- Camaleão
Super Mercs [Capítulo 2 postado]
17/07/13, 01:18 am
- Introdução:
- Super Mercs conta a história de um grupo de mercenários contratados pelo governo da União Americana para lutar contra seus inimigos, a Aliança Soviética, na guerra. O grupo seria tipo uma linha de ataque e defesa secreta, servindo tanto para atuar como soldados nas linhas de frentes em outros países quanto como espiões em sistemas suspeitos de traição dentro da própria União. Inicialmente o grupo é formado por quatro mercenários, sendo eles K’azz V’ozz, o marciano caçador de recompensa, Olho da Morte, o brasileiro com poderes de visão de calor capaz de derreter quase qualquer material do planeta, Marishi, a encarnação de uma entidade oriental e exímia espadachim, e por fim Blutbad, o mercenário alemão cor-de-rosa lunático com fator de cura que o faz literalmente imortal, e conforme o tempo vai passando, novos personagens vão entrando no grupo e mais histórias vão se desenrolando assim como a guerra em si.
Personagens
- Blutbad:
- Olho da Morte:
- K'azz V'ozz:
- Marishi:
Legendas
Fala do Blutbad
Fala do Olho da Morte
Fala do K'azz V'ozz
Fala da Marishi
- Capítulo 1:
- Nova Munique, fronteira do Império Neo-Germânico com a Aliança Soviética, 4 de Fevereiro de 1975
- Já vão ser três da tarde e nada do último Mur'gak... Acho que devíamos começar sem ele, afinal, tempo é dinheiro...
- Relaxe marciano, dinheiro não é tudo sabia?
- Talvez para você não hu'dan, mas para mim é!
- Acho que o esverdeado e a senhorita deveriam parar de discutir e descansar, sinto que o dia será bem longo...
- Virou profeta agora Olho da morte?
- Não é necessário ser profeta para ver que fomos chamados para uma missão, eles não iam convocar quatro mercenários para alegrar uma festinha não acha?
- O hu'dan de olhos vermelhos está certo, nós chamaram aqui para algum tipo de missão, talvez tenha haver com essa Ma'vya tola de vocês...
- Ma'vya?
- Ma'vya... ou na língua de vocês, guerra...
- Me perdoe se eu não falo marciano...
- Em Marte, nossos Gun'dalis nos ensinam as línguas de nossas presas... vocês humanos deveriam fazer o mesmo...
- Olha, sem querer ser ignorante, mas essa história de presas é muito tribal, eu achava que por serem uma sociedade mais avançada, vocês tivessem uma cultura menos... pré-histórica...
- Em minha terra natal, apenas os mais ricos sobrevivem, e riqueza se consegue caçando outras criaturas, e para caçar outras criaturas é preciso ser forte, por isso nós sobrevivemos, e por isso nós somos a espécie mais forte do sistema solar...
- Mas não são a mais inteligente, por que se fossem, não precisariam ser fortes para ganhar de suas presas, não é?
- Muito boa Marishi, muito boa...
- Você é esperta hu'dan, mais vamos ver se sua inteligência lhe salvará no campo de batalha...
- Veremos isso quando for a hora...
- Sinto cheiro de tensão no ar! - Diz Blutbad enquanto desce as escadas rebolando.
- Finalmente você chegou, já estava na hora!
- Desculpe amiguxo, mais eu tive um problema com o táxista, eu não tinha dinheiro para paga-ló... então eu dei um tiro nele.
- Você é mesmo maluco...
- Minha fama me persegue haha - Diz se jogando no sofá.
- Pois bem, agora que o Shu'b está completo, o que fazemos? - Diz K'azz de maneira impaciente.
- Disseram para esperarmos por instruções...
Após alguns segundos a televisão se liga sozinho e um tipo de vídeo-mensagem aonde um homem que não mostrava sua identidade mandava as instruções para o grupo de mercenários, a missão parecia simples, mas era mais complicada do que parecia. O objetivo do grupo era passar a fronteira do Império Neo-Germânico com a Aliança Soviética, chegar na cidade de São Petersburgo, aonde haveriam indústrias trabalhando em um novo tipo de tecnologia para armamento, conseguir dados sobre a tal tecnologia, destruir a fábrica e voltar com as informações para Londres Ocidental, nas Américas.
- Essa missão... vai... ser... ÉPICA! - Grita Blutbad em pé no sofá enquanto faz uma pose apontado para o céu.
