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[Base] - Esconderijo Mafhia - Toca do Guará
17/08/20, 05:06 pm
Esconderijo Mafhia - Toca do Guará
![[Base] - Esconderijo Mafhia - Toca do Guará Base_mafhia](https://2img.net/h/fabricadeherois.com.br/fhverso20/imgs/base_mafhia.png)
Uma organização criminosa familiar de origem italiana, a Mafhia foi fundada pelo poderoso Don Cicciolino nos primeiros anos da Nova Capital visando o lucrativo submundo das ruas da cidade recém inaugurada.
Alastrando sua rede de produtos e serviços ilegais por cada beco da cidade, a Mafhia mantinha seu mercado entrando em conflito com outras organizações criminosas irlandesas, chinesas, nazistas e até contra o braço da Yakuza no Brasil, o Kuromaru.
Dominando boa parte das ruas, a Mafhia mantém vários “esconderijos” pela cidade, verdadeiros quartéis em meio a cidade. Protegidos por parte corrupta da polícia, os esconderijos funcionam em empresas de fachada, bares e restaurantes, ajudando inclusive na lavagem de dinheiro da organização. Sempre vigiados e muito bem guardados, os esconderijos da Mafhia além pontos de encontro dos membros da família são depósitos para os diversos tipos de "produtos e serviços" comercializados pela organização.
Com a morte recente de Cicciolino houve uma cisão da família. A Mafhia se separou em duas facções: os Chapéus Brancos que seguem o primogênito Fabrízio Salve e os Chapéus Vermelhos que seguem Ferdinando, os irmãos mais velhos da família agora lutam entre si numa disputa sangrenta pelo poder. A divisão do exército de Cicciolino criou uma rachadura no império criminoso, uma ferida aberta pronta a ser utilizada pelas organizações rivais.
Remanejados às pressas e com pessoal reduzido os esconderijos agora estão em pleno processo de separação, ainda desprotegidos.
Armorial
Membros da família fazem a segurança do local, muitos deles disfarçados como clientes observam tudo ao redor. Mesmo sendo de fachada o restaurante recebe uma clientela grande, ficando bastante movimentado a noite e durante os finais de semana.
Nos fundos do restaurante, em um pequeno armazém fica o armorial, sendo vigiado dia e noite por membros da Mafhia. O local pode ser acessado pelo beco da rua que fica atrás do restaurante, mas é constantemente vigiado, sendo proibida a entrada por pessoas que não fazem parte da folha de pagamento do restaurante.
Após a perda de uma das "Produções" para os Chapéus Vermelhos, houve um reforço na segurança de todos os outros esconderijos, incluindo este armorial.
Objetivo:
- Desmantelar o Armorial: ND 30
OBS.: As missões-base estão reservadas a personagens que SAIBAM a localização da base. Independente do bairro, o personagem que tenha a localização pode convidar demais personagens para participar da missão, desde que faça sentido.
QuimeraBranco
Re: [Base] - Esconderijo Mafhia - Toca do Guará
08/10/20, 07:10 pm
Seguindo a divisão de grupos, restaram apenas Vulto e Princesa, incumbidos de desmantelar a base da Toca do Guará – E Vulto sabia exatamente quem contatar para a missão. Babalu e Suaçuna.
Marcando de se encontrarem no prédio abandonado no Centro, o mesmo em que Babalu e ele se reuniram após suas primeiras missões, Vulto sabia que não formariam o grupo mais forte, mas tinha confiança em ambos, garantiu a Princesa.
Quando o dia virou noite, Suaçuna e Babalu adentram o prédio, recebidos por um ansioso Vulto, que parecia estar prestes a fazer a sua primeira apresentação no teatro.
Com uma breve conversa e apresentação, pondo em dia os últimos acontecimentos, Vulto e Princesa passam para ambos as informações que obtiveram com o grupo da Esplanada sobre a Mafhia e suas intenções de agirem.
Após uma discussão que levou horas e perdurou até o meio da madrugada, os quatro jovens chegam a um plano.
