[Bairro] - Goldenville
+4
Dimas Stradivarius
Quimera Verde
Barata
Administrador
8 participantes
[Bairro] - Goldenville
02/09/20, 09:41 am
Goldenville
O bairro mais novo de Nova Capital, com menos de 20 anos de história, foi pensado e desenvolvido para ser um bairro de luxo, a fim de servir de residência apenas para os mais ricos e poderosos do município: ministros, juízes, políticos, banqueiros, empresários e os mais importantes artistas do Brasil. Contando o metro quadrado mais caro do Brasil, o bairro abriga um complexo de condomínios de alto padrão, cujas mansões são referência de arquitetura e engenharia em todo o mundo, destacando-se nesse sentido, a área mais nobre da região: a orla da praia de Canoa Grande, que se tornou praticamente privativa dos donos das luxuosas mansões a beira mar.
O empreendimento fora idealizado pela Família Fiorini, os 6 herdeiros do falecido Francisco Fiorini, antigo proprietário de toda a região que compreende hoje os bairros Goldenville e Casa Branca. Diferentemente de Casa Branca, tem como característica a destinação exclusiva para residências, sendo vedadas as atividades comerciais, industriais e de serviços, sendo também proibida a verticalização do bairro, assunto bastante discutido por políticos ligados às grandes construtoras.
Além do luxo e da exclusividade que os condomínios do bairro oferecem, ele também é marcado pela alta segurança e privacidade dos condôminos. Porém, ainda assim, vez ou outra, histórias polêmicas são descobertos, como é o caso do “Surubão do Vale do Sol”, ou até mesmo o caso da fuga de Luciano Nóbrega do condomínio Vivendas da Orla, miliciano suspeito do assassinato da Deputada Mariana França, e altamente ligado à políticos rivais.
O ponto mais famoso do bairro é a Lagoa Dourada, cujo nome é devido a coloração dourada que a água ganha aos primeiros raios de sol do dia. Cercada pelos Condomínios Vale do Sol, Vivendas da Orla e Paraíso do Mar, a lagoa é palco do maior show de fogos de artifício de ano novo em Nova Capital, superando até mesmo os fogos na praia de Guaraci.
O bairro conta ainda com a estrutura do Golden Iate Club, um enorme clube exclusivo para a alta sociedade de Nova Capital, instalado às margens da Lagoa Dourada, bem como, mais ao norte do bairro, o Campo de Golf Goldenville, com mais de 500 mil metros quadrados, o qual recebe aceita apenas residentes dos condomínios associados.
- Barata
Re: [Bairro] - Goldenville
12/09/20, 03:11 pm
- Prólogo:
- Seguido por 4 capangas armados, um homem bem vestido e de terno alinhado caminha lentamente em direção a um grupo com cerca de 15 homens, que o esperavam em um ponto isolado do porto da cidade.
O homem era ninguém menos que Ferdinando Crânio, um dos maiores chefões do crime de NC e herdeiro do Don Cicciolino.
-Boa noite senhores. Estão todos aqui?- Pergunta o homem de terno.
- Tá todo mundo aqui sim chefia, diz ai qual é o lance?- Responde um rapaz negro, de regata branca e calça jeans.
-Como vocês sabem, eu os reuni aqui pois são os melhores ladrões de carro de Nova Capital. E eu preciso de um serviço de vocês com uma certa urgência. -
Responde o homem, que em seguida abre uma pasta mostrando algumas imagens de carros raros e documentos com informações para o grupo.
-Eu ando negociando umas armas com Sheik Zayn, porém não sou o único atrás do armamento...Meu adorável irmão também está na disputa… Mas, eu descobri que existe algo que o Sheik gosta mais do que dinheiro; Carros! O maldito tem uma das coleção enorme de carros raros de todo o mundo. Porém existem alguns exemplares que ele quer ainda não possui, e quer bastante... Entre esses exemplares, 6 encontram-se aqui em Nova Capital
Os homens começam a olhar as imagens e as informações dos locais onde poderiam encontrar os carros.
-Se aceitarem o serviço, vocês terão pouco mais de 24 horas para roubarem esses carros e trazerem eles até aqui, amanhã a meia noite. Lembrando que os carros precisam chegar em bom estado. O que vocês farão para consegui-los não me importa...
-Diz ai ô Al Capone, e quanto ao pagamento como fica? Questiona um homem calvo, e de roupas surradas.
-Os valores que vocês receberão estão no final das páginas, e é claro, pagamento em dinheiro.
O grupo olha os valores que receberiam pelos roubos e ficam entusiasmados, nunca ninguém havia oferecido um valor tão alto em seus serviços .
-Como podem ver, eu tô sendo generoso. Eu preciso dessas armas pra ganhar essa disputa!
Mas vamos direto ao ponto. E então senhores, aceitam o serviço?
Goldenville - 11 de Setembro 11:20
Dois homens pulam um muro invadindo a mansão de um velho empresário acusado em envolvimento com políticos corruptos. Um dos homens vai até a caixa de força e desliga a energia da casa.
A dupla então, passa pelo enorme quintal sem ser flagrada pelas câmeras de segurança e em seguida entram na garagem do local, onde haviam 5 carros parados, entre eles um Mustang Cobra da cor preta. Era esse o carro que vieram buscar.
Assim que encontram o carro da lista, um deles retira da maleta algumas ferramentas e começa a abrir a tranca do Mustang, enquanto enquanto o outro tenta abrir o portão da garagem.
Assim que o portão é aberto, um alarme é acionado. Os bandidos começam a se apressar para abrir o carro.
Objetivo:
- Impedir o roubo do veículo: ND 6
(missão recomendada para 2 jogadores no máximo)
- Quimera Verde
Re: [Bairro] - Goldenville
12/09/20, 04:48 pm
- Yumi!! Preparou tudo? Hoje pode ser nosso grande dia em Goldenville, gatah! Pergunta Keiko pelo celular, animada com a possibilidade de negócios no, talvez, bairro mais chique do momento em Nova Capital. A jovem empreendedora foi esperta e "entrou" aos poucos no bairro. Amiga de alguns rapazes que fazem serviços de segurança por lá, ela começou oferecendo pequenos mimos a eles para que, sutilmente, fizessem propaganda do seu restaurante aos seus clientes ricos.
- Tudo certo, Keiko san! Todas as mídias prontas pra divulgar essa parceria. Vai ser só sucesso! Voa garota!! Responde a amiga.
- Certo! São dez horas... em vinte minutos eu chego ai. Vamos de Uber Black, chegar chique no bairrão top, néh?!?! hahaha... Keiko espera a chegada do uber, uma BMW X5, lindíssima.
Animadas no carrão, as amigas puxam papo com o motorista. - Caracas! Acho que esse é o carro mais confortável que eu já andei! Afirma Yumi.
- Garota! Te falar heim! Eu também. To me sentindo poderosa. Responde Keiko iniciando mais uma live em suas redes sociais.
