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Paradoxo
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Templo de Odin Empty Templo de Odin

19/04/13, 12:56 am
Templo de Odin Templo_de_odin_by_meucaraideasa-d6274zz
Exanceaster possui um grande templo dedicado a Oðin, mas que é utilizado pelos povos para fazer sacrifícios e cultos a qualquer um dos deuses. Este templo localiza-se em uma área relativamente vazia da cidade, rodeado de algumas fazendas e um grandioso bosque.

Olhado de fora, o templo não apresenta nada demais, sendo apenas uma construção de dois pavimentos, uma torre e um galpão. O primeiro andar da torre, é composto por uma espécie de sala, onde existem várias mesas e cadeiras, onde podem ser realizadas reuniões e outros eventos. O segundo andar é formado por uma biblioteca que guarda os contos e mitos dos deuses Asgardianos e o pequeno quarto do Augaviðrir, o sacerdote, sábio e vidente responsável pelo templo.

O galpão guarda o salão principal do tempo, onde os deuses são cultuados. Inicialmente esse templo era dedicado apenas a Odim, porém com a posição neutra assumida Exanceaster, ele passou a ser usado para cultuar também os deuses das outras raças, tanto Tyr para os anões, quanto Freya para os elfos. Isso pode ser percebido assim que se sobe as escadarias que levam ao templo, pois estátuas de dois metros de altura podem ser vistas (a esquerda, uma de Tyr e a direita, uma de Freya). Ao entrar no salão principal, pode-se notar apenas três estruturas grandiosas: a esquerda, o altar de sacrificios; ao centro, a grande fogueira; e a direita a enorme estátua de Oðin sentado em seu trono, empunhando sua lança e acompanhado de seus animais.

Planta do Templo:


Última edição por Arco em 19/04/13, 02:00 am, editado 2 vez(es)
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19/04/13, 01:06 am
RECRUTAMENTO
O dia havia amanhecido sem chuvas e isso animara Sigulf. Ele comera muito cedo na taverna e partira sem avisar nada ao anão Thoeak. Agora, ele se encontrava no Templo de Odin e havia trazido consigo algumas coisas para preparar sacrifícios dignos dos deuses que guiariam a sua expedição.

A fogueira ardia forte no centro do templo, pois havia sido acesa a quase uma hora por Sigulf. Alguns poucos poderiam reconhecer aquele cheiro especifico, pois a fogueira não queimava qualquer madeira e sim freixo, a mesma madeira da árvore da vida, Yggdrasil. Sigulf encontrava-se na frente do altar, com um cachorro sentado ao seu lado, roendo um osso. Em sua mão direita, estava a sua adaga feita com o osso do lobo Fenrir, a Presa de Lobo. Sobre o altar estavam algumas ervas, um bracelete de prata, peixes, uma garrafa verde com um liquido parecendo hidromel e um livro grande. No chão, ao seu lado, haviam uma lança de batalha manchada de sangue e um escudo de madeira muito ornamentado.


Última edição por Arco em 19/04/13, 02:51 am, editado 1 vez(es)
TZ
TZ

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19/04/13, 01:47 am
Yggdri acordara cedo, como de costume, e jejuando enquanto ponderava sobre o que foi dito na noite anterior, viu o mensageiro a prender um peculiar aviso na coluna central. Descobrindo o conteúdo por intermédio de Ufyson, pois não sabia ler, vestiu sua proteção acolchoada e dirigiu-se ao templo de Odin, onde encontraria Jarl Sigulf e anunciaria formalmente seu ensejo de fazer parte de sua tripulação.

Subindo as escadarias, veio ao olfato do Æsir um cheiro não exatamente agradável, mas completamente nostálgico: freixo sendo queimado, assim como muitas vezes sentira na Floresta Sagrada, nos dias de sacrifício em que seu mestre queimava o mesmo tipo de madeira.

Se momentos antes estava nervoso com aquela visita, agora estava completamente apaziguado; as lembranças de seu tutor o encheram da coragem e motivação que o alvorecer havia antes varrido.
Ao passar pelas estátuas de Tyr e Freya e cruzar os portais do templo, deparou-se com a poderosa estátua de Odin, e, de frente a ela, Sigulf e um cachorro.

-Jarl - iniciou Yggdri, em reverência - Sei que é um Senhor atarefado, e não deve lembrar-se de um humilde caçador. Pois sou Yggdri, o homem-livre que defendeu a Pequena Loba Hildegärd, ontem, na Taverna de Thoeak.

Pude ver, ao sair da mesma, a convocação feita por você e amigos a fim de desbravar Valleyheim; e aqui estou para oferecer serviços; como lhe disse na noite anterior, meu escudo e machado são seus para comandar. Nasci em uma vila de pescadores, e embora ainda muito jovem tenha deixado minha casa, sei algumas coisas sobre veleiros, e como pescar e salgar o peixe, atividades que, julgo, serão tão necessárias em tua expedição quanto o manejo do aço.

Dizendo o que tinha a dizer, aproximou-se do altar e ofereceu também sua oferenda a Odin; algumas moedas da pouca prata que possuía, e, oferenda feita, afagou a cabeça do amigável canino.

-E este, é companheiro seu, Guerreiro da Tormenta?

