro, mordendo o ombro de um deles, enfiando profundamente seus dentes ali, ouvindo os gritos de pânico e de dor do homem e rasgando-lhe a pele ali, quase deixando o braço do cara pendurado. Em seguida, agarrou a arma de um e enfiou na boca do mesmo, depois pegando o mafioso e o socando contra o veículo, estourando o vidro lateral e fazendo-o sangrar muito.
Seus sentidos perceberam que os outros dois mafiosos estavam tentando fugir, e sua fúria irracional o fez agarras as pernas dos dois, usando as cabeças deles como bate-bag, afundando os crânios dos dois e os atirando no meio da rua. E ainda havia um quinto, ele sentia. O cheiro de sangue do quinto homem o fez grunhir e, diante dos olhos do mutante, havia um cara todo ferido, meio dentro do carro, meio fora. Quando Pitbull estava prestes a atacá-lo também, sem pensar no que ele seria, sons de sirenes fizeram ele voltar a si e ver o estrago que fez.
— Eita, caralho... — disse pra si mesmo, fugindo da cena de combate, sem perceber uma pessoa escondida e segurando uma câmera digital antiga nas mãos.
Após voar por quase 5 minutos, Incrível chegou com Washington perto do Museu de Cera, o colocando no chão com cuidado. O garoto chorava compulsivamente, pelo medo do que poderia ter lhe acontecido.
— Eu só queria ter ajudado! Eu... eu não achei que fosse sério aquilo! Achei que era só uma briga, achei que... que... — o jovem chorava, olhando para Incrível.
— Parça, mas você quase se matou ali — João Pedro ajeitou o óculos no rosto. — Eu tô ligado que você queria ajudar, mas aquela merda ali poderia ter terminado com você tomando um tiro na testa, mano. Cê tem que tomar cuidado. Esse negócio de heróis é sério, mano.
— Não, eu... eu sei. É que, tipo... — Washington engoliu a seco. Estava diante de um dos heróis do Esplanada. E tudo o que fazia era chorar. Respirou fundo, tremendo um pouco na fala. — É que eu quero ser que nem você, saca? Um herói. Que protege as pessoas e tals. O que você fez lá no Esplanada foi, olha... meu Deus, eu tô na frente do Incrível e não consigo fazer nada além de tremer e chorar... — ele riu, limpando as lágrimas.
Aquilo pegou João Pedro de surpresa. Uma coisa era ser visto por várias câmeras e milhões de pessoas que assistem TV, receber elogios escritos e ver seu rosto mascarado em várias notícias. Mas... receber um elogio tão direto, é... diferente. E aquele garoto tinha também tantos sonhos quanto ele.
— Qual teu nome, mano?
— Washington.
— Então, Washington, sem ideia torta, hein? Cê pode ser herói, mas tem que tomar cuidado pra não fazer o que não consegue, tá ligado? Tenta ser herói de outras formas, saca? Não precisa ficar batendo em mafioso, tem tanta coisa que cê pode fazer... enfim, dá seus pulos, mas sem se matar, beleza?
Antes que Washington pudesse responder, Incrível partiu dali voando, rumo a um lugar que Washington não sabia. Mas o garoto tinha algo certo em mente. Mudaria seu status no twitter. Agora era fã do Incrível.
Depois disso...
Washington estava indo pra escola no dia seguinte. Não contou a ninguém o que fez, e estava assistindo uma live da heroína Prisma. O caso do "Protetor do Ave Norte" correu o Twitter, e chegou aos ouvidos de Prisma, que soube que aparentemente esse herói era um fã seu. E, durante a live dela falando sobre os riscos de ser herói e citando, inclusive, o caso de Mentalista, de outros heróis mortos, e de outras vítimas do Maníaco da Capa, algo chamou a atenção de Washington, que olhou pro lado, vendo um rapaz parcialmente encoberto pelas sombras, mas com um pouco de tecido avermelhado nas partes de seu terno que eram possíveis de serem vistas.
— Ei, garoto... — o rapaz chamou, girando algo em uma das mãos. — Fiquei sabendo que você deseja ser um herói. Então... eu tenho um negocinho aqui que pode ajudar. E ele pode ser seu de graça se você me fizer um favor...
Washington olhou aquilo... e o que tinha a perder? Poderia ser igual ao Incrível... ou até melhor.
- TESTES DE DADOS:
- Pitbull
Rolagem de Desvantagem (Fúria) d6 = 1 (Ativou, -2 na ação)
AÇÃO: FOR (3) + Super-Força (3) + Luta (1) - Fúria (2) + d6 (5) = 10 vs. ND 9 - SUCESSO!
Incrível
AÇÃO: Voo (1) + FOR (3) + Super-Força (2) + d6 (1) (conf.: 4) = 7 vs. ND 7 - SUCESSO!
Pontos de Experiência (Pitbull): 7 XP (ND 9 - Lvl 2)
Pontos de Experiência (Incrível): 4 XP (ND 7 - Lvl 3)
Os jogadores podem atualizar seus diários.