- Mafhia Dário? No que vocês tão se metendo?- A garota sabia que essa organização não estava pra brincadeira, ela já ouviu diversas histórias de sua tia que já perdeu vários colegas de trabalho para o submundo da Mafhia.
- Relaxa Kelly, eu chamei vocês dois por isso mesmo, preciso de amigos de confiança e que eu sei que vão dar conta da tarefa, pra tentar acabar com isso de uma vez, uma hora dessas os outros heróis tão fazendo a mesma coisa que nós em outros lugares.- Dário tentava acalmar e motivar Kelly.
- Tá, você me convenceu, só não quero ninguém tomando tiro vamos pra nossa posição Al.
- Isso aí patricinha, pode pá que vai dar bom com esse plano.
- Ela tentou me provocar?- Comentou Kelly no ouvido de Alcides enquanto saíam.
- Calma, mana.
Por volta das 21h, Vulto e Princesa entrarão no restaurante, como clientes, enquanto Suaçuna e Babalu irão cobrir a entrada do beco nos fundos aguardando o sinal para agirem. Às 21h25, Vulto irá até o banheiro, e em cinco minutos, Princesa o seguirá, dando início à ação:
Teleportando até a cozinha, Princesa causará um incêndio, obrigando a evacuação do local. Nesse mesmo momento, na entrada do beco, Babalu atacará parte dos guardas usando golpes elásticos e usando sua agilidade para se esticar e desviar de contra ataques enquanto Suaçuna em alta velocidade irá desarmar e nocautear o restante dos guardas. Princesa e Vulto então se reunirão, teleportando para os fundos do restaurante em meio ao caos, tentando abrir caminho até a entrada do beco, para que Suaçuna e Babalu pudessem se reagrupar e invadir a base juntos.
Marcando de se encontrarem no prédio abandonado no Centro, o mesmo em que Babalu e ele se reuniram após suas primeiras missões, Vulto sabia que não formariam o grupo mais forte, mas tinha confiança em ambos, garantiu a Princesa.
Quando o dia virou noite, Suaçuna e Babalu adentram o prédio, recebidos por um ansioso Vulto, que parecia estar prestes a fazer a sua primeira apresentação no teatro.
Com uma breve conversa e apresentação, pondo em dia os últimos acontecimentos, Vulto e Princesa passam para ambos as informações que obtiveram com o grupo da Esplanada sobre a Mafhia e suas intenções de agirem.
Após uma discussão que levou horas e perdurou até o meio da madrugada, os quatro jovens chegam a um plano.
- Mafhia Dário? No que vocês tão se metendo?- A garota sabia que essa organização não estava pra brincadeira, ela já ouviu diversas histórias de sua tia que já perdeu vários colegas de trabalho para o submundo da Mafhia.- Relaxa Kelly, eu chamei vocês dois por isso mesmo, preciso de amigos de confiança e que eu sei que vão dar conta da tarefa, pra tentar acabar com isso de uma vez, uma hora dessas os outros heróis tão fazendo a mesma coisa que nós em outros lugares.- Dário tentava acalmar e motivar Kelly.- Tá, você me convenceu, só não quero ninguém tomando tiro vamos pra nossa posição Al.- Isso aí patricinha, pode pá que vai dar bom com esse plano.- Ela tentou me provocar?- Comentou Kelly no ouvido de Alcides enquanto saíam.- Calma, mana.Por volta das 21h, Vulto e Princesa entrarão no restaurante, como clientes, enquanto Suaçuna e Babalu irão cobrir a entrada do beco nos fundos aguardando o sinal para agirem. Às 21h25, Vulto irá até o banheiro, e em cinco minutos, Princesa o seguirá, dando início à ação:
Teleportando até a cozinha, Princesa causará um incêndio, obrigando a evacuação do local. Nesse mesmo momento, na entrada do beco, Babalu atacará parte dos guardas usando golpes elásticos e usando sua agilidade para se esticar e desviar de contra ataques enquanto Suaçuna em alta velocidade irá desarmar e nocautear o restante dos guardas. Princesa e Vulto então se reunirão, teleportando para os fundos do restaurante em meio ao caos, tentando abrir caminho até a entrada do beco, para que Suaçuna e Babalu pudessem se reagrupar e invadir a base juntos.