Sorria como há tempos não sorrira, a pálida manhã o animava, e o cheiro de freixo quebrava seu aspecto frio e reservado, remontando a dias mais simples e momentos felizes.
Sombria
Sombria

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19/04/13, 12:25 pm
Era 10 da manhã, e Svanna saia de Casa dos Hildegärd, localizada não muito longe da região portuária de Exanceaster. Ela ainda faz o nó da cinta de sua espada na cintura, enquanto caminha em passos rápidos pelo barro porta afora, ainda fresco da chuva da noite passada. Ela se dirige rapidamente até Bruntvind, seu alazão, a qual ela dá bom dia e o trata, antes de desamarrá-lo.

Dentro da casa, que uma vez pertenceu ao primogênito Aleksander antes de se casar e se mudar de volta pro Oeste, e de Soren, o falecido sétimo filho, os gêmeos ainda dormiam e roncavam a todos os pulmões, depois de uma boa noite de bebida e fornicação.

A pequena loba sobe no cavalo e, como no dia anterior, ruma diretamente á taverna Yggdrasil. Ela caminha cuidadosamente pelo labirinto de itens, liquidos e pessoas ao chão até perceber um anúncio recentemente colocado ali, e o mesmo dizia a local aonde cada um dos financiadores da região estaria esperando pelos candidatos á expedição.

- Templo de Odin... - Ela se vira imediatamente e sai dali, já não se preocupando mais em desviar das coisas pelo chão.

Ela percebe, enquanto se aproxima do Templo, que a cidade estava mais agitada que o normal. Afinal, ela não era a única querendo ir na viagem. Subindo as escadas do lugar, ela vê as estátuas de Freya e Týr lhe dando boas-vindas, logo em seguida uma enorme fogueira, da qual já podia sentir o cheiro de longe. Nas laterais, um altar e a estátua de Oðin. De lá, ela já podia ver que não era a primeira a comparecer, e que Sigulf já fazia misteriosas preparações no altar.

Antes de mais nada, ela se aproxima da estátua, mais específicamente do lobo ao lado do Deus, fitando-o como se aquilo representasse á ela mesma, antes de jogar algumas moedas na bacia de oferendas ao centro. Ela então se abaixa em reverência, e após alguns segundos, ela se levanta e se volta para os presentes.

- Vejo que vai ser um dia cheio hoje. Pelo menos eu espero que seja pra mim, se eu tiver o prazer de acompanhá-los em sua viagem. - Diz a moça, se apresentando á todos. Ela permanece á uma distância de todos, esperando de braços cruzados, debaixo de sua capa de peles.
Caoísta
Caoísta

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19/04/13, 03:20 pm
Eram 6 da manhã como de costume Raygar havia levantado cedo para treinar suas habilidades de combate, agora mais do que nunca ele iria precisar delas. Assim após duas horas de treino rigoroso ele retorna a taverna onde come seu café da manhã, e sem seguida prepara suas coisas para a saída.

Estando ciente das expedições o bárbaro tinha em mente se alistar na que mais lhe parecesse desafiadora. Não era segredo que as histórias de Sigulf foram as que mais lhe chamaram a atenção com criaturas de que ele poderia apenas sonhar.
Caminhando solitário com seu machado em mãos fazendo movimentos de giro com ele o homem parte rumo ao templo de Odin.

Ele notava a movimentação e inquietação que estava no lugar a chuva havia sessado e tudo parecia favorecer as viagens marítimas. O cheiro de fumaça alertando uma fogueira vindo de dentro do templo podia se sentido e atraia ainda mais o guerreiro que apertava os passos conforme mais se aproximava do local.

Ao adentrar o templo Raygar se aproxima da estatua e com seu machado faz um corte em seu ante-braço deixando o sangue escorrer dentro da bacia de oferendas, em seguida ele corta um pedaço de sua trança e a deposita na mesma, após a reverência ele se vira para Sigulf.

- Suas histórias me chamaram a atenção guerreiro, deixe-me ter a honra de decapitar e beber do sangue de gigantes ao seu lado no campo de batalha!
Vulto
Vulto

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19/04/13, 11:25 pm
Ivor havia passado parte da noite em sua ferraria, amolando seu gigantesco machado, eufórico com o dia que estava a nascer. Logo pela manhã ele se dirigiria ao encontro de Sigulf para se apresentar e se juntar a sua excursão.

E assim foi. Ivor levantou pouco antes de o Sol nascer. Vestiu seu casaco de peles de urso, ajeitou seus braceletes e botas. Dirigiu-se até uma velha estante, abriu-a e pegou uma caixa desgastada pelo tempo. Dentro dela, ele retira uma capa rasgada e surrada, segurou-a firme, fechando os olhos e se aproximando do rosto, tocando-o levemente nos lábios.

Voltando para os fundos da ferraria, ele pega seu machado encostado ao lado de sua cama improvisada, amarrando aquele pano no cabo da arma e a coloca no ombro, saindo pronto para encarar uma nova aventura. Um mundo novo o esperava.

Os primeiros raios que cruzavam o horizonte iluminavam os passos largos e pesados do homenzarrão que seguia para a Taverna para se alimentar e descobrir onde seria o local onde Sigulf esperaria seus homens.

A taverna estava movimentada, parecia que varias pessoas se preparavam para a jornada, ele se acomoda e pede algo para comer e beber. Quase terminando seu refeição, ele percebe um grupo de homens, encarando um pedaço de papel preso a parede, Ivor enfia o restante de comida na boca, sorve o hidromel e se levanta, abrindo caminho até lá. O papel na parede falava sobre as expedições a terras desconhecidas e os locais onde cada um estaria formando os grupos e o templo de Odin era seu destino.