- Que bom que gostaram! Era meu sonho ter esse carro. Ele é o meu grande amor. Se vocês acharam meu carro lindo, se preparem para ver alguns ainda mais lindos e extravagantes quando chegarmos em Goldenville. Aqui no aplicativo mostra que vocês estão indo pro Golden Iate Club, não é? Vão se encantar com os iates atracados lá! Aguardem só. Comenta o motorista e o papo sobre riqueza e carros se estende durante todo o trajeto.
Ao entrarem no bairro, elas são forçadas a parar as transmissões ao vivo, pois é política de segurança do local. Era a primeira vez das duas no bairro e o encanto com as mansões esta estampada na cara delas. O motorista apenas observa pelo retrovisor e ri.
- Ta vendo essa mansão aí? O tiozinho empresário que mora ai tem um dos carros mais invejados e desejados, foram feitas poucas unidades no mundo, pra vocês terem uma noção da raridade do veículo! Diz o motorista.
- Séeerio? Que carro é? Pergutna Keiko que gruda a cara na janela tentando ver o carro.
- É um Mustang Cobra, preto, o que torna ainda mais raro. Responde o motorista.
Após o pequeno tour pelo local, elas chegam ao Iate Club. Keiko, que apostou num look um pouco menos extravagante que o comum, para não assustar os possíveis novos clientes, desce e é recebida pelo encarregado do local. Yumi fica no carro arrumando as encomendas até ser chamada.
Era perto das onze horas e as conversas com os responsáveis pela cozinha do Iate Club ia bem, o chef havia experimentado algumas opções do cardápio do restaurante de Keiko e gostado muito. Quando ela retorna para o carro para buscar seus produtos, toda animada e certa do sucesso da parceria, um alarme ecoa pelo bairro. Rapidamente o motorista sai do carro para observar, alguns seguranças se movimentam nas frente das casas que protegem e algumas janelas ganham expectadores.
A movimentação aumenta e parece ser na direção à mansão do empresário que o motorista comentou.
- Vai garota! Dois coelhos com uma cajadada só! Hora de Polaridade trabalhar! Yumi encoraja a amiga.
- Já to pronta gatah! Me filmaaaaa.. Keiko grita enquanto alça voo e retira algumas peças de roupa, agora apenas com o uniforme de Polaridade... enquanto Yumi cata as peças que caem no chão.
Polaridade pousa em frente a mansão do empresário, percebe a porta da garagem escancarada e vislumbra o famoso Mustang Cobra da conversa anterior. Ao lado do carro, dois homens tentavam entrar a todo custo.
- Realmente é lindo. Sinto muito senhores, mas vocês não vão roubar ele hoje não! Esbraveja a jovem candidata a heroina, esticando os braços para frente, na direção dos meliantes, focada em seu alvo.
Usando seu magnetismo para manipular ela tentará retirar as ferramentas das mãos do homem que tenta arrombar o carro. Caso consiga, Polaridade também irá direcionar seu foco para a porta da garagem, na tentativa de dificultar a saída dos ladrões, com ou sem o carro. Atenta a possíveis investidas dos bandidos, caso precise, a jovem tentará se defender usando peças de metal contidas no local para se proteger, ou mesmo atacar os ladrões.
- Tudo certo, Keiko san! Todas as mídias prontas pra divulgar essa parceria. Vai ser só sucesso! Voa garota!! Responde a amiga.
- Certo! São dez horas... em vinte minutos eu chego ai. Vamos de Uber Black, chegar chique no bairrão top, néh?!?! hahaha... Keiko espera a chegada do uber, uma BMW X5, lindíssima.
Animadas no carrão, as amigas puxam papo com o motorista. - Caracas! Acho que esse é o carro mais confortável que eu já andei! Afirma Yumi.
- Garota! Te falar heim! Eu também. To me sentindo poderosa. Responde Keiko iniciando mais uma live em suas redes sociais.
- Que bom que gostaram! Era meu sonho ter esse carro. Ele é o meu grande amor. Se vocês acharam meu carro lindo, se preparem para ver alguns ainda mais lindos e extravagantes quando chegarmos em Goldenville. Aqui no aplicativo mostra que vocês estão indo pro Golden Iate Club, não é? Vão se encantar com os iates atracados lá! Aguardem só. Comenta o motorista e o papo sobre riqueza e carros se estende durante todo o trajeto.
Ao entrarem no bairro, elas são forçadas a parar as transmissões ao vivo, pois é política de segurança do local. Era a primeira vez das duas no bairro e o encanto com as mansões esta estampada na cara delas. O motorista apenas observa pelo retrovisor e ri.
- Ta vendo essa mansão aí? O tiozinho empresário que mora ai tem um dos carros mais invejados e desejados, foram feitas poucas unidades no mundo, pra vocês terem uma noção da raridade do veículo! Diz o motorista.
- Séeerio? Que carro é? Pergutna Keiko que gruda a cara na janela tentando ver o carro.
- É um Mustang Cobra, preto, o que torna ainda mais raro. Responde o motorista.
Após o pequeno tour pelo local, elas chegam ao Iate Club. Keiko, que apostou num look um pouco menos extravagante que o comum, para não assustar os possíveis novos clientes, desce e é recebida pelo encarregado do local. Yumi fica no carro arrumando as encomendas até ser chamada.
Era perto das onze horas e as conversas com os responsáveis pela cozinha do Iate Club ia bem, o chef havia experimentado algumas opções do cardápio do restaurante de Keiko e gostado muito. Quando ela retorna para o carro para buscar seus produtos, toda animada e certa do sucesso da parceria, um alarme ecoa pelo bairro. Rapidamente o motorista sai do carro para observar, alguns seguranças se movimentam nas frente das casas que protegem e algumas janelas ganham expectadores.
A movimentação aumenta e parece ser na direção à mansão do empresário que o motorista comentou.
- Vai garota! Dois coelhos com uma cajadada só! Hora de Polaridade trabalhar! Yumi encoraja a amiga.
- Já to pronta gatah! Me filmaaaaa.. Keiko grita enquanto alça voo e retira algumas peças de roupa, agora apenas com o uniforme de Polaridade... enquanto Yumi cata as peças que caem no chão.
Polaridade pousa em frente a mansão do empresário, percebe a porta da garagem escancarada e vislumbra o famoso Mustang Cobra da conversa anterior. Ao lado do carro, dois homens tentavam entrar a todo custo.
- Realmente é lindo. Sinto muito senhores, mas vocês não vão roubar ele hoje não! Esbraveja a jovem candidata a heroina, esticando os braços para frente, na direção dos meliantes, focada em seu alvo.
Usando seu magnetismo para manipular ela tentará retirar as ferramentas das mãos do homem que tenta arrombar o carro. Caso consiga, Polaridade também irá direcionar seu foco para a porta da garagem, na tentativa de dificultar a saída dos ladrões, com ou sem o carro. Atenta a possíveis investidas dos bandidos, caso precise, a jovem tentará se defender usando peças de metal contidas no local para se proteger, ou mesmo atacar os ladrões.
