[Moderador] - Fera
15/04/15, 09:43 am
Codinome: Fera
Nome: Carlos da Silva
Idade: 29 anos
Área: Jardim da Redenção(ZR)
VANTAGENS:
- Acrobacia: 1
- Membro extra(cauda): 1
- Garras: 1
- Super-Força: 2
- Super-Resistência: 1
- Sentidos Aguçados: 1
- Super-Agilidade: 3
- Combate: 1
- Veículo (Moto): 1
- Taco de Beisebol: 1
Visual:
História:
-Tá querendo saber quem sou eu, babaca? Ok, vamo lá, to com tempo até a polícia chegar. Vamo te contar minha histórinha. Eu tive uma vida de merda igual a sua, bicho, assim, provavelmente. Nasci numa família de merda, igual a sua, tirando minha mãezinha, que tá no céu. Agora meu pai e meus irmãos, eles que se f@m. Po, só porque o mulequin nasceu com um rabinho ele tem que ser escrachado? Sai fora po.. hahaha
Enfim, uma hora a gente cansa desse tal de bully... E minino tem merda na cabeça, foge de casa e não sabe o que fazer depois, né? Dai fiquei lá, todo abobado, com uns 11, 12 anos, pedindo dinheiro na rua. Uma hora eu cansei, bicho, cansei de pedir, se não era por bem, era por mal, né não? Tu sabe bem, seu b$%&a.. hahaha - Fera então força um semblante sério antes de continuar a história.
-Começa então a era sombria de Metamorfo. - Diz, engrossando a voz, pouco antes de uma risadinha. - Hehe.. Eu comecei a roubar.. era até bom nisso sabia? Eu era muito mão leve, isso até chamou atenção de umas ganguezinha pé de chinelo. Virei uma espécia de astro. Era legal até, pelo menos era bem tratado lá... hahaha... Mas não, não me orgulho disso, tá legal?
Dai comecei a subir na carreira. Com 16 eu já tava bem grande e parrudinho, virei um dos braços do Adalberto, aquele c%&@o. Siiiim, já trabalhei pra ele, tu conhece o babaca né não? To te falando que já fui sombrio. Mas isso durou só até ele colocar uma arma na minha mão e me mandar matar um cara inocente. Aquilo era pesado demais, não ia conseguir não. O que mamãe ia pensar de mim lá de cima? É.. isso deve ter sido o que me salvou.
Sei que Adalberto ficou puto, tive que fugir, voltei a roubar, e enfim, fui preso poco depois de fazer 18. Não na mesma prisão que tu vai. Era diferente, tinha nego muito perigoso lá.. Tu sabe né? Aqueles cara que solta fogo até pelo c*. Tu acha que eu ia aprontar lá? Nem a pau... hahaha...
Um tempo depois fui solto, já tinha uns 24 anos. Diz que fui solto por bom comportamento, mas não era não. Eu tava sendo vigiado mesmo. O sindicato, ops, não devia falar isso... mas f0d@s, quem vai acreditar num maconheiro? hahaha.. O sindicato que limpou minha barra, não me pergunte porque, talvez eu tinha potencial mesmo né? Aió, tu tem chance fiote. Enfim, hoje eu sou desses que usa roupinha apertadinha e tal- Fera puxa a calça na região escrotal -ah, que alívio.
Daí comecei a lutar contra o crime e essa confusão toda na minha vida, por isso to aqui te contando esse causo.. hahaha.. Ah, porque do meu nome? Então, olha pra minha cara, olha meus dentinhos, olha essa p0rr@ dessa cauda.. Tu num acha que o nome casou não? - O jovem herói escuta sirenes de polícia ao longe com seus sentidos aguçados. - Daqui a poco os chéga tão aqui pra te levar pra sua nova casinha, bicho, tu vai curtir lá, vai dividir quarto com 40 negão.. hahaha. Vo indo nessa, bom bater esse papo contigo, falous ae.
Numa agilidade impressionante, Fera pula o muro do beco, fugindo e deixando para trás, dependurado num poste, o ladrão que tentou roubar uma bolsa, mas que foi impedido pelo herói animalesco.