- K.O
Negociação Intensa
13/10/20, 03:22 pm
Ave Norte - 12/10 - 14hrs
As crianças se divertiam e corriam em volta das diversas atrações que se encontravam no Parque Central da Ave Norte. A comunidade de skatistas do bairro se esforçaram durante o ano todo para fazer um grande evento beneficiente para as crianças carentes de Ave Norte. Tinha um palco com pequenas bandas locais que se apresentavam, algumas tendas com brincadeiras e guloseimas, havia crianças fazendo pintura facial enquanto outras se aventuravam nas aulas de skate.
Próximo ao palco, uma tenda que parecia ser uma área vip do evento acolhia diversos homens mais velhos, que bebiam cerveja e whisky, tinha até algumas garotas dançando, mas nada muito explícito, pareciam respeitar as crianças e famílias do local.
Nas ruas ao lado da praça uma SW4 preta estaciona em frente a uma rampa de cadeirante, parecendo não se importar. Do carro, 3 homens descem, um deles carregando uma maleta. Os homens vestiam calças de terno preta e camisas de botão, eles seguem em direção a tenda ao lado do palco. Uma criança, que corria enquanto não prestava a atenção, esbarra sem querer em um dos rapazes, no que parecia ser o líder. Envergonhada, ela perde desculpas, e com um sorriso o homem aceita, bagunçando o cabelo da criança que corre em seguida para longe dali
Eles chegam até a tenda que parecia ser a area VIP do evento, um dos caras que ja estava la dentro, com oculos escuro e dreads no cabelo, faz um rápido aceno com a cabeça para o “segurança” da área, que libera a entrada dos 3 homens.
- Finalmente saiu da toca, Eijun, quanto tempo hein. - Dizia o rapaz de dread, agora fazendo um sinal para que seus homens que estavam ao seu lado se retirassem.
- Muito bom esse evento para as crianças, Carlos. É parte da nossa filosofia, sempre cuidar dos nossos, da família. - Dizia Eijun, com a camisa de botão aberta, fazendo aparecer suas diversas tatuagens.
- Mas infelizmente não vim aqui para lazer.
- Direto ao ponto, hein? Vocês japoneses são muito metódicos. Mas vamos la.
Eijun então pega a maleta com seu parceiro e coloca sobre a mesa, e a abrindo.
- 100 mil em notas. - Dizia Eijun enquanto passava os dedos nas notas. - Se quiser contar.
Carlos faz um gesto de negação com a cabeça.
- Confiança terá que ser a base do nosso relacionamento se quisermos continuar com isso.
Carlos então tira o celular do bolso e rapidamente faz uma ligação, autorizando o carregamento.
- Pronto, neste momento estão carregando o seu carro.
- Ótimo, então ja acabamos aqui.
- Tem certeza que não quer ficar por ai? A festa ta boa.
Os dois se cumprimentam em um símbolo de negocio fechado
- Ná, obrigado. Temos afazeres, precisamos ir o quanto antes.
A negociação termina rapidamente e Eijun e seus homens se retiram, seguindo para o carro.
Carlos então abre um grande sorriso e pede por mais bebida, afinal, aquilo era uma bolada perto do preço original das armas.
- Hoje é na conta desses Yakuza falido!!! HAHAHAHA
No carro, Eijun pega o telefone e liga para Carlos, que confuso atende o telefone tentando esconder sua euforia pelo dinheiro ganho.
- Carlos, lembra do que eu disse sobre nossa filosofia, sobre cuidar dos nossos? Sinto-lhe informar que você não é dos nossos. - E desliga o celular em seguida.
Nesse momento, quando Carlos abaixo o celular para retornar a ligação, sua mão explode jogando sangue pra todo lado, e antes que ele pudesse gritar de dor, a maleta de dinheiro ganha um brilho sobrenatural e explode numa escala muito maior, destruindo a tenda, o palco de show e algumas outras atrações dali.
Objetivos:
Ajudar os feridos: ND Variável, será avaliado de acordo com a ação do jogador.
Deter a SW4 que esta fugindo do local com velocidade: ND Oculto porem alto.
Obs: Objetivos não são obrigatórios
As crianças se divertiam e corriam em volta das diversas atrações que se encontravam no Parque Central da Ave Norte. A comunidade de skatistas do bairro se esforçaram durante o ano todo para fazer um grande evento beneficiente para as crianças carentes de Ave Norte. Tinha um palco com pequenas bandas locais que se apresentavam, algumas tendas com brincadeiras e guloseimas, havia crianças fazendo pintura facial enquanto outras se aventuravam nas aulas de skate.
Próximo ao palco, uma tenda que parecia ser uma área vip do evento acolhia diversos homens mais velhos, que bebiam cerveja e whisky, tinha até algumas garotas dançando, mas nada muito explícito, pareciam respeitar as crianças e famílias do local.