- Será épica se nenhum de nós morrer.
- Me poupe de seu sentimentalismo hu'dan, quando isso acabar, ninguém nunca mais olhará na cara do outro.
- Eu sou imortal, então eu nem ligo haha, e gatinha, que tal depois que tudo isso acabar, eu e você sairmos para um jantar, hein? - - Diz Blutbad literalmente se esfregando na mercenária.
- Desculpa ai rosinha, mais essa eu vi primeiro! - Diz Olho da Morte empurrando Blutbad para longe da moça.
- É roxo! R-O-X-O!
- Para minha é Wu'ze... isso é, rosa.
- Viu, até o marciano concorda comigo hehe.
- Ah vão a merda vo... - Antes que pudesse terminar sua frase, Blutbad é interrompido por uma irritada Marishi.
- Calados vocês, eu não vou sair com nenhum de vocês...
- É o que todas dizem... - Diz Olho da Morte bem baixinho.
- "Meu deus, que pernas... que peitos... - Pensava Blutbad.
- Temos que planejar nossa missão o mais rápido possível!
- Podíamos nos esconder em um desses caminhões que transportam A'du... Quero dizer, alimento...
- Isso não é meio clichê?
- Mais é um bom plano...
- Então, todos de acordo com o plano do marciano?
- É K'azz... Meu nome é K'azz... - Diz ofegante.
- Certo... Todos de acordo com o plano do K'azz?
- Por mim... - Diz Olho da Morte despreocupado.
- Partiu matar uns russos! Grita Blutbad entusiasmado.
- Então amanhã de manhã começamos nossa operação.
- Isso vai ser simplesmente... foda... - Diz Blutbad se deitando no sofá novamente para tirar um breve cochilo.
No dia seguinte seria dado o inicio da operação e era nescessário que todos estivessem devidamente descansados, cada um foi para um canto do esconderijo fazer o que achava melhor para relaxar e passar o tempo.
- Capítulo 2:
- Nova Munique, fronteira do Império Neo-Germânico com a Aliança Soviética, 5 de fevereiro de 1975.
- Indústrias Fichte… Bem rapazes, parece que chegamos, as Indústrias Fichte de acordo com o datalog, são uma das responsáveis por levar suprimentos para os exércitos soviéticos nas fronteiras.
- Certo... agora vem a pergunta, como vamos conseguir entrar num desses caminhões sem sermos vistos? Por que eu acho que um alienígena e um ninja cor-de-rosa não iram passar despercebidos...
- Blutbad, por que você não bota seu disfarce de civil? Até o K’azz está usando o dele...
- Olha aqui querida, eu nunca, NUNCA, tiro meu uniforme, nem para dormir, nem para tomar banho e nem mesmo para transar, e não vai ser agora que eu irei tirar!
Por alguns minutos todos encaram Blutbad com uma cara de nojo e depois Marishi volta a falar.
- Bem, vamos fazer o seguinte, eu e Olho da Morte iremos entrar no complexo, pegaremos um caminhão e pegamos vocês naquela esquina, fechado?
- Ah não, eu queria invadir o complexo, por que eu não posso invadir o complexo?
- Olha Blutbad, acho que essa cor rosa não passaria despercebido, e queremos ser o mais discreto possível...
- É roxo... porra...
- Cale a boca e vamos logo com isso A’rch’ak...- Diz K’azz literalmente arrastando Blutbad pelo braço.
- Bem, parece que é com a gente agora...
- Damas primeiro...
- Apenas me siga... e não fique olhando para minha bunda...
- Beleza... Que? Mas eu não ta... mas eu não tava... ah esquece...- Diz Olho da Morte tentando disfarçar.
O casal pula o muro que cerca a indústria e se esconde atrás de uma pilha de caixotes, os dois tentam achar uma maneira de chegar aos caminhões. Logo Olho da Morte chama a atenção de Marishi e diz:
- Ei Mari, está vendo aquela porta, acho que é a nossa entrada para os caminhões...
- Sim, estou vendo, mais iremos precisar de cartões de acesso, eu não queria fazer isso, mas acho que iremos ter de nocautear algum trabalhador para entrar...
- Hum...- Olho da Morte então da uma bela observada na área e nota dois trabalhadores conversando ali por perto. - Talvez possamos pegar os cartões daqueles lá.
- Boa ideia, parece que esse lugar não tem câmeras, então poderemos agir tranquilamente, mas com cautela e rapidez, e sem ferir eles, certo?
