Classificação

E está declarado a abertura oficial do 7º Torneio FH! Para iniciar o torneio, vamos começar com um tema fácil e que dê margem para as mais variadas criações.

O tema da Classificação é:


Estão liberados heróis, vilões, supers ou não, de qualquer tipo ou tema, MAS tem de ser originais, feitos para o torneio. Quaisquer personagens que já existam ou já foram postados no fórum estão vetados.

Serão avaliados o visual, a história e o conceito, além da originalidade da criação.

Regras da Rodada:

- 1 post para imagem e histórico;
- O histórico deve ser breve, um histórico muito extenso poderá ser descartado pelo júri;

Lembrando a todos as regras de postagem:
- O nome da criação deve constar no post. Criações sem nome serão automaticamente desclassificadas.

- São aceitas somente criações feitas a partir do FH14, qualquer criação feita em uma versão anterior está automaticamente desclassificada;

- São aceitas somente imagens em formato .png com fundo transparente. Imagens em qualquer outro formato ou com fundo sólido estão automaticamente desclassificadas.

- São aceitas somente imagens em tamanho 600 x 600 pixels. Imagens em qualquer outro tamanho estão automaticamente desclassificadas.

- As criações devem ser feitas SOMENTE utilizando o FH14, qualquer tipo de edição feita em outro programa resultará na desclassificação automática;

- As postagens não poderão ser EDITADAS OU DELETADAS, só sendo possível através de um pedido por MP para o Administrador do Fórum.

Prazo da Postagem:
Domingo dia 27/07/2014 até as 23:59

Boa Sorte a todos!

Nome: Mariana Lamont
Codinome: Bipolar
Idade: 18 anos
Poderes: Manipulação de Energia Térmica, Vôo.

Cahin, O Imperador dos Lobisomens


Lobisomens existem desde o início dos tempos. São inúmeras as lendas que contam sua origem. Quando alguém se transforma é caçado e morto, ou se perde no mundo. Ficando em um lugar até que desconfiem dele e ele tenha que cair na estrada novamente.

Mas Cahin resolveu mudar as coisas. Liderou mais seis lobisomens em um ataque surpresa à Garganta do Fosso, um povoado de mineradores. Muitas pessoas foram mortas, e estas foram as de sorte. Alguns foram transformados, e outros escravizados. Ninguém escapou.

Por isso, passaram-se semanas até que as cidades mais próximas descobrissem que Garganta do Fosso estava sob o controle de Cahin, e meses para que isso chegasse ao conhecimento do Senhor do Vale. Contudo, com os boatos se espalhando, muitos lobisomens partiram para lá em busca de refúgio.

Cahin conseguiu reunir os lobisomens errantes e fortificou a cidade. Ordenou ataques aos arredores, dominando a região e aumentando seus números. Com sua ascensão, os lobisomens proclamaram-no o Imperador dos Lobisomens. Dizem que ele é O Primeiro que ressurgiu para levá-los à glória. Outros dizem que ele não pode ser morto... Enquanto os rumores aumentam, também aumenta o poder de Cahin.

Nome: Jessica Negrão
Codinome: Attwhore (ou Escândalo)
Idade: 18 anos
Poderes: Grito Sônico, Vôo.
História:

Uma garota carente e sedenta por atenção, vivendo a vida como mais uma Attwhore na internet, sendo criticada e amada, até o momento em que as pessoas começam a odiala mais do que ama-la e assim a deixando em um enorme estado de depressão, vindo de uma família classe alta tendo três irmãs mais novas e pais extremamente fúteis.

Ao entrar em depressão começara a se dopar e se cortar seus pais tentam a internar em um hospital psiquiátrico para não influenciar suas irmãs mais novas, porem a tentativa de a internar levou a um grande estrago, gritos e berros começaram a chegar em uma frequência tão potente que tudo a sua frente começa a vibrar e se partir, os enfermeiros tentam a segurar porem a garota começa a alçar voo e logo assustada some da vista de todos.