Nome: Carlos da Silva
Idade: 29 anos
Área: Jardim da Redenção(ZR)
VANTAGENS:
- Acrobacia: 1
- Membro extra(cauda): 1
- Garras: 1
- Super-Força: 2
- Super-Resistência: 1
- Sentidos Aguçados: 1
- Super-Agilidade: 3
- Combate: 1
- Veículo (Moto): 1
- Taco de Beisebol: 1
Visual:
História:
-Tá querendo saber quem sou eu, babaca? Ok, vamo lá, to com tempo até a polícia chegar. Vamo te contar minha histórinha. Eu tive uma vida de merda igual a sua, bicho, assim, provavelmente. Nasci numa família de merda, igual a sua, tirando minha mãezinha, que tá no céu. Agora meu pai e meus irmãos, eles que se f@m. Po, só porque o mulequin nasceu com um rabinho ele tem que ser escrachado? Sai fora po.. hahaha
Enfim, uma hora a gente cansa desse tal de bully... E minino tem merda na cabeça, foge de casa e não sabe o que fazer depois, né? Dai fiquei lá, todo abobado, com uns 11, 12 anos, pedindo dinheiro na rua. Uma hora eu cansei, bicho, cansei de pedir, se não era por bem, era por mal, né não? Tu sabe bem, seu b$%&a.. hahaha - Fera então força um semblante sério antes de continuar a história.
-Começa então a era sombria de Metamorfo. - Diz, engrossando a voz, pouco antes de uma risadinha. - Hehe.. Eu comecei a roubar.. era até bom nisso sabia? Eu era muito mão leve, isso até chamou atenção de umas ganguezinha pé de chinelo. Virei uma espécia de astro. Era legal até, pelo menos era bem tratado lá... hahaha... Mas não, não me orgulho disso, tá legal?
Dai comecei a subir na carreira. Com 16 eu já tava bem grande e parrudinho, virei um dos braços do Adalberto, aquele c%&@o. Siiiim, já trabalhei pra ele, tu conhece o babaca né não? To te falando que já fui sombrio. Mas isso durou só até ele colocar uma arma na minha mão e me mandar matar um cara inocente. Aquilo era pesado demais, não ia conseguir não. O que mamãe ia pensar de mim lá de cima? É.. isso deve ter sido o que me salvou.
Sei que Adalberto ficou puto, tive que fugir, voltei a roubar, e enfim, fui preso poco depois de fazer 18. Não na mesma prisão que tu vai. Era diferente, tinha nego muito perigoso lá.. Tu sabe né? Aqueles cara que solta fogo até pelo c*. Tu acha que eu ia aprontar lá? Nem a pau... hahaha...
Um tempo depois fui solto, já tinha uns 24 anos. Diz que fui solto por bom comportamento, mas não era não. Eu tava sendo vigiado mesmo. O sindicato, ops, não devia falar isso... mas f0d@s, quem vai acreditar num maconheiro? hahaha.. O sindicato que limpou minha barra, não me pergunte porque, talvez eu tinha potencial mesmo né? Aió, tu tem chance fiote. Enfim, hoje eu sou desses que usa roupinha apertadinha e tal- Fera puxa a calça na região escrotal -ah, que alívio.
Daí comecei a lutar contra o crime e essa confusão toda na minha vida, por isso to aqui te contando esse causo.. hahaha.. Ah, porque do meu nome? Então, olha pra minha cara, olha meus dentinhos, olha essa p0rr@ dessa cauda.. Tu num acha que o nome casou não? - O jovem herói escuta sirenes de polícia ao longe com seus sentidos aguçados. - Daqui a poco os chéga tão aqui pra te levar pra sua nova casinha, bicho, tu vai curtir lá, vai dividir quarto com 40 negão.. hahaha. Vo indo nessa, bom bater esse papo contigo, falous ae.
Numa agilidade impressionante, Fera pula o muro do beco, fugindo e deixando para trás, dependurado num poste, o ladrão que tentou roubar uma bolsa, mas que foi impedido pelo herói animalesco.
- Chip
Re: [Moderador] - Fera
02/06/15, 01:36 am
Características Pessoais:
- Personalidade:
- Carlos da Silva e Fera são a mesmo pessoa no quesito de personalidade. O herói não faz questão de proteger sua identidade secreta, mas também não sai espalhando quem é ou onde mora. A única coisa que diferencia os dois é o uniforme que usa quando atua como vigilante.
É um jovem sem preocupações, sempre esboçando um largo sorriso no rosto. Nunca leva nada a sério demais, cada nova missão é sempre uma nova aventura, por isso ele sempre está fazendo alguma piada, cantando ou até mesmo dançando sempre que atua como Fera. Seu jeito carismático e animado chama a atenção das pessoas, que se sentem mais tranquilas perto do herói, apesar de sua aparência.