- Dimas Stradivarius
Re: [Bairro] - Goldenville
12/09/20, 07:43 pm
- "Fica mais Dimas, vai ter bolo", dizia um amigo. Dimas estava em uma festa de aniversário em Goldenville, alguns de seus amigos da época de escola moravam ali, era um bairro cercado de luxo e regalias, e mesmo nascendo em uma família rica, Dimas não estava acostumado com tudo aquilo.
Já passava das 11 hs, e depois de se despedir, Dimas sai da mansão com portões enormes de grades com o brasão da família do amigo. Lá dentro estava barulhento, pessoas conversando e música alta. Já na rua, o silêncio ecoava, não se via ninguém, alguns jardineiros cuidando dos enormes gramados das mansões.
"Queria ir para casa, mas como não vai ter ninguém la, talvez uma caminhada até o Club" - Pensou Dimas. Enquanto caminhava pelas ruas de Goldenville, escutou um alarme quebrar o silêncio, Dimas sabia que aquele som não era comum, era um barulho de alerta e tinha algo errado, o barulho estava perto, e Dimas foi correndo checar.
Chegando no local, Dimas viu um portão aberto, dois homens tentando abrir um carro, e uma garota com cabelo colorido, que lembrava um pouco o MC Brinquedo tentava impedi-los. "Roça, Roça o..." - FOCO DIMAS.
"Outra festa e ninguém me chama?" - Grita Dimas para os homens, enquanto tenta ajudar a garota.
Objetivo:
- Impedir o roubo do veículo: ND 6
Dimas pretende usar seus poderes para auxiliar a garota (Polaridade), soltando rajadas de gelo nos homens, na tentativa de congelá-los ou retardar seus movimentos, caso tenha sucesso, pretende usar o seu foco para acerta os homens com bolas de energia e incapacitá-los e eventualmente, usando seu teleporte na tentativa de desviar de qualquer ataque dos homens.
Já passava das 11 hs, e depois de se despedir, Dimas sai da mansão com portões enormes de grades com o brasão da família do amigo. Lá dentro estava barulhento, pessoas conversando e música alta. Já na rua, o silêncio ecoava, não se via ninguém, alguns jardineiros cuidando dos enormes gramados das mansões.
"Queria ir para casa, mas como não vai ter ninguém la, talvez uma caminhada até o Club" - Pensou Dimas. Enquanto caminhava pelas ruas de Goldenville, escutou um alarme quebrar o silêncio, Dimas sabia que aquele som não era comum, era um barulho de alerta e tinha algo errado, o barulho estava perto, e Dimas foi correndo checar.
Chegando no local, Dimas viu um portão aberto, dois homens tentando abrir um carro, e uma garota com cabelo colorido, que lembrava um pouco o MC Brinquedo tentava impedi-los. "Roça, Roça o..." - FOCO DIMAS.
"Outra festa e ninguém me chama?" - Grita Dimas para os homens, enquanto tenta ajudar a garota.
Objetivo:
- Impedir o roubo do veículo: ND 6
Dimas pretende usar seus poderes para auxiliar a garota (Polaridade), soltando rajadas de gelo nos homens, na tentativa de congelá-los ou retardar seus movimentos, caso tenha sucesso, pretende usar o seu foco para acerta os homens com bolas de energia e incapacitá-los e eventualmente, usando seu teleporte na tentativa de desviar de qualquer ataque dos homens.
- Incrível
Resolução
22/09/20, 12:23 am
Ao som dos alarmes a dupla se apressa para abrir o carro com suas ferramentas especiais, até que finalmente um deles consegue.
Rapidamente um dos homens entra no veículo se preparando para fazer uma ligação direta, mas quando ele olha para o lado, percebe seu comparsa totalmente assustado, olhando fixamente para cima.
As ferramentas que a dupla usava para o roubo estavam flutuando em volta do ladrão de carros.
Antes mesmo que ele tentasse algo, os objetos começam a vir em sua direção, o atingindo na cabeça e costas. Ele tenta correr para fora do local, mas uma força magnética fecha o portão de aço, o prendendo ali.
Uma jovem de cabelos coloridos flutuava na sua frente de maneira suave, até que ela pousa no local e da alguns passos calmamente.
Ela parecia até inofensiva, e talvez por isso os dois ladrões ficam na dúvida se realmente havia sido ela que tinha feito aquilo.
- Gente, esse roubo… não vai rolar!
Bastou um movimento de mãos e Polaridade mostrou pra que veio.
Com seus poderes ela arremessa uma chave inglesa que acerta em cheio um dos ladrões o nocauteando na hora, porém ela não percebeu que o bandido que estava no carro, sai do veículo sorrateiramente, e em uma investida rápida lhe aplica um “mata-leão”.
Ela tenta se soltar, mas o homem era bem mais forte fisicamente, e talvez por desespero e a falta de ar ela não consegue se concentrar em seus poderes.
Se teletransportando para o meio da confusão, surge um rapaz bem vestido, e de cabelos claros. Em suas mãos ele carregava uma espécie de bengala que emitia uma luz ofuscante.
O ladrão de carros ignora o homem que acabara de aparecer e tenta pressionar mais o pescoço da moça, porem, ele percebe um frio intenso tomando conta de seu corpo, ao olhar para os braços nota finas camadas de gelo se formando acima de sua roupa.
Assustado ele larga Polaridade e da alguns passos para trás. O gelo, criado de forma mística pelo jovem arcanista Dimas Stradivarius já tomava conta de praticamente todo o corpo do homem.
Ele tentava se mover, mas seus músculos já estavam praticamente congelados, mais alguns segundos com aquele feitiço se manifestando em seu corpo e ele poderia até ter uma hipotermia.
-Acho que já tá bom...
De forma mágica todo o gelo some do corpo do rapaz, e antes mesmo que ele cogitasse fazer algo, ou fugir, uma rajada de energia luminosa sai da bengala de Dimas atingindo em cheio o ladrão, que é jogado desacordado no chão.
A dupla de heróis conseguiu impedir o roubo de um dos mais icônicos e raros veículos da cidade, que posteriormente seria usado em uma troca num esquema muito maior, e que eles nem faziam ideia.
FOC(1) +Magnetismo(1) +Vôo(1)+ Aparência Inofensiva(1) FOC(1)(+1) + 5(dado) = 11
Sucesso!
Cada um ganha 3 pontos de XP
Podem registrar em seus diários.
Rapidamente um dos homens entra no veículo se preparando para fazer uma ligação direta, mas quando ele olha para o lado, percebe seu comparsa totalmente assustado, olhando fixamente para cima.
As ferramentas que a dupla usava para o roubo estavam flutuando em volta do ladrão de carros.
Antes mesmo que ele tentasse algo, os objetos começam a vir em sua direção, o atingindo na cabeça e costas. Ele tenta correr para fora do local, mas uma força magnética fecha o portão de aço, o prendendo ali.
Uma jovem de cabelos coloridos flutuava na sua frente de maneira suave, até que ela pousa no local e da alguns passos calmamente.
Ela parecia até inofensiva, e talvez por isso os dois ladrões ficam na dúvida se realmente havia sido ela que tinha feito aquilo.
- Gente, esse roubo… não vai rolar!
Bastou um movimento de mãos e Polaridade mostrou pra que veio.
