Templo de Odin
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TZ
Paradoxo
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- Caoísta
Re: Templo de Odin
24/04/13, 08:28 pm
Raygar ainda tinha seu machado em mãos e sua força de vontade, e enquanto a tivesse ainda batalharia até seu corpo tocar o chão e seu espirito o salão dos deuses. Seu corpo começava a ficar cansado de se movimentar executando esquivas, Raygar vê seu líder pegar um machado do chão para arremessar contra um de seus oponentes enquanto Yggdri se aproxima para uma batalha mais justa.
O bárbaro irá se esquivar do próximo ataque desferido contra ele usando um ataque simultâneo e então partir para o próximo se ainda houver algum inimigo em pé.
O bárbaro irá se esquivar do próximo ataque desferido contra ele usando um ataque simultâneo e então partir para o próximo se ainda houver algum inimigo em pé.
- Vulto
Re: Templo de Odin
24/04/13, 09:57 pm
Após derrotar o líder dos invasores e decepado sua cabeça, Ivor se prepara para o próximo confronto. Ele observa o campo de batalha que o templo havia se tornado e percebe que Svanna lutava contra quatros adversários sozinhos.
Com pisadas fortes ele marcha, uma meia-corrida, arrastando seu pesado machado que faz um barulho estridente e ao se aproximar dos inimigos ele ergue seu machado acima de seu ombro no intuito de acertar o maior numero de inimigos com um único golpe.
Com pisadas fortes ele marcha, uma meia-corrida, arrastando seu pesado machado que faz um barulho estridente e ao se aproximar dos inimigos ele ergue seu machado acima de seu ombro no intuito de acertar o maior numero de inimigos com um único golpe.
- Perfil Genérico
Re: Templo de Odin
24/04/13, 11:48 pm
- Parte 1:
Combate no Templo, Parte 1
O homem com dois machados, um em cada mão, desfere um grito de raiva enquanto avança contra todos dentro do templo, no entanto, seu caminho é obstruído por outro Æsir de igual tamanho, Ivor Sangue-de-Gigante. O enorme homem loiro, que portava um machado de lâmina colossal, gritava também, em uma fúria bárbara, enquanto corria com a arma gigantesca sobre a cabeça.
E então, o som da pesada lâmina cortando o ar pôde ser ouvido enquanto seu adversário se esquivava para a esquerda, porém, não rápido o suficiente para tirar suas armas do caminho do devastador golpe de Ivor, resultando em ter o cabo de seu machado da mão direita cortado.
O homem, furioso, da um salto para trás e avança em um golpe rápido, e Ivor, por ainda não ter ter se recuperado do lento e pesado balanço de sua arma, se vê obrigado a soltar seu enorme machado, e com a mão direita, segura o cabo da arma do inimigo, parando seu ataque.
Enquanto isso, os outros homens invadiam o templo prontos para matar. Svanna recua, ficando entre a fogueira e os inimigos, mas 4 deles, loucos para estuprá-la, ignoram os outros membros do templo a avançam rodeando-a pela esquerda e pela direita. Ela estava cercada, e a frente, só lhe restava o fogo. Então, mantendo seus sentidos em alerta, no exato momento em que um dos homens salta para tentar imobilizá-la, a guerreira se abaixa em direção ao homem, curvando-se para se proteger, fazendo com que o agressor tropeçasse e rolasse por cima dela como quem tropeça em uma pedra. O homem cai para o outro lado da guerreira, que agora tendo a direita livre, rola pelo chão e fica de pé, a tempo de se esquivar de um corte diagonal de outro dos agressores.
Em meio ao combate, Raygar correra contra o líder deles, que estava em combate contra Ivor, e então, retrocedera para o fim do salão, fazendo com que os outros homens que começavam a cercar o enorme guerreiro o abandonassem, correndo agora na direção de Raygar, que prontamente retirava seu machado e desviava um golpe de espada.