Semanas depois os jornais e televisão ainda falam do acidente que ela acusou e assim a falta de atenção extrema que ela tinha estava para ser saciada com ataques, brigas, que logo se evoluíram a roubos e saques a fazendo ganhar fama e fortuna agora como a vilã Attwhore, sedenta por atenção e dinheiro!

Nome: Saleh Khalil
Codinome: Justiceiro Prateado
Idade: 19 anos
Poderes: Nenhum



História:
Tudo começou quando decidi fazer academia, um garoto de 15 anos naquela época, um garoto sem talento, sem gostos definidos, nem inteligente era, havia uma coisa que era certa, eu gostava de ajudar as pessoas, de uma maneira ou outra. Passando alguns anos, ganhando massa, atraindo olhares, superando pesos, com 19 anos decidi cursar algum curso na faculdade, medicina foi minha escolha.

Aprendi muito sobre o corpo humano, do que ele é capaz do que ele não é, mas oque eu era capaz ?
afinal eu sempre duvidei de mim, estava na hora de provar oque eu realmente era. Sempre sonhei em ser herói, afinal quem nunca sonhou ? E oque me impede de ser um ? Depois de alguns meses trabalhando em uma armadura que fosse perfeita para meu corpo, mas não queria me esconder através dela.

Sucesso, conseguia dar conta de 1000 quilos somados em toda a armadura, afinal, não fiz academia por 4 anos atoa, fui pras ruas de madrugada, procurando vítimas de assaltos, então simplesmente cheguei no local que um assalto estava ocorrendo, e fiz a justiça com meus próprios punhos, depois de tudo ainda levei um tiro, algo me diz que não comecei com o pé esquerdo, mas valeu a pena, apareci na TV e nos jornais, tinha a certeza que aquilo só era o começo !

Nome:Deimon
Codinome: O Imperador do Submundo
Idade:???
Poderes:Desconhecidos
Historia: Criado e Treinado por Lúcifer para dominar o Céu e a Terra, Escravizando os Humanos para Criar um Novo Mundo!

Nome : AlienStone
Poderes : Inteligencia e Força
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Alex Silva é um policial investigativo , ele encontrou um ÓVNI circulando pelo céu , curioso foi atras do ÓVNI q lago em seguida cai causando um pequeno terremoto , ele se aproximou do óvni , quando ele chegou a encostar surgiu um brilho, ele desmaio mas quando ele acordou a pedra alterou seu DNA Deixando seu cabelo castanho com alguns fios preto e a pedra avia sido absorvida pelo braço dele alem de ter ganhado um grande poder intelectual . Com o passar do tempo essas transformações sumiram e ele descobriu q quando esta com raiva ele se transformava , e quando esta com raiva fica mais inteligente capaz de criar armas e de trabalhar contra o crime sozinho

Donny Bear, um urso de pelúcia que foi jogado no lixo e então encontrado por um estranho homem que e amaldiçoou e o deu vida, e hoje esta fadado a achar a sua dona perfeita. Nessa busca ele se envolve em um esquema criado por um uma vilã cujo qual iria acabar com todas as mulheres na terra, e com isso acabando com as chances desse Ursinho de achar sua dona, então Lery Bear começa uma nova missão, alem de ir atrás de sua dona perfeita, ele tem de acabar com os planos loucos de sua nova inimiga que pode colocar em risco a vida de suas supostas donas.

Nome: Gilberto Quintanilha
Codinome: Fantasma Mineiro
Idade: 26 anos
Poderes: Intangibilidade

História
Antes de ganhar seus poderes, Gilberto era só mais um bandido qualquer, só mais um dentre os milhares espalhados pelo Brasil. E só mais um que havia sido preso e condenado por causa de super-heróis.