Nas ruas ao lado da praça uma SW4 preta estaciona em frente a uma rampa de cadeirante, parecendo não se importar. Do carro, 3 homens descem, um deles carregando uma maleta. Os homens vestiam calças de terno preta e camisas de botão, eles seguem em direção a tenda ao lado do palco. Uma criança, que corria enquanto não prestava a atenção, esbarra sem querer em um dos rapazes, no que parecia ser o líder. Envergonhada, ela perde desculpas, e com um sorriso o homem aceita, bagunçando o cabelo da criança que corre em seguida para longe dali
Eles chegam até a tenda que parecia ser a area VIP do evento, um dos caras que ja estava la dentro, com oculos escuro e dreads no cabelo, faz um rápido aceno com a cabeça para o “segurança” da área, que libera a entrada dos 3 homens.
- Finalmente saiu da toca, Eijun, quanto tempo hein. - Dizia o rapaz de dread, agora fazendo um sinal para que seus homens que estavam ao seu lado se retirassem.
- Muito bom esse evento para as crianças, Carlos. É parte da nossa filosofia, sempre cuidar dos nossos, da família. - Dizia Eijun, com a camisa de botão aberta, fazendo aparecer suas diversas tatuagens.
- Mas infelizmente não vim aqui para lazer.
- Direto ao ponto, hein? Vocês japoneses são muito metódicos. Mas vamos la.
Eijun então pega a maleta com seu parceiro e coloca sobre a mesa, e a abrindo.
- 100 mil em notas. - Dizia Eijun enquanto passava os dedos nas notas. - Se quiser contar.
Carlos faz um gesto de negação com a cabeça.
- Confiança terá que ser a base do nosso relacionamento se quisermos continuar com isso.
Carlos então tira o celular do bolso e rapidamente faz uma ligação, autorizando o carregamento.
- Pronto, neste momento estão carregando o seu carro.
- Ótimo, então ja acabamos aqui.
- Tem certeza que não quer ficar por ai? A festa ta boa.
Os dois se cumprimentam em um símbolo de negocio fechado
- Ná, obrigado. Temos afazeres, precisamos ir o quanto antes.
A negociação termina rapidamente e Eijun e seus homens se retiram, seguindo para o carro.
Carlos então abre um grande sorriso e pede por mais bebida, afinal, aquilo era uma bolada perto do preço original das armas.
- Hoje é na conta desses Yakuza falido!!! HAHAHAHA
No carro, Eijun pega o telefone e liga para Carlos, que confuso atende o telefone tentando esconder sua euforia pelo dinheiro ganho.
- Carlos, lembra do que eu disse sobre nossa filosofia, sobre cuidar dos nossos? Sinto-lhe informar que você não é dos nossos. - E desliga o celular em seguida.
Nesse momento, quando Carlos abaixo o celular para retornar a ligação, sua mão explode jogando sangue pra todo lado, e antes que ele pudesse gritar de dor, a maleta de dinheiro ganha um brilho sobrenatural e explode numa escala muito maior, destruindo a tenda, o palco de show e algumas outras atrações dali.
Objetivos:
Ajudar os feridos: ND Variável, será avaliado de acordo com a ação do jogador.
Deter a SW4 que esta fugindo do local com velocidade: ND Oculto porem alto.
Obs: Objetivos não são obrigatórios
- Incrível
Re: [Bairro] - Ave Norte
15/10/20, 02:18 pm
Junto com um grupo de amigos, JP caminhava pelo parque Parque Central da Ave Norte com seu skate de baixo do braço, a muito tempo não se divertia e relaxava com hoje.
Toda a responsabilidade de ser o “Incrível” lhe tomava muito tempo e o afastava cada vez mais das coisas que ele gostava de fazer.
Enquanto “rodava” pelo local com seus amigos, um dos garotos nota uma SW4 preta parando em uma rampa de cadeirante como se não se importasse.
-Ih olha só que bando de pau no cú, parando na rampa dos cadeirantes...
- A gente devia dar umas skatadas no carro deles hahha
- hahaha bora?
- Tô zoando pô, olha o pique de bandido desses caras… Comenta JP num tom irônico, mas ao mesmo tempo observando aquele trio que sai do carro e ia até uma das tendas.
-Deixa pra lá essas caras ai… Ow vamo descer lá na pista?
-Bora, ceis vem também?
- Claro, e ai JP?
- Vou sim… só vou esperar acabar essa banda aqui…
- Cé doido, banda ruim da porra hahah Bom cê q sabe, qualquer coisa tamo lá na pista...
- Fexou, logo mais tô la…
Incrível não era nenhum detetive, mas seu pouco tempo nas ruas já haviam sido o suficiente para ele farejar encrenca de longe.
Porém, em poucos minutos os homens se retiram da tenda, seguindo para o carro. Talvez ele tenha tido apenas uma impressão errada sobre eles.
Booom!
Mesmo com o barulho da banda no palco JP ouve algo semelhante a uma explosão vindo da tenda.
Ele olha de volta para aquele trio, tinha certeza que eles haviam feito algo.
BOOOOOMMMM!!!!
uma segunda explosão, muito maior e mais forte destroi a tenda, o palco de show e algumas outras atrações dali.
- Essa não… outra hora eu pego esses desgraçados!
JP percebe várias pessoas feridas, algumas desacordadas ou presas em escombros e ferragens, ele não podia ignorar aquilo e correr atrás daqueles bandidos. As vidas daquelas pessoas eram mais importantes.