Apesar de todo bom humor, algumas coisas irritam o jovem herói. Lembranças de seu pai e irmão, que o maltratavam na infância o deixa bravo, mas sempre se lembra de sua amorosa mãe em seguida, o que o tranquiliza. Fracassar em seus objetivos quando atua como vigilante o deixa bastante nervoso, e somente se acalma se bater em alguma coisa ou alguém.
Fera nunca foi muito esperto e nem inteligente. Não entende muitas das piadas mais cultas dos companheiros, e também não consegue formular piadas inteligentes. Outra consequência de sua falta de inteligência é sua fala carregada de gírias e erros gramaticais. Até mesmo erra algumas palavras, ou sequer consegue pronunciá-las. Seus únicos conhecimentos são de mecânica de carros e motos, que ele aprendeu com seu patrão.
Carlos da Silva só tem um objetivo na vida: curtir. Por isso frequentemente ele é visto correndo em alta velocidade em sua moto, ou então num bar lotado, bebendo e rindo até o nascer do sol. Ele também sempre a visto com uma mulher diferente, na maioria das vezes prostitutas e strippers com quem ele consegue fazer amizade com benefícios.
__________________________
Equipamentos:
Equipamentos:
- Uniforme:
- Fera considera que não precisa de um uniforme, "eu sou meu próprio uniforme.", costuma dizer, mesmo que isso não parece ter sentido algum, por isso pegou algumas roupas para improvisar sua roupa da ação:
-Calça Skinner escura, com tornozeleiras por cima.
-Regata escura.
-Jaqueta sem as mangas, para deixar as tatuagens à mostra.
-Luvas de motoqueiro e cotoveleiras.
-Óculos Rayban falsificado estilo aviador, o item mais importante.
- Motocicleta:
- Sua motocicleta é uma Harley Davidson Sportster XL 883 Iron usada, que Fera deu o nome de Xica da Silva e ainda diz ser a única mulher pra quem ele vai chorar, depois de sua amada mãezinha.
- Imagem:
Ele comprou de um policial que apreendeu de um criminoso qualquer, numa transação que o herói assume ser totalmente legal. Atualmente gasta a maior parte de seu baixo salário com Xica da Silva.
__________________________
Relacionamentos:
Relacionamentos:
- Jogadores:
- Atômica:
- Fera tem bastante contato com a cientista por fazerem parte do conselho do Sindicato, e mesmo não possuindo grande amizade com a heroína, ele nutri um sentimento de irmão com ela. Isso se deve pelo fato da heroína ter um filho e lembrá-lo de sua falecida mãe.
- Capitólia:
- Em construção
- Górgona:
- Quem?
- Ímã:
- Fera não entende muito bem o que há entre Ímã e ele, mas em sua concepção, a heroína basicamente não gosta dele. Fera não sabe porque, mas sempre que a vê ele pensa "Mais o quié que essa japa tem contra o Ferinha?". Ainda assim ele sempre quebra o pescoço quando ela passa.
- Néon:
- Fera não suporta os moradores da área nobre de NC, e isso inclui o jovem Néon. Sempre tentou evitar contato com o jovem. "Nunca entendo aquelas malditas piadas", costuma dizer. Porém, foi obrigado a treiná-lo, e mesmo tentando evitar aproximação fazendo o estilo "linha dura", começou a perceber que os dois são mais parecidos do que imagina.
- Sombria:
- Fera se sente constrangido perto da heroína. Ela sempre é bem articulada, séria, e com planos bem elaborados, o que é totalmente o oposto do herói. Mas ainda assim a admira muito, e vez ou outra se vê tentando imitar a mesma. Das heroínas de Nova Capital, Sombria é que mais chama a atenção do herói, sempre solta um pensamento pervertido quando a vê pelos corredores da base secreta.
- Viajante:
- Fera conheceu Koo'hun numa noite de bebedeira, e as confusões que causaram juntos formou uma grande amizade. Carlos se familiarizou com o alienígena pelo fato de ser tão estranho e louco por aventura quanto o herói animalesco, além do fato que se sente na responsabilidade de ensinar as coisas mais importantes sobre a terra, ou o que Fera considera importante.