Enquanto cumpria sua pena, Gilberto pensava em várias formas de se vingar dos heróis que haviam lhe jogado na cadeia. E eis que, certo dia, ocorre uma rebelião no presídio, acarretando numa fuga geral. No meio da corrida para a liberdade, Gilberto tropeça, e cai no chão. Ele se vira rapidamente, e vê uma grande quantidade de prisioneiros vindo em sua direção. Ele se prepara para ser pisoteado, mas, assim que os prisioneiros passam pelo local onde ele estava, o rapaz nada sente. Ele nota que todos estavam atravessando seu corpo sem o atingir.

Gilberto se levanta e foge do presídio, se escondendo num beco. Por lá, ele fica por algumas horas, até que anoitece. Durante este tempo, ele passou a se entreter testando seus novos poderes, atravessando paredes com seus braços e jogando pedras contra si mesmo, as vendo bater na parede. Quando tem a oportunidade, Gilberto invade uma loja de fantasias, e rouba uma roupa de super-herói, a vestindo logo em sequência.

Gilberto assume a identidade de Fantasma Mineiro, e começa a "combater" o crime, apenas para esconder seu lado vilânico. Quando tem a chance, o rapaz comete pequenos furtos e sacaneia alguns super-heróis, e continua a planejar sua vingança contra aqueles que o lançaram no presídio, para que eles paguem por "seus erros".

Goro era rei de Taluma, com direito régio dado por seu pai. Porém, uma guerra entre seu reino e o de Colugan - onde as trevas imperam - teve um final trágico, e seu reino chegou ao fim. Muitos de seus súditos foram mortos, e os que restaram tornaram-se escravos de Colugan. Goro não foi morto, mas exilado no ermo de Taasa. Lá, humilhado e enraivecido pelo que aconteceu com seu povo, viaja até o poço de Jizza, onde  um sábio vivia. Ao encontrá-lo, pede que lhe dê a chave para libertar seu povo. O sábio lhe diz que sabia de um jeito de lhe dar o poder necessário para tal feito, mas teria que sacrificar algo valioso em troca. Goro lhe oferece sua liberdade, em troca da de seu povo. O sábio aceita, e através de um ritual ancestral, dá a Goro a força de mil guerreiros, e o controle do solo. Assim, Goro retorna ao seu lar, reúne um exército e assim expulsa os Colugan. Com o passar dos dias, o Sábio contata Goro, e lhe cobra o preço que pediu. Relutante a início, Goro enfim aceita pagar o preço. Seu filho, Gargo, assume o reino e Goro nunca mais é visto. O sábio, no entanto, lhe fala que sua nobreza e altruísmo lhe impressionaram. E ele o transforma em RAGESTAR, o paladino, cuja incumbência seria derrotar a força das trevas e devolver a paz aos reinos. Somente após isso, Goro poderia voltar ao seu lar.

Na vasta gama de figuras do submundo intergaláctico, uma delas se destaca devido á sua alta notoriedade dentre os corsários e os marinheiros espaciais, principalmente humanos: Sifra, a caçadora.

Em Nezzar é onde a caçadora nasceu, um planeta atormentado por radiação e mudanças climáticas que tornam extinções de espécies algo comum. Mesmo sendo uma híbrida - provavelmente com humanos -, ela é antes de mais nada uma Ziana, uma espécie inteligente e altamente predadora que encabeça a cadeia alimentar do planeta.
Nezzar se encontra em um sistema vizinho ao Marco Humano, e por isso, é constantemente visitado por criminosos que fogem da jurisdição humana em direção ao planeta habitável mais próximo. E foi em um desses navios fora-da-lei que Sifra fez seu caminho em direção ao espaço ainda jovem, matando sua tripulação assim que saíram de órbita.

Rapidamente se adaptando à nova tecnologia que obtia e sempre se aproveitando de corsários que aportavam usando a armadilha de "navio à deriva no espaço", ela deixa um rastro de carcaças encouraçadas até finalmente cair em um planeta, onde começou o que alguns diriam ser trabalho mercenário, mas pra ela sempre foi uma coisa só: Caça.

