teen heroes (perfect soldier temp 2 cap 4)

-Seu passaporte senhor, por favor- disse um atendente do aeroporto
-Aqui esta- respondi
Ele verificou o passaporte e me devolveu, "é bom que dessa vez ninguém sequestre o avião, porque
eu já estou de saco cheio da vida me trolar" pensei ao entrar no avião, fui para a primeira classe bebi um suco e fui dormir.
Sonhei com oque eu tinha passado esses 6 últimos meses, eu estava no avião e prestes a dormir,
fui acordado por algo que pousou no avião "impossível" pensei eu, então algo fez um buraco no Boeing e dele saíram 4 pessoas armadas, uma delas disse
-Ok todos aqui fiquem calmos, nós só vamos sequestrar e torturar vocês então...
Antes que ele pudesse terminar de falar dei um chute na cabeça do primeiro, um soco no estomago do segundo, um golpe na nuca do terceiro e dei um tiro no quarto. Eu já havia praticado 17 artes marciais (o tiro foi por impulso), levei um tiro quando um 5 terrorista saiu do buraco, era um tranquilizante, o terrorista falou
-Bom já encontramos alguém pra nossa linha de frente, e, como mais ninguém consegui-o passar pelo teste todos os outros vão morrer.
Depois disso acordei em uma cama, eles me trinaram e me ensinaram, eles não queriam apenas um soldado eles também queriam um gênio, quando viram que cheguei ao limite usaram uma maquina que destrava o corpo, é mais ou menos assim que funciona: um ser humano comum usa 10% aproximadamente do seu corpo, a maquina faz isso aumentar.
Depois de 5 meses eu tinha 70% do corpo "destravado" se aumentasse mais eu poderia ter graves problemas no futuro, eles não estavam nem ligando, então organizei uma revolução dividimos a tecnologia que tinha, apagamos todos os nossos dados e nos dividimos.
Acordei quando o avião pousou e fui direto pra minha casa fizeram uma festa em comemoração a minha "ressureição". Mas eu sabia que as coisas estavam prestes a mudar  

- Que bom que esta de volta filho.- disse minha mãe
- Sentimos sua falta- acrescentou meu pai
Já fazia uma semana desde o meu retorno, estava me preparando para o que estava por vir, além de apagar os meus dados e de meus "companheiros de cela" por assim dizer, verifiquei dados sobre aquela elite e outras, ao total a elite que me sequestrou esta dividida em 7: uma para vender drogas, uma para vender segredos do governo, uma para vender armas de fogo, uma para vender armas de destruição em massa, uma para assaltar bancos lojas etc, uma para explorar o espaço e a
minha para proteger eles. A elite também tem colaboradores, desde simples bandidos a políticos e industrias que não foram relatadas "que novidade" eu já esperava por isso, estava me preparando, fazendo equipamentos, eu terminarei ainda hoje de tarde e de noite, vou impedir que eles roubem um cofre da central do GATE, que contem armas e provas (que provavelmente tem haver com a seção dos assaltos), antes disso mandei meu computador achar provas dos roubos deles.
São 2:00, que bom que eu só estou esperando a Etec me aceitar,(exibi grandes habilidades e pulei o
resto do fundamental 2) se não... não quero nem pensar. Pronto cheguei, derrubar os caras foi moleza nenhum esforço agora é só amarra-los deixar as provas sobre o corpo, e pronto agora eu me mando e...
Sou interrompido por um barulho "putz mais um, que tédio" me escondo, porem ao chegar ele já percebe minha presença
-É assim né toma isso- intimidei
Lanço o dardo e ele cai e... o dardo ricocheteia? mas de que esse cara é feito, vejo sua composição e ta explicado, é um androide significa agir sem me conter
- ISSO VAI SER DIVERTIDO PARA MIM HAHAHA!- pensei alto
Luto com toda a minha voracidade, mas ele é uma maquina, minhas flechas ricocheteiam minhas adagas fazem estrago mas não o bastante. Ele me soca e eu voou longe. Resolvi ataca-lo na cabeça
cortando os pés do ser autômato me dou uma leve vantagem e.. consegui cortar sua cabeça fora, mas só pra ter certeza vou deixar uma bomba.
Fui embora e agora estou tomando o café e ligo a TV
- Bandidos procurados foram achados a pouco tempo, desacordados, alguns com dardos e outros com cortes...- disse o repórter
"Isso agora tenho certeza de que posso mudar as coisas", pensei, o rosto do meu pai estava inexpressível, não liguei e fui ao meu esconderijo analisar o androide, e tudo que pude achar foi algo
sobre o projeto "DOOM DAY" o dia do julgamento, interroguei os que estavam ligados a elite que eu conhecia e a única coisa que pude extrair é que: esse foi um projeto abandonado pelas nações inclusive o Brasil e que tinha uma sede dele abandonada aqui em São Paulo, fui checar e descobri que se tratava de um projeto de evolução de soldados e então "Quanto mais eu rezo mais assombração me aparece" pensei. Voltando pra casa não pude parar de pensar sobre isso "Vai ser uma longa noite"

