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[FHVERSO] Sombras Empty [FHVERSO] Sombras

07/01/18, 11:57 pm
André caminhava pelo grande salão dos Summo Veratis, sozinho. Ele caminha devagar, vendo que havia sangue pelo chão e paredes. Ele aciona suas cartas, preparado para um possível combate. Até que ele vê um homem parado a frente, e reconhece Renan Andrade, seu mestre nos Summo Veratis. Ele estava de costas, olhando o horizonte.

Senhor? - chama André, achando tudo aquilo estranho. 

Renan se volta para o jovem, e seu olha era escuro e profundo, e parecia um morto vivo de tão pálido!

Nesse momento, André acorde de mais um pesadelo. Eles estão ficando cada vez mais constantes, desde os eventos no Parque da Cidade. Os sonhos tem se repetido constantemente: Os Summo Veratis mortos aos seus pés. Inicialmente ele ignorava o pesadelo, até achando que Nybras poderia ter alguma coisa haver com isso. Mas a cada dia que passa, esses pesadelos ficam mais nítidos e constantes.

O dia seguinte era importante. Os Summo Veratis fariam uma reunião do conselho, para saber novidades sobre o multiverso, sobre novas descobertas, entre outros assuntos. André ocuparia pela primeira vez uma das cadeiras do conselho, como jovem aprendiz de Renan. Talvez fosse uma ocasião propícia para falar de seus pesadelos.

Ao chegar no horário marcado, André caminha pelo mesmo salão de suas memórias e pesadelos, mas dessa vez com mais pessoas andando pelo local. Ele sente um calafrio na espinha, pois tudo lá lembrava seu pesadelo. Até ver Renan, de costas, observando a paisagem. André hesita um momento, mas então seu Mestre volta-se para ele, bem são.

Você veio mesmo!

Não perderia isso por nada! Na verdade, não sei nem o que devo fazer...

Você ocupará uma cadeira de aprendiz. Seu objetivo aqui é escutar e aprender. Ah, não se aborreça caso alguém comente negativamente sobre o que você anda fazendo em seu tempo livre. Alguns membros são tão antigos que realmente precisam de reciclagem.

O tom era de brincadeira. Eles dão uma risada conjunta, mas André ainda parecia apreensivo.

O que foi, André? - pergunta Renan, cruzando os braços.

Tenho tido pesadelos.

Que tipo de pesadelos?

Eu vejo os Summo Veratis mortos.

Renan leva a mão no queixo, pensativo. Ele olha para André e percebe algo. Franzindo a testa, ele pergunta:

Nybras? 

André tem um estalo na mente. Nybras estava estranhamente quieto aquele dia. Até perceber que o espírito não estava com ele. Assustado, ele olha ao redor, e o vê de relance, como se estivesse escondido. Renan parece ver o mesmo e se aproxima dele. 

Você causou os pesadelos, Nybras?

Eu só quero sair dessa espelunca! Não tenho nada haver com esses tais pesadelos.

Renan olha fixamente para o espirito negativo, e olhando para André, fala:

Preciso de um tempo para entender o que está acontecendo. - e, falando alto como um chamado para outros grandes magos da sala - Reunião extraordinária, agora!

Todos eles caminham até uma porta, onde cinco membros entram. André se aproxima, mas é impedido por Renan.

Ainda não, André. Espere um momento.

A porta se fecha. Restava apenas ele e outros pupilos. Eram cinco ao todo. Todos eles pareciam ter mais tempo de ordenação que André, então eles olham uns para os outros, e parecem impacientes. Horas passam, o que pareciam ser séculos. André achava que, talvez, a reunião seria cancelada. Até que ele vê que os rostos de seus colegas mudaram. Estavam com um sorriso macabro, parecido com Nybras. Eles se viram e vão seguindo até onde André estava. Nybras chega até André, e diz:

Você vai ficar ai esperando o que? Ataque logo, seu bastardinho!

Pela primeira vez desde que ganhou o baralho amaldiçoado, André teve a sensação de que Nybras estava com medo.