Com seus poderes ela arremessa uma chave inglesa que acerta em cheio um dos ladrões o nocauteando na hora, porém ela não percebeu que o bandido que estava no carro, sai do veículo sorrateiramente, e em uma investida rápida lhe aplica um “mata-leão”.
Ela tenta se soltar, mas o homem era bem mais forte fisicamente, e talvez por desespero e a falta de ar ela não consegue se concentrar em seus poderes.
Se teletransportando para o meio da confusão, surge um rapaz bem vestido, e de cabelos claros. Em suas mãos ele carregava uma espécie de bengala que emitia uma luz ofuscante.
O ladrão de carros ignora o homem que acabara de aparecer e tenta pressionar mais o pescoço da moça, porem, ele percebe um frio intenso tomando conta de seu corpo, ao olhar para os braços nota finas camadas de gelo se formando acima de sua roupa.
Assustado ele larga Polaridade e da alguns passos para trás. O gelo, criado de forma mística pelo jovem arcanista Dimas Stradivarius já tomava conta de praticamente todo o corpo do homem.
Ele tentava se mover, mas seus músculos já estavam praticamente congelados, mais alguns segundos com aquele feitiço se manifestando em seu corpo e ele poderia até ter uma hipotermia.
-Acho que já tá bom...
De forma mágica todo o gelo some do corpo do rapaz, e antes mesmo que ele cogitasse fazer algo, ou fugir, uma rajada de energia luminosa sai da bengala de Dimas atingindo em cheio o ladrão, que é jogado desacordado no chão.
A dupla de heróis conseguiu impedir o roubo de um dos mais icônicos e raros veículos da cidade, que posteriormente seria usado em uma troca num esquema muito maior, e que eles nem faziam ideia.
FOC(1) +Magnetismo(1) +Vôo(1)+ Aparência Inofensiva(1) FOC(1)(+1) + 5(dado) = 11
Sucesso!
Cada um ganha 3 pontos de XP
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- Vulto
Blecaute
22/10/20, 05:08 pm
23 de Outubro – 23h
Nos arredores de uma subestação de energia, um grupo de jovens pulava a grade de proteção, acessando o pátio que abrigava transformadores de energia e torres de transmissão:
- Porra, Caio, tem certeza que não vão pegar a gente? Meu pai me falou que se ligarem da delegacia de novo eu passo a noite em cana!
- Relaxa, véi. O vigia daqui é um gordo preguiçoso. A gente cola aqui todo o final de semana, né não, Nessa?
Sorrateiros, caminham entre as torres, acessando um transformador desativado de frente para a rodovia e o mar. Subindo um a um, a turma se ajeita, e Caio já começa a bolar baseados com a ajuda da namorada e distribui-los entre os amigos. Meia hora depois, entorpecidos pela droga, Caio se levanta decidido:
- Ow ow ow. Se liga, tio... Vou subir na torre!
- Tá maluco, tio!
- Sempre quis subir! Vai ser hoje! – Saltando de cima do transformador, Caio caminha até a torre mais próxima. Sob o coro de vivas e incentivo da maioria dos amigos, ele se põe a escalar, meio desengonçado pelo efeito da maconha. Após alguns minutos tortuosos, com várias ameaças de queda, Caio alcança o topo:
- Aii otários! Chupa, Gui! Uhuuu!
- Ei, você ouviu isso?
- O quê, o Caio berrando feito um doido? Clar--
- Não, acho que foi lá na entrada--
- Ihh, ó lá... Chegou um “super-estraga-prazeres”.
Caminhando para fora das sombras, um vulto magricela e cambaleante se aproxima dos jovens.
- Não é aquele tal de Sombra?
- É Vulto, cara! Mas achei que eram dois, ou um cara e a sombra, sei lá, mó viagem... Aí, mano, tá tudo de boas, precisa salvar ninguém não--
Ao chegar perto de "Vulto", Douglas se cala, percebendo algo de errado – Abrindo uma fenda luminosa onde seria sua boca, a criatura emana um gemido assustador de sucção. Tentáculos se desprendem de seu dorso e batem conta o ar, acertando um deles no jovem que voa para longe. Assustados, o grupo corre para socorrer o amigo, enquanto Blecaute caminha até a torre em que Caio estava pendurado. Erguendo mais tentáculos negros, ele começa a destruir os transformadores e a torre, aumentando sua massa muscular, parecendo se alimentar da eletricidade que expelia deles.
- Taanta fooommeee!!! Maaisssss enerrrgiiaaaa!!!
Explosões de energia clareiam o cenário, enquanto os adolescente fogem carregando Douglas, deixando Caio para trás, agarrado à torre que ameaçava tombar.
Objetivo:
- Resgatar Caio e impedir Blecaute de destruir a subestação de energia – ND Oculto.
Observações:
- Missão para 2 jogadores.
- Os jogadores não precisam se dividir entre os objetivos. Podem dizer que vão ajudar a resolver ambos..
- Pra quem tentar entrar pela entrada principal, vai encontra-la destruída e o vigia morto.
Nos arredores de uma subestação de energia, um grupo de jovens pulava a grade de proteção, acessando o pátio que abrigava transformadores de energia e torres de transmissão:
- Porra, Caio, tem certeza que não vão pegar a gente? Meu pai me falou que se ligarem da delegacia de novo eu passo a noite em cana!
- Relaxa, véi. O vigia daqui é um gordo preguiçoso. A gente cola aqui todo o final de semana, né não, Nessa?
Sorrateiros, caminham entre as torres, acessando um transformador desativado de frente para a rodovia e o mar. Subindo um a um, a turma se ajeita, e Caio já começa a bolar baseados com a ajuda da namorada e distribui-los entre os amigos. Meia hora depois, entorpecidos pela droga, Caio se levanta decidido:
- Ow ow ow. Se liga, tio... Vou subir na torre!
- Tá maluco, tio!
- Sempre quis subir! Vai ser hoje! – Saltando de cima do transformador, Caio caminha até a torre mais próxima. Sob o coro de vivas e incentivo da maioria dos amigos, ele se põe a escalar, meio desengonçado pelo efeito da maconha. Após alguns minutos tortuosos, com várias ameaças de queda, Caio alcança o topo:
- Aii otários! Chupa, Gui! Uhuuu!
- Ei, você ouviu isso?
- O quê, o Caio berrando feito um doido? Clar--
- Não, acho que foi lá na entrada--
- Ihh, ó lá... Chegou um “super-estraga-prazeres”.
Caminhando para fora das sombras, um vulto magricela e cambaleante se aproxima dos jovens.
- Não é aquele tal de Sombra?
- É Vulto, cara! Mas achei que eram dois, ou um cara e a sombra, sei lá, mó viagem... Aí, mano, tá tudo de boas, precisa salvar ninguém não--
Ao chegar perto de "Vulto", Douglas se cala, percebendo algo de errado – Abrindo uma fenda luminosa onde seria sua boca, a criatura emana um gemido assustador de sucção. Tentáculos se desprendem de seu dorso e batem conta o ar, acertando um deles no jovem que voa para longe. Assustados, o grupo corre para socorrer o amigo, enquanto Blecaute caminha até a torre em que Caio estava pendurado. Erguendo mais tentáculos negros, ele começa a destruir os transformadores e a torre, aumentando sua massa muscular, parecendo se alimentar da eletricidade que expelia deles.