- Xamã:
- Em construção
- Vilões:
- Animalesco:
- Em construção
- NPCs:
- Fogosa:
- Em construção
- Seu Donato:
- Em construção
- Seu Frank:
- Em construção
__________________________
Cenário:
Cenário:
- Rotina:
- Em construção
- Locais:
- Em construção
- Missões:
- O jogo da tampinha:
- Bairro:Jardim Redenção
Link: https://fabricadeherois.forumeiros.com/t606p13-bairro-jardim-da-redencao#26868
Moderador: Atômica
Resumo: Um sequestro envolvendo três carros na fuga é resolvido graças Capitólia, Terremoto, Sentinela e Fera. Os sequestradores foram todos presos, enquanto o juiz foi resgatado em segurança.
- O pote de ouro no fim do arco íris – parte I e II:
- Bairro: Constelação.
Link: https://fabricadeherois.forumeiros.com/t601p13-bairro-constelacao#27093
Moderador: Xamã.
Resumo: Capitólia e Cybernética lutaram contra os gnomos, onde apenas Capitólia obteve sucesso. Fera se feriu muito contra o segurança, que foi nocauteado por Blecaute. Os quatro heróis conseguem deter Mística e salvar os civis.
- O Galo e a Cabra:
- Bairro: Jardim da Redenção
Link: https://fabricadeherois.forumeiros.com/t606p26-bairro-jardim-da-redencao#27324
Moderador: Sombria
Resumo: Fera e Ímã passam por maus bocados mas conseguem cada um derrotar as duas criaturas infernais.
- As Doze Bestas:
- Bairro: Em algum lugar da cidade
Link: https://fabricadeherois.forumeiros.com/t674p13-localidade-em-algum-lugar-da-cidade#27536
Moderador: Capitólia
Resumo: Os heróis de NC conseguem derrotar os integrantes híbridos de um ritual, porém, Xamã, Doutor Incrível e Koo'Hun falham em derrotar o líder. Felizmente, Vórtex aparece para conter a criatura e levá-la ao Tártaro.
- Esquerda, Direita, Avante!:
- Bairro: Centro
Link: https://fabricadeherois.forumeiros.com/t604p26-bairro-centro#27390
Moderador: Atômica
Resumo: Uma passeata com milhares de pessoas aconteceu no centro da cidade. Diversos focos de confusão se formaram e mesmo com a ajuda dos heróis as coisas não terminaram bem, fazendo a mídia sensacionalista botar os vigilantes de NC contra a opinião pública.
- [Exclusiva] Dia da Caça:
Bairro: Jardim da Redenção
Link: https://fabricadeherois.forumeiros.com/t685-jardim-da-redencao-fera-dia-da-caca
Moderador: Xamã
Resumo: Fera derrota o homem que espancou Seu Donato apenas para atrair o herói para uma armadilha.
- Brincadeira de Herói:
Bairro: Barão da Conquista
Link: https://fabricadeherois.forumeiros.com/t600p26-bairro-barao-da-conquista#27681
Moderador: Sombria
Resumo: Atômica, Fera e Ímã impedem a execução de Metálico, vigilante dos ranques do Sindicato, mas tudo não parece ser tão simples assim.
- Chip
Re: [Moderador] - Fera
12/07/15, 09:05 pm
Epílogo: Não é só fracasso
Da Missão: O Jogo da Tampinha
Carlos da Silva se levantou em meio ao lixo. Sua expressão fechada. Segurou o homem que havia arrancado de dentro do veículo pela gola, e antes que o homem pudesse suplicar por piedade, Fera acerta um soco que o derruba.
Pouco depois, toda a situação estava resolvida. Ele viu seu “ídolo” de quando era mais novo sendo preso novamente, juntamente com os outros capangas, incluindo o que ainda estava inconsciente.
Fera já levantava sua moto do chão quando o seu celular tocou novamente, do mesmo jeito que havia começado aquela noite.
- Hmm.. alou?
- Oiiii Ferinha.. – A voz de Fogosa do outro lado da linha fez o característico sorriso de Carlos se abrir na mesma hora.
- Fogo? É você mesmo gata?
- Ahan.. Tava com saudade do meu tigrão..
- Cê sumiu depois do lance lá na Casa..
- Ééé.. eu to.. morando de favor. Uma amiga tá me ajudando.
- Mas e aí.. o que que pega?
- Ahh, onde você tá?
- To chegando em casa, por que?
- Ah.. nada.. só tô aqui na sua cama. Te esperando..
Fera correu como se não houvesse amanhã.