No outro lado da cidade, alguns heróis que André conhecia começam a sentir algo estranho... Estavam sendo seguidos. Ao se depararem com o perigo, percebem que há uma contraparte macabra de sí mesmos seguindo-os. E com certeza, não com boas intenções.


DADOS DA MISSÃO:
 

Prazo de postagem: Até 23:59 de amanhã, dia 08/01/18.
Ironia
Ironia

[FHVERSO] Sombras Empty Re: [FHVERSO] Sombras

08/01/18, 08:50 pm
- E o que ele disse?
- Não disse. Nem vi ele. - Disse Pedro com a boca suja de molho de tomate - Mas ele vai aceitar. Nunca vi alguem gostar tanto de desafios que nem ele.

Ironia estava comendo macarrão na chapa em um trailer na parte movimentada do Centro. Ele estava comendo seu almoço com a voracidade de um faminto. Claro que ele não tinha dinheiro no momento, pois ele gastou o restante que tinha com remédios para alucinações. Então chamou uma amiga de curta data para colocar a par do que está acontecendo pela cidade e pagar o almoço: Pérola Negra.

Uma mulher morena de pele bronzeada de físico atlético. Delegada do Departamento da Polícia Militar de Nova Capital. Lutadora nata de muay thai e ex-heroína da cidade, logo ex-parceira de Ironia, Canino e Sentinela. O quarteto nunca tinha trabalhado todos juntos, mas sempre acontecia um problema envolvendo três deles e alguns meliantes.

- E por quê eu estou no meio mesmo? - Pérola bebe seu refresco de laranja e cruza os braços, intrigada com o pedido do detetive.
- Te salvei umas três vezes...
- Uma.
- ...Duas. Além do mais. Essa cidade está caindo com a falta de heróis. -Pedro enfia uma porção generosa de massa e molho na boca e quase engole instantaneamente, mal mastigando. - Quando foi que você viu algum super-sei-lá voando por aí salvando o dia?
- Você não respondeu a minha pergunta. - Disse a delegada, impaciente.

Pedro pára de comer para dar mais atenção a conversa e para deixar a comida descer pelo esôfago.

- Ok. - Ironia pega um punhado de guardanapo para limpar sua boca. - O Carlos é uma das pessoas em que eu mais confio nesta cidade, mas ele também é uma das que eu menos converso. Ele vai precisar de ajuda pra treinar esses aspirantes a heróis e ele vai precisar de ajuda. - O detetive faz uma pequena pausa.- Da sua.

Perola agora balança a perna e olha pro lado. Pedro conhecia essa expressão: Ela está relutante.

- Vocês já pediram ajud...
- Já descartei logo de cara. -Ironia coloca de volta sua máscara.- Depois de eu, você e Carlos virarmos a cidade de cabeça pra baixo pra finalmente encontrar as filhas da Sentinela, seria uma grande sacanagem pedir isso pra ela.

O gesto da Pérola continua, mas logo pára, agora encarando o detetive como se descobrisse alguma coisa. Claro que ele percebeu, então ele confessa.

- E você luta pra caralho. Melhor que o dog.

Isso fez a delegada rir, quase gargalhando. Ela se lembrou de uma missão em que teve que cair na porrada com o Canino. Deveria ser uma luta de titãs, aos olhos dos presentes, mas a cena em que os presentes observaram foi descrito como uma "chacina unilateral.".

- E você precisa de ajuda com os band...
- Pode parar, você me convenceu. - Pérola se inclina mais perto do detetive. - Quem será meu aluno?
- A princípio seria o garoto, pois ele precisa de mais habilidades. Nunca vi um saco de areia tão frágil.
- Mas e a garota? - Ela pareceu decepcionada, mas quase conseguiu disfarçar. - O Carlos vai ficar com ela?
- Ela é boa no que faz. O problema é que ela não tem controle de si mesma. Pode ser tanto uma heroína quanto um monstro. - Pedro olha seu relógio de pulso. - E o Carlos é bom em conter e controlar impulsos.

