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[Bairro] - Ilha dos Benfeitores

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19/07/20, 07:53 pm

Ilha dos Benfeitores



[Bairro] - Ilha dos Benfeitores Ilha

Anteriormente conhecida como a Ilha do Gondolo, esta ilha localizada a leste de Nova Capital. Seu acesso se dá através da Ponte JB (João Bragança, ex-presidente) ou em embarcações turísticas saindo do Porto de Santos.

Inicialmente a ilha receberia uma grande estátua do Cristo Redentor, porém devido a terrível noite de horror, que levou a morte dos Benfeitores, acabou por receber um Memorial aos Heróis Caídos.

O obelisco tem 102 metros de altura e foi construído no topo do morro do Gondolo. Antes de abrigar a obelisco, era o local do Forte do Gondolo, de onde a colônia portuguesa era defendida pelo Barão Caires.

Em sua base, o enorme obelisco abriga o Museu do Herói Brasileiro – maior museu dedicado a super heróis em todo o mundo. Atrás do museu é possível chegar até o Cemitério dos Heróis, local de descanso de muitos heróis que caem em combate em Nova Capital. Mesmo aqueles que não foram ativamente enterrados ali, possuem lápides em suas homenagens.

No centro do cemitério existe uma estátua em escala real, dedicada ao grupo dos Benfeitores, sendo eles:  Fantástico; Fantasma; Aurora; Portal; Núcleo; Escorpiana; Patrulheiro; e o Pombo.

Toda a área do monte e do forte é administrada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). Pode-se chegar a área histórica e do monumento através de uma via de acesso para pedestres, por uma rodovia chamada Iluminação ou pela ferrovia que sai da Estação do Gondolo, na base do morro, onde circulam dois trens elétricos.

Por ser um local completamente dedicado a heróis, muitos vilões buscam atacar e demonstrar seu ódio ou desprezo pelas suas contrapartes. Uma parte conservadora da comunidade cristã brasileira repudia o local, devido ao fato da troca da encomenda do cristo por um monumento dedicado aos heróis, o que foi considerado uma blasfêmia.


Última edição por Administrador em 03/09/20, 09:58 am, editado 2 vez(es)

Orbital, Aura e Métrico gostam desta mensagem

Barata
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02/08/20, 12:37 pm
Acerto de Constas
Ilha do Corcovado - 03 de agosto de 2020 - 00h20


Já era tarde, o movimento de turistas ainda acontecia mas aquele não era um final de semana tão acalorado como os outros. A Estação do Corcovado que saía da base do morro estava lenta, os dois trens elétricos circulavam com pouquíssima gente e piscavam-se as luzes com algum problema na rede de fios. As câmeras funcionavam e mesmo com alguma interferência elas flagram dois homens barbados de preto e um engravatado no meio deles, visivelmente assustado mas num tremendo silêncio. Em determinado ponto, os três se levantam e os dois barbados tocam o terceiro para fora do trem com um empurrão violento.

- VAMOS COM CALMA, EU JÁ DISSE PRO CHEFE QUE EU VOU ACERTAR MINHA PARTE NA SEMANA QUE VEM!

Os homens arrastam o pilantra pelos trilhos do trem, batendo seus joelhos em cada tira de madeira. Eles seguem confiantes até chegarem num ponto onde se podia enchergar a imagem do Cristo Redentor, a parte mais iluminada por ali. Um deles chega bem perto do rapaz colocando a arma nas suas costas.

-- Você vive dizendo que vai acertar essa merda chará.. Esse papinho não cola mais.

-- Não nos leve a mal, a gente só tá fazendo nosso trampo. Você sabe como funciona.

Eles metem um saco preto na cabeça do homem e seguram o coitado de joelhos sobre os trilhos. Ambos estão armados.

- Você vai escolher, Sérgio. Ou você fala pra gente onde tá a grana, ou a gente acaba com você e te larga aqui mesmo.

No escuro, tudo que o homem escuta é o barulho da arma engatilhada e o som do trem já distante.

- Me fala... CADÊ A PORRA DA GRANA?!?!

Objetivo:
- Salvar Sérgio: ND 5

Observações:

1. Essa missão é reservada para o jogador Aura, que atua na Ilha do Corcovado. A regra de mobilidade está suspensa.

2. Dúvidas no grupo de jogadores do WhatsApp.[/b]


Última edição por Princesa em 02/08/20, 08:26 pm, editado 2 vez(es)
Aura
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02/08/20, 02:47 pm
Voltando de um encontro com seus amigos, Rebecca abre a mochila, que está no chão entre as suas pernas, e olha para ela. Poucas pessoas no vagão deixa à garota confiante para ideia que passa na sua cabeça. O que tem dentro da mochila é algo feito por sua amiga, entregue dias após de aceitar o convite do grupo. Sabia que algum dia iria vestir aquilo, e o horário era perfeito para testar. Tirou a jaqueta. Levantou. Vestiu. Ficou se olhando na breve imagem da janela do trem. Aquilo parecia uma loucura, mas estava se sentindo bem.  

Se acostumando com o novo estilo — ela sabia que aquilo não chamaria atenção, já que veste apenas a parte de cima —, Rebecca vai até porta esperando o trem parar de vez. Esqueceu que estava apressada para chegar em casa, algo que a fez andar mais rápido ao sair do transporte.

Ela escuta um barulho estranho e uma voz assustada bem distante. Algo como: “VAMOS COM CALMA…”. Olhando para trás, sua atenção é voltada para 2 homens arrastando alguém para os trilhos. Eles somem na escuridão. Sua escolha de ser heroína já tinha sido feita e agora seria vergonhoso recuar. Cada passo é um respiro profundo para controlar o nervosismo. Ela está em direção a eles. Fez o mesmo caminho que fizerem, agora está enfiada nos trilhos.

"Não se envolve com esse tipo de coisas!", a imagem da sua vó é tão real na sua mente quanto o ar que respira.

Já tinha escutado histórias de seus amigos. Estar vivendo na pele não é nada igual como ouvir experiências.

Passos lentos até chegar em um ponto que tinha certeza que tinha gente ao redor. Apenas conseguia ver silhuetas. O barulho do gatilho e o homem gritando, o trem distante. Aquilo era um terror.

“Eles estão armados… Vou tentar me aproximar ao máximo e criar uma luz extremamente forte para cegá-los. Assim puxarei o homem para correr comigo.”
Barata
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05/08/20, 06:04 pm
De dentro do trem, Rebecca experimenta seu traje rescém confeccionado por sua amiga, apenas uma ou duas pessoas no mesmo vagão que a garota sequer ligam para seu novo visual, mas ela se sentia incrível e entusiasmada com a ideia de ser herói, mesmo com medo ela estava bem com aquilo. Após escutar a voz do homem fora do trem ela salta pra fora com pressa, mas se depara com mais dois homens que arrastavam o engravatado pelos trilhos. Talvez esse não fosse o tipo de atuação heróica que Rebecca imaginou que enfrentaria em seus primeiros dias de heroína, mas agora era uma vigilante e aquele homem com certeza precisava de uma LUZ.

Aura respira fundo tentando controlar seu nervosismo, a menina caminha pelos trilhos sorrateiramente, a escuridão do local faz com que ela não seja notada enquanto os barbados judiam de Sérgio.