Da Missão: O Jogo da Tampinha
Carlos da Silva se levantou em meio ao lixo. Sua expressão fechada. Segurou o homem que havia arrancado de dentro do veículo pela gola, e antes que o homem pudesse suplicar por piedade, Fera acerta um soco que o derruba.
Pouco depois, toda a situação estava resolvida. Ele viu seu “ídolo” de quando era mais novo sendo preso novamente, juntamente com os outros capangas, incluindo o que ainda estava inconsciente.
Fera já levantava sua moto do chão quando o seu celular tocou novamente, do mesmo jeito que havia começado aquela noite.
- Hmm.. alou?
- Oiiii Ferinha.. – A voz de Fogosa do outro lado da linha fez o característico sorriso de Carlos se abrir na mesma hora.
- Fogo? É você mesmo gata?
- Ahan.. Tava com saudade do meu tigrão..
- Cê sumiu depois do lance lá na Casa..
- Ééé.. eu to.. morando de favor. Uma amiga tá me ajudando.
- Mas e aí.. o que que pega?
- Ahh, onde você tá?
- To chegando em casa, por que?
- Ah.. nada.. só tô aqui na sua cama. Te esperando..
Fera correu como se não houvesse amanhã.
- Chip
Re: [Moderador] - Fera
08/08/15, 05:31 pm
Epílogo: Diclofenaco
Da Missão: O pote de ouro no fim do arco íris – parte I e II
Fera subiu em sua moto, deixando Cybernética, Capitólia e Blecaute para trás. Uma dor aguda em sua coluna o fez fazer careta, e vindo de Carlos, era uma careta bem feia.
- Caceta. Eu dirrubo um sigurança, mas uma porra num candelabro me pega. Hahaha.. Êta Ferinha azarado.. - O herói sempre otimista ri, mesmo com sua coluna doendo.
Não demora muito e ele chega ao prédio da Olimpo Tecnologias, empresa pela qual faz alguns bicos como carregador. Ao menos essa é a desculpa para ele entrar e sair tanto do prédio onde funciona o sindicato. Estaciona sua motocicleta junto das demais, na própria rua, e entra pelos fundos do edifício, onde entram a maioria dos funcionários.
- Segura o elevadô pra mim!! Ai..Ai.. - Carlos corre pelo corredor, com as mãos na lombar, e andando não tão depressa. Depois que o sangue esfria que a dor é sentida mais forte.
Ele entra no espaço de 1x1m, olhando fixamente para o rapaz franzino que já estava lá dentro com um copo de refrigerante de fast-food nas mãos. Ele o olhava com uma mistura de estranheza e querendo rir.
- Deu mau jeito da coluna. Caí da escada. Com umas caxa. As caxa caíro em cima de mim. É. - Fera tentava inventar uma desculpa para o rapaz, que nada falou, apenas observava com o mesmo olhar. Carlos conhecia aquele olhar, só não lembrava de onde.
O elevador para em seu destino, que também era destino do jovem ao seu lado.
Melhoras aê, Fera - O jovem suga mais um pouco do refrigerante, e depois parte em disparada em alta velocidade, levantando folhas de papeis e cabelo das mulheres no corredor, já acostumadas com essa rotina.
- Ligeirinho! Desgraça! Para de corrê minino! - Fera gritou, tarde demais.
O herói anda pelos corredores do Sindicato, procurando um local específico e pessoas específicas. Ele passa por uma japonesa de uniforme azul, um jovem loiro de uniforme verde e por pelas irmãs gêmeas, todos eles olhando Carlos da Silva andar igual um velho até a porta com uma cruz vermelha.
- AM-BU-LA-TÓ-RIO. - Fera lê as letras garrafais logo acima da porta.
Toc Toc-Toc-Toc Toc
Ele bate no ritmo.
Toc-Toc
A pessoa atrás da porta bate de volta poucos segundos depois, antes de abrir. Ela uma loirinha vestida de branco, mas não a loira que ele esperava encontrar.
- Opa, Samaritana taí não?
- Ela saiu tem pouco tempo.. Fera.. é isso?
- Isso.. - Ele dá seu largo sorriso, tentando ser simpático com a moça. - E o Dotô?
- Tem tempo que ele não aparece na verdade. Mas eu posso te ajudar em alguma coisa?
Fera olha a moça de cima até embaixo, e um pensamento pervertido surge em sua mente.