Fiquei dias tentando descobrir mais sobre o projeto Doom Day, hackei, interroguei, fiz tudo ao meu alcance e não descobri mais nada. Já estava na hora de eu ir pra frente, insistir nisso agora é perda de tempo, que seria mais bem gasto destruindo uma das fabricas de armas da elite, isso pode me render algumas informações também.
19:06, e estou quase no alvo, melhorei meu traje para ver as identificações das pessoas, ver quantas pessoas estão no local, suas armas, qual seu estado físico e psicológico, informações sobre marcas, equipamentos entre outras coisas, cheguei "agora o bicho vai pega" ao chegar lá, a primeira coisa que noto é a quantidade de pessoas vigiando o local, imensa, primeiro lancei o dardo de gás para apaga-los, depois, fiz as câmeras reproduzirem cenas anteriores, derrubei os snipers (campers malditos) primeiro, depois os da frente, ouço um barulho, mais alguém esta aqui... vai deixar o trabalho mais fácil.
Entrando vejo o comitê de boas vindas.
- Oi, achei que o comitê nunca iria me notar-provoquei
Bom não vai ser tão difícil assim, derrotei eles e resolvi ir até o console central furtivamente, ao chegar ao centro jogo uma granada de luz/fumaça e derrubo todos com facilidade, ao entrar no sistema noto varias respostas, mas ouço de novo alguém se aproximando uso meu capacete e vejo
guardas desacordados e alguém vindo, baixei o conteúdo e fui embora.
Aquilo realmente valeu apena agora volto para casa e de tarde vejo o resto.

"O projeto Doom Day, é um projeto militar mundial, para melhorar soldados os transformando em ciborgues, usando a tecnologia da Cybertech Engines Four, os governos do mundo ficaram satisfeitos, porem quando varias ditaduras, publicas e secretas, foram ralo a baixo o projeto foi cancelado".
 Isso foi o que estava nos arquivos, além do projeto e algumas imagens, "Então era isso", cursei os dados e consegui rastrear cinco modelos, todos estavam no centro da cidade, "Não faz sentido a não ser que... um ataque, eles ficaram ambiciosos", me vesti rápido e fui para o centro da cidade. Chegando lá consegui derrubar um com 3 facas explosivas, eles me notaram e começaram a atirar,
fui para a cobertura de um prédio (que eles facilmente explodiram) e pulei pra cima de um deles
- A sua peste sai daqui- ele disse
Joguei ele em um poste, e ele foi eletrocutado, restavam três deles. Eu atirei todas as facas que eu tinha, das normais as de quantum, um deles me socou e me arremessou pra longe, usei minhas garras para derruba-los, só fiz alguns arranhões, um deles voltou e usei minha espada e consegui cortar suas pernas e braços. Fui atacar os outros, eles deram alguns tiros e me arremessaram na parede enfiei as garras em seus braços e a espada no peitoral e comecei a soca-los, peguei minhas armas e "embrulhei" um deles em minha capa e joguei nos outros (a capa tem gás sonífero, teaser e é feita de tecido explosivo que são ativados quando deslizo minha mão sobre as pontas), eles saíram praticamente intactos exceto por algumas partes quebradas e a pele destroçada, pelo meu visor pude ver que a única coisa humana que restava neles era o cérebro, os olhos, os pulmões e o coração. Um deles me arremessou me fazendo atravessar duas parede e parar em uma cerca, e disse.
- Achou mesmo que podia escapar da Irmandade.

