[Jogador] - Viajante

Codinome: Viajante
Nome: Koo'Hun
Idade: ???
Área: Jardim da Redenção (ZR)

VANTAGENS:
- Super Agilidade 2
- Sentidos Aguçados 1
- Traje Especial 1
- Bastões de Esgrima 1
- Super-Força 1
- Motocicleta Espacial (Voo) 1
- Blindagem 1
- Camuflagem 1

Visual:

História:


Víi'taz
Víi'taz costumava ser um planeta rico e próspero. Seu povo, os  Víi'tanos são uma raça ancestral, uma das espécies mais antigas já registradas dentre todas as outras. Seus guerreiros eram habilidosos e engenhosos na arte da batalha, e seus pesquisadores e cientistas eram extremamente inteligentes e eficazes, porém, eram uma raça extremamente orgulhosa e esnobe, e isso foi a sua ruína.
Inevitavelmente a "Galaxização" teve inicio e várias outras raças tentaram contato com os Víi'tanos e os mesmos os recusavam, alegando não precisarem se misturar com raças inferiores. Anos se passaram e com a troca de informação e tecnologia dos demais planetas os Víi'tanos começaram a ficar para trás, e com isso, começaram a expandir o seu "império". Começaram a travar batalhas por territórios. Por anos eles causaram destruição e desgraça pelo espaço, até que um "conselho intergaláctico" foi criado e juntos eles aniquilaram os Víi'tanos e os obrigaram a voltar para Seu planeta natal. Víi'taz foi duramente abalada, perdendo tecnologia e poder bélico, seus guerreiros foram mortos e seus cientistas capturados para nunca mais.
Décadas e mais décadas se passaram e Víi'taz é apenas os cacos do que ja foi um dia. O "Conselho Intergaláctico" foi  desfeito e o Planeta virou um local de mão de obra barata, os Víi'tanos são vistos com muito repudio e tratados com hostilidades, raramente se vê um Víi'tano fora de Víi'taz, e quando se vê, normalmente são criados ou escravos.

Koo'hun
Koo'hun não presenciou os tempos de Glória de Víi'taz, tão pouco viu a sua queda, ele apenas viveu durante a sua ruína. Pequeno Víi'tano cresceu ouvindo os feitos de seu povo, de como eles eram imponentes, de como eram habilidosos, essas histórias o encantavam, porém, ele sempre se mostrou contra os motivos de seu clã. Sonhava sempre com uma vida de aventuras e conhecimento, aquilo não era o suficiente, não queria viver uma vida sendo mal tratado, queria mais e tinha ambição. Logo que atingiu a idade jovial, Koo'hun fugiu de Víi'taz em uma nave de carga. Viveu como um Víi'tano jamais viveu, conheceu raças e culturas, arrumou um emprego em uma nave de transporte de carga, e graças a suas habilidades e dom natural, trabalhava o equivalente a 5 seres normais, e consequentemente era muito disputado entre as companhias, o que o fazia receber muito. Anos mais tarde comprou a melhor nave de pequeno porte que o "credito" poderia comprar, e com ela, seguiu para o desconhecido em uma aventura espacial. Porém, apenas alguns dias após a viagem, algo deu errado, os sistemas na nave apagaram e com eles, Koo'hun também apagou...

Nova Capital
Koo'hun caiu na terra, e como a tecnologia local era muito precária e sua nave danificada o suficiente para não levantar 1 palmo do chão, o jovem Víi'tano ficou ilhado. Passou alguns longos meses estudando o planeta de sua Nave, aprendeu o básico sobre a terra e com a ajuda da sua tecnologia avançada, conseguiu aprender a língua portuguesa, que não era nem perto de ser tão complexa quanto a Víi'tana. Viu e admirou o trabalho dos heróis, e enxergou a possibilidade de ter o que nunca teria, a admiração dos locais sem precisar esconder suas origens...

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Personalidade:

Koo'Hun:

Sehun:

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Equipamentos:

Uniforme:

Bastões de Esgrima:

Motocicleta Espacial:

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Universo:

Vii'Taz :

Traxy:

Clydell:

Laços

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Jogadores

Fera:

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NPC's

Aninha:

Mauro:

Will:

Danilo:

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Vilões

Devorador de Espécies:

Missões

Lugar Errado, Hora Errada:

Saga Bestas:

Saga Bestas:

TELEFONE, MINHA CASA:

Esquerda, Direita, Avante! :

Apenas mais uma estatistica:

Siga o Coelho, Parte 1:

Siga o Coelho, Parte 2:

Siga o Coelho, Parte 3:

Siga o Coelho, Parte 4:

Siga o Coelho, Parte 5:

Epílogo: Contato de Quarto Grau
Misso: Lugar Errado, Hora Errada

Pelas ruas de Nova Capital uma jovem garota, ainda meio tonta por conta do alcool, caminhava de volta para casa na companhia de um ser extra-terrestre. Ela caminhava de cabeça baixa, tropeçando nos proprios passos, ainda assusta com a situação, ja seu companheiro alienigena andava alegremente com ambas as mãos contra a nuca e se equilibrando no meio fio. Viajante tentou conversar por pelo menos 4 quadras até perceber que a garota não estava no clima para bater papo, e permaneceu em silencio desde então.