Percebendo que alguns civis tentavam ajudar as pessoas, o rapaz corre até os feridos e começa a ajudar também. Estava sem uniforme de herói, naquele momento ele era apenas mais um como tantos outros ali tentando fazer o certo e ajudar ao próximo.
- Vamo lá pessoal, no três todo mundo faz força pra erguer essas estrutura beleza? 1...2..3!!
Com sua Força ele ajudará a erguer as ferragens e retirar os feridos dali, nas partes onde existem focos de incêndio ele se aproveitará de sua Resistência para passar sem se queimar ou se ferir.
Tentará sempre agir da forma mais discreta possível para não revelar seus poderes e sua identidade. Em último caso, se perceber que algum ferido precisa de atendimento médico urgente, irá se aproveitar de algum momento de distração das pessoas para retirar o ferido dali voando.
Toda a responsabilidade de ser o “Incrível” lhe tomava muito tempo e o afastava cada vez mais das coisas que ele gostava de fazer.
Enquanto “rodava” pelo local com seus amigos, um dos garotos nota uma SW4 preta parando em uma rampa de cadeirante como se não se importasse.
-Ih olha só que bando de pau no cú, parando na rampa dos cadeirantes...
- A gente devia dar umas skatadas no carro deles hahha
- hahaha bora?
- Tô zoando pô, olha o pique de bandido desses caras… Comenta JP num tom irônico, mas ao mesmo tempo observando aquele trio que sai do carro e ia até uma das tendas.
-Deixa pra lá essas caras ai… Ow vamo descer lá na pista?
-Bora, ceis vem também?
- Claro, e ai JP?
- Vou sim… só vou esperar acabar essa banda aqui…
- Cé doido, banda ruim da porra hahah Bom cê q sabe, qualquer coisa tamo lá na pista...
- Fexou, logo mais tô la…
Incrível não era nenhum detetive, mas seu pouco tempo nas ruas já haviam sido o suficiente para ele farejar encrenca de longe.
Porém, em poucos minutos os homens se retiram da tenda, seguindo para o carro. Talvez ele tenha tido apenas uma impressão errada sobre eles.
Booom!
Mesmo com o barulho da banda no palco JP ouve algo semelhante a uma explosão vindo da tenda.
Ele olha de volta para aquele trio, tinha certeza que eles haviam feito algo.
BOOOOOMMMM!!!!
uma segunda explosão, muito maior e mais forte destroi a tenda, o palco de show e algumas outras atrações dali.
- Essa não… outra hora eu pego esses desgraçados!
JP percebe várias pessoas feridas, algumas desacordadas ou presas em escombros e ferragens, ele não podia ignorar aquilo e correr atrás daqueles bandidos. As vidas daquelas pessoas eram mais importantes.
Percebendo que alguns civis tentavam ajudar as pessoas, o rapaz corre até os feridos e começa a ajudar também. Estava sem uniforme de herói, naquele momento ele era apenas mais um como tantos outros ali tentando fazer o certo e ajudar ao próximo.
- Vamo lá pessoal, no três todo mundo faz força pra erguer essas estrutura beleza? 1...2..3!!
Com sua Força ele ajudará a erguer as ferragens e retirar os feridos dali, nas partes onde existem focos de incêndio ele se aproveitará de sua Resistência para passar sem se queimar ou se ferir.
Tentará sempre agir da forma mais discreta possível para não revelar seus poderes e sua identidade. Em último caso, se perceber que algum ferido precisa de atendimento médico urgente, irá se aproveitar de algum momento de distração das pessoas para retirar o ferido dali voando.
- Meia-Noite
Re: [Bairro] - Ave Norte
15/10/20, 05:16 pm
Ao andar por qualquer outro bairro Pitbull atraia olhares, alguns fascinados pelo herói, outros debochando da monstruosidade, mas em Ave Norte, Wagner atraia olhares de respeito e admiração.
Era conhecido nas ruas desde moleque, havia tido uma infância conturbada como a de muitos ali. Aos 11 anos fugia do orfanato para frequentar as batalhas de rap, aos 15 fumava um com os colegas e pichava as fachadas dos velhos prédios abandonados. Aos 17 já havia sido encaminhado para o juizado de menores duas vezes por porte de drogas e depredação do patrimônio público.
Conhecia todos os artigos penais assim como conhecia todos os colegas de rua, rappers, artistas, grafiteiros, prostitutas, traficantes, mendigos e outros que viviam à margem da sociedade. Esses eram seus amigos e familia, as pessoas que o acolheram sem julgar pela aparência, outros que também haviam sido abandonados, considerados monstros pela aparência, cor.
Quando ficou sabendo do evento beneficente, Pitbull imediatamente se ofereceu para ajudar os rapazes na divulgação, "Quem dera eu tivesse um lazer desse quando era garoto" pensou. Usando de sua experiência como garoto propaganda de suplementos, combinado com sua boa fama de herói, divulgou o evento nas redes sociais e chamou antigos colegas para participarem.