Pérola iria discutir mais sobre o caso, mas ela se lembrou de quem pensou nisso tudo. Ela se rende ao plano, mas logo adiciona:

- Tá bom, mas ele terá que treinar no meu ritmo.
- Estou contando com isso. - Ironia se levanta para ir embora. - Te devo uma.
- Me deve três.
- Duas. - E assim o detetive segue seu caminho.

Esse era o lance dos dois: Se encontram, zombam um do outro, se unem para quebrar a cara de bandidos, breja no boteco mais podre, piadas internas, mas não passava disso. Seriam um belo casal se reparassem sobre isso, mas Pedro prefere assim.

irá perpetuar seu luto até um certo alguém morrer por ele.

Caminhando pelos becos do centro, Ironia sente um calafrio, mas este dura mais que os demais que sentiu na vida.

O detetive pára de caminhar e suspira irritado por estar sendo seguido. Então ele se vira para encarar seu stalker e observa uma pessoa vestida igual a ele, porém com alguns detalhes intrigantes: Seu sobretudo está mais longo e mais negro, como se absorvesse a luz ao redor; sua face lembrava a sombra de uma criança que Pedro esbarrou no meio de algumas encrencas e sua postura mostrava que não tomava remédios há um bom tempo, pois ele parecia mais... psicótico.

O detetive tenta encontrar suas pílulas no seu paletó, mas logo observa que o frasco está nas mãos de seu doppelganger. Ele abre o vidro e derrama todos os comprimidos no chão. Pedro apenas se limita em dizer:

- Ah tá.

Logo, o clone avança contra Ironia, focando prioritariamente a garganta, mas Pedro reage;

Ataque: Combate corpo-a-corpo (+2) / Perícia (+3)
Esquiva: Perícia (+3)

Desvantagens: Esquizofrenia (-1)
Meia-Noite
Meia-Noite

[FHVERSO] Sombras Empty Re: [FHVERSO] Sombras

08/01/18, 10:07 pm
Fazer parte de algo impulsionava André. E a Summo Veratis era uma organização que parecia ter saltado das páginas de um livro de mistério. Estava ansioso para subir na ordem e desdobrar seus segredos. Porém tudo isso dependia de seu mestre, que estava ali para limitar suas expectativas e orienta-lo de forma mais racional.

Renan Andrade, igualmente misterioso, estava ali parado de costas a sua frente; ao redor dele, corpos e sangue suficiente para sentir o gosto, cobrindo o chão e paredes. Assim que a pálida figura de seu mestre o encara, André desperta de seu pesadelo. A confusão embaralha sua mente como se fossem cartas na mão de um mágico habilidoso. O jovem se concentrava para não deixar escapar nenhum detalhe, sonhos poderiam trazer grandes significados consigo, e aquele em especifico já havia se repetido várias vezes, mais vividos e tenebrosos.

-Nybras, tive aquele pesadelo de novo.

-Lá vem essa história...ja disse que não tenho nada haver com isso, pivete

-Eu sei...só acho estranho, eu nunca tive sonhos repetitivos assim, você acha que...é uma consequência por estar me envolvendo com forças além da minha compreensão?

-Eu sei lá, pergunte para seu mestre sabichão.

-Parece ser a melhor opção...Mas não quero dizer "hey eu estou sonhando que você é um zumbi assassino"... Enfim, eu só quero que isso acabe...

-Ah, esse papo já tá me fazendo esquecer, hoje é o dia da reunião do conselho! - André se apressa para o banheiro, escovar os dentes e tomar um banho, hoje era um dia muito importante para ele como membro da ordem.

_________

Não era um dia para Jogo de Cartas, apenas André Almeida, aprendiz de Renan Andrada e mago em ascensão. Não podia conter a ansiedade de estar ali, nunca que a um ano atrás iria se imaginar em um local assim, um encontro de magos e viajantes de outras dimensões. Só podia imaginar-se na cadeira de sua classe copiando matéria chata sobre equações matemáticas.

Porém toda sua empolgação é interrompida ao se aproximar do salão que servia de palco para seu pesadelo. E por um momento era como se estivesse sonhando acordado, tudo o fazia recordar de seu sonho, poderia caminhar de olhos fechados e ver perfeitamente os corpos eo sangue espalhados. Mas uma figura ocupava o mesmo local que em seu devaneio. Renan parado de costas. Mas para seu alivio, ele o recebia com um sorriso.