Atualmente, Sifra é acostumada às "maneiras intergalácticas", sabendo a Lingua Comum e com contatos do mundo dos mercenários e assassinos por contrato; porém, ela ainda caça como quer, sem haver nenhuma pessoa ou autoridade que possa pará-la: Ela geralmente entra à bordo de navios clandestinos - de onde ela ganhou toda sua notoriedade -, pegando carona para a localização do seu alvo, e usando o planeta como seu playground para a caça de sua presa. Ela não inflige justiça, nem tem código moral ou de honra que alguém saiba; ela nem sempre mata, pois a graça pra ela é a perseguição, não o prêmio; seja bom ou mal, tenha um preço na sua cabeça ou não, quando ver a pistoleira Ziana, corra, pois você é a caça dela.

Em um planeta distante, as guerras são travadas por poderosos robôs. Eles são quase indestrutíveis, rápidos, fortes e completamente mortais em combate. Numa batalha, uma nave foi atacada, e a tripulação perdeu o controle de sua nave, e se perdeu no universo. A tripulação morreu com o tempo, e os robôs que nela haviam nunca foram ativados. Muito tempo se passou, e a nave atingiu nosso sistema solar. E um dia, fora achada por uma sonda da Terra. Segredo se fez sobre o achado, e logo uma missão de resgate dessa nave foi feito. Ao trazê-la a terra, perceberam que a nave se deteriorou, a tripulação morreu, e havia cápsulas danificadas, talvez pelo rigor do tempo. Mas uma delas estava em melhor estado de conservação, então resolveram abri-la para saber o que tinha dentro. Sem querer, ativaram o robô que lá estava, cuja única diretriz primária era... Destruição. Aquele robô desperta, e ataca a equipe, matando todos que estavam por perto. E em sua diretriz, tudo era um alvo. Os heróis da terra logo tiveram conhecimento sobre a máquina, mas fora quase impossível pará-la. Até que conseguiram danifica-lo o suficiente para este entrar em estado de autopreservação. O exército o levou, então. A imprensa batizou o robô de Ares, alusão ao deus da guerra Grego. Hoje Ares está sob estudos, para ver o que extraem dele. Porém, ele apenas hiberna, esperando seus mecanismos se recuperarem. E um dia, quando menos esperarem, Ares voltará a atacar...

Era uma noite tempestuosa em São Paulo, apenas um dia comum para Douglas, mas ele não esperava que sua vida se tornasse um inferno depois daquele dia. Ele estava fazendo o que sabia fazer de melhor, eliminar os possíveis problemas para seu chefe, o Imperador, um sociopata que comanda o submundo da cidade.

Após matar os dois policiais que estavam fazendo uma investigação sobre seu último homicídio, uma mulher passou pelo local e ao notar o que estava acontecendo ficou horrorizada, logo Douglas sacou sua arma e quando estava prestes a atirar, um raio o atingiu deixando-o aparentemente morto.

Ele acordou cerca de três meses após o ocorrido dentro de um laboratório. Uma doutora apareceu e explicou que após sobreviver ao incidente seu corpo ficou cheio de figuras de Lichtenberg e inexplicavelmente aquilo reagiu em seu corpo de tal forma que em poucas semanas ele havia se tornado praticamente energia viva. Naquele instante entrou o Imperador no laboratório dizendo que bancou tudo incluindo o traje especial de contenção que permite que Douglas não tenha uma sobrecarga, era claro que aqueles poderes seriam de grande vantagem para Imperador por isso ele fez uma proposta para Douglas quitar sua divida, algo que para ele parecia ser simples... acabar com o herói conhecido como Vendaval.