Yggdri, via a situação caótica, e avançar sobre os adversários com seu escudo a frente. Ele corre contra eles, e vê dois deles na porta, próximo ao líder que combatia contra Ivor. Ele aumenta a velocidade da carga, apoia o escudo no ombro, e observa até o último segundo, quando estava prestes a se chocar com um dos dois homens, ele esconde a cabeça atrás da proteção e o acerta. Yggdri choca-se violentamente contra um dos homens, e o arremessa contra a escada, no entanto, o impulso fora demasiado forte, e ele também cai escada a baixo, rolando para fora do templo, levando um inimigo junto.
O combate estava formado, e Sigulf, que aguardara os primeiros segundos vendo o que seus futuros aliados faziam, resolve agir, assumindo a fúria berseker. O Jarl arremessa seu machado, que gira no ar até encontrar seu alvo, cravando-se no peito do homem que estava ao lado do que Yggdri chocara-se e levara para fora do templo. O homem cai ajoelhado, e antes mesmo de poder olhar para baixo e ver o ferimento que o matara, fora rapidamente decapitado por um golpe certeiro da espada de Sigulf, que avançara sobre ele logo após arremessar o machado, veloz como um lobo.
Ivor, concentrado em seu inimigo, não via nada que acontecia ao seu redor. Com a mão direita segurando o machado de seu adversário, ele vê o inimigo atacando-o com o punho direito, em um soco. Ivor ergue seu braço esquerdo e desvia esse golpe, segurando o ombro do adversário para dar-lhe uma cabeçada violenta. Crânio contra crânio, o do "meio-gigante" era mais resistente, e seu inimigo solta o machado, e cai de joelhos. Ivor, ignora a tontura da cabeça, e segurando o machado do inimigo com a mão direita, usa a esquerda para puxar o cabelo do adversário, e o machado para cortá-la em um golpe violento. Ele vira de costas, e vê do outro lado da sala, Svanna lutando contra 3, ou melhor, 4! Pois um deles parecia ter caído no chão, e agora se levantava. Ela não daria conta, e sabendo disso, o bárbaro, que ainda tinha a cabeça do líder dos ladrões em sua mão esquerda, segurando-a pelos cabelos, a arremessa contra os inimigos de Svanna, acertando a mão de um deles, que acaba derrubando a espada. Ivor, então, abaixa-se para pegar o seu enorme machado, e corre para o fundo do salão, onde estavam os inimigos.
Raygar, que agora lutava contra três, fazia de tudo para conseguir se manter vivo, os golpes vindos de direções três direções distintas. Ele se esquiva de um golpe, e quando ia contra-atacar, vê-se obrigado a desistir do movimento para se esquivar de outro golpe, e outros tantos que se seguiam.
Lá fora, Yggdri se levanta com dificuldade após rolar escada abaixo com seu adversário, mas ele tivera o escudo como "prancha" para a parte superior do corpo, machucando apenas as pernas, já seu inimigo, caíra de costas, batendo a cabeça contra um dos degraus e ficando inconsciente. Yggdri caminha mancando em sua direção, e atinge seu peito duas vezes com seu machado, antes de respirar fundo e tornara a entrar no templo para dar continuidade a matança.Resumo para a parte dois.
Dos 10 inimigos:
O líder fora morto por Ivor.
Dois ladrões morreram, sendo um pelas mãos de Sigulf, e outro por Yggdri.
Restando 7 inimigos. Dos 7, 4 combatem contra Svanna, que esta encurralada contra a parede do fundo, canto esquerdo da sala (para quem vê o templo pela porta de entrada), cerca por estes 4 bandidos, um deles, desarmado, pois tivera a mão atingida pela cabeça do líder arremessada por Ivor.
Os últimos 3 bandidos, encontram-se atacando Raygar, que se vê impossibilitado de atacar devido ao esforço que tem de fazer para se desviar de três golpes ininterruptos.
Então é isso, 4 contra a Svanna, sendo 1 desarmado, e 3 contra o Raygar.
A continuação da ação de vocês não precisa ser muito grande, mas deve descrever com exatidão o que cada um fará. Irei concluir o combate imediatamente após a postagem de todos. Ou seja, o quanto antes postarem, mais cedo saberão a conclusão.
