Inscrições: Força Heroica II

Caio era um garoto normal de classe média que morava com seus pais e estudava bastante para tornar seu sonho de se tornar médico realidade. Em um dia normal de escola, Caio ficou um pouco além do horário de saída do colégio pois estava “ficando” com uma garota da sua classe. Depois da troca de carícias, o jovem dá um beijo de despedida na ficante e os dois seguem caminhos opostos. Durante a volta para a casa, distraído pelos pensamentos amorosos, o rapaz não percebeu a aproximação furtiva de um homem que lhe aplicou um enforcamento por trás, forçando um pano com éter no nariz do garoto, que caiu desacordado.

Ao acordar, Caio se viu em uma maca, com braços e pernas presos. Olhando a sua volta, observou vários jovens, até mesmo crianças em leitos, algumas com panos brancos cobrindo seus corpos. Quando percebeu que alguém estava adentrando o local, o jovem simplesmente fechou os olhos, fingindo que estava desacordado como os outros e temendo pela sua vida.

O rapaz ouve passos e a fala de um homem que parece explicar para outros o que ele havia feito. Basicamente, os jovens sofreram um implante de gás artificial criado em laboratório chamado Mutânio, que possui a propriedade de se inserir no material genético do portador, permitindo que a pessoa consiga manipular ou deixar seu próprio corpo na forma gasosa. Dessa forma, poderia se criar o assassino perfeito, uma arma biológica; que poderia ser facilmente manipulada e treinada, uma vez que o portador seria bem jovem.

Segundo o “palestrante”, Caio foi o único sucesso da experiência. Ao ouvir isto, o jovem se encheu de desespero e todo seu corpo se tornou uma fumaça espessa, o que liberou-o das amarras, permitindo que ele escapasse do local, que estava sofrendo uma invasão policial naquele exato momento. Os investigadores logo identificaram o rapaz desaparecido e ele finalmente voltou a casa.

Algum tempo depois do incidente, agentes do Instituto entraram em contato com o garoto, convidando-o a se matricular, sem muitas opções ele acabou aceitando a oferta. Após a destruição e reconstrução do Instituto, Caio é contactado por Arco, integrante do Força Heróica, que o convidou a participar do projeto Força Heróica Time II. Vendo isso como uma oportunidade de proteger o Instituto, seus companheiros e sua família; o jovem aceita, adtando o codinome de Neblina.

Visor Infravermelho: O visor pode ser recolhido pelos dispositivos nas orelhas, assim não é um item que fica o tempo todo ativo.

Uniforme: Todo o traje possui um decodificador genético que permite copiar o DNA do usuário, logo o uniforme também se torna fumaça.

-Tá! E quando qualquer matéria entra nesse “mini” portal, pra onde vai?

-A diferença de um vórtice normal e o que eu crio é exatamente essa. Em um comum tudo que é sugado simplesmente some, pelo menos é o que os cientistas dizem, nunca entrei em um pra ver. Mas falando sério, eu consigo abrir como se fosse uma segunda porta, um escape para a matéria.

-Mas se ele tem um escape, o vórtice nunca aumentará sua massa, certo?

-Sim! Mas se você me permitir entrar no Instituto, eu posso criar portais maiores por conta própria.

-E você vê a possibilidade de se tornar uma protetora com isso?

-Pai, pare e pense. Se eu tivesse descoberto isso antes, eu teria salvo a mamãe. A bala que a atingiu entraria pelo portal e acertaria a cabeça do desgraçado. Além disso, também tenho super força. Nem tanto, mas posso surrar alguém normal facilmente, sem quebrar a unha, lógico!

-Não misture as coisas filha. Você não terá uma vida normal! Eu não terei! Já perdi sua mãe e não quero perder você. Entenda que não é fácil pra mim.

-E pra mim é? Não sei se é uma benção ou um castigo eu nascer com isso. Depende de mim a forma com que usarei essa capacidade. Também depende de sua permissão. Por favor!