- Mermão, toooda vez é essa desculpinha.. Semana que vem, nada. Semana que vem, nada. Você tem a grana do chefe OU NÃO? - as mãos de um dos homens enforcam o rapaz o puxando pela gravata sem piedade, enquanto o outro vem e lhe dá mais uma coronhada com a arma que tinha em mãos

- PELO AMOR DE DEUS! - ele cospe um pouco de sangue - Vocês sabem que eu tenho dinheiro, eu posso dar um jeito, deixa eu só--  outra pancada.

- Ou você tem, ou você não tem, Sérgio. É simples.

A menina assiste a cena totalmente aflita, podia ver as silhuetas contra a luz de forma agressiva, cada pancada no rapaz parece aumentar o nervosismo da jovem. Perdia o foco pensando nos sermões de sua avó pedindo que nunca se envolvesse em tais situações, mas ali estava ela pronta para agir.

No momento em que o homem está pronto para tomar mais uma coronhada, uma luz extremamente forte enche o túnel em que estavam, os dois homens que estavam de frente com a luz ficam completamente cegos, por sorte, o único que não fica atordoado é Sérgio que estava de costas para Aura que se aproximava como um grande holofote. Os capangas começam a disparar aleatoriamente em direção a luz e Sérgio sequer consegue distinguir a forma da garota tamanha a intensidade da luz que emanava na escuridão. Ela corre puxando o braço do rapaz.

- DEPRESSA! - sem muitas explicações e muita adrenalina correndo, os dois conseguem fugir da situação deixando os dois capangas para trás. Depois de uma boa corrida e chegando numa área mais movimentada do Corcovado é que os dois param.

- Amigo, se recomponha. - ela extende a mão entregando alguns lenços umidecidos para que Sérgio limpasse o sangue em sua cara. - Seja lá o que você estiver aprontando, é melhor você cair fora... É... Sérgio.. né? - ainda um pouco nervosa ela respira aliviada por concretizar seu 'resgate'.

- Sim... Sérgio. - ele apanha o celular procurando um contato e disca. - Alô! Meu, me pega aqui no Corcovado agora, preciso sumir daqui. - ele desliga a alguns minutos depois um sedan preto vem de encontro com ele. - Olha, isso deve te ajudar. - ele junta algumas notas de 50 e oferece à garota.

- Não quero seu dinheiro.. Guarda isso pra pagar suas dívidas...

- E quem é você?

- Pode me chamar de Aura!

O homem sorri aliviado e reconhece a garota como uma verdadeira heróina de Nova Capital. Sérgio entra no carro e vai embora.

- Ufa! - Aura caminha aliviada e ainda tremendo um pouco, se lembrando de algo importante no trem.

- PORRA! MINHA MOCHILA!

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Fotocinese (+2) + Focus (1) + Jogada de Dados (+2) = 5
Resultado: Sucesso!

Pontos de Experiência: 5xp

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12/08/20, 03:28 pm
Perigo de Explosão
Ilha do Corcovado - 15 de agosto de 2020 - 11h10

Um dia ensolarado excelente para uma visita ao forte da ilha atraiu várias pessoas neste final-de-semana. Famílias passeiam pela grama enquanto turistas tiram fotos frente aos monumentos e a paisagem do litoral.

Pipas são empinadas, feirantes e camelôs com suas barracas disputam a atenção dos visitantes no meio do comércio formal e informal que se forma em vários pontos pela área de visitação da Ilha.

A famosa Barraca de Acarajé de Dona Cláudia era uma das mais procuradas e, como de costume, estava abarrotada de clientes. Num descuido, Marquinho seu sobrinho errou o encaixe de um dos botijões de gás que a barraca utiliza para os fogões, causando vazamento que logo se acendeu jorrando chamas assustando a todos que estavam por ali.

Objetivo:
- Evitar uma possível explosão e pessoas feridas: ND 5
Aura
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13/08/20, 01:28 pm
Ela não para de checar o celular, fica rolando pela conversa que teve. Rebecca se senta na grama. Já estava ali por 40 minutos a espera de sua amiga.

“07 de Agosto de 2020”

Rebecca: Amiga tô falando SÉRIO
Luiza: caramba
Rebecca: Estou em choque até agora
Luiza: fica esperta na rua
Rebecca: Mas tem outra coisa
Luiza: ai meu deus
Rebecca: Eu perdi a roupa q vc fez para mim
Luiza: QUE????????

A jovem se pergunta se era necessário ter pedido outro uniforme, mas a gentileza de sua amiga é grande. Ela estava ali para isso, esperando o pedido.
O calor é outra coisa que incomoda Rebecca. Ela coloca o celular no bolso e levanta com a ideia de comprar uma garrafa de água. Um gringo chega perto devagar, apontando para o celular, dizendo: “Foto?”. A heroína balança a cabeça com um sorriso forçado. Antes de tirar a foto, um pouco distante, pessoas começam a tagarelar sobre algo.

Feito o seu “dever”, Rebecca se aproxima da falação. Se aproxima, ao mesmo tempo um som de chamas nasce em seus ouvidos.

“Botijão? Fogo? Explosão! Nada disso.”

Com ensinamentos de sua avó, a jovem já tem uma ideia do que fazer:

Primeiro: pedir para as pessoas se afastarem, e para os gringos: um gesto. Segundo: se tiver vento movimentando as chamas, ir para o lado ao contrário delas. Se tudo der certo, ir devagar até o botijão — observando o deslocamento do fogo — e tentar fechar a válvula.
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[Bairro] - Ilha dos Benfeitores Empty Re: [Bairro] - Ilha dos Benfeitores

14/08/20, 05:28 pm
Com toda tranquilidade, Rebecca se aproxima do Botijão em chamas. Muitos dos outros feirantes, incluindo Dona Cláudia, apenas observam escondido se protegendo de uma possível explosão.

Ela abaixa e se aproxima ainda mais do Botijão, observando as chamas ela se posiciona contra o vento e com delicadeza aproxima sua mão da válvula, bem próxima das chamas. Com calma ela gira a válvula, cessando o fogo do botijão instantaneamente.

As pessoas ao redor, surpresas, batem palmas e gritam alegres! Alguns turistas filmam e tiram fotos de Rebecca.

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Focus (1) + Jogada de Dados (+6) (1 no Segundo Dado) = 7
Resultado: Sucesso!

Pontos de Experiência: 5xp

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Chip
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16/08/20, 10:02 pm
Agora só me resta beber...
Ilha do Corcovado - 15 de agosto de 2020 - 20h30

Os últimos anos na vida de Luís Henrique foram péssimos, mas nada se compara com a última semana infernal de sua vida.

Após perder sua única filha para o câncer, se divorciar pela dor, e ter sua ex-esposa, por quem ainda nutria amor, assassinada pelo namorado ciumento que não aceitou a amizade entre os exs, o homem se afundou no álcool. Tanta bebiba fez o Luís ser demitido após inúmeras brigas na empresa. A demissão foi na segunda-feira.

Na terça-feira ele recebeu aviso de despejo, tinha até o final de semana para sair do imóvel.

Na quarta-feira se envolveu numa briga de bar que lhe rendeu um braço quebrado.

Quinta-feira recebeu a notícia da morte de sua mãe.

Sexta-feira foi expulso do velório após uma feia discussão com os irmãos.

No sábado bebeu o dia inteiro, e no início da noite, resolveu ir para a Ilha, onde foi o primeiro encontro com sua falecida ex-esposa. Foi andando pela ponte JB, no meio da avenida, que ele causou um acidente.