Clarice tinha cinco anos quando verrugas estranhas começaram a aparecer em seu corpo. Elas eram marrons e tinham cascas muito grossas, completamente diferentes das que seu pai, um dermatologista, conhecia. Tentaram de tudo para que elas fossem eliminadas, desde congelá-las até queimá-las com ácidos, mas elas sempre voltavam, maiores e em maior quantidade. Decidiram desistir dos tratamentos antes que seu corpo inteiro fosse coberto.

Nunca quis tirá-las do seu corpo, até que conheceu um garoto na escola por quem se apaixonou. Sabia que ele nunca gostaria dela com aquelas coisas esquisitas. Elas nunca desapareceram por procedimentos médicos, Clarice teve que apelar para simpatias. À noite, foi até o jardim e pegou três folhas de uma pessegueira e começou a esfregá-las nas verrugas. Quando ia enterrar as folhas para completar o ritual, suas mãos ficaram presas à terra, formando raízes dos seus dedos. Por alguns momentos, era uma só com a Natureza, então entendeu seu propósito: ela deveria proteger a flora e fauna daquela região, pois, como muitas outras garotas ao redor do mundo, tinha sido escolhida para isso antes mesmo de ter nascido. Exilou-se na floresta, vivendo entre os animais e as plantas, cuidando deles.

Seus cabelos começaram a cair, crescendo no lugar deles coisas que pareciam cipós e folhas. Suas verrugas se uniram em várias partes do corpo, como uma casca. Quanto mais ficava perto das árvores, mais parecida ficava com uma, até que a sua transformação estivesse completa e ela fosse substituída por outra pessoa.

As chamas crepitavam suavemente, enquanto Yav'karu olhava para a lua. Aquela era uma noite importante, quando o destino de toda a região de Nairok estava nas mãos daquele indivíduo. Uma respiração profunda marcava o início do rito. O Shaman, tentava esvaziar sua mente, de todos os pensamentos, ideias e especialmente das memórias.

Memórias de quando era criança, abandonado para viver sozinho, longe de sua família, de sua tribo, que temia suas capacidades. Apesar da pouca idade, sua conexão com a natureza era forte. As árvores se contorciam para lhe dar frutos, ursos selvagens e ferozes o acolhiam no frio como um filhote. Até mesmo as caças eram mais fáceis, e mesmo não gostando muito aproveitava cada parte do corpo do animal, fazendo valer a pena aquela morte.

Quando enfim alcançou a vida adulta, sofreu a maior das provações. Se manter casto e puro, mesmo com os hormônios à flor da pele. Aguentar calado a humilhação dos maiores guerreiros, mesmo com poder suficiente para arrancar a vida de seus corações.

Recluso em sua caverna pela maior parte do tempo, só entrava em contato com outro de sua espécie por alguma urgência de cura, pois essa era uma de suas atribuições. Infelizmente, sua sabedoria e poder foram desvalorizados perante todas as tribos, e isso ele poderia não esquecer.

Como não esqueceu, até hoje, no dia do julgamento. Os espíritos antigos decidiriam se toda aquela região ainda mereceria ter proteção e abundância de recursos, ou se iriam levar aqueles homens à ruína até o fim do ciclo de 100 anos, quando nasceria um outro Shaman. E caberia somente ao Yav'karu os argumentos de fundamentariam a decisão.

Ainda hoje, se deve todos os créditos ao Yav'karu, o Benevolente, pela prosperidade da região de Nairok.

Quando o ultimo resquício do sol se extinguia e o peso da lua se estendia por uma vasta escuridão no céu, os moradores mais cautelosos começavam a se precaver da terrível figura que os assombravam. Se perguntasse a cada um o que era tal criatura, você ouviria historias suficientes para preencher o tempo até do mais desinteressado, alguns diziam que se tratava de um Demônio antigo que profetizava o mal que estava por vir, outros afirmavam ser a personificação da Fúria da natureza, que insatisfeita com o abuso dos humanos, o mandava para espalhar sua ira nas áreas urbanas. Mas a verdadeira historia ninguém conhece...