O templo não parecia grande coisa por fora. Ivor nunca havia entrado naquele lugar, uma vez que ele não seguia Odin e sim Skadi.

Ao cruzar os alicerces da entrada, ele se depara com um enorme salão. Ao centro, uma enorme fogueira ardia e ao seu lado Sigulf permanecia de pé esperando todos aqueles que se juntariam a sua jornada.

O gigante caminha até sua direção, e quando alcança cerca de alguns metros dele, ergue sua enorme arma:

- Ivor o acompanhará nesta aventura, nobre Sigulf! A força de Knulla Kata está contigo!
Paradoxo
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20/04/13, 12:58 am

RECRUTAMENTO ENCERRADO!

Os olhos de Sigulf parecem refletir o fogo da fogueira e brilham com um azul sobrenatural, parecendo ter luz própria, como se as próprias chamas de Hel queimassem naqueles olhos. Ele fez um sinal para as quatro pessoas que chegaram, mandando que se aproximassem. Sorriu.

– Sejam bem vindos, companheiros, tive certeza que as Nörns mandariam exatamente quatro de vocês aqui. E eu podia adivinhar quais eram, o fogo me falou. Esse cachorro é o Relâmpago, ele é um excelente caçador, talvez o melhor cachorro que um homem possa querer ter ao seu lado. Gostaria de levá-lo conosco para a nossa expedição, mas ele tem um destino muito mais nobre pela frente... – Ele foi até o altar, onde começou a recolher os itens e distribuí-los entre os aliados. Ele entregou os itens para cada pessoa presente ali: os peixes e as ervas, entregou nas mãos de Yggdri; a garrafa de Hidromel e o colar entregou para a Pequena Loba; a Lança e o Escudo entregou para Ivor Sangue-de-Gigante; os ossos humanos e o livro entregou para Raygar. Começou a falar com seus quatro companheiros:

– Hoje, senhores, estamos embarcando em uma viagem que pode ser a última de nossas vidas. Vocês vieram até mim em busca de realizações pessoais distintas, cada um de vocês tem expetativas e esperanças quanto a minha pessoa e quanto a esse expedição. Pois, lhes digo, eu também espero algumas coisas de vocês... – Olhou para os olhos de cada um dos aliados e voltou a falar. – Espero que vocês sejam tão corajosos e honrados como se fizeram parecer, espero que deem toda a sua vontade nessa viagem, que lutem sem medo da morte, esperando que as Valkyrias venham nos buscar caso sejamos mortos e que, se vivermos, dividam comigo tudo aquilo que conseguirmos conquistar. Estamos nos tornando aqui mais que companheiros de viagem, estamos nos tornando irmãos. Assim que subirmos naquele barco, vocês se tornam a minha família e a minha responsabilidade, assim como eu me torno a família e a responsabilidade de cada um de vocês.

Aproximou-se ainda mais da fogueira, com o seu cão sempre andando ao seu lado e com seu punhal na mão direita. Apontou para os lugares para cada um se posicionar, com os devidos itens em mãos. Passou a mão esquerda sobre as chamas, deixando que as mesmas tocassem a sua pele e causassem um ardor doloroso.

– Peço hoje, grandes deuses, que abençoem a nossa expedição, que nos tragam prosperidade, reputação e riquezas, que cada um de nós encontre nas terras de Valleyheim o que está saindo daqui para buscar. – Disse, como se fizesse uma oração aos deuses, mas depois retornou aos seus aliados. – Irmãos, cada um de vocês deve jogar o sacrifício ao fogo, assim que eu pronunciar o seu significado. Ao fazerem isso, peçam aos deuses, em voz alta, o que mais desejam dessa viagem. Dessa forma tanto eles quanto nós saberemos honestamente o que o coração de cada um anseia aqui. – Apontou primeiramente para Yggdri.

– Oferecemos a Njörd os peixes que foram pescados com as nossas próprias mãos, para que nossa viagem no mar seja segura e farta de alimentos. E oferecemos a Skardi o sacrifício dessas ervas que só nascem nas mais altas montanhas de Winterheim, para que os ventos gelados nos protejam e que sua força de gigante seja nossa. – Olhou para Yggdri, enquanto falava essas palavras e em seguida aguardou que ele fizesse os sacrifícios e se manifestasse.
TZ
TZ

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20/04/13, 06:35 pm
Em pouco tempo outros três aventureiros se juntaram a Yggdri e Sigulf, e, ao distribuir os tributos e mandar aproximarem-se, o Jarl começa seu discurso.

Fala de Sigulf::

Yggdri, de oferendas em mãos, aproxima-se então da fogueira, parando ao lado de Relâmpago e Sigulf. Com a pesca que lhe foi entregada alimentou as chamas, e assim também fez com as ervas; deixando um cheiro doce no ar, que misturava-se ao de freixo. Iniciou então:

Sob o fogo dos deuses, peço fartura e bons ventos para nossa viagem; e ao justo e infalível olhar de Odin, aceito o encargo que me foi concedido; aceito a honra e valor desta irmandade e a responsabilidade, respeito e dever para com meus irmãos juramentados. Juro perante todos aqui presentes não temer a morte nem tremer perante o perigo; irei protegê-los com minha vida como protegeria a uma família; pois todos aqui serão tal qual uma para mim.

Njörd e Skardi, agora aceitem esta oferenda e esta irmandade, e que com grande honra zarpemos em próspera e corajosa campanha!

Sob o olho de Odin em seu trono Hliðskjálf, este é meu juramento!