Amanda, que havia acabado de se formar em Engenharia Civil, estava atrasada para o casamento de sua prima, que seria na Ilha aquela noite. Distraída com as mensagens  e ligações em seu celular, assustou-se com o bêbado na avenida, tentou desviar e perdeu o controle do veículo, batendo na grade de proteção. A Land Rover que a garota dirigia estava prestes a cair da ponte.

Por outro lado, assustado com o barulho, Luís se desequilibrou e caiu no vão entre as duas pistas, mas conseguiu agarrar na grade protetora, mas não tinha força suficiente com apenas um braço.

__________________________

Objetivo:
- Salvar Amanda ou Luís: ND 4 cada
Aura
Aura

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17/08/20, 09:12 pm
Barriga congelando, com isso o seu corpo se treme todo. Sim, ela está no seu primeiro dia de herói. Quer dizer… depois de duas loucuras que aconteceram, que foram belos aquecimentos para o seu futuro.

O horário de encontro com os amigos/vigilantes está marcado para às 22:00. Ficou o dia inteiro em dúvida se iria a pé ou de trem até o Setor Industrial, lugar marcado com o pessoal. Ela veste o uniforme completo, porém, colocou uma jaqueta preta para esconder um pouco. Decidiu ir a pé até o local, talvez se cansasse, pediria algum carro em aplicativo.

À ponte JB pareceu um paraíso para Rebecca treinar o seu voo, não que ela sairia por aí. Apenas alguns pulinhos, talvez tocar algumas pontas dos postes. Estava se divertindo, saber que o seu poder pode dar mais deixou à garota iluminada.

Aura e os carros em velocidade. Aura e o céu estrelado. Aura e um sorriso. Aura e um homem bêbado na rua. Aura e um homem bêbado na rua?

Antes mesmo de se expressar com a imagem, o acidente aconteceu.

— MEU DEUS DO CÉU!

Uma moça com o carro prestes a cair da ponte.

Um homem agarrado na grade protetora no vão entre as duas pistas.

“Vamos corpo reage… reage…”

Ela se decidiu, na verdade, foi o que veio no momento.

“Ok, moça, vou te ajudar primeiro. Preciso ir correndo… correndo? Tenho que tentar. Vou voar até o carro, tentar tirar ela o mais rápido possível. Com isso, irei ajudá-la a pôr o pé na rua e pedir para ir até a calçada se for possível.

Agora o moço, talvez será o meu voo mais longo. Preciso chegar nele assim que tiver tudo bem com a mulher do carro. Preciso ser rápida. Se eu chegar a tempo, irei dar a minha mão direita para ele segurar. Vou tentar diminuir o desespero que possivelmente ele deve estar, fazendo que confie em mim.

Para criar força para puxá-lo, irei criar um jato de luz que me dá o impulso para voar com a minha mão esquerda, me empurrando para trás.

Se tudo der certo colocarei ele no chão, salvo. Pronta para ligar para emergência."
Prisma
Prisma

[Bairro] - Ilha dos Benfeitores Empty Re: [Bairro] - Ilha dos Benfeitores

19/08/20, 02:56 pm
Nao faziam nem 12h que eu já tinha voltado pra casa pós LOUCURA. Eu tentava entender e lembrar do que tinha acontecido, mas nada fazia sentido.

As enfermeiras me deram o telefone do loirinho que me ajudou, ele havia deixado com elas pra que eu avisasse quando acordar. Talvez ele soubesse explicar. Eu não queria ser invasiva chamando no zap, mas aquele arrombadinho aparentemente não consegue responder rápido uma sms. Sera que ele não tem credito? Sera que ele eh pobre?

Sem resposta, decidi dar um role voando por ai, e como a vista da Ilha nunca decepciona, segui pra la.

No caminho, o caos de sempre em NC. Acidente e gente a beira da morte. tem uma garotinha fofa com poderes querendo ajudar. Acho que ela precisa de ajuda.

Objetivo:
- Salvar Amanda ou Luís: ND 4 cada


Voando e me teleportando pra perto do ocorrido, focarei em ajudar o bêbado que ta prestes a morrer já que a bonitinha ta indo lidar com o carro quase caindo. Minha super força vai ser capaz de ajudar ambos os casos, então se ela não der conta, to a postos.
Chip
Chip

[Bairro] - Ilha dos Benfeitores Empty Re: [Bairro] - Ilha dos Benfeitores

20/08/20, 01:48 am
Resolução: Agora só me resta beber...

Amanda gritava desesperada enquanto via a sua frente o mar de Nova Capital, uma vez que seu carro estava pendurado na ponte JB. Arriscou tirar o cinto de segurança, para tentar sair pelo porta-malas, mas sua atitude foi não apenas incoerente como inconsequente: assim que retirou o cinto de segurança, a gravidade puxou-a para frente, inclinando ainda mais o veículo em direção ao mar.

Vendo aquela situação, Aura, que treinava seu vôo na ponte, decidiu por tentar ajudar primeiro a moça e depois o homem bêbado que gritava por socorro. Rapidamente voou em direção à porta da Land Rover, aparecendo para a garota em pânico.

- Moça, vem comigo, eu te ajudo!

No momento que abriu a porta do veículo, Amanda, desesperada, se jogou no abraço de Aura, que por um momento vacilou o vôo com o peso extra. Vendo que estava caindo em câmera lenta junto com a garota que acabara de salvar, Aura pensou rápido e usou seus poderes para impulsionar o vôo com um jato de luz.

As duas caíram aliviadas no asfalto. Foi então que a heroína se lembrou do outro homem. Correu para o outro lado, estendendo-lhe a mão, mas só chegou a tempo de ver o homem se soltando, aceitando o destino que parecia mais bem-vindo do que a onda de tragédias que o acompanhava recentemente.

Aura assustou-se, olhando o homem caindo em direção ao mar, até que de repente, ele desapareceu num estalo esverdeado. Prisma surgiu logo atrás de Aura, juntamente com Luís a quem acabara de salvar.

A heroína, que já se sentia experiente, havia chegado a pouco tempo e viu a atuação de sua colega e resolveu ajudar quando percebeu que o homem estava prestes a cair. Teleportou-se rapidamente e conseguiu pegá-lo ainda no ar.

- E mais uma vez o dia foi salvo graças a Prisma e…?

- Err.. A-Aura. - Respondeu, titubeando.

- Muito prazer Aura! - Prisma deu um sorriso gentil para deixar a garota mais confortável. - - Deixa que eu levo o tio pro hospital, você cuida da moça, ok?

Aura apenas acenou com a cabeça, ainda assustada com a cena do homem soltando a mão da grade antes que pudesse ajudá-lo.

__________________________

Teste de Dados:
Aura: Agilidade(1) + Fotocinese (+2) - Descontrole(1) + 1D6(3) = 5 (ND 8 )
Sucesso parcial!
Obs: Como quis salvar os dois, considerei o ND duplo, mas também considerei que conseguiu cumprir pelo menos um objetivo, já que o dado foi maior que o ND simples.

Prisma: Teleporte(1) + 1D6(3) = 4 (ND 4)
Sucesso!