Eloah insiste em conseguir a aprovação do pai para seu treinamento no Instituto. Os traumas de infância a direcionam para uma vida heróica, com o intuito de evitar que o que aconteceu com ela venha a acontecer com outros. Um poder pouco visto entre mutantes. Os átomos do oxigênio entram em movimento espiral, criando assim vórtices em qualquer local onde há a presença de oxigênio, tanto em forma líquida (H2O) ou gasosa (CO2 e O2).

Rodrigo, pai de Eloah, aceita sua entrada no instituto. Passado o tempo, os vórtices criados pela garota vão aumentando. Seu alvo primário é conseguir um portal para a travessia de um corpo. Por enquanto, ela consegue colocar somente o braço ou um objeto de tal circunferência. No entanto, seu treinamento é interrompido com a destruição do Instituto.

Alguns meses depois, ela é contatada por Arco, que a convida para o time II do Força Heróica, o famosos grupo de herói que constantemente protegem Nova capital e todo o mundo de males mortais. Seu poder, por ser raro, pode ser de muita ajuda. Além disso, sua força sobre-humana ajuda muito em ocasiões que só os tais portais não resolvem. Ela adota o codinome Vórtice (nada mais óbvio) e se sente pronta para a primeira missão!

Os pensamentos de Gustavo sempre foram mais rápidos do que dos outros alunos na escola em que estudava. Enquanto esses faziam contas, o jovem já estava com a resposta na ponta da língua. Com o tempo, além de sua mente, o corpo também foi ficando mais rápido e seus reflexos aumentavam gradualmente. Apoiado pelos pais ele participou de provas de atletismo, sempre vencendo todas.

No entanto, não era nada sobre-humano. Passado o tempo, Gustavo continuava se destacando nessas provas, e pelas estatísticas, ele estava cada vez mais rápido. Já com 14 anos, o jovem foi procurado por equipes de atletismo para participar de competições maiores e receber um treinamento mais especializado. A pressão para assinar um contrato era grande, pois não havia uma ou duas equipes atrás de Gustavo, mas várias. Seus pais cuidavam dessa parte para aliviar a cabeça do garoto, mas mesmo assim ele se sentia muito pressionado.

Certo dia, depois de um longo treinamento no campo da escola, Gustavo recebe a notícia que sua mãe foi baleada. Então rapidamente ele vai ao hospital. Lá o garoto descobre que o criminoso era chefe de uma das equipes atrás dele, que tentou subornar sua mãe para que ela o incentivasse a assinar com a equipe do atirador. Gustavo se sente culpado por tudo isso e sai correndo aos prantos do hospital. Cada vez mais ele ganhava velocidade. Em certo ponto o garoto atinge o ápice, ultrapassando a barreira do som. Ele não consegue parar, mas em contrapartida ele desvia de tudo o que tem em sua frente por seu reflexo aguçado. A única coisa que ele consegue ver são os neons da noite em Nova Capital. O coração dele diminui os batimentos, e assim também sua velocidade cessa. Então ele retorna ao hospital e não conta o ocorrido a ninguém.

Meses depois, a mãe de Gustavo já está melhor, e em um jantar ele resolve contar o que havia acontecido á seus pais. Surpresos por seu filho ser um super-humano, eles resolvem colocá-lo no Instituto, pois pelo o que Gustavo disse, na tal “corrida” ele não via muitas coisa e depois desse dia ele não teve outra experiência como essa. Era claro que ele precisava de um treinamento, não para se tornar um herói, mas para que soubesse se controlar e lidar com esse poder. Mas a intenção de Gustavo ao chegar ao Instituto era ser um membro do conhecido grupo Força Heróica.

Infelizmente, no meio do treinamento de Gustavo, o Instituto foi destruído. Ele estava muito animado com o que havia aprendido e queria progredir cada vez mais. No entanto, depois de um tempo, ele foi convidado por Arco para fazer parte de um segundo grupo do Força Heróica. Uma heroína com o mesmo poder de Gustavo havia morrido, então o herói arqueiro convidou o garoto para cobrir esse espaço. Baseado na primeira manifestação de seu poder, Gustavo adota o nome de Neon, usando um uniforme com luzes que dão tal efeito ao correr. Ele se sente pronto, e almeja se tornar um membro efetivo do Força Heróica I.