- Administrador
Armorial - Resolução
10/10/20, 05:05 pm
Toca do Guará - Restaurante Sapori Divino - 21:02
Duas figuras entram no restaurante Sapori Divino e logo chamam a atenção de todos que por ali apreciavam uma boa comida italiana. Um rapaz de cabelos longos e traços delicados acompanhado por uma jovem de beleza oriental de cabelos tingidos, visivelmente incomodada com o vestido que usava.
Um maitre engomadinho prontamente os atende, forçando um sotaque italiano que obviamente não possui.
- Mesa para dois? Sim? Por favor me acompanhe.
Ele os leva até uma mesa livre, sendo perseguidos pelos olhares da maioria dos que ali estavam. Garçons logo puxam cadeiras para que os dois possam se sentar. O local possui decoração alegre com fotos de pontos turísticos italianos, móveis em madeira e diversos itens artesanais, totalmente feitos para se sentir fazendo uma refeição “em casa”.
Os cardápios são distribuídos para que os dois possam fazer seus pedidos. Eles observam e conseguem ver vários “seguranças” entre os clientes do restaurante, alguns nem mesmo escondem os coldres por baixo dos ternos.
-----
Na entrada do beco na rua de trás do restaurante Alcides e Kelly observam escondidos a movimentação dos seguranças do local. A rua pouco movimentada é utilizada para o descarregamento dos fornecedores, mas no caso do restaurante é a entrada para o armazém, local onde estão localizadas as armas utilizadas pela Mafhia, mais precisamente pelos chapéus brancos.
Do outro lado da rua os dois notam um caminhão de entregas se aproximando e parando frente a entrada do beco onde é parado por um dos seguranças. Uma discussão se inicia.
- Quem que encomendou? Não tem entrega de noite aqui no restaurante!
- Moço eu só to fazendo meu trabalho, tá aqui nos documento. Tem essa entrega de tomate pra ser feita hoje, tá explicando aqui que é com urgência…
-----
Os pratos de macarrão a bolonhesa chegam a mesa de Ana e Dário após uma discussão sobre o filé à parmeggiana não ser um prato italiano. Os dois comem lentamente com os olhares nos relógios, Dário se comportando como um verdadeiro italiano dentro de seu papel enquanto Ana sequer pensou em fingir ter modos.
Dário se levanta em direção ao banheiro e em pouco tempo depois é seguido por Ana.
-----
- Ninguém sabe de entrega essa hora, já falei, pode dar meia volta!
- Mas, sinhô! vai estragar tudo! Quer ver, vou mostrar pra você…
O motorista do caminhão desce e vai com o segurança até a traseira do caminhão. Ao abrir as portas traseiras, um tiro silenciosos atinge o peito do segurança que cai morto ao chão. Com mais dois tiros o motorista mata o outro segurança frente ao beco de entrada.
Alcides e Kelly observam saindo da traseira do caminhão cerca de 8 homens armados e todos entram no beco.
-----
Ana se teleporta para a cozinha assustando a equipe de cozinheiros do local. As chamas das bocas dos fogões que preparavam ali as comidas se intensificam em chamas azuis que atingem o teto, causando um incêndio no local.
O meitre que estava na cozinha se esconde em um dos banheiros e usa se celular pra ligar para alguém.
- Toninho, mê dê uma boa notícia.
- Tão invadindo o restaurante chefe! Tá cheio de supers aqui!
Ele apenas ouve o telefone mudo após sua fala.
- Chefe? Chefe?
Todos começam a correr e gritar fugindo do local. O alarme de incêndio se ativa, soando por todo o restaurante. Os clientes se levantam e começam a sair do restaurante, exceto pelos “seguranças do local” que se dirigem para a cozinha.
Antes que possam entrar, todos são derrubados pelo patrono de Dário, agora totalmente paramentado de Vulto, ele põe sua máscara e sorri para Ana que queima o vestido, deixando mais confortável.