Pontos de Experiência:
Aura ganha 3xp (ND4 - NP1)
Prisma ganha 3xp (ND4 - NP1)

Os jogadores podem registrar a missão em seus diários de ações.
Incrível
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[Bairro] - Ilha dos Benfeitores Empty O grande roubo de carros - Ilha dos Bem Feitores

12/09/20, 02:59 pm
Prólogo:

Ilha dos Bem Feitores - 11 de Setembro 22:40h

O Fantasma era provavelmente o mais enigmático membro dos Bem Feitores. Sua identidade sempre foi um mistério. Escondido atrás de seu traje branco, se tornou uma lenda urbana. Muitos até se questionavam se ele era realmente um homem, ou um fantasma de fato.

Este vigilante possuía um vasto arsenal de utensílios e armas que usava no combate ao crime. Entre suas "armas" na luta contra a criminalidade estava o Fantasmóvel. Um veículo único, e totalmente customizado que o herói usava. O Fantasmóvel possuía uma série de apetrechos nele, como lançador de granadas, dispositivo de camuflagem, radar, armas de disparo, entre outras coisas.

É quase onze da noite, dois rapazes  passam pelo corpo do segurança caído no chão e correm apressados após desligarem os alarmes do Museu dos Heróis.
A dupla  entra no local e rapidamente corre até o carro que iriam roubar. Um deles pensa em aproveitar e furtar mais coisas ali, mas o outro o acelera dizendo que o tempo para a entrega do carro seria curto.

Eles então vão até o Fantasmóvel, um deles retira da maleta com algumas ferramentas e começa a tentar abrir a tranca do veículo.

Objetivo:

- Impedir o roubo do veículo: ND 8
(missão recomendada para 2 jogadores no máximo)
Aura
Aura

[Bairro] - Ilha dos Benfeitores Empty Re: [Bairro] - Ilha dos Benfeitores

12/09/20, 04:03 pm
"Hoje, pela primeira vez, estou indo para casa neste horário. Não é nem 23:00. Isso tem um motivo: minha avó está desconfiando do que estou fazendo. Claro que estaria. Os horários que estou chegando em casa dizem bastante coisa, e minha vó é criativa para pensar em tudo.

Estou decidindo controlar isso."


A heroína pensa muito sobre sua vida. Quer muito chegar em casa. Decidiu ir voando, já que estava no bairro Setor Industrial em uma reunião com seus amigos.

Duas ruas próximas do “Museu dos Heróis”, Aura coloca os pés no chão e decidi procurar um lugar para comer algo. Ela não estava satisfeita com seu pão de manteiga guardado desde manhã na mochila.

De frente com o Museu, ela olha como lindo o lugar é. Isso dava inspiração, para uma jovem que quer se tornar algo parecido com eles. Se questionava se teria algo parecido com isso, se o que está fazendo é o certo.

Olhando em volta, Aura ouve algo estranho e decide se aproximar.

E lá está, um corpo caído.

“Sério? De novo?”

A heroína liga para ambulância e decide entrar no local. Guardou sua bolsa em um lugar onde somente ela saberá onde pegar depois.

Tinha uma conversa rolando dentro do museu, alguém chamando atenção de outro alguém. Aquilo era roubo é Aura já sabia disso. Andou lentamente nos arredores e achou dois homens indo até o "Fantasmóvel". Um deles retira da maleta algumas ferramentas e começa abrir a tranca do veículo.

“Não posso deixar que eles tentam ligar o carro. Preciso agir agora!”

Objetivo: Impedir o roubo do veículo: ND 8.

“Vou criar quatro paredes de luzes que vai cobrir eles e o carro — já que tão próximos do veículo. Com a intenção de assustá-los e atrasar o plano. Vou deixar o topo aberto. Voando, ficarei com a visão perfeita para tentar atingir eles. Na verdade… Vou tentar cegá-los momentaneamente, não me senti bem de jogar um jato de luz na nuca daquele rapaz. Se à polícia ou alguém chegar, tirarei as paredes para ajudarem.”
Vulto
Vulto

[Bairro] - Ilha dos Benfeitores Empty Re: [Bairro] - Ilha dos Benfeitores

14/09/20, 11:20 am
Quando notou o corpo do segurança caído na entrada para o Museu dos Benfeitores, Vulto se convenceu de que patrulhar a área naquela noite não havia sido uma perda de tempo.

Desde o seu sucesso na Esplanada, Dario começara a cogitar a possibilidade de um dia se tornar um herói realmente conhecido. As lembranças daquele dia lhe capturavam a mente, o fazendo sorrir bobamente em suas divagações – Será que seria possível se tornar uma lenda como os Benfeitores? Vulto, um herói marcado na história? Ou aquela teria sido apenas um evento atípico e logo cairia no esquecimento, como um ator falido? Não. Não era por isso que decidiu vestir aquele uniforme – Lembrou-se do homem desconhecido que não conseguiu salvar em sua primeira ação – Luzes se apagaram, aplausos se silenciaram e as cortinas do palco se fecharam diante de si – Ajudar os outros. Não por fama ou glória. Altruísmo. Era por isso que ele lutava – Respirou fundo, ajeitou a postura... e abriu um leve sorriso – Mas quem disse que não possa haver um pouco espetáculo no drama?

Caminhando para dentro do museu, notou um feixe de luz cortar a noite. Correu em sua direção, pensando tratar-se de algum inimigo, porém o que encontrou foi uma heroína, que parecia tentar cercar o velho Fantasmóvel com paredes de luz, e dois homens, que pareciam tentar fazer algo com ele – Roubá-lo, concluiu quando se aproximou:

– Bravo, minha cara – diz a Aura e então direcionando-se aos ladrões – Como ousam desrespeitar a memória de um homem que morreu por esta cidade! Furtar o carro que sem dúvidas ajudou Fantasma a salvar inúmeras vidas! Almas vis! Rendam-se, ou desejarão que esta noite não passe de um pesadelo! – Proclama, fazendo Patrono emergir às suas costas.

Usando de sua retórica teatral, aliada com seu controle de emoções, aproveitaria da ação iniciada por Aura para aterrorizá-los, buscando que se rendessem perante ele e a figura sombria que o seguia.
Incrível
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[Bairro] - Ilha dos Benfeitores Empty Resolução

15/09/20, 03:15 pm
- Vai logo com isso CJ!! Logo aquele guardinha acorda, ou aparece alguém aqui... -Diz um dos ladrões bastante apreensivo

- Não me acelera porra. Aquele guardinha só deve acordar amanhã, e com uma enxaqueca daquelas hahaha- Responde o outro.

- Carai véi, na boa, não tô com um pressentimento bom, a gente devia ter escolhido roubar o Mustang. Agora roubar carro de defunto, ainda mais desses mascarados… Dizem que esse cara era um fantasma mesmo mano...

- Porra Cesar larga de ser cuzão! Ai se liga só… Abriu, há !

A dupla entra no carro, mas nesse momento quatro paredes de energia luminosa surgem em volta do veículo o prendendo ali, era a jovem heroína Aura agindo contra os ladrões de carro usando seus poderes luminosos para segurar os bandidos em uma “cela de luz”

- Mas que merda é essa?

- ...Tô falando véi, eu disse que ia ser furada!

Desesperados, os dois homens começam a apertar vários botões do painel do Fanstasmóvel.  Até que um deles aciona uma espécie de metralhadora que sai de dentro do capô do veiculo. Uma saraivada de balas é disparada e destrói parte do campo luminoso que Aura criou.