- Taanta fooommeee!!! Maaisssss enerrrgiiaaaa!!!
Explosões de energia clareiam o cenário, enquanto os adolescente fogem carregando Douglas, deixando Caio para trás, agarrado à torre que ameaçava tombar.
- Blecaute:
Objetivo:
- Resgatar Caio e impedir Blecaute de destruir a subestação de energia – ND Oculto.
Observações:
- Missão para 2 jogadores.
- Os jogadores não precisam se dividir entre os objetivos. Podem dizer que vão ajudar a resolver ambos..
- Pra quem tentar entrar pela entrada principal, vai encontra-la destruída e o vigia morto.
Devaneio gosta desta mensagem
- Paradoxo
Re: [Bairro] - Goldenville
23/10/20, 06:19 pm
Os jovens avançando para a direção da subestação chamaram a sua atenção, resolveu que iria seguí-los. Porém, no caminho, seu celular tocou e era a sua mãe. Resolveu atender e conversar com ela, que parecia abalada com algo que acontecera em seu hospital. Érica não deu muita atenção, logo tratou de se despedir e voltar ao caminho de antes.
Chegando na subestação a confusão já estava armada, observou que um dos playboys estava para cair da torre, enquanto a criatura destruía tudo ao redor e se tornava a cada momento mais poderosa. A raiva inflamou-se dentro de Paradoxo. Conhecia aquele tipinho de garotos, por anos foram seus colegas, filhos de amigos e parceiros comerciais de seus pais.
~ O ódio que tenho desses riquinhos fazendo merda, que desgraça... ~
Então percebeu Quebra-Ossos se aproximar.
– Você segura a torre, eu vou cuidar da criatura aí e impedir que ela cresça mais.
Paradoxo pretendia usar sua telepatia para sondar uma possível mente da criatura, entender o que ela era e como derrotá-la. Independente disso já havia percebido que a eletricidade alimentava-a, portando usaria seus construtos telecinéticos para tentar isolá-la. Em seguida usaria sua telecinese para levá-lo longe dali. Sabendo que a criatura havia ficado mais forte com a eletricidade, pretendia jogá-la na água ou então usar algum pedaço de metal para atravessá-la nos pernas, ficando o metal no chão – simulando um aterramento.
Chegando na subestação a confusão já estava armada, observou que um dos playboys estava para cair da torre, enquanto a criatura destruía tudo ao redor e se tornava a cada momento mais poderosa. A raiva inflamou-se dentro de Paradoxo. Conhecia aquele tipinho de garotos, por anos foram seus colegas, filhos de amigos e parceiros comerciais de seus pais.
~ O ódio que tenho desses riquinhos fazendo merda, que desgraça... ~
Então percebeu Quebra-Ossos se aproximar.
– Você segura a torre, eu vou cuidar da criatura aí e impedir que ela cresça mais.
Paradoxo pretendia usar sua telepatia para sondar uma possível mente da criatura, entender o que ela era e como derrotá-la. Independente disso já havia percebido que a eletricidade alimentava-a, portando usaria seus construtos telecinéticos para tentar isolá-la. Em seguida usaria sua telecinese para levá-lo longe dali. Sabendo que a criatura havia ficado mais forte com a eletricidade, pretendia jogá-la na água ou então usar algum pedaço de metal para atravessá-la nos pernas, ficando o metal no chão – simulando um aterramento.
- Quebra-Ossos
Re: [Bairro] - Goldenville
23/10/20, 07:24 pm
Chico trabalhava em uma empreiteira e precisava concluir algumas manutenções nos suportes dos cabos das torres que iriam ser ligadas na semana seguinte. Como não pudera contar com o restante da sua equipe, pediu que Emanuel lhe ajudasse nas soldas, sabendo que o amigo era hábil com isso. Emanuel que acabara de sair do hospital, sentia ainda algumas dores no corpo, porém tentava suportá-las e até então estava indo bem. O bico o ajudaria a fazer um extra e ainda o ocuparia a cabeça com algo que ele gostava de fazer.
Durante o serviço, Emanuel viu os jovens que pulavam a grade. Chico com sua máscara de solda no rosto, só fez um sinal de positivo para o herói, quando ele disse que pegaria uma ferramenta no carro. Emanuel pegou sua mochila, e em um local escuro, vestiu seu traje e se espreitou atrás dos jovens. Sua intenção era impedir que eles fizessem algo imprudente ou tentar inspirá-los a sair dali para não causarem um acidente.
Logo após se trocar, viu no céu uma figura feminina. A heroína Paradoxo surgiu no céu e gritou para ele segurar a torre. Olhando para cima, avistou Caio quase se desprendendo da torre a qual escalava. Ela colapsava ao ataque de uma criatura negra, cheia de tentáculos que crescia cada vez mais.
Apressando-se, Quebra-Ossos se transformou em metal e seguiu as instruções da garota, procurando um ponto crítico na torre para sustenta-la utilizando de sua força e resistência ampliados pela sua transformação. Com a torre segura e a criatura afastada por Paradoxo, ele acredita que Caio tenha a capacidade de descer sem se ferir.
- Vulto
Resolução
24/10/20, 04:00 pm
Os pipocos de eletricidade e o ranger da base da torre preenchiam o ar daquela noite antes serena. Blecaute se alimentava, sugando a energia dos transformadores e cabos de alta tensão, enquanto Caio gritava por socorro, agarrando-se na estrutura bamba, assustado com a situação, com dificuldade de saber se aquilo era real ou efeito da droga.
Correndo para o centro da destruição, Quebra-Ossos vislumbra a cena, ainda cogitando o que fazer. A criatura imersa em seu jantar destruía mais e mais do maquinário e a torre ruía, sustentadas apenas pelos cabos – Decidida, Paradoxo desce com um rasante violento, acertando Blecaute com um construto telecinético, arremessando-o contra o transformador desativado:
- Você segura a torre! Eu vou cuidar da criatura aí e impedir que ela cresça mais!
Com um positivo, Quebra-Ossos salta para a base da torre que inclinava devagar agarra o lado mais danificado, absorvendo a aço e transformando seu corpo em metal – A carga pesa sobre ele, acentuando as lesões que carregava de seu último embate. Com um urro, ele firma os pés no chão, numa luta pessoal contra as dores que irradiavam pelo seu corpo.
Blecaute se levanta, rosnando um grito animalesco, erguendo mais tentáculos. Paradoxo troca olhares com o vulto e parte para cima uma segunda vez, refletindo os braços que chicoteavam em sua direção, que deixavam rastros de luz azulada no ar – Com outro murro telecinético, ela o joga para o lado, contra uma parede de concreto, que explode numa cratera engolfando o metahumano.
