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Casa de Aldryck Ælönmdarën Empty Casa de Aldryck Ælönmdarën

18/04/13, 06:16 pm
Casa de Aldryck Ælönmdarën Aldryckhouse

Aldryck tem uma casa simples, de dois andares, com um pequeno estábulo, no centro da cidade de Exanceaster, onde ele administra seus negócios.
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Casa de Aldryck Ælönmdarën Empty Re: Casa de Aldryck Ælönmdarën

18/04/13, 06:19 pm
Aldryck, sai da taverna e enfrenta a chuva ao lado de fora, para por fim, adentrar em sua residência, encharcado. O elfo sobe as escadas e acende a lareira, onde troca de roupa, vestindo uma túnica preta com uma capa de peles e botas de couro preto, e pendura suas vestes nas costas de duas cadeiras posicionadas próximas da lareira, para secarem.

Ele então se senta no beiral da janela, observando a chuva que caia lá fora.
Aprendiz
Aprendiz

Casa de Aldryck Ælönmdarën Empty Re: Casa de Aldryck Ælönmdarën

18/04/13, 11:54 pm
Depois de haver terminado suas “missões”, Ullr pegou os equipamentos e foi à casa de Aldryck. No caminho, ele pensava nas palavras ditas pelo seu mestre:

"Ullr, você não se arrependerá de seu juramento."

A chuva estava ficando fraca, e logo deveria parar. Logo ao chegar avistou Aldryck na frente e gritou:

- Senhor! Aqui estou eu com tudo o que me pediu. As lanças e escudos estão comigo, mas peço humildemente para que me deixes entrar na suas casa. Afinal, o ferro enferruja, e a madeira apodrece com a chuva!- Terminou sorrindo.


Última edição por Aprendiz em 19/04/13, 01:42 pm, editado 1 vez(es)
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Casa de Aldryck Ælönmdarën Empty Re: Casa de Aldryck Ælönmdarën

19/04/13, 12:03 am
Aldryck observava seu novo vassalo. O jovem era eficiente, e buscara os itens pedidos pelo elfo.

- A chuva já parara a algum tempo, jovem! Mas entre, a lareira ainda está acesa. Obrigado por me trazer os equipamentos, iremos partir ainda hoje, você vai em minha embarcação.

Após deixar que Ullr entrasse, Aldryck sobe até seu quarto, onde, com ajuda de uma criada, tira o robe negro e veste suas roupas, afivelando o peitoral de couro e colocando o tabardo com a árvore dourada por cima. Após prender as lâminas nas suas costas, ele pega o arco e as flechas, o elfo desce para uma sala no andar inferior, onde ficava sua cadeira preferida, mais uma lareira, e um grande tapete de urso. Era nesta sala que ele iria esperar os candidatos da expedição.
Ciclone
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Casa de Aldryck Ælönmdarën Empty Re: Casa de Aldryck Ælönmdarën

20/04/13, 05:54 pm
Balthazar caminhava a passos largos e apressados, a sua frente um velho lhe guiava a casa de Aldryck, um dos lideres da expedição a Valleyheim.

-Aqui estamos - Afirma o velho ao chegarem em frente a uma casa no centro, com dois andares e um pequeno estábulo. O guia extende sua mão direita aberta em um gesto óbvio, o qual Balthazar responde apertando a mão e dando um tapinha em seu ombro.

-Obrigado, amigo.

Enquanto o velho ia embora e Balthazar se aproximava da casa, notava-se resmungos ao fundo. Caminhava pela lama deixada pela chuva recente até chegar a porta. Pensara consigo mesmo que ela parecia muito maior agora. Coça a queimadura de seu rosto e bate 3 vezes, de forma que parecia-se mais com socos.

-Mestre Aldryck! Mestre Aldryck! Meu nome é Balthazar Othorssen, gostaria de conversar.- Gritava em plenos pulmões enquanto batia a porta.
Aquiles
Aquiles
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Casa de Aldryck Ælönmdarën Empty Re: Casa de Aldryck Ælönmdarën

20/04/13, 08:27 pm
Os três Jarls que estavam financiando as expedições mereciam o respeito de qualquer homem vivou, ou morto. Mas Sigulf e Kha’agr iriam ser as primeiras opções para a maioria dos aersir e anões, mas Aldryck era um verdadeiro diplomata, e poucos elfos estavam na Taverna Yggdrasil.

Logo depois de ver aonde poderia achar Aldryck, Lars termina de beber sua cerveja, em uma golada longa e revigorante e sai rápido da taverna indo em direção a casa do elfo esperando ainda conseguir uma vaga em sua expedição.

Chegando na porta da casa do elfo, vê um homem deformado batendo na porta de Aldryck e gritando.