O ladrão que estava no banco do motorista, tenta se aproveitar disso para arrancar com o carro do local, mas havia um problema. O carro estava sem gasolina. Anos ali exposto, é claro que não deixariam a máquina com o tanque cheio.
- Merda! Deu ruim, você e sua boca grande...

Furioso ele da um soco no painel, acionando um dispositivo de cortina de fumaça, rapidamente a sala do museu onde ficava o carro é tomada por uma densa névoa.

- Bora, que ainda da pra sair dessa!

Aura que sobrevoava o local, é engolida pela Neblina e perde os ladrões de vista.

Em outra ala do museu a dupla de ladrões de carros se preparava pra sair dali, quando dão de cara com um rapaz mascarado que os esperava encostado em uma porta.
Dário da alguns passos a frente e  direcionando-se aos ladrões diz:

– Como ousam desrespeitar a memória de um homem que morreu por esta cidade! Furtar o carro que sem dúvidas ajudou Fantasma a salvar inúmeras vidas! Almas vis! Rendam-se, ou desejarão que esta noite não passe de um pesadelo!
– O Patrono emerge das costas de Dário fazendo os dois homens entrarem em pânico.

César, o mais medroso deles, volta para trás, correndo como se tivesse visto o próprio diabo, mas é atingido no rosto por um feixe de energia luminosa. Com a vista afetada o rapaz nem percebeu o que vinha em sua direção.
Com um soco certeiro Aura nocauteia o ladrão de carros.

- Não no meu turno queridinho!


Do outro lado do local, mesmo temendo pela vida o outro ladrão decide enfrentar o mascarado e a criatura escura. Ele saca um revolver e aponta para Dário.
O jovem herói se mantêm parado, apenas usando seu controle de emoções em cima do ladrão.

CJ começa a tremer e chorar, ele se ajoelha com os pensamentos cada vez mais intensos em sua mente.
Ele sentia um imenso vazio dentro de si. Era como se nada fizesse sentido, como se sua vida não tivesse valor algum, naquele momento ele só queria sair daquela situação deprimente, sair de uma vez por todas…
Com as mãos trêmulas o homem se ajoelha e  aponta a arma contra a própria cabeça...

- Eu me rendo! Diz ele aos prantos ao jogar a arma longe.

Sem grandes esforços a dupla de heróis consegue impedir o roubo de um dos itens mais icônicos e valiosos itens do museus dos Heróis de Nova Capital.

- - - - -

FOC+1 Fotocinese + 3  Vôo +1    + CAR+1  Patrono +3 Controle Empático +2  + 2(dado) =13
Sucesso!

Cada um ganha 3xp


Os jogadores podem registrar a missão em seus diários de ações.
Atieno
Atieno

[Bairro] - Ilha dos Benfeitores Empty Re: [Bairro] - Ilha dos Benfeitores

21/10/20, 06:47 pm
Informações bombásticas!
Ilha dos Benfeitores, 21 de Outubro de 2020, 17h45

PRÓLOGO - Favela do Cabrião, 19/10/20, 12h00:

Na Estação Gondolo, aos pés da Ilha dos Benfeitores, Micaela toma seu café de forma tranquila, degustando alguns pães de queijo comprados num quiosque da estação. A todo instante, ela olhava para as catracas, aguardando a chegada de seu contato. Colunista sobre segurança pública do jornal Uma Hora, tinha recebido de um de seus vários contatos a informação de que um membro da principal facção do país tinha informações sobre o chefe deles, o Cabeça.

Quando o relógio já estava marcando 17h30, um homem acenou a ela, se dirigindo ao quiosque onde Micaela estava. A postura do rapaz era muito estranha, e ele olhava para todos os lados. Rapidamente, Micaela colocou o celular sobre a mesa, cobrindo-o debaixo da cestinha de pães de queijo, e se levantou indo cumprimentar o homem, estendendo-lhe a mão.

— Boa tarde — Micaela sorriu.

— Ó, eu não tenho muito tempo. Vou falar, mas nos meus termos, ok? — o rapaz ignorou a mão de Micaela, tomando o outro lugar na mesinha. — Eu quero que cê me garanta que num vai vazar meu nome, tá?

— Quanto a isso, pode ficar tranquilo — a colunista recolheu a mão, sentando-se na outra cadeira e pegando um bloquinho de notas e caneta. — Lhe garanto que sua identidade ficará protegida. Minha ética não permite te expor, e outra, eu estaria exposta também.

O homem assentiu, olhando várias vezes para as catracas, mantendo mais o foco ali do que em Micaela.

— Então, o que pode me falar sobre o Maycon Costa?

— Ninguém chama o Cabeça pelo próprio nome... mas ó, xô falar pra você que tem coisa grossa vindo...

----------------------------

— Mermão, eu tô muito fulo com o Ito — Enzo bufou, enquanto recarregava a pistola dentro do Kadett 97 azul.

Gil, o motorista, acelerava pela Ponte JB, irritado com o pequeno trânsito que estava começando a formar. Ao olhar para a raivinha de Enzo, Gil deu-lhe um tapão na nuca.

— A gente tem ordem do Cabeça, e cê devia tar mais preocupado que tá formando um trânsito do cacete. Tô te falando, mermão, a gente devia ter vindo de motoca

— E deixar na cara que a gente tá armado, porra? — Enzo retrucou. — Joga o carro de frente pra estação e aí é só largar a porra do motor ligado, a gente entra, mata e sai. Simples, caralho.

— Mermão, cê tá ligado que é fazer isso e fugir pelo trânsito, porra?

— Tá, que seja.

O veículo azul freou com tudo, derrapando na entrada da estação. Sem desligar o carro, Gil e Enzo saltaram deste, segurando suas armas e correndo para dentro da estação.

----------------------------

— Então, você está me dizendo que eles vão fazer isso em que dia?

— Tão pra fazer isso dia vinte e...

A derrapada de um carro na entrada da estação chamou a atenção de Micaela e de seu contato. Em seguida, sons de tiros são ouvidos, e dois dos guardinhas da estação caem feridos no chão. Micaela grita, caindo da cadeira e se espatifando no chão, enquanto o contato ergue as mãos, temendo seu iminente fim...


OBJETIVOS:
→ Salvar Micaela (ND 10)
→ Salvar o contato (ND Cool
→ Deter os atiradores (ND 13)

INFORMAÇÕES
→ Missão para, no máximo, 4 jogadores.


Última edição por Atieno em 25/10/20, 05:19 pm, editado 3 vez(es)
Prisma
Prisma

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21/10/20, 07:41 pm
Dona da melhor vista de NC no fim de tarde, visitar a Ilha dos Benfeitores no fim de tarde pra ver o por do sol tinha se tornado meu habito preferido agora que nao tinha trabalho mais.

Ainda que o barulho do transito quebrasse um pouco o clima incrível que a vista proporcionava, sentar num dos altos arcos da ponte era tranquilizante.

Um barulho de tiros vindo da estação, porem, melou tudo.

- Não da pra ter um dia de paz nesse inferno de cidade mesmo, ne... - reclamei, ja alçando voo combinado com teleporte pra chegar la rapidamente.

A situação não era nada boa. Dois caras armados que pareciam preparados pra executar uma moça caída no chão e um outro carinha. Pensando friamente, salvar a garota seria melhor pra minha popularidade. Vai causar mais empatia. E, você, caro leitor, sabe, eu não faço o que eu faço por ser boazinha, mas a gente finge.