Heitor era o típico garoto problema. Seus pais eram viciados e não ligavam para o filho, os professores não viam futuro para ele, era desprezado por todos. Como estava mal nas provas e precisava entrar em alguma atividade extracurricular, foi quase "empurrado" para artes marciais, que ele detestava. O professor, Miyamoto Yoshio, porém, notava os problemas do rapaz e seu potencial escondido, e deu maior atenção para ele. No inicio, foi difícil, mas Heitor começou a ter alguma melhora. Com o tempo, se torna o melhor aluno de Yoshio. E começou a aprender noções de respeito, honra, e lealdade. Seu rendimento escolar melhorou, ainda que ainda tivesse uma personalidade difícil. Yoshio sempre dizia que Heitor era um Ronin, guerreiro samurai que não servia a ninguém.

Um dia, ao ter uma discussão com seus pais, ele foge de casa. Sem ter para onde ir, e sem amigos, a única pessoa com quem pensou em conversar foi com seu mestre. Yoshio tinha um Dojo em Ave Branca, então foi até lá. O local estava fechado, mas Heitor sabia que Yoshio morava lá, e resolveu arrombar a porta e procurar abrigo. O professor estava aos fundos do local, como que meditando e vestido como Samurai. Fica espantado ao ver Heitor a sua frente, e diz que ele não devia estar lá. Rapidamente, ele diz para Heitor se esconder num compartimento do Dojo, e disse para que ficasse calado durante o que iria acontecer. Sem saber o que estava acontecendo, Heitor obedece em respeito ao seu mestre, embora achasse aquilo estranho. Então, depois de se esconder, percebe que outra pessoa entrou no local. Um senhor de Idade, aparentando ter uns 50 anos, com roupa oriental e uma Katana nas mãos. Ele e Yoshio começam a conversar em Japonês, e Heitor percebeu que coisa boa não era. Os dois anciãos começam um duelo sangrento, que termina com o misterioso homem ferindo gravemente Yoshio. De joelhos, cuspindo sangue, Yoshio saca uma Wakizashi da cintura e parece que iria se matar. Antes, fala algo em Japonês, e a única coisa que Heitor reconhece é seu nome. O outro ancião apenas ergue sua Katana, e Heitor sente que deveria fazer algo. Mas o olhar de Yoshio se volta para onde ele estava, e Heitor sabia o que aquilo significava. O homem misterioso assim o mata, decepando sua cabeça, quase ao mesmo tempo em que Yoshio crava a Wakizashi em si. Heitor sente algo estranho em sí e desmaia. Em sonhos, vê Yoshio falando que seu legado agora pertencia a Heitor. Após perguntar por que ELE tinha sido escolhido, Yoshio fala: “Por que você é como eu... Um Ronin! Conclua seu treinamento, Heitor-San...”. Heitor acorda em meio à escuridão, e percebe que não estava mais no Dojo, mas ainda em Ave Branca. Corre até o local, imaginando ter sido um sonho. Mas não era. O Dojo estava destruído, e a polícia estava levando o corpo carbonizado de Yoshio. Alguns policiais comentam que parecia caso da Máfia Japonesa, embora não houvesse provas. Heitor se desespera, não sabia para onde ir. Mas sentia que estava diferente... Mais forte e rápido. E ficava quase invisível quando estava debaixo de uma sombra...