-Você veio mesmo!

-Não perderia isso por nada! Na verdade, não sei nem o que devo fazer...

Você ocupará uma cadeira de aprendiz. Seu objetivo aqui é escutar e aprender. Ah, não se aborreça caso alguém comente negativamente sobre o que você anda fazendo em seu tempo livre. Alguns membros são tão antigos que realmente precisam de reciclagem.

André rio junto de seu mestre, aliviado por tudo estar indo bem, mas ainda sim com um ponta de receio que Renan parecia notar.

-O que foi, André?

-Tenho tido pesadelos.

-Eu vejo os Summo Veratis mortos. - Engoliu seco aguardando o que seu mestre diria, poucas palavras bastavam para Renan.

-Nybras?

Não, definitivamente não era Nybras, que por falar nisso estava muito quieto desde que havia acordado, nenhum comentário sarcástico ou provocações rotineiras. Assustado André olha ao redor, até ve-lo parcialmente oculto, como se escondido.

-Você causou os pesadelos, Nybras?

Eu só quero sair dessa espelunca! Não tenho nada haver com esses tais pesadelos.

Renan encarou Nybras por um momento até se pronunciar:

Preciso de um tempo para entender o que está acontecendo. Reunião extraordinária, agora!- Bravejou

Acompanhou seu mestre até a sala de reuniões junto de outros membros da ordem e seus aprendizes.    

Ainda não, André. Espere um momento.

As portas se fecharam e André ficou junto de outros pupilos. O silêncio tomava conta da sala, se transformando em tensão e impaciência. André só conseguia pensar o quanto tempo faltava até houvesse algum sinal de vida, talvez a reunião tivesse sido cancelada. Mas para sua surpresa, algo estava acontecendo.

"Droga, que caras são essas? Eu devo estar tendo um pesadelo acordado...não pode ser..."

-Você vai ficar ai esperando o que? Ataque logo, seu bastardinho! - Nybras chamou sua atenção para o mundo real. As intenções hostis que dominavam os aprendizes eram tão obivias quanto os sorrisos em seu rostos. E o pior de tudo, Nybras parecia estar com medo. Por um momento desejou estar na escola resolvendo equações.

Jogo de Cartas pretende invocar escudos para se proteger de ataques, ao mesmo que tempo que usa rajadas magicas para atacar. Esperando que Nybras faça o de sempre e revide. Seu objetivo é controlar a situação e adentrar a sala de reuniões em sua forma intangivel, procurando ajuda.
Atieno
Atieno

[FHVERSO] Sombras Empty Re: [FHVERSO] Sombras

09/01/18, 12:38 am
Corria sozinho na área verde próxima à Praia de Guaraci, saltando e me esquivando de obstáculos, tudo para poder treinar. Desde minha transformação parcial, vinha recebendo apoio de meus pais, e um pouco de proteção também. Me revelar a eles ajudou-me  a poder, finalmente, não temer seguir tal caminho.

"Esquerda!"

Saltava para a esquerda, buscando responder de forma mais rápida aos comandos mentais de Hodari. Aquele pantera negra, meu irmão de espírito, ia me ajudando mais e mais a lidar com tudo aquilo. Me ensinando as coisas que eu precisava saber sobre a agilidade, a audição, o faro...

"Direita!"

Um novo salto, e acabei por retornar ao ponto de partida do "circuito" feito entre a área verde da mata. Uma atividade muito parecida com a que fiz naquele dia... no dia em que quase morri.

"Você está bem rápido" — escuto o que Hodari diz

"Rápido, é? Rápido quanto?"

"Tão rápido quanto um pantera negra"

"Heh... valeu"

Tirando a camiseta do uniforme, me encosto numa árvore, respirando um pouco e tomando fôlego. O ar naquela região era puro e bom, respirá-lo me dava uma sensação de paz... até que um cheiro ruim chegou em meu focinho. E Hodari lançou o alerta, quase que de imediato.

"Tem alguém se aproximando!"