Combate no Templo de Odin, Parte 2 Ivor avança com seu machado raspando no chão em direção aos quatro inimigos que cercava Svanna. A guerreira, em um movimento rápido, da um golpe certeiro com a ponta da espada rasgando a garganta do homem que fora desarmado pela cabeça arremessada por IVor. Após ter sua face banhada pelo sangue da artéria aorta que esguichava a vários metros de distância no mesmo ritmo dos últimos batimentos cardíacos do homem que morria, Svanna corre em direção a Ivor, passando pelo bárbaro que continua sua investida. O mesmo, ergue o pesado machado ao se aproximar dos inimigos, e "freia" sua movimentação com tudo, utilizando todo o impulso gerado pela parada brusca para adicionar mais força no machado, e corta o ar com um som asmático, acertando a coluna de outro inimigo. Do outro lado da sala, Raygar se esforçava para se esquivar dos golpes, no entanto, era humanamente impossível desviar-se de três lâminas em ataques seguidos, e então, o guerreiro toma um corte na coxa direita, e ao fraquejar pela dor repentina, outro no braço esquerdo, e ao olhar para frente, o pavor se estampa em seu rosto ao ver o machado do inimigo da esquerda descendo furiosamente em direção a sua face. Quando o machado estava a milímetros do rosto de Raygar, o ladrão que o empunhava é atropelado pelas costas por Yggdri, que com seu escudo a frente do corpo, se joga como um touro, chocando-se violentamente contra o homem que erguia o machado em direção a Raygar, derrubando-o no chão, chutando-o, dando um golpe com a borda do escudo em seu estômago enquanto o inimigo estava deitado no chão e então, executando-o com um golpe certeiro do machado na cabeça. Raygar ergue o machado e em um bom golpe, acerta a garganta de um dos seus dois inimigos, no entanto, se espantou ao ver que este já tinha um machado fincado nas costas ao cair morto do chão. Machado este arremessado por Sigulf 1 segundo antes do golpe de Raygar. O Jarl agora avançava em fúria contra o último inimigo de Raygar, dando um golpe certeiro de espada atrás do joelho esquerdo, cortando os tendões, e com a mão direita, Sigulf a passa seu machado com a lâmina virada para cima por entre as pernas do homem, para então puxar a arma, fazendo um corte que começava em baixo do pênis do inimigo, abrindo seu saco em dois, e continuava por entre as pernas, saindo por entre as bandas da bunda do homem, (Sim, do pinto até o rego). Restando, então, apenas dois inimigos, os que estavam cercando Svanna, que conseguira fugir e estava agora ao lado de Ivor. O homem que estava ao lado do que teve a espinha rasgada pelo machado de Ivor avança sobre ele, mas Svanna protege o bárbaro aparando o golpe com sua espada. Raygar, a 7 metros de distância, retira seu machado do inimigo morto aos seus pés e o arremessa, acertando o homem que tivera o golpe bloqueado por Svanna, e Ivor, chutando o inimigo morto com o machado nas costas para que seu corpo saísse de sua frente, solta o enorme machado, desembainha a adaga e avança contra o último inimigo, que usava uma espada curta e um escudo de madeira. Ivor grita a todos que este inimigo era seu. Ivor vira a lâmina para baixo, segurando a adaga com quem fosse apunhalar alguém, e ataca o homem, de cima para baixo. O homem, rapidamente, bloqueia o golpe com o escudo, fazendo com que a adaga cravasse na madeira, ficando emperrada ali. E então, Ivor sorri por entre as barbas, era tudo que ele queria, pois agora ele podia "segurar" o escudo pelo lado de fora, e tendo mais força que o inimigo, deu um puxão de urso em sua adaga, e o escudo saiu facilmente da mão do inimigo. Ainda segurando a adaga presa ao escudo, Ivor apara um golpe de espada do homem, solta a adaga, juntamente com o escudo que estava preso nela e desfere uma joelhada no estômago do inimigo, fazendo o mesmo se curvar e largar a arma. O bárbaro então ergue o assaltante sobre a cabeça, e gritando, corre até a fogueira no centro do salão e grita: - Por Skadi! - E arremessa o homem no fogo em oferenda