Apesar de ser um dia de lazer, Pitbull vestiu seu uniforme apenas para agradar os pequenos, ver aquelas crianças felizes se divertindo de certa forma confortava seu espírito.
Porém os sorrisos e risos de alegria foram interrompidos pelo som de explosões e substituídos por gritos e choro. Pitbull se recuperou das explosões ainda com os ouvidos zunindo, atordoado segurou as crianças levando para um local seguro.
-Eu vou matar o filho da puta que fez isso! - Seu rosto adotou uma expressão de ódio enquanto um rosnado involuntário surgia de sua garganta. Mas ao ver uma garota se afastar com medo, Wagner recobra a consciência para o que realmente importava ali, ajudar os feridos.
O objetivo de Pitbull é ajudar no resgate das vítimas, erguendo destroços e farejando pessoas feridas, carregando todos que puder com cuidado, até um local seguro, se possível irá reunir colegas e conhecidos para colaborar.
Era conhecido nas ruas desde moleque, havia tido uma infância conturbada como a de muitos ali. Aos 11 anos fugia do orfanato para frequentar as batalhas de rap, aos 15 fumava um com os colegas e pichava as fachadas dos velhos prédios abandonados. Aos 17 já havia sido encaminhado para o juizado de menores duas vezes por porte de drogas e depredação do patrimônio público.
Conhecia todos os artigos penais assim como conhecia todos os colegas de rua, rappers, artistas, grafiteiros, prostitutas, traficantes, mendigos e outros que viviam à margem da sociedade. Esses eram seus amigos e familia, as pessoas que o acolheram sem julgar pela aparência, outros que também haviam sido abandonados, considerados monstros pela aparência, cor.
Quando ficou sabendo do evento beneficente, Pitbull imediatamente se ofereceu para ajudar os rapazes na divulgação, "Quem dera eu tivesse um lazer desse quando era garoto" pensou. Usando de sua experiência como garoto propaganda de suplementos, combinado com sua boa fama de herói, divulgou o evento nas redes sociais e chamou antigos colegas para participarem.
Apesar de ser um dia de lazer, Pitbull vestiu seu uniforme apenas para agradar os pequenos, ver aquelas crianças felizes se divertindo de certa forma confortava seu espírito.
Porém os sorrisos e risos de alegria foram interrompidos pelo som de explosões e substituídos por gritos e choro. Pitbull se recuperou das explosões ainda com os ouvidos zunindo, atordoado segurou as crianças levando para um local seguro.
-Eu vou matar o filho da puta que fez isso! - Seu rosto adotou uma expressão de ódio enquanto um rosnado involuntário surgia de sua garganta. Mas ao ver uma garota se afastar com medo, Wagner recobra a consciência para o que realmente importava ali, ajudar os feridos.
O objetivo de Pitbull é ajudar no resgate das vítimas, erguendo destroços e farejando pessoas feridas, carregando todos que puder com cuidado, até um local seguro, se possível irá reunir colegas e conhecidos para colaborar.
- Penumbra
Re: [Bairro] - Ave Norte
17/10/20, 11:06 am
Quem são esses malucos? - Pensa Bruno, enquanto observa três homens bem vestidos descerem de uma SW4. Eles estavam indo até uma das várias tendas montadas no Parque Central em Ave Norte. Esses eventos não chamam a atenção de Bruno pelo o lazer, mas ele fica por perto. Beneficente, é? Sempre tem aproveitadores no meio desses eventos. Não acredito que o homem seja tão bom.
Com o capuz do casaco sobre sua cabeça e as tonfas na mochila, Bruno está criando esse hábito de vigiar sem seu traje durante o dia. Dificilmente chama a atenção, e o permite ficar perto de várias situações e acontecimentos. Enquanto isso, ele aguarda alguma movimentação estranha. Seu senso de detetive parece apitar. Os homens voltam para o carro, e saem rapidamente dali. De repente, um brilho emana da tenda que os homens saíram, e logo depois, uma explosão.
Penumbra vê vários feridos no chão. Logo algumas pessoas começam a ajudar as vitimas, e ganham o reforço de um herói grande e forte, Pitbull. Bruno se vê livre para focar no veículo que havia acabado de passar por ele. O herói retira as tonfas da mochila, enquanto a deixa escondida perto de uma caçamba, e projeta uma sombra no seu rosto para não ser identificado. Era hora de agir e deter os bandidos.
Objetivo: Deter a SW4 que esta fugindo do local com velocidade.
Ação: Penumbra pretende se teleportar de pontos em pontos para conseguir se aproximar do veículo, como se tivesse pegando um atalho. Conseguindo a aproximação, tentará se teleportar para o teto da SW4, e com fortes golpes de tonfas quebrar o vidro lateral do motorista. Prendendo o piloto no banco com suas sombras, vai tentar alcançar o volante e virá-lo com força, aproveitando a alta velocidade do veículo para capotá-lo ou fazê-lo bater e parar. Dando certo, usará seus poderes de teleporte para voltar ao chão sem se machucar, e se necessário tirar qualquer civil do caminho do carro desgovernado. Se o acidente não for suficiente para deixar os homens inconsciente, Penumbra estará preparado para entrar em combate físico, usando suas técnicas de lutas e poderes para finalizá-los.
