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Ironia
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21/04/14, 09:22 pm
O Escorpião Fantasma
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Johnny Tennyson era um assassino em série que foi sentenciado a morte por torturar e matar suas vítimas de formas brutais e desumanas, mas ao invés de ser executado por meio de toxinas como rege a lei dos EUA, ele secretamente foi movido a um laboratório secreto para ser cobaia de um experimento que amalgamamento com um pedaço de uma criatura extraterrestre que eles chamaram de ChamAlien. O processo de amalgamamento só pode ser utilizado com uma gigantesca centrífuga chamada Omnitrix, mas o processo foi tortuoso e impiedoso e Johnny acaba sendo desintegrado junto com o pedaço de ChamAlien.

A alma dele é mandada para o Nether Realm como penitência, porém, ele percebe que está com uma aura quente e incandescente em seu ser e descobre que isso é fruto da fusão com o pedaço de ChamAlien, mas isso desperta também a curiosidade de um demônio chamado Mefistófelis, convidando Johnny para uma segunda chance em EarthRealm para participar de um torneio de lutas e matança chamado Mortal Kombat. Johnny aceita a proposta com muto prazer.

Johnny é enviado a terra para vencer o torneio, mas antes ele vai até a garagem de veículos confiscados do departamento de polícia para reaver seu bem mais precioso: Sua motocicleta Harley Chopper. Assim ele pilota até o local do torneio em busca de matança e triunfo.


Capítulo 1
Azarah ganha um belo galo

- Por favor, me ajude!
Não conseguia segurá-la.
- Não me deixe cair¬!
Não sou forte o suficiente.
Seus olhos lacrimejam, transmitindo seu medo e esperança para o meu coração.
Agarro sua mão com mais força e tento puxar para cima, mas sinto-a escorregar pelas minhas mãos.
- Eu não quero morrer!
Abaixo dela, um colossal oceano de trevas e fogo se colidem em grandes ondas e redemoinhos, como uma substância oposta como água e óleo. Trevas desejando o caos. Fogo desejando a dor.
Atrás de mim, se aproximava um grande exercito de criaturas sombrias com prezas afiadas como navalha, garras assassinas manchadas de sangue fresco, tentáculos espinhentos balançando pelos ares, cifres contorcidos como galhos de velhas árvores e olhos vermelhos e famintos brilhando como lua cheia. Sua marchada se aproxima de nós, o rugido acompanhava tortura e fome. Sussurros ecoavam pelo abismo:
Fracasso. Miséria. Sofrimento. Solidão.
Volto minha atenção para ela e sua expressão de pavor foi substituída por uma face séria e determinada, olhando-me com olhos de cores diferentes: Um olho branco como o dia e o outro olho negro como a noite. Ela proferiu suas ultimas palavras, prestes a revelar meu destino:

Quatro vão desertar;
Três terão que temer;
Dois farão ruir;
Um irá morrer.

Suas mãos se desprenderam das minhas levando consigo minha esperança de que tudo vai ficar bem, pois, a medida que ela mergulhava no infinito oceano preto e laranja, o som das criaturas aumentava até que afetasse sua mente e ficasse impossível pensar... de concentrar... de sonhar...
Então eu acordei.

Uma coisa muito interessante sobre os sonhos é que, se eles são leves e serenos, nunca iremos nos lembrar deles e acordaremos tranqüilos de descansados para seguir mais um dia de rotina. Mas se eles são bagunçados e assustadores, acordaremos imediatamente com todos os sentidos embaralhados e gritando que nem uma mocinha...
- PELOS DEUSES! O QUE ESTÁ ACONTECENDO? ELES ESTÃO ME PRENDENDO! SOCORRO! CHAME A GUARDA REAL! CHAME A GUARD...
No meu caso, caindo da cama e batendo a cabeça no criado-mudo.
Tum!
- Ai!...
Fiquei no chão por alguns segundos para organizar meus pensamentos e para ver se a dor passava. Me sentei e olhei ao redor do meu quarto: Na minha frente, encostada na parede, minha escrivaninha de madeira clara com uma pena parda dentro de um pote de tinta e alguns livros dos meus estudos sobre histórias das guerras (Chatoooo...), Meu velho armário encostado na parede ao lado, meu criado-mudo com uma vela quase no fim atrás de mim e minha cama bem do meu lado. As paredes de barro branco mofadas como sempre e aumentando e por ultimo, uma teia de aranha perto da janela e da escrivaninha. Vento frio invade meu quarto pela janela. Apesar da luz do fogo que brilha nos postes das ruas do reino, a noite está tranquila, ecoando somente o som distante dos grilos. Vez ou outra se ouve o som dos cascos do cavalo do sentinela patrulhando as ruas e becos.
Não sabia se minha cabeça estava latejando por causa do pesadelo ou da pancada, mas a sensação que estava sentindo era desconfortante e desoladora. Quem era aquela garota nos meus sonhos? Onde eu estava? E o mais e importante: O que ela quis dizer?
Ignorando minha dor de cabeça e o confuso pesadelo, fui me deitar na cama de dono, mas alguém arromba a porta do meu quarto.
- LARGUEM MEU IRMÃO, VERMES INSOLENTES! –Disse Palo, meu irmão mais novo vestindo pijama amarelo, uma panela na cabeça e empunhando uma espada de madeira prestes a acabar com a vida do bicho-papão.
- Sai do meu quarto, baixo! Estou bem!
- Não tema, nobre irmão! –Palo embainha heroicamente sua espada de madeira dentro da calça.- O cavaleiro de ouro está aqui para garantir sua segurança!
- Sai daqui ou você vai dormir de cabeça pra baixo! –Já me levanto em direção ao pequeno invasor.
- BATER EM RETIRADA! –Palo corre de volta pro seu quarto.
Me levanto para fechar a porta do meu quarto e volto pra minha cama. Reflito mais uma vez sobre o sonho, mas ignoro rapidamente. De manhã tenho que trabalhar na forja carregando madeira, metal e couro e tenho que estar descansado.
Amanhã será um dia e tanto.1
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Codinome: Azarahkiel
Nome: Azarahkiel
Idade: Indefinido
Poder(es): Luminescência, cura (consegue curar outras pessoas, mas não ele mesmo) e vôo (gasta 30% de sua energia para invocar suas asas).
Habilidade(s): Habilidade em lutas com espadas e conhecimentos sobre doutrinas religiosas e divindades.
Equipamento(s): O Toque do Milagre (Espada celestial de duas mãos).

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