Fala de Balthazar:

Vendo que o homem já tinha sua forma de chamar o elfo, Lars se afasta um pouco da porta e começa a gritar:

- Jarl Aldryck Ælönmdarën, em nome dos deuses e de meus antepassados, peço para que o senhor me deixe participar de sua expedição. Meus conhecimentos das lendas e histórias de Winterhein e Valleyhein podem ser de muita ajuda. Alem disso minha espada, a Reaper Bor, ira seguir suas ordens sem hesitação. – dizendo essas palavras Lars irá esperar a resposta de Aldryck.
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Casa de Aldryck Ælönmdarën Empty Re: Casa de Aldryck Ælönmdarën

21/04/13, 06:14 pm
Sentado em sua sala, Aldryck ouve os gritos, e pensa consigo mesmo: "Estou indo navegar com um bando de bárbaros, ou melhor, acho que nem mesmo o mais rude dos bárbaros espancaria a porta de um Jarl logo pela manhã, gritando a plenos pulmões". E, com um aceno de dedo, ele indica para um de seus servos para que ele abra a porta.

- Vá, traga este louco a minha presença. - Diz o Álfar para o jovem Æsir de aproximadamente 16 anos que trabalhava em sua residência.

O garoto vai, e momentos depois, retorna, não com um, mas com dois homens. Ambos são postos em pé, a dois metros de distância de Aldryck, pisando sob seu grande tapete de urso. O Jarl os observa por vários minutos, não dizendo nada, e, naquele silêncio ele os mede de cima a baixo, como se fossem apenas ferramentas a utilizar em uma empreitada.

Um deles, era careca, com uma marca escura na cabeça, talvez uma queimadura. A barba era loira, ele era forte e estava vestindo uma capa de pelos em farrapos, tão velha quanto o carvalho podre que ficava no centro da cidade, a personificação de um mendigo, mas um mendigo forte e bem alimentado, serviria para remar.

O outro, era pouca coisa diferente. Alto, forte, com um casaco de pelos velhos e grudados uns aos outros, com um cheiro ruim impregnado, te tão gasto que estava. Os cabelos eram castanhos e desgrenhados, e por baixo dos fios castanhos-grisalhos, estava uma barba também grande, prendida com uma fita de couro. O homem carregava uma enorme espada com um chumaço de cabelo preso ao cabo. Ótimo, Aldryck queria guerreiros, ganhara dois mendigos, mas, mendigos que sabiam lutar, ou pelo menos assim ele acreditava.

Então, ele abre a boca para falar, disfarçando por completo sua reprovação.

- Olá, guerreiros. Então, vocês querem embarcar junto a mim, e navegar rumo ao leste em busca de honra e glória? Aceitarei ambos de bom grado, pois posso ver em seus olhos que são guerreiros astutos, e marinheiros corajosos. Aceito suas armas para lutarem ao meu lado, por favor, meu servo irá trazer duas cadeiras para que sentem-se junto a lareira desta sala, e esperem, comigo a chegada do último membro da tripulação, o qual eu ainda aguardo a chegada. Vocês não irão se arrepender de velejar comigo, prometo que, se forem ambiciosos e exemplares, poderão voltar ricos.

Assim que terminava de falar, o servo já tinha trazido duas cadeiras simples de madeira, e as colocado em uma parede lateral da sala, e não junto ao Jarl, e com um sorriso perigosamente sincero, Aldryck aponta carismaticamente a mão em direção as cadeiras, para que os se sentassem. Ele era mesmo um exímio diplomata.
Paradoxo
Paradoxo

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21/04/13, 09:51 pm


Casa de Aldryck Ælönmdarën Zparadas

ASSALTO AO PORTO


Um barulho alto de cornetas de guerras invadiu o local, interrompendo todas as conversas. Logo em seguida, gritos de pessoas vindos ao fundo. Algo estava acontecendo no porto.


Aquiles
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http://joaobrum.deviantart.com/

Casa de Aldryck Ælönmdarën Empty Re: Casa de Aldryck Ælönmdarën

21/04/13, 10:38 pm
Finalmente Lars tinha sido recebido na casa de Aldryck, um garoto jovem tinha o recebido junto do homem deformado na porta da casa do elfo. Depois de chagar no interior de sua casa, Lars observou cada milímetro da casa do elfo, gravando cada um dos sutis detalhes da casa do elfo, ao mesmo tempo em que parecia ser milimetricamente observado por Aldryck.

Fala de Jarl Aldryck:

Depois de ouvir as palavras, Lars senta em um uma das cadeiras que o servo do elfo tinha trazido para ele e o homem deformado que estava junto dela.

Depois de ficar alguns minutos sentado, esperando ansioso e impaciente, para ir a Valleyhein, Lars se prepara para questionar Jarl Aldryck sobre quando iriam navegar para a morada dos deuses.

- Jarl Aldryck Aelönmadarën – diz Lars se levantando de sua cadeira – eu gostaria de questiona-lo sobre quando exatamente iremos velejar par... – quando começou a falar, foi interrompido pelo barulho de cornetas de guerras e gritos de pessoas vinda da direção do porto – Mas o que esta acontecendo?? – diz Lars indo em direção a porta da casa do elfo.
Aprendiz
Aprendiz

Casa de Aldryck Ælönmdarën Empty Re: Casa de Aldryck Ælönmdarën

21/04/13, 10:49 pm
Ullr havia entrado na casa Aldryck. A casa era pequena e confortável, e ambos estavam em uma sala onde havia uma lareira acendida. Estava bem iluminada, mas o brilho pálido que a lareira projetava na face de Aldryck, fez Ullr pensar por quantas experiências seu novo mestre havia sido provado.