Enfurecido, Blecaute salta da parede em direção da heroína, que mantém distância – estendendo a mão direta em sua direção, ela o segura em pleno pulo. A criatura se debate, desprendendo mais tentáculos contra ela, que então fecha o punho, imobilizando-o numa prensa telecinética:
- Hora de ver qual é o seu ponto fraco... – Ainda com o punho cerrado, ela levanta a mão esquerda, projetando sua mente para dentro do que for que havia no interior de Blecaute.
Flashes disparam na cabeça de Érica, como um filme em alta velocidade. Freando a enxurrada de memórias, ela começa a vasculhar a mente do homem atrás de uma forma de detê-lo. Lembranças de um laboratório chamam sua atenção.
- O que é isso...? – Pensa, se esquecendo do proposito inicial de sua visita forçada a mente de Blecaute.
Indo mais fundo. Relembra dias e dias de testes e mais teste. Choques elétricos. Injeções. Estudos. Um quarto... Não, uma jaula, com um parede de vidro blindado a prendiam. Esgotado. Drenado. Experimentos. Homens a carregavam para diversas outras salas, dia após dia. O alimentavam e depois o descarregavam quase por completo com uma máquina. Uma mulher sempre a acompanhava, anotando, analisando. Dias. Meses. Lacunas. Escuridão.
- O que era você!?
Tentando acessar memórias mais antigas, Érica se depara com visões de uma vida que parecia alheia a ele. Um soldado... ou policial? Militar. Cobaia... Voluntária? Um experimento... Projeto Blecaute. Um homem com um nome... uma vida já esquecida, que não lhe cabia mais. Relembra uma proposta... de uma mulher. “Tipo um super soldado?”, ouve ecoar em sua mente, a voz de Blecaute, masculina e debochada “É, algo assim...”, escuta em resposta, com um sorriso falso nos lábios.
Salta para frente, relembrando injeções e uma máquina. Sente a lembrança do choque passar por seu corpo. Uma dor temporária que logo vira prazer, força, poder. Avança mais, mergulhando cada vez mais fundo. Se vê hospedada num quarto branco, olhando para próprias mãos e notando-as enegrecerem. Sentindo cada vez mais fome por energia. Sua mente divagada. Parecia se deteriorar, as memórias ficam difusas. Embaçadas. Diversas lacunas. Ouve homens falarem. Conversarem. A voz da doutora volta a ecoar em sua mente “A mente parece não aguentar...”, “Efeito colateral”, “Se deteriorando rapidamente”.
- Quem é essa? – Pensa, tentando achar respostas. Não se lembrava mais. Doutora... doutora E... Ed... Equidna. O nome cresce, despertando e iluminando mais lembranças. Doutora Equidna. Um apelido? Um codinome...? “Chegaaa!”
Com um empurrão poderoso, Paradoxo é jogada para fora de Blecaute, descendo dos céus e largando o metahumano de sua jaula telecinética.
- Arrghh! A doutora irá pagaarrr! Todoss irããoo! – Eletricidade em forma de som explode no ambiente. Tentáculos avançam furiosos contra a heroína atordoada pela viagem, que não consegue reagir a tempo, sendo presa por eles – Eeu sssooou Blecautee! – Uma descarga elétrica poderosa acerta Érica que berra de dor.
Assistindo a cena ainda sustentando uma base das bases da torre de transmissão, Quebra-Ossos se desesperada, vendo a criatura atacar violentamente Paradoxo. Puxando o aço retorcido, finca a base danificada no concreto semidestruído com uma estocada poderosa, formando um apoio improvisado. Saltando então para cima da criatura negra com os punhos cerrados, que, focada em matar a heroína, recebe os golpes sem reagir, sendo forçada a largar a moça. Mais outro golpe o cambaleia, e um último o joga contra as grades que arrebentam com o seu impacto, fazendo-o cair barranco a baixo, contra a pista.
- Você tá be--
- Tô... Nã... Não o deixe fugir...! – Responde com dificuldade – Eu sei como pará-lo!
Correndo em direção a fenda, Quebra-Ossos avista Blecaute se levantando. Com a oportunidade de fugir, o metahumano enraivecido urra, chamando-o o herói para peleja. Não desistiria tão fácil de se alimentar, e não deixaria ninguém ficar em seu caminho.
Deslizando barranco a baixo, Emanuel o encara por um instante antes de saltarem um contra o outro. Se enroscando nos tentáculos, o herói luta, jogando-os para o lado e acertando a criatura com socos poderosos. A dor dos machucados o faz vacilar, mas a adrenalina o mantinha ligado e atento – Lampejos de energia iluminam o combate, quando Blecaute tenta acertar seu adversário com seus membros. Agarrando um dos braços negros, Quebra-Ossos o puxa par um agarrão, fechando os braços ao redor da criatura – Sentindo as descargas elétricas queimarem sua blindagem metálica, Emanuel grita:
- Rápido, garota! Seja o que for fazer--Argh! Rápido! – Rangendo os dentes, aperta com mais força seus braços ao redor de Blecaute, segurando firme ele e as pontadas intensas de dor.
- Malditooossss! – Com arcos de eletricidade cada vez maiores, Blecaute se debatia, tentando se libertar do aperto esmagador.
Do alto da subestação, Paradoxo avança para o cenário do embate, carregando uma barra de aço que se desprendera da estrutura da torre:
- No três você solta! Um...! – Ércia ergue o vergalhão acima da cabeça.
- Chegaaa! – Se encolhendo no aperto de Quebra-Ossos, Blecaute emiti um urro eletrizante, seguindo de uma explosão de energia.
- Três!
Emanuel solta as mãos, sendo arremessado para trás. A barra de metal mergulha e atravessa Blecaute em meio a sua descarga de eletricidade. Varando seu peito, o vergalhão atravessa o concreto da pista, fincando fundo no solo. A outra ponta da barra, entortada por Érica, empurra o metahumano contra o chão, tornando impossível removê-la de seu peito.
- Nããããaooo!!
Os arcos de eletricidade diminuem, se aproximando do eixo preso a terra. A descarga de energia começa a perder força, sendo descarregada diretamente no chão. Sem conseguir parar, Blecaute se vê sugado de eletricidade, murchando numa luta inútil.
- Aaaaarrghhhh...!! – Após quase um minuto de agonia, Blecaute se cala. O corpo escuro se retorce e contraí uma última vez antes de ficar inerte.
Apoiando sobre um dos joelhos, Quebra-Ossos bufava, recobrando das dores latentes, enquanto marcas incandescentes se apagavam lentamente em sua pele metálica e fumaça se desprendia de seu corpo.
Paradoxo pousa, respirando fundo, ainda sentido o corpo abatido pelo abraço energético do adversário. Seu uniforme parcialmente rasgado exibia alguns ferimentos dos quais a adrenalina não a deixara perceber.
- Bom trabalho– Com um sorriso gentil, Quebra-Ossos se levanta com dificuldade, caminha até ela – Você tá bem? – Pergunta notando seus machucados.
- Sim... – responde, notando, mas não ligando para as lesões – Menos pior do que você, pelo visto – diz, com um sorriso doido, apontando as marcar negras de queimadura sobre o corpo do herói.