-----
Suaçuna e Babalu ouvem o alarme de incêndio, sinal de que Ana prosseguira com o plano e seguem atrás dos invasores. Um tiroteio se inicia no beco, o grupo invasor fuzila mais alguns seguranças da Mafhia e chegam até o armazém.
Com um alicate corta-vergalhão um deles corta o cadeado que mantinha a porta de metal do armazém fechada, mas antes que pudesse abrir a porta para cima, a mão gigante de Babalú o acerta jogando pra longe.
O grupo invasor é pego de surpresa, eles tentam atingir Suaçuna que desvia das balas antes de conseguir desarmá-los utilizando sua super-velocidade. Babalu consegue derrubar mais alguns, mas a porta de entrada do restaurante é aberta, saindo de lá atiradores da Máfhia, que surpresos, atiram em todos. O tiroteio e confusão se inicia no beco atrás do restaurante, num espaço não muito grande.
Uma chama azul se acende no meio do tiroteio e de lá de dentro uma figura escura se envolve em vários dos atiradores estrangulando e derrubando. A lâmina flamejante de Princesa corta canos das metralhadoras antes que disparem.
Um segurança mira na cabeça de Dario, mas ao disparar percebe que não está mais com a arma nas mãos, ele toma um soco de Babalu e cai desacordado enquanto Suaçuna joga as armas que roubou fora.
A porta de metal do armazém se abre à frente de Vulto, Suaçuna, Princesa e Babalu revelando um dos armoriais da Mafhia, totalmente vazio….
TESTES DE DADOS
Princesa: FOC(1) + Pirocinese (3) + Teleporte (+4) = 8
Suaçuna: AGI (2) + Super-Agilidade (1) + Super-Velocidade (3) = 6
Babalu: AGI (1) + Elasticidade (3) = 4
Vulto: FOC (1) + Patrono (3) + Teleporte (1) + CAR (1) + Controle empático (3) = 9
8 + 6 + 4 + 9 + Dado (5) = 32
Resultado: 32 Sucesso!
Pontos de Experiência:
Princesa: 6xp
Suaçuna: 6xp
Babalu: 7 xp
Vulto: 6xp
Duas figuras entram no restaurante Sapori Divino e logo chamam a atenção de todos que por ali apreciavam uma boa comida italiana. Um rapaz de cabelos longos e traços delicados acompanhado por uma jovem de beleza oriental de cabelos tingidos, visivelmente incomodada com o vestido que usava.
Um maitre engomadinho prontamente os atende, forçando um sotaque italiano que obviamente não possui.
- Mesa para dois? Sim? Por favor me acompanhe.Ele os leva até uma mesa livre, sendo perseguidos pelos olhares da maioria dos que ali estavam. Garçons logo puxam cadeiras para que os dois possam se sentar. O local possui decoração alegre com fotos de pontos turísticos italianos, móveis em madeira e diversos itens artesanais, totalmente feitos para se sentir fazendo uma refeição “em casa”.
Os cardápios são distribuídos para que os dois possam fazer seus pedidos. Eles observam e conseguem ver vários “seguranças” entre os clientes do restaurante, alguns nem mesmo escondem os coldres por baixo dos ternos.
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Na entrada do beco na rua de trás do restaurante Alcides e Kelly observam escondidos a movimentação dos seguranças do local. A rua pouco movimentada é utilizada para o descarregamento dos fornecedores, mas no caso do restaurante é a entrada para o armazém, local onde estão localizadas as armas utilizadas pela Mafhia, mais precisamente pelos chapéus brancos.
Do outro lado da rua os dois notam um caminhão de entregas se aproximando e parando frente a entrada do beco onde é parado por um dos seguranças. Uma discussão se inicia.