- Como você consegue ficar tão calmo? - Dizia a garota em um quase sussurro, tentando se acalmar.

- É que eu sou superior, sabe? - Respondia Koo’Hun, olhando para a garota.

- Superior tipo… Uma experiencia do Governo?

- Oi? Não, não, isso seria loucura. - Agora pulando um hidrante que se encontrava em sua frente.

- Seres do meu planeta são naturalmente superiores aos Humanos, entende?

A garota deu mais alguns passos até se dar conta de que o vigilante insinuava ser um alienigena.

- O que? Você é um E.T!? - Ela para e tenta processar a ideia de que os seres humanos não estão sozinhos.

- Sim, e agora que eu te contei, vou ter que te matar.

A garota fica palida no mesmo instante, e Viajante consegue ouvir suas pernas tremerem.

- HAHAHA!!! Brincadeira! Gostei de você, cê tem um cheiro legal.

- Nossa, eu nunca imaginei levar uma cantada de um ser alienigena. - A garota tentava quebrar a tensão que carregava. Enquanto o jovem Alien a olhava intrigado para a jovem.

- Mas eu não cantei, assim, eu assoviei a algumas quadras… - Apontava para trás.

A garota não conseguiu segurar o riso, e quando percebeu que o E.T falava sério o seu rosto enrubesceu na hora.

- Ai me desculpe, eu não… ai que vergonha.

Viajante não entendeu muito bem o que aconteceu, então resolveu apenas abrir um sorriso largo e deixar pra la.

A garota então pigarreia e tenta uma nova abordagem.

- Então, é… quanto tempo esta por aqui?

Epílogo: Derrota
Missão: AS DOZE BESTAS

Sentado no chão e com seus bastãoes postos de lado, Viajante ofegava e se recuperava após a dura batalha que teve fim a apenas alguns minutos atrás. O jovem ainda estava empolgado com tudo o que acabara de acontecer, e o fato de ter pedido uma batalha não chegou nem perto de abalar o seu ego, muito pelo contrario. A cada dia que se passava Koo’Hun ficava mais animado com a terra, embora os humanos em sua maioria fossem frageis, eles tinham auxilio de algo que o nosso Alien jamais viu, nem nas mais profundas entranhas da Galaxia, a Magia.  

A Magia era algo que ultrapassava os limites fisicos e partia para um lado desconhecido por Koo’hun, porém, mesmo desconhecido o Jovem Alien queria superar, queria ser maior que aquilo, era de sua natureza, era dos Vii’Tanos, adaptar e superar, superar e aniquilar. Todo que ele pensava era em se fortalecer, a ponto de se tornar o ser mais forte da terra, esse era o inicio para retomar o seu povo, reerguer o seu nome.

Koo’Hun toma a sua mente de volta, voltando para a realidade, assustado. Ele olha para os lados esperando encontrar olhares ameaçadores, porém viu apenas os heróis se recuperando. Ele então levanta e some dali rapidamente. Ele não ligava para seus ferimentos, eles logo não passariam de cicatrizes e olhe la, sua preocupação era com seus desejos e pensamentos diferentes, algo que havia acontecendo desde a sua chegada a terra, seria a “puberdade Alienigena” ?

Epílogo:Sou motoqueiro, Pohha!
Missão:TELEFONE, MINHA CASA:

Viajante atravessava as longas ruas sem fim da Vila novo Acre com velocidade. Aquele lado da cidade tinha suas ruas bem vazias, tendo apenas que se preocupar com animais na estrada e tratores, mas naquele horario, nem mesmo as FenoBalls ousariam sair de casa. Ele rasgava as estradas de terra e os pequenos trechos asfaltados com velocidade, empolgado com sua nova aquisição que foi cedida gentilmente por seu inimigo, Viajante testava sua motocicleta ao maximo.

- BOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOP!!!!!!!! - Gritava enquanto o vento balanssava as suas madeixas platinadas

Embora não houvesse conseguido as informações que queria, Koo’Hun conseguiu algo que curou suas frustrações, nem mesmo seus ferimentos lhe incomodava aquela noite. Ha anos o jovem alien queria uma moto daquela, porém com a vida que levava de “pirata espacial”, não havia motivo para ter algo semelhante.


- Eu sempre quis algo assim! Obrigado devorador por mais uma vitoria na minha vida! - Dizia Koo’Hun, sozinho, voltando pra casa.

- Fera me disse que eu quando eu tivesse a minha moto, eu deveria dar um nome pra ela. Vou chama de “Bala no Alvo”, não. “Tigre Guerreiro”... - O Jovem aquieta e para pra refletir os nomes. - Não, acho melhor eu esperar, tem que rolar natural.