Com isso concluiu sua fala e, em respeitoso silêncio, fechou seus olhos e olhou para baixo, esperando os próximos se manifestarem.
Paradoxo
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20/04/13, 06:39 pm
Depois dos sacrifícios para Njörd e Skardi, ele apontou para a Pequena Loba e a observou enquanto dizia algumas palavras.

– Oferecemos a Heimdall, o guardião, esse raro hidromel, de sabor inigualável, para que ele não deixem que nenhum mal nos assole enquanto estivermos desprevenidos. E oferecemos a Freya, esse colar de prata, para que os tesouros sejam fartos nessa viagem. – Observou a Pequena Loba se manifestar e realizar os sacrifícios, aguardando para continuar.
Sombria
Sombria

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20/04/13, 06:46 pm
Svanna caminha até a grande fogueira, o calor esquentando seu corpo; As palavras de Sigulf, sua alma. Ela agora tinha certeza de que iria até Valleyheim, mas não os Deuses, por isso, eles faziam aquela oferenda aos mesmos, para que pudessem fazer uma viajem segura até as tais terras de lendas, terras quais ninguém sabia o que os esperava ou o que pudesse conter, além de Sigulf, e de seus dois parceiros da expedição, Aldryck e Kha'arg.

Cantariam canções sobre ela, a pequena loba que desbravou o místico continente ao lado de seus companheiros quão-tão-famosos? Ela sonhava acordada enquanto encarava o âmago das chamas que queimavam ali á sua frente, escondendo o estranho mas familiar frio na barriga que sentia. Era medo? Não. Ela tinha muito longe pra sentir medo agora. Ansiedade, talvez. Ela abre um sorriso.

Após observar o peixe e as ervas serem consumidas pelas chamas, e as palavras de Yggdri ao seu lado, era a vez de Svanna. Ela ouve Sigulf oferecer o que segurava a Heimdall e Freya, e fechando os olhos, ela joga a garrafa e o bracelete na fogueira, respirando fundo.


- Eu quero que vocês me guiem até meu destino, o destino deixado em rastros, em vultos, em entidades e seres que me atraem e me puxam para onde eles vão, desde que eu posso me lembrar. Eu quero saber o plano das Nnörns para mim, bom ou mal, assim como Ingólfr, meu tataravô, soube o dele e o enfrentou de frente, ao invés de fugir; assim como ele aceitou o abraço das Valkírias no Cerco de Fjellfestning, e ao invés disso ele se tornou Lorde de Ulfgra e o primeiro dos Hildegärd. Eu quero poder caminhar pelos vales de Valleyheim á procura do Valhalla e da morada dos deuses, Asgard, para que eu possa... Procurar por Fredrik, e pedi-lo desculpas. Poder dizê-lo que eu consegui lutar até ele, e contá-lo as histórias dos seres que eu encontrei e matei no caminho, assim como, uma vez, a gente inventava contos de aventuras e monstros lendários nós mesmos. - Diz ela, fazendo uma pausa enquanto dá uma breve risada nostalgica, se recompondo rapidamente. - ...Ou então perguntar à própria Hel do seu paradeiro, caso esteja em seu reino.

Termina a garota, olhando para todos ao seu redor, e botando os braços de volta pra dentro da capa, se silenciando.
Paradoxo
Paradoxo

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20/04/13, 06:57 pm
Pela ordem em que o semi-círculo ao redor das chamas seguia, era a vez de Ivor realizar os sacrifícios. Sigulf lhe fez um sinal para que arremessasse os itens sobre as chamas.

– A Tyr, oferecemos essa lança que matou poderosos inimigos e até hoje carrega o sangue deles sobre ela, pedindo que nossos ataques sempre açoitem os inimigos, levando-os a uma morte rápida e honrada. Para Thor, oferecemos esse escudo feito de uma madeira preciosa, para que não falte força a nenhum de nós e para que nossos inimigos jamais ultrapassem as nossas defesas e sejam esmagados por nossos ataques.
Vulto
Vulto

Templo de Odin Empty Re: Templo de Odin

20/04/13, 08:02 pm
Sigulf sinaliza para Ivor, anunciando que chegou a sua vez de lançar os itens que lhe foram dados ao fogo em sacrifício dos deuses.

Respirando fundo, Ivor caminha até a enorme fogueira, segurando a lança e o escudo com uma das mãos. Ele se aproxima do fogo ardente e estende sua mão sobre ela, sentido o forte mormaço vindo das chamas. Num movimento rápido ele solta os equipamentos que agitam o fogo:

Á uma nova vida! Que os deuses nos concedam a vitória sobre uma terra desconhecida, nos concedam tesouros e fortunas além do que nossas mentes podem imaginar! Que haja sangue! Que haja luta! Que haja glória!

Após declamar, Ivor se uni aos demais, dando prosseguimento ao ritual.


Última edição por Magnum em 20/04/13, 08:08 pm, editado 1 vez(es)
Paradoxo
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20/04/13, 08:06 pm
Agora era a vez de Raygar, que segurava os últimos itens.

– A Hela oferecemos os ossos do Troll que matei muitos invernos atrás, para que a morte seja nossa aliada e recaia sobre todos aqueles que desejarem o nosso mal. E ao grandioso Odin, oferecemos esse livro raro, para que a sua sabedoria seja multiplicada e semeada sobre nossas decisões.
Caoísta
Caoísta

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20/04/13, 08:40 pm
Seus olhos fitavam as chamas inquietas que dançavam como fêmeas seduzentes e hipnotizavam o bárbaro, alguns dizem que é capaz ver o futuro no interior do fogo ardente mas não era o caso para Raygar.