- Quem que encomendou? Não tem entrega de noite aqui no restaurante! - Moço eu só to fazendo meu trabalho, tá aqui nos documento. Tem essa entrega de tomate pra ser feita hoje, tá explicando aqui que é com urgência…-----
Os pratos de macarrão a bolonhesa chegam a mesa de Ana e Dário após uma discussão sobre o filé à parmeggiana não ser um prato italiano. Os dois comem lentamente com os olhares nos relógios, Dário se comportando como um verdadeiro italiano dentro de seu papel enquanto Ana sequer pensou em fingir ter modos.
Dário se levanta em direção ao banheiro e em pouco tempo depois é seguido por Ana.
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- Ninguém sabe de entrega essa hora, já falei, pode dar meia volta! - Mas, sinhô! vai estragar tudo! Quer ver, vou mostrar pra você…O motorista do caminhão desce e vai com o segurança até a traseira do caminhão. Ao abrir as portas traseiras, um tiro silenciosos atinge o peito do segurança que cai morto ao chão. Com mais dois tiros o motorista mata o outro segurança frente ao beco de entrada.
Alcides e Kelly observam saindo da traseira do caminhão cerca de 8 homens armados e todos entram no beco.
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Ana se teleporta para a cozinha assustando a equipe de cozinheiros do local. As chamas das bocas dos fogões que preparavam ali as comidas se intensificam em chamas azuis que atingem o teto, causando um incêndio no local.
O meitre que estava na cozinha se esconde em um dos banheiros e usa se celular pra ligar para alguém.
- Toninho, mê dê uma boa notícia. - Tão invadindo o restaurante chefe! Tá cheio de supers aqui!Ele apenas ouve o telefone mudo após sua fala.
- Chefe? Chefe?Todos começam a correr e gritar fugindo do local. O alarme de incêndio se ativa, soando por todo o restaurante. Os clientes se levantam e começam a sair do restaurante, exceto pelos “seguranças do local” que se dirigem para a cozinha.
Antes que possam entrar, todos são derrubados pelo patrono de Dário, agora totalmente paramentado de Vulto, ele põe sua máscara e sorri para Ana que queima o vestido, deixando mais confortável.
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Suaçuna e Babalu ouvem o alarme de incêndio, sinal de que Ana prosseguira com o plano e seguem atrás dos invasores. Um tiroteio se inicia no beco, o grupo invasor fuzila mais alguns seguranças da Mafhia e chegam até o armazém.
Com um alicate corta-vergalhão um deles corta o cadeado que mantinha a porta de metal do armazém fechada, mas antes que pudesse abrir a porta para cima, a mão gigante de Babalú o acerta jogando pra longe.
O grupo invasor é pego de surpresa, eles tentam atingir Suaçuna que desvia das balas antes de conseguir desarmá-los utilizando sua super-velocidade. Babalu consegue derrubar mais alguns, mas a porta de entrada do restaurante é aberta, saindo de lá atiradores da Máfhia, que surpresos, atiram em todos. O tiroteio e confusão se inicia no beco atrás do restaurante, num espaço não muito grande.
Uma chama azul se acende no meio do tiroteio e de lá de dentro uma figura escura se envolve em vários dos atiradores estrangulando e derrubando. A lâmina flamejante de Princesa corta canos das metralhadoras antes que disparem.
Um segurança mira na cabeça de Dario, mas ao disparar percebe que não está mais com a arma nas mãos, ele toma um soco de Babalu e cai desacordado enquanto Suaçuna joga as armas que roubou fora.
A porta de metal do armazém se abre à frente de Vulto, Suaçuna, Princesa e Babalu revelando um dos armoriais da Mafhia, totalmente vazio….
TESTES DE DADOS
Princesa: FOC(1) + Pirocinese (3) + Teleporte (+4) = 8
Suaçuna: AGI (2) + Super-Agilidade (1) + Super-Velocidade (3) = 6
Babalu: AGI (1) + Elasticidade (3) = 4
Vulto: FOC (1) + Patrono (3) + Teleporte (1) + CAR (1) + Controle empático (3) = 9
8 + 6 + 4 + 9 + Dado (5) = 32
Resultado: 32 Sucesso!
Pontos de Experiência:
Princesa: 6xp
Suaçuna: 6xp
Babalu: 7 xp
Vulto: 6xp
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