- Agora eu sou tipo o motoqueiro fantasma. Motoqueiro Galatical. SHOW! Vai dar pra atropelar os maliante tudo. Sera que tem entrada MP3, caixa de som, sera que é potente? Vou poder combater o crime com trilha sonora!!! Tantats tan ran, wow!

Missão: Siga o Coelho Branco: Parte 5 - Game Over
Bairro: Em Algum Lugar da Cidade

Koo’Hun saiu do Galpão em disparado. Ele estava com um pé atrás em relação a tudo isso, havia um ditado terrestre que se encaixaria muito bem nessa situação, “Quando a esmola é muita o santo desconfia”, ele não sabia o que a frase em si significava, mas sabia como usa-la de maneira correta. Toda aquela nanotecnologia correndo em seu sangue era no minimo assustador. Mas ele queria mesmo era aproveitar seus brinquedos.

- Alice, o lado bom de ter você ai, é que eu não vou precisar falar sozinho. Até vou, mas algo na minha cabeça ira responder, e não sera uma resposta do tipo “Mate ele, mate ela, seu estupido, inutil”.

- Muito bom, Koo’Hun. Estou aqui para auxilia-lo.

- Você toca MP3? Sério, gosto daquela musica “Love-me Right”.

- Posso providenciar para o Senhor.

Em seguida a musica começou a tocar em sua mente, exatamente a musica que pedira.

Take your time!! Waenji dugeundaeneun bamiya, na na na, nana na na - Cantarolava e mexia a cabeça seguindo o a batida em sua moto, indo em direção ao Jardim da Redenção.

- Vamos testar essas belezinhas!

Naquela noite Koo’Hun tinha feito grandes avanços, porém, algo martelava na sua mente. Por quanto tempo ele iria conseguir controlar esse seu instinto Vii’Tano, sua sede por batalha, ancia por ação, a grande vontade de massacrar seus inimigos que surgia toda vez que sua mão atravessava um rosto. Por quanto tempo mais?

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Enquanto dirigia a sua moto, sua empolgação foi tombada por um sentimento estranho no qual ele não sabia definir. Porém, teve uma imensa vontade e se achava no dever de fazer algo…

- Alice, por favor, busque entrada de pacientes na emergencia durante toda a noite em todos os hospitais de NC, filtre por ocorrencia, braço amputado, procure apenas as mulheres com idade entre 18 e 35 anos.

- Busca efetuada, sem resultados.

- É claro que não teria… Mude a rota no GPS para o hospital mais proximo do local onde Imã perdeu o braço.

- Feito.

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No hospital, Koo’Hun estaciona sua moto a algumas quadra dali, em um beco que pouco seria movimentado naquele horario . Enquanto passava pela porta, sua pele muda e seu antes uniforme agora da espaço por uma roupa verde clara, uma touca e mascara cirurgica tomam o seu rosto e escondem o seu cabelo, era muito facil se passar por enfermeiro em um hospital.

Ele anda pelos corredores alternando entre Enfermeiro e Quase invisibilidade, fazendo de tudo para passar despercebido. Ja havia se passado algumas horas desde o ocorrido com Imã, o sol ja dava as caras e iluminava os pontos mais altos da cidade. Provavelmente ela ja estaria no quarto, em observação.

Viajante visitava todos os quartos em busca de alguém amputado, e após varias e varias visitas, encontrou uma porta trancada, não foi desafio nenhum entrar pela janela, bastou apenas sair por ela no quarto ao lado.

Na cama, uma jovem de cabelos negros e curtos repousava, muito semelhantes aos cabelos de Imã, de alguma forma ele a reconheceu, sabia que era ela, afinal, ao passar pela janela sentiu um enorme peso em seus ombros.  

- Oh merda… - Sussurrou se sentindo desconfortavel.

Lentamente ele ia se aproximando da Jovem, se sentindo estranho. Ele observava ela com um olhar de espanto, todos aquelas coisas  ligadas nela, aquele silencio desesperador sendo apenas quebrado pelo apito dos aparelhos e o barulho das gotas de soro pingando nos tubos e canudos espetados no corpo da garota.

Ele ouvia seu coração, e sua respiração. Ja havia visto ela funcionando perfeitamente em campo, e ao comparar entendeu perfeitamente a situação.

- Como vocês são fragéis… - Disse, dando um risinho, que acendeu feito faisco, e apagou tão rapido quanto.  Ele apoia suas mãos no braço da jovem, que estava coberto por um lençol, mas apenas sente o colchão. Nesse momento sua visão fica turva rapidamente, ele se afasta um pouco assustado serrando os olhos ainda mais.

A porta do quarto é aberta, mas apenas a garota estava la dentro, apenas ela e o vento que chacoalhava as cortinas suavemente...