Com o capuz do casaco sobre sua cabeça e as tonfas na mochila, Bruno está criando esse hábito de vigiar sem seu traje durante o dia. Dificilmente chama a atenção, e o permite ficar perto de várias situações e acontecimentos. Enquanto isso, ele aguarda alguma movimentação estranha. Seu senso de detetive parece apitar. Os homens voltam para o carro, e saem rapidamente dali. De repente, um brilho emana da tenda que os homens saíram, e logo depois, uma explosão.
Penumbra vê vários feridos no chão. Logo algumas pessoas começam a ajudar as vitimas, e ganham o reforço de um herói grande e forte, Pitbull. Bruno se vê livre para focar no veículo que havia acabado de passar por ele. O herói retira as tonfas da mochila, enquanto a deixa escondida perto de uma caçamba, e projeta uma sombra no seu rosto para não ser identificado. Era hora de agir e deter os bandidos.
Objetivo: Deter a SW4 que esta fugindo do local com velocidade.
Ação: Penumbra pretende se teleportar de pontos em pontos para conseguir se aproximar do veículo, como se tivesse pegando um atalho. Conseguindo a aproximação, tentará se teleportar para o teto da SW4, e com fortes golpes de tonfas quebrar o vidro lateral do motorista. Prendendo o piloto no banco com suas sombras, vai tentar alcançar o volante e virá-lo com força, aproveitando a alta velocidade do veículo para capotá-lo ou fazê-lo bater e parar. Dando certo, usará seus poderes de teleporte para voltar ao chão sem se machucar, e se necessário tirar qualquer civil do caminho do carro desgovernado. Se o acidente não for suficiente para deixar os homens inconsciente, Penumbra estará preparado para entrar em combate físico, usando suas técnicas de lutas e poderes para finalizá-los.
- K.O
Re: [Bairro] - Ave Norte
20/10/20, 04:37 pm
Um desconfortante zunido ainda apitava nos ouvidos dos atordoados, algumas pessoas corriam desesperada enquanto outras ainda tentava entender o que aconteceu. Rapidamente o corpo de bombeiro e alguns enfermeiros que estavam de prontidão no evento correm para ajudar os feridos, porém, o número era muito limitado naquele momento e eles aguardavam desesperadamente por ajuda.
Com velocidade, Pitbull começa a ajudar no resgate, ele ergue com facilidade -e cuidado- vários destroços em busca de sobreviventes. A presença do grandalhão ali inspirou algumas pessoas, que após o susto inicial, começaram a ajudar as pessoas.
Junto com os civis que estavam socorrendo os demais, se encontrava JP, que mesmo tentando disfarçar seus poderes conseguia ajudar com maestria. Temia não conseguir ajudar todos ali enquanto se limitava, porém, acabou avistando Pitbull ao longe, e viu que a presença do amigo comoveu os demais.
O sangue de Pitbull borbulhava em ódio toda vez que encontrava alguém claramente sem vida, e quanto mais ele avançava para o local da explosão, mais parecia um cenário de guerra, pessoas de todas as idades estavam mutiladas e carbonizadas, totalmente desfiguradas. Por um momento ele quase perde as esperanças, imaginaria que mais ninguém a partir daquele ponto estaria viva. Ele cerra os punhos e começa a se perder nos pensamentos até que um gritos abafados de socorro seguido de uma tosse o traz de volta para a realidade, graças a sua audição ele consegue achar rapidamente as crianças, elas estavam presas dentro das ferragens onde segundos atrás era um palco.
- Tá tudo bem crianças, eu vou tirar vocês dai. - Dizia enquanto se preparava para erguer os ferros.
Com um grande esforço ele começa a erguer a ferragem que prendia os garotos, mas a movimentação dos ferros fez com que uma grande estrutura que estava por cima perdesse apoio e despencasse bem acima da garotada. Com um grande rosnado, talvez até de dor pelo esforço, Pitbull tenta ao máximo segurar para que os jovens não fossem esmagados. Seus joelhos começavam a perder força, descendo aos poucos enquanto ele cerrava os dentes.
- Relaxa Cachorro, to contigo. - A voz veio seguida de um pequeno vento.
Com muito esforço Incrível consegue ajudar Pitbull.
- Eu seguro aqui e você pega eles… 1, 2… vai! - Pitbull segura a estrutura com toda a sua força enquanto JP retirava as 4 crianças ali de baixo com sua velocidade.
Pitbull larga a estrutura e em seguida apoia as mãos no joelho para recuperar seu fôlego, ele e JP se olham, com pesar nos olhares, sabiam que achariam mais cadaver do que sobreviventes. Incrível parte para ajudar os demais, Wagner toma alguns segundos para se recuperar física e mentalmente.
Pitbull e Incrível contra ND oculto: Sucesso
O trio segue na SW4 para longe do evento, seguiam calmamente pois não imaginavam que alguém ligaria eles a explosão. Porém, um detetive mascarado não pretendia deixar eles passarem impune.