Me coloquei em posição de combate imediatamente, farejando o ar em busca do inimigo. E, de relance, percebi um vulto passar por entre as árvores. Um vulto estranho, que atacou-me de repente, me fazendo saltar para trás.

"O que é isso?"

Me levantando, observo bem meu inimigo, e o que vejo certamente me fará não dormir por semanas... vejo um ser de altura semelhante à minha, e de traços semelhantes aos meus... mas de um jeito extremamente bizarro. Seus olhos brilhavam num forte tom avermelhado, e suas íris eram felinas como as minhas. Seu corpo era totalmente negro, e as áreas que, em mim, tinham pelos, eram compostas por espinhos. Havia uma estranha cauda nele, e a parte inferior de seu corpo era bizarra, como se fossem as pernas e patas de um leopardo demoníaco. E, em seu rosto, um sorriso familiar a mim.

— Nybras... — murmuro.

"Eu sinto uma energia ruim nesse ser... temos que pará-lo, Yago. Se for Nybras, precisamos ver com André o que está acontecendo. Lembre-se, não é a primeira vez que ele tenta te atacar"

Dito e feito: o ser estranho começou a emanar uma energia avermelhada, tenebrosa. Rapidamente, evoquei uma lança e a disparei contra minha contraparte, tentando atacá-lo com toda minha força






ATAQUE: Superagilidade (2); Superforça (2); Armas Naturais (2); Geração de Armas de Energia (1); Foco do Predador (1)
DEFESA/ESQUIVA: Superagilidade (2); Sentidos de Hodari (1)
Lupina
Lupina

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09/01/18, 01:19 pm
Estava voltando do cursinho, pensativa sobre oque fazer na faculdade e também pensando sobre como lidar com meu lado loba.

-Tantas coisas... Tantos problemas... - Solto um suspiro

Porém, no caminho farejo alguém com o mesmo cheiro que o meu me seguindo, porém o odor parecia mais sujo e forte.

Então caminho para a direção de uma fabrica isolada e percebo que a pessoa que me seguia era uma jovem de cabelos escuros e cabelo médio  de quase mesma idade. Ela vestia roupas de couro escuras e mantinha uma postura fria e calma enquanto andava.

"Caraca... Essa vida de heroína é praticamente stalkear e ser stalkeada..." - Penso enquanto começo a me sentir tensa

Chegando no local, me viro já transformada parcialmente e me assusto ao ver o rosto daquele ser que era parecido com o meu. No entanto, sua pele possuía uma tonalidade cinza escura, seus caninos eram maiores que os meus e eram bizarros, chegando a sair da boca dela. Parte de seu cabelo crescia pelas laterais de sua bochecha, dando formato praticamente lupino. As garras de suas mãos tinham uma tonalidade avermelhada e parecia demoníaco. E por ultimo, os dois destaques de seu rosto eram seus olhos selvagens e frios avermelhados junto com um sorriso assustador impraticável para qualquer ser vivo.

-Droga... grr..  E eu achando que não dava para ficar mais esquisita... Acho que terei que mostrar quem é a alpha dessa cidade...

A lupina obscura então avança na minha direção rosnando com as garras abertas e em respostas, decido imitar o mesmo movimento.




Ataque:Transformismo Lupino(3),Armas Naturais (2), Força Lupina (1)
Defesa:Sentidos Apurados (1), Reflexos Lupinos (1)

#FFFFFF(Lupina)
Orbital
Orbital

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09/01/18, 09:34 pm
Após alguns dias de recuperação Daniel retoma os treinos com Rafael. Dentre todos os outros treinos para o jovem garoto foi diferente, Rafael tentou conversar mais com seu discípulo.

- Daniel, você precisa aprimorar suas técnicas de combate e aperfeiçoar seu domínio sobre o fogo. Precisa conciliar seu espírito, corpo e mente como um só, para que seja mais efetivo em combate!