- Certo...
Os dois mercenários se aproximam dos alvos rápida e silenciosamente, a última coisa que eles queriam eram ser pegos e causar mais prejuízo a União Americana nessa guerra. O Império Neo-Germânico era um pais neutro, então, era de grande importância que as ações dos mercenários não irritassem as autoridades locais ou isso poderia significar confusões entre os governos. Ao se aproximarem dos alvos, Marishi pede que Olho da Morte use sua visão de raio para explodir uma caixa perto dos civis, assim chamando a atenção dos mesmos. Olho da Morte se concentra e retira o seus óculos, um forte raio de calor sai de seus olhos e explode a caixa, os dois trabalhadores olham apavorados para o objeto destruído e são rapidamente abatidos por Marishi que usa o cabo de sua katana para isso. Os dois arrastam os corpos o mais rápido possível para longe, pois sabiam que aquela explosão chamaria a atenção de outras pessoas. Os mercenários além de pegarem os cartões, também aproveitam os uniformes dos trabalhadores nocauteados para poder se camuflar dentro da fábrica. Os dois andam até porta, passam seus cartões e entram. Agora que eles estavam dentro, Marishi tentava se comunicar com K’azz e Blutbad que estavam na esquina de uma das ruas que cercavam a sede da indústria.
- Blutbad? K’azz? Estão na escuta?
- Sim hu’dan, como está a missão?
- Já estamos dentro do complexo, falta achar os caminhões e conseguir sair da indústria...
- Bem, se quiser eu posso chamar a atenção dos guardas...
- Melhor não, chamar a atenção iria por tudo a perder... Mas espera ai, cadê o Blutbad?
- Digamos que eu botei o lixo no lixo...
- Bem, pelo menos assim ele não atrapalha... Okay, iremos tentar pegar o caminhão agora, deixe seu comunicador ligado em caso de emergência.
- Pode deixar, estarei com o H’okr’on ligado...
- Obrigada...
Marishi então desliga o comunicador e olhando para Olho da Morte fala:
- Vamos achar esse caminhão e dar um fora daqui!
- Bora!
Os dois correm pelo corredor até chegar no final aonde há uma porta dupla de metal, eles tentam abrir normalmente mais a mesma está trancada. Marishi olha para Olho da Morte e diz:
- Use sua visão de calor, talvez isso sirva para abrir a porta, mas vá devagar, não queremos chamar atenção.
- Pode deixar comigo chefia!
Olho da Morte retira seu óculos e cerra seus olhos para que sua visão de calor saia fraca aponto de não fazer muito barulho e não chamar a atenção de ninguém. Depois de alguns minutos a fechadura da porta fica completamente derretida, os dois mercenários chutam a porta dupla de forma sincronizada e entram no enorme armazém. Para a felicidade deles os caminhões estavam lá, porém, infelizmente, havia milhares de soldados soviéticos também.
- Acho que a gente se fudeu legal...
- Concordo...
Continua...
- Mercenário
Re: Super Mercs [Capítulo 2 postado]
17/07/13, 09:46 am
Pow cara, gostei, continua fazendo aí,tá legal
- Camaleão
Re: Super Mercs [Capítulo 2 postado]
17/07/13, 10:35 am
Mercenário escreveu:Pow cara, gostei, continua fazendo aí,tá legal
Opa valeu, eu vou continuar sim hehehe Agorinha mesmo vou completar o capítulo 1 e já começo a escrever o capítulo 2 no word.
- Mercenário
Re: Super Mercs [Capítulo 2 postado]
17/07/13, 10:39 am
Ok, tbm já estou começando a escrever minhas crônicas.
- the ninja
Re: Super Mercs [Capítulo 2 postado]
17/07/13, 11:27 am
blutbad muito boa a história mano queria saber tbm como vc fas pra escrever colorido
- Camaleão
Re: Super Mercs [Capítulo 2 postado]
17/07/13, 11:57 am
the ninja escreveu:blutbad muito boa a história mano queria saber tbm como vc fas pra escrever colorido
Valeu, para escrever colorido é bem simples, tem uma opção de cor da letra logo acima da onde você escreve o tópico.
Re: Super Mercs [Capítulo 2 postado]
10/01/14, 05:24 pm
- Acho que a gente se fudeo legal...
- concordo.
*Finais Épicos
- concordo.
*Finais Épicos
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