Penumbra rapidamente usa seu teleporte para seguir o carro, ele teleporta para um carro estacionado, depois outro, para um em movimento e então para cima de um prédio. Ele corre ali em cima buscando uma visão limpa de seu alvo, e quando a tem ele da um mergulho em direção a rua, se teleportando no ar e caindo em cima do teto da Sw4.
- Droga, essas pragas estão em todo lugar. - Falava o motorista com tranquilidade, ja imaginando o que seria.
- Vamos ver o que ele vai tentar. - Continua Eijun
O herói então gira suas Tonfas e acerta o vidro, o estraçalhando em mil pedaços, e com um movimento não muito ágil ele se posiciona na porta do motorista e usa suas sombras para prender o mesmo no banco. Rapidamente ele coloca a mão no volante, mas um frio na espinha faz com que ele recue sua mão rapidamente, escapando por pouco de Eijun, que tentou agarrar seu braço. O lidar do trio tenta dar outra investida buscando ele pela janela, mas no reflexo Penumbra se teleporta para fora do carro.
- Pare o carro. - Ordena Eijun.
O motorista, que ja não estava mais sobre as amarras das sombras, da um cavalinho de pau na avenida, parando parte do trânsito. Do banco de trás, desce Eijun, que desabotoa o restante da camisa e joga ela no carro.
- Não quero nenhum dos dois no meio.
Penumbra, enraivecido com o atentado e agora mais ainda com a atitude dos inimigos, parte pra cima de Eijun. Ele usa seu teleporte para pegar o inimigo de surpresa e desfere um ataque com suas tonfas de baixo pra cima, mas Eijun se esquiva com facilidade e desfere um soco no resto do herói.
- Patético.
Eijun desfere um rápido Maegeri contra Penumbra, que como reação defende usando um Guedan-barai, mas o chute era apenas uma finta e ele sobe o pé na cara do herói, em um perfeito Mawashi.
- Você chama isso de Karate? - Pergunta Eijun com um tom de surpresa e ironia, soltando um sorriso.
Penumbra recompõe sua postura e se prepara para continuar o combate, não pretendia perder ali e daquele jeito. Ele parte em uma sequencias de golpe contra seu oponente. Primeiros são seus chutes, totalmente bloqueados e desviados, em seguida suas tonfas, que acertaram o nada todas as vezes. Por último, um chute giratório, que acerta em cheio o estômago de Eijun, que se curva um pouco, tomando uma tonfada na cabeça em seguida.
- Então vai ser assim… - Eijun estava preso pelas sombras de Penumbra, que logo foram desfeitas, o sol quente daquela tarde limitava os poderes do Herói das Sombras.
O tatuado então parte para cima de Penumbra desferindo dois chutes em sua cara, que são bloqueados pelas tonfas com dificuldade, em seguida um chute lateral acerta o joelho de Bruno, que perde o equilíbrio. A agilidade do vilão havia aumentado drasticamente, fazendo aquele primeiro round parecer que ele estava só brincando, e antes que Penumbra pudesse reagir, começou a tomar diversos socos em seu rosto. Um, dois, três, quatro… O herói se mantém de pé e tenta reagir, mas Eijun o dá um empurrão em seu peito, fazendo-o cair no chão.
- Peguei leve com você, da próxima tente ajudar as crianças… - Dizia Eijun enquanto se virava para ir embora.
Penumbra tenta se levantar, não se daria por vencido, afinal, ja havia apanhado mais forte de seu sensei.
- Péssima ideia. - Dizia o Yakuza ainda de costas.
Uma parte da blusa de Penumbra adquira um brilho sobrenatural, explodindo e deixando o herói inconsciente.
Penumbra contra o ND Oculto: Falha Critica!
O Jogador Penumbra recebe 1 de XP, 1 de Má Fama e a condição de Ferido Gravemente;
Os jogadores PitBull e Incrível recebem 5 XP cada
Com velocidade, Pitbull começa a ajudar no resgate, ele ergue com facilidade -e cuidado- vários destroços em busca de sobreviventes. A presença do grandalhão ali inspirou algumas pessoas, que após o susto inicial, começaram a ajudar as pessoas.
Junto com os civis que estavam socorrendo os demais, se encontrava JP, que mesmo tentando disfarçar seus poderes conseguia ajudar com maestria. Temia não conseguir ajudar todos ali enquanto se limitava, porém, acabou avistando Pitbull ao longe, e viu que a presença do amigo comoveu os demais.
O sangue de Pitbull borbulhava em ódio toda vez que encontrava alguém claramente sem vida, e quanto mais ele avançava para o local da explosão, mais parecia um cenário de guerra, pessoas de todas as idades estavam mutiladas e carbonizadas, totalmente desfiguradas. Por um momento ele quase perde as esperanças, imaginaria que mais ninguém a partir daquele ponto estaria viva. Ele cerra os punhos e começa a se perder nos pensamentos até que um gritos abafados de socorro seguido de uma tosse o traz de volta para a realidade, graças a sua audição ele consegue achar rapidamente as crianças, elas estavam presas dentro das ferragens onde segundos atrás era um palco.