OBJETIVOS:
→ Salvar Micaela (ND 10)


Usando minha ilusão, pretendo criar varias copias de Micaela, pra que, confusos, os homens armados não saibam qual delas alvejar, enquanto me teleporto pra perto e a tiro dali. Nesse meio tempo, pretendo usar minhas rajadas de energia pra que os inimigos preocupem-se mais em se proteger do que em atacar, e minha super resistência pra servir de escudo pra que Micaela não seja alvejada.
Incrível
Incrível

[Bairro] - Ilha dos Benfeitores Empty Re: [Bairro] - Ilha dos Benfeitores

21/10/20, 11:27 pm
Des de o último incidente que aconteceu no bairro Ave Norte JP se encontrava pensativo.
Ver aquela explosão tão de perto, e todos aqueles mortos e feridos na sua frente o faziam pensar em seu papel em tudo isso.
Será que suas "rondas" pela cidade eram o bastante? Será que sair por ai em aventuras, lutando contra criminosos já bastavam para fazer da cidade um lugar melhor?

Talvez sim, talvez não. Mas no fundo ele sentia um vazio, sentia que devia ter agido antes, mesmo que não soubesse o que  iria acontecer. De alguma forma ele carregava o peso daquelas mortes sobre seus ombros. Mesmo sabendo que não eram sua culpa,  no fundo ele sentia que devia ter feito mais do que fez.

Sentado no topo do obelisco da Ilha dos Bem Feitores, Incrível refletia sobre a vida, enquanto lágrimas escorriam sobre seu rosto. Sentia um aperto no peito toda vez que pensava naquelas pessoas feridas com os braços esticados pedindo por ajuda, mas o doía mesmo, era lembrar das que mal tiveram chance de pedir por algo...

O som de tiros corta os pensamentos do jovem herói, que rapidamente se recompõe vestindo os óculos flutuando  em círculos para ver de que direção vieram os disparos.
Num vôo, Incrível vai até o local de onde haviam atirado e se depara com dois guardas feridos no chão e uma  dupla de atiradores em frente a um quiosque. Os dois homens armados tinham as armas apontadas para um rapaz, e uma moça caída.

Merda o que eu faço? tiro a moça ou o cara dali?... namoral, a fonte do problema são esses merdas, sempre esses merdas! eu não vou deixar mais nenhum filho da puta machucar ninguém...

Objetivo: Deter os atiradores (ND 13)

- CHEGA!!!

Voando como um foguete, Incrível pretende descer com tudo no chão, afundando seus pés no solo, na intenção de causar  espanto, e assim desconcentrar os dois bandidos.  Ele sabe que provavelmente com isso passará a ser um alvo dos tiros, e terá que contar com sua resistência para aguentar o tranco.
Já em solo seu objetivo é partir com sua velocidade pra cima dos dois e golpeá-los de forma rápida e forte para por logo um fim em tudo isso.
Orbital
Orbital

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21/10/20, 11:56 pm
Variando um pouco de seus voos pela cidade, Orbital caminhava pela ilha, próxima a estação Gondolo. Era a primeira vez que se aventurava no lugar, mesmo morando a tanto tempo na cidade. A jovem queria aprender mais sobre os Benfeitores e o impacto que tiveram pra Nova Capital. Cris precisava descobrir como ser uma heroína melhor, pois suas falhas se tornavam combustível para seu amadurecimento.

Orbital - Aqui tem uma energia diferente do resto da cidade, parece que mesmo depois de tanto tempo, os feitos desses Benfeitores ecoam pelo tempo. E é Inspirador!

Tiros também ecoam pelo ar, e a jovem logo se põe em voo. Vendo de longe mais alguém voando em direção de onde vinha o som dos tiros. E bem rápido por sinal.

Orbital - Caramba mais armas e bandidos, só pode ser! - Acabando de dizer vê a situação. Uma mulher caida, dois homens com armas em punho, e um besta parado esperando o pior.

Orbital pretende se manter voando, e usando de gravidade baixa, tentará puxar o rapaz o mais rápido que conseguir para perto de si, saindo com ele do lugar até um local seguro. Pra evitar os tiros usara ao redor de si seus orbitoides, fazendo com que eles com gravidade alta, desvie qualquer tiro ou até mesmo que as balas possam ir de encontro com os objetos, como pontos gravitacionais.

Objetivo: Salvar o contado. (ND 8 )
Atieno
Atieno

[Bairro] - Ilha dos Benfeitores Empty Re: [Bairro] - Ilha dos Benfeitores

24/10/20, 05:52 pm
Informações bombásticas!
Resolução

Micaela gritava em desespero, ouvindo os tiros disparados ecoam pelas paredes da estação. Com as mãos na cabeça, sentindo um de seus braços doer, pensou estar ficando louca: várias versões de si mesma apareciam por ali, imitando seus movimentos e se espalhando por todo o ambiente. Do seu lado, apareceu uma das super-heroínas de Nova Capital. Não era uma heroína qualquer: era Prisma, a queridinha das redes sociais da cidade.

Ei, querida! Vamos sair daqui logo? — Nina segurou no ombro de Micaela.

As duas já se preparavam para deixar a estação, quando o som de um forte impacto contra o chão propagou-se pela estação toda. A sensação é de que as paredes daquela antiga construção tremiam. No centro da zona de impacto, Incrível deixava uma pequena cratera, com pedaços de piso quebrado afundando-se em algumas catracas. Os atiradores precisaram se segurar, e Enzo chegou a cair.

— CHEGA!

Do grito em plenos pulmões, aparentando o urro dum cansado soldado, JP se ergueu diante de seus antagonistas. Os dois atiradores se entreolhavam: encarariam o herói tão na cara dura assim?

— Atira no Ito logo, porra! Atira e foge, caralho! — Gil gritou para Enzo, e seguiu atirando na direção do contato de Micaela.

O homem, que já estava praticamente rendido, viu que tinha uma chance de fugir. Mas, ao ouvir os tiros recomeçando, tremeu na base. fechando os olhos. Uma bala iria certeira em seu tórax, atravessaria os pulmões, e abriria um enorme rombo em suas costas; essa cena apenas existiu na mente de Ito, que percebeu que nenhum tiro o pegava. De olhos abertos, viu Orbital próxima a ele, e escutou as balas perfurando o quiosque atrás de sua cabeça.

Cristina mantinha algumas de suas esferas carregadas com gravidade flutuando ao seu redor. As balas eram capturadas pelas esferas e desviadas para outros lados. Só que havia um problema, constatado pela heroína: alguns tiros estavam sendo capturados pela gravidade do outro lado, e sendo jogados contra ela e contra o homem caído. Era melhor sair de lá depressa, e assim ela o fez, aumentando a gravidade e forçando o homem a ser puxado contra ela, quase a derrubando num abraço.

— Vamos! — Orbital gritou, e foi fugindo com o contato pra fora de lá, com as esferas voando ao redor dos dois.

— Bora lá, gatinha... — Ito disse, dando uma babada em Orbital, sentindo uma das esferas colidir contra sua face no ato, o fazendo ficar zonzo. Pelo menos assim, quem sabe, ele não aprende a respeitar uma mulher que está o salvando?

Prisma, mais ao lado, via a briga que os dois bandidos teriam que ter contra Incrível, e resolveu ajudar para tirar de vez o foco deles: com disparos de energia, forçou a dupla a se jogar para o lado. Os disparos passam por trás de Incrível, que vira a cabeça pra trás, vendo a heroína efetuando um último disparo e desaparecendo com a jornalista.