ao deus. Entre os corpos, o líder era o único que trajava uma pesada cota de malhas. Ela provia uma boa proteção, no entanto, era de um metal ruim e pesado, e com certeza diminuiria a velocidade de quem a vestisse. Os outros 9 homens trajavam-se com casacões feitos com peles de diversos animais diferentes, sendo vaca e veado, os mais comuns. Entre as armas, estavam espalhadas pelo templo, 7 machados e 3 espadas curtas. Todos de baixa qualidade, como era de se esperar de homens como aqueles. No entanto, um dos machados usados pelo líder era de um metal melhor, provavelmente roubado de algum nobre a muito tempo atrás. Não era de um metal perfeito como as lâminas de Sigulf, mas eram bem melhores do que as armas que poderiam ser compradas na Loja de Armas e Armaduras de Exanceaster. Cade homem tinha um pequeno saquinho amarrado ao pescoço contendo porções de peças de prata, algumas em formatos de lasca, ainda não cunhadas em moedas. O líder tinha uma moeda de ouro bem escondida em um rasgo por entre as costuras internas do casaco de peles que ele utilizava por baixo da cota de malhas. Cada um usava um par de botas velhas, as do líder eram ligeiramente mais novas, e todos tinham cintos de couro surrados. Ao lado de fora do templo, podia ser visto, abaixo do penhasco, o velho barco de madeira que os trouxera até ali, provavelmente, pararam entre as pedras e escalaram o penhasco para não chamar a atenção. A embarcação era velha e flutuava morbidamente, como um fantasma a vários melhor abaixo, chocando-se de leve contra as pedras na base do penhasco. Dali de cima, era possível ver o combate no porto, que já também estava no fim. |
- off:
- Daqui em diante, ações livres novamente, decidam o que fazer com os corpos, pilhagem, e o que mais quiserem fazer.
- Paradoxo
Re: Templo de Odin
25/04/13, 04:24 pm
Depois de ter eliminado, juntamente com seus companheiros, todos os inimigos. Sigulf retirou-se da fúria de batalha, retornando ao seu estado comum, sereno e sorridente. Prendeu seu machado ao cinto, colocou sua espada na bainha e caminhou até o centro do templo, próximo a fogueira. Observou cada um de seus companheiros, pensativo.
– Todos sobreviveram, isso é ótimo. Estou orgulhoso de vocês, lutaram bravamente e não hesitaram frente a morte. É isso que espero da minha tripulação. – Olhou para Raygar e Iggdri – Você parece ter se machucado, Raygar, precisará cuidar dessas feridas, vá até o Augaviðrir¹. Ele irá cuidar de você. Ivor, Svanna e Yggdri, me sigam, esses podem não ser os únicos bandidos.
Após dar as ordens, ele se direcionou até o lado de fora do templo, observando o barco ancorado na encosta do penhasco e também a batalha no Porto, que já estava se encerrando. Despreocupado, retornou até o templo com seus companheiros e ditou mais ordens.
– Vocês três, retirem tudo que esses bandidos possuem e levem até o barco deles. Nós vamos vender essas coisas na cidade e dividir os recursos entre nós.
Foi ele mesmo até o corpo do líder, retirou a cota-de-malha, jogando-a onde a pilha deveria ser feita. Usou as suas peles para fazer uma espécie de trouxa, onde colocaria as cabeças para serem empilhadas no porto. Após fazer isso, guardou consigo a moeda de ouro e pegou o machado do líder, usaria a arma para arrancar as cabeças dos inimigos e coloca-las sobre a trouxa.
– Vou arrancar as cabeças deles e coloca-las em espetos de madeira, no seu próprio barco, no porto. Isso servirá de aviso a quaisquer bandidos que tentarem nos atacar. – Após falar isso, direcionou-se ao próximo corpo, iria decapita-los um a um, conforme seus aliados fossem retirando os pertences do mesmo.
– Todos sobreviveram, isso é ótimo. Estou orgulhoso de vocês, lutaram bravamente e não hesitaram frente a morte. É isso que espero da minha tripulação. – Olhou para Raygar e Iggdri – Você parece ter se machucado, Raygar, precisará cuidar dessas feridas, vá até o Augaviðrir¹. Ele irá cuidar de você. Ivor, Svanna e Yggdri, me sigam, esses podem não ser os únicos bandidos.
