Quartas-de-Final

Partindo para o Mata-Mata, vamos finalmente para as Quartas de Final, veja o resultado de grupos e as chaves aqui:
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1RljwZraif1mpViEhZAOynS1oY2pE4P-zA7U-c2l52yw/edit?usp=sharing

O tema das Quartas-de-Final é:


Cada participante deve fazer um remake (tanto visual quanto da história) do personagem que seu adversário postou na classificação.

Serão avaliados o visual, a história e o novo conceito da criação.

Regras da Rodada:

- 1 post para imagem e histórico;
- O histórico deve ser breve, um histórico muito extenso poderá ser descartado pelo júri;
- Deve ser feito somente o remake do personagem do adversário, ex: Jogo-de-Cartas terá de fazer um remake do personagem ARES, postado por Maluco Aleatório.

Lembrando a todos as regras de postagem:
- O nome da criação deve constar no post. Criações sem nome serão automaticamente desclassificadas.

- São aceitas somente criações feitas a partir do FH14, qualquer criação feita em uma versão anterior está automaticamente desclassificada;

- São aceitas somente imagens em formato .png com fundo transparente. Imagens em qualquer outro formato ou com fundo sólido estão automaticamente desclassificadas.

- São aceitas somente imagens em tamanho 600 x 600 pixels. Imagens em qualquer outro tamanho estão automaticamente desclassificadas.

- As criações devem ser feitas SOMENTE utilizando o FH14, qualquer tipo de edição feita em outro programa resultará na desclassificação automática;

- As postagens não poderão ser EDITADAS OU DELETADAS, só sendo possível através de um pedido por MP para o Administrador do Fórum.

Prazo da Postagem:
Domingo dia 17/08/2014 até as 23:59

Boa Sorte a todos!

Para facilitar, estou postando as chaves e os personagens que cada um deve fazer o remake:

Jogo de Cartas (Ares) x Maluco Aleatório (Beewor)

Espectro (Cahin) x Nativex (Yav'karu)

Harsk (Attwhore) x Frenesi (Ziltris)

Agente Duplo (Normudus) x Lostemorr (Fhantoche)

-Eu sou Cahin, o Negro, filho de Remu, filho de Licáon, da linhagem direta de Fenrir, o Primeiro. Nascido da Sombra, Dono da Morte, Protetor das terras do norte, Imperador dos Lobisomens. Vou te a história de meu povo, desde nossa quase extinção até o presente momento, em que nossa sociedade prospera com louvor.

No início, homens e lobisomens e outras criaturas conviviam em paz. Porém os filhos desses, e os filhos dos filhos desses, começaram a guerrear entre si. Levando a ruína de quase todos os diferentes seres, e na ascensão inevitável dos homens.

Numa última tentativa de paz, o líder dos homens, Saul, e o líder dos Lobisomens, Fenrir, selaram um acordo que permearia por séculos. Ao sul das gélidas montanhas azuis seria a terra dos homens, abrangendo desde as grandes planícies até os vales no extremo sul. Já ao norte das montanhas azuis, seria a terra dos lobisomens, alcançando da densa floresta de carvalhos até o grande rio.

Séculos se passaram e o acordo foi mantido. Nesse tempo, a sociedade dos homens evoluiu para grandes castelos de rocha, enquanto nosso povo mantinha seus costumes simples. Como o contato das duas sociedades era quase nulo, passamos a ser mera lenda para os homens, que começaram a ignorar o acordo e invadir nossas terras, montados a cavalo e vestidos e armados com aço. Caçar lobisomens virou diversão e isso resultou em nossa quase extinção.

Estávamos reduzidos a algumas dúzias de membros, vivendo em cavernas e nas montanhas congelantes. Se não morríamos pelas mãos dos homens, era por frio, doença ou fome. Foi quando resolvi mudar a situação.

Liderando um pequeno grupo, invadimos uma vila. Aqueles que não morreram, foram transformados, e não tinham alternativa a não ser nos seguir. Assim, com pequenos ataques, começamos a montar um poderoso exército. Hoje temos milhares de soldados, incluindo algumas das antigas criaturas e até mesmo alguns homens que lutam por nossa causa.