- Tá tudo bem crianças, eu vou tirar vocês dai. - Dizia enquanto se preparava para erguer os ferros.
Com um grande esforço ele começa a erguer a ferragem que prendia os garotos, mas a movimentação dos ferros fez com que uma grande estrutura que estava por cima perdesse apoio e despencasse bem acima da garotada. Com um grande rosnado, talvez até de dor pelo esforço, Pitbull tenta ao máximo segurar para que os jovens não fossem esmagados. Seus joelhos começavam a perder força, descendo aos poucos enquanto ele cerrava os dentes.
- Relaxa Cachorro, to contigo. - A voz veio seguida de um pequeno vento.
Com muito esforço Incrível consegue ajudar Pitbull.
- Eu seguro aqui e você pega eles… 1, 2… vai! - Pitbull segura a estrutura com toda a sua força enquanto JP retirava as 4 crianças ali de baixo com sua velocidade.
Pitbull larga a estrutura e em seguida apoia as mãos no joelho para recuperar seu fôlego, ele e JP se olham, com pesar nos olhares, sabiam que achariam mais cadaver do que sobreviventes. Incrível parte para ajudar os demais, Wagner toma alguns segundos para se recuperar física e mentalmente.
Pitbull e Incrível contra ND oculto: Sucesso
O trio segue na SW4 para longe do evento, seguiam calmamente pois não imaginavam que alguém ligaria eles a explosão. Porém, um detetive mascarado não pretendia deixar eles passarem impune.
Penumbra rapidamente usa seu teleporte para seguir o carro, ele teleporta para um carro estacionado, depois outro, para um em movimento e então para cima de um prédio. Ele corre ali em cima buscando uma visão limpa de seu alvo, e quando a tem ele da um mergulho em direção a rua, se teleportando no ar e caindo em cima do teto da Sw4.
- Droga, essas pragas estão em todo lugar. - Falava o motorista com tranquilidade, ja imaginando o que seria.
- Vamos ver o que ele vai tentar. - Continua Eijun
O herói então gira suas Tonfas e acerta o vidro, o estraçalhando em mil pedaços, e com um movimento não muito ágil ele se posiciona na porta do motorista e usa suas sombras para prender o mesmo no banco. Rapidamente ele coloca a mão no volante, mas um frio na espinha faz com que ele recue sua mão rapidamente, escapando por pouco de Eijun, que tentou agarrar seu braço. O lidar do trio tenta dar outra investida buscando ele pela janela, mas no reflexo Penumbra se teleporta para fora do carro.
- Pare o carro. - Ordena Eijun.
O motorista, que ja não estava mais sobre as amarras das sombras, da um cavalinho de pau na avenida, parando parte do trânsito. Do banco de trás, desce Eijun, que desabotoa o restante da camisa e joga ela no carro.
- Não quero nenhum dos dois no meio.
Penumbra, enraivecido com o atentado e agora mais ainda com a atitude dos inimigos, parte pra cima de Eijun. Ele usa seu teleporte para pegar o inimigo de surpresa e desfere um ataque com suas tonfas de baixo pra cima, mas Eijun se esquiva com facilidade e desfere um soco no resto do herói.
- Patético.
Eijun desfere um rápido Maegeri contra Penumbra, que como reação defende usando um Guedan-barai, mas o chute era apenas uma finta e ele sobe o pé na cara do herói, em um perfeito Mawashi.
- Você chama isso de Karate? - Pergunta Eijun com um tom de surpresa e ironia, soltando um sorriso.
Penumbra recompõe sua postura e se prepara para continuar o combate, não pretendia perder ali e daquele jeito. Ele parte em uma sequencias de golpe contra seu oponente. Primeiros são seus chutes, totalmente bloqueados e desviados, em seguida suas tonfas, que acertaram o nada todas as vezes. Por último, um chute giratório, que acerta em cheio o estômago de Eijun, que se curva um pouco, tomando uma tonfada na cabeça em seguida.
- Então vai ser assim… - Eijun estava preso pelas sombras de Penumbra, que logo foram desfeitas, o sol quente daquela tarde limitava os poderes do Herói das Sombras.
O tatuado então parte para cima de Penumbra desferindo dois chutes em sua cara, que são bloqueados pelas tonfas com dificuldade, em seguida um chute lateral acerta o joelho de Bruno, que perde o equilíbrio. A agilidade do vilão havia aumentado drasticamente, fazendo aquele primeiro round parecer que ele estava só brincando, e antes que Penumbra pudesse reagir, começou a tomar diversos socos em seu rosto. Um, dois, três, quatro… O herói se mantém de pé e tenta reagir, mas Eijun o dá um empurrão em seu peito, fazendo-o cair no chão.
- Peguei leve com você, da próxima tente ajudar as crianças… - Dizia Eijun enquanto se virava para ir embora.
Penumbra tenta se levantar, não se daria por vencido, afinal, ja havia apanhado mais forte de seu sensei.
- Péssima ideia. - Dizia o Yakuza ainda de costas.
Uma parte da blusa de Penumbra adquira um brilho sobrenatural, explodindo e deixando o herói inconsciente.
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