Sigulf faz as ultimas oferendas para Hela e Odin e assim sua vez de depositar os itens.
Ele caminha lentamente e deposita os itens sem demonstrar medo de se queimar colocando quase que com delicadeza, e recua com um passo para trás.

-Que nossa aventura possa nos render grandes histórias de conquistas para lutar, que nos renda conhecimento e dignidade! Se morrermos que seja no campo de batalha e assim nos reuniremos à Odin para beber e festejar com eles!Gigante ou criatura alguma irá nos separar de nossa destino!

O olhar de Raygar se cruza com o de Sigulf fazendo um gesto positivo com a cabeça, e assim ele volta para sua posição inical.
Paradoxo
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20/04/13, 09:26 pm
Quando todos haviam terminado os seus sacrifícios, agora era a vez de Sigulf, que não tinha nada nas mãos além da própria arma. O Jarl se ajoelhou e abraçou o seu cachorro. Falando algumas palavras baixas com o animal, agradecendo-o pelos anos de companheirismo e se desculpando pela sua atitude. Mas, sacrifícios só eram verdadeiros quando algo de valor era dado aos deuses.

– Ofereço a vida desse fiel companheiro a todos vocês, deuses, como prova da minha devoção e determinação. Desejo do fundo de minha essência continuar a ser usado como ferramenta das suas necessidades, como fui nos últimos trinta anos. Desejo continuar a ser guiado por vocês, para que nessa jornada eu realize o sonho de todos que confiaram em mim até aqui. – Após proferir essas palavras, o Jarl penetrou a sua adaga no coração do cachorro, que deu um gemido baixo e agonizante, falecendo rapidamente. Logo em seguida ele arremessou o corpo do animal as chamas e começou a se dirigir para fora do templo. Seus olhos estavam em um azul extremamente escuro, beirando a escuridão total. Ele disse, determinado.

– Temos um mundo para desbravar, vamos. – E todos seguiram até o porto, onde seu barco estaria lhes esperando.

Off:
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21/04/13, 09:59 pm


Templo de Odin Piratesu

Invasão ao Templo


Todos estavam caminhando em direção a porta do templo quando o som de uma corneta suou violentamente contrapondo-se ao silêncio daquela manhã de sol pálido.

De dentro do templo, todos ouviram o som da corneta, e seguido dele, um grito distante de desespero de diversas pessoas, abafado pelas paredes do templo. E então, a porta do templo é aberta, e atrás dela todos notam um homem enorme, com uma cota de malha cheia de remendos, indicando ter passado por diversos combates, e dois machados, sendo um em cada, e atrás do homem, vários outros poe-se preparados para invadir o templo.

- A fogueira está acesa homens! Vamos assar a carne deste homens e nos banquetear de suas mulheres! - Gritou o homem alto, erguendo os dois machados acima da cabeça, ele tinha mais de 2 metros de altura, com certeza. E atrás dele, os outros homens invadiram o templo, correndo, com espadas, machados e lanças em mãos, todos com armaduras feitas de peles. Eram dez loucos em fúria gritando e atacando quem estivesse pela frente.


Vulto
Vulto

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21/04/13, 10:26 pm
O ritual de sacrifício havia terminado e Sigulf e seus companheiros caminhavam em direção à saída do templo, quando ouvem o soar de uma trombeta, seguido de gritos e o barulho de correria.

Todos param quando um homem, quase tão alto quanto Ivor adentra o local, urrando palavras contra os homens e mulheres de Winterheim e seguido por mais homens com espadas e escudos, correndo e gritando em direção deles.

Sem pensar ou hesitar, Ivor move seu machado de seu ombro, que faz um estrondo ao se chocar contra o chão e começa a correr, urrando, em direção ao homem que se equiparava a sua grandeza, com machado sobre o ombro, preparado para decapitar seu inimigo.
Sombria
Sombria

Templo de Odin Empty Re: Templo de Odin

21/04/13, 11:36 pm
Svanna segue atrás dos agora irmãos de batalha, pensativa no próprio discurso que deu a poucos momentos atrás. Antes que pudessem ao minímo chegar á porta, uma comoção estranha acontece do lado de fora do templo, que ouvida lá de dentro. Svanna entreolha os seus companheiros, confusa. É então que um grupo de 10 homens arrombam as portas do lugar, com um homem do tamanho do enorme Ivor na vanguarda, proferindo as seguintes palavras enquanto levanta os dois machados em mãos:

- A fogueira está acesa homens! Vamos assar a carne deste homens e nos banquetear de suas mulheres!

A Pequena Loba observa os outros 9 homens avançarem de trás do gigante, em fúria. Ela então retira a espada de sua bainha e começa a caminhar pra trás, pra ter tempo de pensar e ver o que os homens iriam fazer, até dar a volta na fogueira. Era o único objeto entre eles e o grupo, e seria estupidez atacar de frente um número maior de oponentes. Ela espera um pouco, observando de trás da fogueira os homens avançarem, esperando que algum deles fosse na sua direção, pensando no que poderia fazer sem acabar sendo rodeada por eles, já que claramente era a mulher ali.

- Se banqueteiem da minha espada atravessando suas tripas!!