Willian era um órfão problemático, além dos traços de personalidades fortes e preocupantes, o garoto tinha um dom especial, a habilidade de se teletransportar. Desde o começo de sua infância o garoto tinha algumas atitudes preocupantes, vivia roubando  os bens matérias dos colegas, só pelo prazer de ver eles chorando, e conforme o tempo ia passando os atos pioravam, e sempre que algo era tido como  "A Gota d'água" em um orfanato, Willian era mandado para outro pior. E quando seus atos passaram de "pegadinhas" para "Tentativa de homicídio " não demorou muito para ser mandado para o "Centro de Reabilitação para Jovens Especiais", basicamente era uma cadeia para menores com super-poderes.  Como Willian era quase insano, ficou em uma "Ala hospitalar", onde passou boa parte da adolescência sendo submetido a horas de conversas com psiquiatras e grandes doses de medicamentos tarja preta.  

Anos depois, quando alguém percebeu que eles nada poderiam fazer contra centenas de jovens poderosos, e então, os liderou em um grande motim que resultou na fuga de dezenas de jovens.
Com todo um cenário abalado, não foi difícil de Willian fugir para as ruas da grande metrópole, agora, totalmente insano, os anos de medicamentos fez com que seus miolos fritassem, e sem os mesmo para controla-lo, o Jovem voltava a ter o a sua ânsia pela bagunça...  

Sua risada era aterrorizante, era doentia e viva, quebrava o silencio da noite atravessando a mente até mesmo dos mais destemidos. Sua paixão pelo caos era tão fervorosa que assustava até mesmo o mais sangue frio. Seu poder era tão grande que até mesmo o mais pesado dos vagões eram arrastados para lugares inimagináveis. Sem escrúpulos, o órfão solitário propagava o caos, e mesmo sendo chamado de vários nomes, o seu preferido era "Caos".

Panser

História:
Em meio ao caos e a cacofonia de tiros, balas ricocheteando e explosões, uma avantajada figura caminha entre a poeira levantada nas ruas arenosas, empunhando em mãos uma enorme marreta,correndo em uma velocidade incrível ele afunda o capô de um jipe militar no chão em seguida rodando o tronco e desferindo outro golpe contra  dois soldados que se encontravam atrás de uma trincheira, ambos não voltaram pra casa da guerra.
Desde criança já era evidente que Brock era diferente dos demais, sempre o maior da turma na escola. E se destacando em vários esportes já em sua adolescência, como, futebol americano, hockey e wrestling.
Ao atingir a maioridade Brock atendeu à uma palestra de militares na sua escola e ficou encantado com a ideia, os esportes já não proporcionavam mais à mesma emoção, a mesma adrenalina, ele queria algo novo.
O que ele não sabia é que o exército já sabia de sua existência e o motivo por ele ser tão bem sucedido em qualquer atividade esportiva que se dedicava, Brock era um mutante, e o governo mantinha os olhos nele desde o momento que saiu do hospital quando nasceu.
Após alguns anos de treinamento especializado para explorar suas habilidades físicas sobre humanas elas se tornaram cada vez mais intensas,a ponto de Brock,agora com o codinome de Panser começar a ser enviado no fronte de batalha em missões no Oriente.

- Senhor delegado, eu sei o que está pensando. "Finalmente Wesley Weiss está na minha frente, com o corpo cheio de exatas 47 algemas que faria meu abençoado antepassado ficar tão perdido quanto um cego em alto mar". Sim, eu contei... e admiro sua satisfação, confesso que você realizou um ótimo trabalho está noite, prendendo um dos maiores charlatões da história deste país. Onde já se viu um ilusionista de quinta categoria enganar Deus e o mundo se dizendo "mago", organizar um grande espetáculo em um lado da cidade, que na verdade não havia no local e roubar o Banco Nacional do outro lado da cidade? Você realmente me pegou, mas essas correntes não vão me segurar por muito tempo.