Rafael com um olhar firme e fixo sobre o jovem, se calou por um instante esperando algum comentário ou alguma brincadeira da parte do jovem ninja. Mas Daniel o olhou fixamente nos olhos e apenas acenou com a cabeça com uma confirmação, esperando as lições de seu mestre. Algo estava diferente em Daniel, sua postura havia mudado, estava mais sério, mais focado. Seu mestre havia notado isso, e por um instante começou a imaginar que está repentina mudança poderia dar-se pelo fato de Daniel ter se ferido com risco de morte.

Após o término do treino sério e silencioso, mas extremamente e estranhamente produtivo, Daniel ajeitava suas coisas e ia saindo, quando Rafael grita lá de dentro da loja:

- Bom treino garoto!

Em sua nova postura Daniel conteve-se para não gritar de alegria pelo reconhecimento de seu mestre, se limitando disse:

- Obrigado senhor! Tchau! - num tom tranquilo e calmo para esconder sua animação.

Após alguns quarteirões seguindo em direção a sua casa, notou que algo ou alguém o observava das sombras. Ainda com o uniforme de ninja sob suas roupas comuns, por estar cansado do treino, havia decidido tirar quando chegasse em casa, começou a ir na direção oposta, caso fosse algum dos vampiros daquele noite ... Um calafrio passa pela espinha do ninja. Suas espadas estavam dentro da parte maior da bolsa, por sorte as espadas ninjas eram curtas então Daniel conseguia as guardar em sua bolsa. Para evitar qualquer curioso, ele começa a correr em direção a um beco já pegando em sua bolsa as espadas, algumas estrelas ninjas, kunais e sua máscara. Feito isso, se vira para encarar seu perseguidor, para sua surpresa era outro ninja, mas todo de preto e com uma estranha fumaça negra emanando de seu corpo. Daniel percebe as intenções de seu clone das sombras, e o observa analisando de onde poderia vir um possível ataque para poder se defender ou esquivar-se, aproveitando deste momento para poder desferir talvez um golpe com suas espadas no ninja negro visando o desarmar ou incapacita-lo.


OBS: estou escrevendo do telefone dps ajeito no PC
Clone
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10/01/18, 03:20 pm
MISSÃO FECHADA


Resolução a noite, ou no mais tardar de manhã.

Motivo: Aniversário de Casamento I love you
Quimera Azul
Quimera Azul

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16/01/18, 02:46 pm
Geovanna retornara suas atividades como Garota Mental. Depois de todas essas missões que fizera em equipe, fazer coisas básicas como prender bandidos noturnos parecia coisa de criança. Mas assim mesmo, ela seguia sua carreira solo.

O dia tinha sido bem estressante. A falta da sua voz às vezes pode causar bastante transtorno. Depois de ter ficado quase sem energia na batalha anterior, ela tem evitado usar sua telepatia pra dizer coisas bobas como “Boa tarde” ou “Eu queria um pão, por favor.” Então estava levando sua vida como uma muda normal. E por conta disso, ela não podia também dizer “Parado seu malfeitor.” E sempre terminava tendo que perseguir os marginais.

O ultimo que ela prendeu tinha levado Geovanna até um beco na esperança de fugir, mas foi parado quando uma tampa de bueiro o interceptou. Após deixar ele na proximidade da delegacia, a Garota Mental estava se preparando para retornar quando seus poderes mentais começaram a atinar. Uma dor de cabeça estranha começou a tirar a concentração de Geovanna que quase caiu no chão. Ao se virar ela percebe que nas sombras do poste, uma garota estranha esta a espreita.

Ela estava vestida exatamente como Geovanna nunca se imaginaria. Um vestido longo preto que se mesclava as sombras. A garota parece ter saído de um túnel do tempo e de um filme de terror. Parecia não ter boca e em seu pescoço um corte enorme mostrava que parecia ter sofrido o mesmo acidente que tirou a voz de Geovanna. Seus cabelos estavam caindo por seu ombro. Geovanna entrou num pânico que até então nunca tinha sentido. E piorou quando as pedras, os lixos, e tudo que estava ao redor dessa assombração começou a flutuar e voar na direção dela. Sem parar pra pensar no que estava acontecendo, Geovanna ergue uma tampa de lixeira como escudo e parte para o embate com a criatura.

Ataque e Defesa: Telecinese 4
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