Na hora em que algum deles se aproximasse, ela avançariam rapidamente de trás da fogueira e daria uma estocada na altura do pescoço com a espada, que pelo seu tamanho seria mais dificil de desviar, ou mesmo dar um passo pra trás. Se a luta com esse primeiro ainda durasse após o primeiro ataque, ou outro inimigo se aproximasse dela, ela iria atacá-lo com golpes horizontais e chutes em direção ao fogo, para jogá-los lá e queimá-los vivos, ou pelo menos começar a queimar parte da proteção de peles deles, assim dando uma chance de ataque enquanto se espantam ou tentam apagar o fogo.
TZ
TZ

Templo de Odin Empty Re: Templo de Odin

22/04/13, 12:34 pm
Após o valoroso sacrifício de Sigulf, o ritual estava completo, e todos seguiam para a saída do templo, a fim de ir ao porto. Porém, ao violento berro de uma corneta e gritos desesperados, distantes, todos estacaram em seus lugares, e um home enorme, um verdadeiro brutamontes, adentrou o recinto, seguido por outros. Eram inimigos, e suas palavras comprovaram essa realidade.

Ivor rapidamente avançara contra o brutamontes, ao passo que Svanna mantivera-se em posição estratégica, em guarda.

Sem hesitar, Yggdri também tomou iniciativa e, armando-se, firmou-se ao chão, próximo a seus companheiros, com escudo à frente, protegendo a si e aos aliados que mais próximos se encontrassem; de machado a postos em sua outra mão. Com o escudo, iria acertar violentamente o invasor infeliz que cruzasse seu caminho, para então desferir um golpe certeiro com sua arma, almejando lesionar braço, peitoral, goela ou o que fosse. Neste meio-tempo, manteve-se atento a possíveis ataques e investidas contra si ou irmãos juramentados ao alcance de sua defesa, ataques os quais tentaria bloquear com a maciça peça.
Caoísta
Caoísta

Templo de Odin Empty Re: Templo de Odin

22/04/13, 07:14 pm
Era quase uma ironia, Raygar acabara de fazer sua oferenda e discursar sobre sua disposição de lutar até seu ultimo suspiro, e o momento pelo qual ele esperou, parecia que pela vida toda havia chegado, explorar as terras "místicas" , porém sua viajem é interrompida por um guerreiro colossal que adentra o templo sem mostrar respeito algum e começa gritar ameaças , em seguida um pequeno exercito adentra o local também.

Raygar olha fixo a linha que se formará na frente da entrada do local, era como se não houvesse mais nada dentro do corpo, seus olhos pareciam vazios , sem alma.

Antes de mais nada Ivor parte em direção do que parecia ser o líder do grupo, agora o furioso bárbaro retira seu machado da cintura e se afasta para a extremidade do lado oposto do qual Savanna havia ido, na tentativa de separar o grupo, assim ele utilizará de seu conhecimento vasto em combate para lutar com sua arma e seus corpo utilizando de chutes e encontrões para afastar e derrubar os inimigos se movimentando para não ficar encurralado
Paradoxo
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Templo de Odin Empty Re: Templo de Odin

23/04/13, 02:29 am
Quando estava para sair com o grupo que havia formado, Sigulf deparou-se com mais uma provação das Norns – salteadores atacavam o Templo de Odin e ameaçavam a sua vida e a de seus companheiros. Naquelas condições, de inferioridade numérica, seria natural que Sigulf se jogasse no frenesi berserker e desse o máximo de si para eliminar o maior número de inimigos, como fizeram dezenas de outras vezes antes. Porém, viu ali uma oportunidade de testar os seus aliados e por isso decidiu que seria melhor esperar. Sacou suas duas armas e ficou esperando que as primeiras ações fossem tomadas.

Ivor Sangue-de-Gigante, Svanna Pequena Loba, Yggdri e Raygar, cada um tomou a ação que julgara mais adequada e Sigulf observou-as com bastante atenção. Feito isso, decidiu que seria hora de agir. Mergulhando a sua mente no estado espiritual de frenesi berserker, ele preparou-se para se tornar a manifestação da fúria divina, o demônio da batalha. Naquele estado ele não era mais o Jarl Sifulf Svardstal, ele era “o Carniceiro”, “o Quebrador-de-Escudos” e “o Imbatível”.

– Parece que nosso ritual ainda não está completo, irmãos. Temos dez almas de bandidos a oferecer aos deuses. Matem os desgraçados! Roubem as suas armas! E joguem seus corpos na fogueira!!! – Gritou com uma voz gutural, tomada de uma fúria inumana.

Segurou seu machado, Castigo dos Deuses, com força na mão esquerda e o arremessou contra o primeiro dos inimigos que fosse capaz de usar de armas a distância ou então qualquer outro inimigo que ainda não tivesse levantado seu escudo. A ideia era que seu machado girasse no ar e acertasse o inimigo no peito, ficando-se ali e levando a morte ao desgraçado.

Logo em seguida, partiu para cima do próximo inimigo, utilizando-se de suas outras armas para combater e mata-lo. Sua espada, a Tormenta de Sangue, em sua mão direita e sua adaga, Presa de Lobo, em sua mão esquerda. Atacaria o maior número de inimigos que conseguisse, sempre agindo com o total frenesi tão temido dos bersekers. Se possível, em algum momento que passasse próximo, arremessaria sua adaga contra outro inimigo e recuperaria seu machado, passando a lutar com ele em mãos.