Foi quando se lembrou de um episódio que ocorreu um tempo atrás, onde um colega de escola chamado Carlos quase destrói o colégio num jogo de Futsal. Depois disso, sua mãe disse que ele iria estudar numa escola especial para ele. Eles nunca foram muito chegados (na verdade, Heitor gostava de hostilizar qualquer um e com Carlos não era diferente), mas agora ele não tinha mais a quem recorrer. Depois de insistir com a mãe de Carlos, dia após dia, e ela vendo a sinceridade do rapaz, resolve contatar o filho... E o instituto. No início, parecia interessante. Porém, Heitor começou a ficar entediado com aquilo, enquanto outros eram escolhidos para "missões de verdade", na opinião dele. Mas ficou por lá, na esperança de obter respostas para o assassinato de Yoshio. Quando o Instituto foi fechado e os alunos mandados para casa, ele se irrita e decide caçar respostas sozinho... Mas sem sucesso. Tempos depois, é contatado por Arco para voltar ao novo instituto. De início, ele não queria aceitar. Mas duas coisas o fizeram mudar de ideia: Primeiro, Arco o lembra de que seu mestre se orgulharia de Heitor concluir seu treinamento, e segundo, a proposta de Arco de ter uma chance no time II da Força Heroica!

ㅤㅤTer pais cientistas talvez não tenha sido a sorte de Josué. Eles não lhe passaram o conhecimento, e nem a vontade de ser um deles o entusiasmava. Seus pais não queriam fazer de Josué algum doutor ou o melhor aluno da escola, o orgulho e legado da família; tudo que ele pôde se tornar foi a cobaia dos próprios pais, loucos e ricos.
ㅤㅤJosué não ousou denuncia-los. Tinha medo.
ㅤㅤGuardou pra si as torturas e as terríveis mutações que se tornara vez ou outra por um erro experimental. Tinha a sorte de terem o antidoto. Trabalhavam na “construção do soldado perfeito”, diziam, entre as murmurações e os choramingo do jovem Josué. Pediam a ele a calma que não tiveram com o pobre filho.
ㅤㅤE então o amarram naquela maca fedida. Ficava no porão, cheio daquelas máquinas e aparelhos que Josué não entendia. Os olhos do menino, em seus 17 anos, onde a situação o transformou numa criança cega por uma obediência mortífera, começavam a lacrimejar ao ver a injeção que aplicariam em instantes. Lembrou-se o quanto era forte e relutante, “quem sabe um rebelde”, na solidão de seu quarto, mas um fantoche na presença dos não tão amáveis pai e mãe.
ㅤㅤNão teve tempo para muitas recordações. A agulha encontrou seu destino no braço de Josué, rápida e competente, e ele tomou todo o ar que podia... Seus músculos se contraíram e pareceram aumentar em algum momento, não muito, então relaxaram. A dor ainda assim o corroía e o seu coração batia rápido demais. Foi então que no êxtase de qualquer força que pudesse reunir ali, num rugido animalesco, ossos pontiagudos e firmes romperam sua pele entre os joelhos e braços, rasgando aquilo que o prendia.
ㅤㅤOs olhos furiosos, e avermelhados agora pela dor, encontraram os assustados pais. Não os matou, mesmo que quisesse pelas desgraças do sofrimento, e dali Josué partiu desejando esquecer-se de tudo, ainda que isso fosse o levar as sarjetas e as misérias da cidade. O futuro reservou um encontro, apesar de amargurar por um tempo os restos de lixos e as caçadas dos seus progenitores.  Lá estava aquele que chamavam como Arco. Oferecia-lhe um convite: Um Instituto e a chance de ser além de um garoto ingênuo e facilmente manipulável, talvez. Quem sabe se transformasse em um homem de verdade.

Carlos Torres tinha a vida que qualquer adolescente atual gostaria de ter: família rica para bancar seus desejos, boa aparência e uma rede social lotada de seguidores, q o enquadrava como um "famozinho".

 Ele é o filho + velho do casal Vera e Gregório, e irmão de Valéria. A mãe é um ex-miss Brasil dos anos 80, que devido a sua beleza nunca precisou ter um trabalho no sentido pleno da palavra, principalmente depois de conhecer Gregório, um bem sucedido bioquimico, que segundo muitos cientistas, poderia empregar seus conhecimentos de forma + nobre para a humanidade ao invés de trabalhar em diversas indústrias (tem patentes q vão da agricultura até armamentos) para obter + lucros. Valéria tem 14 anos, assim como Carlos, herdou a beleza da mãe e sente muito orgulho do irmão "famozinho", principalmente por poder aparecer de "papagaio de pirata" nas fotos q são divulgadas nas redes sociais.