CONTINUA

-A irmandade tem nome- perguntei
- Sim, a irmandade...-
Ouve uma explosão, nas costas dele, a atiradora estava em cima de um prédio, com uma bazuca personalizada.
- Como ousa!- gritou outro
Era a minha deixa peguei minhas armas e no impulso matei um deles, era tudo que eu queria fazer,
eles me olharam e começaram a atirar em mim, meu único instinto era matar tudo o que sentia era isso, comecei a ataca-los com voracidade, já estava fora de mim, bater, cortar, tudo o que queria eles acertaram muitas balas mas eu não ligava, até que uma me acertou em cheio, recobrando minha racionalidade joguei uma bomba de fumaça e fugi. Precisava bolar um plano, percebi que eles tem um ponto fraco no joelho, um ataque preciso os faria tropeçar me dando tempo suficiente para derruba-los, com meu ferimento praticamente curado puis meu plano em ação , uma batalha que feriu alguns civis se iniciou, tiros, socos, chutes, bombas, espadadas, todo o tipo de técnica que tinha eu usei até que consegui acertar o joelho de um deles comecei a corta-lo até que caiu perdendo braços e pernas robóticos, o outro que ainda estava de pé desferi-o um golpe que me jogou na parede.
- Ok vamos fazer isso que nem macho, sem armas apenas a força de cada um- ele disse
Eu simplesmente larguei as garras e a espada junto com o cinto de bombas, ele desconectou as armas e foi pra cima de mim, a luta começou empatada depois algo aconteceu partes da sua parte robótica começaram a brilhar e comecei a perder, me afastei e vi duas células de energia, arranquei elas, e ele sem saber o que fazer tentou me socar, eu defendi, agora eu estava na vantagem, ele pulou para trás pegou uma das armas e começou a atirar, me desviei de todas e arranquei a arma dos circuitos dele, bati ainda mais, arranquei os joelhos e cotovelos robóticos.
- Vvvvocê éééé humano.- gaguejou.
- Sim. respondi.
- me mate se não o quarteirão inteiro vai explodir.- ele falou
-Cale a boca! disse o outro.
Sem perder tempo matei o que estava sem as partes robóticas e fui ao outro que falou sobre as bombas.
- Sinto muito.- disse.
Matei ele e fui embora.
Ao chegar em meu esconderijo vi meu pai com um uniforme
- Filho temos que conversar.- ele disse
Ele me contou que trabalhava para uma organização chamada Fênix e que estava orgulhoso, também disse o quanto é difícil matar alguém na primeira vez, disse a ele que era melhor que isso, contei o que aconteceu quando fui sequestrado, quanto sangue tive que derramar para sobreviver e que não faria mais isso, nunca mais mataria.
Naquela noite derreti as espadas, adagas e garras para fazer bastões e um planador, e pensei "Agora a verdadeira caçada começa"

continua na segunda temporada

Um helicóptero desce em um heliporto no terraço de um prédio e um cientista sai dele.
-Você esta atrasado, e isso não é uma coisa que esta acostumado a fazer, principalmente em tempos como esses.- Disse uma voz feminina
-Realmente, principalmente com heróis canadenses, ingleses e chineses por ai, super-humanos, pessoas que tem algo parecido com magia, alienígenas semelhantes a humanos e é claro um dos meus experimentos que VOCÊ usou imprudentemente que esta destruindo a nossa organização que durou séculos- respondeu o cientista.
-EU sei eu sei, mas quem imaginaria que ele fizesse uma revolução.
-Nisso você tem razão, felizmente matamos os outros e eu criei um novo aparelho E, soro.
-Como?- perguntou a mulher.
- Simples, o gene dos super-humanos, uma energia "mística", muito dinheiro e muita tecnologia-ele respondeu
-E agora, com a nova postura de não matar, creio que ele não poderá derrotar nosso próximo soldado perfeito

- Tem 2 jeitos de isso acabar 1° eu te torturo você me conta o que quero saber e depois te jogo na frente da A.B.I.N, 2° você me conta o que quero saber ai eu te jogo na frente da A.B.I.N- Disse pro cara
-Não tem uma terceira opção?- ele perguntou
-Não vou te dar 15 segundos pra se decidir- respondi
O cara é traficante de pessoas e armas, agora que acabei com a organização que me fez como sou, tenho mais tempo para achar pessoas como ele.
-Tudo bem calma ai calma ai, o ponto de encontro é no Brooklin as onze em ponto, mas não me machuque, por favor.
Adoro quando imploram, me fazem me sentir mais imponente.
-Pedido negado.
O golpe que eu dei no meliante deve ter doido, mas enfim, liguei anonimamente para a agencia que meu pai trabalha, e fui pro Broklin, saber ficar de tocaia é muito importante, "paciência é uma virtude" sempre segui esse ditado, exceto hoje, amanhã é meu primeiro dia no colegial, e, depois de assistir smallville até a nona temporada estou muito ansioso, quase revelei minha posição com essa ansiedade.
Era uma família de mercenários, nada muito difícil de lidar, porem demonstrei respeito e derrubei eles com as mãos, e fiz a mesma coisa que fiz quando derrubei o traficante, e fui pra casa, amanhã sera um dia muito louco segundo as series, filmes e é claro o mundo real.  