Estamos longe de atingir nosso objetivo, mas sei que um dia teremos nosso lar de volta. Por isso, eu te digo para não duvidar do nosso poder, para não duvidar do poder de Cahin, o Imperador dos Lobisomens.

Agora vá, seu verme, vá e conte ao seu rei tudo o que viu e ouviu.

Yav'karu, o benevolente.


_Não saia agora, Kamali! Logo irá chover.

_Chuva maldita! Logo agora que eu ia treinar arco e flecha...

_Nunca amaldiçoe a chuva, Kamali! Ela é o maior presente que os espíritos podem nos dar. As plantas não cresceriam sem ela. E, sem plantas, muitos animais não teriam o que comer. Por fim, todo o povo Nairok morreria de fome.

_Mas, Tata... por que os espíritos nos dão a chuva? Eles são bons?

_Espíritos não são bons, nem maus, eles reagem de acordo com a forma que os tratamos. E o responsável por eles nos ajudarem é Yav’karu.

_Quem é esse? Um espírito?

_Não. Yav’karu é um homem, assim como nós somos. Mas ele tem a tarefa de interceder juntos aos espíritos para trazer saúde, paz, e boas colheitas para o nosso povo. Ele é a ponte entre nosso mundo e o mundo espiritual.

_Sério?! E onde ele vive?

_Isolado em sua caverna, no topo do Monte Makawi. De lá, ele nos observa atentamente, julgando se somos dignos da benção dos espíritos, e roga por nós quando chega a hora.

_Nossa!! Ele deve ser muito sábio...

_De fato, hoje ele o é. Mas teve que passar por muitas provações para alcançar a sabedoria. Quando o conheci, ele era como você. Afoito, curioso...

_Como eu, Tata? Não é possível. O senhor me viu amaldiçoar a chuva. Eu não passo de um tolo.

_Hahaha! Não se preocupe, Kamali. Antes de sermos velhos e sábios, todos fomos jovens e tolos. Vivemos para aquilo que nosso destino nos reserva. Mesmo quando se sentir um tolo, olhe para o Monte Makawi e aja de modo que Yav’karu  te julgue digno. Pois sem sua benção, nós não passaríamos de carcaças ao sol.

A origem da maior maquina de guerra que a humanidade já presenciou, permanece um mistério, foi descoberto em 1930 por exploradores ingleses na escandinávia, que pensavam que se tratava de algum vestígio de bombardeiro da primeira guerra mundial, pouco antes da maquina tomar vida e destruir as cidades próximas. O caso se tornou literatura e ficou famoso após ser retratado em vários livros de ficção da época, no mais famoso deles, a máquina foi apelidada de Ares, em homenagem ao deus da guerra.

Ares, deixou de ser apenas ficção quando fez sua estreia na segunda guerra mundial, ao lado dos nazistas, que conseguiram reconstruir e controlar a maquina. Após a guerra,  Ares passou a pertencer a inúmeros governos de diversos países, união soviética, coreia do norte, exércitos revolucionários.  Conflitos foram travados pela posse de Ares, as tentativas de replicar sua tecnologia resultavam em falhas desastrosas como a explosão de Chernobyl , seu poder de destruição era aumentado com as inúmeras modificações através das décadas.

Nos dias atuais Ares pertence ao governo dos estados unidos e já foi usado para lidar com conflitos no Afeganistão, todos sabem que isso não vai durar muito tempo, cedo ou tarde Ares vai mudar de lado, e países entraram em crise novamente, a maior maquina de guerra se tornou a maior causa delas, o terror e desejo da humanidade.

Encerrada as Quartas-de-Final, fiquem agora com os comentários dos jurados:

http://www.fabricadeherois.com/fabricadeherois/forum/quartas.mp3


Aqui você verá a tabela completa, com as pontuações individuais e o total:
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1RljwZraif1mpViEhZAOynS1oY2pE4P-zA7U-c2l52yw/edit?usp=sharing