 Em um fim de semana como outro qualquer, Carlos foi para uma festa com sua namorada e com um pequeno grupo. A boate estava completamente lotada, acima da sua capacidade, quando uma gangue de jovens meta-humanos começou uma briga, iniciando uma confusão generalizada, e para piorar um incêndio começou a se alastrar pelo salão!

Carlos e todos que estavam no camarote ficaram encurralados pelo fogo ... ouvia-se os gritos dos jovens sendo queimados ... muitos estavam começando a desmaiar pela falta de ar ... Carlos estava sentindo a pele queimar, o ar já faltava nos pulmões, a visão já estava turva, a namorada estava inconsciente em seus braços ... a morte era eminente ... Carlos em um ato de desespero começou a socar a parede, mas suas forças eram nulas ... repentinamente não havia mais dor, e um vigor novo surgiu em seu corpo, a cada soco um pedaço da parede caia ... em segundos uma abertura foi feita nos fundos da boate.

 Ao sair com a namorada no colo, Carlos percebeu a sua pele era semelhante a um cristal, e em quanto ele puxava algumas pessoas desmaiadas, seu corpo foi gradativamente voltando ao normal ... em desespero, ele tentou voltar para ajudar o restante das pessoas, mas o calor era intenso e sua pele voltara ao normal ... Carlos estava impotente diante a situação!

Carlos ficou em estado de choque por semanas por não conseguir salvar todas as pessoas ... mas não conta o seu segredo a ninguém, até q o seu pai o chama para uma conversa:

 - Filho, eu sei oq aconteceu com vc ... vc nasceu com a “síndrome dos ossos de vidro”, que é uma patologia sem cura ... sua mãe estava em desespero ... eu tb ... e com os recursos q eu tinha, tentei a todo custo achar uma cura ... roubei um soro q estava sendo desenvolvido para os militares, referente a associação de matéria orgânica com a inorgânica  ... acrescentei outras coisas das minhas pesquisas, para tentar estabilizar tudo ... mas não tinha muito tempo ... vc estava morrendo ... tive q aplicar em vc ... meses depois vc estava bem.
 - Pai, pq não me disse nada?!?!? A mãe sabe disso????
 - Não filho, ninguém sabe de nada ... nem deve saber ... não contei nada antes pq não sabia que isto poderia ocorrer ... após aplicar o soro em vc, continuei estudando, e nenhuma cobaia apresentou o mesmo resultado.
 - Mas pai, não tem como vc consertar isso, já q as cobaias não tiveram efeitos colaterais?
 - Na verdade todas as cobaias morreram ...
 - EU VOU MORRER!!!!!!!!!
 - Não, não vai ... algo no seu organismo estabilizou o soro, mas não previa esse efeito colateral ... na verdade algo em vc é que potencializou  o soro ... e de forma alguma podemos levar vc para algum laboratório ... vc viraria uma cobaia ... oq ocorreu em vc é único
 - Mas como vou controlar essa coisa toda?????
- Temos q manter segredo ... minha vida está em risco por isso, assim como sua mãe e irmã ... oq vc carrega no sangue vale muito ... só + uma pessoa pode saber disso ... somente ela pode ajudar!

 Em busca de ajuda, Gregório levou Carlos  até a Drª Amanda Andrade, para q o filho aprendesse a utilizar as novas habilidades.

- Tem medo q descubram a história do soro, por segurança da família.
- Tenta enrolar a namorada para que ela não descubra seus poderes.
- Após a tragédia na boate , para justificar a menor exposição, ele divulgou q estaria entrando em uma fase "estudar seu potencial" e "desafiar seus medos" com um grupo especial de professores e alunos, afim de se tornar um ser humano melhor ... bem piegas ... e gerou muitos "likes" no seu perfil.