— AGORA!

Gil gritou. E descarregou sua arma nas costas de Incrível, que sentiu o impacto das balas contra seu uniforme. Cada colisão da bala nas costas de JP era como se ele tomasse uma pedrada. Mas... não havia sangue. Nem perfuração. As balas colidiam contra as costas de Incrível e tombavam ao chão, esmagadas pela própria velocidade.

— Fodeu... — Gil murmurou, vendo que Incrível andava na sua direção.

Enzo se assustou em ver que o herói não estava sequer ferido. Não sabia, claro, que JP sentia a dor dos tiros, mas não era algo tão terrível assim. E, diante dos olhos do segundo atirador, Gil foi golpeado na barriga por um soco potente de Incrível que o arremessou vários metros pra trás. Seu voo foi amortecido pelo vidro blindado da cabine de venda de passagens, com o bandido caindo na cadeira dos bilheteiros, inconsciente.

— GIL! — Enzo gritou ao ver seu comparsa voar, e seus olhos foram tomados pela raiva. — Eu vou te matar, herói desgraçado! Vou catar tua família e queimar no morro!

Enzo corria num movimento completamente tosco e desesperado, descarregando os tiros em Incrível. Novamente, cada colisão de bala em seu corpo provocava um furo em seu uniforme, e a dor era proporcional a de ser atingido várias vezes com uma colher no lugar.

— Ah, é? — em altíssima velocidade, Incrível agarrou Enzo pelo pescoço. — Então cê é o bonzão, é?

Enzo socava, em vão, o braço de Incrível. O ar ia se esvaindo de seus pulmões devagar, conforme a respiração do bandido rareava. E Incrível arremessou o bandido por cima das catracas, ouvindo ele cair se ralando todo, girando até parar quase perto da plataforma de embarque, desacordado.

---------------------

Pronto, tá salva! — Prisma soltava Micaela do lado de fora da estação, na praça que fica de frente a esta.

— Prisma... obrigada! Muito obrigada! — Micaela estava agradecida, enquanto as pessoas fugiam da estação atrás dela e da heroína. — Eu sou repórter do Uma Hora... talvez isso seja uma oportunidade! O que acha de ser matéria de capa?

Topo! Super! — óbvio que Nina não deixaria essa oportunidade passar. Capa de um jornal? Parece muito bem o espaço que ela deveria ocupar nos corações dos neocapitalenses.

— Só preciso de meu celular... ah, droga. — Micaela tateou os bolsos. Não o encontrou. — Meu celular ficou lá na estação, na cestinha de pão...

Só por isso? Querida, deixa que eu busco! — Prisma partiu, sem nem esperar uma resposta positiva de Micaela.

Seu teleporte a devolveu para o lugar onde Micaela estava. A mesinha estava ali do lado, e a presença do celular era bem óbvia. Nina agarrou o aparelho, mas percebeu um papelzinho jogado no chão. Ao se abaixar para pegá-lo, viu algumas anotações feitas a lápis, vendo que algo estava sendo escrito ali, mas que foi abandonado com o tiroteio. As palavras "grande ocorrência" eram possíveis de ser lidas, mas o resto estava rasurado. E havia uma seta apontada para a data grifada.

O que vai acontecer dia 30 de Outubro?

Poderia investigar aquilo um pouco mais... mas, primeiramente, tinha algo mais imediato a fazer: ser a heroína capa do Uma Hora.

Rolagens de Dados (por ND)

Salvar Micaela:
Salvar o contato:
Deter os atiradores:

Pontos de Experiência


Prisma: 8 XP (ND 10 - Nv2)
Incrível: 10 XP (ND 13 - Nv 3)
Orbital: 6 XP (ND 8 - Nv 2)

Prisma recebe +1 de Boa Fama.

Os jogadores podem atualizar seus diários.
Atieno
Atieno

[Bairro] - Ilha dos Benfeitores Empty Re: [Bairro] - Ilha dos Benfeitores

21/12/20, 02:32 pm
Aqui é o lugar do Redentor
Ilha dos Benfeitores, 21 de Dezembro de 2020, 22:00

Depois de 800 anos, o grande fenômeno da Estrela de Belém voltou a ser registrado na Terra. Esse fenômeno, que se trata de um alinhamento dos planetas Júpiter e Saturno, gerando uma "estrela" bem mais brilhante no céu, e sendo esse fenômeno o que ocorrera 2020 anos atrás, no nascimento de Cristo. E essa era a primeira vez em séculos que o fenômeno se registrou pouco antes do Natal.

No entanto, esse período do ano é o que mais precisa de vigilância no Museu do Herói Brasileiro e em seu obelisco dedicado aos heróis. Constantemente, membros das comunidades cristãs ultra-conservadoras tomam os feriados católicos para protestar contra o que eles clamam como uma blasfêmia contra o Senhor. O alvo de protestos é tanto o Museu do Herói Brasileiro quanto o grande Obelisco, que já chegaram a ser pichados e depredados nos anos 2000. Por acaso, os protestos recentes tinham sido meramente pacíficos, com os cristãos entregando cópias da bíblia e mensagens de paz. Isso levou a uma redução na segurança para este ano de 2020.

Claro que não tinha como dar certo.

Assim que a Estrela de Belém deixou de ser encoberta pelas nuvens e passou a iluminar, soberana, os céus de Nova Capital, a polícia viu alguns religiosos se aproximarem com as mãos limpas. Tudo demonstrava que haveria mais um protesto pacífico nesse ano. Então, uma pedra imensa foi arremessada contra o museu, estourando sua fachada e fazendo os policiais se jogarem ao chão. De cabeças abaixadas, mas viradas para o lado, eles puderam ver uma mulher vestindo uma longa saia e carregando um crucifixo de pedra em seu pescoço, com os olhos brilhando em dourado e flutuando sobre uma pedra imensa.

— A blasfêmia deste governo não terá mais um dia que for! — a mulher gritou, com um sorriso no rosto. — Pois eu vou fazer o que o governo já tinha que ter feito nos anos 80!

A pedra com a mulher voou até perto do obelisco, enquanto os outros cristãos sacaram armas e começaram a fuzilar o Museu do Herói Brasileiro. Ali em baixo, os policiais buscavam proteção a qualquer custo, solicitando reforço da super-polícia, enquanto a geocinética se aproximou do Obelisco. Quem visse de longe, perceberia as rachaduras se formando no grande monumento, e via que um pedaço já estava se soltando e indo formar um braço.

Pelo jeito, a estátua do Cristo Redentor se tornaria uma realidade em Nova Capital.



OBJETIVOS
→ Deter a geocinética (ND 18)
→ Salvar os policiais (ND 10)

INFORMAÇÕES
→ 2 ou 3 vagas, a depender de quem postar
Quimera Azul
Quimera Azul

[Bairro] - Ilha dos Benfeitores Empty Re: [Bairro] - Ilha dos Benfeitores

26/12/20, 01:05 pm
UNC, 21 de dezembro de 2020, 18:00

Allan era um novato na grande cidade de Nova Capital. Ele já tinha feito algumas visitas na cidade já que sua tia Elisa morava lá com seus primos entre eles a Geovana. Ele não gostava da cidade. Era morador de uma cidade portuária e achava que nunca iria precisar sair de casa. Até que Nova Capital levou sua prima e ele teve que intervir. A partir daí, ele agora era cidadão dessa cidade que ele tanto evitou.
Quando estava curtindo seu final de semana em sua hospedagem na faculdade, um pequeno ser de pedras entra por sua janela e entrega uma mensagem de Gaia. Ela queria que o mesmo a encontrasse no pátio para pedir um favor. E Allan não iria negar esse pedido. Ele bota a criatura no bolso e vai.