- Hah! Já tive dias piores.
Ambos se calam por um instante, recobravam o fôlego e observando o cadáver espetado no chão.
- Então... tá morto mesmo? – O corpo murcho de Blecaute fumegava. Olhando-o mais atentamente, agora que o conflito cessara, os heróis percebem a quão peculiar era. Sua pele escura parecia absorver a luz do ambiente, tornando-o uma fenda negra no espaço – Que bicho mais esquisito...
- Acho que sim, espero... – Erguendo-o do chão, ela torce a haste metálica ao redor do cadáver e o arremessa contra o mar, afundando-o o máximo que seus poderes lhe permitiam. Ainda divagando nas memorias que vira, Paradoxo então solta em voz alta uma dúvida que tentava conectar em sua cabeça – Quem é Equidna?
- Oi? Equidna? Tá falando daqueles bichos--
- Não, não – responde, com o olhar vago sobre o mar calmo – Esse cara era um experimento de uma tal doutora Equidna ou algo assim.
- Como você... Então foi isso que você fez quando ficou parada segurando ele lá em cima? Leu a mente dessa coisa?
Paradoxo solta um murmúrio de um “sim”, quando é interrompida pelo grito distante de Caio – Agarrado a torre, o jovem, cujo a brisa parecia começar a perder efeito, berrava por ajuda, apertando o aço contra o peito a cada ranger metálico da estrutura que ouvia.
Voltando para a subestação, trazendo Quebra-Ossos consigo, Paradoxo se aproxima do jovem pelo ar, ficando a poucos metros de distância dele:
- Ahhh... Ei, ei! Parachoque, né? Ow gata, me tira daqui, ein. Que noite maluca. A brisa dessa maconha não foi boa...
Com um semblante sério, Érica apenas responde:
- Você não subiu sozinho? Agora desce também – Dando as costas para ele, Paradoxo dá um último aceno para seu aliado e voa para longe noite a dentro. Incrédulo, Caio arregala os olhos para Quebra-Ossos à base da torre.
- Cê ouviu a moça – Dando de ombros, Emanuel inicia uma “meia corrida” até a entrada, pensando em checar se ainda havia algo a ser feito pelo segurança.
- Seus--seus filhos da puta! Vadia desgraçada! Ahhh! Voltem aqui! ...Heróis uma ova! Deixa meu pai ficar sabendo... – Alcançando o bolso da calça, Caio puxa seu celular, que prende no tecido e voa de sua mão. Num reflexo, tenta agarrar o aparelho em queda, mas a sensação de se desequilibrar o faz se agarrar novamente a viga, vendo o celular novo mergulhar no chão, se espatifando em mil pedaços.
- Merda... – Lamenta, num gemido choroso.
__________________________Correndo para o centro da destruição, Quebra-Ossos vislumbra a cena, ainda cogitando o que fazer. A criatura imersa em seu jantar destruía mais e mais do maquinário e a torre ruía, sustentadas apenas pelos cabos – Decidida, Paradoxo desce com um rasante violento, acertando Blecaute com um construto telecinético, arremessando-o contra o transformador desativado:
- Você segura a torre! Eu vou cuidar da criatura aí e impedir que ela cresça mais!
Com um positivo, Quebra-Ossos salta para a base da torre que inclinava devagar agarra o lado mais danificado, absorvendo a aço e transformando seu corpo em metal – A carga pesa sobre ele, acentuando as lesões que carregava de seu último embate. Com um urro, ele firma os pés no chão, numa luta pessoal contra as dores que irradiavam pelo seu corpo.
Blecaute se levanta, rosnando um grito animalesco, erguendo mais tentáculos. Paradoxo troca olhares com o vulto e parte para cima uma segunda vez, refletindo os braços que chicoteavam em sua direção, que deixavam rastros de luz azulada no ar – Com outro murro telecinético, ela o joga para o lado, contra uma parede de concreto, que explode numa cratera engolfando o metahumano.
Enfurecido, Blecaute salta da parede em direção da heroína, que mantém distância – estendendo a mão direta em sua direção, ela o segura em pleno pulo. A criatura se debate, desprendendo mais tentáculos contra ela, que então fecha o punho, imobilizando-o numa prensa telecinética:
- Hora de ver qual é o seu ponto fraco... – Ainda com o punho cerrado, ela levanta a mão esquerda, projetando sua mente para dentro do que for que havia no interior de Blecaute.
Flashes disparam na cabeça de Érica, como um filme em alta velocidade. Freando a enxurrada de memórias, ela começa a vasculhar a mente do homem atrás de uma forma de detê-lo. Lembranças de um laboratório chamam sua atenção.
- O que é isso...? – Pensa, se esquecendo do proposito inicial de sua visita forçada a mente de Blecaute.
Indo mais fundo. Relembra dias e dias de testes e mais teste. Choques elétricos. Injeções. Estudos. Um quarto... Não, uma jaula, com um parede de vidro blindado a prendiam. Esgotado. Drenado. Experimentos. Homens a carregavam para diversas outras salas, dia após dia. O alimentavam e depois o descarregavam quase por completo com uma máquina. Uma mulher sempre a acompanhava, anotando, analisando. Dias. Meses. Lacunas. Escuridão.
- O que era você!?
Tentando acessar memórias mais antigas, Érica se depara com visões de uma vida que parecia alheia a ele. Um soldado... ou policial? Militar. Cobaia... Voluntária? Um experimento... Projeto Blecaute. Um homem com um nome... uma vida já esquecida, que não lhe cabia mais. Relembra uma proposta... de uma mulher. “Tipo um super soldado?”, ouve ecoar em sua mente, a voz de Blecaute, masculina e debochada “É, algo assim...”, escuta em resposta, com um sorriso falso nos lábios.
Salta para frente, relembrando injeções e uma máquina. Sente a lembrança do choque passar por seu corpo. Uma dor temporária que logo vira prazer, força, poder. Avança mais, mergulhando cada vez mais fundo. Se vê hospedada num quarto branco, olhando para próprias mãos e notando-as enegrecerem. Sentindo cada vez mais fome por energia. Sua mente divagada. Parecia se deteriorar, as memórias ficam difusas. Embaçadas. Diversas lacunas. Ouve homens falarem. Conversarem. A voz da doutora volta a ecoar em sua mente “A mente parece não aguentar...”, “Efeito colateral”, “Se deteriorando rapidamente”.
- Quem é essa? – Pensa, tentando achar respostas. Não se lembrava mais. Doutora... doutora E... Ed... Equidna. O nome cresce, despertando e iluminando mais lembranças. Doutora Equidna. Um apelido? Um codinome...? “Chegaaa!”
Com um empurrão poderoso, Paradoxo é jogada para fora de Blecaute, descendo dos céus e largando o metahumano de sua jaula telecinética.
- Arrghh! A doutora irá pagaarrr! Todoss irããoo! – Eletricidade em forma de som explode no ambiente. Tentáculos avançam furiosos contra a heroína atordoada pela viagem, que não consegue reagir a tempo, sendo presa por eles – Eeu sssooou Blecautee! – Uma descarga elétrica poderosa acerta Érica que berra de dor.