Após dar as ordens, ele se direcionou até o lado de fora do templo, observando o barco ancorado na encosta do penhasco e também a batalha no Porto, que já estava se encerrando. Despreocupado, retornou até o templo com seus companheiros e ditou mais ordens.
– Vocês três, retirem tudo que esses bandidos possuem e levem até o barco deles. Nós vamos vender essas coisas na cidade e dividir os recursos entre nós.
Foi ele mesmo até o corpo do líder, retirou a cota-de-malha, jogando-a onde a pilha deveria ser feita. Usou as suas peles para fazer uma espécie de trouxa, onde colocaria as cabeças para serem empilhadas no porto. Após fazer isso, guardou consigo a moeda de ouro e pegou o machado do líder, usaria a arma para arrancar as cabeças dos inimigos e coloca-las sobre a trouxa.
– Vou arrancar as cabeças deles e coloca-las em espetos de madeira, no seu próprio barco, no porto. Isso servirá de aviso a quaisquer bandidos que tentarem nos atacar. – Após falar isso, direcionou-se ao próximo corpo, iria decapita-los um a um, conforme seus aliados fossem retirando os pertences do mesmo.
- Off:
- Augaviðrir – Observe a descrição do Templo de Odin para saber quem é e onde encontra-lo.
Obs.: Após os posts de cada um, farei uma passagem de tempo considerando tudo que ocorreu aqui e iremos nos direcionar ao Porto. Postem o quanto antes, já estou revolvendo o Porto.
- Caoísta
Re: Templo de Odin
25/04/13, 09:37 pm
A tripulação de Sigulf havia sido vitoriosa e Raygar olhado a morte nos olhos e tido sua ida ao Valhalla adiada.
Assim seguindo o que o capitão disse, o bárbaro ferido sobe as escadas do templo com dificuldade imensa devido sua perna ferida, até chegar à uma biblioteca e assim ele caminha até um pequeno quarto que se encontra com as portas fechadas ele bate algumas vezes e espera a resposta.
Assim seguindo o que o capitão disse, o bárbaro ferido sobe as escadas do templo com dificuldade imensa devido sua perna ferida, até chegar à uma biblioteca e assim ele caminha até um pequeno quarto que se encontra com as portas fechadas ele bate algumas vezes e espera a resposta.
- TZ
Re: Templo de Odin
25/04/13, 10:38 pm
Haviam sobrepujado os oponentes, e assim a primeira peleja do grupo provara o valor dos integrantes em combate. Invasores eliminados, Jarl Sigulf tomara iniciativa e todos menos raygar, que havia ferido a perna, dirigiram-se para a saída, afinal aqueles podiam não ser os únicos inimigos.
Confirmado que não havia ameaça, logo começaram a pilhagem dos bandidos, nada mais justo; objetos mortais não seriam necessários em Vallhala, e muito menos em Helheim; não julgaria para onde os mortos iriam, pois essa decisão caberia aos deuses e somente a eles. Junto com os demais, Yggdri então retirava as peles e botas dos derrotados, levando-as para o barco, assim como suas armas e o que mais encontrasse.
Ansiava pelo que vinha a seguir, pois supunha que enfim dirigiriam-se ao porto.
Confirmado que não havia ameaça, logo começaram a pilhagem dos bandidos, nada mais justo; objetos mortais não seriam necessários em Vallhala, e muito menos em Helheim; não julgaria para onde os mortos iriam, pois essa decisão caberia aos deuses e somente a eles. Junto com os demais, Yggdri então retirava as peles e botas dos derrotados, levando-as para o barco, assim como suas armas e o que mais encontrasse.
Ansiava pelo que vinha a seguir, pois supunha que enfim dirigiriam-se ao porto.
- Sombria
Re: Templo de Odin
26/04/13, 05:51 am
Svanna agora se via no fim da repentina batalha com aqueles homens. Nem percebendo o sangue de um dos oponentes atravessado no rosto pálido, em contraste com os claros olhos azuis, ela finalmente parava pra pensar no que havia acabado de aconter ali, agora que a adrenalina agora se lavava do seu corpo. Sigulf, como era de se esperar, havia derrubado a maioria deles, enquanto Ivor, como o Gigante que era, tratou de derrubar quase todos os outros, mas ela tinha quase certeza que todo mundo teve um pedaço da matança ali.