Era hora de seus aliados conhecerem com quem estariam a partir dali.
Perfil Genérico
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23/04/13, 10:32 pm



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Combate no Templo, Parte 1



O homem com dois machados, um em cada mão, desfere um grito de raiva enquanto avança contra todos dentro do templo, no entanto, seu caminho é obstruído por outro Æsir de igual tamanho, Ivor Sangue-de-Gigante. O enorme homem loiro, que portava um machado de lâmina colossal, gritava também, em uma fúria bárbara, enquanto corria com a arma gigantesca sobre a cabeça.

E então, o som da pesada lâmina cortando o ar pôde ser ouvido enquanto seu adversário se esquivava para a esquerda, porém, não rápido o suficiente para tirar suas armas do caminho do devastador golpe de Ivor, resultando em ter o cabo de seu machado da mão direita cortado.

O homem, furioso, da um salto para trás e avança em um golpe rápido, e Ivor, por ainda não ter ter se recuperado do lento e pesado balanço de sua arma, se vê obrigado a soltar seu enorme machado, e com a mão direita, segura o cabo da arma do inimigo, parando seu ataque.

Enquanto isso, os outros homens invadiam o templo prontos para matar. Svanna recua, ficando entre a fogueira e os inimigos, mas 4 deles, loucos para estuprá-la, ignoram os outros membros do templo a avançam rodeando-a pela esquerda e pela direita. Ela estava cercada, e a frente, só lhe restava o fogo. Então, mantendo seus sentidos em alerta, no exato momento em que um dos homens salta para tentar imobilizá-la, a guerreira se abaixa em direção ao homem, curvando-se para se proteger, fazendo com que o agressor tropeçasse e rolasse por cima dela como quem tropeça em uma pedra. O homem cai para o outro lado da guerreira, que agora tendo a direita livre, rola pelo chão e fica de pé, a tempo de se esquivar de um corte diagonal de outro dos agressores.

Em meio ao combate, Raygar correra contra o líder deles, que estava em combate contra Ivor, e então, retrocedera para o fim do salão, fazendo com que os outros homens que começavam a cercar o enorme guerreiro o abandonassem, correndo agora na direção de Raygar, que prontamente retirava seu machado e desviava um golpe de espada.

Yggdri, via a situação caótica, e avançar sobre os adversários com seu escudo a frente. Ele corre contra eles, e vê dois deles na porta, próximo ao líder que combatia contra Ivor. Ele aumenta a velocidade da carga, apoia o escudo no ombro, e observa até o último segundo, quando estava prestes a se chocar com um dos dois homens, ele esconde a cabeça atrás da proteção e o acerta. Yggdri choca-se violentamente contra um dos homens, e o arremessa contra a escada, no entanto, o impulso fora demasiado forte, e ele também cai escada a baixo, rolando para fora do templo, levando um inimigo junto.

O combate estava formado, e Sigulf, que aguardara os primeiros segundos vendo o que seus futuros aliados faziam, resolve agir, assumindo a fúria berseker. O Jarl arremessa seu machado, que gira no ar até encontrar seu alvo, cravando-se no peito do homem que estava ao lado do que Yggdri chocara-se e levara para fora do templo. O homem cai ajoelhado, e antes mesmo de poder olhar para baixo e ver o ferimento que o matara, fora rapidamente decapitado por um golpe certeiro da espada de Sigulf, que avançara sobre ele logo após arremessar o machado, veloz como um lobo.

Ivor, concentrado em seu inimigo, não via nada que acontecia ao seu redor. Com a mão direita segurando o machado de seu adversário, ele vê o inimigo atacando-o com o punho direito, em um soco. Ivor ergue seu braço esquerdo e desvia esse golpe, segurando o ombro do adversário para dar-lhe uma cabeçada violenta. Crânio contra crânio, o do "meio-gigante" era mais resistente, e seu inimigo solta o machado, e cai de joelhos. Ivor, ignora a tontura da cabeça, e segurando o machado do inimigo com a mão direita, usa a esquerda para puxar o cabelo do adversário, e o machado para cortá-la em um golpe violento. Ele vira de costas, e vê do outro lado da sala, Svanna lutando contra 3, ou melhor, 4! Pois um deles parecia ter caído no chão, e agora se levantava. Ela não daria conta, e sabendo disso, o bárbaro, que ainda tinha a cabeça do líder dos ladrões em sua mão esquerda, segurando-a pelos cabelos, a arremessa contra os inimigos de Svanna, acertando a mão de um deles, que acaba derrubando a espada. Ivor, então, abaixa-se para pegar o seu enorme machado, e corre para o fundo do salão, onde estavam os inimigos.

Raygar, que agora lutava contra três, fazia de tudo para conseguir se manter vivo, os golpes vindos de direções três direções distintas. Ele se esquiva de um golpe, e quando ia contra-atacar, vê-se obrigado a desistir do movimento para se esquivar de outro golpe, e outros tantos que se seguiam.

Lá fora, Yggdri se levanta com dificuldade após rolar escada abaixo com seu adversário, mas ele tivera o escudo como "prancha" para a parte superior do corpo, machucando apenas as pernas, já seu inimigo, caíra de costas, batendo a cabeça contra um dos degraus e ficando inconsciente. Yggdri caminha mancando em sua direção, e atinge seu peito duas vezes com seu machado, antes de respirar fundo e tornara a entrar no templo para dar continuidade a matança.




Resumo para a parte dois.

Dos 10 inimigos:

O líder fora morto por Ivor.
Dois ladrões morreram, sendo um pelas mãos de Sigulf, e outro por Yggdri.