"Ok estou na sala" pensei "cheia de gente que não conheço" meu primeiro dia no colegial tinha começado bem, sem ninguém tentar algo contra mim, e sem nenhuma necessidade de sair dali e vestir o uniforme de "herói" era quase hora do intervalo, onde normalmente algo aconteceria.
-Ei cara, fica esperto talvez role alguma briga- disse alguém atrás de mim
nem me dignei a olhar pois nem veria a pessoa, nada de anormal...muito estranho. Normalmente as pessoas conversavam entre si e eu ouvia para saber o caráter de cada um, mas isso não ocorrera até agora. O sinal toca e me tira de meus devaneios, ao chegar na cantina e comprar algo pra comer percebo uma galerinha me chamando "sabia, vai dar merda" pensei, me sente lá com eles e me perguntaram
-Você é novo aqui não é?
-É.
-Em que classe você se encaixa?
-Como assim?
-Nerd, cdf ou esportista?
-Um pouco de todas- disse ao terminar meu lanche e fui pra sala. Passei as outras 5 horas estudando e fazendo lição e quando sai vi um bilhete na minha mochila dizia: "nos encontre amanhã no clube midnight as oito e meia". Essa foi a coisa mais estranha do dia, considerando não haver crimes

Pelo que entendi esse bilhete é para uma festa, e como não quero causar problemas vou ir. Comecei a fazer a patrulha mais cedo, uma coisa estranha: enfrentei um cara assaltando banco, beleza normal derrotei ele e ele evaporou... normal. Enfim voltei pra casa tomei banho me arrumei e fui pra lá. A festa estava legal, sem musica ruim, tudo numa nice, até que começa um tiroteio dois caras de preto, corrente de ouro, e carecas, estavam atrás de alguém e não era eu, estavam atrás de dois irmãos, fui lá e comecei a lutar com eles e o mais alto falou.
- Não era você que queríamos mas serve
Após isso acordei em casa com poucas lembranças, eles me acertaram e dois borrões nocautearam os caras... é desde as 4 equipes de heróis todo mundo quer ser herói, e acham que to no meio, que merda fazer o que. O alarme tocou, luz verde, ou seja super-humano. Entrei no meu planador e ao chegar lá vi algo incrível, parecia um orc, atirei nele, não deu muito efeito, ele lançou uma bola de energia, que explodi-o a merda do planador era de TITANIO, então ele falou.
-Achou que tinha nos derrotado? experiência fracassada eu sou a próxima geração.
-Não é possível- respondi.
-Claro que é possível, agora tenho que ir
Quando ele se virou eu o ataquei com os bastões, maça, e punhos e também atirei com as bestas e os shuriken especiais, então a luta recomeçou, durou 10 minutos até que ele voltou ao normal. Depois disso chamei o outro planador e fui embora, falei sozinho
-Eles voltaram... isso não é bom.

Ok, resumo: achei que tinha destruído a irmandade que me transformou, entrei no colegial, a irmandade volta com outro super soldado e agora tenho que cura-lo, ele querendo ou não. E isso ia ser difícil porque não sou cientista, então tinha que achar um, passei dias procurando alguém que conseguisse fazer algo assim, e achei doutor Thomas Alves, já quase conseguiu alterar o dna humano mas a ética o impediu  curioso, enfim tinha que invadir o forte que ele chama de lar seus seguranças se resumem em ex-veteranos e supostamente segundo rumores ninjas, por que me preocupo? se os rumores estiverem certos quando estiver à 300 metros do local vou morrer bom, é a vida preciso da cura e ele não aceita pedidos que não envolvam dinheiro ou sua vida, e ninguém nunca chegou tão perto para a segunda alternativa.
Estou a 301 metros da base, após me preparar "peguei emprestado" um helicóptero e aqui estamos da pra ouvir a respiração extremamente baixa de alguém, e onde á 1 á mais que um, antes de dar o próximo passo atirei com uma das bestas, acertei em cheio, meio segundo depois dez caras vieram pra cima de mim, acho que cheguei a bater no ar durante a briga e, apesar de muito machucado sobrevivi o resto foi fácil derrubei os guardas com pouco esforço, entrei no laboratório e vi o cara usando o computador para analisar algo.
- Doutor Thomas.
-Sim... quem é você?
- Não é da tua conta, já cortei os sinais e seus seguranças estão com hematomas, preciso que faça uma cura para isso.
E dei o frasco pra ele, ele assentiu com a cabeça e começou a trabalhar.
Quatro horas depois ele me entregou o frasco que lhe dei e outro com a cura.
-Sei o que é isso,quem você é e aquém você e essa amostra pertence... pertenciam, tome cuidado.
-Ok-respondi.
Depois disso fui pro helicóptero, devolvi ele, guardei a cura e fui dormir