- Perfil Genérico
[JOGADOR] Veloz / Hagg
22/04/13, 11:43 pm
Nome: Hagg Nove-Dedos
Raça: Aesir
Linhagem: ( ) Nobre (X) Homem-Livre
Idade: 24 anos
Característica de Combate: Extremamente ágil
Característica Social/Mental: Trapaceiro nato
Característica Negativa: Pouca resistência
Equipamento Básico: Espada Curta, Adaga, Capa simples, Mochila de couro
Raça: Aesir
Linhagem: ( ) Nobre (X) Homem-Livre
Idade: 24 anos
Característica de Combate: Extremamente ágil
Característica Social/Mental: Trapaceiro nato
Característica Negativa: Pouca resistência
Equipamento Básico: Espada Curta, Adaga, Capa simples, Mochila de couro
- História:
-Uma caneca de hidromel.. - Disse sorrindo a taverneira de seios fartos que Hagg tanto flertava aquela noite, mas em sua mente se passava o último vintém que havia gastado ali. Para ele aquilo não era uma má notícia, aquilo significava continuar a prosseguir na viagem que estivera por todo o tempo.
Hagg viveu mais da metade da vida na estrada, conhecendo as mais diversas culturas dos Aesir, Anões e Álfar. Diferente da maioria de sua raça, Hagg não era musculoso nem mesmo um amante de batalhas, mas tinha uma mente diferenciada, algo que ele aprendeu a trabalhar desde pequeno.
Hagg é filho de um nobre capitão de navios com uma meretriz, e como homenagem ao pai que ele sequer conheceu - se é que realmente era seu pai - recebeu o nome de um lendário rei do mar, Hagbard, uma infeliz piada, mas que lhe ensinou quem ele era, ninguém. Mas foi no mesmo ambiente onde nasceu, que ele aprendeu quem deveria ser, enganando e roubando os frequentadores do bordel. Infelizmente começou a criar inimigos, e numa emboscada que quase lhe custou a vida, ele perdeu um dedo.
Obrigado a fugir, se viu sozinho e sem objetivo, quando se encontrou com uma companhia de salteadores que atuavam pelas estradas. Ele viu então uma esperança naquele grupo, que o acolheu e lhe deu treinamento e trabalho, pois viram que o garoto tinha habilidade para trapaça. Por anos trabalhou para a companhia, mas quando percebeu que alguns homens lá dentro se tornavam violentos e agressivos, decidiu abandoná-los.
Então seguiu viagem, acompanhando grupos distintos, onde criava uma identidade diferente a cada grupo que conhecia. Aprendia cada vez mais sobre a arte da trapaça, e então percebeu que para ele, conhecimento era poder, o que o motivou a conhecer o máximo que pôde de Winterheim e seus habitantes, até descobrir a tarverna onde ele se encontrava.
Uma discussão mais ávida na taverna lhe tomou mais atenção. Homens barbudos que quase espumavam pela boca contavam glórias e lendas que diziam ter vivido. - “Esses palermas não sabem nem ao menos contar uma mentira.” - Disse para si mesmo.
Mas no meio da calorosa discussão, uma palavra saída da boca dos brutamontes o fez concluir sua próxima viagem, ele poderia até mesmo viver de verdade tais glórias e lendas, pois agora rumará em busca da Terra dos Deuses, irá desbravar Valleyheim.
- Imagem:
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