 NPCRoxo Allan, que bom que você veio – Diz Mirela apreensiva. Ela o abraça e após isso continua a sua conversa – Voce já ouviu sobre a “comunidades cristãs ultra-conservadora”?

Golem Ainda não sei nada sobre eles. – Diz o jovem herói devolvendo o pequeno Golem – Mas tenho certeza que vou saber agora.

Depois de explicar tudo sobre esse grupo, ela continua contando a história dos protestos e do obelisco em homenagem aos heróis. Ela conta que seu tio é um segurança do Museu do Herói Brasileiro e que apesar de que todos acham que não haverá protesto violento ele não acreditava nessa opção e que estaria muito apreensivo.
Allan concordou em manter uma distância segura enquanto ficava atento a qualquer coisa e iria prestar esse apoio ao tio de sua namorada, mesmo tendo pavor a museu graças a vários incidentes que vivenciou desde que chegou na cidade.

Ilha dos Benfeitores, 21 de dezembro de 2020, 21:00

Golem chega ao Museu e cria uma escada improvisada na parede e sobe ate o telhado do lugar. Ele fica atento a qualquer coisa, mas depois de algum tempo sem imprevisto, pega seu celular e fica jogando. Como o céu estava nublado, ele estava com medo da chuva.  

Golem Se eu tomar banho de chuva Gaia, você vai ficar me devendo duas. – Manda a mensagem para sua companheira até que vê o grupo de protestantes chegando.

Ele ainda estava digitando quando uma pedra imensa foi arremessada contra o museu. Ele não teve tempo nem de tentar controlar a pedra quando viu uma mulher vestindo uma longa saia e carregando um crucifixo de pedra em seu pescoço, com os olhos brilhando em dourado e flutuando sobre uma pedra imensa.

GolemOutro Geocinético. – Diz Golem se aprontando para o combate – Já não bastava o concreto? Duvido que a Polaridade enfrente um magnético todo mês. Ou o Sopro um aerocinético. Vou ver o que eu aprendo com essa aí. Surfar numa pedra é bacana, não tinha pensado nisso.

Se preparando totalmente com sua armadura geocinética, ele volta para o solo e vai por baixo para surpreender a vilã e ao sair vai tentar combate corporal para nocauteá-la evitando ficar distante para não ser atacado a distância. Se ela atacar com projeteis vai tentar desvia-los e tentar devolve-los contra ela. Caso precise evadir ira mergulhar no solo e voltar novamente para surpreende-la.

→ Deter a geocinética (ND 18)
Dínamo
Dínamo

[Bairro] - Ilha dos Benfeitores Empty Re: [Bairro] - Ilha dos Benfeitores

28/12/20, 04:14 pm
Tem momentos que você olha para o seu passado, vislumbra seu presente e reflete para concluir uma certeza, o fundo do poço chegou! Esse é o meu! Ta aí uma coisa que eu nunca pensei que fosse fazer na vida: entregar bíblias!

Nesse trabalho eu já fiz um pouco de tudo. Já corri atrás de bandidos, já fui herói propaganda, até já encarei um demônio muito louco. Perdi pra esse? Sim, perdi, mas ainda assim eu encarei. São ossos do ofício, faz parte. Agora ser obrigado pela Renovar a trabalho cristão “voluntário” é sacanagem. Nenhuma redução de pena vale isso!

- Muda essa cara cuzão, os cristãos nem são tão ruins assim. O som de uma voz metálica e robotizada, porém conhecida, saiu dos canais  de som do drone que monitorava DG a mando da Renovar, com a supervisão de Calheiros.
- Tem razão, são piores!
- Tenha fé na humanidade faísca. Veja você, nós te transformamos em um herói, agora você salva pessoas, pensa que você ta fazendo o mesmo, só que sem dar choque!
- Você sempre dá um jeito de piorar tu... CUIDADO! Dínamo pulou protegendo um civil de um pedaço de pedregulho que vinha em sua direção.- Mas que porra é essa?

Eu queria dizer que estou chocado ao ver supostos “cristãos” empunhando armas e atacando gente inocente. Também queria dizer que estou surpreso por estes estarem sendo liderados por uma fanática religiosa que ta afim de "apedrejar" pecadores, literalmente. Mas, não estou. Nada mais me surpreende nessa cidade...

- Esses são os seus santos crentes? Disse olhando para o drone.
- Você sabe o que precisa fazer... vai!

Dínamo

Objetivo: Salvar os policiais.

Dínamo pretende teleportar-se para próximo dos policiais, pondo-se entre eles e os atiradores, criando uma barreira de escudo com seu poder Campo de Força Eletromagnético para protegê-los das balas.

- Estão esperando o quê? Um convite? Saiam logo daqui!

Como proteção extra, concentrará seu foco em deter as balas que virão na direção dele e dos policiais usando seu Magnetismo e assim que tiver uma brecha, disparará uma carga de baixa voltagem a fim de desmaiar os atiradores.
QuimeraBranco
QuimeraBranco

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29/12/20, 11:41 am
— Mas eles depredaram o monumento aos Bem Feitores?

— Sim, Alcides – responde Mãe Adelaide, explicando sobre um grupo cristão que reinvidicava a Ilha dos Benfeitores como a Ilha do Redentor — Isso aconteceu nos anos 2000. Hoje, eles são mais pacíficos e somente distribuem folhetos de gente em jardins com animais selvagens, mas já foram muito radicais.

— Com essa história de "Estrela de Belém" anunciada pra hoje, será que vão continuar calmos? Lembra daqueles ataques que o seu terreiro sofreu com os Templários do Amor Eterno? Se forem grupos aliados, ou até o mesmo grupo, as coisas podem ficar complicadas. Vou averiguar. Ainda mais agora que meu traje me dá certa furtividade.

Alcides vestiu seu uniforme preto de Suaçuna e rumou para a Ilha dos Benfeitores. Como tanto o herói quanto sua aliada esperavam, o grupo de conservadores atacava. A surpresa se deu à presença de uma metahumana. A mulher já estava sendo impedida por Golem, herói que Alcides reconheceu de imediato: o mesmo que salvou Soraya no fatídico encontro com Mariano Laerte. Era a vez de Suaçuna retribuir o favor.

Suaçuna vai espreitar, pois considera que Golem tenha poder suficiente para enfrentar a "Estrela de Belém" e ficará a postos para salvá-lo de ataques da geocinética, usando seus velozes poderes para defendê-lo. Se for preciso, irá catar pedregulhos produzido pelos superpoderes de terra de ambos e atirar contra a geocinética, de modo semelhante ao que Golem fará. Também usará a tática de chamar a atenção da conservadora para Golem a ataque livremente. Curioso com o crucifixo de pedra que a vilã carrega, esperará uma oportunidade para se apoderar dele, pensando que, talvez, aquele objeto seja a fonte de seus poderes.

Se tudo der certo ao final, Suaçuna revelará a sua identidade a Alan, agradecendo o apoio contra Mariano Laerte, dizendo ser extremamente grato por ele ter salvado Soraya.
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