Assistindo a cena ainda sustentando uma base das bases da torre de transmissão, Quebra-Ossos se desesperada, vendo a criatura atacar violentamente Paradoxo. Puxando o aço retorcido, finca a base danificada no concreto semidestruído com uma estocada poderosa, formando um apoio improvisado. Saltando então para cima da criatura negra com os punhos cerrados, que, focada em matar a heroína, recebe os golpes sem reagir, sendo forçada a largar a moça. Mais outro golpe o cambaleia, e um último o joga contra as grades que arrebentam com o seu impacto, fazendo-o cair barranco a baixo, contra a pista.
- Você tá be--
- Tô... Nã... Não o deixe fugir...! – Responde com dificuldade – Eu sei como pará-lo!
Correndo em direção a fenda, Quebra-Ossos avista Blecaute se levantando. Com a oportunidade de fugir, o metahumano enraivecido urra, chamando-o o herói para peleja. Não desistiria tão fácil de se alimentar, e não deixaria ninguém ficar em seu caminho.
Deslizando barranco a baixo, Emanuel o encara por um instante antes de saltarem um contra o outro. Se enroscando nos tentáculos, o herói luta, jogando-os para o lado e acertando a criatura com socos poderosos. A dor dos machucados o faz vacilar, mas a adrenalina o mantinha ligado e atento – Lampejos de energia iluminam o combate, quando Blecaute tenta acertar seu adversário com seus membros. Agarrando um dos braços negros, Quebra-Ossos o puxa par um agarrão, fechando os braços ao redor da criatura – Sentindo as descargas elétricas queimarem sua blindagem metálica, Emanuel grita:
- Rápido, garota! Seja o que for fazer--Argh! Rápido! – Rangendo os dentes, aperta com mais força seus braços ao redor de Blecaute, segurando firme ele e as pontadas intensas de dor.
- Malditooossss! – Com arcos de eletricidade cada vez maiores, Blecaute se debatia, tentando se libertar do aperto esmagador.
Do alto da subestação, Paradoxo avança para o cenário do embate, carregando uma barra de aço que se desprendera da estrutura da torre:
- No três você solta! Um...! – Ércia ergue o vergalhão acima da cabeça.
- Chegaaa! – Se encolhendo no aperto de Quebra-Ossos, Blecaute emiti um urro eletrizante, seguindo de uma explosão de energia.
- Três!
Emanuel solta as mãos, sendo arremessado para trás. A barra de metal mergulha e atravessa Blecaute em meio a sua descarga de eletricidade. Varando seu peito, o vergalhão atravessa o concreto da pista, fincando fundo no solo. A outra ponta da barra, entortada por Érica, empurra o metahumano contra o chão, tornando impossível removê-la de seu peito.
- Nããããaooo!!
Os arcos de eletricidade diminuem, se aproximando do eixo preso a terra. A descarga de energia começa a perder força, sendo descarregada diretamente no chão. Sem conseguir parar, Blecaute se vê sugado de eletricidade, murchando numa luta inútil.
- Aaaaarrghhhh...!! – Após quase um minuto de agonia, Blecaute se cala. O corpo escuro se retorce e contraí uma última vez antes de ficar inerte.
Apoiando sobre um dos joelhos, Quebra-Ossos bufava, recobrando das dores latentes, enquanto marcas incandescentes se apagavam lentamente em sua pele metálica e fumaça se desprendia de seu corpo.
Paradoxo pousa, respirando fundo, ainda sentido o corpo abatido pelo abraço energético do adversário. Seu uniforme parcialmente rasgado exibia alguns ferimentos dos quais a adrenalina não a deixara perceber.
- Bom trabalho– Com um sorriso gentil, Quebra-Ossos se levanta com dificuldade, caminha até ela – Você tá bem? – Pergunta notando seus machucados.
- Sim... – responde, notando, mas não ligando para as lesões – Menos pior do que você, pelo visto – diz, com um sorriso doido, apontando as marcar negras de queimadura sobre o corpo do herói.
- Hah! Já tive dias piores.
Ambos se calam por um instante, recobravam o fôlego e observando o cadáver espetado no chão.
- Então... tá morto mesmo? – O corpo murcho de Blecaute fumegava. Olhando-o mais atentamente, agora que o conflito cessara, os heróis percebem a quão peculiar era. Sua pele escura parecia absorver a luz do ambiente, tornando-o uma fenda negra no espaço – Que bicho mais esquisito...
- Acho que sim, espero... – Erguendo-o do chão, ela torce a haste metálica ao redor do cadáver e o arremessa contra o mar, afundando-o o máximo que seus poderes lhe permitiam. Ainda divagando nas memorias que vira, Paradoxo então solta em voz alta uma dúvida que tentava conectar em sua cabeça – Quem é Equidna?
- Oi? Equidna? Tá falando daqueles bichos--
- Não, não – responde, com o olhar vago sobre o mar calmo – Esse cara era um experimento de uma tal doutora Equidna ou algo assim.
- Como você... Então foi isso que você fez quando ficou parada segurando ele lá em cima? Leu a mente dessa coisa?
Paradoxo solta um murmúrio de um “sim”, quando é interrompida pelo grito distante de Caio – Agarrado a torre, o jovem, cujo a brisa parecia começar a perder efeito, berrava por ajuda, apertando o aço contra o peito a cada ranger metálico da estrutura que ouvia.
Voltando para a subestação, trazendo Quebra-Ossos consigo, Paradoxo se aproxima do jovem pelo ar, ficando a poucos metros de distância dele:
- Ahhh... Ei, ei! Parachoque, né? Ow gata, me tira daqui, ein. Que noite maluca. A brisa dessa maconha não foi boa...
Com um semblante sério, Érica apenas responde:
- Você não subiu sozinho? Agora desce também – Dando as costas para ele, Paradoxo dá um último aceno para seu aliado e voa para longe noite a dentro. Incrédulo, Caio arregala os olhos para Quebra-Ossos à base da torre.
- Cê ouviu a moça – Dando de ombros, Emanuel inicia uma “meia corrida” até a entrada, pensando em checar se ainda havia algo a ser feito pelo segurança.
- Seus--seus filhos da puta! Vadia desgraçada! Ahhh! Voltem aqui! ...Heróis uma ova! Deixa meu pai ficar sabendo... – Alcançando o bolso da calça, Caio puxa seu celular, que prende no tecido e voa de sua mão. Num reflexo, tenta agarrar o aparelho em queda, mas a sensação de se desequilibrar o faz se agarrar novamente a viga, vendo o celular novo mergulhar no chão, se espatifando em mil pedaços.
- Merda... – Lamenta, num gemido choroso.
Teste de dados:
Paradoxo (12) + Quebra Ossos (9 - 2) + Dado (2) = 21
ND Oculto = 20
Resultado:Sucesso!
Pontos de Experiência:
Quebra-Ossos ganha 8xp.
Paradoxo ganha 7xp.
Os jogadores podem registrar a missão em seus diários de ações.
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