Parece que estou te divertindo. Falei algo engraçado, delegado? Creio que você já conhece a origem de minhas habilidades, ou nunca ouviu falar do Grande Houdini! Minha falecida vozinha contava histórias sobre seus grandes feitos, mas vou lhe contar um segredo que só fica entre nós: Ilusionismo não é habilidade... ilusionismo é sangue. E claro que, como toda linhagem de sangue, ela se enfraquece a cada geração.

Por favor senhor delegado, se fosse mentira eu estaria em Paris gastando milhões em um vinho tinto e não teríamos esta agradável conversa.Deixe-me explicar: qualquer poliglota arrogante consegue falar celta, escrever runas e se achar o filho de Odin. Isso é lamentável, Crianças brincando de bruxos e bruxas. Toda essa "baboseira", como o senhor diz, só acontece quem tem o sangue Weiss, ou sei lá de onde esse sangue vêio. A chave não é a palavra, mas sim a pessoa. Se não fosse minha amada vozinha e sua generosa herança de um conhecimento vasto de segredos ancestrais, eu não seria está pessoa que observa. Este "charlatão" quer irá realizar um número exclusivamente especial a você, senhor delegado. Está pronto?

Muito Bem... caham... Azt akarom, hogy otthon az lesz a magyarok... Agora você me vê...

Aaron nasceu em uma pequena vila ao leste da capital do reino de Alderan. Seu pai, um pobre camponês, ensinou a ele e a seus irmãos os ofícios da caça e do cultivo desde pequeno. O garoto, porém, almejava muito mais do que aquela vida de plebeu, ele queria se tornar algo a mais.

No dia em que completou quinze anos, Aaron juntou alguns trocados conseguidos com serviços prestados a um mercador, pegou seu arco de caça, algumas flechas, uma faca e sua capa rasgada e partiu de casa, prometendo voltar um dia com riqueza e histórias para contar.

A vida, obviamente, não é tão fácil assim, e o garoto enfrentou muito mais dificuldade do que poderia imaginar. Passou frio e se alimentou apenas de sua caça por longos quatro invernos.

Um dia, porém, Aaron derrotou um grupo de cinco orcs que tentavam roubar a caravana de mercadores a qual havia sido contratado para fazer a escolta. Pouco a pouco, sua fama começava a crescer no reino de Alderan à medida que mais feitos eram realizados. Certa vez, salvou um pequeno vilarejo élfico assolado por uma criatura da floresta. Como agradecimento, eles o ensinaram alguns segredos da natureza.

Cerca de sete anos depois, Aaron já não era mais aquele simples caçador que saíra de casa com um sonho. Ele agora era um herói conhecido por todo o reino, um homem de quem seu pai teria orgulho. Recebeu prêmios em torneios e enfrentou poderosas criaturas do mal. E agora voltava para reencontrar sua família, cumprindo, enfim, sua promessa.

Doutor Nerfetari, um cientista e bom samaritano estava cansado das inúmeras guerras ao redor do mundo decidiu criar um robô que pudesse fazer algo a respeito. Foram anos de pesquisa e desenvolvimento até sair um protótipo que não explodisse, era uma obra prima, mas na sua primeira intervenção na faixa de gaza foi explodido por um tanque em menos de 2 minutos.
O doutor mostrou seus projetos para um grupo dos melhores cientistas de sua cidade para que eles pudessem ajuda-lo na criação de uma máquina anti-guerra. A maioria que estava ali o chamou de louco, pois para eles era uma ideia hipócrita usar uma arma poderosa para acabar com as guerras ao redor do mundo. Mas nem tudo estava perdido, três dos onze cientistas concordaram em se unir ao sonhador Nerfetari.
Os quatro começaram trabalhar incansavelmente durante meses e muitas vezes nem se quer dormiam até que eles conseguiram chegar no resultado que queria uma robô quase indestrutível com grande força, o qual eles deram o nome de Z-Force.