Restando 7 inimigos. Dos 7, 4 combatem contra Svanna, que esta encurralada contra a parede do fundo, canto esquerdo da sala (para quem vê o templo pela porta de entrada), cerca por estes 4 bandidos, um deles, desarmado, pois tivera a mão atingida pela cabeça do líder arremessada por Ivor.

Os últimos 3 bandidos, encontram-se atacando Raygar, que se vê impossibilitado de atacar devido ao esforço que tem de fazer para se desviar de três golpes ininterruptos.

Então é isso, 4 contra a Svanna, sendo 1 desarmado, e 3 contra o Raygar.

A continuação da ação de vocês não precisa ser muito grande, mas deve descrever com exatidão o que cada um fará. Irei concluir o combate imediatamente após a postagem de todos. Ou seja, o quanto antes postarem, mais cedo saberão a conclusão.


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Última edição por Inquisidor em 25/04/13, 12:04 am, editado 1 vez(es)
Sombria
Sombria

Templo de Odin Empty Re: Templo de Odin

23/04/13, 11:19 pm
Svanna agora estava contra a parede, contra 4 homens ensandecidos. Em posição defensiva com a espada, ela observa Ivor jogar a cabeça do entao líder na direção de um deles, o que o faz derrubar a espada.

A garota vê sua chance ali, correndo na direção dele e o atacando na altura do pescoço, com a intenção primária não de lutar contra os 4 homens, mas pra poder logo em seguida - mesmo que não mate o homem com o corte na garganta - passar por ele após o golpe sofrido, indo em direção ao único companheiro que parecia não estar ocupado com outros inimigos, o próprio Ivor, e retomando a posição de luta, vendo o que o companheiro iria fazer para então ajudá-lo, mais de trás.
TZ
TZ

Templo de Odin Empty Re: Templo de Odin

24/04/13, 10:59 am
Após a perigosa investida e queda, Yggdri subia, mancando, as escadas do templo. Chegando na entrada, viu a situação: três inimigos mortos, e dois aliados sendo cercados pelos demais. Vendo Ivor correr em socorro a Svanna, decide ajudar o outro, Raygar, que se esforçava ao máximo para defender-se de três invasores e manter-se vivo.

Vendo a necessidade do companheiro, Yggdri repete seu movimento e, em carga frenética, empurrará com toda sua força um dos bandidos, planejando usar a velocidade e seu próprio peso para derrubá-lo, após o que tentará atingi-lo na cabeça com seu machado, já banhado em sangue. Caso tudo dê certo, pretende então erguer-se e, em guarda, unir-se a seu companheiro e equilibrar seu combate, sendo então dois invasores contra Raygar e Yggdri; uma justa peleja balanceada, para bons nórdicos que eram.
Paradoxo
Paradoxo

Templo de Odin Empty Re: Templo de Odin

24/04/13, 02:58 pm
Poucas pessoas em toda Winterheim sabiam qual era o verdadeiro segredo da fúria berseker, todos acreditavam que o guerreiro entrava em um transe de combate onde se tornava um demônio de fúria e ódio, porém isso só era parcialmente verídico. Na verdade os beserkers colocavam-se em um estado que misturava os seus instintos animais com a sua vontade de matar e sobrepujar os inimigos, isso os tornava aqueles combatentes únicos.

Nesse momento, o espirito animal de Sigulf falou mais alto. Viu dois de sua “matilha” em perigo, porém um deles era uma fêmea e carregava em seu corpo a mesma linhagem que a dele. Precisava protege-la, ela era a prioridade. Mas, um líder de matilha, jamais deixava qualquer um de seus aliados abandonado. E então, resolveu que ajudaria Raygar também.

Recolheu um dos machados que caíra no chão com a morte dos três bandidos, segurando-o forte com a mão direita e a arremessando contra as costas de um dos inimigos que flanqueava Raygar. Pretendia mata-lo, ou pelo menos feri-lo temporariamente para que Raygar e Yggdri dessem conta dele juntamente com os demais. Arrancou o seu machado do peito do bandido que havia matado e partiu com as duas armas em mãos, contra os adversários que tentavam atacar Svanna.

– VOU ESTRIPAR VOCÊS, DESGRAÇADOS! IREI TOMAR O SANGUE DE VOCÊS EM SEUS CRÂNIOS! – Gritou, tentando chamar a atenção dos bandidos para si, evitando que eles atacassem Svanna ou Ivor previamente.

Utilizaria das duas armas para eliminar ou aleijar dois inimigos próximos, deixando que Ivor e Svanna cuidassem dos dois últimos. Seus golpes seriam rápidos, poderosos e letais, como havia aprendido em toda a sua vida de treinamentos e combates. A combinação de machado e espada permitiriam a ele causar mortes bem dolorosas.

– MANDAREI SEUS OSSOS QUEIMADOS PARA AS SUAS FAMÍLIAS, COMO UM AVISO CONTRA AQUELES QUE OUSAM ENFRENTAR SIGULF! – Gritaria entre os ataques, tentando amedrontar os inimigos e fazerem-nos fraquejar diante do ataque.


Depois de encerrado o combate, iria propor a pilhagem dos corpos aos seus aliados, recolhendo qualquer coisa que fosse útil, o que incluía o barco do lado de fora. Depois jogaria os corpos dos bandidos na fogueira ao centro do templo. Exceto as cabeças, que penduraria em lanças no porto da cidade, como forma de aviso a qualquer bandido que tentasse atacar qualquer um de seu grupo.
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