Ela tratou de seguir Sigulf e observar o barco que estava ancorado abaixo do penhasco e a batalha no porto, ao longe. Na volta ao templo, obedeceu imediatamente ás ordens de pilhar tudo aquilo que os bandidos possuíam. Pegou um machado de um dos corpos, estava em estado horrível, mas quis se garantir com outra arma, pelo menos até venderem tudo e dividirem os espólios. A pequena loba se lembra de limpar o rosto de sangue quando vai retirar os pertences do homem que havia matado, lembrando imediatamente do corte que ela havia feito ali, na garganta do mesmo.
- E queimaremos os corpos deles na fogueira, como um tributo aos deuses, como o próprio Ivor acabou de fazer. - Diz a garota, percebendo-se certa satisfação naquelas palavras.
Quando terminado, ela rapidamente amarra a trouxa de peles com os pertences e o põe nas costas, seguindo os outros. Agora, era hora de seguirem de volta á cidade, e ver o resultado - ou talvez até mesmo tomar parte, se chegarem á tempo - da batalha contra o resto dos bandidos que estavam lá.
Ela tratou de seguir Sigulf e observar o barco que estava ancorado abaixo do penhasco e a batalha no porto, ao longe. Na volta ao templo, obedeceu imediatamente ás ordens de pilhar tudo aquilo que os bandidos possuíam. Pegou um machado de um dos corpos, estava em estado horrível, mas quis se garantir com outra arma, pelo menos até venderem tudo e dividirem os espólios. A pequena loba se lembra de limpar o rosto de sangue quando vai retirar os pertences do homem que havia matado, lembrando imediatamente do corte que ela havia feito ali, na garganta do mesmo.
- Fala do Sigulf:
- – Vou arrancar as cabeças deles e coloca-las em espetos de madeira, no seu próprio barco, no porto. Isso servirá de aviso a quaisquer bandidos que tentarem nos atacar.
- E queimaremos os corpos deles na fogueira, como um tributo aos deuses, como o próprio Ivor acabou de fazer. - Diz a garota, percebendo-se certa satisfação naquelas palavras.
Quando terminado, ela rapidamente amarra a trouxa de peles com os pertences e o põe nas costas, seguindo os outros. Agora, era hora de seguirem de volta á cidade, e ver o resultado - ou talvez até mesmo tomar parte, se chegarem á tempo - da batalha contra o resto dos bandidos que estavam lá.
- Vulto
Re: Templo de Odin
27/04/13, 06:36 pm
A luta havia terminado. Os cadáveres estavam espalhados pelo salão do templo e o pequeno grupo que seguira Sigulf triunfara sobre o inimigo. Os deuses certamente havia lhes ajuda naquela batalha.
Após observarem a situação no exterior da construção e verificarem que a vitória havia sido unanime, Sigulf, Ivor, Svanna e Yggdri retornam e começam a pilhar os corpos, pegando qualquer item que tivesse algum valor, para depois exibir suas cabeças como sinal de alerta a qualquer outro grupo de invasores que ousasse pisar naquelas terras.
Após observarem a situação no exterior da construção e verificarem que a vitória havia sido unanime, Sigulf, Ivor, Svanna e Yggdri retornam e começam a pilhar os corpos, pegando qualquer item que tivesse algum valor, para depois exibir suas cabeças como sinal de alerta a qualquer outro grupo de invasores que ousasse pisar naquelas terras.
- Paradoxo
Re: Templo de Odin
27/04/13, 06:43 pm
PASSAGEM DE TEMPO A tripulação de Sigulf havia arrumado tudo, todos os homens encontravam-se despidos, decapitados e eram jogados pela Pequena Loba e por Yggdri na fogueira. Sigulf e Sangue de Gigante terminaram de colocar as coisas sobre o barco, toda a pilhagem. Com a chegada de Raygar, que já havia sido tratado de suas feridas. Os cinco subiram no barco e partiram em direção ao Porto, para encontrar os resultados da batalha que ali havia ocorrido. |
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