Conheço sua história; ele é sangue de meu sangue. Conheço seu problema; já o vi em outros, já li os livros. Até mesmo escrevi alguns ensaios. Eu sei o que fazer. Tenho as ferramentas. Estou preparado. Coisas que passavam pela cabeça de Aldo enquanto via, da proa do navio, a costa do país em que crescera a diminuir gradualmente, na distância... naquele dia voltava para a terra de seus pais, e tinha um objetivo.

Aldo Guelfo era filho de imigrantes italianos, estes que vieram há muito com suas famílias para o Brasil, em busca de nova vida. Desde essa época o garoto via aquilo que já foi e aqueles que já se foram - ainda não lhe era claro, mas com passar dos anos veio a saber que via e ouvia o mundo dos mortos, e aqueles que lá habitavam.

Perdeu pai e irmãos na Segunda Grande Guerra. Lembrava-se de, junto de sua mãe, ver os homens mais velhos da família partirem, fardados, de volta à terra dos pais. Eles, também, partiram para lá com um dever. Enfrentariam o Inimigo, o Eixo, e em sussurros à noite Aldo soube que de lá, eles jamais retornariam.

Apenas um de seus irmãos sobreviveu à guerra. O mais velho, catatônico, estava permanentemente internado num hospício no velho continente. Trauma de guerra, os médicos disseram em carta, a culpa do sobrevivente. Ele jamais se recuperaria. Nessa época o jovem Aldo trabalhava como operário em indústrias para sustentar a família; o peso da responsabilidade chegou cedo para ele. Mas tal fardo perdurou por poucos anos; já no final da década de 50 sua mãe, que definhava em desgosto há tanto tempo, partiu para o descanso final. Foi por essa solidão que Aldo se viu entrando em certas sociedades que pessoas mais sensatas fingiriam não conhecer; seu apetite pelo sobrenatural só fazia crescer.

Tornou-se um adulto solitário; ganhava a vida no pequeno escritório de  sua casa - o povo atormentado pela mais variada sorte de aflições emocionais e espirituais era sua clientela, e ele usava de seu Dom para ajudá-los como pudesse. Constituiu família e ganhou reconhecimento de outros iniciados e sensitivos; sua vida lhe era boa e afortunada. Foi quando recebeu o chamado. Uma carta, escrita em italiano. Precisou da ajuda de um dicionário para compreender o que lá estava escrito, e era graças ao conteúdo da notificação que via agora o querido Brasil de sua vida toda a sumir na distância, enquanto rumava para o lugar em que nasceram seus pais. Seu hospitalizado irmão acordara, e precisaria de sua ajuda. Todo o regimento de seu irmão pereceu em combate. Viu-os todos cair, inclusive pai e irmãos. Apesar disso seu estado catatônico ao não se tratava de caso clínico, era... espiritual.

Todo o pelotão estava preso a esse mundo, ancorado a ele, atormentando sua já torturada alma, amedrontando arredores. Nada disso foi dito na carta, obviamente, porém Aldo tinha seus meios de saber. E cabia a ele trazer paz ao despertado. Seria o maior expurgo que ele jamais fizera; temia que fosse o maior que qualquer ser sensitivo vivo, morto ou por nascer houvesse feito ou fosse fazer. Mas aquele era seu irmão, sangue de seu sangue, e ele devia ter fé em seu Dom, devia se provar capaz. Olhou uma última vez para a diminuta massa de terra que sumia no horizonte, fixou nela seu olhar até que nada mais houvesse para ser visto. Pegou então o crucifixo de seu falecido pai. Estou preparado, pensou uma vez mais. Foi quando um frio percorreu toda sua espinha...

...

Sabia que também ele não retornaria daquelas terras.