- Ahhhh... Cê pode me ajudar sim... Cê pode me ajudar muito.
30 minutos depois.
A porta do ambulatório se abre de repente e tudo que Terremoto viu um homem alto, largo e com um cauda e a nova contratada do área da saúde se agarrando contra um armário, que se separam rapidamente com o susto.
- Ééé.. você precisa de diclofenaco sódico pra dor nas costas Sr. Fera. - Ela diz constrangida, arrumando o jaleco. A jovem abre o armário rapidamente, pega uma caixa e entrega para o herói.
- Obrigado senhora dotôra. - Fera pega a caixa e sai, passando apertado pelo geocinético, que ainda estava na porta, olhando para aquela cena.
Da Missão: O pote de ouro no fim do arco íris – parte I e II
Fera subiu em sua moto, deixando Cybernética, Capitólia e Blecaute para trás. Uma dor aguda em sua coluna o fez fazer careta, e vindo de Carlos, era uma careta bem feia.
- Caceta. Eu dirrubo um sigurança, mas uma porra num candelabro me pega. Hahaha.. Êta Ferinha azarado.. - O herói sempre otimista ri, mesmo com sua coluna doendo.
Não demora muito e ele chega ao prédio da Olimpo Tecnologias, empresa pela qual faz alguns bicos como carregador. Ao menos essa é a desculpa para ele entrar e sair tanto do prédio onde funciona o sindicato. Estaciona sua motocicleta junto das demais, na própria rua, e entra pelos fundos do edifício, onde entram a maioria dos funcionários.
- Segura o elevadô pra mim!! Ai..Ai.. - Carlos corre pelo corredor, com as mãos na lombar, e andando não tão depressa. Depois que o sangue esfria que a dor é sentida mais forte.
Ele entra no espaço de 1x1m, olhando fixamente para o rapaz franzino que já estava lá dentro com um copo de refrigerante de fast-food nas mãos. Ele o olhava com uma mistura de estranheza e querendo rir.
- Deu mau jeito da coluna. Caí da escada. Com umas caxa. As caxa caíro em cima de mim. É. - Fera tentava inventar uma desculpa para o rapaz, que nada falou, apenas observava com o mesmo olhar. Carlos conhecia aquele olhar, só não lembrava de onde.
O elevador para em seu destino, que também era destino do jovem ao seu lado.
Melhoras aê, Fera - O jovem suga mais um pouco do refrigerante, e depois parte em disparada em alta velocidade, levantando folhas de papeis e cabelo das mulheres no corredor, já acostumadas com essa rotina.
- Ligeirinho! Desgraça! Para de corrê minino! - Fera gritou, tarde demais.
O herói anda pelos corredores do Sindicato, procurando um local específico e pessoas específicas. Ele passa por uma japonesa de uniforme azul, um jovem loiro de uniforme verde e por pelas irmãs gêmeas, todos eles olhando Carlos da Silva andar igual um velho até a porta com uma cruz vermelha.
- AM-BU-LA-TÓ-RIO. - Fera lê as letras garrafais logo acima da porta.
Toc Toc-Toc-Toc Toc
Ele bate no ritmo.
Toc-Toc
A pessoa atrás da porta bate de volta poucos segundos depois, antes de abrir. Ela uma loirinha vestida de branco, mas não a loira que ele esperava encontrar.
- Opa, Samaritana taí não?
- Ela saiu tem pouco tempo.. Fera.. é isso?
- Isso.. - Ele dá seu largo sorriso, tentando ser simpático com a moça. - E o Dotô?
- Tem tempo que ele não aparece na verdade. Mas eu posso te ajudar em alguma coisa?
Fera olha a moça de cima até embaixo, e um pensamento pervertido surge em sua mente.
- Ahhhh... Cê pode me ajudar sim... Cê pode me ajudar muito.
30 minutos depois.
A porta do ambulatório se abre de repente e tudo que Terremoto viu um homem alto, largo e com um cauda e a nova contratada do área da saúde se agarrando contra um armário, que se separam rapidamente com o susto.
- Ééé.. você precisa de diclofenaco sódico pra dor nas costas Sr. Fera. - Ela diz constrangida, arrumando o jaleco. A jovem abre o armário rapidamente, pega uma caixa e entrega para o herói.
- Obrigado senhora dotôra. - Fera pega a caixa e sai, passando apertado pelo geocinético, que ainda estava na porta, olhando para aquela cena.
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