Passado um curto período de tempo, ouvem-se gritos do lado de fora. Ullr estava tão nervoso perto de Aldryck que se levantou rapidamente de sua cadeira e logo empunhou sua machadinha. Felizmente não foi necessário utilizá-la, visto que eram apenas homens – que vestiam como mendigos, cheiravam como tais porém armavam-se como soldados – que gostariam de entrar para a expedição de Aldryck.

“Graças aos deuses! Isso significa que não vou ter que remar... pelo menos não sozinho se for o caso.” - Pensou Ullr em seu íntimo.

Após um pequeno tempo de conversa, Ullr percebeu o quanto a eloquência pode ser uma boa aliada. Talvez mais forte que até uma espada em tempos de guerra. Ele podia ver a cena do Jarl conversando calmamente, e logo conquistando o coração dos homens.

Ullr olhou pro lado e viu o jovem Æsir que trabalhava na casa de Aldryck. Não demonstrava nada, porém ficava pensando se ele era igual àquele rapaz.

“Vassalo” - pensou como se a palavra o incomodasse. Ainda assim um motivo para que ele se sentisse bem, era que Aldryck tinha falado que entregaria algo a ele. Ele não sabia o que era, mas tinha a esperança que fosse um presente assim como os do povo de Byrød, e isso significa, é claro, armas boas ou um banquete bem servido. Mas ele não pôde saber, pois seus pensamentos foram interrompidos por um grande barulho.

Gritos e gritos. Por um milésimo de segundo Ullr voltou-se para a noite do ataque surpresa dos trolls. Ele balançou a cabeça retirando esse pensamento e apurou o ouvido para ouvir melhor. Até uma cobra surda ouviria aquele som, e Ullr tinha certeza que eles vinham do porto. Ele já estava empunhando sua machadinha e sua faca. Mediante o barulho gritou para Aldryck:

- Os barcos! Senhor, estão atacando o porto! Quais são as ordens?

Agoniado por ainda depender de Aldryck, ele só pensava na nefasta noite do ataque. Ele não podia deixar aquilo repetir.

Spoiler:
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21/04/13, 11:01 pm
Aldryck aguardava o próximo membro da expedição, mas gritos explodiam ao lado de fora, despertado de sua espera pelo grito de seu vassalo questionando-o sobre qual eram as ordens, Aldryck se levanta e prende a corda no arco.

- Todos vocês! Vão ao porto agora mesmo! Você também, Ullr, vá! Está livre para combater e defender nossos barcos com bem entender, mostre-me que não escolhi o homem errado! - Esbraveja o elfo, correndo para fora da casa enquanto gritava para o servo trancar a residência.

Aldryck sai na rua, vendo as pessoas correndo desesperadas pelas ruas, ele então corre sem pensar em direção ao porto.
Aprendiz
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21/04/13, 11:13 pm
Ullr após a ordem de seu mestre, saiu correndo o mais rápido que pôde, em direção ao porto. Havia pessoas na rua, correndo. Mas Ullr só via os elfos da noite do ataque.

”Não vai acontecer novamente” – Pensou.
Ciclone
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22/04/13, 12:03 am
Enquanto sentava ao lado de uma lareira na casa de Aldryck, Balthazar se mostrava impaciente. Batucava os dedos no encosto da cadeira, batia os pés contra o chão em uma dança sem ritmo, alternava seus olhares entre o Jarl elfo o qual buscava prestar serviços, o guerreiro que chegara a casa no mesmo momento que ele, e o elfo servindo o lugar. Pensava que o processo de seleção tinha sido muito fácil, pensava se testes seriam feitos após achegada do ultimo membro, ou mesmo se testes já estavam sendo feitos.

“Será que o alistamento foi tão escasso que estão aceitando qualquer um?” – Pondera o guerreiro. “Ou será que o tempo chamou e eles estão apenas com pressa? ...Nay, um Jarl jamais seria tão descuidado”

Apesar de estar com os nervos exaltados, buscava parecer confiante, com um sorriso confiante em seu rosto. O ultimo, porém, se mostrava difícil de manter, pois a sala era devorada por um silêncio perturbador. Pensava em quebrar o gelo exibindo algumas notas de seu alaúde, mas percebe como aquilo seria inapropriado. Decidiu, então, se juntar aos colegas na morbidez.

Fala de Lars:

Observava enquanto via seu colega se levantar de sua cadeira. No entanto, um barulho caótico vindo de fora rompe através das paredes, interrompendo seja lá o que o guerreiro queria compartilhar. Sem demora, Balthazar envolve o cabo de sua espada com sua mão direita, pronto para desembainhá-la se necessário.

Fala de Aldryck:


-Aye, Mestre Aldryck – Afirma Balthazar ao ouvir as ordens do Jarl. Sem demora, ele corre para o porto, se perguntando se aquele seria o esperado teste, mas certo de que, sendo ou não, aquele era o momento para se provar nos olhos do diplomata.
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